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Produtividade nos serviços de saúde: revisão conceitual e uma ilustração

Silva, Tarcilia Luzia da 04 September 1995 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:08:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1995-09-04T00:00:00Z / O trabalho faz uma revisão da bibliografia que trata do conceito de produtividade, buscando perceber os diferentes significados que esse assume dependendo do contexto que é utilizado. Traz essa conceituação para os serviços de saúde para entender como a produtividade pode aí ser empregada como instrumento gerencial, observando-se as características 'artesanais' e acauteladoras desses serviços. Aborda a questão do financiamento dos serviços de saúde brasileiro e o impacto que esse representa na produtividade do sistema. Realiza um estudo da política de saúde de Santos, no último quinqüênio, verificando como aquele município trata a questão da produtividade seus serviços de saúde.
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A importância das pactuações para a consolidação do sus o pacto pela saúde a evolução dos indicadores do fortalecimento da atenção básica / The importance of pacts for the consolidation of the health pact the evolution of the indicators of strengthening basic health care

Lima, Monica Souza 25 May 2012 (has links)
LIMA, M.S. A importância das pactuações para a consolidação do sus o pacto pela saúde a evolução dos indicadores do fortalecimento da atenção básica. 2012. 84 f. Dissertação (Mestrado em Saúde da Família) - Campus de Sobral, Universidade Federal do Ceará, Sobral, 2012. / Submitted by Mestrado Saúde da Família (saudedafamiliasobral@gmail.com) on 2017-09-13T18:04:03Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_mslima.pdf: 1356881 bytes, checksum: e549e902003979f5b608dae24dbee160 (MD5) / Approved for entry into archive by Djeanne Costa (djeannecosta@gmail.com) on 2017-09-15T12:02:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_mslima.pdf: 1356881 bytes, checksum: e549e902003979f5b608dae24dbee160 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-15T12:02:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_mslima.pdf: 1356881 bytes, checksum: e549e902003979f5b608dae24dbee160 (MD5) Previous issue date: 2012-05-25 / After twenty years of its implementation, the SUS is consolidating itself as the most important public health policy in Brazil. There have been many attempts to establish norms and agreements over goals in order to develop improvements on the quality of health of the population. The “Pact for Health” of 2006 is a national instrument of negotiation between the three levels –federal, state and municipal- of management of the SUS, established in 2007. The present study uses the Statistical Process Control methodology to evaluate the influence of the “Pact for Health” 2006 on the indicators monitoring the goal of strengthening Primary Care in the city of Sobral, computing the results from five years before and after the implementation of the Pact. The selected six indicators comprise the goal of strengthening Primary Care: the proportion of the population registered by the Family Health Strategy; the proportion of births to mothers with four or more prenatal consultations; the rate of hospitalizations for diabetes mellitus and its complications; the rate of hospitalizations for stroke; and the number of visits by the Health Community Agent. The results reveal different situations after the Statistical Process Control analysis: the proportion of the population registered by the Family Health Strategy and the number of visits by the Health Community Agent showed no change comparing the periods before and after the “Pact for Health”. The Statistical Process Control charts of the remaining four indicators showed non-random variations demonstrating process changes. / O SUS vem ao longo dos seus vinte anos consolidando-se como a principal política pública de saúde brasileira. Muitas são as tentativas de normatizar e pactuar resultados que desenvolvam melhoria na qualidade da saúde da população assistida. O Pacto pela Saúde 2006 consiste num instrumento nacional de negociação entre as três instâncias de gestão do SUS –federal, estadual e municipal- instituído em 2007 até os dias atuais. Com o objetivo de avaliar a influência do Pacto pela Saúde 2006 nos resultados dos indicadores que compõem a meta do Fortalecimento da Atenção Básica no município de Sobral, foi realizada uma pesquisa avaliativa, utilizando como metodologia o Controle Estatístico de Processos para avaliar o período de cinco anos anteriores e posteriores a implantação do Pacto pela Saúde em Sobral. Os seis indicadores avaliados compõem a meta do fortalecimento da Atenção Básica: A proporção da população cadastrada pela Estratégia Saúde da Família; A proporção de nascidos vivos de mães com sete ou mais consultas de pré-natal; A taxa de Internações por diabetes mellitus e suas complicações; A taxa de Internações por acidente vascular cerebral e o número de visitas realizadas pelo agente comunitário de saúde. Os resultados revelam diferentes situações encontradas após análise pelo processo estatístico: o número de visitas realizadas pelo agente comunitário de saúde e a proporção da população cadastrada pela Estratégia Saúde da Família não apresentaram indícios de alterações significativas nos valores medidos antes e depois do Pacto pela Saúde. Os gráficos do controle estatístico de processos dos outros quatro indicadores selecionados apresentaram mudanças não aleatórias, denotando mudança nos processos.
