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Prevalência de hipovitaminose D em portadores de Diabetes Mellitus tipo 2 e sua relação com controle glicêmico e fatores de risco cardiovascular

Rolim, Maria Creusa de Albuquerque Lins January 2015 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-02-22T15:35:34Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_ Maria Creusa de Albuquerque Lins Rolim.pdf: 1870249 bytes, checksum: 8fcca5abf69a7236fa7e8c27c17003f5 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-02-25T13:53:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_ Maria Creusa de Albuquerque Lins Rolim.pdf: 1870249 bytes, checksum: 8fcca5abf69a7236fa7e8c27c17003f5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-25T13:53:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_ Maria Creusa de Albuquerque Lins Rolim.pdf: 1870249 bytes, checksum: 8fcca5abf69a7236fa7e8c27c17003f5 (MD5) / CNPq; CAPES / Título: PREVALÊNCIA DE HIPOVITAMINOSE D EM PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 E SUA RELAÇÃO COM CONTROLE GLICÊMICO E FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR Objetivos: 1) Identificar a prevalência de hipovitaminose D em portadores de DM2; 2) Correlacionar 25(OH)D com variáveis representativas do controle glicêmico e risco cardiovascular; 3) Identificar preditores de hipovitaminose D. Métodos: Estudo de corte transversal com pacientes consecutivos atendidos no ambulatório de endocrinologia do HUPES entre outubro 2012 e novembro 2013. Hipovitaminose D foi definida como 25(OH)D < 30 ng/mL, dosado por quimioluminescência. Resultados: Avaliamos 119 pacientes com diagnóstico de DM2 há 14,6 ± 8,3 anos, idade média 58,7 ± 10,4 anos. A maioria era de mulheres (70,6%), não brancos (89,9%), hipertensos (77,3%) e dislipidêmicos (76,5%). Insulina (72,3%) e metformina (76,5%) foram as drogas mais usadas para tratar DM2. A média de IMC 27,8 ± 4,6 kg/m² e 74,8% apresentavam excesso de peso. A média de HbA1C foi de 9,2 ± 2,1% e valores acima de 7,0% foi verificada em 70,6% da amostra. A despeito do uso de hipolipemiantes por mais de 2/3 da amostra, elevações de colesterol total (CT), LDL-c e triglicerídeos (TG) estiveram presentes em 32,4%, 51,4% e 23,4%, respectivamente. A prevalência de hipovitaminose D foi 62%. Preditores independentes de hipovitaminose D foram sexo feminino (RC 3,10 p=0,024), dislipidemia (RC 6,50 p=0,001) e obesidade (RC 2,55 p=0,072). Os níveis de 25(OH)D se correlacionaram significativamente com: IMC (r=-0,199 p=0,040), HbA1C (r=-0,217 p=0,029), CT (r=-0,395 p=0,000), LDL-c (r=-0,320 p=0,001), TG (r=-0,336 p=0,000) e microalbuminúria (r=-0,235 p=0,020). Na regressão linear múltipla, apenas CT (β=-0,363 p=0,000) e IMC (β=-0,207 p=0,036) permaneceram associados aos níveis de 25(OH)D. Conclusões: A prevalência de hipovitaminose D em portadores de DM2 foi elevada, semelhante à de regiões não tropicais. Sexo feminino, dislipidemia e obesidade foram preditores de hipovitaminose D. Baixos níveis de 25(OH)D se correlacionaram com níveis elevados de IMC e de CT. Futuros estudos são necessários para avaliar se a reposição de vitamina D contribuiria para melhorar estes parâmetros.
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Determinantes socioambientais das concentrações séricas de vitamina D em gestantes

Santos, Marcos pereira 07 March 2014 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-03-31T15:39:24Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Marcos Pereira-Santos.pdf: 1152724 bytes, checksum: 006be99fac27c8381113b9ecb60e3141 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-04-20T12:19:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Marcos Pereira-Santos.pdf: 1152724 bytes, checksum: 006be99fac27c8381113b9ecb60e3141 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-20T12:19:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Marcos Pereira-Santos.pdf: 1152724 bytes, checksum: 006be99fac27c8381113b9ecb60e3141 (MD5) / Concentrações séricas deficientes de vitamina D (25OHD) durante a gestação são associadas com condições adversas a saúde materna. Neste sentido, este estudo tem como objetivo analisar as concentrações séricas de vitamina D e identificar os fatores de socioambientais associados a deficiência de vitamina D em gestantes. Para tanto, realizou-se estudo transversal com amostra de 190 gestantes residentes na cidade de Santo Antônio de Jesus-Bahia- Brasil. Foi aplicado questionário contento informações socioambientais, de estilo de vida e biológicas e realizado coleta sanguínea para determinação das concentrações séricas de 25(OH)D. O teste T student e regressão de Poisson foram utilizados para análise dos dados. A média das concentrações de 25(OH)D foi de 78.66 (32,11) nmol/l. Observou-se que 14,21% e 44,74% das gestantes apresentavam deficiência e insuficiente de 25(OH)D, respetivamente. As maiores concentrações desta vitamina foram observadas durante a primavera/verão (89.46, DP: 36.06 nmol/l) e as menores no inverno (66.08-DP: 25.93 nmol/l). Condições elevadas de renda e de escolaridade foram estatisticamente significantes com deficiência de vitamina D. Além disso, gestantes que deslocavam-se para o trabalho com meios automobilísticos apresentaram chance de deficiência de vitamina D em 180% em comparação com aquelas não deficientes; observou-se também que a estação do ano inverno aumentou em 160% a prevalência dessa deficiência. Observou-se também associação estatisticamente significante para as variáveis exposição de apenas mãos e rosto ao sol e estado civil não casado com a deficiência de vitamina D. Estes resultados evidenciam a necessidade de avaliação das concentrações de vitamina D durante a gestação, bem como a necessidade de orientação sobre adequada exposição solar, visto que estação do ano inverno e hábitos de estilo de vida se associam com a deficiência de vitamina D. Estudos longitudinais sobre vitamina D em gestantes brasileiras são necessários para substanciar o conhecimento atual e fornecer subsídios para a prevenção da insuficiência/ deficiência de vitamina D na gestação.
