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Avaliação da espessura íntima-média de carótidas em pacientes com hipotireoidismo subclínico, com e sem síndrome metabólicaFrança, Mariana Martins [UNESP] 28 February 2013 (has links) (PDF)
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000733108.pdf: 2184746 bytes, checksum: e8b1cbf59d7e706b67cf0a6ff4f20fc5 (MD5) / A síndrome metabólica (SM) engloba um conjunto de alterações metabólicas que predispõem ao maior risco para as doenças cardiovasculares (DCV). Recentemente, alguns estudos têm relatado a associação entre hipotireoidismo subclínico e aumento deste risco. A medida da espessura íntima-média das carótidas (EIM), por ultrassonografia (US), é capaz de detectar alterações iniciais da aterosclerose, podendo predizer o risco de doença aterosclerótica subclinica. O objetivo deste estudo é avaliar a medida da EIM, nos pacientes com hipotireoidismo subclínico, correlacionado-a com a função tireoidiana e com marcadores clínicos e laboratoriais para a SM. Foram selecionados 32 pacientes com hipotireoidismo subclínico que foram subdivididos em dois grupos: hipotireoidismo subclínico com SM (HSCSM) e hipotireoidismo subclínico sem SM (HSC), segundo os critérios da Federação Internacional de Diabetes (IDF). Houve um grupo controle de pacientes eutireoidianos (n=31) que também foram subdivididos quanto à presença (EUTSM) ou não de SM (EUT). Os grupos foram comparados quanto a parâmetros clínicos e comportamentais (idade, sexo, tabagismo, grau de atividade física, histórico de eventos cardiovasculares e de doenças tireoidianas prévias), parâmetros laboratoriais (glicemia de jejum, função tireoidiana, perfil lipídico) e à diferença nas medidas da EIM. Para análise estatística foram utilizados os testes de Goodman, complementado com o teste de comparações múltiplas de TuKey, e de Comparações Múltiplas de Dunn. Para análise de algumas variáveis quantitativas, clínicas e laboratoriais, foram realizadas também Medidas de Associações Múltiplas (teste de Correlação Linear de Pearson), a fim de verificar correlação com a EIM Média e Máxima. O nível de significância adotado foi de 5%. As medidas das EIM Média e Máxima (média±desvio padrão) foram maiores no grupo... / The metabolic syndrome (MS) encompasses a set of metabolic abnormalities that predispose to increased risk for cardiovascular disease (CVD). Recently, some studies have reported an association between subclinical hypothyroidism and increase this risk. The measurement of carotid intima-media thickness (IMT), as assessed by ultrasonography (US), is capable of detecting early changes of atherosclerosis and can predict the risk of subclinical atherosclerosis. The aim of this study were to determine carotid IMT in patients with subclinical hypothyroidism and association with thyroid function and clinical and laboratory markers for MS. We selected 32 patients with subclinical hypothyroidism who were divided in two groups: subclinical hypothyroidism with MS (SHMS) and subclinical hypothyroidism without MS (SH), according to the criteria of the International Diabetes Federation (IDF). There was a control group of euthyroid patients (n = 31) who were also divided on the presence (EUTMS) or not SM (EUT). The groups were compared regarding clinical and behavioral parameters (age, sex, smoking, physical activity, history of cardiovascular events and previous thyroid diseases), laboratory parameters (fasting glucose, thyroid function, lipid profile) and the difference in mean carotid IMT.Statistical analyses were performed by Goodma test, complemented by the multiple comparison test of Tukey Multiple Comparisons and Dunn. For analysis of some quantitative variables, clinical and laboratory measures were also undertaken Multiple Associations (Linear correlation test of Pearson), to verify correlation with IMT Average and Maximum. The level of significance was set at 5%. Mean and maximum IMT were greater in the patients SHMS group compared to patients SH group [0.59 ± 0.10 mm vs. 0.73 ± 0.19 (p <0.05) vs. 0.69 ± 0.15 mm. 0.86 ± 0.21 (p <0.05), respectively]. Comparing the groups with MS, the group SHMS showed higher maximum IMT than group ...
