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Avaliação da transmissão e concordância genotípica entre os parceiros sexuais da cidade do Recife

RIBEIRO, Camila Maria Beder 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4010_1.pdf: 1042636 bytes, checksum: dd90fd89cd91f71c437dc0e9f827f6fd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Introdução: O papilomavírus humano (HPV) é o principal agente etiológico de lesões malignas de colo uterino, pênis e possivelmente um dos co-fatores implicados na etiopatogênese do carcinoma oral de células escamosas (OSCC). Objetivos: O presente estudo teve o objetivo de avaliar a transmissão e concordância genotípica do papilomavírus humano (HPV) entre parceiros sexuais da Cidade do Recife em diferentes sítios de coleta (pênis, vagina/colo uterino e boca). Métodos: A amostra foi composta por trinta e um casais heterossexuais residentes na Cidade do Recife e Região Metropolitana. Os indivíduos do sexo masculino da pesquisa foram submetidos a um questionário para avaliar as condições sócioeconômicas, hábitos gerais e sexuais, e história prévia de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), seguido da coleta de esfregaço peniano de lesões malignas e/ou potencialmente malignas possivelmente associadas ao HPV. As respectivas parceiras foram convidadas e também submetidas ao mesmo questionário, seguido da coleta de esfregaço de vagina/colo uterino, exame de colposcopia e citologia cervical, exame clínico e coleta de esfregaço de mucosa oral. A pesquisa do HPVDNA foi realizada através da reação da cadeia de polimerase (PCR) com a utilização dos primers MY09 e MY11 e a identificação da concordância genotípica entre os HPVs foi realizada através da análise do polimorfismo dos fragmentos de DNA (RFLP) obtido pelas enzimas de restrição DdeI e RsaI. Resultados: Foi amplificado HPV-DNA a partir de esfregaço de pênis (P) de 22/31 indivíduos (71%); 18/31 (58,1%) das amostras de vagina/colo (V) e 17/31 (54,8%) de mucosa oral (B). 16/31 (51,6%) casais apresentaram HPV-DNA pelo menos dois sítios anatômicos. Após a análise do padrão de polimorfismo do HPV-DNA obtida através da RFLP foi possível avaliar observar HPV-DNA concordância em 14/31 (45,2%) casais. 5/6 casais (83,3%) que praticam intercurso vaginal sem preservativo apresentaram concordância genotípica entre HPV peniano e vagina/colo uterino; 7/8 (87,5%) casais que relataram uso do preservativo foram PV HPV discordantes (OR=11,67 p=0,039). Similarmente, 8/11 (72,7%) casais que negaram o uso do preservativo durante a prática da felação foram HPV concordantes, enquanto 4/4 casais (100%) que relataram o uso do preservativo durante sexo oral, apresentaram diferentes tipos de HPV peniano e HPV oral (p= 0,025). Conclusão: Baseado nos achados clínicos e laboratoriais foi possível concluir que houve transmissão e concordância genotípica entre parceiros infectados, quando da não utilização de preservativos. A prática da não utilização de barreiras físicas pode contribuir para a etiopatogênese de lesões malignas e/ou potencialmente malignas
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Investigação da proteína Anexina A1 em placentas humanas infectadas por Zika vírus /

Mendes, Rafaela Batista Molás. January 2019 (has links)
Orientador: Sonia Maria Oliani / Coorientador: Jusciele Brogin Moreli / Banca: Estela Maris Andrade Forell Bevilacqua / Banca: Flávia Cristina Rodrigues Lisoni / Resumo: Introdução: A associação da infecção por Zika vírus (ZIKV) com malformação congênita e sequelas neurológicas trouxe uma preocupação global significativa. Estudos recentes têm mostrado que a infecção viral induz altos níveis de inflamação nas vilosidades placentárias. Neste contexto, a proteína anti-inflamatória anexina 1 (ANXA1) tem sido avaliada especialmente em células de defesa e associada com atividades antiparasitárias em explantes placentários infectados. Embora esses efeitos tenham sido explorados em diversas investigações, suas atividades ainda não estão completamente esclarecidas em placentas infectadas com ZIKV. Objetivos: Avaliar o envolvimento da proteína ANXA1 em placentas de mães infectadas pelo ZIKV. Materiais e métodos: Com o sangue materno e placentas, usando a técnica PCR em tempo real, foi possível classificar três grupos de estudo: (i) Neg/Neg (mãe e placenta negativas para o vírus), (ii) Pos/Neg (mãe infectada com vírus e placenta negativa) e (iii) Pos/Pos (mãe e placenta infectadas com vírus). Os fragmentos placentários foram fixados, incluídos em parafina e analisados para presença do ZIKV (anti-flavivirus 4g2), estruturalmente e para imunomarcações de células trofoblásticas (citoqueratina), mesenquimais e endoteliais (vimentina) e vasos (α-sma). As células inflamatórias