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Homens doentes renais crônicos em hemodiálise : a vida que poucos veem

Thomé, Elisabeth Gomes da Rocha January 2011 (has links)
Esta tese trata sobre as (re)construções identitárias de homens ao se tornarem portadores da doença renal crônica e sobre suas relações com o cuidado. A doença é percebida como um construto cultural em sua conexão com gênero/masculinidade, ainda pouco visualizada nos estudos da área da saúde. O referencial teórico-metodológico que orienta as análises situa-se nos campos dos estudos culturais, de gênero, da enfermagem e da sociologia da saúde. Os objetivos foram compreender as trajetórias identitárias de homens doentes renais crônicos e entender como o gênero constitui e marca essas trajetórias, assim como descrever e problematizar as estratégias que homens doentes renais crônicos desenvolvem para lidar com a doença e com a nova identidade que assumem. Desenvolveu-se um trabalho de campo, utilizando alguns procedimentos de investigação etnográfica. Por sete meses, um grupo de nove homens foi acompanhado durante suas sessões de tratamento substitutivo renal, a hemodiálise: nos primeiros três meses, através da observação participante de todo o contexto da unidade renal e, posteriormente, mediante entrevistas em profundidade com pacientes e suas cuidadoras domiciliares. Assim, foi constituído e organizado o material empírico que possibilitou as análises deste estudo. Tal movimento analítico possibilitou descrever e problematizar o processo saúde/doença e seus efeitos na vida desses homens: as alterações corporais, os medos da morte e de depender da máquina, os riscos e as incertezas do tratamento, as perdas no trabalho e a reconfiguração de suas masculinidades. Foi possível, também, descrever e analisar os suportes que organizam, cuidam e governam suas vidas durante o processo de tornarem-se doentes, bem como os processos através dos quais eles se (re)constroem como homens, em sua nova identidade de doente renal crônico, com formas de cuidados de si e reorganização de vida, trabalho, relações e apegos. Como resultados, identificou-se que tais pacientes demoram a tomar consciência desse processo: sofrem, questionam-se, brigam consigo mesmos, com as pessoas próximas e com a máquina. A possibilidade da morte passa a estar sempre presente, por isso reorganizam suas vidas em torno de objetivos pequenos, alcançáveis em menos tempo. Voltam-se, então, para a família e para a clínica em que fazem seu tratamento, mas com dificuldades de se adaptar a esses espaços que acreditam não lhes pertencer. E, muito lentamente, vão (re)construindo suas identidades. / This thesis discusses the identity re-constructions of men to become chronic kidney disease patients and their relations with care. The disease is perceived as a cultural construct in its connection with gender/masculinity, still not frequent in health studies. The theoretical and methodological framework that guides the analysis is situated in the fields of cultural, gender, nursing and health sociology studies. The objectives were to understand the identity trajectories of men with chronic renal failure patients and to understand how gender constitute and mark these pathways, as well as describing and problematizing strategies these men develop to cope with illness and with the new identity they assume. It was developed a field work, using some ethnographic research procedures. For seven months, a group of nine men was accompanied during their sessions of renal substitutive treatment, hemodialysis: in the first three months, through participant observation of the entire context of renal unit, and later through interviews with patients and their home caregivers. Thus, it was formed and organizes the empirical material which allowed the analysis in this study. That analytic movement enabled to describe and to question the health/illness process and its effects on these men‟s lives: body changes, fear of death and depending on the machinery, risks and doubts of treatment, work losses and masculinities reconfiguration. It was also possible to report and analyze the supports which organize, take care and govern their lives during the process of becoming sick, as well as the process through which they re-construct themselves as men, in their new chronic renal patient identity, and other forms of self care and reorganization of life, work, relations and passions. As results, it was found that such patients are slow to realize this process: they suffer, question themselves, fight themselves, with close people and with the machine. The possibility of death becomes always present, so they reorganize their lives around small goals, reachable in less time. Then they return to family and to the clinic where their treatment occurs, but struggling to adapt to these spaces in which they do not believe to belong. And, very slowly, they re-construct their identities. / Esta tesis trata sobre las re(construcciones) identitarias de hombres cuando adquieren la enfermedad renal crónica y sobre sus relaciones con el cuidado. La enfermedad se percibe como un constructo cultural en su conexión con género/masculinidad, todavía poco visualizada en los estudios del área de la salud. El referencial teórico-metodológico que orienta los análisis se sitúa en los campos de los estudios culturales, de género, de la enfermería y de la sociología de la salud. Los objetivos fueron comprender las trayectorias identitarias de hombres con enfermedad renal crónica y entender cómo el género constituye y marca esas trayectorias, así como describir y problematizar las estrategias que hombres con enfermedad renal crónica desarrollan para enfrentar la enfermedad y la nueva identidad que asumen. Se desarrolló un trabajo de campo, utilizando algunos procedimientos de investigación etnográfica. Por siete meses se acompañó a un grupo de nueve hombres durante sus sesiones de terapia de