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Etica e teleologia na filosofia de Schopenhauer

Rodrigues, Eli Vagner Francisco 25 July 2018 (has links)
Orientador: Oswaldo Giacoia Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-25T12:42:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigues_EliVagnerFrancisco_M.pdf: 4134537 bytes, checksum: 41fc7c4a70c67b1c90f9bbdcde372081 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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A linha metafísica do belo: estética e antropologia em K. P. Moritz / The Metaphysical Line of Beauty: Aesthetics and Anthropology in K. P. Moritz

Mario Spezzapria 09 May 2017 (has links)
Neste trabalho proponho identificar no pensamento de Karl Philipp Moritz (1756- 1793) uma posição filosófica homogênea e coerente, cujas estruturas teóricas se encontram exemplificadas paradigmaticamente na teoria estética, a qual pelo menos em parte é também seu lugar seminal. A estética moritziana se apresenta a um só tempo como uma ampla reflexão sobre a totalidade e como uma teoria do valor intrínseco de qualquer individualidade, temas que nosso autor transfere para a reflexão sobre o homem. No fundo do seu pensamento estético e antropológico se encontra a questão: como pode um \"objeto\" (que seja uma obra de arte, o caráter ou o gosto de um povo ou de um indivíduo singular) ser pensado no seu valor autônomo? Uma questão que pressupõe a experiência de um fracasso, uma falta de sentido e, concomitantemente, o esforço constante por parte do homem de reproduzir este valor \"objetivo\" (uma tenção para o ideal da totalidade acabada), ao passo que a vida humana permanece essencialmente dominada pela limitação, destruição, dor e falimento. Aprendendo a ocupar-se de uma totalidade completa e acabada (o objeto artístico), a estética se torna o paradigma para a compreensão de outros domínios (humanidade, natureza, história) e um instrumento para a apreciação da vida como uma \"obra de arte\". / In this work I propose to find out in the thought of Karl Philipp Moritz (1756- 1793) a homogeneous and coherent philosophical position, whose theoretical structures are paradigmatically exemplified in his aesthetical theory, which at least in part constitutes their seminal place. In short, Moritz\'s aesthetics presents itself both as an ample reflexion on totality, and as a theory of the intrinsic value of any individuality, themes that he transposed to the reflexion on man. At the heart of his aesthetical and anthropological thought lies the question: how an \"object\" (a work of art, or the character or taste of a people, or of a singular individual) can be thought in its autonomous value? Question that presupposes the experience of a lack, a lost of sense, and at the same time the man\'s constant effort to reproduce this \"objective\" value (a tension for the ideal of a whole completed totality), while human life remains essentially dominated by limitation, destruction, grief and failure. By learning to deal with a whole and complete totality (the artistic object), aesthetics becomes a paradigm for the comprehension of further domains (humanity, nature, history), and an instrument of appreciation of life as a \"work of art\".
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Explicações funcionais na Biologia: o fenômeno polinização / Functional explanations in Biology: the phenomenon of pollination

