• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 319
  • 11
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 336
  • 336
  • 189
  • 58
  • 39
  • 38
  • 30
  • 26
  • 26
  • 23
  • 22
  • 22
  • 22
  • 22
  • 21
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Níveis séricos de vitamina D em mulheres e homens submetidos à cirurgia bariátrica : associação com atividade física e circunferência da cintura

Machado, Fernanda Dapper January 2016 (has links)
Introdução: Níveis séricos baixos de 25-OH-vit D estão associados com a obesidade e têm sido descritos após a cirurgia bariátrica. Objetivo: O objetivo desse estudo foi avaliar a prevalência de deficiência de vitamina D em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica no período pré e pós-operatório e buscar por possíveis associações com variáveis que estejam relacionas à deficiência de vitamina D. Métodos: Foi realizado um estudo longitudinal, retrospectivo, em 75 pacientes submetidos à cirurgia bariátrica (RYGB e SG), em centro multidisciplinar no qual a correção dos níveis séricos baixos de Vitamina D é realizada no pré-operatório. Resultados: Após a cirurgia, aos níveis de 25-OH-vit D aumentaram e a frequência da deficiência de vitamina D diminuiu. Em análise univariada, os níveis baixos de vitamina D estavam relacionados com gênero (p=0.031) e circunferência da cintura (p=0.040). Em analise multivariada, o aumento da vitamina D associou-se inversamente à circunferência da cintura (p<0.001) e ao aumento da realização de exercícios físicos no pós-operatório (p=0.0420). Conclusão: A melhora nos níveis séricos de vitamina D no pós-operatório foi independentemente associada com maior perda da circunferência da cintura e maior adesão à prática de exercícios físicos.
32

Associação dos níveis séricos de vitamina D com atopia e asma em escolares do Recôncavo Baiano

Galvão, Alana Alcântara 18 December 2013 (has links)
Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2014-07-29T13:48:06Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Final.pdf: 3126478 bytes, checksum: e9e7af15a8111f27d8d62f296611eabe (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-29T13:48:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Final.pdf: 3126478 bytes, checksum: e9e7af15a8111f27d8d62f296611eabe (MD5) / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia / Pesquisadores em todo o mundo apontam o benefício da vitamina D para prevenir diversas doenças. Estudos recentes têm associado a vitamina D como um fator de proteção para doenças alérgicas e inflamatórias. Objetivo: Avaliar a associação de vitamina D com asma e atopia, além de detectar a prevalência de níveis insuficientes de vitamina D. Metodologia: Crianças de 6 a 13 anos, regularmente matriculadas em escolas municipais de São Francisco do Conde, foram investigadas utilizando os seguintes instrumentos: questionário ISAAC fase II adaptado, para diagnóstico de asma e alergia e fatores de risco, dados antropométricos foram medidos, atopia foi diagnosticada pela determinação de IgE específico para Blomia tropicalis e Phadiatop. Vitamina D foi quantificada por ELISA. Resultados: A prevalência de insuficiência de vitamina D foi de 58,3%. Dos pacientes asmáticos 55,3% possuíam níveis insuficientes de vitamina D, porém a distribuição dos níveis séricos de vitamina D não diferiu entre pacientes asmáticos e não asmáticos. Insuficiência de vitamina D parece ter uma associação positiva com asma atópica (OR 3.31 IC: 0.97; 11.1) e uma associação positiva com atopia (OR 3,78; IC 1.45;9.85). Conclusão: A prevalência de insuficiência de vitamina D é alta na população estudada e níveis séricos insuficientes parecem ser um fator de risco para atopia e asma atópica, entretanto sua relação com asma não atópica não é bem definida.
33

Hiperparatireoidismo secundário à hipovitaminose D depende dos níveis séricos de magnésio