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Avaliação do polimorfismo genético da lecitina ligante de manose (MBL2) e da expressão gênica dos receptores Toll-Like (TLR) como bio-marcadores do risco cardiovascular em mulheres na pós-menopausaOrsatti, Cláudio Lera [UNESP] 24 January 2014 (has links) (PDF)
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000828949.pdf: 463776 bytes, checksum: bd97d483f32c7167f14a3385ab44d9f0 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / FAPESP: 2009/14884-9
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Risco de Farmingham e evento cardiovascular em mulheres com síndrome dos ovários policísticos / Framingham risk cardiovascular event in women with polycystic ovary syndromeSantos, Ana Gabriela Pontes [UNESP] 27 February 2014 (has links) (PDF)
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000816073.pdf: 849605 bytes, checksum: 510a9329e21b7502124baee514d62df3 (MD5) / Introdução Mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) apresentam prevalência aumentada de fatores de risco cardiovascular. Entretanto, os estudos que confirmam a associação entre SOP e a morbimortalidade por doença cardiovascular são limitados. Objetivos Avaliar o risco de Framingham a prevalência de evento cardiovascular em mulheres com SOP. Pacientes e Método Foram analisados os dados clínicos, bioquímicos e ultrassonográficos de mulheres com idade entre 18-40 anos com e sem diagnóstico de SOP, do HC-FMB no período de 1997 a 2010. Para verificar o risco de primeiro evento coronariano em dez anos, foi utilizado o escore de risco de Framingham (ERF), modificado pelo NCEP-ATPIII, 2002. A prevalência de evento cardiovascular maior e menor foi obtida pela análise dos prontuários médicos, cruzamento de dados e busca ativa. O teste do qui-quadrado, o teste exato de Fisher e análises de regressão logística multivariada corrigidas para idade e índice de massa corporal (IMC), foram empregados nas análises estatísticas e o nível de significância considerado foi de 5%. Resultados Foram identificadas 267 mulheres com SOP e 190 sem SOP seguidas no período de um a 13 anos. A mediana de idade foi de 25 anos (SOP) e de 29,5 (não SOP) (p<0,0001). As pacientes com SOP apresentaram maior prevalência de obesidade (p=0,017), circunferência da cintura (p= 0,012), hipertensão arterial sistêmica (p=0,047), intolerância à glicose (p=0,027), Diabetes mellitus do tipo 2 (p=0,007), hipercolesterolemia (p=0,005) e hipertrigliceridemia (0,002) em relação às não SOP. As pacientes com SOP apresentaram uma prevalência de 7,5% de ERF alto contra 1,3% nas não SOP (p=0,008), e a análise de regressão logística multivariada mostrou uma chance cinco vezes maior de evento coronariano quando se comparou às não SOP (OR 5,16 IC95%:1,16-22,96;p=0,031). Entretanto, não houve diferença estatística entre a prevalência de eventos ... / Introduction: Women with polycystic ovary syndrome (PCOS) have an increased prevalence of cardiovascular risk factors. However, most studies available are limited to confirming the association of PCOS with cardiovascular morbidity and mortality. Objectives: To assess the Framingham risk score and the prevalence of cardiovascular events in women with PCOS. Patients and Methods: Clinical, biochemical and ultrasonographic data were collected from women (18-40 years) with and without PCOS attending the Botucatu Medical School Hospital from 1997 to 2010. The Framingham Risk Score (FRS), calculated according to NCEP-ATPIII-2002 criteria, was used to estimate the 10-year risk of first coronary event. The prevalence of major and minor cardiovascular events was obtained through the analysis of medical records, crossing of data, and active search. Statistical analyses were performed using the Chi-square test, Fischer’s exact test and multiple logistic regression adjusted for age and BMI, with significance set at 5%. Results:t A total of 267 women with PCOS and 190 without PCOS were followed up for 1-13 years. Median age was 25 years in women with PCOS, and 29.5 yearsnin those without it (p<0.0001). Women with PCOS had higher prevalence of obesity (p=0.017), waist circumference (p= 0.012), arterial hypertension (p=0.047), glucose intolerance (p=0.027), type 2 diabetes mellitus (p=0.007 hypercholesterolemia (p=0.005), and hypertriglyceridemia (0.002) than those without PCOS. The prevalence of high FRS was 7.5% and 1.3% in women with and without PCOS, respectively (p=0.008). Multiple logistic regression analysis revealed that women with PCOS had a 5-fold greater chance of having a coronary event than those without PCOS (OR: 5.16 95%CI:1.16-22.96, p=0.031). However, the prevalence of cardiovascular events did not statistically differ between women with and without PCOS. Conclusions: In the women with PCOS at childbearing age who participated in this ...
