• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 153
  • 1
  • Tagged with
  • 155
  • 155
  • 114
  • 72
  • 55
  • 53
  • 47
  • 38
  • 37
  • 36
  • 32
  • 27
  • 26
  • 26
  • 25
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
131

Avaliação da função sistólica biventricular pelo speckle tracking em pacientes com anemia falciforme / Evaluation of biventricular systolic function by speckle tracking in patients with homozygous sickle cell anemia

João Carlos Moron Saes Braga 28 July 2014 (has links)
Introdução: A doença falciforme (DF) é a afecção hematológica hereditária de maior prevalência no mundo, sendo que a anemia falciforme (AF) é a forma mais grave com elevada morbidade e mortalidade. Alterações cardíacas são reconhecidamente associadas à AF, como aumento cavitário, hipertensão arterial pulmonar e disfunção diastólica do ventrículo esquerdo. No entanto, ainda não existe consenso quanto à função sistólica ventricular nesses pacientes. O objetivo deste estudo foi o de investigar a função ventricular de pacientes com anemia falciforme utilizando o strain e o twist ventricular obtidos pelo speckle tracking bidimensional, e reconhecer os indivíduos sob maior risco cardiovascular, em que a instituição precoce de tratamento específico poderá beneficiar essa população. Métodos: Foram recrutados 40 pacientes com anemia falciforme (23,5 ± 9,3 anos; 24 homens) e 40 controles saudáveis pareados por sexo e idade, submetidos à entrevista estruturada, ecocardiograma transtorácico, cintilografia pulmonar ventilação perfusão e coleta de amostras de sangue. Todos os indivíduos foram submetidos à avaliação ecocardiográfica convencional padrão e subsequente avaliação offline do strain sistólico biventricular e estudo rotacional do ventrículo esquerdo utilizando speckle-tracking ecocardiográfico. Resultados: Os pacientes com AF apresentaram volume do VE indexado, massa do VE indexado, pressão arterial pulmonar e E/E\' médio superiores aos controles. As medidas de FE do VE, excursão sistólica do plano da tricúspide (TAPSE), Strain Global do VE (longitudinal, circunferencial, radial) e Strain Global do VD (longitudinal) não evidenciaram diferenças entre os grupos. Twist VE se mostrou reduzido em comparação aos controles (7,4 ± 1,2? vs 10,7 ± 1,8? , P <0,0001 ) e Tempo de pico de rotação apical prolongado (366,7 ± 26,1ms vs 344,6 ± 11,7ms , P <0,0001 ). Algumas variáveis se mostraram fortemente relacionadas ao twist VE, como índice de gravidade clínico (Rho= - 0,97, Z value= - 6,05, P < 0,0001), relação E/E\' médio (r = 0,94, F valor= 156.9, p<0,0001), IVDFVE (índice do volume diastólico final do ventrículo esquerdo)(r = 0,81 e p<0,0001) e pressão sistólica arterial pulmonar (r = 0,72 e p<0,0001). Conclusões: Os resultados deste trabalho indicam que o twist ventricular esquerdo derivado do speckle tracking bidimensional encontra-se alterado em pacientes com anemia falciforme e função sistólica ventricular preservada, avaliada pela metodologia convencional, e existe forte correlação entre o twist ventricular esquerdo e o índice clínico de gravidade, relação E/E\', índice do volume diastólico final do ventrículo esquerdo e pressão sistólica arterial pulmonar. / Background: Sickle cell disease (SCD) is the most prevalent hematological condition in the world, with sickle cell anemia (SCA) being its most serious form, displaying a high level of morbidity and mortality. Cardiac changes are known to be associated with SCA, including an increase in cardiac chamber size, pulmonary hypertension and left ventricle diastolic dysfunction. However, there is still no consensus regarding the ventricular systolic function in these patients. The purpose of this study is to investigate the ventricular function of patients with sickle cell anemia utilizing the strain and ventricular twist, obtained by two-dimensional speckle tracking, as well as to identify individuals with higher cardiovascular risk, in which early application of specific treatment could benefit this group of people. Methods: 40 patients were recruited with sickle cell anemia (ages 23.5 ± 9.3 years; 24 males) and 40 healthy control individuals paired by gender and age, submitted to structured interviews, transthoracic echocardiogram, pulmonary scintigraphy and collection of blood samples. All individuals were submitted to a standard echocardiographic evaluation and subsequent off line evaluation of the biventricular systolic strain and rotational study of the left ventricle using echocardiographic speckle-tracking. Results: Patients with SCA presented LV volume indices, LV mass Indices, pulmonary arterial pressure and E/ E\' ratios statistically higher than the control individuals. Measurements of Ejection Fraction (EF) of the left ventricle, tricuspid annular plane systolic excursion (TAPSE), Overall LV Strain (Longitudinal, Circumferential, and Radial) and Overall RV Strain (Longitudinal) did not present differences between the groups. LV twist was significantly lower in relation to the control group (7,4 ± 1,2? vs 10,7 ± 1,8? , P <0,0001 ) and prolonged time to peak apical rotation (366.7 ± 26.1ms vs 344.6 ± 11.7ms , P <0.0001 ). In addition, some variables showed themselves to be strongly related to LV twist such as the clinical severity index ( Rho= - 0.97, Z value= - 6.05, P < 0.0001), E/E\' Ratio (r = 0.94, F value=156.9 e p<0.0001) ), left ventricle end diastolic volume index (LVEDV index) (r = 0,81, p<0,0001) and pulmonary systolic arterial pressure (r = 0.72 e p<0.0001). Conclusions: The results of this study indicate that the left ventricular twist derived from two-dimensional speckle tracking is altered in patients with sickle cell anemia and a preserved ventricular systolic function, evaluated using conventional methodology and that there is a strong correlation between left ventricular twist and the clinical severity index, E/E\' ratio, left ventricle end diastolic volume index and the pulmonary systolic arterial pressure.
132

Preditores de melhora da contratilidade ventricular em pacientes com fração de ejeção < 50% submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica isolada / Predictors of improvement of ventricular contractility in patients with ejection fraction <50% undergoing isolated coronary artery bypass graft