reemplazo renal, la hemodiálisis: en los primeros tres meses, a través de la observación participante de todo el contexto de la unidad renal y, posteriormente, mediante entrevistas en profundidad con pacientes y sus cuidadoras domiciliares. Así se constituyó y organizo el material empírico que permitió los análisis de ese estudio. Tal movimiento analítico permitió describir y problematizar el proceso de salud/enfermedad y sus efectos en la vida de esos hombres: las alteraciones corporales, los miedos a la muerte y a depender de una máquina, los riesgos e incertidumbres del tratamiento, las pérdidas en el trabajo y la reconfiguración de sus masculinidades. Fue posible, además, describir y analizar los soportes que organizan, cuidan y gobiernan sus vidas durante el proceso de ponerse enfermos, así como los procesos a través de los que ellos se (re)construyen como hombres, en su nueva identidad de persona con enfermedad renal crónica, con formas de cuidados de sí y reorganización de vida, trabajo, relaciones y apegos. Como resultados, se identificó que tales pacientes tardan a concienciarse de ese proceso: sufren, se cuestionan, pelean consigo mismos, con las personas cercanas y con la máquina. La posibilidad de la muerte pasa a estar siempre presente, por eso reorganizan sus vidas alrededor de objetivos pequeños, alcanzables en menos tiempo. Se vuelven entonces a la familia y a la clínica en la que hacen su tratamiento, pero con dificultades de adaptarse a esos espacios que creen que no les pertenece. Y muy lentamente van (re)construyendo sus identidades.
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Crenças em saúde, Teoria da Ação Planejada e saúde do homem : predizendo a intenção de realização do exame do toque retal / Health beliefs, Theory of Planned Behavior and Men’s Health : predicting the intention of doing the digital rectal exam

Turri, Geovanna Santana de Souza 17 July 2017 (has links)
Fundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SE / The present dissertation aimed to investigate beliefs and other constructs of the Theory of Planned Behavior (TPB), to developing a model able to identifying the main predictors of the intention to perform Digital Rectal Exam (DRE). For this, we did three studies. In the Study 1, a theoretical chapter on TAP and its applicability to human health behaviors was carried out, with emphasis on the behavior of the ETR. The Studies 2 and 3 were empirical, men between 40 and 70 years old participated, dividing them into two groups: the men that did the DRE x the men that didn’t do the DRE. In the Study 2, we aimed to identify the main beliefs of men about DRE, comparing the responses pattern by group. Here, a questionnaire with sociodemographic and clinical questions and the free word evocation technique were used. We found that men who had already done DRE tended to evoke more terms for the susceptibility and severity of prostate cancer, while men who had never done emphasized the susceptibility to cancer and also the benefits of doing the DRE. These data showed how each group looks at the DRE, allowing for occasional interventions. The Study 3 investigated the predictive model of TPB (attitudes, norms and perception of control), aiming to identify the main predictors of the intention to doing the DRE. A scale with TPB constructs was used, as well as sociodemographic and clinical issues. In short, the results revealed that the attitude is better to predict the intent of men who had never done the DRE, while the norms are better to predict the intention of men who had already done so. And the perception of control seemed to work with the male audience whatever if they did or not the exam. Finally, we understood that TPB and the study of beliefs can help social and health researchers to understand the single factors that induce a person to engage in the behavior of interest, in this case, to understand how men engage in the DRE. / A presente dissertação buscou investigar crenças e os demais construtos da Teoria da Ação Planejada (TAP), visando desenvolver um modelo capaz de identificar os principais preditores da intenção de realizar o Exame do Toque Retal (ETR). Para isto, realizou-se três estudos. No Estudo 1 foi realizado um capítulo teórico sobre a TAP e sua aplicabilidade a comportamentos de saúde do homem, com ênfase no comportamento de realização do ETR. Já os estudos 2 e 3 foram empíricos, realizados com homens entre 40 e 70 anos de idade, dividindo-os em dois grupos: Fez o ETR x Não fez o ETR. No Estudo 2, procurou-se identificar as principais crenças de homens acerca do ETR, comparando padrão de respostas por grupo. Aqui, utilizou-se um questionário com questões sociodemográficas e clínicas, além da técnica de evocação livre de palavras. Constatou-se que os homens que já fizeram o ETR costumaram evocar mais termos voltados à suscetibilidade e gravidade do câncer de próstata, enquanto que os homens que não o fizeram destacou a suscetibilidade ao câncer e, também, os benefícios de realizar o ETR. Tais dados mostraram como cada grupo vê o ETR, possibilitando intervenções pontuais. Já o Estudo 3 investigou o modelo preditivo da TAP (atitudes, normas e percepção de controle), visando identificar os principais preditores da intenção de realizar o ETR. Foi utilizada uma escala com os construtos da TAP, além de questões sociodemográficas e clínicas. Em suma, os resultados revelaram que a atitude prevê melhor a intenção de homens que nunca fizeram o ETR, enquanto as normas preveem melhor a intenção de homens que já o realizaram. Já a percepção de controle pareceu funcionar junto ao público masculino independentemente de ter feito ou não o exame. Enfim, entende-se que a TAP e o estudo das crenças podem auxiliar os pesquisadores sociais e da saúde a entender os fatores únicos que induzem uma pessoa a engajar-se no comportamento de interesse, neste caso, entender como homens se engajam na realização do ETR.
