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Caracterização estrutural e das interações entre a Proteína G do hRSV e potenciais inibidores

Sabbag, Mariana Pela [UNESP] 16 January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-01-16Bitstream added on 2014-06-13T19:55:49Z : No. of bitstreams: 1 sabbag_mp_me_sjrp.pdf: 582990 bytes, checksum: a674199278bb87518fc43d93309aefd1 (MD5) / As infecções respiratórias agudas (IRAs) constituem a principal causa de mortalidade infantil no mundo, e o Vírus Respiratório Sincicial Humano (hRSV – Human Respiratory Syncytial Virus) é um dos principais agentes etiológicos das IRAs. Este vírus pertencente à família Paramyxoviridae, é envelopado, de simetria helicoidal, cujo genoma é RNA de fita simples não segmentada. A infectividade do vírus está relacionada com suas proteínas de membrana e dentre elas a glicoproteína G, que é responsável pela ligação do vírus à célula hospedeira e conseqüente instalação da infecção. Esta glicoproteína exerce um importante papel como antígeno de reconhecimento, sendo alvo para identificação do RSV através de anticorpos. Existem evidências de que esta proteína se liga a receptores glicosilados na célula hospedeira, porém ainda não foi descrito um receptor para a proteína G na célula. Para elucidar estes mecanismos de interação, foram realizados estudos experimentais e teóricos desta proteína. Os domínios solúveis da região N-terminal (1 a 38 aa) e C-terminal (67 a 298 aa), com 231 aminoácidos da glicoproteína G do hRSV foram clonados e a região N-terminal foi expressa em bactéria BL21 pLysS. Em paralelo, foi realizada a caracterização teórica desta proteína, e foram avaliados os possíveis sítios de interação da mesma com glicosaminoglicanos (heparina). Foram obtidos dois modelos teóricos para a proteína G do hRSV, bem como dois modelos de interação com heparina, determinando portanto, um possível sítio de ocorrência de interação. O conhecimento da estrutura da proteína G é de grande importância para elucidar a composição da estrutura e os mecanismos de interação com potenciais ligantes e deste modo, em um passo posterior, propor mecanismos de reconhecimento celular pelo hRSV, através de glicosaminoglicanos / Acute Respiratory Infections (ARI) are the leading cause of infant mortality in the world, and the Human Respiratory Syncytial Virus (hRSV) is one of the main agents of ARI. This virus belongs to Paramyxoviridae family, has a lipidic envelope, helical symmetry and its genome is a single-stranded RNA. The viral infectivity is related to its membrane proteins and among them the G glycoprotein, which is responsible for binding the virus to the host cell and consequent infection. This glycoprotein plays an important role as antigen recognition, being the target for hRSV identification through antibodies. There are evidences that this protein binds to host cell glycosylated receptors, but it has not been described a receptor for G protein in the cell yet. To elucidate these interaction mechanisms and understand the process of viral infectivity, we performed experimental and theoretical studies of this protein. The soluble domains of the N-terminal (1-38 aa) and C-terminal regions (67-298 aa), with 231 amino acids of the hRSV G glycoprotein have been cloned and the N-terminal region was expressed in BL21 pLysS bacteria. In a later trial these peptides will be purified and biophysical tests will be done. It was also performed a theoretical characterization of this protein, to assess the possible interaction sites with glycosaminoglycan (heparin). It were obtained two theoretical models for the hRSV G protein as well as two interaction models with heparin, in order to determine a possible site of occurrence of interaction. Knowledge of G protein structure is of great importance to elucidate the mechanism of viral infectivity and interaction mechanisms with potential ligants, and the results obtained in this work will allow us, in a later step, to propose mechanisms of cellular recognition by hRSV through glycosaminoglycans
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Pesquisa de agentes virais de doenças hemorrágicas em cervídeos brasileiros: Imunodetecção de células-tronco tumorais em neoplasias mamárias caninas

Kawanami, Aline Eyko [UNESP] 31 July 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-07-31Bitstream added on 2014-06-13T19:15:43Z : No. of bitstreams: 1 kawanami_ae_me_jabo.pdf: 824530 bytes, checksum: e2cb2bd3bc907bc0688a009fdfc6fefd (MD5) / Os cervídeos têm sido acometidos por doenças hemorrágicas virais, tais como, doença epizoótica hemorrágica (DEH), língua azul (LA) e doença hemorrágica por adenovírus (DHA). Como as lesões macroscópicas, entre elas, enterite hemorrágica, edema pulmonar, petéquias e sufusões em diversos órgãos, são observadas nas três doenças, há necessidade de técnicas acuradas para realizar o diagnóstico definitivo. A partir do material de arquivo (blocos de parafina) existente no Departamento de Patologia Veterinária da FCAV – Unesp, 