Carlos Eduardo Mendonça Tomé 29 May 2018 (has links)
Introdução: Nos pacientes coronarianos, portadores de disfunção ventricular esquerda (DVE), a mortalidade cirúrgica da revascularização miocárdica é 3 a 4 vezes maior do que a encontrada em pacientes com função ventricular normal, sendo fundamental a seleção daqueles que efetivamente poderão ser beneficiados pela cirurgia. As metanálises indicam que a pesquisa da viabilidade miocárdica é útil nesta seleção, impactando em melhora da contratilidade ventricular e redução de mortalidade quando a revascularização é realizada em pacientes com ventrículo esquerdo viável; entretanto, os estudos clínicos randomizados não encontraram os mesmos resultados. Isso porque, apesar de 50% desses pacientes apresentarem quantidades substanciais de viabilidade miocárdica, nem todos conseguem melhorar a contratilidade ventricular esquerda após a revascularização, devido à existência de outros fatores que interferem nessa melhora. Objetivos: Determinar os fatores preditores de melhora da contratilidade ventricular esquerda em pacientes com fração de ejeção < 50% submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) isolada e o tempo necessário para a ocorrência dessa melhora contrátil. Métodos: Estudo prospectivo observacional que avaliou pacientes coronarianos com DVE submetidos a eletrocardiograma e ecocardiograma no pré-operatório e 1, 3, 6, 9 e 12 meses após a CRM, e à ressonância magnética cardíaca (RMC) com estresse farmacológico com dipiridamol e realce tardio com gadolínio no pré-operatório e após 3 e 12 meses da revascularização, buscando associações entre a melhora da contratilidade ventricular esquerda e as diversas variáveis dos pacientes. Resultados: Foram estudados 306 segmentos miocárdicos de 18 pacientes, com idade de 59,5 + 7,4 anos. Ocorreu melhora contrátil em 47 (29%) segmentos do ventrículo esquerdo que apresentavam alterações contráteis pré-operatórias (p < 0,0001). A análise multivariada identificou três fatores preditores de melhora da contratilidade ventricular esquerda: a ausência de onda Q patológica, que aumenta em 172% a chance de melhora, a presença de viabilidade miocárdica, que aumenta em 282% a chance de melhora e a ausência de isquemia miocárdica, que aumenta em 392% a chance de melhora (razão de chances 2,72, IC 95%, 1,24 a 5,92, p = 0,012; razão de chances 3,82, IC 95%, 1,79 a 8,16, p = 0,0005; e razão de chances 4,92, IC 95%, 2,13 a 11,36, p = 0,0002, respectivamente). Em 9 (75%) pacientes a melhora da contratilidade ventricular ocorreu nos 3 primeiros meses após a CRM e em 3 (25%) pacientes ocorreu nos 9 meses seguintes Conclusões: Os três fatores preditores de melhora da contratilidade ventricular esquerda encontrados foram a ausência de onda Q patológica no eletrocardiograma, e a presença de viabilidade e ausência de isquemia miocárdicas na RMC. A recuperação da contratilidade ventricular esquerda ocorreu predominantemente nos 3 primeiros meses após a CRM, no entanto foi verificada uma melhora progressiva até o final dos 12 meses de seguimento. / Introduction: In patients with coronary artery disease (CAD) and left ventricular dysfunction, the surgical mortality from coronary artery bypass graft (CABG) is 3 to 4 times higher than that reported for patients with normal ventricular function, and selecting those who can effectively benefit from the surgery is essential. Meta-analyses have indicate that myocardial viability assessment is useful in this selection, impacting on left ventricular contractility improvement and mortality reduction when revascularization is performed in patients with viable left ventricles; However, randomized clinical trials have not found the same results. Although 50% of these patients have substantial myocardial viability, not all of them can improve left ventricular contractility after revascularization, due to other factors that interfere with this improvement. Objectives: This study aims to determine the predictors of improvement in left ventricular contractility in patients with an ejection fraction of <50% who underwent isolated CABG, as well as the time required for this improvement in contractility. Methods: This prospective observational study assessed patients with CAD and left ventricular dysfunction who underwent electrocardiography and echocardiography during the preoperative period and 1, 3, 6, 9, and 12 months after CABG and cardiac magnetic resonance with pharmacological stress with dipyridamole and late gadolinium enhancement in the preoperative period and 3 and 12 months after revascularization, to determine the associations between the evolution of left ventricular contractility and several patient-related variables. Results: A total of 306 myocardial segments of the 18 patients, aged 59.5 ± 7.4 years, were studied. There was a contractile improvement in 47 (29%) segments of the left ventricle that presented preoperative contractile abnormalities (p < 0.0001). The multivariate analysis identified three predictors of left ventricular contractility improvement: the absence of pathological Q waves, which increases the chance of improvement by 172% (odds ratio (OR) 2.72, 95% confidence interval (CI), 1.24-5.92, p = 0.012), the presence of myocardial viability, which increases the chance of improvement by 282% (OR 3.82, 95% CI, 1.79-8.16, p = 0.0005), and the absence of myocardial ischemia, which increases the chances of improvement by 392%, (OR 4.92, 95% CI, 2.13-11.36, p = 0.0002). In 9 (75%) patients the improvement in ventricular contractility occurred in the first 3 months after CABG, and in 3 (25%) patients, it occurred in the following 9 months. Conclusions: The three predictors of left ventricular contractility improvement were the absence of pathological Q waves on an electrocardiogram, the presence of myocardial viability and the absence of signs of ischemia on cardiac MRI. The improvement in left ventricular contractility occurred predominantly in the first three months after CABG, but a progressive recovery was observed until the end of the 12-month follow-up period.
133

"Estudo da função ventricular esquerda e da circulação coronária em pacientes com transposição das grandes artérias corrigida pela técnica de Jatene: resultados tardios" / Left ventricular function and coronary artery evaluation in the late follow-up after Jatene´s operation for transposition of the great arteries