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Hipovitaminose d associa-se a adiposidade visceral, níveis elevados de lipoproteína de baixa densidade e triglicérides em trabalhadores de turno alternante da microrregião dos Inconfidentes, Minas Gerais, Brasil.

Batista, Aline Priscila January 2015 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas, Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by giuliana silveira (giulianagphoto@gmail.com) on 2015-12-10T19:01:15Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_HipovitaminoseAdiposidadeVisceral.pdf: 2628107 bytes, checksum: c00bfb3a6f8ccd1285a42fbe086ab1aa (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2015-12-11T12:13:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_HipovitaminoseAdiposidadeVisceral.pdf: 2628107 bytes, checksum: c00bfb3a6f8ccd1285a42fbe086ab1aa (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-11T12:13:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_HipovitaminoseAdiposidadeVisceral.pdf: 2628107 bytes, checksum: c00bfb3a6f8ccd1285a42fbe086ab1aa (MD5) Previous issue date: 2015 / Introdução : O termo vitamina D compreende um grupo de moléculas secoesteroídes, atuando classicamente no metabolismo ósseo e na homeostase do cálcio. Seres humanos obtém a vitamina D pela fotoativação na pele através da exposição aos raios solares ultravioleta B e pela ingestão na dieta. O calcidiol [25(OH)D] é o marcador bioquímico que melhor reflete o status da vitamina D, e o metabólito ativo, o calcitriol [1,25-(OH)2D], é o que age como um hormônio esteroide. Estudos sugerem que exista uma forte associação de baixos níveis de vitamina D com a doença cardiovascular e com seus fatores de risco. A hipovitaminose D (25(OH)D < 30 ng/mL) é um recente problema de saúde pública, que vem atingindo diferentes populações. Objetivo: Investigar se a hipovitaminose D é um mecanismo adicional para explicar os distúrbios no perfil lipídico e excesso adiposidade abdominal apresentados por trabalhadores de turno alternante de uma mineradora da região dos Inconfidentes, Minas Gerais, Brasil. Metodologia : Estudo transversal foi conduzido em uma amostra de 391 indivíduos adultos do sexo masculino, de 20 a 57 anos, em regime de turnos alternantes que apresentavam, pelo menos, um critério de risco para doenças cardiovasculares. Foram obtidas variáveis demográficas, comportamentais, clínicas, antropométricas e de composição corporal. Uma amostra de sangue foi obtida para dosagem de 25(OH)D, paratormônio molécula intacta, cálcio, fósforo, perfil lipídico, glicemia, insulinemia, proteína C reativa e adipocinas. Resultados: A média de idade dos 391 participantes do estudo foi de 36,1 ± 7,3. O percentual de hipovitaminose D e de dislipidemia foi de 73% e 74,2%, respectivamente. A gordura visceral em excesso se mostrou significativa no grupo hipovitaminose D, com OR de 2,3 (IC 95%: 1,3-4,0). Dislipidêmicos apresentaram níveis de 25(OH)D significativamente menor (OR = 2.7, IC95% = 1.6-4,3) do que os indivíduos com níveis normais de colesterol total e frações e triglicérides. Após ajuste por idade e sazonalidade, os níveis de vitamina D tiveram uma associação inversa significativa e dose dependente com lipoproteína de baixa densidade (OR: 5,9), triglicérides (OR: 2,4) e gordura visceral (OR: 2,3). Conclusão: Nossos resultados sugerem que a adiposidade visceral em excesso é um forte preditor da hipovitaminose D e associada a hipertriglicemia aumenta o risco de hipovitaminose D. Adicionalmente nossos resultados sugerem que a hipovitaminose D possa por sua vez ser um forte contribuinte para o fenótipo lipídico aterogênico da Síndrome Metabólica. _________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT : Introduction : The term vitamin D comprises a group of Secosteroids molecules, classically acting on bone metabolism and on calcium homeostasis. Humans get vitamin D by photoactivation in the skin through exposure to ultraviolet B rays and dietary intake. The calcidiol [25 (OH) D] is the biochemical marker that best reflects the vitamin D status, and the active metabolite, calcitriol [1,25 (OH) 2D], is what acts as a steroid hormone. Studies suggest that there is a strong association of low vitamin D levels with cardiovascular disease and its risk factors. Hypovitaminosis D (25(OH)D < 30 ng / mL) is a recent public health problem that has reached different populations. Objective: To investigate whether hypovitaminosis D is an additional mechanism to explain the disturbances in the lipid profile as well as the excess of abdominal fat presented by alternating shift workers of a mining company in the region of the Conspirators, Minas Gerais, Brazil. Methods: Cross- sectional study was conducted in a sample of 391 adult males, ranging from 20 to 57 years old, in regime of shift rotation that had at least one risk criteria for cardiovascular disease. Demographic, behavioral, clinical, anthropometric and body composition variables were obtained. A blood sample was obtained for determination of 25(OH)D, parathyroid hormone intact molecule, calcium, phosphorus, lipid profile, blood glucose, insulin deficiency, C-reactive protein and adipokines. Results : The average age of the 391 study participants was 36.1 ± 7.3. The percentage of hypovitaminosis D and dyslipidemia was 73% and 74.2%, respectively. Excess visceral fat was significant in hypovitaminosis D group, with an OR of 2.3 (95% IC: 1.3 to 4.0). Dyslipidemia showed levels of 25 (OH) D significantly lower (OR = 2.7, 95% IC = 1.6-4,3) than individuals with normal levels of cholesterol and fractions, and triglycerides. After separating the indivuals by age, seasonality, the vitamin levels had a significant inverse association and dose-dependent with low density lipoprotein, (OR: 5.9) triglycerides (OR: 2.4) and visceral fat (OR: 2.3). Conclusion : Our results suggest that excess visceral adiposity is a strong predictor of hipovitaminosis D and associated with hypertriglycemia increases the risk of hypovitaminosis D. Additionally our results suggest that hypovitaminosis D may in turn be a strong contributor to the atherogenic lipidphenotype of Metabolic Syndrome.