foram analisadas por imunofluorescência e os níveis das citocinas IL-1β, IL-6, IL-10, TNF-α, IL-8 pelo analisador Multiplex Magpix. A expressão da ANXA1 foi avaliada por... / Abstract: Introduction: The association of Zika virus infection (ZIKV) with congenital malformation and neurological sequelae brought a significant global concern. Recent studies have shown that maternal viral infection induces inflammation in the placental tissue. In this context, the antiinflammatory protein annexin 1 (ANXA1) has been specially related to resolution of inflammation through multiple mechanisms and associated with antiparasitic activity in infected placental explants. Although these effects have been explored in several investigations, its activities have not yet been fully elucidated in placentas infected with ZIKV. Objectives: This study was conducted to evaluate the involvement of ANXA1 in placentas of ZIKV-infected mothers. Methods: With maternal blood and placenta, using the rt-PCR techinique, It was classified three study groups: Neg/Neg (mother and placenta negative for the virus), Pos/Neg (infected mother, but no virus detected in placenta) and Pos/Pos (mother and placenta infected with ZIKV). Placental fragments were fixed, embedded in paraffin and analyzed for the presence of ZIKV (anti-flavivirus 4g2), structurally, and immunohistochemistry for trophoblast (cytokeratin), mesenchymal and endothelial cells (vimentin) and arterial vessels (α-sma). Inflammatory cells were analyzed by immunofluorescence (CD-3, CD-15 and CD45 positive cells) and levels of the cytokines IL-1β, IL-6, IL-10, TNF-α, IL-8 by the Magpix Multiplex analyzer. ANXA1 expression was assessed ... / Mestre
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Caracterização morfológica e antigênica do vírus Juruaçá, isolado de morcego no estado do Pará

ARAÚJO, Tais Pinheiro de January 2006 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-04-16T20:01:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_CaracterizacaoMorfologicaAntigenica.pdf: 3870476 bytes, checksum: 0787dfb29b9498030bcf6be48618a460 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-04-18T12:53:34Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_CaracterizacaoMorfologicaAntigenica.pdf: 3870476 bytes, checksum: 0787dfb29b9498030bcf6be48618a460 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-18T12:53:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_CaracterizacaoMorfologicaAntigenica.pdf: 3870476 bytes, checksum: 0787dfb29b9498030bcf6be48618a460 (MD5) Previous issue date: 2006 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O vírus Juruaçá (AN 401933) foi isolado a partir de um lote de vísceras de um morcego capturado na região de Porto Trombetas, município de Oriximiná, Estado do Pará, em 1982, sendo considerado um vírus não grupado/ não classificado. O objetivo deste trabalho foi classificar o vírus Juruaçá em um táxon viral, baseando-se nas suas propriedades morfológicas, físico-químicas, antigênicas e moleculares, bem como descrever as alterações anatomo-patológicas associadas à infecção experimental. Camundongos recém-nascidos mostraram suscetibilidade à infecção pelo vírus Juruaçá por inoculação i.c., iniciando os sintomas com quatro dias p.i. e culminando com morte dos animais oito dias p.i.. O vírus não é sensível à ação do DCA e consegue aglutinar hemácias de ganso em pH 5,75. Pelos testes de IH e FC, o vírus não se relaciona com nenhum arbovírus ou outros vírus de vertebrados conhecidos testados, reagindo apenas com o seu soro homólogo. O vírus não causa ECP em linhagens de células Vero e C6/36, e IFI destas células também foi negativa. Entretanto, o vírus Juruaçá replica em cultivo primário de células do SNC de camundongo (astrócitos e microglias), confirmada por IFI com dupla marcação. Cultivos de neurônios não se mostraram susceptíveis à infecção pelo vírus Juruaçá, porém a presença do antígeno viral nestas células foi confirmada por imunohistoquímica. A microscopia eletrônica de transmissão revelou a presença de partículas esféricas, com um diâmetro médio de 23-30nm. Alterações anatomo-patológicas foram observadas principalmente no SNC de camundongos infectados experimentalmente com o vírus Juruaçá. O resultado do RT-PCR sugere que o vírus Juruaçá pode ser um novo vírus pertencente à família Picornaviridae, gênero Enterovirus. / Juruaçá virus (BE AN 401933) was isolated from pooled organs of an unidentified bat captured during field work in Porto Trombetas, Oriximiná, Pará State, in 1982, and remains unclassified/ungrouped. The aims of this work were to classify Juruaçá virus in a viral taxon taking in account its morphological, physicochemical, antigenic and molecular properties, as well as, to describe the