Schuch, Thiago Fonseca January 2010 (has links)
Contexto. A deficiência de vitamina D em adultos pode precipitar ou agravar osteopenia e osteoporose, causar fraqueza muscular e osteomalácia, e aumentar o risco de fraturas ósseas. Alguns destes efeitos podem ser mediados pelo hiperparatireoidismo secundário a níveis diminuídos de 25-hidroxivitamina D (25-OHD). Não está claro porque alguns indivíduos não desenvolvem elevação dos níveis de hormônio da paratireóide (PTH) em conseqüência à deficiência de vitamina D. Objetivos. Estimar a prevalência de hipovitaminose D e hiperparatireoidismo secundário em uma amostra de pacientes adultos ambulatoriais, e analisar possíveis causas de ausência de correlação entre os níveis de 25-OHD e PTH. Delineamento e cenário. Estudo transversal de 91 pacientes ambulatoriais de um centro de atenção terciária no sul do Brasil (latitude 300 sul). Pacientes. Adultos a partir de 40 anos de idade. Desfechos principais. Níveis séricos de 25-OHD medidos por quimioluminescência e níveis de PTH medidos por eletroquimioluminescência. Resultados. Idade média foi 60,3 ± 12 anos, 56 (61,5%) eram mulheres, e 70 (76,9%) eram brancos. Hipovitaminose D foi encontrada em 69 (75,9%), 11 (12,1%) tinham hiperparatireoidismo secundário e nenhum tinha hipomagnesemia (Mg <1,5 mg/dl). Não houve correlação significativa entre os níveis de 25-OHD e PTH, porém esta correlação tornou-se significativa quando apenas indivíduos com níveis de magnésio acima de 2,1 mg/dl foram considerados na análise (r = 0,37, p = 0,02). Houve correlação positiva entre os níveis de PTH e magnésio na faixa normal (r = 0,29, p < 0,01). Conclusões. A associação entre hipovitaminose D e hiperparatireoidismo secundário é dependente dos níveis séricos de magnésio.
34

Hiperparatireoidismo secundário à hipovitaminose D depende dos níveis séricos de magnésio

Schuch, Thiago Fonseca January 2010 (has links)
Contexto. A deficiência de vitamina D em adultos pode precipitar ou agravar osteopenia e osteoporose, causar fraqueza muscular e osteomalácia, e aumentar o risco de fraturas ósseas. Alguns destes efeitos podem ser mediados pelo hiperparatireoidismo secundário a níveis diminuídos de 25-hidroxivitamina D (25-OHD). Não está claro porque alguns indivíduos não desenvolvem elevação dos níveis de hormônio da paratireóide (PTH) em conseqüência à deficiência de vitamina D. Objetivos. Estimar a prevalência de hipovitaminose D e hiperparatireoidismo secundário em uma amostra de pacientes adultos ambulatoriais, e analisar possíveis causas de ausência de correlação entre os níveis de 25-OHD e PTH. Delineamento e cenário. Estudo transversal de 91 pacientes ambulatoriais de um centro de atenção terciária no sul do Brasil (latitude 300 sul). Pacientes. Adultos a partir de 40 anos de idade. Desfechos principais. Níveis séricos de 25-OHD medidos por quimioluminescência e níveis de PTH medidos por eletroquimioluminescência. Resultados. Idade média foi 60,3 ± 12 anos, 56 (61,5%) eram mulheres, e 70 (76,9%) eram brancos. Hipovitaminose D foi encontrada em 69 (75,9%), 11 (12,1%) tinham hiperparatireoidismo secundário e nenhum tinha hipomagnesemia (Mg <1,5 mg/dl). Não houve correlação significativa entre os níveis de 25-OHD e PTH, porém esta correlação tornou-se significativa quando apenas indivíduos com níveis de magnésio acima de 2,1 mg/dl foram considerados na análise (r = 0,37, p = 0,02). Houve correlação positiva entre os níveis de PTH e magnésio na faixa normal (r = 0,29, p < 0,01). Conclusões. A associação entre hipovitaminose D e hiperparatireoidismo secundário é dependente dos níveis séricos de magnésio.
35

Prevalência da deficência de vitamina D em mulheres na pós-menopausa no diagnóstico de câncer de mama / Low pretreatment serum concentration of vitamin D at breast cancer diagnosis in postmenopausal women