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Microencapsulação de vitamina D3 em matriz de proteína isolada de soro de leite

Gasparini, Bianca Cardoso January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-10-18T03:03:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 342149.pdf: 3836916 bytes, checksum: d5d43a32cfde50f691351a9d9d8c15c7 (MD5) Previous issue date: 2016 / A vitamina D, possui um papel muito importante no desenvolvimento do tecido ósseo, e sua deficiência pode ocasionar doenças como a osteomalácia e o raquitismo, sendo necessária sua ingestão adequada. No entanto, suas fontes de obtenção, tanto via alimentação quanto síntese cutânea, possuem restrições, e seu uso na indústria alimentícia é limitado devido sua instabilidade na presença de luz e oxigênio atmosférico. A técnica de encapsulação possibilita sua aplicação em formulações industriais. A partir deste contexto, foram desenvolvidas e caracterizadas micropartículas de vitamina D3, em matriz de isolado proteico de soro de leite a partir do processo de secagem por atomização. Foram desenvolvidas quatro formulações de matriz, sendo duas diferenciando-se pela adição ou não de surfactante, e duas pela reticulação enzimática ou não, todas com concentrações de recheio variando de 20, 25 e 30 % em relação à massa da matriz polimérica. As micrografias das amostras reticuladas revelaram um formato esférico com a presença de concavidades, e para as demais amostras um formato esférico e liso. A encapsulação da vitamina D3 foi confirmada através dos dados das análises térmicas e espectroscpia de infravermelho, e a reticulação da matriz através da avaliação reológica das soluções. Os testes de liberação revelaram um aumento da liberação conforme a concentração de vitamina D3. Os resultados de eficiência de encapsulação mostraram que o procedimento de encapsulação foi bem sucedido para as amostras com concentrações baixas do composto bioativo, apresentando valores de 12 % de eficiência pra formulações de matrizes reticuladas e de 21, 54 e 56 % de eficiência para formulações de matrizes não reticuladas. Indicando que, a matriz utilizada apresentou boas propriedades como agente encapsulante quando não reticulada, e formulada com baixas concentrações desta vitamina, através do método de secagem por atomização. Sendo assim, as micropartículas de vitamina D3 em matrizes a base de proteína isolada de soro de leite representam um ingrediente promissor na formulação de novos produtos alimentícios.<br> / Abstract : Vitamin D has an important function in the development of bone tissue, and its deficiency can cause diseases such as osteomalacia and rickets, requiring adequate consumption. However, their sources of obtaining through cutaneous synthesis have restrictions, and its use in the food industry is limited because of its instability in the presence of light and atmospheric oxygen. The encapsulation technique is a technology that can allow its application in industrial formulations. On this context, it has been developed and characterized vitamin D3 microparticles, whey protein isolated matrix from the spray drying process. Four matrix compositions were developed, two with addition of a surfactant and with out it, and two by enzymatic crosslinking / or not all stuffed with concentrations from 20, 25 and 30 % relative to the mass of the matrix. The micrographs of the crosslinked samples revealed a spherical shape with the presence of dimples, and the other samples form a spherical and smooth. Encapsulation of vitamin was confirmed from the data of thermal analysis and infrared espectroscopy, and crosslinking the matrix using solutions of rheological evaluation. The encapsulation efficiency results showed that the encapsulation procedure was successful for the samples with low concentrations of bioactive compound, with values of 12 % efficiency for crosslinked matrix formulations and 21, 54 and 56 % efficiency for formulations that is not reticulated. Indicating that the die used had good properties as the encapsulating agent when not cross-linked and formulated with low levels of this vitamin, through the method of drying by atomization. Thus, the vitamin D3 microparticles whey protein isolated base matrix, represent a promising ingredient in the formulation of industrial food products.