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Entre doces e travessuras : a produção de infância no CAPSi

Cervo, Michele da Rocha January 2010 (has links)
Esta pesquisa tem como objetivo problematizar a produção da infância a partir das práticas de cuidado no Centro de Atenção Psicossocial para infância e adolescência (CAPSi). A infância, no decorrer da história, foi ocupando lugar na produção do saber e do poder psiquiátrico, tornando-se alvo de investimentos das políticas públicas. No Brasil, a institucionalização do Sistema Único de Saúde (SUS), do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e da Reforma Psiquiátrica, constituemse em marcos para a reorganização do cuidado em saúde mental para crianças e adolescentes. A compreensão da produção da infância passa pelos processos de desinstitucionalização das práticas de cuidado, do reconhecimento da criança como sujeito, e a potência de criação de cada encontro. Utilizamos a cartografia como estratégia metodológica, enfatizando o estudo da dimensão processual da subjetividade e de seu processo de produção. Acompanhamos as atividades do CAPSi por quatro meses realizando observações das ações desenvolvidas no CAPS, e grupos com os integrantes da equipe. Observamos que a patologização, a institucionalização e as linhas de invenção são modos pelos quais a infância é produzida no CAPSi. As crianças, nos diversos encontros com os profissionais, e com outras crianças, considerando as condições de possibilidade de cada momento, podem tornar-se outras crianças: criança-resistência, criança-defesa, criançaexperimento, criança-rejeição, criança-potência, criança-invenção. Defendemos o encontro como poder de afetar, criar, inventar outras formas de agir e de viver. / This research aims to problematize the production of childhood from the practice of care in the Centre of Psychosocial Attention to childhood and adolescence (CAPSi). Childhood, in the course of history, was taking place in the production of knowledge and power psychiatric, becoming target investment of public policy. In Brazil, the institutionalization of the Health System (SUS), of the Statute of the child and adolescent (ECA) and the psychiatric reform, constitute in milestones for the reorganization of mental health care for children and adolescents. Understanding the production of childhood is replaced by the processes of de-institutionalisation care practices, recognition of the child as a subject, and the power of creation of each meeting. We use the cartography as methodological strategy, emphasizing the study of procedural dimension of subjectivity and its production process. We monitor the activities of CAPSi for four months performing observations of actions undertaken in caps, and also five (5) groups with team members. We note that the pathologisation, the institutionalisation and lines of invention are ways in which childhood is produced on CAPSi. Children in the various meetings with professionals, and with other children, taking into account the conditions of possibility of each moment, can become other children: child-resistance, child protection, child-experiment, childrejection, child-power, child-invention. We advocate the meeting as to affect, create and invent other ways to act and to live.