Machado, Murilo Renato Matos 21 March 2018 (has links)
Submitted by MURILO RENATO MATOS MACHADO (murilomachado84@gmail.com) on 2018-06-14T02:59:39Z No. of bitstreams: 1 Mestrado Finalizado - Murilo.docx: 1978575 bytes, checksum: 48833024fed3d7187ae488ea941e6e4b (MD5) / Rejected by Sulamita Selma C Colnago null (sulamita@btu.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: Problema 1: Seu arquivo está em Word. O arquivo deve estar obrigatoriamente em formato PDF para submissão no Repositório. Assim que efetuar essa correção, submeta o arquivo em PDF novamente. Agradecemos a compreensão. on 2018-06-14T17:27:47Z (GMT) / Submitted by MURILO RENATO MATOS MACHADO (murilomachado84@gmail.com) on 2018-06-17T22:56:55Z No. of bitstreams: 1 Mestrado Finalizado - Murilo.pdf: 1809111 bytes, checksum: b848baa2fc856e30a2c128ac2a13ed83 (MD5) / Approved for entry into archive by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br) on 2018-06-18T20:35:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 machado_mrm_me_bot.pdf: 1809111 bytes, checksum: b848baa2fc856e30a2c128ac2a13ed83 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-18T20:35:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 machado_mrm_me_bot.pdf: 1809111 bytes, checksum: b848baa2fc856e30a2c128ac2a13ed83 (MD5) Previous issue date: 2018-03-21 / Objetivo: Avaliar a ocorrência e os fatores de risco para deficiência de vitamina D em mulheres na pós-menopausa no diagnóstico do câncer de mama comparado a mulheres na pós-menopausa sem câncer de mama Métodos: Realizou-se estudo clínico de corte transversal com 209 mulheres com câncer de mama comparadas a 418 mulheres (controle), com idade entre 45-75 anos atendidas em Hospital Universitário. Foram incluídas no grupo principal mulheres com amenorréia >12 meses e idade ≥45 anos, com diagnóstico histológico recente de câncer de mama, sem uso de medicações ou condições clínicas que interfiram nos valores de vitamina D. O grupo controle foi constituído por mulheres com amenorréia >12 meses, idade ≥45 anos, sem câncer de mama. Os grupos foram pareados por idade e tempo de menopausa na proporção 1 caso para 2 controles, conforme cálculo amostral, com mínimo de 205 pacientes com câncer de mama. Dados clínicos e antropométricos foram coletados por meio de entrevista. Foi solicitada dosagem sérica de 25 hidrovitamina D [25(OH)D], 20-30 dias após o diagnóstico do câncer de mama, antes do tratamento proposto, sendo considerados valores suficientes ≥ 30ng/mL. Foram coletados dados sobre o câncer de mama (histopatológico, grau, estádio do tumor, linfonodos) e o status hormonal (receptor de progesterona, RP; receptor do fator de crescimento epidérmico humano-2, HER2) e a atividade proliferativa epitelial (Ki67). Para análise estatística foram empregados: Teste t-student, Distribuição Gama (variáveis assimétricas), Teste do Qui-Quadrado e Regressão Logística (odds ratio-OR). Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Faculdade de Medicina de Botucatu (nº 1.874.357). Resultados: A média de idade das pacientes com câncer de mama foi de 60.7 ± 10.4 anos, sendo que 29.7% das mulheres apresentavam tumores menores que 2cm, 66.5% estavam no estádio 1 (doença inicial), 43.5% com linfonodos axilares negativo, RE e RP foram positivos em 82.8% e 70.3% respectivamente, HER2 foi negativo em 80.4% e Ki67 estava acima de 14% em 67.5% dos casos. Na comparação entre os grupos quanto às características clínicas, as pacientes com câncer de mama apresentaram maior valor de índice de massa corpórea (IMC), com maior percentual de obesidade quando comparado ao controle (57.4% vs 40.2%, respectivamente) (p<.0001). Por outro lado, maior percentual de mulheres no grupo controle fazia uso de terapia hormonal quando comparadas ao controle (38.0% vs 11.0%, respectivamente) (p<.0001). Na distribuição percentual dos valores de 25(OH)D entre mulheres com e sem câncer de mama foi