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Avaliação dos níveis de interleucina-8 e ativação do fator de transcrição nuclear NF–KB em pacientes portadores de síndromes mielodisplásicas / Evaluation of the levels of interleukin-8 and activation of nuclear transcription factor NF-KB in patients with myelodysplastic syndromes

Mota, Anacelia Gomes de Matos 30 August 2016 (has links)
MOTA, A. G. M. Avaliação dos níveis de interleucina-8 e ativação do fator de transcrição nuclear NF–KB em pacientes portadores de síndromes mielodisplásicas. 2016. 80 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-09-20T16:02:06Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_agmmota.pdf: 2291506 bytes, checksum: 85df5283bc0894a9480182650b0198db (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-09-20T16:02:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_agmmota.pdf: 2291506 bytes, checksum: 85df5283bc0894a9480182650b0198db (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-20T16:02:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_agmmota.pdf: 2291506 bytes, checksum: 85df5283bc0894a9480182650b0198db (MD5) Previous issue date: 2016-08-30 / The pathogenesis of myelodysplastic syndromes (MDS) is complex and multifactorial and depends on the interaction between hematopoietic cells and their microenvironment. The definite pathogenetic mechanisms are still not fully understood. Objectives: (a) To evaluate CXC chemokine ligand 8 (CXCL8 or IL-8) plasma levels and nuclear transcription factor kappa B activation (NF-kB) in patients with MDS and the possible associations with clinicopathologic variables. (b) To test possible correlation between IL-8 and NF-kB. Patients and methods: A total of 25 adults de novo MDS patients (4 RARS, 16 RCDM, 1 RAEB-I, 4 RAEB-II) were analyzed according to WHO classification and IPSS-R. Sex and age-matched healthy elderly volunteers were included as controls. IL-8 analysis was performed by Enzyme Linked ImmunoSorbent Assay kit BD OptEIA and DNA binding activity of NF-kB p65 was measured using TransAM NF-kB p65 kits®. Results: MDS patients showed higher level of IL-8 when compared to controls(p=0,0068). Patients aged 75 and above also showed significant higher levels (p=0,0357). No significant associations were found between level of IL-8 and the variables analyzed. NF-kB activity was significantly elevated in MDS patients when compared to controls (p<0,0001) and higher in patients older than 75 years(p=0,0475). NF-kB activity was significantly associated with higher serum ferritin (p=0,042) and higher percentage of blasts (p=0,0282). The study of correlation between IL8 and NF-kB showed a significant positive correlation (r=0.480; p=0.015). Discussion and conclusions: Many unraveled specific pathways involved in the complex pathophysiology of MDS have been recently described, including aberrations in cytokines and their signaling pathways. In this study elevated levels of IL-8 and NF-kB were demonstrated and an elevated NF-kB activity was significantly associated with higher serum ferritin and with blast excess, two markers of bad prognosis. A significant positive correlation between IL-8 and NF-kB was detected, corroborating the emerging concept of the important role of the niche and deregulated inflammatory signaling in MDS phenotype. The best comprehension of these mechanisms favors defining new targets for therapy. / A patogênese da síndrome mielodisplásica (SMD) é complexa e multifatorial e depende da interação entre células hematopoéticas e seu microambiente. Os mecanismos patogênicos envolvidos ainda não são totalmente compreendidos. Objetivos: (a) Avaliar níveis plasmáticos de interleucina-8 (CXCL8 ou IL-8) e a ativação do Fator Nuclear de Transcrição kappa B (NF-kB) em pacientes com SMD e as possíveis associações com variáveis clínico-patológicas. (b) Analisar possível correlação entre a IL-8 e NF-kB. Pacientes e métodos: Um total de 25 pacientes adultos portadores de SMD de novo (4 ARSA, 16 CRDM, 1 AREB-I, 4 AREB-II) foram analisados de acordo com a classificação da OMS e IPSS-R. Voluntários idosos saudáveis pareados por sexo e idade foram incluídos como controles. A análise da IL-8 foi realizada por reação imunoenzimática de acordo com o kit BD OptEIA e a ativação do NF-kB foi medida por quimioluminescência utilizando kit TransAM NF-kB p65. Resultados: Os pacientes com SMD apresentaram maior nível de IL-8 quando comparados aos controles (p=0,0068) e, dentre os pacientes, aqueles com 75 anos ou mais apresentaram níveis significativamente maiores (p=0,0357). Não foram encontradas associações significativas entre o nível de IL-8 e as variáveis analisadas. Nos pacientes com SMD, a ativação do NF-kB foi significativamente maior quando comparada aos controles (p<0,0001) e maior em pacientes com 75 anos ou mais (p=0,0475). Foi encontrada associação significativa entre a atividade de NF-kB e níveis elevados de ferritina sérica (p=0,042) e maior percentual de blastos (p=0,0282). O estudo da correlação entre IL8 e NF-kB mostrou uma correlação moderada, positiva e significativa (r = 0,480; p = 0,015). Discussão e conclusões: Estudos recentes sobre a fisiopatologia complexa da SMD incluem a desregulação de citocinas e suas vias de sinalização. Neste estudo, níveis significantemente elevados de IL-8 e NF-kB foram demonstrados e uma associação de maior ativação de NF-kB foi detectada em pacientes com sobrecarga de ferro e excesso de blastos, dois marcadores de pior prognóstico na doença. Uma correlação positiva entre IL-8 e NF-kB foi observada, corroborando o conceito emergente do papel relevante do microambiente e da sinalização inflamatória aberrante na patogênese da doença. A melhor compreensão desses mecanismos favorece a identificação de novos alvos terapêuticos.