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Consumo de Medicamentos pela população brasileira : seu impacto econômico, fontes de obtenção e o papel do SUS

Zaccolo, Anamaria Vargas January 2015 (has links)
Introdução: Os gastos em saúde são crescentes ao redor do mundo, sendo os medicamentos parte importante destes. Os medicamentos contribuem, em muitos casos, de forma decisiva para o controle das doenças e o aumento da expectativa e da qualidade de vida da população, sendo que sua ausência ou uso irracional coloca em risco os investimentos nas ações de saúde. No Brasil, a constituição garante acesso gratuito e integral a todo tratamento de saúde, incluindo acesso gratuito aos medicamentos. Apesar disso e dos avanços nas políticas públicas do setor, ainda existe uma parcela da população excluída desses recursos. Objetivos: Analisar o consumo de medicamentos pela população brasileira, seus custos e principais fontes de obtenção. Metodologia: A Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2009 (POF) e a Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM), realizada em 2013, são as fontes de dados utilizadas nesse trabalho para análise sobre o consumo de medicamentos. A POF é uma pesquisa domiciliar, feita por amostragem, com abrangência geográfica nacional, é desenhada para o enfoque familiar, entretanto, algumas abordagens individuais são possíveis. A PNAUM consiste em inquérito populacional nacional, realizado por amostragem, cobrindo apenas as áreas urbanas. Resultados: de acordo com os dados da POF 2008-2009, as despesas totais com medicamentos equivaleram a cerca de 4,5 bilhões de reais, sendo as despesas monetárias sozinhas responsáveis por aproximadamente 80% desse valor. A maioria das aquisições monetárias de medicamentos foi realizada em farmácias ou drogarias, enquanto que a maior parte das aquisições não monetárias foi realizada em hospitais, postos de saúde e farmácias vinculadas ao SUS. A PNAUM demonstra que a maioria dos medicamentos de elevado custo e para o tratamento de doenças crônicas são adquiridos exclusivamente pelo SUS ou farmácia popular (FP). Os medicamentos de uso contínuo têm 3,66 vezes a chance de serem adquiridos em pelo SUS ou pela FP. Já os medicamentos de uso eventual têm 73% menos chances de serem adquiridos no SUS ou FP. Pertencer às classes socioeconômicas D e E aumentam em 78% as chances de se adquirir medicamentos pelo SUS ou FP quando comparados a pessoas das classes A e B. Conclusões: Há uma tendência de a população obter seus medicamentos de forma gratuita especialmente quando seu custo é mais elevado e o tratamento prolongado. Porém, os indivíduos podem esbarrar na falta de abastecimento das farmácias relacionadas ao SUS e acabam sendo obrigados a comprarem na rede privada seu tratamento. Ainda existem lacunas a serem aprimoradas, a fim de se estabelecer uma assistência farmacêutica capaz de prover o tratamento integral ao usuário do sistema de saúde, mas salientamos a importância da mesma no fornecimento de medicamentos para o tratamento do diabetes e doenças cardiovasculares. / Introduction: Health care expenses are rising around the world and medicines play an important role in this scenario. Medicines have a decisive role in the control of diseases, increasing of the population life expectancy and quality of life. Its absence or irrational use may put the investments in health care at risk. In Brazil, the Constitution provides free and full access to all health care, including free access to medicines. Despite this and the advances on public policies, there are portions of the population who are still denied these resources. Objectives: To analyze the consumption of medicines by the Brazilian population, their costs and the major sources of acquisition. Methodology: The Household Budget Survey 2009 (POF) and the National Survey on Access, Use and Promotion of Rational Drug Use (PNAUM) held in 2013 are the sources of data used in this study for analysis of medicine consumption. The POF is a household survey conducted with national geographic coverage and is designed with household focus; however, some individual approaches are possible. The PNAUM consists of national population survey conducted by sampling and covers only the urban areas of Brazil. Results: According to the data from the POF 2008-2009 total spending on drugs amounted to about 4.5 billion of reais, and the monetary costs alone accounted for approximately 80% of this amount. Most of the monetary purchases of medicines were performed in pharmacies or drugstores, while most of the non-cash purchases were made in hospitals, health centers and pharmacies linked to SUS. The PNAUM shows that most of the high cost medicines and medicines for treating chronic diseases are acquired exclusively by the SUS or popular pharmacy (PF). The medications of continuous use have 3.66 times the chance of being acquired in the SUS or by FP. However the medicines of eventual use have almost 73% less likely to be acquired in the SUS or FP. Belong to social- economic classes D and E increase by 78% the chances of acquiring drugs by SUS or FP when compared to people from classes A and B. Conclusions: The population have a tendency to acquire their medications free of charge medications especially when their cost are higher or the treatment is long. However they can stumble on the lack of supply of pharmacies related to SUS and end up being forced to buy on the private network their treatment. There are still gaps to be improved in order to establish pharmaceutical care capable of providing integral treatment to the health system user, but we emphasize its importance on providing medications for the treatment of diabetes and cardiovascular disease.