Simone Rolim Fernandes Fontes Pedra 28 June 2004 (has links)
Vinte e cinco pacientes com tempo de evolução pós-operatório médio de 10,6 ± 5,4 anos após a Operação de Jatene foram submetidos à avaliação da função ventricular esquerda pela ecocardiografia em repouso e durante o estresse farmacológico e à avaliação da circulação coronária pela cinecoronariografia e ultra-som intracoronário. O grupo apresentou função sistólica normal, alteração da função diastólica e reserva miocárdica reduzida. O estudo angiográfico, realizado em vinte e dois casos não revelou obstruções das artérias coronárias. Ao estudo ultra-sonográfico observou-se em todos, espessamento da camada íntima sugerindo processo de aterosclerose coronária precoce / Twenty-five patients underwent echocardiographic left ventricular function assessment at rest and during pharmacological stress and coronary circulation evaluation with coronary angiography and intracoronary ultrasound 10 ± 5,4 years after the arterial switch operation for transposition of the great arteries. Echocardiography revealed a normal left ventricular systolic function, impaired diastolic function and reduced myocardial reserve. No coronary obstruction was observed at angiography however intracoronary ultrasound showed intimal thickening in all, suggesting premature arterioscleroses
134

Avaliação da reserva de fluxo miocárdico pela ecocardiografia com perfusão miocárdica em tempo real em pacientes com disfunção ventricular esquerda, antes e após reabilitação cardiovascular por exercício físico supervisionado / Assessment of myocardial flow reserve by echocardiography with real time myocardial perfusion in patients with left ventricular dysfunction, before and after cardiovascular rehabilitation by supervised exercise training

João Manoel Theotonio dos Santos 11 March 2009 (has links)
Introdução: A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica, complexa e progressiva, que pode resultar de qualquer distúrbio funcional ou estrutural do coração que altere sua capacidade de enchimento e/ou ejeção, sendo que a maior parte dos pacientes evolui com disfunção ventricular esquerda (DVE). O exercício físico é aceito como um importante coadjuvante no tratamento desta condição clínica por promover significativa melhora da capacidade funcional dos pacientes, entretanto os mecanismos pelos quais isto ocorre ainda não estão totalmente elucidados. Neste contexto, a Ecocardiografia com Perfusão Miocárdica em Tempo Real (EPMTR) pode ser um método bastante útil tanto na avaliação de parâmetros hemodinâmicos quanto de perfusão miocárdica, facilitando o melhor entendimento das alterações fisiopatológicas promovidas pela reabilitação cardiovascular por exercício físico supervisionado (RCVEFS) e conseqüentemente, seu impacto terapêutico no prognóstico deste grave grupo de pacientes. Objetivo: Avaliar se a RCVEFS pode melhorar a reserva de fluxo miocárdico, medida pela ecocardiografia com perfusão miocárdica em tempo real, em pacientes com DVE de etiologia não isquêmica. Métodos: Avaliamos prospectivamente 40 pacientes maiores de 18 anos, com disfunção ventricular esquerda definida por fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) calculada pelo método de Simpson <45% e sem limitações para a prática de exercício físico, que foram convidados para um programa de RCVES por um período de 4 meses. Os pacientes foram randomizados para Grupo Treinamento ou Grupo Controle. Foram realizados, na sua entrada no estudo e após 04 meses de acompanhamento dos grupos, ergoespirometria e EPMTR. A análise da perfusão foi realizada por um examinador independente (cego), que verificou o pico de intensidade miocárdica normalizado pela intensidade acústica da cavidade (An), velocidade de repreenchimento das microbolhas após sua destruição completa com um feixe de alta energia ultrassônica (ß) e o fluxo sanguíneo miocárdico (An x ß), utilizando o programa Q-Lab Philips Ultrasson. Resultados: Dos 40 pacientes inicialmente selecionados, 23 concluíram o estudo, sendo 13 no Grupo Treinamento (idade média 53 ± 13 anos, sendo 09 do sexo masculino, 15% tabagistas, 38% dislipidemia, 85% Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), 15% Diabetes Melito (DM) e 31% Doença de Chagas) e 10 no Grupo Controle (idade média 59 ± 12 anos, sendo 04 do sexo masculino, 10% tabagistas, 50% dislipidemia, 90% HAS, 30% DM e 10% Doença de Chagas). Não houve melhora da FEVE no Grupo Treinamento (26+14 para 26+13) e no Grupo Controle (26+6 para 27+6). No Grupo Treinamento houve aumento do An de 1,21 para 1,43 (p=0,02), do ß de 1,51 para 2,20 (p= ,0001) e do An x ß de 1,81 para 3,05 (p= 0,001); também houve melhora do VO2 Pico de 21,75ml/Kg/min para 24,76 ml/Kg/min (p= 0,0005). No Grupo Controle houve aumento do An de 1,14 para 1,15 (p=0,91), diminuição do ß de 1,72 para 1,46 (p= 0,03) e diminuição do An x ß de 1,89 para 1,55 (p= 0,01); também houve piora do VO2 Pico de 21,14 ml/Kg/min para 20,7 ml/Kg/min (p= 0,58). Conclusão: O programa de reabilitação cardiovascular por treinamento físico supervisionado melhorou a reserva de fluxo miocárdico em pacientes com Disfunção Ventricular Esquerda de etiologia não isquêmica. / Introduction: Heart failure is a clinical, complex and progressive syndrome, which may result from any structural or functional heart disorder that changes its capacity of filling and/or ejection, and the majority of patients perform evolution with left ventricular dysfunction (DVE). The exercise training is accepted as an important adjuvant in the treatment of this clinical condition by promoting significant improvement in patients functional capacity; however the mechanisms by which this occurs are still not fully elucidated. In this context, Echocardiography with Real Time Myocardial Perfusion (EPMTR) can be a very useful method as much the evaluation of hemodynamic parameters as myocardial perfusion, facilitating a better understanding of the physiopathologic changes promoted by the cardiovascular rehabilitation by supervised exercise training (RCVEFS) and consequently, its therapeutic impact on the prognosis of this critical group of patients. Objective: Evaluate if the RCVEFS can improve the myocardial flow reserve, measured by echocardiography with real time myocardial perfusion, in patients with non-ischemic etiology DVE. Methods: We prospectively evaluated 40 patients over 18 years old with left ventricular dysfunction defined by ejection fraction of left ventricle (LVEF) calculated by Simpson Method <45% and without limitations of physical exercise practice, that were invited to a RCVES program in a period of 4 months. Patients were randomly assigned to a training group or control group. There were performed in their study beginning and after 04 months of group attendance, ergo spirometry and EPMTR. The perfusion analysis was performed by an independent examiner (blind), that verified the myocardial peak intensity regularized by the acoustic cavity intensity (An), micro bubbles refilling speed after their complete destruction with a high ultrasonic energy beam (ß) and myocardial blood flow (An x ß), using Q-Lab Philips Ultrasound Program. Results: From 40 patients initially selected, 23 concluded the study, being 13 in training group (average age 53 ± 13 years, 09 male, 15% smokers, 38% Dyslipedemia, 85% high blood pressure (HBP), 15 % mellitus diabetes (DM) and 31% Chagas disease) and 10 in the control group (mean age 59 ± 12 years, 04 male, 10% smokers, 50% dyslipidemia, hypertension 90%, 30% and 10% DM Chagas disease). There was no LVEF improvement in the group training (26 + 14 to 26 + 13) and the control group (26 + 6 to 27 + 6). In the training group there was An increase of 1.21 to 1.43 (p = 0.02) of ß from 1.51 to 2.20 (p = 0.0001) and An x ß of 1.81 to 3.05 (p = 0001), there was also VO2 peak improvement of 21.75 ml / kg / min to 24.76 ml / kg / min (p = 0, 0005). In the control group there was An increase of 1.14 to 1.15 (p = 0.91), ß decrease from 1.72 to 1.46 (p = 0.03) and reduction in An x ß of 1.89 to 1.55 (p = 0.01), there was also VO2 peak deterioration 21.14 ml/kg/min to 20.7 ml/kg/min (p =0.58). Conclusion: The Cardiovascular Rehabilitation Program by Supervised Physical Training improved the myocardial flow reserve, in patients with Left Ventricular Dysfunction of non-ischemic etiology.
135

