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Workplace violence experienced by student nurses during clinical placement at psychiatric insitutions in KwaZulu-Natal

Mvunelo, Nomhle 01 July 2014 (has links)
Workplace violence directed at student nurses in training in psychiatric institutions is a significant concern as it negatively affects the quality of learning and causes the students to have a negative perception of nursing as a profession. The absence of scientific data describing the perceptions of student nurses about workplace violence and their clinical learning outcome motivated the researcher to conduct the study. Quantitative, descriptive research was conducted to explore the influence that workplace violence will have on clinical learning outcomes of student nurses who are studying psychiatric nursing at psychiatric institutions in KwaZulu-Natal, in South Africa. Data was gathered using a 71 question questionnaire, which was adapted from the one used by Hewett (2010). With the necessary permission from the health authorities, the campus principals and the nursing students, a group of 4th year student nurses (n=163) from 6 campuses of the KwaZulu-Natal College of Nursing (KZNCN) who have worked in psychiatric units for at least 3 months and longer participated in the study. The study highlighted the types of workplace violence encountered by student nurses, the effects of workplace violence on students’ academic performance and the barriers to the reporting of workplace violence encountered by the student nurses. The study revealed that there is a large amount of non-physical, some physical and a few incidents of sexual violence directed towards the student nurses at the psychiatric institutions, and that it has a negative impact on student learning. The recommendations emanating from the study support the idea of a shared responsibility between healthcare and education institutions and the focus is on preparing and equipping the student psychiatric nurses to confront, withstand and break the cycle of workplace violence. / Health Studies / M.A. (Nursing Science)
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Exposição à violência comunitária dos agentes da Estratégia Saúde da Família e repercussões sobre suas práticas de trabalho: um estudo qualitativo / Exposure to community violence of Health Strategy agents of Family and repercussions on their working practices: a qualitative study

Almeida, Juliana Feliciano de 13 November 2015 (has links)
No Brasil, os reflexos da violência comunitária na conformação e no desenvolvimento das ações dos serviços de saúde, na atenção primária, apresentam-se como uma realidade a ser melhor estudada, assim como merece também mais atenção às repercussões sofridas pelas equipes de saúde. O objetivo do presente estudo consistiu em explorar qualitativamente as representações dos agentes comunitários de saúde (ACS) e da gestora de uma unidade de saúde da Estratégia Saúde da Família (ESF) acerca da violência comunitária no território onde atuam, verificando a possibilidade de interferência desse fenômeno em relação ao trabalho que realizam. Pretendeu-se, ainda, investigar essa interferência na construção dos vínculos entre os ACS e a população atendida por eles. O percurso metodológico adotado foi o da pesquisa qualitativa, por meio de análise das representações sociais, tendo sido realizadas 12 entrevistas abertas com os ACS e uma com a gestora da unidade de saúde em questão, utilizando-se um roteiro previamente elaborado com perguntas flexíveis, valorizando a singularidade das respostas dos entrevistados. Destaca-se como resultado da pesquisa a confirmação da hipótese de que a violência comunitária prejudica a integralidade do cuidado, isto é, a elaboração de determinadas estratégias de promoção, prevenção e recuperação, principalmente com relação à abordagem do tema consumo de drogas. Evidenciou-se que a regulação das ações no campo da saúde é condicionada pelas restrições abertas ou implicitamente colocadas pelas dinâmicas sociais presentes no território. Ademais, a conformação desse fenômeno ajuda a explicar uma parte dos episódios que envolvem a violência ocupacional, expressa em ameaças, medo e receio dos ACS. A violência comunitária e as representações sociais interferem ainda na produção dos vínculos estabelecidos com os usuários - construídos com maior ou menor aproximação - a depender do usuário e das estratégias mobilizadas por cada trabalhador. Contudo, além de interferir, a violência e as representações são categorias coprodutoras de vínculos, no sentido mais amplo, na medida em que aproxima/vincula os trabalhadores a determinadas experiências que podem influenciá-los nas suas decisões e nas ações que são tomadas, de modo consciente ou não. Do ponto de vista das ciências sociais, foi destacada a centralidade que adquire o trabalhador na lógica de mediação nas fronteiras porosas, mas bem demarcadas, do legal, do formal, do informal e do \"mundo do crime\". A presença da violência comunitária na atenção primária apresenta-se como uma realidade com a qual os trabalhadores já convivem há muitos anos. Essa questão vem sendo discutida no campo da saúde coletiva, e necessita ser reconhecida e abordada nas esferas federal, estadual e municipal, visando a construção de políticas e estratégias que auxiliem a atuação desses trabalhadores que estão \"na ponta\" dos serviços comunitários / In Brazil, the reflexes of community violence in the formation and development of the health care service actions, in the primary health care, present themselves as a reality to be better