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Avaliação do efeito da vitamina D3 na expressão dos genes, VDR, GR e PPARy em adipócitos humanos

Santos, Daniela de Almeida [UNESP] 17 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-17Bitstream added on 2014-08-13T18:00:21Z : No. of bitstreams: 1 000761591.pdf: 654448 bytes, checksum: 81dc07eca2bdfb73c1933089f1b5ed3c (MD5) / Estudos sobre o desenvolvimento dos adipócitos têm se tornado importante, devido ao fato da diferenciação deste tipo celular estar associado a diversas doenças crônicas e/ou degenerativas, tais como hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares e câncer, as quais possuem vínculo com a obesidade, devido, em parte, à expansão do tecido adiposo. A vitamina D tem demonstrado relação com a obesidade e, portanto, estudar suas bases moleculares, vias metabólicas e interação com tecidos, como o tecido adiposo, é necessário para auxiliar futuramente as ações práticas e clínicas do controle das doenças que acometem grande parte da população. Assim, o presente estudo objetiva estudar essas interações in vitro utilizando pré adipócitos humanos SGBS para a avaliação da expressão dos genes VDR, GR e PPARγ. Para este estudo foram feitas três repetições biológicas independentes e separado por tempo de tratamento (4 horas, 12 horas, 24 horas, 4 dias, 8 dias e 12 dias) e pré-adipócitos as células do tempo 0 hora. Em todos os tempos avaliados as células foram divididas em dois grupos: controle (etanol) e tratado (1,25(OH)2D3). Realizou-se extração de RNA total com posterior análise de expressão gênica via RT-qPCR. Ao se comparar a expressão relativa dos genes alvo com o pré-adipócito não tratado (0h), para ambos os grupos e tempos, o gene GR apresentou diferença estatisticamente significativa (p<0,001) para o grupo tratado com vitamina D nos tempos 12 e 24h, 4, 8 e 12 dias, e para o grupo controle os tempos 12 e 24h, 4 e 8 dias. Encontrou-se diferença significativa para o gene PPARɣ no grupo tratado para os tempos 8 e 12 dias, resultado semelhante ao grupo controle, quando comparados com o préadipócito (0h). A expressão basal do gene VDR não apresentou diferença estatisticamente significativa quando comparado com o pré-adipócito. No entanto, no que tangue o fold change, o gene VDR foi o único a... / Studies on the development of adipocytes have become important due to the fact that differentiation of this cell type is associated with several chronic and or degenerative diseases such as hypertension, diabetes, cardiovascular disease and cancer, which have link with obesity due in part to the expansion of adipose tissue. Vitamin D has shown relationship with obesity and their molecular bases, pathways and interaction with tissues, such as adipose tissue, therewise studies are necessary to support future clinical practices and actions to control of diseases that affecs large populations. This research aims to study these interactions in vitro using SGBS human adipocytes to assess the expression of VDR, GR and PPARɣ genes. For this study, three independent biological replicates were made separate at treatment times (4 hours, 12 hours, 24 hours, 4 days , 8 days and 12 days) and pre- adipocyte cells from time 0 hour. At all times the cells were evaluated divided into two groups: control (ethanol) and treated (1,25(OH)2D3). Total RNA extraction with subsequent analysis of gene expression by RT-qPCR were performed. When comparing the relative expression of target genes with untreated pre-adipocyte (0h) for both groups and times, the GR gene showed a statistically significant difference ( p < 0.001 ) for the group treated with vitamin D in 12 hours, 24 hours, and, 4, 8 and 12 days for the control group and the times 12 and 24 hours, 4 and 8 days. There was significant difference for PPARɣ gene in the group treated at times 8 and 12 days, similar to the control group results, when compared with the pre-adipocyte (0h). The basal expression of the VDR gene showed no statistically significant difference when compared with the preadipocyte. However, for the fold change, the VDR gene was the only to show expression statistically different at time 0h having a negative expression of 2.87 (p <0.05) at time 4 days. The values of fold change found in...
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Alterações ecocardiográficas subclínicas e relação com características clínicas e laboratoriais em mulheres com lúpus eritematoso sistêmico / Subclinical echocardiographic alterations and connection with clinical and laboratory characteristics in women with systemic erythematosus lupus

Jochims, Isadora 26 May 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2017. / Submitted by Raiane Silva (raianesilva@bce.unb.br) on 2017-07-20T16:10:22Z No. of bitstreams: 1 2017_IsadoraJochims.pdf: 2052956 bytes, checksum: 6ec8cd87ce8f5e3b97c5232a154051c0 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-08-25T20:30:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_IsadoraJochims.pdf: 2052956 bytes, checksum: 6ec8cd87ce8f5e3b97c5232a154051c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-25T20:30:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_IsadoraJochims.pdf: 2052956 bytes, checksum: 6ec8cd87ce8f5e3b97c5232a154051c0 (MD5) Previous issue date: 2017-08-25 / Introdução: O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune inflamatória que cursa com aumento do risco cardiovascular. O ecocardiograma é um exame que pode detectar alterações cardíacas morfofuncionais e predizer resultados clínicos em pacientes com LES. Objetivo: Avaliar parâmetros morfofuncionais ecocardiográficos em mulheres com LES, por meio do ecocardiograma convencional, Doppler tecidual e speckle tracking 2D. Relacionar os achados ecocardiográficos com níveis de vitamina D, fatores relacionados à doença e a terapêutica. Metodologia: Foram selecionadas 51 mulheres com LES, sem sintomas cardiovasculares, em acompanhamento médico regular. Foram excluídas pacientes que apresentaram alterações cardíacas que pudessem interferir na ecocardiografia, tabagistas e aqueles com creatinina maior que 1,5mg/dl. As 51 pacientes foram divididas em dois grupos, 30 pacientes com Systemic Lupus International Collaborative Clinics (SLEDAI)<6 e 21 com SLEDAI≥6. Foram submetidas à