Treinamento intervalado de alta intensidade promove controle pressórico, melhora a tolerância ao exercício e função cardíaca em ratos espontaneamente hipertensos / High intensity interval training promotes pressure control, and improves tolerance to exercise and heart function in spontaneously hypertensive rats

SOUZA, Francilene Lima Agostinho de 30 October 2017 (has links)
Submitted by Adriana Martinez (amartinez@unoeste.br) on 2018-02-07T17:06:20Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Francilene.pdf: 356698 bytes, checksum: 1dbb03ec82dfb5f6f0997237b2784d9a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-07T17:06:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Francilene.pdf: 356698 bytes, checksum: 1dbb03ec82dfb5f6f0997237b2784d9a (MD5) Previous issue date: 2017-10-30 / Introduction: Systemic Arterial Hypertension (SAH) is a serious public health problem, especially for the elderly, and can lead to concentric hypertrophy an important risk factor for heart failure, which is considered a predictor of increased cardiovascular morbimortality. Studies have shown that High Intensity Interval Training (HIIT) may also be indicated for hypertensive patients. However, to the authors’ knowledge, no studies have evaluated HIIT in cardiac remodeling of animals with systemic arterial hypertension. Objective: to evaluate in spontaneously hypertensive rats (SHR) submitted to HIIT, pressure control, exercise tolerance and cardiac remodeling. Methods: 20 SHR rats were divided into two groups: sedentary (SHR-SED, n= 9) and HIIT training (SHR-HIIT, n= 11); and Wistar Kyoto rats composed the control group (WKY, n= 6), 12 months of age. The animals were familiarized with HIIT for a week with 10 minutes on the treadmill adapted for rodents. An incremental stress test was performed to exhaustion to adjust exercise intensity. The HIIT was performed five times a week for eight weeks. Before and after HIIT, blood pressure (BP) was measured by plethysmography and a maximal exercise capacity test was performed. Cardiac remodeling was assessed through echocardiography and after euthanasia, the isolated papillary muscle was evaluated. For comparison between groups, we used ANOVA followed by the Tukey test or Kruskal-Wallis and Dunn tests (p <0.05). Results: HIIT decreased the variation (Δ%) of SBP (SHR-SED=Δ% 12.5 vs. SHR-HIIT=Δ% -4.34; p = 0.005), increased the distance traveled, being 82.7% higher in the SHR-HIIT group (SHR-SED=183.0±88.08m; vs. SHR-HIIT=1126.0±187.1m; p<0.001) and reduced the resting tension of the papillary muscle (WKY=0.77 ± 0.216; SHR-SED=1.26 ± 0.20; SHR-HIIT=0.67 ± 0.23; p=0.0001). Conclusion: In SHR rats, HIIT decreased BP variation, improved functional capacity and ameliorated pathological cardiac remodeling. / Introdução: a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), um grave problema de saúde pública, pode levar à hipertrofia concêntrica – um importante fator de risco para insuficiência cardíaca, que é considerada um preditor de maior morbimortalidade cardiovascular. Estudos evidenciam que o Treinamento Intervalado de Alta Intensidade (HIIT) pode ser indicado para hipertensos. Entretanto, para conhecimento, não há estudos que avaliaram o HIIT na remodelação cardíaca de animais com hipertensão arterial sistêmica. Objetivo: avaliar em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) submetidos ao HIIT, o controle pressórico, a tolerância aos exercícios e o remodelamento cardíaco. Métodos: foram utilizados 20 ratos SHR divididos em dois grupos: sedentários (SHR-SED, n=9) e com treinamento HIIT (SHR-HIIT, n=11); e ratos Wistar Kyoto no grupo controle (WKY, n=6), com 12 meses. Os animais foram familiarizados antes do início do teste durante uma semana com 10 minutos, na velocidade de 6 metros por minutos na esteira adaptada para roedores. Realizou-se um teste de esforço incremental, iniciando-se com 10 minutos de aquecimento na velocidade de 6 metros por minutos, sem inclinação até que os ratos chegassem a exaustão, para graduar a intensidade do exercício. O HIIT foi executado cinco vezes por semana, durante oito semanas. Antes e após o HIIT, a pressão arterial (PA) foi aferida por pletismosgrafia e foi realizado um teste de capacidade máxima ao exercício. O remodelamento cardíaco foi avaliado pelo ecocardiograma e, após eutanásia, avaliou-se o músculo papilar isolado. Para comparação entre os grupos foi utilizado ANOVA seguido de Tukey ou Kruskal-Wallis e Dunn’s (p<0.05). Resultados: o HIIT diminuiu a PAS (SHR-SED=Δ%12.05 vs. SHR-HIIT=Δ%-4.34; p=0.005), aumentou a distância percorrida, sendo 82,7% maior no grupo SHR-HIIT (SHR-SED=183.0±88.08m vs. SHR-HIIT=1126.0±187.1m; p<0.0001) e reduziu a tensão de repouso do músculo papilar (WKY=0.77 ± 0.216; SHR-SED=1.26 ± 0.20; SHR-HITT=0.67 ± 0.23; p=0.0001). Conclusão: o HIIT em ratos SHR diminuiu a variação da PA, melhorou a capacidade funcional e amenizou o remodelamento cardíaco patológico.
136

