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O calçado sob o ponto de vista higiénicoSilva, António Manuel da Rocha e January 1924 (has links)
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Avaliação baropodométrica da influência dos saltos altos em indivíduos normais / The effects of high heeled shoes on pedal pressure in normal womenRéssio, Cibele [UNIFESP] January 1999 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 1999 / Os autores estudaram o efeito dos saltos altos, em dez individuos normais do sexo feminino, quanto a distribuicao do pico de pressao maxima, impulso vertical, analise temporal do passo, velocidade e localizacao do baricentro (COP), utilizando o baropodometro F-Scan© ( Tekscan, Boston, MA). Para esse fim, foram confeccionados calcados de forma e material identicos, com as seguintes alturas de saltos: S1 (3,0 cm), S2 (6,0 cm) e S3 (9,6 cm). O exame foi realizado em quatro diferentes situacoes: descalco (SO), com uso do S1, S2 e S3. A analise dos resultados demonstrou que os picos de pressao maxima na planta dos pes e reduzida com o uso de calcados. A analise isolada dos niveis pressoricos nas plantas dos pes nao constitui metodo seguro para determinacao de condicao de risco para integridade dos pes. Com a utilizacao dos saltos altos, aumentou a concentracao dos picos de pressao maxima na regiao do halux e sob a cabeca do I metatarsico e aumenta significantemente a duracao total do passo, principalmente em virtude do aumento de atividade do mediope, enquanto a fracao do retrope se reduz e a do antepe nao se altera. O uso de calcados de saltos altos, determinou o aumento do impulso vertical na planta dos pes. Com a elevacao dos saltos ha reducao da velocidade de deslocamento do COP na regiao do mediope acompanhada de aumento da velocidade do COP no retrope. A velocidade do COP no antepe, independente da altura do salto, se manteve constante. O aumento na altura dos saltos determinou a centralizacao e retificacao da trajetoria do baricentro na planta dos pes / The authors studied the effects of high heels in ten normal female individuals, as to the distribution of the maximum peak pressure, vertical impulse, time analysis of the step, speed and location of the centre of pressure (COP), using the F-Scan (Tekscan, Boston, MA) baropodometre.
Special shoes, with identical form and materials, were manufactured to this purpose, with heels heights of 3.0 cm (S1), 6.0 cm (S2) e 9.6 cm (S3).
The measurement were performed on four different conditions: barefoot (S0), S1, S2, and S3.
The results showed that the maximum peak pressure are reduced by means of using shoes. The isolated analysis of pressure levels on the foot soles does not constitute a safe method for the determination of the "foot at risk" condition. Using high heels the maximum peak pressure showed a concentration increment under the hálux and under head of the first metatarsal, augmenting significantly the total step time, especially due to the overload of the midfoot, while an underload of the rearfoot, with no change in the forefoot was observed.
The use of high heel shoes determined are increment of the vertical impulse. By elevating the heels, the COP is showed at the midfoot, accompanied by a faster COP at the rearfoot. The speed of the COP at the forefoot was constant, regardless of the heel height.
The increment of the heel height caused a "centralization" and "retification" of the trajectory of the COP. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Envelhecimento, antropometria dos pés e pressões plantares em idososAurichio, Thaís Rabiatti 27 June 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-06-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Many studies note the anthropometric and postural differences of elderly feet compared
with young feet, which may be responsible for the inappropriate use of footwear by
older people. The types and characteristics of footwear affect de plantar pressures
during gait and, if abnormal can cause foot pain and functional disability in this
population. The aim of this study was verify the influence of aging on anthropometric
and postural variables of elderly feet over a period of eight years (Manuscript I), and
evaluate the foot anthropometry and plantar pressures during the use of different types
of usual elderly footwear, with and without foot pain (Manuscript II). In the first study,
47 older people with average age of 76 (5.18) years were evaluated at three time points
over eight years. In the second study 31 elderly women with average age of 75.9 (5.6)
years were evaluated the foot anthropometry, the foot pain and the plantar pressures
during the use of habitual footwear, with the Pedar system (Novel Eletronics, Munich,
Alemanha). The values assigned to the characteristics of their footwear were also
assessed. Appropriate statistical analyzes were conducted using the SPSS 17.0
software. There are subtle anthropometric differences in elderly feet, which suggests
that intergenerational differences showed by literature to occur just prior to the study
period. Older women who use flats have higher overload at hindfoot, and those with
foot pain have less force at hallux during gait propulsion and higher force at midfoot.
These women assign lower values to the walk, fit and comfort of their shoes. Footwear
industries should produce specific products for the older people, with modern and
functional design and flexible materials that contribute to the fit and comfort of the feet
during gait. / Muitos estudos apontam diferenças antropométricas e posturais dos pés dos idosos
quando comparados aos jovens, tais diferenças podem ser responsáveis pelo uso
inadequado de calçados comumente verificado em idosos. As características e modelos
dos calçados influenciam as pressões plantares durante a marcha e estas, quando
anormais podem causar dor e incapacidades funcionais nesta população. O objetivo
deste estudo foi verificar a influência do envelhecimento sobre variáveis
antropométricas e posturais dos pés de idosos em um período de oito anos (manuscrito
I), bem como avaliar as pressões plantares e antropometria dos pés de idosas durante o
uso do seu calçado habitual (manuscrito II). No primeiro estudo, 47 idosos com média
de idade de 76 (±5,18) anos foram avaliados quanto à antropometria dos pés em três
momentos ao longo do tempo, totalizando oito anos de acompanhamento. No segundo
estudo, 31 idosas com média de idade 75,9 (±5,6) anos foram avaliadas quanto à
antropometria dos pés, à queixa de dor nos pés, às pressões plantares durante o uso do
calçado habitual, por meio do sistema Pedar (Novel Eletronics, Munich, Alemanha), e
aos valores atribuídos às características de seu calçado. As devidas análises descritivas e
estatísticas foram conduzidas por meio do software SPSS 17.0. Há alterações
antropométricas sutis nos pés de idosos avaliados, o que sugere que as diferenças
intergeracionais apontadas pela literatura ocorram em momento anterior ao período
estudado. Idosas que utilizam calçados tipo sapatilha apresentam maior sobrecarga na
região do retropé, e aquelas com queixas de dor nos pés apresentam menor força no
hálux durante a propulsão da marcha e maior forçaXtempo na região do mediopé, além
de atribuírem menor valor à função, ao calce e ao conforto de seus calçados. Indústrias
calçadistas devem fabricar produtos específicos para a população idosa, com design
moderno e funcional, e materiais flexíveis que contribuam para a adaptação e conforto
dos pés durante a marcha.