42 cervídeos brasileiros, tanto de vida livre como de cativeiro, foram selecionados, por apresentarem sinais clínicos e/ou lesões macroscópicas sugestivas de doenças virais hemorrágicas. Das amostras analisadas, utilizando técnica de imunoistoquímica, todas apresentaram resultado negativo para adenovírus. Utilizando técnica de RT-PCR em tempo real para vírus da doença epizoótica hemorrágica, os resultados foram também negativos. A mesma técnica aplicada para vírus da língua azul revelou sete animais positivos (16,66%) confirmados com eletroforese em gel de agarose 4% e sequenciamento. Todos os casos positivos foram de animais provenientes de cativeiro, sendo três fêmeas (duas jovens, uma adulta) e quatro machos jovens. As principais alterações macroscópicas observadas nesses animais foram conteúdo intestinal hemorrágico, mucosas avermelhadas do trato gastrointestinal, úlceras em língua e petéquias em diversos órgãos. Na histologia observou-se principalmente infiltrado inflamatório, hemorragia e congestão em diversos órgãos. Os vírus da DHA e DEH não estão envolvidos nos óbitos dos cervídeos estudados. A relevância deste trabalho está no fato de ser a primeira descrição de material genético do vírus da LA em cervídeos brasileiros / Cervids have been affected by viral hemorrhagic diseases, such as Epizootic hemorrhagic disease (EHD), Bluetongue (BT), and Adenoviral hemorrhagic disease (AHD). Once that gross lesions, among them, hemorrhagic enteritis, pulmonary edema, petechiae and suffusions in several organs, are similar, it is necessary to use accurate techniques to the definitive diagnosis. From the archival material (paraffin blocks) available in the Department of Veterinary Pathology of FCAV – Unesp, 42 Brazilian deer, both free living and captive, were selected because they had lesions suggestive of hemorrhagic viral disease. The samples analyzed, using Immunohistochemistry, were all negative for adenovirus. Using real time RT-PCR for EHD, the results were also negative. The same technique applied to BT virus revealed seven positive animals (16,66%) confirmed after agarose 4% gel electrophoresis and gene sequencing. The main macroscopic changes observed in these animals were hemorrhagic intestinal contents, reddish mucous membrane of the gastrointestinal tract, ulcers on tongue and petechiae in various organs. Mostly histological changes observed were inflammatory infiltrate, hemorrhage, and congestion in various organs. All positive cases were from captive animals, three females (two young and one adult), and four young males. The AHD and EHD virus are not involved in the deaths of the deers studied in this research. The significance of this study is due to the fact that it was the first time the genome of BT virus was identified in Brazilian cervids
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Avaliação da patogenicidade e da imunidade cruzada de estirpe variante do vírus da bronquite infecciosa aviária isolada no Brasil

Fernando, Filipe Santos [UNESP] 28 June 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-06-28Bitstream added on 2014-06-13T19:57:09Z : No. of bitstreams: 1 fernando_fs_me_jabo.pdf: 950487 bytes, checksum: d2d43750639241a82b3ddb07a03ff528 (MD5) / Nesse estudo, um isolado de campo do vírus da bronquite infecciosa (VBI) no Brasil (IBVPR-12), previamente classificado como um genótipo variante, foi caracterizado de forma comparativa com a estirpe M41 do VBI, sendo levantadas as características de patogenicidade em diferentes órgãos como a traqueia, o pulmão, os rins, as gônadas e as tonsilas cecais (patotipo) e a imunidade cruzada com relação à estirpe vacinal H120 do VBI (protectotipo), incluindo as respostas imunes humorais sistêmicas e locais induzidas. Para tanto, foram utilizados grupos experimentais de galinhas “specific pathogen free” (SPF) previamente vacinadas ou não com a estirpe H120 do VBI e depois desafiados com essa variante viral, ou com a estirpe M41. Para essas duas estirpes virais foram avaliadas a capacidade de replicação e as lesões produzidas em diferentes órgãos, a atividade inibidora do movimento ciliar no epitélio traqueal e as respostas imunes humorais desenvolvidas no soro sanguíneo e na secreção lacrimal dessas aves. Foram observadas diferenças marcantes na patogenicidade e no tropismo tecidual desses vírus, sendo que a estirpe M41 apresentou replicação mais intensa e lesões mais pronunciadas no trato respiratório, especialmente na traqueia, enquanto que a estirpe variante foi encontrada de forma mais distribuída em vários dos órgãos analisados, tendo-se replicado e provocado menos lesões na traqueia, mas alcançando maior replicação e tendo causado lesões mais severas nos rins e nos testículos. Nas regiões teciduais mais afetadas por lesões, a presença do VBI foi detectada por marcação específica com anticorpos policlonais contra a nucleoproteína do VBI pela técnica de imuno-histoquímica. As aves vacinadas com a estirpe H120 do VBI, revelaram proteção parcial contra a estirpe variante em órgãos como