avaliação clínica, exames laboratoriais e realização de ecocardiograma tradicional. Apenas 30 pacientes realizaram Doppler tecidual e speckle tracking. Resultados: As pacientes apresentaram média de idade de 34,5 anos e média do tempo de diagnóstico do LES de 7,2 anos. A média de vitamina D foi de 33,62, e a prevalência de insuficiência e deficiência foi de 49,01% e 9,8% respectivamente. Na comparação entre os grupos, pacientes com SLEDAI≥6 apresentaram maior valor da dose diária atual de prednisona (p = 0,0016), mais internações nos últimos 12 meses (p=0,0173) e maior dose cumulativa de pulsoterapia com metilprednisolona (p=0,008). O grupo de pacientes com SLEDAI < 6 apresentou maior tempo médio de uso de cloroquina ou hidroxicloroquina (p= 0,0309). Não houve diferença dos níveis de vitamina D entre os grupos. Em relação aos parâmetros ecocardiográficos, o grupo com SLEDAI ≥ 6 apresentou maior massa ventricular esquerda (p = 0,0156), maior espessura de septo ventricular (p = 0,0106) e maior espessura da parede posterior do ventrículo esquerdo (p = 0,0273). Para a função diastólica do ventrículo direito, no grupo com SLEDAI ≥ 6, E/e’ apresentou maior média (p=0,0349) e e’/a’ apresentou menor média (p= 0,0372). Na análise multivariada a massa de VE apresentou associação positiva com idade (p=0,0160), com dose atual diária de prednisona (p=0,0009) e com tempo de uso de cloroquina (p=0,0026), com r²=0,3625. Para a espessura do septo interventricular houve associação positiva com idade (p < 0,0001), dose atual de prednisona (p< 0,0001), SLEDAI (p= 0,02), College Rheumatology Damage Index (SLICC) (p=0,0093) e ter realizado pulso com metilprednisolona (p= 0,0062), com r² de 0,6983. A relação e’/a’ tricúspide apresentou associação negativa com SLEDAI (p=0,0061) e idade (p=0,0264) com r²=0,48, o que confirma os achados da comparação entre os grupos. Não houve associação entre os parâmetros ecocardiográficos e os níveis de vitamina D. Também não houve significância na análise multivariada dos parâmetros clínicos com as variáveis ecocardiográficas adquiridas por meio do speckle tracking.Conclusão:O grupo de mulheres com SLEDAI≥6 apresentam maiores valores de massa ventricular esquerda, espessura da parede posterior de ventrículo esquerdo e septo interventricular. Há uma associação positiva desses parâmetros com o uso diário de maiores doses de prednisona. A cloroquina foi preditora de maior massa ventricular esquerda. Pacientes com maior SLEDAI apresentaram maior E/e’ e menor relação e’/a’ tricúspide, alterações associadas a disfunção ventricular direita. Não houve correlação dos parâmetros ecocardiográficos com os níveis de vitamina D. / Introduction: Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune inflammatory disease that presents with the increase of cardiovascular risk. The echocardiogram is an examination that can detect morphofunctional cardiac changes and predict clinical outcomes in patients with SLE. Objectives: To evaluate echocardiographic morphofunctional parameters in women with SLE, using conventional echocardiogram, tissue Doppler and speckle tracking 2D. To relate the echocardiographic findings to vitamin D levels, disease-related factors, and therapeutics. Methods: We have selected 51 women with SLE, without cardiovascular symptoms, under regular medical follow-up. Patients who had cardiac alterations that could interfere with echocardiography, smokers, and those with a creatinine level higher than 1.5mg / dL were excluded. The 51 patients were divided into two groups, 30 patients with Systemic Lupus International Collaborative Clinics (SLEDAI) <6 and 21 with SLEDAI≥6. They were submitted to clinical evaluation, laboratory tests and a traditional echocardiogram. Only 30 patients underwent tissue Doppler and speckle tracking. Results: Patients presented an average age of 34.5 years and average time of diagnosis of SEL of 7.2 years. The average vitamin D was 33.62, and the prevalence of scarcity and deficiency was 49.01% and 9.8%, respectively. In the comparison between groups, patients with SLEDAI≥6 had a higher daily dose of prednisone (p=0.0016), more hospitalizations in the last 12 months (p=0.0173), and a higher cumulative dose of pulse therapy with methylprednisolone (p=0.008). The group of patients with SLEDAI<6 had a longer average time of chloroquine or hydroxychloroquine use (p=0.0309). There was no difference in vitamin D levels between groups. Regarding the echocardiographic parameters, the group with SLEDAI ≥ 6 presented greater left ventricular mass (p=0.0156), greater ventricular septum thickness (p=0.0106) and greater thickness of the left ventricular posterior wall (p=0 , 0273). For right ventricular diastolic function, in the SLEDAI ≥ 6 group, E/e' presented a higher average (p=0.0349) and e'/a' presented a lower average (p = 0.0372). In the multivariate analysis the LV mass presented a positive association with age (p=0.0160), with current daily dose of prednisone (p=0.0009) and time of chloroquine use (p=0.0026), with r² = 0.3625. For the thickness of the interventricular septum there was a positive association with age (p<0.0001), current dose of prednisone (p <0.0001), SLEDAI (p=0.02), College Rheumatology Damage Index (SLICC) (p=0,0093) and had a pulse with methylprednisolone (p=0.0062), with r² of 0.6983. The tricuspid e'/a' ratio was negatively associated with SLEDAI (p=0.0061) and age (p=0.0264) with r² = 0.48, which confirms the findings of the comparison between the groups. There was no association between echocardiographic parameters and vitamin D levels. There was no significance in the multivariate analysis of the clinical parameters with the echocardiographic variables acquired through speckle tracking either. Conclusion: The group of women with SLEDAI≥6 presented higher values of left ventricular mass, left ventricular posterior wall thickness and interventricular septum. There is a positive association of these parameters with the daily use of higher doses of prednisone. Chloroquine was a predictor of greater left ventricular mass. Patients with greater SLEDAI presented higher E/e' and lower ratio e'/a' tricuspid, alterations associated with right ventricular dysfunction. There was no correlation between echocardiographic parameters and vitamin D levels.