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Variáveis biomecânicas relacionadas ao impacto e percepção de conforto em calçados de corrida com diferentes tecnologias de amortecimento / Biomechanical impact-related variables and perception of comfort in running shoes with different cushioning technologiesDinato, Roberto Casanova 09 May 2013 (has links)
Este trabalho teve como objetivo investigar as relações entre a percepção de amortecimento, conforto e as variáveis biomecânicas relacionadas ao impacto (pressão plantar e força reação do solo) durante a corrida comquatro diferentes tecnologias de amortecimento de calçados esportivos. Vinte e dois corredores recreacionais do sexo masculino (18 a 45 anos) correram (12 km/h) com 4 calçados de corridacom diferentes sistemas de amortecimento: Gel, Air, Adiprene e EVA (Etil Vinil Acetato) comdiferentes densidades. Nove itens relacionados a percepção do conforto, cinco variáveis da força de reação do solo e nove da pressão plantar foram avaliadas durante a corrida. Cincovariáveis biomecânicas relacionadas à força reação do solo produzida durante a corrida foram mensuradas por meio de uma plataforma de força em ambiente de laboratório e nove variáveis relacionadas à pressão plantar foram adquiridas pelo sistema PedarX de palmilhas em uma pista de corrida. As 14variáveis biomecânicas e os nove itensde conforto foram comparados entre os calçados por meio de ANOVAs para medidas repetidas. As relações entre as variáveis da força e da pressão plantar e entre conforto geral e as variáveis biomecânicas foram investigadas por meio docoeficiente de correlação de Pearson. Análises de regressão stepwise backward foram realizadas para predizer o conforto geral e as percepções do amortecimento na região do retropé e antepé de cada calçado. A análise de correlação feita entre o conforto geral e as variáveis biomecânicas para cada um dos4 modelos de calçados apresentou relações entre fracas e moderadas, embora não significativas. A análise de regressão revelou somente para o calçado Adiprene que 56% do conforto geral percebido pelo usuário pode ser explicado pelas variáveis taxa de propulsão e integral da pressão no antepé (p=0,015) e que 33% da percepção de amortecimento no antepé pode ser explicado pelas variáveis segundo pico de força e taxa de propulsão (p=0,016). Assim, de maneira geral, não se pode predizer o conforto geral e a percepção de amortecimento dos calçados estudados por meio do impacto e da pressão plantar recebidos, já quesomente uma entre quatro tecnologias estudadas apresentou este comportamento de predição / This study aimed to investigate the relationship between the perception of comfort and impact-related biomechanical parameters (plantar pressure and ground reaction force) during running with four different types of cushioning technology in running shoes.Twenty-two men, recreational runners (18 to 45 years) ran 12 km/hwith running footwear with four different cushioning systems: Gel, Air, Adiprene e EVA (Ethyl Vinyl Acetate) com various densities. Outcome measures included nine items related to perception of comfort,five variables of ground reaction force and nine of plantar pressure that were evaluated during running. Five biomechanical variables related to ground reaction force were acquired with an AMTI force plate in the laboratory environment. Nine variables related to plantar pressure were acquired by the PedarX system instrumented insoles on a running track.The 14 biomechanical variables and the nine items of comfort were compared amongfootwears using repeated measure ANOVAs. Pearson correlation coefficients were calculated to investigate the relationship between the perceptions of comfort and the biomechanical variables for all the footwear. Step-wise regression analyses were employed to determine which group of the biomechanical variables could best predict general footwear comfortand perception of cushioning in the rearfoot and forefoot region of each evaluated footwear.Correlation analysis made between the general comfort and biomechanical variables for the four types of shoesshowed between low and moderate correlation coefficients,although not significant. Regression analysis revealed that 56% of the perceived general comfort can be explained by the variables push-off rate and pressure integral over the forefoot (p=0.015) and that 33% of the cushioning perception over the forefoot can be explained by second peak force and push-off rate (p=0.016). Thus, in general, one cannot predict the overall comfort and cushioning perception of a running shoe studied through impact and plantar pressure received, since only one of the four technologies studied showed this behavior prediction
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Influência das características mecânicas da entressola e da estrutura do cabedal de calçados esportivos na percepção do conforto e na biomecânica da corrida / Influence of mechanical characteristics of midsale and upper structure af running shaes in the comjort and biamechanics ot runningOnodera, Andrea Naomi 26 August 2016 (has links)
o presente estudo teve por objetivo investigar a influência de duas diferentes resiliências de materiais de amortecimento e de dois tipos de cabedais de calçados esportivos na cinemática e cinética de membro inferior e na percepção do conforto durante a corrida. Também investigamos as possíveis relações entre o conforto percebido e as variáveis biomecânicas capturadas. Para tal, foram avaliados 42 corredores recreacionais adultos, com no mínimo de um ano de experiência em corrida de rua, com mínimo de dois treinos regulares por semana, e com volume de treino semanal superior a 5 km. Foram avaliadas quatro condições de calçados aleatorizadas para cada corredor (material de amortecimento de baixa resiliência e cabedal estruturado, material amortecimento de alta resiliência e cabedal estruturado, material de amortecimento de baixa resiliência e cabedal minimalista, e material amortecimento de alta resiliência e cabedal minimalista). Após avaliação antropométrica e postural do complexo tornozelo/pé, os corredores realizaram corridas em uma pista de 25 metros em laboratório. A avaliação biomecânica foi realizada usando seis câmeras infravermelhas (VICON T-40, Oxford, UK) a 300 Hz, sincronizadas a duas plataformas de força (AMTI BP-600600, Watertown, USA) para aquisição da força reação do solo a 1200 Hz, e palmilhas instrumentas com sensores capacitivos (Pedar X System, Novel, Munique, Alemanha) a 100 Hz. A percepção subjetiva de conforto em cada condição foi avaliada por meio de um questionário de conforto para calçados. As comparações estatísticas entre os calçados foram verificadas por meio de análises de variância (ANOVAs) para medidas repetidas, e correlação de Pearson para verificar as relações entre o conforto e as variáveis biomecânicas (a=O,05). Realizou-se uma análise de Machine Learning para capturar variáveis da série temporal completa das curvas de cinemática e cinética que discriminassem os calçados estudados. Construímos uma matriz de entrada nas dimensões 1080 x 1242 para a análise por Machine learning. Os resultados demonstram que há uma interação entre as condições de cabedal e material de amortecimento que faz com que as comparações de resiliência