Avaliação da fibrose miocárdica pela ressonância magnética cardíaca na doença valvar aórtica grave: validação de um algoritmo de quantificação e comparação com a histopatologia / Assessment of myocardial fibrosis by cardiac magnetic resonance imaging in severe aortic valve disease: validation of a quantitative algorithm and comparison with histopathology

Clerio Francisco de Azevedo Filho 05 March 2009 (has links)
Introdução: A doença valvar aórtica grave é caracterizada por um processo de acúmulo progressivo de fibrose intersticial no tecido miocárdico. No contexto da sobrecarga mecânica crônica do VE característica dessa condição, a quantidade de fibrose intersticial pode exercer um papel importante na indesejável transição entre hipertrofia ventricular esquerda compensada e insuficiência cardíaca congestiva clinicamente manifesta. Entretanto, a avaliação quantitativa da fibrose intersticial só tem sido possível através da análise histopatológica de fragmentos miocárdicos obtidos por biopsia endomiocárdica. Objetivos: Avaliar se a ressonância magnética (RM) cardíaca com técnica do realce tardio permite a quantificação não-invasiva da fibrose miocárdica quando comparada à análise histopatológica em pacientes portadores de doença valvar aórtica grave. Adicionalmente, avaliou-se a relação entre a quantidade de fibrose miocárdica e parâmetros prognósticos importantes, tais como mortalidade e recuperação funcional do VE após cirurgia de troca valvar aórtica. Métodos: Entre Maio de 2001 e Dezembro de 2003 foram incluídos 54 pacientes com indicação de cirurgia de troca valvar aórtica. Antes da cirurgia, todos os pacientes foram submetidos a RM cardíaca com técnicas de cine-RM e realce tardio miocárdico. A quantificação da fibrose miocárdica pela RM baseou-se na análise das imagens de realce tardio utilizando um novo algoritmo semi-automático. As regiões de fibrose miocárdica foram definidas como o somatório de todos os pixels do tecido miocárdico com intensidade de sinal acima de um limiar definido como: intensidade de sinal média do miocárdio + 2 desvios padrão da intensidade de sinal média da área remota + 2 desvios padrão da intensidade de sinal média do ar. Amostras de tecido miocárdico obtidas por miectomia durante o ato cirúrgico foram submetidas a coloração pelo picrosírius para quantificação da fibrose intersticial. Os pacientes foram submetidos a um segundo exame de RM cardíaca 6 meses após a cirurgia para se avaliar as alterações evolutivas dos parâmetros funcionais do VE e todos foram acompanhados por pelo menos 24 meses quanto à sobrevida após a cirurgia de troca valvar aórtica. Resultados: O percentual de fibrose miocárdica pela RM apresentou boa correlação com os valores obtidos pela histopatologia (r=0,69; y=3,10x+13,0; p<0,0001). A quantidade de fibrose miocárdica, tanto pela histopatologia como pela RM, apresentou correlação inversa significativa com a FE ventricular esquerda basal (r=-0,63 e -0,67 respectivamente; p<0,0001). Adicionalmente, o percentual de fibrose miocárdica apresentou correlação inversa significativa com o grau de recuperação funcional do VE após a cirurgia de troca valvar (r=- 0,42, p=0,04 para a histopatologia; r=-0,47, p=0,02 para a RM). Mais importante, a análise de Kaplan-Meier revelou que o acúmulo de fibrose miocárdica associou-se a menor sobrevida 52±17 meses após a cirurgia de troca valvar (teste log-rank: 2=6,32; p=0,01 para histopatologia; 2=5,85; p=0,02 para RM). Conclusões: A RM cardíaca permite quantificar as regiões de fibrose miocárdica com boa acurácia quando comparada à análise histopatológica nos pacientes portadores de doença valvar aórtica grave. A magnitude de acúmulo de fibrose miocárdica está associada a pior recuperação funcional do VE e a menor sobrevida após a cirurgia de troca valvar aórtica. / Introduction: Severe aortic valve disease is characterized by a process of progressive accumulation of interstitial fibrosis in the myocardial tissue. It has been shown that the amount of interstitial myocardial fibrosis can play an important role in the transition from well-compensated hypertrophy to overt heart failure in the setting of chronic left ventricular mechanical overload typical of this condition. However, assessment of interstitial myocardial fibrosis has only been possible through histological analyses of myocardial fragments obtained from endomyocardial biopsies, which is a complex and invasive procedure and, therefore, with limited clinical applicability. Objectives: Determine whether delayedenhancement cardiac magnetic resonance imaging (MRI) allows for the non-invasive quantification of myocardial fibrosis when compared against histopathological analyses in patients with severe aortic valve disease. Additionally, we evaluated the relationship between the amount of myocardial fibrosis and important prognostic parameters, such as all-cause mortality and LV functional recovery after aortic valve replacement. Methods: Fifty-four patients scheduled to undergo aortic valve replacement surgery were enrolled between May 2001 and December 2003. Before surgery, all patients underwent cine and delayedenhancement MRI in a 1.5 Tesla scanner. Quantification of myocardial fibrosis by cardiac MRI was based on the assessment of the delayed-enhancement dataset using a novel semiautomatic algorithm. The regions of myocardial fibrosis were defined as the sum of pixels with signal intensity above a threshold value defined as: mean signal intensity of the myocardium + 2 standard deviations of mean signal intensity of a remote area + 2 standard deviations of mean signal intensity of air. During open-heart surgery, myectomy samples were acquired from the LV septum and later stained with picrosirius for interstitial myocardial fibrosis quantification. A second cardiac MRI study was performed 6 months after surgery to assess long-term changes in LV functional parameters, and all patients were followed for at least 24 months to evaluate survival after aortic valve replacement. Results: There was a good correlation between the values of myocardial fibrosis measured by MRI and those obtained by histopathological analyses (r=0.69; y=3.10x+13.0; p<0.0001). The amount of myocardial fibrosis, either by MRI or by histopathology, exhibited a significant inverse correlation with LV ejection fraction before surgery (r=-0.63 e -0.67 respectively; p<0.0001). Additionally, the amount of myocardial fibrosis displayed a significant inverse correlation with the degree of LV functional recovery after aortic valve replacement (r=-0.42, p=0.04 for histopathology; r=-0.47, p=0.02 for MRI). Most importantly, Kaplan-Meier and Cox regression analyses revealed that higher degrees of myocardial fibrosis accumulation were associated with worse survival 52±17 months after aortic valve replacement surgery (log-rank test: 2=6.32; p=0.01 for histopathology; 2=5.85; p=0.02 for MRI). Conclusions: Cardiac MRI allows for the non-invasive quantification of myocardial fibrosis with good accuracy when compared with histopathological analyses in patients with severe aortic valve disease. The degree of myocardial fibrosis accumulation is associated with impaired LV functional recovery and worse survival after aortic valve replacement surgery.
137