observada que as pacientes com câncer de mama apresentaram maior ocorrência de valores de 25(OH)D insuficientes (20 a 29 ng/mL) e deficientes (<20 ng/mL) quando comparadas as pacientes do grupo controle (55.6% vs 49.3%, p=0.039 e 26.2% vs 20.3%, p=0.018, respectivamente). Na análise de risco ajustado para idade, tempo de menopausa e IMC, as mulheres com câncer de mama apresentaram 1.5 vezes maior risco para ocorrência de hipovitaminose D (OR=1.52; IC 95% 1.04-2.22, p=0.029) quando comparadas as mulheres sem câncer. Conclusão: Mulheres na pós-menopausa com diagnóstico recente de câncer de mama apresentaram maior risco para hipovitaminose D, associado à maior ocorrência de obesidade quando comparadas a mulheres na mesma faixa etária sem câncer. / Objective: To evaluate the occurrence and risk factors for vitamin D deficiency in postmenopausal women in the diagnosis of breast cancer compared to postmenopausal women without breast cancer Methods: A cross-sectional clinical study was performed with 209 women with breast cancer compared to 418 women (control), aged 45-75 years attending University Hospital. Women with recent diagnosis of breast cancer, in amenorrhea> 12 months and age ≥ 45 years, without medication use or clinical conditions that interfere with vitamin D values were included. The control group consisted of women with amenorrhea > 12 months, age ≥45 years, without breast cancer. The groups were matched by age and time since menopause in the proportion 1 case for 2 controls, according to sample calculation, with a minimum of 205 patients with breast cancer. Clinical and anthropometric data were collected through an interview. Serum level of 25 hydroxyvitamin D [25(OH)D] was measured in all patients, 20 to 30 days after breast cancer diagnosis, prior to the proposed treatment, and was considered sufficient values ≥ 30 ng/mL. Data on breast cancer (histopathology, grade, tumor stage, lymph nodes), hormone status (estrogen receptor, ER, progesterone receptor, PR, human epidermal growth factor receptor-2, HER2) and epithelial proliferative activity (Ki67) were collected. For statistical analysis, the t-student test, the Gamma Distribution (asymmetric variables), the chi-square test, Pearson's correlation and the logistic regression (OR-odds ratio) were used. This study was approved by the Ethics Committee of the Faculty of Medicine of Botucatu (nº 1.874.357). Results: The mean age of breast cancer patients was 60.7 ± 10.4 years, with 29.7% of the women presenting tumors smaller than 2cm, 66.5% were in stage 1 (initial disease), 43.5% with negative axillary lymph nodes, RE and PR were positive in 82.8% and 70.3% respectively, HER2 was negative in 80.4% and Ki67 was > 14% in 67.5% of the cases. In the comparison between the groups, the breast cancer patients presented higher values of body mass index (BMI), with a higher percentage of obesity when compared to control group (57.4% vs 40.2%, respectively) (p <. 0001). On the other hand, a higher percentage of women in the control group used hormonal therapy (HT) when compared to control (38.0% vs 11.0%, respectively) (p <.0001). In the percentage distribution of 25 (OH) D values between women with and without breast cancer, it was observed that breast cancer patients had a higher occurrence of insufficient 25(OH)D values (20-29 ng/mL) and deficient values (<20 ng/mL) (55.6% vs 49.3%, p = 0.039 and 26.2% vs 20.3%, p = 0.018, respectively). In the risk analysis adjusted for age, menopausal time and BMI, women with breast cancer had a 1.5-fold higher risk for the occurrence of hypovitaminosis D (OR = 1.52, 95% CI 1.04-2.22, p = 0.029) when compared to women without cancer. Conclusion: Postmenopausal women with a recent diagnosis of breast cancer presented a higher risk for hypovitaminosis D, associated with greater occurrence of obesity when compared to women in the same age group without breast cancer.
36