se comportem de forma distinta para cabedais minimalistas e para cabedais estruturados. Contrariamente ao esperado, para os calçados de cabedal estruturado, as resiliências não foram diferentes entre si, e para o cabedal minimalista, os corredores apresentaram impactos mais altos com o material de baixa resiliência. A estrutura de cabedal influenciou a absorção de impacto, onde o cabedal minimalista apresentou impactos mais altos que o cabedal estruturado. Sobre o conforto, a condição de cabedal minimalista e material de baixa resiliência obteve as piores notas em cinco de nove quesitos do questionário. Em alguns quesitos ele foi o pior avaliado dentre todas as demais condições (como no amortecimento do calcanhar e no conforto geral). O cabedal minimalista recebeu pior avaliação que os cabedais estrutura dos no quesito controle médio-lateral da avaliação de conforto. Observou-se que a correlação entre as variáveis biomecânicas e as variáveis de conforto considerando todos os calçados conjuntamente, apesar de apresentarem valores significativos para algumas associações, foram sempre correlações fracas, abaixo de 30%. Ao se analisar cada condição de calçado isoladamente, em algumas se observou correlação moderada entre as variáveis biomecânicas e o conforto (r >31%, p < O,05), o que não se verificou em outras condições de calçados. Cada calçado gera condições particulares que favorecem ou não a associação entre conforto e repostas biomecânicas. Sobre a análise de Machine Learning, a metodologia foi capaz de diferenciar com sucesso os dois materiais de resiliência diferentes utilizando 200 (16%) variáveis biomecânicas disponíveis com uma precisão de 84,8%, e os dois cabedais com uma precisão de 93,9%. A discriminação da resiliência da entressola resultou em níveis de acurácia mais baixos do que a discriminação dos cabedais de calçados. Em ambos os casos, no entanto, as forças de reação do solo estavam entre as 25 variáveis mais relevantes. As 200 variáveis mais relevantes que discriminaram as duas resiliências estavam distribuídas em curtas janelas de tempo, ao longo de toda série temporal da cinemática e força. Estas janelas corresponderam a padrões individuais de respostas biomecânicas, ou a um grupo de indivíduos que apresentaram as mesmas respostas biomecânicas frente aos diferentes materiais de amortecimento. Como conclusão, destacamos que o cabedal tem maior influência que o material de amortecimento quando se trata da biomecânica da corrida e conforto subjetivo. Nos cabedais estruturados, a resiliência do material da entressola não diferenciou a biomecânica da corrida. A resiliência do material de amortecimento causa efeitos importantes sobre o impacto do calcanhar (menores loading rate, frequência mediana, pico de pressão em retropé) durante a corrida em cabedais com pouca estrutura. Alterações biomecânicas devido à resiliência do material de amortecimento parecem ser dependentes do sujeito, enquanto as relacionadas à estrutura de cabedal parecem ser mais sujeito independente. Sugere-se ter cautela ao afirmar que um calçado mais confortável também gerará respostas positivas biomecânicas, pois as associações entre essas variáveis analisando todos os calçados conjuntamente foram sempre correlações fracas. As correlações moderadas e particulares de cada condição de calçado com determinadas variáveis de conforto nos levam a concluir que os materiais aplicados nos calçado favorecem mais ou menos a percepção de determinada característica de conforto / The aim of this study was to investiga te the influence of two cushioning materiais with different resiliencies and two types of uppers of sportive shoes on kinematics and kinetics of lower limb and on the subjective perception of comfort during running. We also investigated the potential relationship between the perceived comfort and biomechanical variables analyzed. For this purpose, 42 adult recreational runners were evaluated. lhey had at least one year of experience on running, minimum of two regular running workouts per week, and weekly training volume above 5 km. We evaluated four randomized shoes conditions for each athlete (Iow resilience cushioning material and structured upper, high resilience cushioning material and structured upper, low resilience cushioning material and minimalist upper, and high resilience cushioning material and minimalist upper). After anthropometric and postura I assessment of the foot/ankle complex, runners held trials on a 25 meters long indoor track. Biomechanical data were collected by six infrared cameras (VICON l-40, Oxford, UK) at 300 Hz, synchronized with two force platforms (AMll BP-600600, Watertown, USA) at 1200Hz, and in- shoe plantar pressure insoles (Pedar X System, Nove\" Munich, Germany) at 100 Hz. Subjective perception of comfort in each shoe condition was assessed by a questionnaire of footwear comfort. lhe statistical comparisons between the shoes were verified by analysis of variance (ANOVA) for repeated measures and Pearson\'s correlation to verify the relationship between comfort and biomechanical variables (a=0.05). We conducted a Machine Learning analysis to capture variables from the complete kinematics and kinetics time series, which would be able to discriminate the studied footwear. We build an input matrix in the dimensions of 1080 x 1242 for Machine Learning analysis. There was an interaction between the upper structure and the resilience of cushioning material that made comparisons between resiliencies to behave differently for minimal uppers and for structured uppers. Contrary to expectation, for structured uppers, resiliencies were not different from each other, and for the minimal upper, runners had higher impact with the low-resilience material. lhe upper structure influenced the absorption of impact, in which the minimalist upper presented higher impacts than the structured upper. About comfort, minimalist upper condition and low resilience materiais had the worst grades for five of nine questions of the questionnaire. In some questions it was the worst of ali conditions (such as for the comfort in the heel cushioning and overall comfort). lhe minimalist upper received worse assessment than the structured uppers in the question about the mediolateral control. It was observed that the correlation between biomechanical variables and comfort, considering ali shoe conditions together, despite having significant values for some correlations were weak correlations (r <30%, p <0.05). When each shoe condition is analyzed alone, some footwear conditions had moderate correlation between comfort and biomechanical variables (r >31%, p <0.05L although the same behavior was not observed in other shoe conditions. Each shoe represents a specific condition that favor or not the association between comfort and biomechanical responses. On Machine Learning analysis, the method was able to successfully distinguish between the two different resiliencies using 200 (16%) of available biomechanical variables with an accuracy of 84.8%, and between the 2 uppers with an accuracy of 93.9 %. Discrimination of the resiliencies resulted in lower levels of accuracy than the discrimination of shoe uppers. In both cases, however, the ground reaction forces were among the 25 most important