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Vias de sinalização endotelial α2, AT1, e AT2 sobre a reatividade da aorta de ratos após consumo de etanol e exposição ao estresse, isoladamente e em associaçãoBaptista, Rafaela de Fátima Ferreira [UNESP] 27 February 2014 (has links) (PDF)
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000830123.pdf: 3340415 bytes, checksum: 6ff6732f5faa2204891e545e0e18bd75 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: o estresse e o consumo de etanol são importantes fatores de risco cardiovascular. Objetivos: avaliar os efeitos da exposição ao estresse e do consumo de etanol, isoladamente e em associação sobre a pressão arterial e a reatividade da aorta torácica in vitro. Métodos: ratos Wistar machos adultos (8- 10 por grupo) foram separados em grupos: controle, etanol (20% de etanol na água de beber por 6 semanas), estresse (contenção 1h/dia 5 dias/semana durante 6 semanas) e etanol/estresse (ambos procedimentos em associação). A pressão arterial sistólica caudal (PAS), a concentração plasmática de corticosterona e a capacidade antioxidante do plasma foram avaliadas. Curvas concentração-efeito à noradrenalina na ausência ou presença de ioimbina (bloqueador-α2), L-NAME (inibidor da sintase do óxido nítrico), ou indometacina (inibidor da ciclooxigenase); à fenilefrina; e à angiotensina II na ausência e presença de losartan (bloqueador-AT1), PD123-319 (bloqueador-AT2), L-NAME, ou indometacina foram obtidas em anéis de aortas intactas e desnudadas de endotélio. Concentração efetiva 50% (CE50) e resposta máxima (RM) foram comparadas entre os grupos utilizando MANOVA/Tukey. P < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Resultados: a exposição ao estresse, isoladamente e em associação ao consumo de etanol aumentou a PAS. Estresse ou estresse em associação aumentou as RM à noradrenalina em aortas intactas. Esta hiperreatividade foi abolida pela remoção do endotélio e pela presença de indometacina ou ioimbina, mas não foi alterada pela presença de L-NAME. Por sua vez, o consumo de etanol isoladamente não alterou a reatividade à noradrenalina. As respostas à fenilefrina em aortas com e sem endotélio e à noradrenalina em aortas sem endotélio permaneceram inalteradas independentemente do protocolo. Etanol e estresse, isoladamente e em associação, não alteraram a reatividade da aorta ... / Introduction: stress and ethanol consumption are important cardiovascular risk factors. Objectives: to evaluate the effects of stress exposure and ethanol consumption, alone and in association on blood pressure and thoracic aorta reactivity in vitro. Methods: Wistar adult male rats (8-10 per group) were separated into groups: control, ethanol (20% ethanol in their drinking water for 6 weeks), stress (restraint 1h/day 5 days/week for 6 weeks) ethanol/stress (both procedures in association). Caudal systolic blood pressure (SBP), plasma corticosterone and plasma antioxidant capacity were evaluated. Concentrationeffect curves to noradrenaline in the absence or presence of yohimbine (α2- blocker), L-NAME (inhibitor of nitric oxide synthase) or indomethacin (cyclooxygenase inhibitor); phenylephrine; and angiotensin II in the absence and presence of losartan (AT1-blocker), PD123-319 (AT2-blocker), L-NAME or indomethacin were obtained from the intact and denuded-endothelium aortas. 50% effective concentration (EC50) and maximum response (MR) were compared between groups using MANOVA/Tukey. P < 0.05 was considered statistically significant. Results: exposure to stress, alone and in association with ethanol consumption increased SBP. Stress and stress in association increased the MR to noradrenaline in intact aortas. This hyperreactivity was abolished by both removal of the endothelium and the presence of indomethacin or yohimbine, but was not changed by the presence of L-NAME. In turn, the consumption of ethanol alone did not alter the reactivity to noradrenaline. Responses to phenylephrine in aortas with and without endothelium and to noradrenaline in aortas without endothelium remained unchanged regardless of protocol. Ethanol and stress, alone and in association, did not alter the reactivity of intact aorta to angiotensin II. PD123-319 decreased MR to angiotensin II in intact rat aortas of ethanol and ethanol/stress groups compared to the ...