Martins, Giselle Alves 07 March 2016 (has links)
Considerando explicações sobre o fenômeno polinização a partir de narrativas biológicas, este estudo foi norteado pela seguinte pergunta: até que ponto alguns termos, aparentemente finalistas, podem ser usados em textos científicos sem que ocorra um prejuízo no entendimento de questões ontogenéticas e filogenéticas? Diante esta questão, os objetivos desta pesquisa foram: i) apresentar uma discussão sobre as explicações funcionais na biologia, especificamente em relação ao fenômeno polinização e ii) contribuir para reflexões epistemológicas no ensino de Biologia. Foram selecionados dois filósofos para definições e análises sobre linguagens funcionais, Larry Wright e Robert Cummins. Para análise dos textos científicos sobre o fenômeno polinização, foi realizado o recorte de dois momentos históricos, um do século XVIII, quando se iniciou os estudos sobre polinização, e outro do século XIX, quando a teoria da evolução estava em discussão. As duas interpretações filosóficas defendem, embora de uma maneira distinta, a existência de uma ideia explanatória do conceito de função para a biologia. A concepção de Larry Wright (1973) sustenta que a função explica por que algo existe e a de Robert Cummins (1975) considera que o poder explicativo da função está na avaliação de sua contribuição para o sistema do qual faz parte, não sendo relevante para sua compreensão a informação sobre sua origem evolutiva. As duas obras científicas primárias selecionadas para análises, de Christian Sprengel (1750-1816) e Charles Darwin (1809-1882), apresentaram alguns termos aparentemente finalistas, ou seja, com conotação de caráter teleológico. A análise dos dados permite dizer que a questão sobre função na biologia é bastante inquietante. Tanto a ciência quanto a filosofia estão em processos de desvelar quais as melhores formas de tratamento de termos finalistas que satisfaçam os problemas de seu uso sem que ocorra um prejuízo no entendimento das questões evolutivas do fenômeno estudado. Este estudo sugere uma redução do uso de termos teleológicos em textos científicos, uma vez que há diferentes visões sobre este conceito, o que pode gerar interpretações incorretas. Além disso, as implicações deste estudo para a Didática da Biologia são apresentadas por meio de inserções filosóficas-epistemológicas em aulas de Biologia com o intuito de permitir o desenvolvimento dos conteúdos biológicos de forma mais reflexiva e contextualizada. / Considering explanations about the phenomenon of pollination from biological narratives, this study was guided by the question: at what extent some terms, supposedly finalists, can be used in scientific texts without losses of ontogenetic and phylogenetic meaning? Therefore, the objectives of this research were: i) to present a discussion around functional explanations in biology, specifically in relation to the phenomenon of pollination; and ii) to contribute to epistemological reflections in Biology education. Two philosophers were selected for definitions and analysis of functional languages, Larry Wright and Robert Cummins. To the analysis of the scientific texts about the phenomenon of pollination, two historical moments were framed, one from the XVIII century, when the studies of pollination started, and another from the XIX century, when the theory of evolution was under discussion. Both philosophical interpretations defend, though in distinct ways, the existence of an explanatory idea of the concept of function to biology. Larry Wrights (1973) conception of function is that it explains why something exists, while Robert Cummins (1975) considers that the explicatory power of the function lies in the evaluation of its contribution to the system it belongs, but the information of its evolution history is not relevant to comprehend the function. Both primary scientific works selected for analysis, from Christian Sprengel (1750-1816) and Charles Darwin (1809-1882), presented some terms apparently finalists, which means, with teleological connotative character. The data analysis allowed saying that the inquiry about function in biology is quite intriguing. Science and philosophy are in process of unveiling the best approaches to finalist terms that would satisfy their usage problems without comprehension losses of the evolutive processes of the studied phenomenon. This study suggests a reduction of the use of teleological terms in scientific texts, since there are different analyses about the concept that may lead to misinterpretation. Moreover, the implications of this study to the Didactics of Biology are presented by means of philosophycal-epistemological inserts in Biology classes in order to enable the development of the biological contents in a more flexible and contextualized way.
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Er?tica e ontologia : um ensaio sobre a quest?o da ontoteologia no pensamento de Or?genes de Alexandria