traqueia e... / In this study a Brazilian field isolate of infectious bronchitis virus (IBV), previously classified as variant genotype, was characterized comparatively with the M41 strain of IBV, by evaluating the pathogenicity in different organs (trachea, lung, kidney, gonads and caecal tonsil) and the cross-immunity with H120 vaccine strain, including the systemic and local humoral immune responses. Experimental groups of specific pathogen free (SPF) chickens were vaccinated or not with H120 strain of IBV and challenged with this variant isolate. The viral replication and histopathology in different tissues and organs, the ability to inhibit ciliar movement of tracheal epithelial cells, and local and systemic humoral immune responses were evaluated in these chickens. The pathogenicity and tissue tropism of these IBV strains showed marked differences, and while the M41 strain damaged more the respiratory tract, specially the trachea, the variant isolated has a wide tissue distribution, showing less replication and lesions in the trachea, but affecting more severely the kidney and the testicles. In the most affected tissue regions, the presence of IBV was detected by immunohistochemistry technique, using an anti-nucleoprotein polyclonal antibodies. The H120 vaccine induced against this variant isolate a partial protection with regard to the infection of trachea and kidney and no cross-protection to the infection of testicles. In conclusion, a new pathotype and a new protectotype of a variant genotype of a Brazilian IBV isolate were characterized in this study with regard to Massachusetts genotype and serotype strains of IBV, indicating the importance for... (Complete abstract click electronic access below)
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Modelagem molecular da interação entre a proteína de fusão do vírus sincicial respiratório humano e inibidores da ação viral. -

Cravo, Haroldo de Lima Pimentel [UNESP] 27 January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-01-27Bitstream added on 2014-06-13T20:29:20Z : No. of bitstreams: 1 cravo_hlp_me_sjrp.pdf: 853824 bytes, checksum: 43cbe13f547f1fdf2dfdfbf56e696a9a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O Vírus Sincicial Respiratório Humano (hRSV) foi identificado em 1957 e mesmo após vários anos de investigação, nenhuma vacina foi desenvolvida. Acredita-se que a chave de inibição da ação viral são suas glicoproteínas de membrana, em especial a proteína de fusão (F), que com auxílio da proteína de ligação (G), é responsável pela instalação do hRSV na célula hospedeira. Há evidências experimentais de que compostos como flavonóides e glicosaminoglicanos podem diminuir a infecção viral, sendo então a proteína F um bom alvo para a ação destes compostos. O presente estudo utilizou de ferramentas de bioinformática para verificar as possíveis regiões de interação da proteína F com a Heparina Sulfatada e Flavonóides. Os programas de bioinformática foram utilizados para: modelagem dos compostos, caracterização e previsão da estrutura secundária da proteína, modelagem da estrutura terciária e docking molecular entre o modelo da proteína F e as estruturas tridimensionais dos Flavonóides e da Heparina Sulfatada. Modelos válidos foram obtidos para as estruturas tridimensionais dos flavonóides e para o modelo completo da proteína F. As características da proteína incluem um alto nível de conservação na seqüência de aminoácidos e, especialmente, em seus sítios de ligação. O docking da proteína com a Heparina, e o virtual screening da biblioteca de Flavonóides e a estrutura da proteína, resultaram em sítios de interação com grande potencial de inibição, uma vez que concordam com evidências experimentais descritos na literatura. A Heparina liga-se ao sítio de clivagem II, importante região para obtenção da atividade de fusão da proteína. Os Flavonóides podem se ligar a região hidrofóbica que desestabiliza... / Human Respiratory Syncytial Virus (hRSV) was identified in 1957 and even after several years of research, no vaccine has been developed yet. It is believed that the key to the inhibition of viral action is its membrane glycoproteins, including the Fusion Protein (F), responsible for the installation of the hRSV in the host cell. There are evidences that compounds such as flavonoids and glycosaminoglycans can decrease the viral infection, and F protein can be a good target for the action of these compounds. The present study checked the possible sites of interaction between F protein and heparin and flavonoids, using computational tools. Bioinformatics programs were used for: modeling compounds, characterization and prediction of protein secondary structure, tertiary structure modeling and the docking between the protein model and the structures of flavonoids and sulfated heparin. Valid models were obtained for flavonoids structures and the complete model of F protein. The characteristics of the protein include a high level of conservation in amino acid sequence and especially in its