features. The 200 most relevant features which discriminate the two resiliencies were distribuited in short time windows along the kinematic and force time series. These windows corresponded to individual biomechanical patterns, or patterns of a group of people with similar behavior. In conclusion, we emphasize that the upper has greater influence than the resilience of cushioning material when it is about biomechanics of running and subjective comfort of the shoes. In structured uppers, the biomechanics did not differenciate the resiliencies of the midsole materiais. The resilience of the cushioning material has important effects on the heel impact (Iower loading rate, median frequency, peak pressure in rearfoot) during running on shoes with little structure on the upper. Biomechanical changes due to the resilience of the cushioning material seems to be dependent on the subject, while related to the upper structure seems to be more independent of the subject. It is suggested to be cautious to affirm that more comfortable footwear will also let to positive biomechanical responses. That is because the correlations between these variables when analyzing ali the footwear together were always weak. Moderate and positive correlations of each shoe condition with some of comfort variables lead us to conclude that the materiais applied on each footwear favors more or less the comfort perception
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Variáveis biomecânicas relacionadas ao impacto e percepção de conforto em calçados de corrida com diferentes tecnologias de amortecimento / Biomechanical impact-related variables and perception of comfort in running shoes with different cushioning technologiesRoberto Casanova Dinato 09 May 2013 (has links)
Este trabalho teve como objetivo investigar as relações entre a percepção de amortecimento, conforto e as variáveis biomecânicas relacionadas ao impacto (pressão plantar e força reação do solo) durante a corrida comquatro diferentes tecnologias de amortecimento de calçados esportivos. Vinte e dois corredores recreacionais do sexo masculino (18 a 45 anos) correram (12 km/h) com 4 calçados de corridacom diferentes sistemas de amortecimento: Gel, Air, Adiprene e EVA (Etil Vinil Acetato) comdiferentes densidades. Nove itens relacionados a percepção do conforto, cinco variáveis da força de reação do solo e nove da pressão plantar foram avaliadas durante a corrida. Cincovariáveis biomecânicas relacionadas à força reação do solo produzida durante a corrida foram mensuradas por meio de uma plataforma de força em ambiente de laboratório e nove variáveis relacionadas à pressão plantar foram adquiridas pelo sistema PedarX de palmilhas em uma pista de corrida. As 14variáveis biomecânicas e os nove itensde conforto foram comparados entre os calçados por meio de ANOVAs para medidas repetidas. As relações entre as variáveis da força e da pressão plantar e entre conforto geral e as variáveis biomecânicas foram investigadas por meio docoeficiente de correlação de Pearson. Análises de regressão stepwise backward foram realizadas para predizer o conforto geral e as percepções do amortecimento na região do retropé e antepé de cada calçado. A análise de correlação feita entre o conforto geral e as variáveis biomecânicas para cada um dos4 modelos de calçados apresentou relações entre fracas e moderadas, embora não significativas. A análise de regressão revelou somente para o calçado Adiprene que 56% do conforto geral percebido pelo usuário pode ser explicado pelas variáveis taxa de propulsão e integral da pressão no antepé (p=0,015) e que 33% da percepção de amortecimento no antepé pode ser explicado pelas variáveis segundo pico de força e taxa de propulsão (p=0,016). Assim, de maneira geral, não se pode predizer o conforto geral e a percepção de amortecimento dos calçados estudados por meio do impacto e da pressão plantar recebidos, já quesomente uma entre quatro tecnologias estudadas apresentou este comportamento de predição / This study aimed to investigate the relationship between the perception of comfort and impact-related biomechanical parameters (plantar pressure and ground reaction force) during running with four different types of cushioning technology in running shoes.Twenty-two men, recreational runners (18 to 45 years) ran 12 km/hwith running footwear with four different cushioning systems: Gel, Air, Adiprene e EVA (Ethyl Vinyl Acetate) com various densities. Outcome measures included nine items related to perception of comfort,five variables of ground reaction force and nine of plantar pressure that were evaluated during running. Five biomechanical variables related to ground reaction force were acquired with an AMTI force plate in the laboratory environment. Nine variables related to plantar pressure were acquired by the PedarX system instrumented insoles on a running track.The 14 biomechanical variables and the nine items of comfort were compared amongfootwears using repeated measure ANOVAs. Pearson correlation coefficients were calculated to investigate the relationship between the perceptions of comfort and the biomechanical variables for all the footwear. Step-wise regression analyses were employed to determine which group of the biomechanical variables could best predict general footwear comfortand perception of cushioning in the rearfoot and forefoot region of each evaluated footwear.Correlation analysis made between the general comfort and biomechanical variables for the four types of shoesshowed between low and moderate correlation coefficients,although not significant. Regression analysis revealed that 56% of the perceived general comfort can be explained by the variables push-off rate and pressure integral over the forefoot (p=0.015) and that 33% of the cushioning perception over the forefoot can be explained by second peak force and push-off rate (p=0.016). Thus, in general, one cannot predict the overall comfort and cushioning perception of a running shoe studied through impact and plantar pressure received, since only one of the four technologies studied showed this behavior prediction
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Influência das características mecânicas da entressola e da estrutura do cabedal de calçados esportivos na percepção do conforto e na biomecânica da corrida / Influence of mechanical characteristics of midsale and upper structure af running shaes in the comjort and biamechanics ot runningAndrea Naomi Onodera 26 August 2016 (has links)