Marques, L?cio ?lvaro 27 November 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 464821.pdf: 1622851 bytes, checksum: af4813446767c62d5ce7d43dc21c6bbb (MD5) Previous issue date: 2014-11-27 / Two questions have supported our research: why is there something rather than nothing? (G. Leibniz) and the love of God, to be understood, presupposes the human love? (J. Y. Lacoste). They punctuate fundamental elements to the divine understanding. Being and love, since the Greek, Semitic and Johannine heritage, raise a question about the convergence or divergence between the concepts. Aware of the platonic (which puts the good beyond being ) and Aristotle‟s (which states God as beyond the intellect ) understandings, and also aware of Lacoste and Ricoeur readings about the sense and reach of being and love in the Western tradition, we ask: is it possible to understand and is it necessary to establish a relation between being and love to the understanding of God? That‟s the question we face by criticizing the ontotheology: the diversion operated by the early Christian thought about the sense of being and it forgetfulness, according to Heidegger, the L?vinas‟ refusal of the neutrality of the ontological thought, the search of a speech that thinks God without the contamination of being, the attempt of destruction of the idolatry of being and the understanding of a God that loves without Being by Marion. We don‟t judge enough the proposals of the criticism to the being of the ontotheology (Heidegger), the refusal of being (L?vinas) and the exclusive support to love (Marion), so were turn to the early Christian thought (Origen of Alexandria) to verify if we find a formulation of the divine understanding which did not restrict itself to the object of the ontotheological criticism as well as the exclusive theological speech about love. A curious formulation of our question is found in Joseph S. O‟Leary when he names the endogenous oxymoron to the Western philosophy as the necessity of reconciliating individuality and universality, liberty and logical necessity, personal God and enough reason. To affront the question, we turn to the first system of the early Christian thought. Origen of Alexandria seemed to us to be a reliable witness of the effort to conjugate the Greek heritage of being to the semitic tradition of the Exodus Metaphysics, beyond the Christian understanding of love. However, this undertaking claimed the formulation of a divine, unique and trinity ontology, and a divine and human erotics. At last, we verify the possibility of an articulation between the erotics, by means the possibility of the Impassive (passio caritatis Impassibilis), and the ontology, unique in the essence and - trinit in the hyp?stases (m?a ous?a tr?is hypost?seis), because this way we would answer the fundamental question not only about the Metaphysics but also about the Theology: is it possible to understand God as being and love? The possibility of an answer to the question depends on the conjunction between being and love in a concrete unicity, that is, is it possible to understand the unicity and the universality of Logos identifying them to the personified Logos? / Duas perguntas fomentaram nossa pesquisa: por que h? algo e n?o o nada? (G. Leibniz) e o amor de Deus, para ser compreendido, pressup?e o amor humano? (J.-Y. Lacoste). Elas pontuam elementos fundamentais ? compreens?o divina. O ser e o amor, desde a heran?a grega, semita e joanina, despertam uma interroga??o sobre a converg?ncia ou diverg?ncia entre os conceitos. Atentos ?s compreens?es plat?nica (que situa o bem para al?m do ser ) e ? aristot?lica (que afirma Deus como para al?m do intelecto ), conscientes tamb?m das leituras de Lacoste e Ricoeur sobre o sentido e alcance do ser e do amor na tradi??o ocidental, interrogamos: necessita-se estabelecer uma rela??o entre ser e amor para compreender Deus? Eis a quest?o que enfrentamos mediante as cr?ticas ? ontoteologia: o desvio operado pelo pensamento crist?o primitivo sobre o sentido do ser e seu esquecimento segundo Heidegger, a recusa levinasiana da neutralidade do pensamento ontol?gico, a busca de um discurso que pense Deus sem a contamina??o do ser, a tentativa de destrui??o da idolatria do ser e a compreens?o de um Deus que ama sem ser por Marion. Entre a cr?tica ao ser da ontoteologia (Heidegger), a recusa do ser (L?vinas) e a exclusiva ades?o ao amor (Marion), n?o encontramos respostas suficientes, por isso voltamos ao pensamento crist?o primitivo (Or?genes de Alexandria) para averiguar se encontramos uma formula??o da compreens?o divina que n?o se reduzisse ao objeto da cr?tica ontoteol?gica tanto quanto ao exclusivo discurso teol?gico sobre o amor. Uma formula??o curiosa da nossa quest?o encontra-se em Joseph S. O‟Leary ao nomear o oximoro end?geno ? filosofia ocidental como a necessidade de reconciliar individualidade e universalidade, liberdade e necessidade l?gica, Deus pessoal e raz?o suficiente. Para afrontar a quest?o, recorremos ao primeiro sistema de pensamento crist?o primitivo. Or?genes de Alexandria pareceu-nos uma testemunha fiel do esfor?o de conjugar a heran?a grega do ser ? tradi??o semita da metaf?sica ex?dica, al?m da compreens?o crist? do amor. Por?m, tal empreendimento exigiu a elabora??o de uma ontologia divina, una e trina, e uma er?tica divina e humana. Finalmente, averiguamos a possibilidade de uma articula??o entre a er?tica, mediante a passibilidade do Impass?vel (passio caritatis Impassibilis), e a ontologia, unit?ria na ess?ncia e trinit?ria nas hyp?stases (m?a ous?a tr?is hypost?seis), porque assim responder?amos ? quest?o fundamental tanto para a metaf?sica quanto para a teologia: ? poss?vel compreender Deus como ser e amor? A possibilidade de uma resposta ? quest?o depende da conjun??o entre ser e amor em uma unicidade concreta, isto ?, ? poss?vel compreender a unicidade e a universalidade do Logos identificando-as ao Logos encarnado?.
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Organismo como finalidade segundo Kant / Organism as purposiveness according to Kant