"Diagnóstico de rejeição cardíaca celular em pacientes transplantados: utilidade do estudo regional da função cardíaca com Doppler tecidual" / Diagnosis of cellular acute cardiac allograft rejection: usefulness of the regional study of heart function using pulsed Doppler tissue imaging

Marcos Valério Coimbra de Resende 19 August 2005 (has links)
Para o diagnóstico de rejeição celular foi utilizado o Doppler tecidual para o estudo da movimentação miocárdica de 14 regiões de 54 pacientes transplantados que realizaram 129 biópsias endomiocárdicas do ventrículo direito. Foram comparadas as médias e desvios padrão das velocidades de movimentação entre os pacientes com e sem rejeição celular = 3A.Verificou-se que a velocidade de movimentação diastólica tardia do anel lateral do ventrículo esquerdo quando menor do que 5,6 cm/s, isoladamente, apresentou sensibilidade de 73,8% e na análise multivariada encontrou-se modelo matemático com um conjunto de seis parâmetros, com sensibilidade de 88,2% para o diagnóstico de rejeição celular = 3A / For the diagnosis of cellular acute cardiac allograft rejection pulsed tissue Doppler imaging was used for measuring myocardial wall motion of 14 sites of 54 transplant patients who underwent 129 endomyocardial biopsies.The mean and standard deviation of myocardial velocities among patients displaying or not acute rejection = 3A were compared.It was observed that the analysis of late diastolic mitral annular motion at lateral site on its own showed a sensibility of 73.8% (5.6 cm/s was the best cut off value) and in the multivariate analysis a mathematical model was found with a set of 6 parameters with a sensibility of 88.2% for the diagnosis of cellular rejection = 3A
138

"Importância do índice de área hiperbárica obtido pela monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) e sua relação com alterações cardíacas, anatômicas e funcionais" / Hyperbaric index, a score from ambulatory blood pressure monitoring (ABPM). Importance and relation to cardiac changes in anatomy and function

Walter Antonio Melchior 18 August 2005 (has links)
O índice de área hiperbárica (IAH), uma nova metodologia de análise da MAPA, foi relacionado a alterações cardíacas, em especial o índice de massa ventricular esquerda (IMVE). Utilizou-se método baseado em limites pressóricos pré-definidos para os períodos de vigília e sono, considerando-se a área excedente a tais limites durante o exame como o índice hiperbárico. Observou-se relação linear direta e significativa entre IAH e IMVE. Observou-se também maior participação dos IAH de sono, sistólicos e diastólico, em determinar alterações de IMVE / The hyperbaric index area (HIA), a new methodology for ABPM analysis, was tested for its relationship to cardiac alterations, particularly with left ventricular mass index (LVMI). Calculation was based on pre-defined pressure limits for ABPM periods of sleep and activity, considering the exceeding area during the time of exam as the hyperbaric index. It was observed a statistically significant linear relation between HIA and LVMI. It was also observed a greater relation for the sleep HIA, both systolic and diastolic with changes in LVMI
139

Performance diagnóstica do PET-CT com rubídio-82 na avaliação da perfusão e da função ventricular esquerda em pacientes submetidos à cinecoronarioangiografia e SPECT com 99mTc-SESTAMIBI / Diagnostic performance of rubidium-82 PET-CT in evaluation of perfusion and left ventricular function in patients submitted to coronary angiography and 99mTc-SESTAMIBI SPECT