o presente estudo teve por objetivo investigar a influência de duas diferentes resiliências de materiais de amortecimento e de dois tipos de cabedais de calçados esportivos na cinemática e cinética de membro inferior e na percepção do conforto durante a corrida. Também investigamos as possíveis relações entre o conforto percebido e as variáveis biomecânicas capturadas. Para tal, foram avaliados 42 corredores recreacionais adultos, com no mínimo de um ano de experiência em corrida de rua, com mínimo de dois treinos regulares por semana, e com volume de treino semanal superior a 5 km. Foram avaliadas quatro condições de calçados aleatorizadas para cada corredor (material de amortecimento de baixa resiliência e cabedal estruturado, material amortecimento de alta resiliência e cabedal estruturado, material de amortecimento de baixa resiliência e cabedal minimalista, e material amortecimento de alta resiliência e cabedal minimalista). Após avaliação antropométrica e postural do complexo tornozelo/pé, os corredores realizaram corridas em uma pista de 25 metros em laboratório. A avaliação biomecânica foi realizada usando seis câmeras infravermelhas (VICON T-40, Oxford, UK) a 300 Hz, sincronizadas a duas plataformas de força (AMTI BP-600600, Watertown, USA) para aquisição da força reação do solo a 1200 Hz, e palmilhas instrumentas com sensores capacitivos (Pedar X System, Novel, Munique, Alemanha) a 100 Hz. A percepção subjetiva de conforto em cada condição foi avaliada por meio de um questionário de conforto para calçados. As comparações estatísticas entre os calçados foram verificadas por meio de análises de variância (ANOVAs) para medidas repetidas, e correlação de Pearson para verificar as relações entre o conforto e as variáveis biomecânicas (a=O,05). Realizou-se uma análise de Machine Learning para capturar variáveis da série temporal completa das curvas de cinemática e cinética que discriminassem os calçados estudados. Construímos uma matriz de entrada nas dimensões 1080 x 1242 para a análise por Machine learning. Os resultados demonstram que há uma interação entre as condições de cabedal e material de amortecimento que faz com que as comparações de resiliência se comportem de forma distinta para cabedais minimalistas e para cabedais estruturados. Contrariamente ao esperado, para os calçados de cabedal estruturado, as resiliências não foram diferentes entre si, e para o cabedal minimalista, os corredores apresentaram impactos mais altos com o material de baixa resiliência. A estrutura de cabedal influenciou a absorção de impacto, onde o cabedal minimalista apresentou impactos mais altos que o cabedal estruturado. Sobre o conforto, a condição de cabedal minimalista e material de baixa resiliência obteve as piores notas em cinco de nove quesitos do questionário. Em alguns quesitos ele foi o pior avaliado dentre todas as demais condições (como no amortecimento do calcanhar e no conforto geral). O cabedal minimalista recebeu pior avaliação que os cabedais estrutura dos no quesito controle médio-lateral da avaliação de conforto. Observou-se que a correlação entre as variáveis biomecânicas e as variáveis de conforto considerando todos os calçados conjuntamente, apesar de apresentarem valores significativos para algumas associações, foram sempre correlações fracas, abaixo de 30%. Ao se analisar cada condição de calçado isoladamente, em algumas se observou correlação moderada entre as variáveis biomecânicas e o conforto (r >31%, p < O,05), o que não se verificou em outras condições de calçados. Cada calçado gera condições particulares que favorecem ou não a associação entre conforto e repostas biomecânicas. Sobre a análise de Machine Learning, a metodologia foi capaz de diferenciar com sucesso os dois materiais de resiliência diferentes utilizando 200 (16%) variáveis biomecânicas disponíveis com uma precisão de 84,8%, e os dois cabedais com uma precisão de 93,9%. A discriminação da resiliência da entressola resultou em níveis de acurácia mais baixos do que a discriminação dos cabedais de calçados. Em ambos os casos, no entanto, as forças de reação do solo estavam entre as 25 variáveis mais relevantes. As 200 variáveis mais relevantes que discriminaram as duas resiliências estavam distribuídas em curtas janelas de tempo, ao longo de toda série temporal da cinemática e força. Estas janelas corresponderam a padrões individuais de respostas biomecânicas, ou a um grupo de indivíduos que apresentaram as mesmas respostas biomecânicas frente aos diferentes materiais de amortecimento. Como conclusão, destacamos que o cabedal tem maior influência que o material de amortecimento quando se trata da biomecânica da corrida e conforto subjetivo. Nos cabedais estruturados, a resiliência do material da entressola não diferenciou a biomecânica da corrida. A resiliência do material de amortecimento causa efeitos importantes sobre o impacto do calcanhar (menores loading rate, frequência mediana, pico de pressão em retropé) durante a corrida em cabedais com pouca estrutura. Alterações biomecânicas devido à resiliência do material de amortecimento parecem ser dependentes do sujeito, enquanto as relacionadas à estrutura de cabedal parecem ser mais sujeito independente. Sugere-se ter cautela ao afirmar que um calçado mais confortável também gerará respostas positivas biomecânicas, pois as associações entre essas variáveis analisando todos os calçados conjuntamente foram sempre correlações fracas. As correlações moderadas e particulares de cada condição de calçado com determinadas variáveis de conforto nos levam a concluir que os materiais aplicados nos calçado favorecem mais ou menos a percepção de determinada característica de conforto / The aim of this study was to investiga te the influence of two cushioning materiais with different resiliencies and two types of uppers of sportive shoes on kinematics and kinetics of lower limb and on the subjective perception of comfort during running. We also investigated the potential relationship between the perceived comfort and biomechanical variables analyzed. For this purpose, 42 adult recreational runners were evaluated. lhey had at least one year of experience on running, minimum of two regular running workouts per week, and weekly training volume above 5 km. We evaluated four randomized shoes conditions for each athlete (Iow resilience cushioning material and structured upper, high resilience cushioning material and structured upper, low resilience cushioning material and minimalist upper, and high resilience cushioning material and minimalist upper). After anthropometric and postura I assessment of the foot/ankle complex, runners held trials on a 25 meters long indoor track. Biomechanical data were collected by six infrared cameras (VICON l-40, Oxford, UK) at 300 Hz, synchronized with two force platforms (AMll BP-600600, Watertown, USA) at 1200Hz, and in- shoe plantar pressure insoles (Pedar X System, Nove\" Munich, Germany) at 100 Hz. Subjective perception of comfort in each shoe condition was assessed by a questionnaire of footwear comfort. lhe statistical comparisons between the shoes were verified by analysis of variance (ANOVA) for repeated measures and Pearson\'s correlation to verify the relationship between comfort and biomechanical variables (a=0.05). We conducted a Machine Learning analysis to capture variables from the complete kinematics and kinetics time series, which would be able to discriminate the studied footwear. We build an input matrix in the dimensions of 1080 x 1242 for Machine Learning analysis. There was an interaction between the upper structure and the resilience of cushioning material that made comparisons between resiliencies to behave differently for minimal uppers and for structured uppers. Contrary to expectation, for structured uppers, resiliencies were not different from each other, and for the minimal upper, runners had higher impact with the low-resilience material. lhe upper structure influenced the absorption of impact, in which the minimalist upper presented higher impacts than the structured upper. About