Níveis referenciais sazonais de vitamina d e sua correlação com a caracterização do tipo de pele em atletas profissionais de futebol

Coelho Neto, Rogerio Luz January 2015 (has links)
Orientador : Raul Osiecki / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 23/02/2015 / Inclui referências : f. 47-59 / Área de concentração: Exercício e esporte / Resumo: INTRODUÇÃO: A Vitamina D (colecalciferol) e considerada um pre-hormnôio esteroide. No humano a Vitamina D e, em sua maior parte, produzida pela incidência de radiação UV solar sobre a pele, sendo a dieta fonte irrelevante de sua absorção. Sabe-se também que a melanina da pele tem influencia na quantidade de Vitamina D que se produz por essa exposição solar (quanto mais escura a pele, mais tempo de exposição solar e necessária para a mesma produção de Vitamina D). A deficiência de Vitamina D e prevalente em todas as faixas etárias e inclusive em atletas. Ha alguns relatos de relação da Vitamina D com a performance esportiva. Dessa forma se torna importante que se estude a epidemiologia da deficiência de Vitamina D em atletas profissionais de futebol. OBJETIVO: Determinar os níveis de Vitamina D (pelo 25(OH)D?) e correlacionar esses níveis com estações do ano e os tipos de pele de Fitzpatrick (que mede a cor e o quanto bronzeia a pele do individuo) METODOLOGIA: Foram analisados 161 exames em 3 momentos (verão de 2013, verão de 2014 e inverno de 2014). Foram medidos 25(OH)D? e comparados esses exames entre as estações do ano e entre os tipos de pele de Fitzpatrick, que foram divididos em pele mais clara (tipos 1,2 e 3) e pele mais escura (tipos 4, 5 e 6). Também foi possível montar uma regressão logística e calculado o Odds Ratio (OR) da resposta suficiência de 25(OH)D? ( > 40 mg/mL) usando os preditores pele clara vs. escura. RESULTADOS: Nossos dados mostram que os atletas tinham 25(OH)D? de 31,1 } 8,3 (mediana } DAM) e 81,99 % de insuficiência (< 40 ng/mL). Encontramos diferenças significantes entre os grupos de 25(OH)D? coletados no verão em comparação com o inverno (P < 0,01) e entre os grupos de pele mais clara em comparação com pele mais escura (P < 0,05); os de pele escura também tiveram um OR = 0,84 de suficiência em comparação aos atletas de pele mais clara. CONCLUSÃO: Nosso estudo mostra que mesmo em atletas profissionais de futebol os níveis de insuficiência são altos. Os valores são ainda menores no inverno e nos atletas com pele mais escura. Palavras Chaves: nutrição, Vitamina D, colecalciferol, melanina, Fitzpatrick, tipos de pele, desempenho esportivo, atletas, futebol. / Abstract: INTRODUCTION: Vitamin D (cholecalciferol) is considered a steroid pre-hormone. In the human Vitamin D is mostly produced by solar UV radiation on the skin, the diet, therefore, is an irrelevant source of its sufficiency. It is also known that the melanin of the skin has an influence on the amount of vitamin D that is produced by exposure to sunlight (the darker the skin, the higher the exposure to sunlight is necessary for the same production of Vitamin D). Vitamin D deficiency is prevalent in all age groups and even in athletes. There are some reports of the relationship between vitamin D and atheletic performance. Thus it becomes important to study the epidemiology of vitamin D deficiency in the professional soccer player. OBJECTIVE: To determine vitamin D levels (25 (OH) D?) and correlate these levels with differences in season (summer and winter) and the concentration of melanin in the skin (with the Fitzpatrick scale). METHODOLOGY: 161 tests were carried out divided into 3 moments (summer 2013, summer 2014 and winter 2014). We measured 25 (OH) D? and compared these tests between seasons and between Fitzpatrick skin types - athletes were divided into lighter skin (types 1,2 and 3) and darker skin (types 4, 5 and 6). It was also possible to fit a logistic regression and calculate the odds ratio (OR) with sufficiency of 25 (OH) D? (> 40 mg / mL) as response factor and light skin vs. dark as predictors. RESULTS: Our data show that the athletes had 25 (OH) D? of 31.1 } 8.3 (median } MAD) and 81.99% of insufficiency (< 40 ng / mL). We found significant differences between the groups of 25 (OH) D? collected in summer compared to those in winter (P = 0.0072) and between the lighter skinned group compared with darker skin (P = 0.0127) this group also provided an OR = 0.84 compared with sufficiency in lighter skinned athletes. CONCLUSIONS: Our study shows that even in professional soccer players the insufficiency of Vitamin D are high. These values were even lower in winter and in those with darker skin. Key Words: nutrition, vitamin D, cholecalciferol, melanin, Fitzpatrick skin types, sports performance, athletes, football.
37

Associação entre a deficiência de vitamina D e o perfil imuno-histoquímico do câncer de mama em mulheres na pós-menopausa / Association between vitamin D deficiency and the immunohistochemical profile of breast cancer in postmenopausal women