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Estudo molecular do gene TP53 e da expressão da proteína p53 nas características prognósticas de pacientes com síndrome mielodisplásica de baixo risco / Molecular study of gene TP53 and immunohistochemical expression of p53 protein in the prognostic characteristics of patients with low-risk myelodysplastic syndrome

Duarte, Fernando Barroso 11 October 2016 (has links)
DUARTE, F. B. Estudo molecular do gene TP53 e da expressão da proteína p53 nas características prognósticas de pacientes com síndrome mielodisplásica de baixo risco. 2016. 82 f. Tese (Doutorado em Cirurgia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-10-26T17:13:43Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_fbduarte.pdf: 1545841 bytes, checksum: 5d8f0dd94203aa2a3a11afaa5c32fc96 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-10-26T17:13:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_fbduarte.pdf: 1545841 bytes, checksum: 5d8f0dd94203aa2a3a11afaa5c32fc96 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-26T17:13:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_fbduarte.pdf: 1545841 bytes, checksum: 5d8f0dd94203aa2a3a11afaa5c32fc96 (MD5) Previous issue date: 2016-10-11 / The Myelodysplastic Syndrome (MDS) comprises a heterogeneous group of clonal diseases with complex pathogenesis, involving several phases and factors. TP53 gene mutations have been involved in progenitor cell homeostasis alterations with an impact on relevant functions in the development of neoplasms, such as genomic integrity maintenance, cell cycle regulation, apoptosis and inflammatory response. The aim of the study was to investigate the impact of the p53 protein expression, TP53 gene mutations and the R72P polymorphism on patients with low-risk MDS, associating them with clinical markers and prognostic scores and their applicability as an additional criterion to support hematopoietic stem cell transplantation (HSCT) indication. This is an analytical and prospective study involving 73 patients, of both genders, stratified as low risk, followed at the Outpatient Clinic of Walter Cantídio University Hospital (HUWC) from February 2012 to August 2016. The p53 protein expression was assessed by immunohistochemistry, whereas the mutations and the R72P polymorphism were analyzed by direct sequencing. The statistical analysis used the GraphPad Prism 5.0 software and the significance level was set at p <0.05. Of the 73 patients who participated in the study, 20 (27.4%) were positive for the p53 protein expression. In the group with p53 expression, there was a significant reduction in hemoglobin and hematocrit levels, with increased frequency of fibrosis, hypercellularity and CD34 positivity in megakaryocytes. Of the 73 patients, 35 were screened for mutations in the TP53 gene and R72P polymorphism. Two mutations were identified in the study population, with a frequency of 5.7%. A nonsense mutation was identified for the first time in MDS in a female patient and a missense mutation, not yet reported in the literature, in a male patient. As for the R72P polymorphism, there was a predominance of the G allele and the GG genotype. All patients with "heterozygous" (CG) genotype were males. There was no association between mutations, polymorphism genotypes and clinical and prognostic parameters. During the study follow-up, two patients had indication for hematopoietic stem cell transplantation. One of them was positive for p53 in 40% of granulocytic precursors and died six months after the diagnosis. The second, who was negative for p53 expression and TP53 mutation, was submitted to HSCT and is in a stable condition. The results showed that p53 expression can influence clinical evolution and is associated with poor prognosis even in low-risk patients, reflecting the complexity of MDS and providing subsidies for further studies aiming to clarify the impact of the TP53 gene and the protein expression on the disease origin, progression and its therapeutic management, including HSCT. / A Síndrome Mielodisplásica (SMD) compreende um conjunto heterogêneo de doenças clonais com a patogênese complexa, que envolve várias etapas e fatores. As mutações no gene TP53 têm sido implicadas em alterações na homeostase de células progenitoras, com impacto em funções relevantes no desenvolvimento de neoplasias, como manutenção da integridade genômica, regulação