pathological alterations. This agent is pathogenic only for infant mice, and the animal’s death occurs with eight days post-inoculation. It’s not related to any of the arthropod borne viruses with which it has been tested by serological tests, such as complement fixation (CF) and hemagglutination inhibition (HI). Positive reactions were only observed with its homologous serum. Juruaçá virus is not sensitive to sodium desoxicolate and can hemagglutinate goose cells at pH 5.75. The virus didn’t show any cytophatic effect and immunofluorescence was negative in Vero and C6/36 cell lines, but it replicates in brain tissue primary culture cell line (astrocytes and microglias), confirmed by immunofluorescent assay (IFA). Culture of neuronal cells appears not to be infected by Juruaçá virus; however, infection of these cells was confirmed by imunohistochemistry. By transmission electron microscopy and negative stain, the virus is a spherical particle, with mean diameter of 23-30nm. Pathological alterations were observed mainly in the central nervous system of newborn mice experimentally infected with Juruaçá virus. The molecular results of RT-PCR suggest that Juruaçá virus is a possible new virus belonging to the family Picornaviridae, genus Enterovirus.
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Caracterização genética de isolados clínicos e ambientais de Klebsiella pneumoniae

Lima, Patricia Mayer January 2011 (has links)
Submitted by Priscila Nascimento (pnascimento@icict.fiocruz.br) on 2013-04-10T13:59:40Z No. of bitstreams: 2 Patricia_M_Lima_Dois.doc: 131072 bytes, checksum: 98e1ab34d602b80d18a06d92c6bc168a (MD5) Patricia_M_Lima_um.pdf: 1534203 bytes, checksum: e84c34b0ca61e948c1a489cec5fb02f9 (MD5) / Approved for entry into archive by Priscila Nascimento(pnascimento@icict.fiocruz.br) on 2013-04-10T14:30:12Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Patricia_M_Lima_Dois.doc: 131072 bytes, checksum: 98e1ab34d602b80d18a06d92c6bc168a (MD5) Patricia_M_Lima_um.pdf: 1534203 bytes, checksum: e84c34b0ca61e948c1a489cec5fb02f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-10T14:30:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Patricia_M_Lima_Dois.doc: 131072 bytes, checksum: 98e1ab34d602b80d18a06d92c6bc168a (MD5) Patricia_M_Lima_um.pdf: 1534203 bytes, checksum: e84c34b0ca61e948c1a489cec5fb02f9 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / Klebsiella sp. é uma bactéria ubíqua, responsável por infecções nosocomiais oportunistas. Linhagens multirresistentes a antibióticos têm se tornado um problema cada vez mais freqüente no mundo todo. Estudos objetivando a determinação do potencial patogênico dos isolados ambientais são escassos. K. pneumoniae de origem ambiental poderia estar atuando como reservatório de genes de resistência que eventualmente poderiam ser transferidos e levar ao aparecimento linhagens multirresistentes. Nosso objetivo é determinar o perfil de resistência aos antimicrobianos de isolados clínicos e ambientais de K. pneumoniae, determinar os genótipos circulantes e sua clonalidade e caracterizar a genética da resistência observada. A susceptibilidade a 9 classes de antibióticos foi determinada para os 76 isolados clínicos e ambientais. De modo geral, os isolados clínicos mostraram-se resistentes a maioria das classes de antibióticos testadas, enquanto os isolados ambientais mostraram-se suscetíveis às diferentes classes. A pesquisa por elementos genéticos associados a resistência a antibióticos mostrou a presença de integron de classe 1 entre os isolados clínicos e integron de classe 2 em isolados ambientais. Os principais cassetes identificados no integron de classe 1 foram acetilt- e adenil-transferases ou dihidrofolatoredutase, os cassetes mais frequentemente encontrados nessa classe. No integron de classe 2, foi caracterizado o arranjo sat-aadA. Essa é a primeira identificação de integron de classe 2 em isolado ambiental de K. pneumoniae. A caracterização da relação genética entre os isolados, utilizando MLST, mostrou a existência de 45 sequencias-tipo(STs), das quais 24 novas. A análise por MLST mostrou que existe uma linhagem principal, distribuída pelo Brasil. Identificamos STs pandêmicos: ST11, ST23, ST37, ST423 e ST437 e sua distribuição mostra a existência de complexos clonais distribuídos em diferentes regiões geográficas do Brasil. / Klebsiella sp. Are ubiquitous bacteria associated with opportunistic nosocomial infections. Multiresistant strains to antibiotics have become an increasingly common problem worldwide. Studies focused on determining the pathogenic potential of environmental isolates are scarce. K. pneumoniae environmental strains could be acting as reservoirs of resistance genes that could be transferred and eventually