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Capacidade funcional e analise de marcha no posoperatorio e artroplasia total do quadril, de acordo com niveis de 25-hidroxivitamina D

Cunha, Bernardo Matos da 27 June 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2016. / Texto liberado parcialmente pelo autor. Conteúdo restrito: Apêndice A. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-09-08T17:50:03Z No. of bitstreams: 1 2016_BernardoMatosdaCunha_Parcial.pdf: 6341790 bytes, checksum: 728525ba35f799ce408ba97593e1a786 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-10-17T18:31:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_BernardoMatosdaCunha_Parcial.pdf: 6341790 bytes, checksum: 728525ba35f799ce408ba97593e1a786 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-17T18:31:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_BernardoMatosdaCunha_Parcial.pdf: 6341790 bytes, checksum: 728525ba35f799ce408ba97593e1a786 (MD5) / Objetivos: Verificar a hipótese de associação entre níveis basais de 25-hidroxivitamina D (25OHD) e mudanças da capacidade funcional e análise de marcha em artroplastia total do quadril (ATQ) e identificar quais variáveis apresentaram diferenças entre o pré e pós-operatório. Métodos: Coorte prospectiva de pacientes submetidos à primeira ATQ da articulação acometida, analisada em dois cortes transversais. Os níveis séricos de 25OHD foram dosados na admissão hospitalar. Os pacientes foram avaliados com o Western Ontario and MacMaster University Osteoarthritis Index (WOMAC) e com análise de marcha, incluindo sistemas de captura de movimento e plataforma de força. As avaliações foram realizadas no préoperatório e após 3 meses. Resultados: Dados completos de WOMAC, cinemática e cinética estiveram disponíveis em 104, 93 e 66 pacientes, respectivamente. Houve melhora significativa nos domínios “dor”, “rigidez” e “atividade física” em 3 meses de pós-operatório. (p<0,001 em todas as análises). Não foi encontrada correlação entre os níveis de 25OHD e a variação no WOMAC total e seus domínios. Não foram identificadas diferenças significativas da média do WOMAC total e seus domínios, entre os grupos de 25OHD basal. Foi identificada melhora do tempo de apoio simples, comprimento do passo, passada, velocidade de marcha (todos p<0,001), extensão máxima e abdução máxima (p<0,001), flexão máxima (p=0,01), momento extensor máximo (p=0,002), potência máxima de geração (p<0,001) e absorção de energia (p=0,001) dos flexores do quadril. Foi identificada correlação de 25OHD com a variação da extensão máxima (R=0,25, p=0,017) e com a potência máxima de geração de energia (R=0,25, p=0,04). No subgrupo de pacientes idosos, não foi encontrada nenhuma correlação significativa. Foi realizada regressão linear múltipla, incluindo como varáveis dependentes a variação do pico de extensão (modelo 1) e da potência máxima de geração de energia (modelo 2). No modelo 1, 25OHD e variação da velocidade de marcha tiveram efeito na variabilidade (R2 ajustado=0,1, p=0,004). No modelo 2, apenas 25OHD explicou a variabilidade (R2 ajustado=0,05, p=0,044). Conclusões: Não foi observada relação entre os níveis de 25OHD e a variação dos escores WOMAC. Houve melhora do WOMAC total e seus domínios, mais acentuada do que previamente relatado em outros estudos, em pacientes submetidos a ATQ. Foi encontrada correlação entre a 25OHD basal e a extensão máxima e a potência máxima de geração dos flexores do quadril. O efeito da 25OHD na variabilidade de ambas as variáveis foi modesto. Houve melhora significativa de parâmetros espaço-temporais, cinemáticos e cinéticos no terceiro mês de pós-operatório de ATQ. __________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Objectives: To investigate the association between baseline serum levels of 25-hydroxyvitamin D (25OHD) and changes in functional capacity and gait parameters in patients undergoing total hip arthroplasty (THA) and ascertain whether this variables change between the preoperative and postoperative periods. Methods: Prospective study, including patients with hip osteoarthritis undergoing primary THA between January 2012 and December 2013. Blood samples were collected on the day of hospital admission. Analyses with Western Ontario and MacMaster University Osteoarthritis Index (WOMAC) and gait analyses were performed before surgery and 3 months postoperatively. Results: There was a significant improvement in the pain, stiffness and physical function domains 3 months after surgery (p<0.001 in all analyses). No correlation was found between 25OHD levels and changes in WOMAC total or domain scores. Also, no significant difference was found in the mean change in WOMAC total and domain scores between baseline 25OHD groups. No significant association was detected after the exclusion of patients aged < 60 years and on sensitivity analyses. Improvements were observed in single-limb support time, stride length, gait speed (all p < 0.001), peak extension (p < 0.001), peak flexion (p = 0.01), peak abduction (p<0,001), peak extensor moment (p = 0.002), peak power generation (p < 0.001), and peak power absorption (p = 0.001). 25OHD levels correlated with change in peak extension (R = 0.25, p = 0.017) and peak power generation (R = 0.25, p = 0.04). Multiple linear regression analysis was performed. In model 1, 25OHD and gait speed variation explained variability of peak extension (R2 = 0.1, p = 0.004). In model 2, only 25OHD explained variability of peak power generation (R2 = 0.05, p = 0.044). Conclusions: No association was observed between baseline 25OHD levels and change in WOMAC scores. There was an improvement in WOMAC total and domain scores in patients undergoing THA, with greater improvement than previously reported in other studies. There was a correlation between 25OHD levels and peak extension and peak power generation. The effect of 25OHD on change in gait variables after THA was modest. Significant improvement of spatiotemporal, kinematic, and kinetic gait parameters was observed 3 months after THA.