do ciclo celular, apoptose e resposta inflamatória. O objetivo do estudo foi investigar o impacto da expressão da proteína p53, mutações no gene TP53 e do polimorfismo R72P em pacientes com SMD de baixo risco associando-os aos marcadores clínicos e com escores prognósticos e a sua aplicabilidade como critério adicional para auxiliar a indicação do TCTH. Trata-se de um estudo analítico e prospectivo envolvendo 73 pacientes, de ambos os sexos estratificados como de baixo risco, em acompanhamento no ambulatório do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), no período de fevereiro de 2012 a agosto de 2016. A expressão da proteína p53 foi avaliada por imunohistoquímica, as mutações e o polimorfismo R72P foram analisados por sequenciamento direto. A análise estatística utilizou o programa GraphPad Prism 5.0 e considerou o nível de significância do p<0,05. Dos 73 pacientes que participaram do estudo, 20 (27,4%) foram positivos para a expressão da proteína p53. No grupo com expressão de p53 houve significativa redução dos níveis de hemoglobina e hematócrito com aumento da frequência de fibrose, hipercelularidade e positividade CD34 em megacariócitos. Dos 73 pacientes, 35 foram analisados quanto a pesquisa da mutação do TP53 e do polimorfismo R72P. Foram identificadas duas mutações na população em estudo, com uma frequência de 5,7%. Uma mutação nonsense foi identificada pela primeira vez na SMD, em um paciente do sexo feminino e uma mutação missense, ainda não descrita na literatura, em um paciente do sexo masculino. Quanto ao polimorfismo R72P, houve uma predominância do alelo G e do genótipo GG. Todos os pacientes com o genótipo “heterozigoto” (CG) foram do sexo masculino. Não houve associação entre as mutações, os genótipos do polimorfismo e as variáveis clínicas e de prognóstico. Durante o seguimento do estudo, dois pacientes apresentaram indicação para o transplante de células tronco hematopoiéticas. Um deles foi positivo para p53 em 40% dos precursores granulocíticos e foi a óbito seis meses após o diagnóstico. O segundo, negativo para a expressão de p53 e mutação TP53, foi submetido ao TCTH, e encontra-se estável. Os resultados mostraram que a expressão de p53 pode influenciar evolução clínica e está associada a pior prognóstico, mesmo em pacientes de baixo risco refletindo a complexidade da SMD e fornecendo subsídios para novos estudos, a fim de esclarecer o impacto do gene TP53 e da expressão da proteína na origem, na progressão da doença e na conduta terapêutica, incluindo o TCTH.
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Estudo cefalométrico em crianças respiradoras orais: relação com os distúrbios respiratórios obstrutivos do sono e polissonografia / Cephalometric study in oral breathing children: relation with obstructive sleep-disordered breathing and polysomnography

Juliano, Maria Ligia [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Transtornos do sono, alterações inflamatórias e fatores determinantes de morbidade e mortalidade na doença vascular cerebral isquêmica

Medeiros, Camila Andrade Mendes January 2010 (has links)
MEDEIROS, Camila Andrade Mendes. Transtornos do sono, alterações inflamatórias e fatores determinantes de morbidade e mortalidade na doença vascular cerebral isquêmica. 2010. 109 f. Tese (Doutorado em Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-06T13:46:37Z No. of bitstreams: 1 2010_tese_cammedeiros.pdf: 767817 bytes, checksum: 57b2c73c42ba307904fc28b658806009 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-06T13:46:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_tese_cammedeiros.pdf: 767817 bytes, checksum: 57b2c73c42ba307904fc28b658806009 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-06T13:46:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_tese_cammedeiros.pdf: 767817 bytes, checksum: 57b2c73c42ba307904fc28b658806009 (MD5) Previous issue date: 2010 / Os transtornos do sono são comuns em pacientes com doença vascular cerebral (DVC) e podem manifestar-se como insônia, sonolência diurna e má qualidade do sono. Os objetivos desse estudo foram avaliar em pacientes com DVC isquêmica: os fatores envolvidos na mortalidade após um ano; o padrão de interleucinas nos casos com a Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS) na fase aguda; e a influência da Síndrome de Pernas Inquietas (SPI) e outros fatores clínicos na recuperação funcional. Na primeira fase