binding sites. The heparin docking and virtual screening of flavonoids resulted in interaction sites with great potential for inhibition, since they agree with other studies and experimental evidence of F protein inhibition. This study shows that compounds such as sulfated heparin and flavonoids interact in important sites of F protein. Heparin binds to the cleavage site II and flavonoids can bind to the hydrophobic site that destabilizes the formation of the six-helix-bundle region. Both regions are important for conformational changes that F protein undergoes to get its fusion activity. Docking showed that molecular interactions are likely to occur and selected the best candidates for a possible inhibitor. These evidences... (Complete abstract click electronic access below)
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Análise histopatológica e imunoistoquímica de encéfalo de cães com cinomose tratados com ribavirina

Sanches, Carolina Dias de Campos [UNESP] 31 July 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-07-31Bitstream added on 2014-06-13T20:32:08Z : No. of bitstreams: 1 sanches_cdc_me_botfmvz.pdf: 295039 bytes, checksum: 6f34579c879b04e0904921b7b1b9cfe5 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A cinomose é uma doença infecto-contagiosa viral, sistêmica e letal causada pelo Morbilivírus que acomete cães de todas as idades e apresenta sinais clínicos respiratórios, gastrintestinais, dermatológicos, oftálmicos e neurológicos, que podem ocorrer sequencialmente ou isoladamente. Este estudo teve como objetivo comparar lesões encefálicas utilizando a histopatologia e avaliar a quantidade de vírus pela imunoistoquímica em cães tratados com Ribavirina na dose de 30mg/Kg por via oral uma vez ao dia por 15 dias e animais não tratados com esse fármaco, e que devido a evolução desfavorável da doença foram eutanasiados. Os animais foram atendidos e tratados durante a rotina do Setor de Enfermidades Infecciosas dos Animais Domésticos- FMVZ- UNESP/ Botucatu, SP. A análise histopatológica constituiu na avaliação de córtex cerebral, cerebelo, tálamo, tronco encefálico, hipocampo e visualização de manguitos perivasculares em meninges. A partir dessas regiões foi possível identificar e classificar lesões como: desmielinização; presença de manguitos perivasculares, edema, necrose neuronal, alterações vasculares (congestão, hemorragia e trombose) e alterações inflamatórias (meningite, meningoencefalite e meningoencefalomielite). Foi observado que a desmielinização se manteve altamente presente nos dois grupos, e que quando comparados estatisticamente não existe diferença significante entre os grupos, assim como na formação de manguitos perivasculares. Houve diminuição considerável do edema em todas as estruturas avaliadas, e a ribavirina® se mostrou eficaz na redução da inflamação encefálica, assim como a necrose neuronal foi menor em quase todas as estruturas avaliadas no grupo tratado, com exceção do tálamo. A análise estatística comparativa da marcação viral entre os grupos se mostrou significante somente para o cerebelo, tálamo e tronco encefálico / Distemper is a viral infectious disease, caused by systemic and lethal morbillivirus that affects dogs of all ages and clinical signs respiratory, gastrointestinal, dermatological, ophthalmic and neurological disorders, which may occur sequentially or separately. This study aimed to compare brain lesions using histopathology and assess the amount of virus by immunohistochemistry in dogs treated with Ribavirin at a dose of 30mg/Kg orally once daily for 15 days and animals not treated with this drug, and that due to the unfavorable development of the disease were euthanized. The animals were treated and handled during routine Division of Infectious Diseases of Domestic Animals-FMVZ-UNESP / Botucatu, SP. Histopathologic analysis was to evaluate the cerebral cortex, cerebellum, thalamus, brainstem, hippocampus and viewing perivascular cuffs in the meninges. From these regions it was possible to identify and classify lesions such as demyelination, the presence of perivascular cuffing, edema, neuronal necrosis, vascular changes (congestion, hemorrhage and thrombosis) and inflammatory changes (meningitis, meningoencephalitis and meningo-encephalomyelitis). It was observed that the demyelination remained strongly present in both groups, and compared statistically no significant difference between groups, as well as the formation of perivascular cuffs. There was a considerable decrease of the edema measured in all structures, and ribavirin ® was effective in reducing brain inflammation, and neuronal necrosis was lower in almost all structures evaluated in the group treated with the exception of the thalamus. The comparative statistical analysis of the viral marking between groups was significant only for the cerebellum, thalamus and brainstem
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Virulência de linhagens de Rhodococcus equi isoladas de linfonodo de suínos e javalis (Sus scrofa) de abatedouros