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Masculinidades e cuidado: diversidade e necessidades de saúde dos homens na atenção primária / Masculinities and care: diversity and health needs of men in primary care

Wagner dos Santos Figueiredo 22 August 2008 (has links)
Estudou-se a relação do exercício das masculinidades com o cuidado em saúde para homens na atenção primária, para se compreender como são percebidas e apreendidas as necessidades de saúde masculina nas interações entre homens e profissionais de saúde, tomando como referência a identidade masculina. Partiu-se do pressuposto de que o exercício das masculinidades pode representar riscos para a saúde dos homens e que os serviços de saúde não incorporam os referenciais culturais de masculinidades nas práticas de saúde efetivadas. Foram estudados dois serviços de atenção primária à saúde por meio de observação direta das atividades assistenciais e de entrevistas com homens usuários e profissionais de saúde. Encontrou-se uma diversidade de modelos de masculinidade que definem diferentes formas para pensar o cuidado de saúde dos homens. O estudo aponta que a identidade masculina de gênero passa por diferentes dimensões, as quais devem ser consideradas na apreensão das necessidades e nas práticas de cuidados de saúde empreendidas aos homens. No entanto, os padrões hegemônicos de gênero socialmente construídos criam dificuldades para o bom cuidado da saúde masculina. Não obstante, a população masculina procura as unidades básicas de saúde. Embora presente, percebe-se barreiras no uso desses serviços, relacionadas à invisibilidade e à não identificação dos homens com os serviços de atenção primária. Observou-se que as necessidades de saúde dos homens estão pautadas por questões como o trabalho, a sexualidade, a estrutura corporal, a vida comunitária e as relações familiares. Discute-se que as necessidades de saúde das masculinidades e suas particularidades não são acolhidas integralmente nas práticas de cuidado dos serviços de atenção primária à saúde. / This thesis studied the relation between the exercise of masculinities and health care of men in primary health care services. It consists of an attempt to comprehend how male health needs are apprehended in the interactions between men and health professionals. It was presumed that the exercise of masculinities could represent a risk to mens health and that health care services do not incorporate masculinities cultural references in effectuating health practices. Two primary health care services were studied by means of direct observation of assistential activities and interviews with men utilizing the services and health professionals. A diversity of models of masculinity that define different forms of reflecting upon mens health care was encountered. The interviews indicate that gendered masculine identity permeates different dimensions and that these dimensions should be taken into consideration when apprehending the needs and practices with respect to health care undertaken by men. The socially constructed hegemonic patterns of gender create difficulties for men to attain good health care. Nonetheless, the masculine population seeks the primary health care services for care. Although they are present, barriers related to invisibility or to the lack of identification of men with the primary health care services were perceived. This study indicates that mens health needs are regulated by issues such as work, sexuality, corporal structure, community life and family relationships. Masculinities and their needs are not entirely taken into account, as discussed, within the health care practices undertaken by the health services wherein this research was conducted.