do estudo, 89 pacientes consecutivos (57 homens, idade 64,39±8,51 anos) foram avaliados quanto à mortalidade após um ano. O risco elevado de SAOS (questionário de Berlim), a sonolência diurna (Escala de Sonolência de Epworth, ESE), a qualidade do sono (Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh, IQSP) e a capacidade funcional (Escala de Rankin modificada, ERm e Índice de Barthel, IB) foram estudados. A análise de regressão de Cox não demonstrou fatores associados ao óbito. Perímetro cervical de risco, mais comum em mulheres, associou-se a risco elevado de SAOS, diabetes e hipertensão arterial. Na segunda fase, 50 pacientes consecutivos (31 homens, idade 64,3±7,7 anos) com DVC isquêmica aguda foram avaliados com um dispositivo portátil (Stardust, Respironic®) para diagnóstico de SAOS e uma coleta matinal de sangue para determinação de biomarcadores pró-inflamatórios e aterogênicos foi realizada. Quinze controles foram estudados. Todos os casos apresentaram Índice de Apnéia Hipopnéia (IAH)>5 e 70% (N=35) tinham SAOS grave (IAH 30). Os casos com SAOS grave tinham mais hipertensão arterial que os controles (85,7% e 40%, P=0,002) e o IB tendeu a ser mais grave (P=0,06). Pacientes com SAOS leve/moderada e com SAOS grave apresentaram níveis de interleucina-6 (IL-6) mais elevados que os controles (P=0,01 e P<0,005, respectivamente). Nos pacientes com SAOS grave, os valores de IL-6 correlacionaram-se inversamente com os níveis de saturação periférica de oxigênio (SpO2) mínima (r2=-0,30, P=0,001) e diretamente com o índice de dessaturação (r2=0,15, P=0,02) e estes resultados mantiveram-se após ajuste para idade, índice de massa corpórea, gravidade da DVC (IB), hipertensão arterial e diabetes. Na terceira fase do estudo, 96 pacientes com DVC aguda (59 homens, idade 64,0±8,9 anos) foram estudados. A SPI foi avaliada utilizando critérios diagnósticos clínicos. Os pacientes foram reavaliados após três e 12 meses. Doze pacientes (12,5%) apresentavam SPI, 43 (44,8%) sonolência excessiva diurna (ESE>10) e 60 (62,5%) tinham má qualidade do sono (IQSP>5). Os pacientes com SPI tinham maior perímetro cervical (P=0,04) e pior qualidade do sono (P=0,007). Diabetes tipo 2, presente em 32,2% dos casos, associou-se com SPI [OR=5,30 IC=1,45-19,31], permanecendo após controle para o risco de SAOS [OR=10,0 IC =1,93-51,7]. Casos com SPI apresentaram pior recuperação aos três (IB P<0,005 e ERm P=0,03) e 12 meses (IB e ERm P<0,005). Em conclusão, os fatores de risco estudados não se associaram com a mortalidade após um ano e o perímetro cervical de risco associou-se a risco elevado de SAOS, diabetes e hipertensão arterial; pacientes com DVC isquêmica apresentam SAOS moderada e grave com frequência e níveis aumentados de IL-6 que se correlacionam com a SpO2 e com o índice de dessaturação; e pacientes com SPI e DVC isquêmica têm menor recuperação funcional após três e 12 meses.
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Implementação de um bioindicador para a neuropatia tardia induzida por organofosforados (OPDIN) / Implementing a bioindicator to organophosphates induced delayed neuropathy

Ferrante Peyon, Ana Carolina January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 982.pdf: 409747 bytes, checksum: c12619c60087f3fd431361c509f175fe (MD5) Previous issue date: 2007 / (...) O objetivo desse trabalho foi a implantação de um bioindicador para OPIDN, tendo por base a metodologia clássica para determinação de NTE em linfócitos, que possibilitasse monitorar a intoxicação humana por pesticidas com potencial para desenvolver essa síndrome. A substituição de MPX por clorpirifós-oxon (CPO) e de etPXN por metil-paraoxon (metPXN) levou a resultados muito diferentes dos obtidos com etPXN e MPX. A paralisaçãoda reação com detergente ao invés de ácido perclórico se mostrou mais eficiente, eliminando a etapa de centrifugação. Não foi possível eselecer uma técnica deconservação para as preparações de linfócitos o que obriga que a determinação seja feita no mesmo dia da coleta do sangue. Uma avaliação em um grupo de 27 voluntários sadios indicou um valor de 11,42 mais ou menos 6,33 Unidades de NTE por gramade proteínas totais (U/g Ptn), não havendo diferenças com relação ao sexo. A grande variabilidade dos valores encontrados em uma população sadia, mesmo que compatível com os resultados da literatura, dificulta a proposta de NTE linfocitária como bioindicador de OPIDN.