Guazzelli, Alessandro [UNESP] 25 June 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-06-25Bitstream added on 2014-06-13T19:17:49Z : No. of bitstreams: 1 guazzelli_a_me_botfmvz.pdf: 415224 bytes, checksum: 21f876feebee52f17c73bdef5ce2ef0c (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A rodococose suína compreende doença infecciosa caracterizada por linfadenites piogranulomatosas. Diferentes fatores de virulência são reconhecidos na patogenicidade de Rhodococcus equi. A estrutura da parede celular bacteriana, a viabilidade no interior de fagócitos e na ausência de ferro, a produção de citotoxinas, a resistência aos antimicrobianos convencionais e, recentemente, a presença de proteínas associadas à virulência (Vap) reguladas por plasmídios, são considerados os principais mecanismos de virulência do microrganismo. Diferentes fatores de virulência foram avaliados em 23 (6,1%) linhagens de R. equi isoladas de 378 linfonodos submandibulares e mesentéricos de suínos e javalis (Sus scrofa). Foram realizados exames microbiológicos em 129 linfonodos apresentando lesões (linfadenite) e 129 sem lesões (controle) de suínos, e 60 linfonodos com lesões e 60 sem lesões de javalis. Dentre as 23 linhagens de R. equi, 19 (7,4%) foram isoladas de suínos, das quais 17 obtidas de linfonodos com lesões e duas sem lesões. Das 19 linhagens de suínos, 18 (94,7%) foram obtidos de linfonodos submandibulares e um (5,3%) de mesentérico. As quatro (3.3%) linhagens de R. equi isoladas de javalis foram obtidas exclusivamente de linfonodos com lesões. Destes, três foram obtidos de linfonodos submandibulares e um de mesentérico. Dentre nove antimicrobianos testados, azitromicina (100,0%), gentamicina (100,0%), levofloxacina (100,0%), vancomicina (100,0%), amoxicillina/ácido clavulânico (94,7%), eritromicina (94,7%) e rifampicina (94,7%) foram os fármacos mais efetivos. Baixa ocorrência de resistência aos antimicrobianos nos isolados de suínos foi observada contra os fármacos testados. A concentração inibitória mínima (MIC90) da azitromicina, eritromicina e rifampicina foi observada, respectivamente, em ≤2 µg/mL, ≤0,5 µg/mL and ≤1 µg/mL... / The rhodococcosis in swine comprise an infectious disease characterized by pyogranulomatous lymphadenitis. Different virulence factors are recognized in pathogenicity of the Rhodococcus equi. The structure of bacterial cell wall, the viability inside of phagocytes and in absence of iron, the production of cytotoxins, the resistance to conventional antimicrobials and recently, the presence of proteins associated to virulence (Vap) regulated by plasmids, are considered the most important virulence mechanisms of microorganism. Different virulence factors were evaluated in 23 (6.1%) R. equi strains isolated from 378 submandibular and mesenteric lymph nodes of swine and wild boars (Sus scrofa). Microbiological exams were performed in 129 lymph nodes presenting lesions (lymphadenitis) and 129 without lesions (controls) from swine, and 60 lymph nodes with lesions and 60 without lesions from wild boars. Among 23 R. equi strains, 19 (7.4%) were isolated from swine and, from these, 17 were obtained from lymph nodes with lesions and two without lesions. From 19 strains isolated from swine, 18 (94.7%) were obtained of submandibular lymph nodes and one (5.3%) from mesenteric. The four (3.3%) R. equi strains isolated from wild boars were obtained exclusively of lymph nodes presenting lesions. From these, three were obtained from submandibular lymph nodes and one of mesenteric. Among nine antimicrobials tested, azithromycin (100.0%), gentamicin (100.0%), levofloxacin (100.0%), vancomycin (100.0%), amoxicillin/clavulanic acid (94.7%), erythromycin (94.7%) and rifampin (94.7%) were the most–effective drugs. Low rates of resistance to antimicrobials in swine isolates were observed against drugs tested. The inhibitory minimal concentration of 90% of isolates (MIC90) with use of azithromycin, erythromycin and rifampin were observed respectively in 2 μg/mL, 0.5 μg/mL and 1 μg /mL... (Complete abstract click electronic access below)
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Eficácia pós-expositiva de RNAs de Interferência (siRNAs) e Ribavirina em camundongos infectados com o vírus rábico de origem canina