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A Espinheira-Santa no SUS: prescrição e uso

Ravasi, Juliana Mourao [UNIFESP] 28 April 2016 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2018-06-04T19:14:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2016-04-28 / O Brasil é detentor de uma grande biodiversidade, sendo este um dos motivos pelo qual o Ministério da Saúde elaborou uma lista contendo 71 plantas, que fazem parte da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao Sistema Único de Saúde (RENISUS). Já a seleção de fitoterápicos, no contexto da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (SMS-SP), foi realizada pela Comissão Farmacoterapêutica, responsável pela elaboração da Relação Municipal de Medicamentos Essenciais - REMUME-SP. As espécies são: Espinheira-Santa (Maytenus ilicifolia), Garra do Diabo (Harpagophytum procumbens), Valeriana (Valeriana officinalis) e Isoflavona de Soja (Glycine max). A Maytenus ilicifolia Mart. ex Reiss é popularmente usada no combate de várias doenças, entre as quais destacam-se úlceras e gastrites. O presente trabalho teve como objetivo conhecer, através de entrevistas, a opinião dos profissionais de saúde e dos pacientes das Unidades Públicas Ambulatoriais (UPA), as razões da baixa aceitabilidade de um fitoterápico com esta planta. Das 780 UPAs da SMS-SP, 47 (6%) receberam os medicamentos fitoterápicos. Observou-se que 53,08% dos profissionais de saúde entrevistados prescreviam medicamentos fitoterápicos disponíveis no SUS e os profissionais que mais os prescreveram são os clínicos gerais, acupunturistas, homeopatas, geriatras e médicos da família. (37,2%). Este achado também indica que quase a metade, 46,92% deles não prescreviam os fitoterápicos da rede pública de saúde. Entre os principais motivos para este fato estão a falta de conhecimento e a má distribuição e divulgação, havendo relatos de que os fitoterápicos foram introduzidos sem que houvesse um programa prévio de capacitação profissional a respeito desse assunto. Os pacientes que já conheciam a Espinheira-Santa, também não tinham conhecimento dessa planta como fitoterápico. A Espinheira-Santa foi o segundo fitoterápico mais prescrito (28,5%), embora o consumo de Omeprazol tenha sido extremamente elevado, chegando em 2015 a quase 200 milhões de cápsulas. Dos 57 pacientes entrevistados, apenas 8,8% conheciam o programa de fitoterápicos no SUS e apenas 7% se tratavam com esses medicamentos. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Reforma sanitária e reorganização do sistema de serviços de saúde: efeitos sobre a cobertura e a utilização de serviços / Health care reform and reorganization of the system of services

Lobato, Lenaura de Vasconcelos Costa January 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 60.pdf: 9007694 bytes, checksum: f7b90ef4db63ee488da320c8beeb7785 (MD5) Previous issue date: 2000 / Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / O objetivo deste trabalho é identificar os resultados do processo da reforma sanitária brasileira sobre a organização do sistema de serviços de saúde, em especial a assistência médica e identificar, através de estudo de caso, possíveis efeitos desse processo sobre as condições de acesso e utilização de serviços de saúde pela população. Os dados baseiam-se em survey realizado na cidade do Rio de Janeiro a partir de amostra domiciliar estratificada por condições de vida e por três traçadores distintos: Hipertensão, Diarréia e Gravidez. Com eles, procura-se conhecer e comparar condições de acesso e utilização de serviços de saúde pelos indivíduos e suas famílias a partir da categoria cobertura, dividida aqui como: cobertura exclusiva pelo SUS (identificada como Cobertura SUS) e cobertura Extra-SUS (acesso a algum tipo de serviço de assistência à saúde, público ou privado, cuja titularidade depende de pagamento e/ou da vinculação direta ou indireta a um segmento ocupacional e/ou instituição específica). Para identificar as transformações no Sistema de Saúde e sua relação com as mudanças ocorridas no acesso e utilização de serviços, são descritas e analisadas as condições de implementação da reforma sanitária e da universalização do acesso, assim como as mudanças ocorridas no Sistema de Saúde. Conclui-se que a reforma sanitária brasileira alcançou de forma efetiva redistribuir os recursos materiais destinados à proteção à saúde ao instituir a universalização; assim como alterou de forma significativa a estrutura do sistema de organização dos serviços responsável por essa proteção. Mas, apesar disso, a universalização é ainda insuficiente e incompleta, já que o acesso à saúde mantém-se segmentado, pela permanência de distintas coberturas para parcelas