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Estudo comparativo da qualidade do sono, sonolência diurna, dispneia e fadiga em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica com e sem apneia obstrutiva do sono

Oliveira, Cristiane Baima Taleires January 2014 (has links)
OLIVEIRA, Cristiane Baima Taleires. Estudo comparativo da qualidade do sono, sonolência diurna, dispneia e fadiga em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica com e sem apneia obstrutiva do sono. 2014. 77 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-04-29T12:59:36Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_cbtoliveira.pdf: 691381 bytes, checksum: cffc338872779459edd5526d83a0f4b9 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-04-29T13:02:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_cbtoliveira.pdf: 691381 bytes, checksum: cffc338872779459edd5526d83a0f4b9 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-29T13:02:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_cbtoliveira.pdf: 691381 bytes, checksum: cffc338872779459edd5526d83a0f4b9 (MD5) Previous issue date: 2014 / A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma condição frequente no adulto, definida por obstrução crônica ao fluxo aéreo, não totalmente reversível, e ocorre secundariamente a uma resposta inflamatória anormal dos pulmões à inalação de partículas e gases tóxicos, os quais são oriundos primariamente do tabagismo. Além dos sintomas pulmonares, a DPOC pode acompanhar-se de significativas manifestações sistêmicas, dentre as quais se destacam as alterações do sono, aspecto importante, porém frequentemente negligenciado, tanto na prática clínica quanto em estudos do impacto da doença sobre a qualidade de vida desses pacientes. A Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), caracteriza-se por pausas respiratórias repetitivas e é secundária ao colapso completo da via aérea superior durante o sono. Sua prevalência também é elevada, de modo que as duas condições clínicas, tanto a DPOC como a SAOS, podem acometer de forma simultânea e comprometer grande número de indivíduos. A combinação dos dois processos mórbidos, comumente denominada síndrome mista, apresenta importantes implicações diagnósticas, terapêuticas e prognósticas, que ainda não foram suficientemente investigadas. Com o objetivo de avaliar, de forma comparativa, a qualidade do sono, sonolência diurna e fadiga em pacientes com DPOC com e sem apneia obstrutiva do sono foram estudados consecutivamente 39 pacientes (27 homens; entre 53 e 81 anos com idade média+DP = 67,9±7, 24 anos; IMC entre 18,83 e 41,41 igual a (26,3±4,97 Kg/m².) com diagnóstico prévio de DPOC, clinicamente estáveis, regularmente acompanhados em hospital terciário da rede pública de saúde de Fortaleza. Todos os participantes realizaram estudo de sono tipo III (Stardust®, Respironics Inc., USA), que é um exame multiparametrico realizado em domicílio composto por quatro canais: fluxo aéreo oronasal, movimento respiratório, registro de frequência cardíaca e saturação da oxihemoglobina. Os indivíduos que apresentaram índice de apneia e hipopneia (IAH) > 15 foram classificados como portadores de apneia. A função pulmonar foi avaliada por espirometria; a capacidade funcional respiratória mensurada pelo teste da caminhada de 6 minutos (TC6M); o grau de dispneia pela escala do Medical Research Council (MRC); a qualidade de vida, pelo Saint George’s Respiratory Questionnaire (SGRQ); a qualidade de sono, pelo Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP); o grau de sonolência diurna, pela Escala de Sonolência de Epworth (ESE); a fadiga, pela Escala de Gravidade de Fadiga (EGF) e os sintomas depressivos pelo Inventário de Depressão de Beck (IDB). Má qualidade do sono (IQSP>5) foi observada em 29 (74,4%); sonolência excessiva diurna (ESE > 10) em 24(61,5%) e fadiga (EGF > 28) em 28 (71,8%). Sintomas depressivos foram observados em 20 (51,3%) pacientes; Dos 17 (43,6%) pacientes que apresentaram síndrome das pernas inquietas (SPI),11 (28,2%) foram moderados e 4 (10,3%) grave. O grupo com síndrome mista apresentou IMC, perimetria cervical e circunferência abdominal mais elevados, pior qualidade do sono e mais sonolência excessiva diurna e fadiga. Em conclusão nossos resultados indicam que a alta frequência de sono de má qualidade e sonolência diurna nos pacientes com DPOC indicam a importância da identificação da SAOS para o tratamento da DPOC de forma a permitir uma abordagem mais adequada e eficiente dos portadores da síndrome mista.