Appolinário, Camila Michele [UNESP] 02 December 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-12-02Bitstream added on 2014-06-13T19:38:38Z : No. of bitstreams: 1 appolinario_cm_me_botfmvz.pdf: 1062097 bytes, checksum: c0862e38d266047cdfda34916892af80 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O tratamento pós-expositivo da raiva é a principal medida para evitar o desenvolvimento da doença, e baseia-se na aplicação da vacina anti-rábica associada ou não ao soro anti-rábico, em número de doses variáveis de acordo com o tipo de exposição. Protocolos terapêuticos utilizando drogas antivirais vêm sendo aplicados em seres humanos, com resultados positivos e negativos, gerando dúvidas quanto à eficácia. A possibilidade de utilização de RNA de interferência (siRNA) e da ribavirina, associado ou não ao Dimetilsulfóxido (DMSO) no tratamento pós expositivo da raiva experimental em camundongos, representa uma nova perspectiva. Camundongos C57BL6 foram inoculados com uma amostra de rua de vírus rábico proveniente de cão, separados em diferentes grupos e diferentes protocolos terapêuticos, sendo estes administrados 24 horas após a inoculação viral. De cada grupo, oito animais foram separados para observação durante um período de 30 dias sendo os demais sacrificados cinco e dez dias após a inoculação. O cérebro dos animais sacrificados foi coletado e RT-PCR em Tempo Real foi realizada para a detecção e quantificação do gene N do vírus rábico e avaliação da expressão de genes relacionados a resposta imune. Tanto a ribavirina como o siRNA, isoladamente ou associados ao DMSO não demonstraram diferença estatística significante relacionada à letalidade, no entanto, os grupos tratados com ribavirina demonstraram maior percentagem de letalidade e sintomatologia clínica mais severa. Nos animais não inoculados e tratados com a ribavirina, houve um estímulo transitório da resposta imune inata, no entanto, quando associado ao virus rábico este aumento da resposta imune não foi observado. No grupo tratado com siRNA o período de evolução da doença foi mais prolongado quando comparado ao dos demais grupos, sugerindo uma atividade antiviral parcial... / Rabies post-exposition treatment is the main measure to prevent disease development, and is based on the use of anti-rabies vaccine with or without anti-rabies serum, in a number of doses varying according to the exposure type. Therapeutic protocols using antiviral drugs have been applied in humans, with positive and negative results, raising doubts about effectiveness. The possibility of using RNA interference (siRNA) and ribavirin, with or without Dimethyl sulfoxide (DMSO) in post exposure treatment of experimental rabies in mice represents in rabies treatment. C57BL6 mice were inoculated with street dog rabies virus, and then separated into different groups and received different post-exposure treatment, wich were administered 24 hours after the inoculation. In each group, eight animals were separated for 30 days of observation and the ramaining sacrificied five and ten days after inoculation. Brains of the sacrificed animals were collected and RT-Real-Time PCR was performed for detection and quantification of the N gene of rabies virus, and for evaluation of the expression of immune response related genes. Both ribavirin and siRNA, alone or associated with DMSO showed no statistically significant differences related to mortality, however, the groups treated with ribavirin showed a greater percentage of mortality and more severe clinical symptoms. In animals not inoculated and treated with ribavirin, there was a transient stimulation of the innate immune response, however, when associated to rabies virus such increase in immune response was not observed. In the group treated with siRNA the period of the disease was more prolonged when compared to the other groups, suggesting a partial antiviral activity with this therapy. The results of ribavirin “in vivo” were evaluated “in vitro in fibroblasts and neuroblastoma cells demonstrating a cell type-dependent efficacy
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Inibição do vírus da hepatite C utilizando siRNAs direcionados para o genoma viral e proteínas celulares Hsps /

Braga, Ana Cláudia Silva. January 2013 (has links)
Orientador: Paula Rahal / Coorientador: Bruno Moreira Carneiro / Banca: Maurício Lacerda Nogueira / Banca: Isabel Maria Vicente Guedes de Carvalho Mello / Resumo: A hepatite C é consequência da infecção pelo vírus da hepatite C (HCV) e estima-se que cerca de 150 milhões de pessoas em todo o mundo estejam cronicamente infectadas. Estudos têm demonstrado interações entre proteínas virais e do hospedeiro durante o ciclo de replicação do HCV e estas interações podem ser utilizadas para o desenvolvimento de novas terapias contra a hepatite C. As proteínas de choque térmico (Hsp) são proteínas celulares que interagem com proteínas do HCV e a inibição destas proteínas poderiam reduzir a replicação viral. Neste estudo, as proteínas celulares Hsp90 e Hsp27 foram inibidas por siRNA isoladamente ou em combinação com a inibição das regiões virais 5'UTR, NS3 e NS5A. Foi utilizada uma cultura celular estável Huh7 expressando um replicon subgenomico do HCV e todas as moléculas de siRNA dirigidas ao genoma do vírus mostraram eficiência na redução da replicação viral. A melhor resposta foi obtida pelo siRNA 5'UTR, que apresentou bons resultados também nos estudos à longo prazo. A inibição da proteína celular Hsp27 aumentou os níveis de replicação do vírus, entretanto a supressão de Hsp90 mostrou redução da replicação viral e a utilização desta molécula juntamente com a molécula de siRNA dirigida para 5'UTR mostraram uma diminuição de mais de 90% da replicação viral. Entretanto a inibição prolongada