lead to the emergence of multiply antibiotic-resistant strains. Our aim is to determine the antimicrobial resistance profiles of clinical and environmental K. pneumoniae strains, characterize the circulating genotypes and their clonality, and investigate the presence of genetic elements associated with the resistance observed, in Brazil. The susceptibility to nine classes of antibiotics was determined for 76 clinical and environmental isolates. There is a prevalence of the multidrug resistant phenotype (MDR) within the clinical isolates, whilst the environmental isolates are susceptible to different classes of antibiotics. The search for genetic elements associated with antibiotic resistance revealed the presence of class 1 and class 2 integrons among clinical and environmental isolates, respectively. The main gene cassettes present in class 1 integrons were aac and aad (acetylt- and adenyl-transferases) or dfr (dihydrofolateredutase), the most commonly found in class 1 integrons. The class 2 integron harbored the sat-aadA arrangement. This is the first observation of class 2 integrons in environmental K. pneumoniae isolates. Using the MLST approach, the genetic relationship among the strains showed 45 sequence-types (STs), of which 24 have not been described yet. The MLST analysis revealed a major K. pneumoniae lineage distributed throughout Brazil. Pandemic STs were identified among the clinical strains: ST11, ST23, ST37, ST423 and ST437. Their distribution shows the existence of clonal complexes throughout geographic regions of Brazil.
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Avaliação da infectividade, transmissibilidade, estado de portador (reservatório) e da resposta imune humoral de pombos (Columba livia) submetidos à infecção experimental frente a estirpes do vírus da doença de Newcastle (V.D.N.) de alta e baixa patogenicidade. / Evaluation of infectivity, potential of transmission, reservoirs state and humoral immune response of pigeon (Columba livia) experimentally infected with low and high pathogenicity strains of Newcastle Disease virus (N.D.V.) of high and low pathogenicity.

Carrasco, Adriano de Oliveira Torres 15 December 2009 (has links)
A Doença de Newcastle (DN) é uma enfermidade de etiologia viral e de rápido poder de disseminação. Um grande número de espécies aviárias é susceptível ao Vírus da Doença de Newcastle (VDN). Entre estas aves, o pombo doméstico (Columba livia), tem sido incriminado como hospedeiro e disseminador da DN. Este estudo foi realizado para avaliar o comportamento de pombos frente ao VDN. Foram avaliadas a patogenia da doença e a cinética da RIH de pombos submetidos à vacinação com estirpes vivas (LaSota) e a infecção experimental com estirpe patogênica (São João do Meriti) para galinhas (Gallus gallus), para avaliar os papéis desempenhados por estas como possíveis reservatórios do VDN. A resposta sorológica foi mensurada com a técnica de HI e a eliminação do genoma viral avaliada com a técnica de RT-PCR. Foi observado que as estirpes vacinas produziram títulos elevados de anticorpos, tanto nas aves vacinadas como nas sentinelas. Na infecção experimental, demonstramos que a estirpe patogênica não produziu a doença clínica em pombos, porém promoveu a formação de anticorpos, bem como a eliminação do genoma viral. Também foi comprovada a alta infectividade do agente, tendo em vista que aves sentinelas apresentaram níveis de anticorpos elevados, nos mesmos patamares das aves infectadas. / Newcastle Disease (ND), is a highly contagious disease of viral etiology and several bird species are susceptible this disease. The domestic pigeon (Columba livia), has been regarded as a host and disseminating agent of ND. Therefore, a study was carried out in order to evaluate the responses of pigeons naturally or experimentally infected with this pathogen and the possible role of these birds as potential reservoirs of NDV. The disease pathogenesis and the kinetics of the host humoral immune response were studied in pigeons subjected to vaccination with live NDV strains (LaSota) and to experimental infection with a NDV strain (São João do Meriti) that affects domestic chickens (Gallus gallus). The serological response was measured by HI and the elimination of the viral genome was evaluated by RT-PCR. Vaccine strains induced high antibody levels, both in vaccinated and in sentinel birds. Clinical signs of the disease were not induced by the pathogenic strain in experimentally infected pigeons, although there was antibody production, as well as elimination of the viral genome. The high infectivity of the agent was also confirmed, since the sentinels birds presented high antibody levels, which were similar to the levels produced by infected birds.