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Adesão ao tratamento anti-hipertensivo em serviço ambulatorial : qual a influência da apneia do sono?

Righi, Camila Gosenheimer January 2013 (has links)
Introdução: Apneia obstrutiva do sono é causa identificável de hipertensão não controlada, de declínio cognitivo e de memória. Déficit cognitivo e de memória prejudicam a adesão à terapêutica medicamentosa. O presente estudo testa as hipóteses de que a apneia do sono prejudica a adesão ao tratamento anti-hipertensivo via déficit de memória e via sintomas de sonolência. A questão de pesquisa é avaliar se existe associação da apneia do sono com a má adesão ao tratamento medicamentoso. O objetivo é esclarecer essa possível associação. Métodos: Estudo transversal realizado no ambulatório de hipertensão do hospital de Clínicas de Porto Alegre. 416 participantes adultos com hipertensão foram entrevistados antes de sua consulta de seguimento. A adesão ao tratamento foi avaliada pelo questionário de Morisky de quatro itens. O risco para a apneia do sono foi estabelecido pelo instrumento STOP-BANG e a sonolência pela escala de Epworth. A memória foi avaliada pelo Questionário de Memória Prospectiva e Retrospectiva. Os pacientes foram examinados para obtenção de duas medições da pressão arterial e de medidas antropométricas. Os prontuários foram revisados para verificar a prescrição medicamentosa e os dados clínicos. Resultados: Foram incluídos 416 pacientes com idade média de 65 ± 12 anos, sendo 32% do sexo masculino. Na amostra, baixa adesão foi identificada em 50,2%, hipertensão não controlada em 58%, prejuízo de memória prospectiva em 40% e sonolência excessiva diurna em 32,7%. A prevalência do risco para a apneia do sono foi indicado pelo questionário em 74,8% dos casos e as apneias observadas identificadas em 34% da amostra. Pacientes que relataram apneias observadas tinham risco 1,9 vezes mais elevado para baixa adesão (intervalo de confiança95%: 1,3-2,9), risco de 2,3 (1,5-3,5) para prejuízo de memória prospectiva e risco para sonolência excessiva diurna de 3,5 (2,3 – 5,4). No modelo final da regressão de Poisson, apneia explicou 24% do comprometimento de memória prospectiva e ambos foram associados com baixa adesão, independentemente da pressão arterial, da duração da hipertensão, da frequência cardíaca e da etnia. Conclusão: O relato de apneias observadas, informação facilmente obtida, pode ser fator relevante na predição da baixa adesão ao tratamento anti-hipertensivo. A baixa adesão pode ser favorecida, em parte, pelo comprometimento de memória prospectiva. Nossos achados acrescentam à prática clínica a importância da avaliação da apneia em pacientes com hipertensão para tratar a doença e evitar a progressão das falhas de memória. O tratamento da apneia pode contribuir na obtenção de melhores níveis de adesão ao tratamento anti-hipertensivo. Este achado pode ser objeto de futuras pesquisas sobre os mecanismos que ligam a apneia do sono ao inadequado controle pressórico.
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Efeitos do tratamento da síndrome da apnéia obstrutiva do sono através de pressão positiva contínua nas vias aéreas sobre a capacidade física

Mortari, Daiana Moreira January 2014 (has links)
OBJETIVO- Verificar os efeitos do tratamento da Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS) através de pressão positiva contínua na via aérea (CPAP) sobre a capacidade física. MÉTODOS- Indivíduos portadores de SAOS moderada a grave com indicação de tratamento com CPAP foram recrutados para teste de exercício cardiopulmonar máximo em esteira antes e após 3 meses em tratamento. O desfecho primário foi avaliar possíveis mudanças na capacidade física, enquanto secundariamente avaliou-se o impacto do CPAP sobre a qualidade de sono e sobre a sonolência diurna. RESULTADOS- Os valores de VO2pico não foram diferentes após o tratamento. Houve uma significativa melhora da qualidade de sono (p=0,001) e os níveis subjetivos de sonolência diurna foram menores (p=0,001) após o uso do CPAP. CONCLUSÃO- O tratamento da SAOS através de CPAP parece não exercer impacto sobre a capacidade física dos indivíduos, porém a qualidade de sono e os níveis de sonolência diurna melhoraram após o tratamento. / OBJECTIVE- To evaluate the effects of Obstructive Sleep Apnea Syndrome (OSAS) treatment through continuous positive airway pressure (CPAP) on exercise capacity. METHODS- Patients with moderate to severe OSAS prescribed for CPAP usage were enrolled for maximum cardiopulmonary exercise test on treadmill before and after 3 months under treatment. The primary outcome was to evaluate possible changes in exercise capacity, while the secondary outcomes were to measure the CPAP impact on sleep quality and daytime sleepiness. RESULTS- Mean VO2peak values did not change after CPAP treatment. After three months, sleep quality improved (p=0,001) and daytime sleepiness decreased (p=0,001). CONCLUSION- Nocturnal CPAP for OSA treatment seems not to change exercise capacity, although sleep quality and daytime sleepiness are improved.