Souza, Sergio Izidoro de 23 February 2018 (has links)
Na teoria da experiência da terceira Crítica, Kant estabelece a articulação das três faculdades de conhecimento. A possibilidade das coisas em geral, segundo o modelo da analítica do entendimento, está ainda sendo pensada pelas categorias, contudo, em conformidade com as leis do entendimento, estas mesmas coisas dotadas de formas particulares estão sendo pensadas pela legalidade da faculdade de julgar, e ao cabo a razão pensa a possibilidade da totalidade dessas formas arranjadas em ordem em vista de um sistema, segundo a dialética da razão. A partir dessa articulação entre as faculdades mentais em função da experiência, buscou-se determinar os conceitos que possibilitam pensar o organismo mostrando que o organismo é finalidade interna produzida por epigênese e pré-formação. Para pensar a possibilidade de articulação dessas duas teorias embriológicas da história da filosofia, Kant mobilizou conceitos do entendimento, da faculdade de julgar e da razão. A terceira Crítica operou uma série de deslocamentos e articulações conceituais para pensar o organismo. A contingência que era pensada pela razão é deslocada para a faculdade de julgar em sua legalidade do contingente. A terceira Crítica ainda deslocou a produção do organismo da intenção divina para a espontaneidade natural tendo o princípio da finalidade interna como fundamento mental. Na medida do possível buscamos introduzir a lógica transcendental na representação do organismo, e por esse caminho revelamos que entre os seus conceitos estão a liberdade, a técnica, o sistema e a comunidade, sob os quais Kant articulou as opostas teorias da pré-formação e da epigênese. / In the theory of experience of the third Critique, Kant establishes the articulation of the three faculties of knowledge. The possibility of things in general, according to the model of the analytic of the understanding, is still being thought by the categories, but in conformity with the laws of the understanding these same things endowed with particular forms are being thought by the lawfulness of the faculty of judgement, and finally reason thinks the possibility of the totality of these forms arranged in the order of a system, according to the dialectic of reason. From this articulation between the mental faculties for the experience, we tried to determine the concepts that make it possible to think the organism by showing that the organism is an internal purposiveness produced by epigenesis and pre-formation. In order to think about the possibility of articulating these two embryological theories of the history of philosophy, Kant mobilized concepts of the understanding, the faculty of judgement and reason. The third Critique operated a series of dislocations and conceptual articulations to think the organism. The contingency that was thought by reason is shifted to the faculty of judgement in its lawfulness of the contingent. The third Critique still shifted the organisms production from divine intention to natural spontaneity by having the principle of internal purposiveness as a mental foundation. As far as possible we seek to introduce transcendental logic into the representation of the organism, and through this path we reveal that among its concepts are freedom, technique, system and community, under which Kant articulated the opposing theories of pre-formation and of epigenesis.
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Teleologia e moral na Ideia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita / Teleology and moral in the Idea of a universal history from a cosmopolitan point of view