Padilha, Bruno Gomes 20 May 2019 (has links)
Introdução: A avaliação e detecção precoce dos defeitos de perfusão miocárdica permite estratificar o risco cardiovascular e auxiliar a tomada de decisão terapêutica nos pacientes com DAC estabelecida ou suspeita. O PET/CT com Rb-82 na avaliação da perfusão e função miocárdica não invasiva é uma ferramenta de elevada acurácia diagnóstica. O presente trabalho procura estabelecer uma avaliação de performance de diagnóstica, entre dois métodos na medicina nuclear - SPECT com 99mTc-Sestamibi e PET/CT com Rb-82. Métodos: Avaliação da perfusão e da função do ventrículo esquerdo em 42 pacientes submetidos ao PET-CT com Rb-82 e SPECT com MIBI com mesmo estresse farmacológico (Dipiridamol), utilizando-se das variáveis de perfusão (SSS, SDS, SRS, fluxo sanguíneo e reserva coronariana) e de função (FEVE, DeltaFEVE, VDF, VSF - no repouso e no estresse), considerando o CATE como o método de referência. Resultados: No escore SDS, o Rb-82 apresentou valores médios próximos ao dobro do MIBI no grupo dos alterados (7,6 vs 3,9). Obteve-se um valor de sensibilidade do Rb-82 de 90,9%, com VPP de 88,2% (p=0,012) para o SSS e de 87,8%, com VPP de 87,8% (p= 0,012) para o SDS. As áreas sobre curva demonstraram superioridade do Rb-82 com maior exatidão e acurácia do método em relação ao MIBI na amostra avaliada. No escore de reversibilidade (SDS), houve maior sensibilidade em cut-off de menor valor e maior especificidade em cut-off de maior valor. FEVE em repouso e estresse, assim como, VDF e VSF em repouso e estresse apresentaram valores de concordância altos. Os valores de SSS, SRS e SDS apresentaram concordâncias moderadas. Houve aparente queda do DeltaFEVE no Rb-82, contudo similar tendência não foi observada no MIBI, considerando que as diferenças não foram significativas com relação ao número de vasos com estenose em ambos os radioisótopos (p > 0,05). Em outra análise, entre uma variável de função ventricular e a CFR global foi evidenciada diferença significativa (p=0,024) entre os grupos normal e alterado. No grupo alterado com CFR global < 2,0 houve redução do DeltaFEVE em 2,7%.Conclusão: O PET-CT com 82Rb apresenta maior exatidão e acurácia diagnóstica na avaliação perfusional miocárdica em relação ao SPECT com MIBI, inclusive com reclassificação dos grupos avaliados que passaram de defeito perfusional de pequena para moderada extensão. A FEVE estresse na população geral sugere valor mais alto no 82Rb (aquisição do exame no pico do estresse).Haveria uma sugestão de que no grupo com CATE alterado, a CFR global seria reduzida; que em maiores graus de estenose coronariana ao CATE, a CFR global decresceria; que existiria queda da DeltaFEVE no 82Rb quanto maior fosse o número de vasos obstruídos ao CATE. A relação entre a FEVE reserva e a CFR global no 82Rb foi significativa com queda da DeltaFEVE no grupo com CFR global alterada / Background: The evaluation and early detection of myocardial perfusion defects allows to stratify cardiovascular risk and it helps therapeutic decision-making in patients with established or suspected CAD. Rb-82 PET/CT in perfusion evaluation and noninvasive myocardial function is a tool of high diagnostic accuracy. The present study seeks to establish a diagnostic performance evaluation between two methods in nuclear medicine - 99mTc-Sestamibi SPECT and Rb-82 PET/CT. Methods: Evaluation of perfusion and left ventricular function in 42 patients submitted to Rb-82 PET-CT and MIBI SPECT with the same pharmacological stress (Dipyridamole), using perfusion variables (SSS, SDS, SRS, blood flow and coronary reserve) and function (LVEF, DeltaLVEF, EDV, ESV - in rest and stress), considering CAG as the reference method. Results: In the SDS score, Rb-82 presented mean values close to double the MIBI in the altered group (7.6 vs 3.9). A Rb-82 sensitivity of 90.9% was obtained, with PPV of 88.2% (p = 0.012) for SSS and 87.8% for PPV of 87.8% (p = 0.012) for or SDS. The areas on the curve indicated superiority of Rb-82 with greater accuracy and accuracy of the method in relation to the MIBI in the sample evaluated. In the reversibility score (SDS), there was greater sensitivity in the lower cut-off value and greater specificity in the higher cut-off value. LVEF at rest and stress, as well as VDF and VSF at rest and stress had high agreement values. The values of SSS, SRS and SDS presented moderate agreement. There was an apparent decrease of DeltaLVEF in Rb-82, however a similar trend was not observed in the MIBI, considering that the differences were not significant in relation to the number of vessels with stenosis in both radioisotopes (p > 0.05). In another analysis, a significant difference (p = 0.024) between the normal and altered groups was found of ventricular function variable and global CFR. In the altered group with global CFR < 2.0 there was a reduction of DeltaLVEF in 2.7%.Conclusion: 82Rb PET-CT has a greater accuracy and diagnostic accuracy of myocardial perfusion assessment in relation to MIBI SPECT, including reclassification of the evaluated groups that went from small to moderate perfusion defect extension. The LVEF stress in the general population suggests a higher value in 82Rb (acquisition of the exam at peak stress). There would be a suggestion that if the CAG group changed, the overall CFR would be reduced; in which greater degrees of coronary stenosis to CAG, the global CFR would decrease; and there would be a decrease of DeltaLVEF in 82Rb, the greater the number of vessels obstructed to CAG. The relation to reserve LVEF and overall CFR in 82Rb was significant with decrease in DeltaLVEF of the group with altered global CFR
140

Associação dos achados morfofuncionais cardíacos, renais e vasculares com as alterações do índice tornozelo-braço em pacientes hipertensos diabéticos / Association of cardiac, renal and vascular morphological and functional findings with changes in ankle brachial index in diabetic hypertensive patients