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Recuperação da modulação autonômica cardíaca após sessão de exercícios com a haste oscilatóriaAntónio, Ana Márcia dos Santos [UNESP] 18 December 2014 (has links) (PDF)
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000835295.pdf: 778928 bytes, checksum: e91827c48d9a046c17c3469c9eaea330 (MD5) / Esta dissertação teve por objetivo analisar os efeitos do exercício com haste oscilatória na recuperação da modulação autonômica cardíaca em mulheres saudáveis. Dentro deste contexto, a primeira parte deste trabalho visa analisar a recuperação da modulação parassimpática após um estímulo mecânico causado por um protocolo de exercícios com haste oscilatória em mulheres saudáveis, uma vez que não foram encontradas na literatura evidências de estudos com características semelhantes. Um estudo observacional foi conduzido em 32 mulheres saudáveis que foram submetidas a um protocolo de exercício com a haste oscilatória e foi analisado a VFC pré-exercicio: 10 minutos, e pós-exercício: 0-5 minutos, 5-10 minutos, 10-15 minutos. Foram analisados os índices de VFC: SDNN (desvio padrão de todos os intervalos RR normais gravados em um intervalo de tempo), RMSSD (raiz quadrada da média do quadrado das diferenças entre intervalos RR normais adjacentes, em um intervalo de tempo), pNN50 (porcentagem dos intervalos RR adjacentes com diferença de duração maior que 50ms), LF (componente espectral de baixa frequência), HF (componente espectral de alta frequência) e a relação LF/HF... / This study aimed to analyze the effects of exercise with flexible pole in the recovery of cardiac autonomic modulation in healthy women. In this context, the first part of this report is to analyze the effects of an exercise protocol with flexible pole in the recovery of cardiac autonomic modulation by means of heart rate variability in healthy women, since it lacks in the literature evidence from studies with similar characteristics. To complement the dissertation, the second part of the study aimed to describe the response of cardiac autonomic recovery in isometric exercise, which is well known for generating great physiological stress on the cardiovascular system, however, the heart rate response in this exercise has been used to study the modulation of the autonomic nervous system on the heart. The observational study was conducted in 32 healthy women who performed an exercise protocol with the flexible pole and analyzed the pre-exercise heart rate variability: 10 minutes before exercise, 0-5 minutes, 5-10 minutes, 10- 15 minutes after exercise...
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Respostas da frequência cardíaca ao teste de 1RM e da modulação autonômica da frequência cardíaca no período de recuperação em indivíduos com fatores de risco para doenças cardiovascularesCazelato, Leonardo [UNESP] 26 February 2015 (has links) (PDF)
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000842232.pdf: 244578 bytes, checksum: 5736b2e320a318941c23126ddb4319e6 (MD5) / Contextualização: O sistema nervoso autônomo (SNA) é o responsável pela modulação do ritmo cardíaco, uma vez que a ação dos ramos simpático e parassimpático sobre as células marcapasso do nodo sinusal promove aumento e diminuição, respectivamente, da frequência cardíaca (FC). A variação da FC na transição repouso-exercício pode indicar como se comporta o sistema nervoso parassimpático nos segundos iniciais da contração muscular, já que ocorre inibição da modulação vagal sobre o nodo sinusal como resposta inicial da FC ao exercício. Uma variabilidade da frequência cardíaca (VFC) reduzida na condição de repouso pode ser indício de adaptação anormal do SNA, indicando um mau funcionamento fisiológico. Em indivíduos portadores de fatores de risco para doenças cardiovasculares, as respostas da FC durante o exercício e na sua recuperação levam mais tempo para atingir os valores ideais, o que pode ser atribuído à modulação parassimpática ineficaz no início do esforço, maior atividade simpática e estresse cardíaco pós-esforço. Objetivo: Avaliar a magnitude das respostas da FC durante o esforço máximo através do teste de uma repetição máxima (1RM), verificar a relação da magnitude destas respostas com o comportamento da VFC em repouso e investigar o comportamento da FC e VFC no período de recuperação do teste em indivíduos portadores de fatores de risco para doenças cardiovasculares. Método: A amostra foi constituída por treze indivíduos, homens e mulheres, com idades entre 50 e 71 anos, portadores de fatores de risco para doenças cardiovasculares. Foram realizados exames laboratoriais, anamneses, avaliações antropométricas e registrados os valores de FC e dos intervalos RR (iR-R) na condição de repouso e em protocolo de teste de 1RM nos momentos que antecederam o esforço, durante o esforço e nos três minutos de recuperação após o esforço. A partir dos dados obtidos de FC... / Background: The Autonomic Nervous System (ANS) is responsible for cardiac rhythm modulation, since the action of the sympathetic and parasympathetic branches on the pacemaker cells of the sinus node causes increase and decrease, respectively, of heart rate (HR). A variation of HR in the rest to exercise transition may indicate how the parasympathetic nervous system behaves in the first seconds of muscle contraction, because an inhibition of vagal modulation on the sinus node occurs as an initial response of HR to exercise. A reduced heart rate variability (HRV) in rest condition may indicate abnormal adaptation of the ANS, which suggests poor physiological functioning. In individuals that have risk factors for cardiovascular disease, HR response during exercise and recovery take longer to reach ideal values, which may be attributed to inefficient parasympathetic modulation at the start of physical effort, greater sympathetic activity and after- exercise cardiac stress. Objective: To evaluate the magnitude of HR responses during effort using the one maximum repetition test (1RM), verify the relation between the magnitude of these responses and the behavior of HRV during rest condition, and investigate the behavior of HR and HRV during the recovery period of the test in individuals with risk factors for cardiovascular disease. Method: Our sample was made up of thirteen people, both men and women, aged 50-71, with risk factors for cardiovascular disease. Laboratory tests were made, we carried out anamneses, anthropometric evaluations, and recorded values of HR and RR intervals (iR-R) in rest condition and in moments prior to effort, during the effort, and in the 3-minute recovery after effort in the 1RM test protocol. Based on the HR and iR-R data we calculated the rest/exercise HR variation, the rest/recovery HR variation, the SD1 and RMSSD indexes of HRV in rest condition and during recovery. Results: We did not find significant differences...