diferenciadas da população, caracterizadas por diferenciais sócio-econômicos e com graus distintos de utilização. / This study intends to identify the effects of the so-called Brazilian Sanitary Reform (the heath care reform) on the organisation of heath service system, as so as on the access to and utililization of health services. The study is based on a survey carried out in the city of Rio de Janeiro according to a probabilistic sample of households stratified by socio- economic levels and three selected tracer conditions (hypertension, pregnance and diarrhoea). Access and utilisation were investigated and compared according to the two major categories of entitlement existing in Brazil: the SUS coverage (universal public coverage) and the Extra-SUS coverage (voluntary or job related coverage provided by public and/or private companies). In order to identify to which extent the present situation of access to and utilisation of health services are related to the universalization of access, there were described and analysed the implementation of the sanitary reform policy, as so as the changes on provision, financing and management in the health service system. The main conclusion is that the sanitary reform has successfully improved the distribution of health resources in the society towards equity, as so as deeply changed the health system responsible for health protection of the population. However, the universalization is at present insufficient and incomplete. There is still a segmentation on the access to health services, as for the coexistence of different levels of entitlement, based on socio-economic conditions and which provide unequal leves of utilisation.
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O sistema de alocação de recursos do SUS aos centros de atenção psicossocial: implicações com a proposta de atuação dos serviços substitutivos / The system of allocation of resources of the SUS to the centers of psicossocial attention: implications with proposal of performance of the services substitutes

Freire, Flávia Helena Miranda de Araújo January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:10:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 684.pdf: 763730 bytes, checksum: bfad6ff0c779a45e7d24500bfb5fa3ff (MD5) Previous issue date: 2004 / A reorientação do modelo de atenção em saúde mental tem possibilitado a criação de novos serviços, não apenas extra-hospitalares, mas com uma complexidade de funções que transcendem os campos da medicalização, da assistência e do atendimento à doença, alcançando, sobretudo, a produção de novas intervenções sociais e novas concepções culturais da loucura. Dentre esses novos serviços, destacam-se os Centos de Atenção Psicossocial (CAPS), tendo como característica primordial o caráter substitutivo de base territorial. A atual política nacional de saúde mental tem privilegiado os CAPS como serviços estratégicos no processo de reforma psiquiátrica, incorporando-os, através das Portarias nº 336/02 e nº 189/02, no Fundo de Ações Estratégicas e Compensações (FAEC) do Ministério da Saúde. Sendo assim, esses instrumentos normativos alteraram tanto a fonte de financiamento dos CAPS quanto a sua forma de remuneração, passando a utilizar o sistema APAC (Autorização de Procedimentos de Alto Custo). A proposta do presente trabalho consiste em contribuir com o debate acerca da alocação de recursos no campo da saúde mental. Seu objetivo é analisar o atual sistema de alocação de recursos do SUS aos Centros de Atenção Psicossocial e a sua implicação relativa à proposta de atuação dos serviços substitutivos. Assinala-se a necessidade de aprofundar questões que envolvem a lógica da alocação de recursos do SUS aos prestadores de serviços. No campo da saúde mental, tal debate merece ainda maior destaque por propor uma política que pretende a reversão do modelo assistencial. A metodologia utilizada, numa primeira etapa, consistiu no levantamento e na sistematização bibliográfica das duas concepções que norteiam o estudo: a concepção da reforma psiquiátrica e dos serviços de atenção psicossocial, e a concepção do sistema de alocação de recursos aos prestadores de serviços. Em uma segunda etapa, foram analisados os instrumentos (portarias) que regulamentam e normatizam os serviços de atenção psicossocial, enfocando o sistema de alocação de recursos do SUS a esses serviços. Pôde-se perceber que o atual sistema de alocação de recursos que o SUS direciona aos CAPS, sob a forma de produção de diária psicossocial, não se mostra condizente com a proposta do movimento de Reforma Psiquiátrica e com a estratégia de atuação dos serviços de atenção psicossocial, entendidos como serviços substitutivos de base territorial.