comfort, minimalist upper condition and low resilience materiais had the worst grades for five of nine questions of the questionnaire. In some questions it was the worst of ali conditions (such as for the comfort in the heel cushioning and overall comfort). lhe minimalist upper received worse assessment than the structured uppers in the question about the mediolateral control. It was observed that the correlation between biomechanical variables and comfort, considering ali shoe conditions together, despite having significant values for some correlations were weak correlations (r <30%, p <0.05). When each shoe condition is analyzed alone, some footwear conditions had moderate correlation between comfort and biomechanical variables (r >31%, p <0.05L although the same behavior was not observed in other shoe conditions. Each shoe represents a specific condition that favor or not the association between comfort and biomechanical responses. On Machine Learning analysis, the method was able to successfully distinguish between the two different resiliencies using 200 (16%) of available biomechanical variables with an accuracy of 84.8%, and between the 2 uppers with an accuracy of 93.9 %. Discrimination of the resiliencies resulted in lower levels of accuracy than the discrimination of shoe uppers. In both cases, however, the ground reaction forces were among the 25 most important features. The 200 most relevant features which discriminate the two resiliencies were distribuited in short time windows along the kinematic and force time series. These windows corresponded to individual biomechanical patterns, or patterns of a group of people with similar behavior. In conclusion, we emphasize that the upper has greater influence than the resilience of cushioning material when it is about biomechanics of running and subjective comfort of the shoes. In structured uppers, the biomechanics did not differenciate the resiliencies of the midsole materiais. The resilience of the cushioning material has important effects on the heel impact (Iower loading rate, median frequency, peak pressure in rearfoot) during running on shoes with little structure on the upper. Biomechanical changes due to the resilience of the cushioning material seems to be dependent on the subject, while related to the upper structure seems to be more independent of the subject. It is suggested to be cautious to affirm that more comfortable footwear will also let to positive biomechanical responses. That is because the correlations between these variables when analyzing ali the footwear together were always weak. Moderate and positive correlations of each shoe condition with some of comfort variables lead us to conclude that the materiais applied on each footwear favors more or less the comfort perception
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Efeito terapêutico de um calçado flexível e sem salto sobre os aspectos clínicos, funcionais e biomecânicos da marcha de idosas com osteoartrite de joelho: um ensaio clínico randomizado / The therapeutic effect of a flexible and non-heeled shoe on the clinical, functional and gait biomechanical aspects of elderly women with knee osteoarthritis: a randomized clinical trialSouza, Francis Trombini de 11 December 2013 (has links)
A osteoartrite (OA) é a afecção mais frequente do sistema musculoesquelético, o que contribui para incapacidade laboral de aproximadamente 15% da população adulta mundial. O estresse mecânico é uma das principais causas de seu surgimento e progressão da OA, principalmente em articulações expostas à constante sobrecarga e movimentação, como o joelho. Recentes estudos demonstraram, de forma aguda, que o uso de um calçado minimalista proporcionou redução de sobrecarga articular joelhos de idosas com OA. O objetivo do presente estudo foi investigar o efeito terapêutico de um calçado minimalista de baixo custo (Moleca®) sobre os aspectos clínicos, funcionais e biomecânicos da marcha de idosas com OA de joelho. Foi conduzido um ensaio clínico controlado randomizado, paralelo e com avaliador cego, no qual 56 idosas com OA de joelho graus 2 ou 3 (Kellgren e Lawrence) foram randomizadas e alocadas para grupo intervenção (GI, n = 28) ou para o grupo controle (GC, n = 28). A intervenção foi o uso do calçado Moleca® durante seis meses, por seis horas diárias, sete dias da semana (42 horas semanais). Para ambos os grupos, foi permitido o uso de medicação analgésica de suporte (paracetamol de 500 mg) somente se necessário, com dosagem máxima diária de dois gramas. O desfecho primário foi o domínio de dor do questionário WOMAC e os secundários foram: os domínios de rigidez, função e escore total do WOMAC, o escore do questionário algo-funcional de Lequesne, a distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos, os aspectos clínicos (edema e derrame articular), a condição geral de saúde da paciente, o momento de adução do joelho durante a marcha e o consumo de paracetamol de 500 mg. Os efeitos de tempo (início, 3 e 6 meses), de grupo (GI e GC) e de interação (tempo e grupo) foram calculados por meio de ANOVAs casewise 2 fatores. Adotou-se um alfa de 5% para diferenças estatísticas e o coeficiente d de Cohen para descrição do tamanho do efeito da intervenção. Os resultados deste estudo, com seus grandes tamanhos de feito para o GI, demonstraram melhora da dor (tamanho de efeito de 1,41) e da função (tamanho de efeito de 1,22) nos questionários WOMAC e Lequesne. O GC, em menor proporção, também obteve melhora na dor e na função. Contudo, esse grupo, diferentemente do GI, apresentou aumento no consumo de paracetamol ao longo deste ensaio clínico, o que possivelmente tenha proporcionado melhora em sua dor e função. Os aspectos clínicos (edema e derrame articular) e a avaliação global do médico não apresentaram mudanças em nenhum dos grupos. Observou-se diminuição do impulso de adução do joelho no GI ao final de seis meses, embora não significativa. Os resultados deste ensaio clínico nos permite recomendar o uso desse calçado minimalista de baixo custo como mais uma forma de tratamento conservador com o objetivo de minimizar a dor, melhorar os aspectos funcionais, diminuir o consumo de medicação analgésica de suporte e manter constantes as características clínicas e a carga articular nos joelhos de idosas com OA de joelho / Osteoarthritis (OA) is the most common disorder of the musculoskeletal system, and contributes to the incapacity for work of about 15% of the adult population worldwide. Mechanical stress is a major cause of the initiation and progression of OA, especially in joints that are in constant overload and motion, such as the knee. Therefore, reduction of intra-articular overload has been one of the main treatments for this disease. Recent studies have demonstrated that the short-term use of a low cost flexible shoe (Moleca®) can minimize the joint overload. The aim of the current study was to evaluate the therapeutic effect of a low cost, flexible non-heeled shoe on the clinical, functional and gait biomechanical aspects of elderly women with knee OA. A randomized, parallel and controlled clinical trial, with blind assessor was carried out. Fifty-six elderly women with knee OA graded 2 or 3 (Kellgren and Lawrence), assessed at baseline, after three and after