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Influência dos genótipos / haplótipos das posições polimórficas -786T > C, 894G > T e Íntron 4b / a do gene NOS3 sobre o sistema cardiovascular e a atividade das enzimas antioxidantes em adultos submetidos ao treinamento físico aeróbioSponton, Carlos Henrique Grossi [UNESP] 16 December 2013 (has links) (PDF)
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000767343.pdf: 3215422 bytes, checksum: 9125130d909671b9cef996c05ab020e6 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência dos polimorfismos -786T>C, 894G>T e Íntron 4 do gene NOS3 sobre os parâmetros cardiovasculares e bioquímicos em adultos submetidos ao treinamento físico aeróbio. Oitenta e seis voluntários, sendo cinquenta e cinco normotensos (49,6±0,6 anos) e trinta e um hipertensos (52,9±1,2 anos) finalizaram todas as etapas do estudo. Em relação aos parâmetros antropométricos, foram avaliados o índice de massa corporal e circunferência abdominal. Para os parâmetros cardiovasculares, foram avaliados a pressão arterial sistólica e diastólica (através do método auscultatório - tycos® e o monitoramento ambulatorial da Pressão Arterial – Dyna MAPA®), frequência cardíaca de repouso e exercício (FC), mensurada através monitor de frequência cardíaca (Polar® RS 800CX) e consumo máximo de oxigênio (VO2max) (através do teste de 1 milha). Para os parâmetros bioquímicos, foram avaliados o perfil lipídico (colesterol total - CT, HDL-C, LDL-C, VLDL-C e triglicerídeos – TG), creatinina, glicemia (através do método enzimático automático – Cobas Mira Plus®), atividade da superóxido dismutase, catalase, concentrações de nitrito e nitrato (NOx-) e malondialdeído (MDA) pelo método colorimétrico, através do espectrofotômetro (Cayman Chemical, Ann Arbor, MI, USA). A determinação dos polimorfismos para as três posições do gene NOS3 analisadas no estudo foi realizada através da extração de DNA, utilizando protocolo clorofórmio-fenol, seguida pela reação em cadeia da polimerase – PCR em termociclador (Mastercycler® Eppendorf) e sequenciada para as regiões as regiões de interesse através do sequenciador (ABI 3500 Applied Biosystems). O treinamento físico aeróbio (TFA) aeróbio foi realizado por 24 sessões em um período de oito semanas (freqüência de três vezes/semana, com duração de trinta a quarenta minutos por sessão). A determinação da... / The objective of this study was to evaluate the effects of NOS3 gene polymorphisms at -786T>C, 894G>T e Íntron 4 on the cardiovascular and biochemical parameters in middle-aged trained adults. Eighty six volunteers (fifty five normotensive [49,6±0,6 years] and third one hypertensive volunteers [52,9±1,2 years]) finished the study. The anthropometric (body mass index – BMI and waist circumference – WC), cardiovascular (office blood pressure - tycos®; ambulatory blood pressure - Dyna MAPA®; VO2 peak – one mile treadmill test; heart rate (HR) - Polar® RS 800CX) and biochemical (lipid profile, glycemia, creatinine - Cobas Mira Plus®, superoxide dismutase, catalase, nitrate/nitrite, malondialdehyde - Cayman Chemical, Ann Arbor, MI, USA). The NOS3 gene polymorphisms were performed by DNA extraction, followed by PCR (Mastercycler® Eppendorf) and genotype sequence (ABI 3500 Applied Biosystems). The aerobic exercise training was performed by 24 sessions (during 8 weeks), 3 times per week, 30-40min, in the maximal lactate steady state intensity. The crossover and double blind study were performed. Follow the main results: 1) Office blood pressure