Carvalho, Zilmara de Jesus Viana de 28 November 2013 (has links)
A presente tese de doutorado trata da inserção teórica do texto Ideia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita no sistema crítico kantiano. Argumenta-se, para tanto: 1º) que na Crítica da razão pura, encontram-se os pressupostos que legitimam essa inserção através da reproposição da teleologia, especialmente presente no Apêndice à Dialética transcendental. Isto, por sua vez, conforme articulação pretendida é o que possibilitará pensar um fio condutor a priori, representado por um plano da natureza, para compreender o sentido da história do mundo na Ideia; 2º) que há uma congruência desse texto com obras que lhe são contemporâneas, como a Fundamentação da metafísica dos costumes, o que permite entender as singularidades de uma história filosófica e, dessa forma, seu propósito, fundamentalmente, moral. Para corroborar ainda mais essa argumentação, dentre outras coisas, analisar-se-á o conceito de plano da natureza, explicitando os dois níveis semânticos distintos, que ele comporta, a saber, o heurístico e o moral (plano da natureza pensado como Providência). Assim, a investigação objetiva expor, basicamente, que há um interesse teórico na Ideia de uma história universal, embora a obra não se restrinja a ele, havendo, igualmente, um interesse prático; que o teórico e o prático, embora sejam interesses distintos, não são independentes e que há uma primazia do prático sobre o teórico. / This doctoral thesis deals with the theoretical insertion of the text The Idea of a universal history from a cosmopolitan point of view on Kantian critical system. It is argued, in such way: 1) that in the Critique of Pure Reason, there are the assumptions that legitimize this insertion through the reproposition of teleology, especially present in the Appendix to the Transcendental Dialectic. This, in turn, as the intended articulation is what will make it possible to think of a thread a priori, represented by a plane of nature, to understand the sense of the history of the world on the Idea; 2) that there is a congruence of this text with its contemporary works, such as the Groundwork of the Metaphysic of Morals, which allows to understand the singularities of a philosophical history and, thus, its purpose, above all, moral. In support of this argument, among other things, it will be analyzed the concept of nature\'s plan, elaborating the two distinguished semantic levels, that it includes, namely, the heuristic and morale (plan of nature thought of as Providence). Thus, the research objectives expose, basically, that there is a theoretical interest in the Idea of a universal history, although the work is not confined to it, as well, there is also a practical interest; the theoretical and the practical, although they are distinct interests, are not independent and that there is a primacy of practical over the theoretical.
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Reflexões acerca da categoria trabalho na ontologia social de György Lukács

Duarte, Cláudio Aparecido 17 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:26:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Claudio Aparecido Duarte.pdf: 1068361 bytes, checksum: f69914b2d40848eb8a5509b120a968ba (MD5) Previous issue date: 2011-06-17 / The object of this study falls in a reflection about György Lukács ' work category in your ontology. Therefore, how would the modal category work be situated according to materialist conception of History? This is the situation that will be addressed on this study. According to the lukacsian believe the modal category work would have in this conception the genesis of social being as well other categories. Thus, also is the basis of primary teleologies derived from the close relationship between man and nature as he could produce concrete conditions of his existence as the secondary theologies, which means, his conscience or what his conscience would produce. When studying the complex modal work, still according to Lukács, there are three important categories, in other words, alienation (Entäussaerung) And strangeness (Entfremdung) Alienation (Entäussaerung). While exteriorization/objectification, although the objectification is different of exteriorization both conceptions would be inseparable. In regards to strangeness (Entfremdung) in its s social-historic process it would involve how to be human in a specific moment of the development of productive forces. Consequently, work would be the structural axis of Marxist work what is evident when Lukács has contact with philosophical-economical manuscripts and this contact would transform his studies drastically. Thus, Karl Marx 's thoughts would be based mainly in a necessarily ontological dimension, from the thing itself, the ontological essence of the matter treated / O objeto do presente estudo se insere em uma reflexão acerca da categoria trabalho na ontologia de György Lukács. Assim, como se situaria a categoria trabalho em nível da concepção materialista da história? Tal é a situação problema que se abordará nesse estudo. Pois, para o pensamento lukacsiano a categoria modal do trabalho teria nessa concepção a gênese do ser social, assim como todas as demais categorias. Destarte, é também fundamento das teleologias primárias oriundas da relação direta do homem com a natureza à medida que ele produziria as condições concretas de sua existência assim como as teleologias secundárias, ou seja, sua consciência, ou aquilo que sua consciência viria a produzir. Ao se estudar o complexo modal do trabalho, ainda em Lukács, duas importantes categorias se fazem presentes, ou seja, a alienação (Entäussaerung) e estranhamento (Entfremdung). Alienação (Entäussaerung) enquanto exteriorização/objetivação, muito embora a objetivação seja distinta da exteriorização ambos os conceitos seriam indissociáveis. Quanto ao estranhamento (Entfremdung) em seu processo sócio-histórico diria respeito ao modo de ser do gênero humano num momento específico do desenvolvimento das forças produtivas. Assim sendo, o trabalho seria o eixo estruturador da obra marxiana o que, fica evidente quando Lukács toma contato com os manuscritos econômico-filosóficos e tal contato viria a transformar radicalmente seus estudos. Destarte, o pensamento de Karl Marx estaria fundamentado, sobretudo em uma dimensão necessariamente ontológica, ou seja, a partir da própria coisa, ou seja, da essência ontológica da matéria tratada
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História da natureza em Kant / Kants History of Nature