de Hsp90 levou à morte celular, evidenciando o importante papel desta proteína na sobrevivência das células. Portanto o presente trabalho sugere que a terapia combinada de siRNAs pode ser uma alternativa eficiente no combate à hepatite C em pacientes com HCC uma vez que a inibição de Hsp90 atua tanto na supressão tumoral quanto na replicação do HCV / Abstract: Hepatitis C is a consequence of infection by hepatitis C virus (HCV) and it is estimated that approximately 150 million people are chronically infected worldwide. Several studies have demonstrated interactions between viral and host proteins during the HCV replication cycle and these interactions might be used for development of new therapies against hepatitis C. The heat shock proteins (Hsp) are cellular proteins that interact with proteins of HCV and inhibition of these proteins could reduce viral replication. In this study, cellular proteins Hsp90 and Hsp27 were inhibited by siRNA targeting the mRNA of these proteins in combination with siRNA to viral 5'UTR region, NS3 and NS5A. We used a stable cell line expressing HCV subgenomic replicon and all siRNA molecules targeting the viral genome showed effectiveness in reducing viral replication. The best response was achieved by siRNA 5'UTR, which showed good results on long term studies. The inhibition of cellular protein Hsp27 increased virus replication, but knockdown of Hsp90 showed reduced viral replication. Use of this molecule together with the siRNA molecule directed to 5'UTR showed a decrease of more than 90% viral replication. However, the prolonged inhibition of Hsp90 led to cell death, demonstrating the important role of this protein in cell survival. Finally this work suggests that the combination therapy of siRNAs can be an effective alternative to treat hepatitis C in patients with HCC since reduction of Hsp90 expression if effective on tumor suppression and in HCV replication / Mestre
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Efeito da infecção pelo vírus da febre amarela no mecanismo de splicing celular /

Ribeiro, Milene Rocha. January 2014 (has links)
Orientador: Maurício Lacerda Nogueira / Banca: Carlos Eduardo Calzavara Silva / Banca: Fátima Pereira de Souza / Resumo: O Vírus da Febre amarela (YFV) causa doença com considerável morbidade e mortalidade nas regiões tropicais. Diversos vírus possuem estratégias para a alteração dos processos celulares. Mecanismos de splicing celulares são essenciais para diversificar a expressão dos genes e podem aumentar seu potencial de gerar proteínas. A replicação de YFV e as interações entre proteínas virais e celulares não são totalmente conhecidas. A proteína celular hSlu7 possui sinal de localização nuclear e tem um papel importante nas reações catalíticas do segundo passo do splicing. Estudos demonstram que sob infecção de YFV hSlu7 transloca para o citoplasma. A translocação de proteínas entre o citoplasma e o núcleo pode representar um mecanismo viral da regulação da expressão gênica. Este estudo teve como objetivo a caracterização da interação entre a proteína hSlu7 e NS5 viral, bem como estudar os efeitos de interações sobre os mecanismos de splicing alternativo após a infecção de YFV. Para identificar interação de NS5 de YFV com hSlu7 foi realizado ensaio de co-imunoprecipitação. Para verificar alteração de splicing celular foram utilizados replicons pEGFP-ADAR, pI12-IL7R, pEFGP-FGFR2, bem como a alteração de isoformas de XBP-1 endógenos. Os resultados indicam que NS5 de YFV interage com proteína hSlu7 e que sua interação pode influenciar no metabolismo RNA celular. YFV demonstrou exercer modulação no splicing celular, a avaliação de replicons sugerem que em splicing dependente de hSlu7, bem como a independente ocorre uma regulação viral atuando sobre sítios de splicing fraco e que a interação hSlu7-NS5 pode alterar direta e indiretamente a regulação trans-acting / Abstract: Yellow fever virus (YFV) causes disease with significant morbidity and mortality in tropical regions. Several viral strategies are avail for recruitment and alteration of the biochemical cellular processes. Cellular splicing mechanisms are essential to diversify the gene expression and increase it's proteomic potential. Replication of YFV and the interactions between viral and cellular proteins are unknown. The cellular protein hSlu7 has an nuclear localization and an important role in the second catalytic reaction step of the alternative splicing. In our study group demonstrated that under YFV infection hSlu7 translocates to the cytoplasm. The translocation of proteins between nucleus and cytoplasm may represent a viral mechanism of cellular gene expression regulation, interference in the protein availability of the alternative splicing and viral replication control. This study aimed to characterize the interaction between the viral protein hSlu7 and NS5, as well as studying the effects of interactions on the mechanisms of alternative splicing after YFV infection. To identify interaction with YFV NS5 hSlu7 was conducted co-immunoprecipitation assay. To verify changes in cellular splicing replicons were used pEGFP-ADAR, PI12-IL7R, pEFGP-FGFR2 as well as the change of isoforms of XBP-1 endogenous.The results indicated that YFV NS5 protein interacts with hSlu7 and that their interaction may influence cellular metabolism RNA. YFV perform modulation on cellular splicing, the evaluation of replicons suggest that in hSlu7 splicing dependent and independent regulation occurs viral acting on weak splice sites and that the interaction hSlu7-NS5 can change directly or indirectly to regulate trans- acting / Mestre