six months, were randomly allocated into the intervention group (IG, n = 28) or the control group (CG, n = 28). The use of the Moleca® shoes for six months, for at least six hours a day, seven days a week (42 hours weekly) was adopted as intervention. For both groups, a rescue analgesic medication (acetaminophen) was allowed, only if necessary, in a maximum of 2 grams daily. We adopted the pain subscale of the WOMAC questionnaire as the primary outcome, and the stiffness, function and total score of the same questionnaire, as well as the Lequesne questionnaire score, the distance walked in six minutes, the clinical aspects (edema and joint effusion), the general health condition of the patient, the knee adduction moment and the paracetamol 500 milligrams intake as the secondary outcome. The time effects (baseline, 3 and 6 months) of group (IG and CG) and interaction (time and group) were calculated by two-way casewise ANOVA. We adopted an alfa of 5% for statistical differences and Cohen\'s d coefficient to describe the effect size of the intervention. The results, with large effect sizes for the IG, showed improvement in pain (effect size of 1.41) and function (effect size of 1.22) in WOMAC and Lequesne questionnaires. The CG (to a lesser extent) also showed pain reduction and function improvement. However, this group, unlike the IG, showed higher rescue medication intake throughout the clinical trial, which possibly has provided improvement in its pain and function. No significant difference was observed in clinical aspects, such as edema, joint effusion, or the general health condition of the patient (global assessment of physician and patient). Knee adduction moment impulse reduction was noted in the IG at the end of six months, although not significant. The results of the current study allow us to recommend the use of this low cost minimalist footwear as another conservative mechanical treatment that aims to minimize pain, improve functional aspects, reduce the rescue medication intake, and keep constant the clinical characteristics and knee joint loading in elderly women with knee OA
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Christian Louboutin: pés femininos vestidos com distinçãoRudge, Patrícia Bittencourt 11 December 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T18:14:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Patricia Bittencourt Rudge.pdf: 5510174 bytes, checksum: ed4a10b16945a760b7af8b967799f810 (MD5)
Previous issue date: 2014-12-11 / The research examines the enunciation mechanisms from which the identity of the French shoe brand Christian Louboutin is constructed and how it produces experiences from the body that wears the shoes and, thus, feels the contact between them. We equally investigate how this relationship results in a prescriptive way of being in the social. To this end, the chosen corpus includes models of women s shoes, regarded as discursive arrangements. The work consisted in analyzing plastically the shoes by its individualizing traits, in order to grasp what are the values and the strategies chosen by the addresser in the construction of its identity and visibility. For this step, we take from the French semiotics conceived by Algirdas-Julien Greimas the theoretical framework. Using the generative process of meaning and the axiological, narrative and discursive levels, we explain the construction meaning mechanisms of the brand Christian Louboutin and its strategic convincing procedures through manipulative seduction, as well as notions of figurativity and isotopy, in relation to plastic and semantics analysis which receive the conceptual subsidies from Jean-Marie Floch. We also consider the study of interactions between body and fashion presented by Ana Claudia Oliveira and, finally, the postulates of Eric Landowski of a sensitive semiotics and the meaning regimen, built in interaction. The hypothesis is that the act of the body wearing the shoe, the identity projection sustained by the brand evokes a way of being in the world based on the distinction of the body, whose reconfigured posture by wearing Louboutin shoes, allows the user the right to belong and enjoy the benefits of a select and important dominant group, social, economic, cultural and financially. The examination of the corpus shows how the know-how of the creations conceived in Paris, and produced by hand in Italy, edify, by the discourses Christian Louboutin , Made in Italy and Paris , the French system of numbering of shoes, the angulation of the shank, the tall, thin heel, the materiality of leather, metal and lacquer and the chromaticism of red and gold, distinctive attributes to those who bear it in the feet and have it completely repositioned from the imposed body's way of walking. Through brand identity, we conclude that while a subject that donates competence, provides the body a stereotypical female role in the world, whose performance is regulated by belonging to a particular aesthetic and cultural taste recognized symbolically / A pesquisa examina a partir de que mecanismos de enunciação a
identidade da marca francesa de sapatos Christian Louboutin é
construída e como ela produz sentidos pelo corpo-calçado que sente esse
contato. Investigamos igualmente como essa relação resulta em um modo
prescritivo de ser e estar no social. Para tal, o corpus eleito abarca
modelos dos sapatos femininos, considerados enquanto arranjos
discursivos. O trabalho consistiu em analisar plasticamente os calçados
pelos traços individualizantes, a fim de apreender quais são os valores e
as estratégias escolhidos pelo destinador na construção de suas
identidade e visibilidade. Na realização desta etapa, tomamos da
semiótica francesa concebida por Algirdas-Julien Greimas o arcabouço
teórico. Utilizando o percurso gerativo do sentido e os patamares dos
níveis axiológico, narrativo e discursivo, explicamos os mecanismos da
construção do sentido da marca Christian Louboutin e os procedimentos
estratégicos de convencimento pela manipulação por sedução, assim
como as noções de figuratividade e isotopia, em relação à análise plástica
e semântica que recebem os subsídios conceituais de Jean-Marie Floch.
Também consideramos os estudos das interações entre corpo e moda
apresentados por Ana Claudia de Oliveira e, finalmente, os postulados de
Eric Landowski de uma semiótica sensível e dos regimes de sentido
construídos na interação. A hipótese é de que no ato do corpo-calçado, a
projeção identitária alicerçada pela marca evoca um modo de ser e estar
no mundo fundamentado na distinção do corpo, cuja postura
reconfigurada pelos sapatos Louboutin confere ao usuário o direito de
pertencer e usufruir das benesses de um seleto e importante grupo social
dominante, econômica, cultural e financeiramente. O exame do corpus
mostra como o saber-fazer das criações concebidas em Paris e,
artesanalmente fabricadas na Itália, edificam, pelos enunciados
Christian Louboutin , Made in Italy e Paris , o sistema francês de
numeração de calçados, a angulação do enfranque, o salto alto e fino, a
materialidade do couro, do metal e da laca e o cromatismo do vermelho e
do dourado, atributos de distinção àquelas que o portam nos pés e têm o
corpo inteiramente reposicionado a partir da maneira de andar imposta.