Souza, Sergio Izidoro de 10 February 2012 (has links)
O objetivo desta pesquisa é investigar a concepção de História da Natureza que Kant desenvolve em ensaios pequenos publicados entre 1775 e 1788. Para isso, nós expomos a teoria kantiana de ciência, primeiramente, de um ponto de vista tipológico geral e, posteriormente, de um ponto de vista específico, isto é, inicialmente apresentamos os tipos de ciência (as genuínas e as não genuínas), e depois nos aprofundamos na ciência genuína (matemática e física). No segundo capítulo, apresentamos os esquemas gerais da história da natureza, que são: ciência das origens e separada; a ideia de adaptação das espécies e o fixismo; os germes e disposições; as influências de Buffon, Maupertuis e Stahl. No último capítulo, tratamos de desenvolver as características mais importantes da teleologia empregue no julgamento dos organismos. / The aim of this research is to investigate Kants idea of History of Nature developed in minor essays publicated between 1775 and 1788. For this, we expound the Kantian theory of science, firstly in a general typological point of view, that is, we show the types of sciences (genuine or not genuine). Secondly in a specific point of view, we study the genuine science (mathematics and physics). Then we investigate the general schemes of history of nature, that is, the idea of species adaptation and the fixism; germs and dispositions; influences of Buffon, Maupertuis and Stahl. In the last chapter we focus on the most important characteristics of teleology used in organisms judgement.
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Teleologia e vontade em Schopenhauer / Teleology and will in Schopenhauer

Soares, Vinicius de Castro 12 August 2014 (has links)
A presente Dissertação analisa o problema da teleologia na obra de Schopenhauer. Em nosso trabalho, buscamos compreensão sobre a modulação existente do \"como se\" kantiano, ao mostrar como o jogo entre vontade e representação modifica o sentido do juízo teleológico da Crítica do Juízo. Nessa chave de leitura, procuramos construir uma argumentação que permita pensar a existência de um horizonte regulativo aliado à intuição primordial da vontade. Como consequência, encontramos, nessa modulação, uma expansão do problema do organismo para uma questão sobre a essência da natureza. Como resultado, o deslocamento da teoria do juízo de reflexão kantiana transforma essa leitura sobre o mundo natural em uma questão da teleologia na metafísica da vontade, transformando o problema da finalidade na natureza em problema a respeito da finalidade no campo da ética. É nela que se apresenta o paradoxo da individualidade, na crise entre a afirmação do indivíduo e a destinação do mundo / This dissertation examines the problem of teleology in Schopenhauer\'s work. In our work, we seek an understanding of the existing modulation of the Kantian\'s \"as if\", to show how the interplay between will and Representation modifies the sense of teleological judgment of the Critique of Judgment. In this reading key, we seek to set up an argument to suggest the existence of a regulative horizon coupled with the primordial intuition of will. As a consequence, we find, in this modulation, an expansion of the problem of organism onto a question about the essence of nature. As a result, the displacement of the Kantian\'s theory of judgment reflection transforms this reading about the natural world in a question of teleology in the metaphysics of will, and transforming the problem of purpose in nature in issue as to the purpose in the field of ethics. Is it that presents the paradox of individuality: the crisis between the assertion of the individual and the destination of the world
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Die teleologische Reduktion im schweizerischen Recht : konzeptionelle Erfassung, Voraussetzungen und Schranken der Rechtsfindung contra verba legis /

Jaun, Manuel. January 2001 (has links) (PDF)
Univ., Diss.--Bern, 2000. / Literaturverz. S. XVI - XXVIII.

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