Almeida Filho, Benedito de Sousa [UNESP] 23 February 2017 (has links)
Submitted by BENEDITO DE SOUSA ALMEIDA FILHO null (almeidabeneditofilho@gmail.com) on 2017-10-05T13:09:35Z No. of bitstreams: 1 Benedito de Sousa Almeida Filho.pdf: 1549676 bytes, checksum: 1b13c3b7b2f8e9d016787960cd1b1f01 (MD5) / Approved for entry into archive by Monique Sasaki (sayumi_sasaki@hotmail.com) on 2017-10-09T17:09:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 almeidafilho_bs_me_bot.pdf: 1549676 bytes, checksum: 1b13c3b7b2f8e9d016787960cd1b1f01 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-09T17:09:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 almeidafilho_bs_me_bot.pdf: 1549676 bytes, checksum: 1b13c3b7b2f8e9d016787960cd1b1f01 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: Avaliar a associação entre a deficiência de vitamina D (VD) e o perfil imunohistoquímico do câncer de mama em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Realizou-se estudo clínico de corte transversal com 192 mulheres, idade entre 45-80 anos, atendidas em Hospital Universitário. Foram incluídas mulheres com diagnóstico recente de câncer de mama, em amenorréia >12 meses e idade ≥ 45 anos, sem uso de medicações ou condições clínicas que interfiram nos valores da VD. Por meio de entrevista foram coletados dados clínicos e antropométricos. Foi solicitada dosagem sérica de 25 hidrovitamina D [25(OH)D], 20-30 dias após o diagnóstico do câncer de mama. Foi considerada deficiência de VD valores séricos de 25(OH)D < 30ng/mL. Foram coletados dados sobre o câncer de mama (histopatológico, grau, estádio do tumor, linfonodos) e o status hormonal (receptor de progesterona, RP; receptor do fator de crescimento epidérmico humano-2, HER2) e a atividade proliferativa epitelial (Ki67). Para análise estatística foram empregados o teste tstudent, a Distribuição Gama (variáveis assimétricas), o teste do Qui-quadrado e a regressão logística (odds ratio-OR). Resultados: O valor médio de 25(OH)D foi de 25,8 ng/mL (12,0 a 59,2 ng/mL). Valores suficientes de VD foram detectados em 65 pacientes (33,8%) e deficientes em 127 (66,2%). Estas apresentaram maior proporção de tumores de alto grau e estádio 3, maior comprometimento linfonodal, menor proporção de tumores RE e RP positivos e maior Ki-67 (p<0.05). As pacientes com VD suficiente apresentaram maior ocorrência de tumores luminal A e luminal B (80,0%) quando comparadas aquelas com hipovitaminose D (65,2%) (p<0.05). Todos os casos de tumores triplos negativo foram detectados em mulheres com deficiência de VD. A análise multivariada, ajustada para idade, tempo de menopausa e índice de massa corpórea, mostrou que pacientes com deficiência de VD apresentaram maior risco para ocorrência de tumores RE negativo (OR 4.18, CI 95% 1.17-15.87, p=0.034) e Ki-67 positivo (OR 2.78, CI 95% 1.34-66.65, p=0.005) e com comprometimento linfonodal axilar (OR 2.26, CI 95% 1.10-5-16, p=0.043). Conclusão: Em mulheres na pós-menopausa com câncer de mama observou-se associação entre a deficiência de VD e tumores com perfil imuno-histoquímico de pior prognóstico. A deficiência de vitamina D mostrou-se como fator de risco para tumores RE negativos, com axila positiva e maior taxa de proliferação celular. / Objective: To evaluate the association between vitamin D (VD) deficiency and the breast cancer immunohistochemical profile in postmenopausal women. Methods: An analytical cross sectional study was conducted with 192 women, aged 45- 75 years, attended at University Hospital. Women with recent diagnosis of breast cancer, in amenorrhea> 12 months and age ≥ 45 years, without medication use or clinical conditions that interfere with vitamin D values were included. Clinical and anthropometric data were collected. Serum level of 25 hydroxyvitamin D [25(OH)D] was measured in all patients, 20 to 30 days after breast cancer diagnosis, and values of 25(OH)D <30ng / mL were considered as VD deficiency. Data on breast cancer (histopathology, grade, tumor stage, lymph nodes), hormone status (estrogen receptor, ER, progesterone receptor, PR, human epidermal growth factor receptor-2, HER2) and epithelial proliferative activity (Ki67) were collected. For statistical analysis, the t-student test, the Gamma Distribution (asymmetric variables), the chi-square test and the logistic regression (OR-odds ratio) were used. Results: The median 25(OH)D level was 25.8 ng/ml (range 12.0 to 59.2 ng/ml). Sufficient vitamin D levels were detected in 65 patients (33.8%), while deficient levels in 127 cases (66.2%). Participants with deficient 25(OH)D levels had a higher proportion of tumors with a high grade and stage 3, more positive lymph node, a lower proportion of ER, PR positives tumors and higher Ki-67 (p<0.05). Patients with normal vitamin D had higher frequency of luminal A and luminal B (80%) when compared to patients with vitamin D deficiency (65,2%) (p<0.05). Further, all cases of triple negative were detected in vitamin D deficient women. Multivariate analysis, after adjusting for age, time since menopause and BMI, showed that a deficient level of vitamin D was an independent prognostic indicator of positive axilar lymph node (OR 2.26, CI 95% 1.10- 5-16, p=0.043), negative estrogen receptor (OR 4.18, CI 95% 1.17-15.87, p=0.034), and positive Ki-67 (OR 2.78, CI 95% 1.34-66.65, p=0.005). Conclusions: In postmenopausal women with breast cancer, there was an association between VD deficiency and tumors with worse immunohistochemical profile. Vitamin D deficiency was shown to be a risk factor for ER negative tumors, with positive axilla and higher rate of cell proliferation. / FAPESP: 2014/19832-3
38

Efeitos da suplementação de vitamina D em gestantes portadoras do Diabetes Mellitus Gestacional revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados /

Rodrigues, Meline Rossetto Kron January 2018 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Resumo: Contexto: Deficiência de vitamina D ou insuficiência durante a gestação de mulheres diabéticas tem sido associada com desfechos gestacionais adversos. A suplementação de vitamina D durante a gravidez tem sido sugerida como uma intervenção para proteger contra desfechos gestacionais adversos, pois o papel da vitamina D materna no Diabetes mellitus gestacional (DMG) não está clara. Objetivo: Avaliar a eficácia da suplementação com vitamina D em gestantes portadoras do DMG. Método: A estratégia de pesquisa básica foi desenvolvida para Pubmed e adaptada às bases de dados eletrônicas na área da saúde EMBASE (Elsevier, 1989- 2017), MEDLINE (via Pubmed, 1968-2017), CENTRAL (Registro de Ensaios Controlados da Colaboração Cochrane, 1972-2017) e LILACS (1982-2017), sendo este último via Biblioteca Virtual da Saúde. Foram incluídos estudos randomizados onde a gestante recebeu suplementação de vitamina D isolada vs. nenhum tratamento (placebo) ou vitamina D + cálcio vs nenhum tratamento (placebo). Morte materna (morte durante a gravidez ou no prazo de 42 dias após o parto), pré-eclâmpsia, nascimento prematuro (gestação inferior a 37 semanas), parto cesárea, hipertensão arterial gestacional, efeitos colaterais da Hipertensão e/ou eventos adversos (hipercalcemia, pedra nos rins etc).Os desfechos primários neonatais foram: natimorto, morte neonatal (no prazo de 28 dias após o parto), baixo peso ao nascer (<2.500g), Apgar < 7 no 5´, Infecção neonatal (infecções respiratórias no prazo de 28 d... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background: Vitamin D deficiency or insufficiency during gestation of diabetic women has been associated with adverse gestational outcomes. Vitamin D supplementation during pregnancy has been suggested as an intervention to protect against adverse gestational outcomes since the role of maternal vitamin D in gestational diabetes mellitus (GDM) is unclear. Objective: To evaluate the efficacy of vitamin D supplementation in pregnant women with GDM. Method: The basic research strategy was developed for Pubmed and adapted to the electronic health databases EMBASE (Elsevier, 1989-2017), MEDLINE (via Pubmed, 1968-2017), CENTRAL (Cochrane Collaboration Controlled Register , 1972-2017) and LILACS (1982-2017), the latter being via the Virtual Health Library. Randomized studies were included where the pregnant woman received vitamin D supplementation vs. no treatment (placebo) or vitamin D + calcium vs no treatment (placebo). Maternal death (death during pregnancy or within 42 days of delivery), pre-eclampsia, preterm birth (gestation less than 37 weeks), cesarean delivery, gestational hypertension, side effects of hypertension and / or adverse events (hypercalcemia , neonatal death (within 28 days of delivery), low birth weight (<2,500g), Apgar <7 at 5', neonatal infection (respiratory infections) within 28 days of delivery). Similar outcomes in at least two studies were plotted in the meta-analysis using Review Manager 5.3 software. The quality of the evidence was generated according ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
39

Relação entre os níveis de vitamina D sérica com resultados da ultrassonometria óssea do calcâneo em idosas que freqüentam o Parque do Idoso da cidade de Manaus - Amazonas