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Avaliação da política de humanização ao parto e nascimento no município do Rio de Janeiro / Evaluation of the humanizing delivery and birth in the municipal district of Rio de Janeiro

Boaretto, Maria Cristina January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 613.pdf: 2068667 bytes, checksum: 3490eeb3b7761a1e9a50d79c834c142b (MD5) Previous issue date: 2003 / A política de saúde na atenção ao parto ocupa um importante espaço na agenda sanitária na maioria dos países. (...) O presente estudo objetivou avaliar os principais serviços de assistência ao parto da rede pública de saúde do Município do Rio de Janeiro, verificar alguns resultados obtidos na implementação de processos institucionais e de práticas assistenciais propostas pela política de humanização ao parto nesses eselecimentos, avaliar o grau de penetração dessa política na percepção dos dirigentes locais e verificar junto à clientela o seu real acesso a essas práticas bem como o grau de satisfação com a assistência recebida. O estudo foi de caráter transversal e constou de entrevistas com todos dirigentes das vinte principais maternidades do SUS, e de entrevistas com uma amostra representativa da clientela atendida. Foram avaliados itens relativos aos protocolos de procedimentos clínicos e organizacionais do pré-natal e parto, particularmente aqueles referentes à agenda de humanização, bem como itens relativos a aspectos de avaliação dos serviços por meio do relato da clientela e dos dirigentes. Como principais resultados verificamos alguns avanços importantes na implementação da política de humanização do parto e nascimento. A assistência pré-natal apresentou elevada cobertura e adesão dos profissionais aos protocolos de assistência. Na assistência hospitalar encontramos elevado nível de orientação fornecida sobre a importância do aleitamento materno e a baixa taxa de algumas práticas sabidamente prejudiciais, como a realização de enema, de amniotomia precoce e de uso rotineiro de ocitócicos. Observa-se também a introdução ainda que parcial de algumas práticas que envolvem reorientações do modelo de assistência, como a hierarquização da assistência pela introdução do parto realizado por enfermeiros obstétricos, e o direito à presença de acompanhante no parto. A satisfação das usuárias com o atendimento recebido também foi grande. Observamos que a adoção dos procedimentos preconizados ocorreu seletivamente, sendo mais disseminada nos itens onde o consenso técnico entre os profissionais médicos é mais consolidado e menos intensa nos aspectos relacionados à redução de assimetrias na relação com a clientela, à redução de intervenções médicas, ao acolhimento e ao suporte emocional.