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Pirossequenciamento de alta cobertura da região hipervariável 1 do Vírus da Hepatite C /

Yamasaki, Lílian Hiromi Tomonari. January 2014 (has links)
Orientador: Paula Rahal / Coorientador: Yury Khudyakov / Banca: Ana Carolina Gomes Jardim / Banca: Isabel Maria Vicente Guedes de Carvalho Mello Membro / Banca: Camila Malta Romano / Banca: Paola Jocelan Scarin Provazzi Trabulsi / Banca: Cintia Bittar / Resumo: Embora novos medicamentos de ação direta anti-HCV tenham sido recentemente aprovados no mercado, com exceção do genótipo 1, a terapia mais utilizada ainda é baseada em Interferon (IFN) e Ribavirina. Desta forma, o genótipo 3 é o que apresenta mais baixa taxa de sucesso no tratamento, no atual cenário. Um dos fatores determinantes do insucesso deste tratamento no paciente é a variabilidade viral. O HCV apresenta alta taxa de mutação durante a replicação, implicando na produção de variantes intra-hospedeiro, denominadas quasispecies. A região hipervariável 1 (HVR1) da proteína do envelope é uma região de alta variabilidade do genoma viral. A detecção das quasispecies minoritárias pode ser realizada de forma confiável e eficiente por pirossequenciamento de alta cobertura (UPDS), técnica capaz de detectar variantes presentes em frequência <1% na população. Com base neste contexto, foram determinados quasispecies da HVR1-HCV de 14 pacientes infectados com o genótipo 3 do vírus, utilizando a técnica de UPDS. No total, 64.400 sequencias da HVR1 foram obtidas de amostras pré-tratamento. Destas, 27.398 sequências de alta qualidade foram filtradas e corrigidas. Valores de distância genética e entropia de Shannon não foram correlacionados a resposta ao tratamento. Estas sequências foram posteriormente submetidas a construção de redes median-joining e análise Bayesiana de estrutura populacional (BAPS). A análise identificou amostras com diferentes estruturas, desde altamente conservadas (apenas uma população de quasispecies) até altamente estratificadas (6 subpopulações). Este resultado foi condizente com a estrutura das redes median-joining. Várias mutações ao longo da HVR1 do mesmo paciente e algumas repetiram em pacientes do mesmo grupo de resposta. Quanto a avaliação de análise das sequências de aminoácidos, embora haja grande variação quanto a sequência e propriedades físico-químicas, pode-se ... / Abstract: Hepatitis C is a major public health problem. New HCV antiviral drugs were released on market on 2010; however, excluding for genotype 1, the most used therapy used currently is still based on Interferon (IFN) and Ribavirin. Nowadays, genotype 3 is the one with the highest rate of treatment failure. Viral genome variability is one of the factors that lead in therapy failure. HCV presents a high mutability during replication course, implicating in arising of intra-host variants called quasispecies. The hypervariable region 1 (HVR1) from envelope protein presents as quasispecies and may be related to IFN therapy resistance. Resistant quasispecies may not represent majority of variants population in the host, therefore, in these cases traditional sequencing techniques are unable to detect. For detection of minority quasispecies, ultra-deep pyrosequencing (UPDS) is a reliable and efficient tool, being able to detect even variants with frequency <1% in the population. Regarding this issue, we determined HVR1 quasispecies from 14 patients infected with HCV genotype 3 using the UPDS approach. In total, 64,400 HVR1 sequences were obtained from pre-therapy sample. From these sequences, 27,398 ones with high quality were filtered. Genetic distance and Shannon entropy values were not related to therapy outcome. These sequences were analyzed using median-joining networks and Bayesian population structural analysis. These analysis identified samples with different structures, from high conserved (one sub-population) to high stratified ones (6 sub-populations). Networks analysis also confirmed this result. Mutations exclusive for a type of response of therapy were identified along HVR1. Amino acid sequences indicated that this region presents conserved structure, even if sequence and physical and chemicals properties seem flexible. Especially in turns and coils positions, this conservation seems notable. Potential epitopes positions are concentrated ... / Doutor

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