Por meio da identidade da marca, concluímos que enquanto sujeito
competencializador, confere ao corpo feminino um papel estereotipado,
cuja atuação no mundo é regulada pelo pertencimento a um determinado
gosto estético e cultural reconhecido simbolicamente
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Efeito terapêutico de um calçado flexível e sem salto sobre os aspectos clínicos, funcionais e biomecânicos da marcha de idosas com osteoartrite de joelho: um ensaio clínico randomizado / The therapeutic effect of a flexible and non-heeled shoe on the clinical, functional and gait biomechanical aspects of elderly women with knee osteoarthritis: a randomized clinical trialFrancis Trombini de Souza 11 December 2013 (has links)
A osteoartrite (OA) é a afecção mais frequente do sistema musculoesquelético, o que contribui para incapacidade laboral de aproximadamente 15% da população adulta mundial. O estresse mecânico é uma das principais causas de seu surgimento e progressão da OA, principalmente em articulações expostas à constante sobrecarga e movimentação, como o joelho. Recentes estudos demonstraram, de forma aguda, que o uso de um calçado minimalista proporcionou redução de sobrecarga articular joelhos de idosas com OA. O objetivo do presente estudo foi investigar o efeito terapêutico de um calçado minimalista de baixo custo (Moleca®) sobre os aspectos clínicos, funcionais e biomecânicos da marcha de idosas com OA de joelho. Foi conduzido um ensaio clínico controlado randomizado, paralelo e com avaliador cego, no qual 56 idosas com OA de joelho graus 2 ou 3 (Kellgren e Lawrence) foram randomizadas e alocadas para grupo intervenção (GI, n = 28) ou para o grupo controle (GC, n = 28). A intervenção foi o uso do calçado Moleca® durante seis meses, por seis horas diárias, sete dias da semana (42 horas semanais). Para ambos os grupos, foi permitido o uso de medicação analgésica de suporte (paracetamol de 500 mg) somente se necessário, com dosagem máxima diária de dois gramas. O desfecho primário foi o domínio de dor do questionário WOMAC e os secundários foram: os domínios de rigidez, função e escore total do WOMAC, o escore do questionário algo-funcional de Lequesne, a distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos, os aspectos clínicos (edema e derrame articular), a condição geral de saúde da paciente, o momento de adução do joelho durante a marcha e o consumo de paracetamol de 500 mg. Os efeitos de tempo (início, 3 e 6 meses), de grupo (GI e GC) e de interação (tempo e grupo) foram calculados por meio de ANOVAs casewise 2 fatores. Adotou-se um alfa de 5% para diferenças estatísticas e o coeficiente d de Cohen para descrição do tamanho do efeito da intervenção. Os resultados deste estudo, com seus grandes tamanhos de feito para o GI, demonstraram melhora da dor (tamanho de efeito de 1,41) e da função (tamanho de efeito de 1,22) nos questionários WOMAC e Lequesne. O GC, em menor proporção, também obteve melhora na dor e na função. Contudo, esse grupo, diferentemente do GI, apresentou aumento no consumo de paracetamol ao longo deste ensaio clínico, o que possivelmente tenha proporcionado melhora em sua dor e função. Os aspectos clínicos (edema e derrame articular) e a avaliação global do médico não apresentaram mudanças em nenhum dos grupos. Observou-se diminuição do impulso de adução do joelho no GI ao final de seis meses, embora não significativa. Os resultados deste ensaio clínico nos permite recomendar o uso desse calçado minimalista de baixo custo como mais uma forma de tratamento conservador com o objetivo de minimizar a dor, melhorar os aspectos funcionais, diminuir o consumo de medicação analgésica de suporte e manter constantes as características clínicas e a carga articular nos joelhos de idosas com OA de joelho / Osteoarthritis (OA) is the most common disorder of the musculoskeletal system, and contributes to the incapacity for work of about 15% of the adult population worldwide. Mechanical stress is a major cause of the initiation and progression of OA, especially in joints that are in constant overload and motion, such as the knee. Therefore, reduction of intra-articular overload has been one of the main treatments for this disease. Recent studies have demonstrated that the short-term use of a low cost flexible shoe (Moleca®) can minimize the joint overload. The aim of the current study was to evaluate the therapeutic effect of a low cost, flexible non-heeled shoe on the clinical, functional and gait biomechanical aspects of elderly women with knee OA. A randomized, parallel and controlled clinical trial, with blind assessor was carried out. Fifty-six elderly women with knee OA graded 2 or 3 (Kellgren and Lawrence), assessed at baseline, after three and after six months, were randomly allocated into the intervention group (IG, n = 28) or the control group (CG, n = 28). The use of the Moleca® shoes for six months, for at least six hours a day, seven days a week (42 hours weekly) was adopted as intervention. For both groups, a rescue analgesic medication (acetaminophen) was allowed, only if necessary, in a maximum of 2 grams daily. We adopted the pain subscale of the WOMAC questionnaire as the primary outcome, and the stiffness, function and total score of the same questionnaire, as well as the Lequesne questionnaire score, the distance walked in six minutes, the clinical aspects (edema and joint effusion), the general health condition of the patient, the knee adduction moment and the paracetamol 500 milligrams intake as the secondary outcome. The time effects (baseline, 3 and 6 months) of group (IG and CG) and interaction (time and group) were calculated by two-way casewise ANOVA. We adopted an alfa of 5% for statistical differences and Cohen\'s d coefficient to describe the effect size of the intervention. The results, with large effect sizes for the IG, showed improvement in pain (effect size of 1.41) and function (effect size of 1.22) in WOMAC and Lequesne questionnaires. The CG (to a lesser extent) also showed pain reduction and function improvement. However, this group, unlike the IG, showed higher rescue medication intake throughout the clinical trial, which possibly has provided improvement in its pain and function. No significant difference was observed in clinical aspects, such as edema, joint effusion, or the general health condition of the patient (global assessment of physician and patient). Knee adduction moment impulse reduction was noted in the IG at the end of six months, although not significant. The results of the current study allow us to recommend the use of this low cost minimalist footwear as another conservative mechanical treatment that aims to minimize pain, improve functional aspects, reduce the rescue medication intake, and keep constant the clinical characteristics and knee joint loading in elderly women with knee OA
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