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Diversidade genética dos vírus influenza A detectados em crianças de São Paulo. / Genetic diversity of influenza virus A detected in children of São Paulo.

Jesus, Danila Vedovello de 19 May 2011 (has links)
Os vírus Influenza A infectam um largo espectro de hospedeiros e causam epidemias anuais. São vírus com alta variabilidade genética e RNA segmentado, que podem sofrer rearranjos entre os genes de diferentes vírus. Em 2006, foram analisadas 521 amostras de crianças menores de 5 anos atendidas no HU-USP e 25 foram positivas para Influenza A, sendo H3N2 o mais prevalente (68%). Cinco genes de 18 amostras foram seqüenciados e obtivemos 13 sequencias de HA, 12 da NP, 12 de NA, 14 da M e 10 da NS. Verificou-se a presença de várias mutações, especialmente na HA e NA, que favoreceram a substituição da cepa vacinal naquele ano. Todas as amostras H3N2 apresentaram sítios de resistências aos inibidores da M2. Diferentes linhagens circularam no mesmo ano, tanto de H1 como de H3, favorecendo rearranjos entre elas. Foram verificados, também rearranjos envolvendo os genes da HA e NP, indicando o complexo mecanismo de evolução desses vírus e enfatizando a necessidade de monitoramento da circulação e caracterização de seus genes. / Influenza A virus infects a wide range of hosts and cause annual outbreaks. RNA segmented virus has high genetic variability and may have rearrangements between the genes of different viruses. In 2006, 521 samples of children younger than 5 years were analyzed and 25 tested positive for Influenza A virus, of which the subtype H3N2 is the most prevalent (68%). Five genes of 18 samples were sequenced and 13 sequences of HA, 12 of NP, 14 of M and 10 of NS obtained were. The presence of this several mutations, especially in the HA and NA genes probably helped the replacement of the vaccine strain in that year. All H3N2 subtype samples showed points of resistance to M2 inhibitors. The phylogenetic analysis revealed the circulation of different lineages in the same year, for both H1 and H3, and the presence of two rearrangements involving the HA and NP genes. These results indicate the influence of rearrangements in the evolution of the virus and emphasize the need for monitoring of circulation and characterization of genes.
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Diversidade genética da hemaglutinina (HA) de vírus influenza A, entre 1995 e 2006 / Genetic diversity of hemagglutinin (HA) of Influenza A virus from 1995 to 2006.

Comone, Priscila 11 August 2011 (has links)
Os Influenzavirus podem ser classificados de acordo com suas glicoproteínas externas hemaglutinina (HA) e neuraminidase (NA), ambas apresentando alta variabilidade genética e antigênica. No presente estudo foi realizada análise molecular do gene HA, do vírus influenza A (IA) em amostras colhidas de crianças e lactentes com sintomatologia respiratória atendidas no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP), durante os anos de 1995 a 2006. Um total de 3.009 amostras foram analisadas por duplex RT-PCR e 4,38% (n=132) foram positivas, sendo 12,1% (n=16) Influenza B e 87,9% (n=116) IA, das quais 9% (n=9) eram H1N1, 91% (n=91) eram H3N2 e 13,8% (n=16) não foram subtipadas. A região HA1 do gene HA de 39 amostras foi sequenciada e as sequências comparadas com as cepas vacinais e circulantes dos respectivos anos. A região de ligação ao receptor foi conservada em todas as amostras e foram verificadas alterações de aminoácidos principalmente nos sítios antigênicos e arredores. No geral, as cepas vacinais foram compatíveis com as circulantes em São Paulo. / The Influenzavirus can be classified according to their external glycoproteins hemagglutinin (HA) and neuraminidase (NA), both showing high genetic and antigenic variability. In the present study was carried out molecular analysis of the HA gene of influenza A (IA) in samples harvested from children and infants, with respiratory symptoms attended at University Hospital, University of Sao Paulo (USP), during the years 1995 to 2006. A total of 3,009 samples were analyzed by duplex RT-PCR and 4.38% (n = 132) were positive, being 12.1% (n = 16) Influenza B and 87.9% (n = 116) IA, where which 9% (n = 9) were H1N1 and 91% (n = 91) were H3N2 and 13.8% (n = 16) did not subtyped. The HA1 region of HA gene of 39 samples were sequenced and the sequences compared with vaccine strains and circulating strains in those years. The receptor-binding region was conserved in all samples and aminoacid changes were observed mainly in the antigenic sites and surroundings. Overall, the vaccine strains were consistent with those circulating in Sao Paulo.