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Impacto da produção ambulatorial da atenção básica sobre a média complexidade (sus) entre 1998 e 2002 / Impact of the ambulatorial production of the basic attention on the average complexity (sus) between 1998 and 2002

Martins, Ricardo Laino January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 706.pdf: 1118803 bytes, checksum: f67179bc76bb8a41d2dfca6cd54fa49e (MD5) Previous issue date: 2004 / (...) O objetivo desta dissertação é avaliar o impacto da elevação da produção ambulatorial da Atenção Básica a partir de 1998 sobre a Média Complexidade no âmbito do Sistema Único de Saúde, apresentando como objetivos específicos: conhecer a política de financiamento proposta para as ações de Média Complexidade, identificar o comportamento da demanda por serviços de Média Complexidade; quantificar o comportamento da demanda para a Média Complexidade; quantificar a oferta de serviços de Média Complexidade. O universo da pesquisa compreende 510 municípios que são sede de módulo assistencial e recebem financiamento para o custeio das ações do primeiro nível de Média Complexidade no período de 1998 a 2002, analisados por regiões geográficas, e por grupos classificados a partir dos recursos financeiros recebidos a título de implantação do piso de atenção básica (Grupos PAB). Foram utilizados dados relativos aos procedimentos ambulatoriais extraídos do Sistema de Informações Ambulatoriais SIA/SUS/ DATASUS. Os procedimentos utilizados para análise descritiva foram a produção de consultas totais, e exames de radiodiagnóstico e patologia clínica. Quando a produção é analisada por grupos PAB, percebe-se que os grupos PAB 1 e 2, foram os que tiveram, de fato, maior elevação na produção ambulatorial de consultas totais (GPAB 1: 2,62 em 1998 e 3,42 em 2002; GPAB 2: 3,36 em 1998 e 4,12 em 2002), elevadíssimo número de consultas produzidas (5,11 em 1998 e 5,31 em 2002), atingindo quase que o dobro de procedimentos preconizado pelo parâmetro nacional de consultas por habitante/ano (2 a 3 consultas/hab/ano). Para o radiodiagnóstico, a Portaria GM 1101/02 aponta o parâmetro de 5 a 8 por cento do número total de consultas. A produção desse procedimento vinha sendo realizada abaixo do preconizado pela Portaria. O crescimento da produção desse procedimento é impressionante, porém alguns municípios ainda mantêm índices de produção negativos. Com relação aos procedimentos de Patologia Clínica, observamos comportamento semelhante aos procedimentos de radiodiagnóstico.
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Gestão estratégica de sistemas de saúde: estudo de caso de uma região de saúde à luz da teoria das macroorganizações / Strategic administration of health systems: I study of case of an area of health to the light of the theory of the macroorganizations

Lima, Juliano de Carvalho January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 543.pdf: 1839056 bytes, checksum: 6e904e4edae3e67beecb14518f772eb8 (MD5) Previous issue date: 2003 / Adotando uma abordagem qualitativa e utilizando como estratégia metodológica o estudo de caso, analisamos o sistema de gestão de uma região de saúde no Rio Grande do Sul, tendo como referencial para análise a Teoria das Macroorganizações (Matus, 1996). Tivemos como objetivos identificar os modos de construção e implementação da missão e dos objetivos na gestão da saúde da região; analisar como os coordenadores de saúde administram seu tempo e como são selecionados os problemas a que destinam maior atenção; analisar os momentos, procedimentos e critérios de avaliação com que se dá o processo de petição e prestação de contas na gestão do Sistema Único de Saúde na região e; analisar como são distribuídas as competências no interior do sistema regional de saúde. A partir dos resultados foi possível verificarmos que o Modelo de Análise construído, composto pelas categorias Direcionalidade/ Sistema de Conformação da Agenda do Dirigente; Responsabilidade/ Sistema de Petição e Prestação de Contas e; Descentralização e Autonomia/ Sistema de Gerência por Operações, aplica-se bem para a avaliação da gestão de sistemas de saúde. O sistema de gestão da 6ª Região de Saúde (6ªRS) teve na conformação de uma missão clara e incorporada pelos seus trabalhadores um fator potencializador das práticas de organização do sistema de saúde. Apesar disto, o modo como os coordenadores organizam o seu tempo tem desviado seus olhares para problemas emergenciais e rotineiros, em detrimento de questões importantes. A 6ªRS fortaleceu o controle social para imprimir maior responsabilidade na região. No entanto, o controle técnico da qualidade deixou a desejar, uma vez que não há objetivos, metas e prestação de contas por resultados. A assessoria descentralizada aos municípios e o modelo de financiamento promoveram descentralização e autonomia, embora esta estratégia careça de maior articulação regional e de dispositivos gerenciais mais comprometedores.

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