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Avaliação comparativa do espaço aéreo orofaringeo através da tomografia computadorizada de feixe cônico de indivíduos asmáticos e com síndrome da apneia do sono

Dultra, Fátima Karoline Araújo Alves January 2014 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2015-07-17T18:59:08Z No. of bitstreams: 1 DULTRA, Fátima Karoline Araújo Alves.pdf: 4093408 bytes, checksum: ca8cbb8dcba3aac0472bddc09f5a9434 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-17T18:59:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DULTRA, Fátima Karoline Araújo Alves.pdf: 4093408 bytes, checksum: ca8cbb8dcba3aac0472bddc09f5a9434 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / Introdução: A Síndrome de apneia do sono (SAOS) é caracterizada pelo colabamento das paredes da faringe durante o sono com interrupção ao fluxo aéreo, sendo uma comorbidade frequentemente observada em asmáticos podendo contribuir para ausência de controle dessa doença ou exacerbações. Diversos métodos de imagem têm sido utilizados para a avaliação das vias aéreas superiores (VAS) em pacientes com SAOS. Objetivo. Avaliar comparativamente o espaço orofaringeo de portadores de SAOS e asma através de imagens por Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC). Metodologia. Foram selecionados 10 indivíduos asmáticos com SAOS, 6 asmáticos sem SAOS, 6 nao asmáticos com SAOS, todos previamente diagnosticados para SAOS através de polissonografia e avaliação clínica específica; e 25 indivíduos saudáveis. Todos foram submetidos a exame de imagem através da TCFC no aparelho i-CAT® (Imaging Sciences International, Hatfield, PA, EUA), e as imagens exportadas para o software Dolphin Image 3D ®. Foram realizadas medidas cefalométricas, medidas de comprimento (C), volume (VOL), área sagital (AS) e a menor área transversa (MAT); avaliação do formato e contorno do espaço aéreo superior nas três dimensões. Foi considerado significativo p<0,05. Resultados. Foram 47 indivíduos; 33 (70,2%) mulheres e 14 (29,8%) homens com média da idade de 40,3 anos. Não houve diferença no comprimento do espaço aéreo entre os grupos avaliados. Os pacientes com SAOS + Asma apresentaram medidas menores de VOL, AS e MST, quando comparados ao grupo controle. Diferença significativa foi encontrada entre as medidas lineares (AP), transversa (TR) e área média transversal (AT) no grupo dos pacientes com SAOS + asma comparado ao grupo controle. A distância do tubérculo geni ao osso hióide (GH) e a forma do espaço aéreo (AP/TR) não apresentou diferença entre os grupos. A área de maior estreitamento esteve localizada em 63,8% dos casos na área retropalatal e 36,2% na área retroglossal. No grupo controle, 48% teve maior estreitamento na área retropalatal e 52% na área retroglossal; no grupo de SAOS + Asma 80% teve maior estreitamento na área retropalatal e 20% na área retroglossal; no grupo de SAOS, 66,7% teve maior estreitamento na área retropalatal e 33,3% na área retroglossal; no grupo de Asma, 100% do estreitamento foi na área retropalatal. Não foi encontrado diferença significativa entre os grupos quanto a localização do maior estreitamento (p = 0,057). Conclusão. A associação entre SAOS e a asma reduziu substancialmente as medidas do espaco aéreo superior, neste subgrupo de pacientes. / Introduction: Obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) is characterized by a collapse of the walls of the pharynx during sleep causing disruption of airflow. OSAS is a common comorbidity observed in asthmatic subjects and may hamper asthma control or cause exacerbations. Several imaging methods have been used to evaluate the upper airway in patients with OSAS. Objective. Evaluate the oropharyngeal space in subjects with OSAS and asthma through Cone-Beam Computed Tomography (CBCT) images. Methods. Sample consisted of 10 asthmatic subjects with OSA, 6 asthmatics without OSAS, 6 non asthmatic individuals with OSA, all previously diagnosed by polysomnography and specific clinical evaluation; and 25 healthy individuals. Previously acquired CBCT exams (i CAT®, Imaging Sciences International, Hatfield, PA, USA). Images were exported to Dolphin Image 3D ® software. Cephalometric measurements and airspace length (L), volume (VOL), sagittal