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Caracterização funcional e antigênica da proteína de matriz do Vírus Respiratório Sincicial humano. / Functional and antigenic characterization of human Respiratory Syncytial Virus matrix protein.

Ribeiro, Paulo Guilherme Guimarães 14 November 2012 (has links)
O Vírus Respiratório Sincicial humano (hRSV human Respiratory Syncytial Virus) está entre os principais causadores de doenças do trato respiratório. O hRSV pertence à família Paramyxoviridae. Os sintomas da infecção podem variar de simples estado gripal a doença respiratória grave, e eventualmente levar a óbito. Atualmente não há vacina licenciada ou droga eficaz contra esse vírus. Anteriormente foram obtidos, em nosso laboratório, vetores com genes otimizados. Com essas ferramentas a proteína M foi produzida e purificada tendo sido possível obter anticorpos policlonais específicos e eficientes na sua detecção. Com esses anticorpos confirmamos a interação da proteína M com as proteínas celulares tropomiosina e nucleofosmina. Também foi demonstrado por imunofluorescência e por western blotting que a proteína M quando expressa fora do contexto de infecção apresenta localização nuclear e citoplasmática. Foram feitos testes de imunização com a proteína M purificada ou com um vetor eucariótico que a expressa (DNA). A imunização com proteína M resultou apenas em resposta humoral, enquanto com a vacina de DNA obtivemos apenas resposta celular. Nenhum desses imunógenos, entretanto, foi capaz de conferir proteção contra hRSV. / The human Respiratory Syncytial Virus (hRSV) is among the main causes of respiratory tract diseases, hRSV belongs to the Paramyxoviridae family. The symptoms of the infection can range from simple flulike state to severe respiratory disease eventually leading to death. Currently there is no licensed vaccine or effective drug against this virus. Vectors with genes optimized for of the hRSV Matrix protein (M) expression in bacteria and in eukaryotic cells were previously obtained in our lab. With these tools the M protein was produced and purified. Specific and efficient polyclonal antibodies could then be obtained and used for its detection. Using these antibodies we confirmed M interaction with cellular proteins tropomyosin and nucleophosmin. It was also demonstrated by immunofluorescence and western blotting that protein M when expressed out of viral infection context, presents cytoplasmic and nuclear localization. Immunization tests were made with the purified M protein or with a eukaryotic vector that expresses it (DNA). Immunization with M protein resulted only in humoral response, while with the DNA vaccine only cellular response was obtained. None of these antigens, however, was able to confer protection against hRSV.
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Modelagem do impacto da adesão à terapia anti-retroviral na dinâmica populacional de variantes de HIV-1 / Modelling the HIV-1 drug resistance and adherence during HAART (Highly active antiretroviral therapy)

Carvalho, Chandra Mara 06 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-04T18:51:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 thesis_final.pdf: 4015702 bytes, checksum: 1b7693d9609ca8f10eac248354ba512e (MD5) Previous issue date: 2008-06-06 / In Brazil, since 1996, the antiretroviral therapy - HAART, also known as ARV - has been gratuitously distributed and granted by law. Therefore, anyone who takes the therapy, can desenvolve resistance acording to the amount of adherence they had. Drug resistance is known to have mutations increases linearly with elevated adherence in viremic patients, and some might say that resistance was more common in the most adherent patients with dectable viremia. Likewise, mathematical models are used to adresss some questions regarding the ARV, as to focus the epidemiological consequences of HAART interaction with behavioural changes or interventions, and the likely course of drug resistance evolution within the individual and also between individuals. In this study, we designed a host-parasit HIV model, that put together the intra and inter-host viral dynamics to test the adherence impact and the ARV access on the amount of resistant virus presents in the population. The basic model, model I, describes the interaction between cells susceptible to infection, target cells (T), wild infected cells (Is) and resistant infected cells (Ir), wild virus (Vs) and resistent virus (Vr). The target cells are created at rate λ, die at rate d per cell, and are infected with rate Ks and Kr. Infected cells, die at rate constant δ per cell and produce virus at rate fs e and fr per cell. We set the model I with literature, from the two patients data experimentaly colected, the grafics gerated by Model-Builder program were similar to the literature. After