decreased for both normotensive and hypertensive groups in response of exercise training. The hypertensive group showed higher reduction of diastolic blood pressure than normotensive group (table 3 and figure 12). On the other hand, the ambulatory blood pressure did not change for hypertensive group in response of exercise training, whereas the normotensive group decrease both daytime and 24h (table 4 and figures 13,14). The cardiovascular HR (table 2 e figure 10), oxidative stress and NOx- (table 6 and figure 17) parameters did not explain the results. 2) The intron 4b/a polymorphism blunted both office (table 10 and figures 23,24) and ambulatory (table 11 and figures 29,30) blood pressure in response of exercise training. However, the -786T>C and 894G>T polymorphisms did not change both the... / FAPESP: 10/00866-0
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Investigação das ectonucleotidases de células musculares lisas vasculares : efeito dos hormonios tireoideanos e estradiolTamajusuku, Alessandra Sayuri Kikuchi January 2005 (has links)
Nucleotídeos extracelulares (ATP, ADP, AMP) e seu derivado adenosina são conhecidos sinalizadores do sistema cardiovascular podendo mediar vários processos fisiológicos entre eles a proliferação celular, agregação plaquetária, inflamação e o tônus vascular. Os níveis destas substâncias, localmente e na circulação sanguínea, são controlados pelas ecto-NTPDases em conjunto com a ecto-5’nucleotidase (ecto-5’-NT) que realizam a degradação completa do ATP até adenosina. Os hormônios tireoideanos tiroxina (T4) e triiodotironina (T3) e o hormônio esteróide sexual estradiol (E2) atuam ativamente no sistema vascular promovendo vasodilatação. Nosso objetivo foi investigar quais enzimas da família das NTPDases estão presente em células musculares lisas vasculares (CMLVs) e se a atividade destas enzimas pode ser influenciada pela ação desses hormônios, uma vez que seus substratos e produtos podem sinalizar processos de relaxamento/contração muscular. Para tanto, as CMLVs foram extraídas da artéria aorta de ratos Wistar adultos e cultivadas em meio de cultura DMEM. Após atingirem a confluência, as células foram tratadas com 50 nM de T3 ou T4 ou 1M de 17-estradiol por 72 horas. As atividades enzimáticas foram medidas pela liberação de fosfato inorgânico enquanto que a expressão das ectonucleotidases foi verificada por imunocitoquímica (proteína) e RT-PCR (RNAm). Os resultados deste trabalho mostram que as CMLVs expressam as NTPDases 1, 2, 3, 5 e 6 e a ecto-5’-NT, responsáveis pelo controle dos níveis de nucleotídeos e nucleosídeos extracelulares. O tratamento com os hormônios T3, T4 e E2 nestas células mostrou que a atividade da ecto-5’-NT foi aumentada pelos três hormônios. A análise do RT-PCR demonstrou que os tratamentos foram capazes de aumentar também a quantidade de RNAm da ecto-5’NT, indicando mecanismos de ação genômica dos hormônios estudados. Por outro lado, O tratamento com os hormônios tireoideos não alterou as atividades ATPásica e ADPásica, somente o estradiol foi capaz de aumentar a atividade ATPásica. Estes resultados também sugerem que, pela hidrólise aumentada do AMP, disponibilizem-se níveis maiores de adenosina, com importante potencial vasodilatador local. Entretanto, o fato de o estradiol ter aumentado a hidrólise de ATP, mas não a de ADP, nos permite pensar que o ADP, agregador plaquetário bem estabelecido, possa estar acumulando extracelularmente, contribuindo para o desenvolvimento de problemas circulatórios.