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Vitamina D, atividade física e tempo de tela em escolares do estudo de riscos cardiovasculares em adolescentes (ERICA)

Silva, Ana Carla Moreira da 30 November 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós Graduação em Nutrição Humana, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-02-15T18:01:59Z No. of bitstreams: 1 2016_AnaCarlaMoreiraDaSilva_Parcial.pdf: 779132 bytes, checksum: a481c578242003523baf98fe73ebbbb3 (MD5) / Approved for entry into archive by Ruthléa Nascimento(ruthleanascimento@bce.unb.br) on 2017-03-14T14:43:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_AnaCarlaMoreiraDaSilva_Parcial.pdf: 779132 bytes, checksum: a481c578242003523baf98fe73ebbbb3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-14T14:43:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_AnaCarlaMoreiraDaSilva_Parcial.pdf: 779132 bytes, checksum: a481c578242003523baf98fe73ebbbb3 (MD5) / Introdução: Atualmente, o período da adolescência vem sendo caracterizado pela baixa atividade física e elevado tempo de tela, possíveis comportamentos associados ao status de vitamina D. Contudo, fatores de confusão e colinearidade devem ser considerados para investigar a magnitude destas associações. O objetivo deste estudo foi investigar associação entre atividade física ou tempo de tela e níveis de vitamina D em adolescentes brasileiros. Método: Análise transversal de uma subamostra do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA), composta por 1.155 escolares com idade entre 12 e 17 anos residentes em quatro capitais brasileiras. O status de vitamina D em nível suficiente foi definido por níveis séricos acima de 30 ng/mL. As prevalências foram estimadas para o total da amostra analisada e por sexo. Modelos de regressão de Poisson foram utilizados, separadamente, para investigar associação entre status suficiente de vitamina D (variável desfecho) e ser suficientemente ativo (> 300 minutos por semana) ou referir tempo de tela elevado (> 2 horas por dia), ambas variáveis de exposição. As análises foram ajustadas por cidade de origem, período da coleta, tipo de escola, idade, cor da pele, nível econômico, maturação sexual, estado nutricional. Resultados: A prevalência de status de vitamina D suficiente foi de 36,4% (IC95% 32,7;40,4), inferior no sexo feminino (28,6%, IC95% 23,4;34,4) comparado ao masculino (44,3%, IC95% 39,4;49,3). A prevalência de adolescentes suficientemente ativos foi aproximadamente o dobro entre os meninos (65,9%, IC95% 61,6;70,0 versus 33,3%, IC95% 29,4;37,4, meninos e meninas, respectivamente). Não houve diferença entre os sexos quanto a prevalência de tempo elevado de tela (total 62,6%, IC95% 52,2;65,9). Após ajustes do modelo, para os meninos, ser suficientemente ativo apresentou associação com status de vitamina D suficiente (RP = 1,53, IC95% 1,15;2,05), o que não foi observado entre as meninas. Não houve associação significante entre tempo de tela e status de vitamina D, em ambos os sexos. Conclusão: Apenas 36,4% dos adolescentes escolares brasileiros apresentam níveis séricos adequados de vitamina D, com situação mais grave entre as meninas (28,6%). Para os meninos, ser fisicamente ativo foi fator de proteção do status de vitamina D. Estes resultados reforçam a importância dos fatores comportamentais, como atividade física, para saúde dos adolescentes. / Introduction: Currently, the period of adolescence has been characterized by low physical activity and high screen time, possible behaviors associated with vitamin D status However, confounding factors and collinearity should be considered to investigate the magnitude of these associations. The aim of this study was to investigate the association between physical activity or screen time, and vitamin D status among Brazilian adolescents. Method: This is a crosssectional analysis of a subsample of the Study of Cardiovascular Risk in Adolescents (ERICA), composed of 1,155 school adolescents aged between 12 and 17 years living in four cities. The sufficient vitamin D status was defined by serum level above 30 ng/ml. The prevalence rates were estimated for the total sample and analyzed by sex. Poisson regression models were used separately to investigate association between sufficient vitamin D status (outcome variable) and being enough active (> 300 minutes per week) or presenting high screen time (> 2hours per day), both exposure variables. Analyses were adjusted for the city of origin, the collection period, type of school, age, skin color, economic status, sexual maturation and nutritional status. Results: The prevalence of sufficient vitamin D status was 36.4% (95% CI 32.7; 40.4), lower in females (28.6%, 95% CI 23.4, 34.4) compared to male (44.3%, 95% CI 39.4; 49.3). The prevalence of sufficiently active adolescents was about twice as high among boys (65.9%, 95% CI 61.6; 70.0 vs. 33.3%, 95% CI 29.4; 37.4, boys and girls, respectively). There was no difference in the prevalence of high screen-time between genders (total 62.6%, 95% CI 52.2; 65.9). After model adjustments, for boys, be sufficiently active was associated with sufficient vitamin D status (PR = 1.53, 95% CI 1.15; 2.05), which was not observed among girls. There was no significant association between screen time and vitamin D status in both sexes. Conclusion: Only 36.4% of Brazilian adolescent students have adequate serum levels of vitamin D and the problem is especially serious among girls (28.6%). For boys, being physically active was a protector factor for vitamin D status. These results reinforce the importance of behavioral factors such as physical activity, to promote adolescent health.