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Curvas de referência dos parâmetros ósseos obtidos por tomografia computadorizada quantitativa periférica de alta resolução (HR-pQCT) em homens saudáveis / Reference curves of bone parameters obtained by high resolution peripheral quantitative computed tomography (HR-pQCT) in healthy men

Alvarenga, Jackeline Couto 26 June 2019 (has links)
INTRODUÇÃO: O surgimento da tomografia computadorizada quantitativa periférica de alta resolução (HR-pQCT) tornou possível medir a densidade mineral óssea (DMO) volumétrica e a microarquitetura óssea tridimensional in vivo, bem como avaliar a resistência óssea através da análise de elemento finito (FE). Como não há na literatura um banco de dados para a população masculina brasileira, o objetivo principal deste estudo transversal e estabelecer valores de referência para os parâmetros ósseos obtidos por HR-pQCT em homens, categorizados por décadas e ajustados por peso e altura, na região distal do rádio e da tíbia. Como objetivo secundário, correlacionar o parâmetro de resistência óssea - rigidez do tecido ósseo (S), com os demais parâmetros medidos por HR-pQCT, e com parâmetros obtidos por absorciometria de raios- X de dupla energia (DXA), incluindo escore de osso trabecular (TBS). METODOS: Homens brasileiros saudáveis (n = 340) entre as idades de 20 e 92 anos foram incluídos neste estudo. O antebraço não dominante e a perna esquerda foram imobilizados, e foram realizados métodos de segmentação padrão e avançado para as análises da região distal do rádio e da tíbia por HRpQCT. A partir das imagens HR-pQCT, a DMO volumétrica e microestrutura do osso trabecular e cortical foram avaliadas, e a resistência óssea foi estimada usando analise de FE. Também foi realizada medição da coluna lombar e fêmur por DXA para obtenção dos valores de DMO e TBS. Os dados foram descritos em mediana e quartis (IQR). Modelos de regressão linear múltipla em função da idade, peso e altura foram desenvolvidos e ilustrados por diagramas de dispersão com intervalos de 95% de normalidade. Foram calculadas as correlações de Pearson entre alguns parâmetros de interesse. RESULTADOS: Tanto na região distal do rádio como na tíbia, os parâmetros de DMO volumétrica, estrutura e de resistência óssea apresentaram relação estatisticamente significativa com a idade (p < 0,05). As correlações entre S com os demais parâmetros de DMO volumétrica e microarquitetura, bem como com DMO areal e TBS, foram mais fortes na região da tíbia, exceto com espessura trabecular, que foi melhor na região do rádio. As correlações entre TBS com os parâmetros de densidade (trabecular e cortical), número e espessura trabecular, e espessura cortical nas regiões periféricas, foram significativas (p < 0,05), exceto com espessura cortical na tíbia. Quando o TBS foi avaliado de acordo com a categoria de risco, e correlacionado com a rigidez do tecido na região distal do rádio e da tíbia, e com DMO da coluna lombar, apenas o grupo de baixo risco (TBS ³ 1.310) apresentou correlações significativas (p < 0,05). CONCLUSOES: Este trabalho estabeleceu valores de referência para os parâmetros ósseos obtidos por HR-pQCT, com base em uma população saudável miscigenada do sexo masculino. As correlações entre os parâmetros ajudam a compreender o papel de cada variável em relação ao risco de fratura. Pesquisadores e clínicos poderão utilizar esses dados como uma ferramenta adicional para avaliar a saúde óssea e alterações na qualidade óssea / INTRODUCTION: The availability of high resolution peripheral quantitative computed tomography (HR-pQCT) has made it possible to measure volumetric bone mineral density (BMD) and three-dimensional bone microarchitecture in vivo, as well as to evaluate bone strength through finite element (FE) analysis. As there is no database for Brazilian male population, the main objective of this cross-sectional study was to establish reference values for the bone parameters obtained by HR-pQCT in men, categorized for decades and adjusted for weight and height, of the distal radius and tibia. As a secondary objective, to correlate the bone strength parameter - stiffness (S) and other parameters measured by HR-pQCT and parameters obtained by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA), including trabecular bone score (TBS). METHODS: Healthy Brazilian men (n = 340) including ages of 20 to 92 years were included in this study. The non-dominant forearm and left leg were immobilized, and standard and advanced segmentation methods were performed for the distal radius and tibia analyzes by HR-pQCT. From HR-pQCT images, volumetric BMD and bone microstructure of trabecular and cortical were evaluated, and bone strength was estimated using FE analysis. Measurements of the lumbar spine and femur by DXA were also performed to obtain BMD and TBS values. The data were described as median and quartiles (IQR). Multiple linear regression models according to age, weight and height were developed and illustrated by dispersion diagrams with 95% normality intervals. Pearson correlations were calculated between some parameters of interest. RESULTS: Parameters of volumetric BMD, structure and bone strength, at distal radius and tibia, showed a significant association with age (p < 0.05). The correlations between S with the other parameters of volumetric BMD and microarchitecture, as well as with areal BMD and TBS, were stronger in the tibia except for trabecular thickness, which was better in the distal radius. The correlations between TBS and density parameters (trabecular and cortical), number and trabecular thickness, and cortical thickness in the peripheral sites were significant (p < 0.05), except with cortical thickness in the tibia. When TBS was evaluated according to risk category, and correlated with S in the distal radius and tibia, and lumbar spine BMD, only the low risk group (TBS ³ 1.310) had significant correlations (p < 0.05). CONCLUSION: This work developed reference values for the bone parameters obtained by HR-pQCT, based on a healthy population for males. Correlations between the parameters support to understand the role of each variable and the relationship with fracture risk. Researchers and clinicians can use these data as an additional tool to assess male bone health and changes in bone quality

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