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Efeitos da dieta à base de proteína isolada de soja na doença coronariana isquêmicaHagen, Martine Elisabeth Kienzle January 2006 (has links)
Recentes estudos têm vinculado a ingestão de dietas à base de proteína de soja com a redução de fatores de risco para doenças cardiovasculares. Esse efeito vem sendo diretamente relacionado às isoflavonas da soja, encontradas principalmente sob as formas genisteína, daidzeína e gliciteína. Um dos objetivos deste estudo foi analisar o conteúdo de isoflavonas em dois produtos derivados da soja e sua ef icácia como antioxidantes in vitro e investigamos, também, o efeito in vivo do tratamento com dieta à base de proteína de soja, durante 9 semanas, em ratos submetidos ao modelo animal de infarto do miocárdio. O conteúdo de isoflavonas foi analisado no gérmen de soja (GS) e na proteína isolada de soja (PIS) através de HPLC. A qualidade e a quantidade de antioxidantes presentes nas amostras foram quantif icadas pelos métodos de reatividade antioxidante total (TAR) e de capacidade antioxidante total (TRAP). Foi analisado o poder antioxidante do GS e da PIS medindo-se o percentual de inibição da lipoperoxidação (LPO) pelo método de TBA-RS em homogeneizado de fígado de ratos submetidos a um sistema gerador de radicais livres in vitro. Identif icamos que o GS apresentou 9 vezes mais quantidade de daidzina do que a PIS que, por sua vez, apresentou 4,5 vezes mais quantidade de genisteína do que o GS. O GS mostrou reatividade antioxidante total três vezes maior do que a PIS, mas ambos os produtos apresentaram os mesmos níveis de antioxidantes. Os dois produtos inibiram a LPO na mesma proporção (81% e 79%, para GS e PIS, respectivamente). Na investigação in vivo, foram utilizados ratos Wistar machos que receberam água e dieta contendo PIS ou caseína (17% de proteína) ad libitum , a partir da 3ª semana até a 12ª semana de vida, subdivididos em 6 grupos: Caseína Controle: submetidos à cirurgia f ictícia de infarto do miocárdio, alimentados com dieta à base de caseína. Caseína Infarto<25%: submetidos ao modelo animal de infarto do miocárdio, com área de infarto inferior a 25%, alimentados com dieta à base de caseína. Caseína Infarto>25%: submetidos ao modelo animal de infarto do miocárdio, com área de infarto superior a 25%, alimentados com dieta à base de caseína. Soja Controle: submetidos à cirurgia f ictícia de infarto do miocárdio, alimentados com dieta à base de PIS. Soja Infarto<25%: submetidos ao modelo animal de infarto do miocárdio, com área de infarto inferior a 25%, alimentados com dieta à base de PIS. Soja Infarto>25%: submetidos ao modelo animal de infarto do miocárdio, com área de infarto superior a 25%, alimentados com dieta à base de PIS. A cirurgia de infarto foi realizada na quinta semana de tratamento e, quatro semanas após a cirurgia, os animais foram submetidos ao cateterismo cardíaco para avaliação hemodinâmica da pressão sistólica do ventrículo esquerdo (PSVE), pressão diastólica f inal do ventrículo esquerdo (PDFVE), índices de contratilidade e relaxamento (+dP/dt) e a pressão aórtica média (PAM). Imediatamente após a avaliação hemodinâmica, os animais foram sacrif icados por decapitação, o coração foi extraído e determinada a área de infarto. O fígado, os pulmões e o tecido adiposo abdominal (gordura perirrenal, epididimal e mesentérica) e tecido adiposo marrom (da região interescapular) foram dissecados e pesados e o nível de congestão hepática e pulmonar determinado. Foram coletadas amostras de sangue para a realização das medidas de concentração plasmática de nitritos e nitratos, e em eritrócitos foram feitas medidas de lipoperoxidação (LPO) e de enzimas antioxidantes: catalase (CAT), superóxido dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GPx). Em homogeneizado de músculo cardíaco, foram realizadas as técnicas de determinação da quimiluminescência (QL), da concentração de carbonilas e da atividade das enzimas: CAT, SOD e GPx. Os animais infartados alimentados com caseína apresentaram hipertrof ia cardíaca, congestão hepática e pulmonar, aumento da PDFVE e da –dP/dt, diminuição da PSVE, +dP/dt e da PAM, sinais típicos de Insuf iciência Cardíaca (IC). A dieta à base de PIS foi capaz de prevenir a congestão pulmonar nos dois grupos infartados e prevenir a congestão hepática no grupo SI<25%, melhorar a função ventricular sistólica e diastólica e diminuir o estresse oxidativo cardíaco e sistêmico dos ratos infartados. A disfunção ventricular foi correlacionada com o aumento do dano oxidativo no miocárdio como mostram os resultados de QL e de concentração de carbonilas (aumento de 3 e 10 vezes, respectivamente) nos grupos infartados. Verif icamos que os ratos alimentados com PIS apresentaram maior atividade das enzimas antioxidantes no miocárdio do que os animais alimentados com caseína, a SOD aumentou 72% e a CAT e a GPx em 24% e a QL diminuiu. No plasma, a alimentação à base de PIS aumentou os níveis de nitritos e nitratos e, em eritrócitos, aumentou a atividade das enzimas antioxidantes quando comparada à alimentação à base de caseína. Este trabalho demonstra, pela primeira vez, uma melhora da função ventricular pós-infarto do miocárdio, evitando a progressão ao estágio de IC severa, pela administração dietética de PIS de forma preventiva.