Ribeiro, Euler Esteves January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:57:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000385316-Texto+Completo-0.pdf: 577222 bytes, checksum: 97ba4cc346dd4d4fa0369b1acf23fd17 (MD5) Previous issue date: 2006 / Introduction: the population aging has increased the number of elderly and consequently, the prevalence of diseases such as osteoporosis, that causes loss of bone mass and bone quality that causes frailty on pos-menopausal women. Among the factors that could decrease the risk of fractures is the exposition to sunlight since this is directly related to production of the D3 pro-vitamin. The ultrasonometric calcaneum (USO) would be a good alternative to evaluated the fracture risk because it is cheaper, easier to measure and don’t expose the individuals to radiation. Objectives: estimate the prevalence of different standard deviation groups determined by the USO (DP<-1, DP<-1<2-2,5e DP-<2,5) and its associations with biological, ambient and health factors related to osteoporosis in elderly women in the community of Manaus-AM. Methodology: the study was made in two stages. The first stage design was retrospective, observational, and descriptive, in a non-probabilistic sample of community of the Parque Municipal do Idoso at Manaus-AM. In this first stage, 997 women did the USO exam and were classified in three groups: SD<-2,5, SD >-1<-2,5DP and SD <-1. Association analysis of these groups and fracture risk, body mass index (BMI) and age was performe. The second stage was a transversal, observational, descriptiveanalytical study including 136 women of the first study and was investigated anthropometric, clinic, plasmatic calcium levels, 25-D3 and 1,25-D3 vitamin, haemogram, previous disease history, sunlight exposition story, previous fractures and regular milk ingestion report. Results: in the first stage the prevalence of SD groups USO determined was: DP<-2,5 = 23,0% (229), DP<-1<2,5 = 53,2% (530) e DP<-2,5 = 23,6% (238). Women from DP<-2,5 presented significantly lower BMI values and also higher age factor (p=0,007). On the 2nd stage it was only observed association among percentiles of <20%, lower 1,25-D3 vitamin levels and higher monocyte levels as well as a higher frequency of previous fractures. Conclusion: results suggested association among BUA <20%, osteoclastogenesis and with history of previous fractures. Recent prospective study published in the literature suggests that BUA levels could be a general and osteoporotic fractures predictor in post-menopausical women. The study corroborate the possible USO application in epidemiological surveys. / Introdução: o envelhecimento populacional aumenta o número de idosos e a prevalência de doenças como a. osteoporose que está associada a fraturas. Entre os fatores que poderiam diminuir o risco de fraturas está à exposição solar, diretamente relacionada com a produção da pró-vitamina D3. Entretanto, é questionado se mulheres que vivem em áreas tropicais, como a Amazônia, poderiam ter uma diminuição no risco de osteoporose e fraturas. Para este tipo de avaliação a ultrassonometria de calcâneo (USO) poderia ser uma boa alternativa, porque é barata, fácil de ser medida e não expõe os indivíduos à radiação. Objetivos: estimar a prevalência de três diferentes grupos de desvio-padrão (DP<-1, DP<-1<-2,5e DP<-2,5) determinados pela USO e sua associação com fatores biológicos, ambientais e de saúde relacionados à osteoporose em mulheres idosas que vivem na comunidade de Manaus-AM. Metodologia: estudo conduzido em duas fases. A primeira com um delineamento retrospectivo, observacional e descritivo. Na primeira, 997 mulheres fizeram o exame de USO de calcâneo e foram classificadas nos três grupos <-2,5, SD >-1<-2,5DP e SD <-1 analisando a sua associação com o índice de massa corporal (IMC) e idade. A seguir um estudo transversal, observacional, descritivo-analítico com 136 mulheres incluídas no primeiro estudo foi realizado investigando variáveis antropométricas, clínicas, níveis plasmáticos de cálcio, 25-Vitamina D3, 1,25- Vitamina D3, hemograma, história prévia de doenças, história de exposição solar, fraturas prévias e ingestão regular de leite. Resultados: na primeira fase a prevalência dos grupos DP foi: DP<-2,5 = 23,0% (229), DP<-1<2,5 = 53,2% (530) e DP<-2,5 = 23,6% (238). Mulheres com DP<-2,5 apresentaram valores de IMC significativamente mais baixos (p=0,016) e também idade mais elevada (p=0,007). Na segunda fase, mulheres com BUA<20% apresentaram níveis mais baixos de 1,25 vitamina D3 e altos níveis de monócitos tanto quanto maior freqüência de história prévia de fraturas. Conclusão: resultados sugerem possível associação de valores baixos de BUA com osteoclastogênese e história prévia de fraturas. O estudo corrobora a possibilidade da utilização da USO em levantamentos epidemiológicos.
40

Níveis séricos de vitamina D em mulheres e homens submetidos à cirurgia bariátrica : associação com atividade física e circunferência da cintura

Machado, Fernanda Dapper January 2016 (has links)
Introdução: Níveis séricos baixos de 25-OH-vit D estão associados com a obesidade e têm sido descritos após a cirurgia bariátrica. Objetivo: O objetivo desse estudo foi avaliar a prevalência de deficiência de vitamina D em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica no período pré e pós-operatório e buscar por possíveis associações com variáveis que estejam relacionas à deficiência de vitamina D. Métodos: Foi realizado um estudo longitudinal, retrospectivo, em 75 pacientes submetidos à cirurgia bariátrica (RYGB e SG), em centro multidisciplinar no qual a correção dos níveis séricos baixos de Vitamina D é realizada no pré-operatório. Resultados: Após a cirurgia, aos níveis de 25-OH-vit D aumentaram e a frequência da deficiência de vitamina D diminuiu. Em análise univariada, os níveis baixos de vitamina D estavam relacionados com gênero (p=0.031) e circunferência da cintura (p=0.040). Em analise multivariada, o aumento da vitamina D associou-se inversamente à circunferência da cintura (p<0.001) e ao aumento da realização de exercícios físicos no pós-operatório (p=0.0420). Conclusão: A melhora nos níveis séricos de vitamina D no pós-operatório foi independentemente associada com maior perda da circunferência da cintura e maior adesão à prática de exercícios físicos.

Page generated in 0.0355 seconds