studied, as well as deserve more attention towards the repercussions suffered by the health care staffs. This paper aims at exploring qualitatively the representations of the community health workers and the manager of a Health Care Family Strategy facility concerning the community violence where they work, verifying the possibility of interference in this phenomenon in relation to the work they do. It was intended to investigate this interference in the bonds construction between the community health workers and the population attended by them. It was adopted the qualitative research methodology through social representation analysis, 12 open interviews with the community health workers and one interview with the health care facility manager had been made using a previously elaborated script with flexible questions, valuing the singularity of the interviewees\' answers. It is highlighted as a research result the confirmation of the hypothesis that the community violence spoils the care integrality, in other words, the elaboration of determined strategies of promotion, prevention and recovery, related mainly to the approach about the drug abuse. It was evidenced that the actions regulation in the health care area are conditioned by the open restrictions or put implicitly by the social dynamics existents in the territory. Furthermore, the formation of this phenomenon helps to explain a part of the episodes, which involve the workplace violence pointed in threats, fear and concern of the community health workers. Moreover, the community violence and its social representations interfere in the production of the bonds stablished with the users - built with greater or shorter closeness, depending on the user and the strategies assembled by each worker. However, besides interfering, the violence and the representations are co-producers categories of bonds, in the broadest sense, as they approximate/bond the workers to determined experiences, which may influence them in their decisions and in the actions taken, consciously or not. In the social science\'s point of view was highlighted the centrality, which the worker acquires in the rationale of porous borders mediation, well designated from legal to formal and from the \"world of crime\". The presence of community violence in the primary health care presents itself as a reality in which the workers have been living with for many years. This issue has been discussed in the area of the public health and it needs to be recognized and approached in the federal, state and municipal levels aiming the construction of policies and strategies that assist the achievement of these workers who are \"on the edge\" of the community services
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Violência no trabalho em unidades de saúde da família e as suas interfaces com as condições e a organização do trabalho

Sturbelle, Isabel Cristina Saboia January 2018 (has links)
Os profissionais das Unidades de Saúde da Família (USF) podem ser considerados altamente vulneráveis à violência no trabalho, uma vez que atuam diretamente na comunidade, por vezes em regiões com altas taxas de criminalidade e com falta de segurança, tendo muitas vezes condições e organização do trabalho desfavoráveis. Objetivou-se analisar a exposição dos trabalhadores de saúde à violência laboral nas USF e as suas interfaces com as condições e a organização do trabalho. Tratou-se de pesquisa com abordagem mista, que utilizou a estratégia aninhada concomitante, realizada em USF de uma capital da região sul do Brasil, com os profissionais que compunham a equipe mínima de saúde da família (n=190). Uma amostra probabilística de 106 profissionais respondeu ao Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector, dentre os quais 18 profissionais, vítimas de violência, responderam à entrevista semiestruturada. Os dados quantitativos foram submetidos à estatística descritiva e analítica, sendo considerado significativo p<0,05. Os dados qualitativos foram transcritos e submetidos à analise do tipo temática. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da instituição proponente e coparticipante e todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Na amostra (n=106), 80,2% tratou-se de mulheres, com mediana de idade de 42,5 anos, brancas (61,9%), casadas ou com companheiros (53,8%). Os ACS representaram 52,8% da amostra, seguidos de técnicos/auxiliares de enfermagem (23,6%), enfermeiros (15,1%) e médicos (8,5%). A maioria dos profissionais (69,8%) sofreu algum tipo de violência nos últimos 12 meses, sendo prevalentes as agressões verbais (65,1%), ocorridas por meio de xingamentos, ofensas, humilhações e ameaças Dos participantes, 33,8% referiram terem sofrido dois ou mais tipos de violência no trabalho, sendo os maiores perpetradores os pacientes para violência física (100%), agressão verbal (79,4%), discriminação racial (81,8%) e assédio sexual (60%). As chefias foram mencionadas como principais agressores nos casos de assédio moral (46,7%). Encontraram-se diferenças estatisticamente significantes entre vítimas e não vítimas no que se refere à categoria profissional e idade (p<0,05). Nas entrevistas foi destacada atuação na recepção como agravante para a exposição às situações de violência. As principais reações das vítimas foram: contar para o colega (entre 33,3% e 80% das situações) e relatar para o chefe (entre 20% e 56,5%). Permanecer superalerta, vigilante, de sobreaviso ou constantemente tenso foi o problema mais referido pelas vítimas, exceto nas situações de assédio moral, que desencadearam principalmente