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Respostas da frequência cardíaca ao teste de 1RM e da modulação autonômica da frequência cardíaca no período de recuperação em indivíduos com fatores de risco para doenças cardiovasculares /Cazelato, Leonardo. January 2015 (has links)
Orientador: Robison José Quitério / Banca: Dalton Muller Pessoa Filho / Banca: Vitor Engracia Valenti / Resumo: Contextualização: O sistema nervoso autônomo (SNA) é o responsável pela modulação do ritmo cardíaco, uma vez que a ação dos ramos simpático e parassimpático sobre as células marcapasso do nodo sinusal promove aumento e diminuição, respectivamente, da frequência cardíaca (FC). A variação da FC na transição repouso-exercício pode indicar como se comporta o sistema nervoso parassimpático nos segundos iniciais da contração muscular, já que ocorre inibição da modulação vagal sobre o nodo sinusal como resposta inicial da FC ao exercício. Uma variabilidade da frequência cardíaca (VFC) reduzida na condição de repouso pode ser indício de adaptação anormal do SNA, indicando um mau funcionamento fisiológico. Em indivíduos portadores de fatores de risco para doenças cardiovasculares, as respostas da FC durante o exercício e na sua recuperação levam mais tempo para atingir os valores ideais, o que pode ser atribuído à modulação parassimpática ineficaz no início do esforço, maior atividade simpática e estresse cardíaco pós-esforço. Objetivo: Avaliar a magnitude das respostas da FC durante o esforço máximo através do teste de uma repetição máxima (1RM), verificar a relação da magnitude destas respostas com o comportamento da VFC em repouso e investigar o comportamento da FC e VFC no período de recuperação do teste em indivíduos portadores de fatores de risco para doenças cardiovasculares. Método: A amostra foi constituída por treze indivíduos, homens e mulheres, com idades entre 50 e 71 anos, portadores de fatores de risco para doenças cardiovasculares. Foram realizados exames laboratoriais, anamneses, avaliações antropométricas e registrados os valores de FC e dos intervalos RR (iR-R) na condição de repouso e em protocolo de teste de 1RM nos momentos que antecederam o esforço, durante o esforço e nos três minutos de recuperação após o esforço. A partir dos dados obtidos de FC... / Abstract: Background: The Autonomic Nervous System (ANS) is responsible for cardiac rhythm modulation, since the action of the sympathetic and parasympathetic branches on the pacemaker cells of the sinus node causes increase and decrease, respectively, of heart rate (HR). A variation of HR in the rest to exercise transition may indicate how the parasympathetic nervous system behaves in the first seconds of muscle contraction, because an inhibition of vagal modulation on the sinus node occurs as an initial response of HR to exercise. A reduced heart rate variability (HRV) in rest condition may indicate abnormal adaptation of the ANS, which suggests poor physiological functioning. In individuals that have risk factors for cardiovascular disease, HR response during exercise and recovery take longer to reach ideal values, which may be attributed to inefficient parasympathetic modulation at the start of physical effort, greater sympathetic activity and after- exercise cardiac stress. Objective: To evaluate the magnitude of HR responses during effort using the one maximum repetition test (1RM), verify the relation between the magnitude of these responses and the behavior of HRV during rest condition, and investigate the behavior of HR and HRV during the recovery period of the test in individuals with risk factors for cardiovascular disease. Method: Our sample was made up of thirteen people, both men and women, aged 50-71, with risk factors for cardiovascular disease. Laboratory tests were made, we carried out anamneses, anthropometric evaluations, and recorded values of HR and RR intervals (iR-R) in rest condition and in moments prior to effort, during the effort, and in the 3-minute recovery after effort in the 1RM test protocol. Based on the HR and iR-R data we calculated the rest/exercise HR variation, the rest/recovery HR variation, the SD1 and RMSSD indexes of HRV in rest condition and during recovery. Results: We did not find significant differences... / Mestre
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