Pompeu Filho, José Carlos Jucá 12 August 2015 (has links)
Introdução: Inúmeros estudos estabeleceram correlações entre o índice tornozelo-braço (ITB), um marcador de aterosclerose subclínica, e o prognóstico cardiovascular em diferentes populações. No entanto, poucos estudos avaliaram a correlação entre os valores do ITB e lesões cardiovasculares e renais, exclusivamente, em pacientes com hipertensão arterial e diabetes. Objetivo: Estudar a prevalência de alterações morfofuncionais cardíacas, carotídeas, retinianas e renais de acordo com a presença ou não de valores de ITB alterados (ITB <= 0,9 ou ITB > 1,4) em pacientes hipertensos com diabetes tipo 2. Métodos: Foram incluídos no estudo 99 pacientes hipertensos diabéticos com idade entre 50 e 80 anos. A aferição do ITB foi realizada em todos os pacientes por método validado e estes foram classificados em Grupo 1 (ITB normal, n = 49) ou Grupo 2 (ITB alterado, n =50). Todos os pacientes foram submetidos, em até 06 meses, à realização de ecodopplercardiograma, ultrassonografia de carótidas, retinografia colorida, aferição da taxa de filtração glomerular (TFG) e da albuminúria de 24h. Os pacientes foram analisados para a ocorrência ou não de um desfecho-composto ecocardiográfico que incluiu alterações morfológicas e funcionais cardíacas relevantes para a prática clínica. Os pacientes dos grupos 1 e 2 foram também comparados quanto à prevalência de placas carotídeas com ou sem repercussão hemodinâmica, TFG < 60 ml/mim/m2, albuminúria de 24h > 30mg e presença ou não de retinopatia. Por fim, foram comparadas as frequências médias das seguintes lesões de órgãos-alvo de ambos os grupos, considerando-se valor unitário para a presença de cada uma delas: hipertrofia do ventrículo esquerdo, retinopatia hipertensiva, TFG < 60 ml/min/m2 e estenose da artéria carótida interna > 50% do seu diâmetro. Resultados: A média de idade dos pacientes foi 65,4 ± 7 anos, sendo 61,6% deles do sexo feminino. A presença de níveis elevados de pressão arterial sistólica (153,4 ± 18 versus 170 ± 26 mmHg), de albuminúria de 24h > 30mg (55,3% versus 82,6%) e de TFG < 60 ml/min/m2 (12,8% versus 33,3%) foi significativamente maior (p < 0.05) entre os pacientes do Grupo 2. O desfecho-composto ecocardiográfico foi mais prevalente no grupo 2 (84,0% versus 59,2%; p = 0,006) e a frequência média de lesões de órgãos-alvo também foi maior nos pacientes do grupo 2 (0,36 ± 0,31 versus 0,19 ± 0,19; p = 0,001). Análise por regressão logística binária revelou que o ITB foi uma das variáveis preditoras independentes para o desfecho-composto ecocardiográfico (OR = 3,43; IC 95% = 1,07 - 11,0; p = 0,04). A partir da análise por regressão linear obteve-se um modelo final no qual o ITB foi uma das três variáveis preditoras independentes para a estimativa da frequência média de lesões de órgãos-alvo com coeficiente beta = 13,22 (1,81 - 24,63), ao lado da idade e do infarto prévio. Conclusão: Nossos dados mostram que valores de ITB alterados estão associados à maior prevalência de lesões em órgãos-alvo, principalmente alterações ecocardiográficas, em pacientes com hipertensão arterial e diabetes / Introduction: A lot of studies have established strong correlations between the ankle-brachial index (ABI), a marker of subclinical atherosclerosis and cardiovascular prognosis in different populations. However, few studies have assessed the correlation between the values of the ABI and cardiovascular and renal lesions in patients with hypertension and diabetes. Objective: To study the prevalence of cardiac, carotid, renal and retinal morphological and functional changes according to the presence or not of altered ABI values (ABI <= 0.9 or ABI > 1.4) in hypertensive patients with type 2 diabetes. Methods: It was included 99 diabetic hypertensive patients aged between 50 and 80 years. The measurement of the ABI was performed in all patients by validated method and they were classified in Group 1 (normal ABI, n = 49) or group 2 (altered ABI, n = 50). All patients were submitted, up to 6 months, to Doppler echocardiography, carotid ultrasound, color retinography, assessment of glomerular filtration rate (GFR) and 24h albuminuria. Patients were analyzed for the occurrence or not of a composite echocardiographic outcome which included morphological and functional cardiac alterations relevant to clinical practice. Patients in groups 1 and 2 were compared regarding the prevalence of carotid plaques with or without hemodynamic repercussion, TFG < 60 ml/min/m2, 24h albuminuria > 30 mg and the presence or not of retinopathy. Finally, we compared the prevalence of mean frequency of the following end-organ lesions of both groups, considering unit value for each one: left ventricular hypertrophy, hypertensive retinopathy, TFG < 60 ml/min/m2 and internal carotid artery stenosis > 50%. Results: The mean age of the patients was 65.4 ± 7 years, with 61.6% of them female. The presences of elevated levels of systolic blood pressure (153.4 ± 18 versus 170.0 ± 26 mmHg), of 24h albuminuria > 30 mg (55.3% versus 82.6%) and TFG < 60 ml/min/m2 (12.8% vs. 33.3%) were significantly greater (p < 0.05) among the patients of Group 2. The composite echocardiographic outcome was more prevalent in Group 2 (84.0% versus 59.2%, p = 0.006) and the average frequency of subclinical injury of target organs was also greater in patients of Group 2 (0.36 ± 0.31 versus 0.19 ± 0.19; p = 0.001). Binary logistic regression analysis revealed that the ABI was one of the independent predictors of composite echocardiographic outcome (OR = 3.43; IC 95% = 1.07 - 11.0; p = 0.04). From the linear regression analysis it was obtained a final model in which the ABI was one of three independent predictors for the estimation of the average frequency of end-organ damage with ? coefficient = 13.22 (1.81-24.63), besides age and previous myocardial infarction. Conclusion: Our data demonstrates that changed ABI values are associated with higher prevalence of subclinical end-organ lesions, principally changes in echocardiographic parameters, in patients with hypertension and diabetes

Page generated in 0.0691 seconds