this, equations from previous model, model I, were modified to analyse the effects of giving an antiretroviral drug. Reverse transcriptase (RT) inhibitors are used to block the ability of the virus to infect a cell, while protease inhibitors (IP) cause the liberation of non-infectious viral particles. Based on that, model II, describes the interaction between susceptible cells to infection (T), four types of infected cells - the double wild RT and IP inhibitors (Iss), the wild for RT and resistant for IP (Isr), the resistant for RT and wild for IP (Irs) and the double resistant one (Irr), and four types of free virus, Vss, Vsr, Vrs, Vrr, according to the previous denomination.The target cells also are created at rate λ, die at rate d per cell, and are infected with rate k. Infected cells, die at rate constant δ per cell and produce virus at rate fss, frs, fsr and frr per cell, and free virus are cleared at rate c per virion, where εrt and εip are the efficacies of RT and PI, regarding the antiretroviral treatment (ε= 1 being a perfect drug). Model III was designed to combine the efficacy parameters and the resistance and suscetible virus, and to fit the intra-host dinamic in the inter-host populacional model, created in python. The inter-host model was designed to demonstrate the virus behavior in a 200 suscetible persons fictional sexual network, in 100 days of infection. First of all one randomic person was inoculated with a mixed infection, with the model III intra-host, and after that this person transmited the HIV infection to the rest of population in the network. It's known that the simulation of viral dynamics in social networks tries to identify the resistant possibilities of virus spreading over the population. Therefore our inter-host model suggest that in a mixed infection, with wild and resistant type of HIV, wild type virus can win the competition in intermediate and low adhesion cenarios, but with high adhesion in a populacion, resistant and wild type virus can coexist even in ARV presence. Hence, with this epidemiological model, we can rearange the strategies and politics of the HAART use for a better result in prolonging the HIV-1 infected ones. / Conhecido como vírus da imunodeficiencia humana, o HIV é o causador da AIDS, a sindrome de imunodeficiencia adquirida. O vírus, ao infectar o hospedeiro, ataca células T CD4 do sistema imune. Existem drogas da terapia anti-retroviral para o tratamento da AIDS, um regime complexo de drogas prontas para atacar o HIV em certos estágios do seu ciclo de vida. O HIV, em média, demora dez anos para passar de infecção primária para AIDS propriamente dita. Anteriormente, sabia-se que a taxa de replicação do HIV era muito baixa, mas juntamente com a terapia, percebeu-se que essa taxa poderia crescer rapidamente. A modelagem dessas taxas indicou que o vírus poderia se tornar resistente a qualquer droga, principalmente daquelas que precisavam de uma mutação para gerar resistência. Neste trabalho foram gerados três modelos intra - hospedeiro, que tentam retratar a dinâmica viral no interior de um indivíduo, abordando certas questões de interesse, tal como resistência, tratamento ARV e adesão ao tratamento, com EDOs, resolvidas através do Programa Model-Builder. O modelo I descreve a interação entre células T CD4 suscetíveis (T), células infectadas por vírus selvagem (Is), por células infectadas por vírus resistentes (Ir), vírus selvagens (Vs) e vírus resistentes (Vr). As células T CD4 são geradas a uma taxa λ, morrem a uma taxa d por célula, e são infectadas a uma taxa Ks e Kr. Células infectadas a constante δ e produzem vírus uma taxa fs e fr por célula. O modelo I foi testado através de dados da literatura de dois pacientes com dados experimentais coletados. Os gráficos gerados pelo programa Model-Builder foram similares aos da literatura.Inibidores de transcriptase reversa são usados para bloquear a habilidade do vírus de infectar a célula, enquanto que inibidores de protease provocam a liberação de partículas virais não infecciosas. Sendo assim, o modelo II descreve a interação entre as células T CD4 suscetíveis (T), quatro tipos de células infectadas, as duplamente sensíveis aos inibidores de RT e IP (Iss), as sensíveis a RT e resistentes a IP (Isr), as resistentes a RT e sensíveis a IP (Irs) e as duplamente resistentes (Irr), e os quatro tipos de vírus livres, que estão de acordo com a descrição anterior, Vss, Vsr, Vrs, Vrr. As células T CD4 são geradas a uma taxa λ e morrem a uma taxa d por célula e são infectadas a uma taxa k específica para cada tipo viral. Células infectadas morrem a uma taxa constante δ por célula e produzem novos vírus a taxas fss, frs, fsr e frr, respectivamente e novos vírus são liberados no sistema a uma taxa c por vírus, onde εrt e εip são as eficácias para IRT e IP, ao se abordar o tratamento ARV, no qual ε = 1 significa uma droga perfeita. Sabe-se que a simulação da dinâmica viral em redes sociais/sexuais tenta identificar quais as possibilidades de cepas virais resistentes serem transmitidas para a população. Assim, um modelo populaciona dinâmico, inter-hospedeiro foi desenvolvido para demonstrar como o vírus se espalha através das redes de contato da população através de uma redes sexual fictícia de 200 pessoas suscetíveis, com um tempo de 100 dias, no qual primariamente um indivíduo era inoculado com uma infecção mista, sendo rodado o modelo III no mesmo e depois, este indivíduo índice transmitia a infecção para o resto da rede. Os resultados desta dinâmica indicaram que em uma infecção mista, com tipos virais selvagens e resistentes, o tipo selvagem pode vencer a competição em cenários de baixa e intermidiária adesão, mas em cenários de alta adesão na população, o tipo resistente e o selvagem podem coexistir na presença de várias combinações de ARV. Logo, através deste modelo epidemiológico, novas propostas de políticas e estratégias para o uso da terapia ARV e revisão do uso da HAART podem ser propostas, com a finalidade de um melhor resultado, na presença de ambos os tipos de vírus, na sobrevida das pessoas que vivem com HIV/AIDS hoje, no mundo
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Detecção e caracterização de vírus em morcegos do Rio Grande do Sul, Brasil

Dupont, Priscilla Medeiros January 2016 (has links)
Algumas espécies de morcegos têm sido reconhecidas como reservatórios naturais de várias famílias virais, desempenhando um importante papel na trasmissão e manutenção desses micro organismos. Devido à descaracterização e fragmentação de habitats naturais, esses mamíferos buscam alternativas de abrigo e alimento, e assim, ficam cada vez mais expostos aos meios antrópicos e em contato com humanos e animais domésticos. Com exceção do vírus rábico, existem poucos trabalhos realizados na detecção de vírus em morcegos no Brasil. Em virtude disso, o presente estudo objetivou a detecção de vírus (circovírus, astrovírus, coronavírus e lyssavírus relacionados ao vírus da raiva) em amostras de órgãos de morcegos do estado do Rio Grande do Sul. Os ácidos nucléicos foram extraídos das amostras de órgãos de morcegos e submetidos à detecão por PCR e RT-PCR. Após a detecção, os fragmentos obtidos foram sequenciados para realizar análise filogenética dos vírus encontrados. Ao total foram analisadas 108 amostras de diferentes espécies e localidades, das quais dez foram positivas para circovírus, seis para coronavírus e 25 para astrovírus, este último sendo o primeiro registro do vírus em morcegos para o Brasil. Todas as amostras foram negativas para lyssavírus relacionados ao vírus da raiva. Análises filogenéticas revelaram que as sequências de circovírus agruparam em ambos os gêneros Circovirus e Cyclovirus, coronavírus no gênero Alphacoronavirus em dois clados diferentes e astrovírus no gênero Mamastrovirus junto com outros astrovírus de morcegos, o qual formam um clado separado dos outros mamíferos. Os resultados demonstram uma diversidade genética entre os vírus encontrados em diferentes espécies de morcegos, que possuem dietas alimentares e habitats distintos. / Some bat species have been recognized as natural reservoirs of several viral families, playing an important role in the transmission and maintaining of these micoorganism. Due to mischaracterization and fragmentation of natural habitats, these mammals seek shelter alternatives and food, and thus are increasingly exposed to anthropism, which make the contact with humans and domestic animals closer. With the exception of the rabies virus, there are few studies on the detection of viruses in bats in Brazil. Therefore, the present study aimed the detection of viruses (circovirus, astrovirus, coronavirus and rabies-related virus) in bats organs samples from Rio Grande do Sul state. Nucleic acids were extracted from bat organs samples and submitted to detection by PCR and RT-PCR. After detection, the obtained fragments were sequenced to perform phylogenetic analysis of the viruses found. From a total of 108 samples analyzed of different species and locations, ten were positive for circoviruses, six for coronaviruse and 25 for astrovirus, which was the first report of this virus in bats in Brazil. All samples were negative for rabies-related virus. Phylogenetic analyzes revealed that the sequences of circoviruses grouped in both Circovirus and Cyclovirus genus, coronaviruses in Alphacoronavirus genus in two different clades and astroviruses in Mamastrovirus genus along with other bats astrovirus, which form a separate clade from other mammals. Results demonstrate a genetic diversity among viruses found in different species of bats, which have different diets and habitats.

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