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O efeito da suplementação isolada de vitamina D sobre os marcadores cardiometabólicos em mulheres na pós-menopausa

Poloni, Priscila Ferreira. January 2018 (has links)
Orientador: Eliana Aguiar Petri Nahás / Resumo: Objetivo: Avaliar o efeito da suplementação isolada de vitamina D (VD) sobre os marcadores cardiometabólicos em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Foi conduzido ensaio clínico, duplo-cego, placebo-controlado envolvendo 160 mulheres com idade entre 50-65 anos e amenorréia ≥ 12 meses. Foram excluídas mulheres com histórico de doença cardiovascular, diabetes insulino dependente, doença renal crônica, doença hepática, disfunção da paratireóide e usuárias de suplementação de VD. As participantes foram randomizadas em dois grupos: grupo VD, ingestão de colicalciferol 1.000 UI/dia via oral (n=80) ou grupo placebo (n=80). O tempo de intervenção foi de nove meses, com avaliações nos momentos inicial e final. Foram consideradas com síndrome metabólica (SM) as mulheres que apresentaram três ou mais critérios diagnósticos: circunferência da cintura (CC) > 88 cm; TG  150 mg/dL; HDL colesterol < 50 mg/dL; pressão arterial  130/85 mmHg; glicose  100 mg/dL. Foram coletados dados clínicos, antropométricos e bioquímicos (colesterol total, HDL, LDL, triglicerídeos, glicose e insulina. Os valores séricos de 25-hidroxivitamina D [25(OH)D] foram mensurados por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). A análise estatística foi por Intenção de Tratamento (ITT), empregando-se o Teste t-student, a Distribuição Gama (variáveis assimétricas), teste do Qui-quadrado, ANOVA e a regressão logística (odds ratio-OR). Resultados: Após nove meses, valores médios de 25(OH)D aumentaram de 15,0 ± 7,5 n... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objective: To evaluate the effect of isolated vitamin D (VD) supplementation on cardiometabolic markers in postmenopausal women. Methods: This is a double-blind, placebo-controlled trial. A total of 160 postmenopausal women with amenorrhea ≥ 12 months and age 50-65 years were included. Those with established cardiovascular disease, insulin dependent diabetes, primary hyperparathyroidism, cronic renal failure, liver disorders, and previous use of VD supplementation were excluded. The participants were randomized into two groups: VD group, vitamin D3 supplementation 1,000 IU / day/ orally (n=80) or placebo group (n=80). The intervention time was 9 months, with assessments at baseline and endpoint. Clinical and anthropometric data were collected. Diagnostic criteria for metabolic syndrome (MetS): waist circumference > 88cm; triglycerides ≥ 150mg/dL; HDL < 50mg/dL; blood pressure ≥ 130/85mmHg; glucose ≥ 100mg/dL. The plasma concentration of 25-hydroxyvitamin D [25(OH) D] was measured by HPLC. Biochemical parameters, including total cholesterol, HDL, LDL, triglycerides, glucose, and insulin were measured. Statistical analysis was by intention-to-treat (ITT), using the Student’s t test, the Gamma distribution (asymmetric), the chi-square test, ANOVA and the logistic regression (OR-odds ratio). Results: After 9 months, there was a significant increase in the plasma 25(OH)D levels for VD group (+45.4%, p<.001), and a decrease (-18.5%, p=0.049) in the placebo group. In the VD group, a... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Níveis séricos de vitamina D associados com indicadores da síndrome metabólica na população brasileira

Pesarini, João Renato [UNESP] 18 April 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-04-18Bitstream added on 2014-06-13T20:49:43Z : No. of bitstreams: 1 pesarini_jr_me_rcla.pdf: 317733 bytes, checksum: 111b97e4e25ed22f5eb7a2b704d95486 (MD5) / Atualmente reconhece-se um importante papel nutricional da vitamina D e acredita-se que a deficiência da mesma não seja uma realidade em países onde a incidência solar é alta em todas as estações do ano. No entanto, uma série de estudos recentes mostram que os níveis séricos de vitamina D na população destes países encontram-se abaixo do ideal e outros estudos levam a crer que o aumento dos níveis séricos de vitamina D está diretamente relacionado ao perfil lipídico de pessoas com baixa incidência de dislipidemia. Frente ao exposto, o presente estudo avaliou os níveis séricos de vitamina D, em uma amostra da população brasileira, e os correlacionou com os fatores de risco para a Síndrome Metabólica e outros efeitos relacionados. Por meio da correlação de Pearsons, os resultados mostraram que existe tendência que indica uma correlação inversamente proporcional entre níveis de vitamina D sérica e a circunferência abdominal (r = -0,047, p = 0,403), o colesterol HDL (r = -0,082, p = 0,144), o triglicerídeo (r = -0,080, p = 0,150) e a glicose (r = -0,005, p = 0,934). Outros parâmetros que não são utilizados para o diagnóstico da Síndrome Metabólica como o colesterol LDL (r = -0,159, p = 0,004), os ácidos graxos livres (r = -0,049, p = 0,384) e a porcentagem de gordura corpórea (r = -0,097, r = 0,083), foram também avaliados e somente o colesterol LDL apresentou uma correlação inversamente proporcional significativa em relação à variável dependente. Apesar de não usados para o diagnóstico da Síndrome Metabólica, faz-se necessário salientar que esses parâmetros bioquímicos estão diretamente relacionados ao aumento do risco para o desenvolvimento da obesidade e da aterosclerose, enfermidades que acometem também pacientes com Síndrome Metabólica. Este estudo contribui para... / Currently, an important nutritional role of vitamin D is recognized and infers that its deficiency is not a reality in countries where the solar incidence is high throughout the year. However, a series of recent studies show that vitamin D serum levels in these countries are less than ideal and other studies suggest that the increased of vitamin D serum levels is directly related to the lipid profile of people with low incidence of dyslipidemia. Based on these, the present study evaluated the serum levels of vitamin D in a sample of the Brazilian population, and correlated them with risk factors for metabolic syndrome and others. Through the Pearsons correlation, the results showed that there is tendency indicating an inverse correlation between serum levels of vitamin D and waist circumference (r = -0.047, p = 0.403), HDL cholesterol (r = -0.082, p = 0.144), triglycerides (r = -0.080, p = 0.150) and glucose (r = -0.005, p = 0.934). Other parameters that are not used for the diagnosis of Metabolic Syndrome as LDL cholesterol (r = -0.159, p = 0.004), free fatty acids (r = -0.049, p = 0.384) and body percentage fat (r = - 0.097, r = 0.083), were also evaluated and only the LDL cholesterol showed a significant inverse correlation related to the dependent variable. Despite of not used for the Metabolic Syndrome diagnosis it is necessary point out that these biochemical parameters are directly related to the increased risk for the development of obesity and atherosclerosis that are also diseases that affect patients with Metabolic Syndrome. This study helps to demonstrate not only osteoporosis, but also other non-classical vitamin D deficiency such as how cardiovascular disease can be prevented and even treated effectively, since LDL-cholesterol, the main... (Complete abstract click electronic access below)

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