area (CSA) and smallest cross-sectional area (MST) were assessed and compared among groups (asthma+OSA; asthma; OSA; healthy/control). Significance level was set at p <0.05. Results. The sample consisted of 47 individuals, 33 (70.2%) females and 14 (29.8%) males, with a mean age of 40.3 years. There was no statistically significant difference in the length of the air space between the four study groups. The patients with OSA + Asthma had lower VOL, AS and MST when compared to the control group. There were significant differences in linear measurements (AP), transverse measurements (TR), and cross-sectional area (AT) between patients with OSAS + asthma and control/healthy patients. The distance from genial tubercle to the hyoid bone (GH) and shape of the airspace (AP / TR) was not different between groups. Overall, the area of greatest narrowing of the air space was located in retropalatal area in 63.8% of cases, and in 36.2% in retroglossal area. In the control group, 48% of subjects had greater narrowing in retropalatal area, and 52% in retroglossal area; in patients with OSAS + Asthma, in 80% of the cases the retropalatal area had the greatest narrowing; in patients with OSA, 66.7% had greater narrowing in retropalatal area and 33.3% in retroglossal area; in patients with asthma, retropalatal area had the greatest narrowing in 100% of the cases. However, there was no statistically significant difference between the groups regarding the location of greatest narrowing (p = 0.057). Conclusion. The association between OSAS and asthma substantially reduced measures of upper air space in this subgroup of patient.
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Estresse oxidativo hepático no modelo animal de apnéia do sono : efeitos de diferentes tempos de exposição à hipóxia intermitente

Rosa, Darlan Pase da January 2010 (has links)
Síndrome da apnéia obstrutiva do sono (SAOS) é uma doença crônica comum com importantes consequências cardiovasculares e neuropsiquiátricas. Repetidos eventos de apnéia causam hipóxia intermitente (HI) com alteração de função em diferentes sistemas. Na SAOS ocorre períodos de isquemia e de reperfusão, com isso a formação de radicais livres e estresse oxidativo (EO). Diferentes estudos experimentais na SAOS descrevem o envolvimento do EO e como conseqüência dano hepático entre outros, porem não há relatos de tempo de hipóxia intermitente necessários aos animais de experimentação para simular a apnéia e suas complicações. Assim esse trabalho investiga o tempo de hipóxia intermitente, simulando apnéia do sono, necessário para o desenvolvimento de dano oxidativo e tecidual hepático. Foram utilizados camundongos CF-1(n=36) divididos em três grupos: Sham operated (SO); Hipóxia Intermitente durante 21 dias (HI-21) e Hipóxia Intermitente durante 35 dias (HI-35). Ao termino do experimento os animais foram anestesiados e sangue foi coletado para avaliação de enzimas hepáticas: aspartato amino transferase (AST), alanina aminotransferase (ALT) e fosfatase alcalína (FA) que se apresentaram aumentadas no grupo HI-35 e sem diferença significativa no grupo HI-21. Após a morte dos animais, foi retirado o fígado para avaliações bioquímicas e histológicas. O dano hepático foi avaliado pela técnica de TBARS, no qual foi verificado aumento significativo da lipoperoxidação (LPO) no grupo HI-35 em relação ao SO e sem diferença estatística no HI-21. O dano oxidativo ao DNA avaliado por ensaio cometa mostrou aumento significativo de dano no grupo HI-35. A avaliação das enzimas antioxidantes (AOX): Superóxido dismutase (SOD), Catalase (CAT) e Glutationa Peroxidase (GPx), apresentaram-se diminuídos significativamente no grupo HI-35. A atividade AOX não enzimático avaliada pela glutationa total foi diminuída no grupo HI-35 em comparação ao SO. A avaliação dos metabólitos do óxido nítrico (NO) nitritos e nitratos apresentaram-se aumentados no grupo HI-35. A análise histológica realizada pela coloração de hematoxilina e eosina (HE), mostrou lesão no tecido hepático no grupo HI-35. Desta forma sugerimos que o tempo necessário de hipóxia intermitente, que simula apnéia do sono, para a lesão hepática e estresse oxidativo seja entre 21 e 35 dias.

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