sentimentos de pesar para realizar as atividades. Abalos à saúde dos trabalhadores foram mencionados pelos participantes como consequências dos episódios de violência, bem como relatos de absenteísmo e a vontade de abandonar a profissão. Entretanto, os profissionais tendiam à naturalização e banalização desses episódios. As vítimas de violência apresentaram piores avaliações sobre as condições e a organização do trabalho, sendo significativamente piores as avaliações quanto aos relacionamentos com colegas e chefias (p<0,05) Melhorias no ambiente (61,3%) e investimento em desenvolvimento de recursos humanos (75,5%) foram destacadoscomo necessidades no que tange à problemática. Os participantes referiram inexistência de condutas que promovem a segurança no local de trabalho (entre 37,7% e 67%), uma vez que a vulnerabilidade dos profissionais à violência urbana do território foi mencionada como fator agravante dessas situações nas USF. Conclui-se que os profissionais das USF estão muito expostos à violência, especialmente do tipo verbal e vinda dos pacientes. A organização e as condições de trabalho estão implicadas na origem desta problemática e carecem de investimentos a fim de garantir a preservação da integridade física e psicológica dos trabalhadores e o cumprimento das atividades previstas de atenção à comunidade. / Professionals working at Unidades de Saúde da Família (USF – Family Health Units) may be considered highly vulnerable to violence in the workplace, since they work directly with the community, often in areas which present high rates of criminality and little security; and often in unfavorable work conditions and organization. The objective was an analysis of the exposition of such health workers to violence in the workplace in the USFs and their relationship with the conditions and the organization of where they work. This research present a mixed approach which used concomitant strategy, performed at a USF located in a capital city in the south region of Brazil; having as main object the professionals forming the basic staff for family health (n=190). A probabilistic sample of 106 practitioners answered the Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector; among them 18 workers, who have been victims of violence, answered a semi-structured interview. Quantitative data were subjected to descriptive and analytical statistics, being deemed significant the value p<0.05. Qualitative data were transcribed and subjected to an analysis of the thematic kind. This study was approved by the Ethics and Research Commitee of the proposing and coparticipant institution, and all subjects signed the Informed Consent form. In the sample (n=106), 82.2% were women, with and average age of 42.5, White (61.9%), married or living with a partner (53.8%). The Community Health Agents (Agentes Comunitários de Saúde – ACS) constituted 52.8% of the sample, followed by nursing auxiliaries and technicians (23.6%), nurses (15.1%) and doctors (8.5%). The majority of the professionals (69.8%) have suffered some form of violence in the last 12 months, such violence being verbal in most of the cases (65.1%), such as swearing, offences, humiliations and threats Among the participants, 33.8% reported having suffered two types or more of violence in the workplace, being the patients the perpetrators of physical violence (100%), verbal aggression (79.4%), racial prejudice (81.8%) and sexual harassment (60%). Those in leadership positions were reported as the main aggressors in case of psychological harassment (46.7%). Significant statistical differences were found in relation to the victims and non-victims when it comes to professional category and age (p<0.05). In the interviews there was great emphasis to the reception as an aggravating element to the exposition to situations involving violence. The victims‟ main reactions were: talking to a colleague (between 33.3%-80% of the cases) and reporting to the head (between 20%-56.5%). The most common problems referred by the victims were having to be extra alert, watchful, wary, or constantly tense, except in situations of psychological harassment, which unleashed feelings of grief and sadness to perform their duties. Damage to the workers‟ health were also described by the participants as a consequence of the episodes of violence, as well as accounts of absenteeism and wishes to abandon career. However, the professionals to see these episodes naturally and in a trivial way These victims of violence presented the worst evaluation in relation to workplace conditions and organization, being significantly worse the evaluation of the relationship with colleagues and heads (p<0.05). Improvement in the work environment (61.3%) and investments in the development of human resources (75.5%) were emphasized as the main needs in relation to this problem. The participants made reference to the non existence of conduct which might promote security at work (between 37.7%-67%), since the vulnerability of these professionals to urban violence in the area was mentioned as an aggravating factor in these situations in USF. It can be concluded that the professionals working at USF are extremely subjected to violence, in particular of the verbal type and performed by patients. The conditions and organization of the workplace are also implied in the origins of this problem and are poorly investigated in order to guarantee the preservation of the physical and psychological integrity of the workers, as well as the activities intended to the community. / Los profesionales de las Unidades de Salud de la Familia (USF) pueden ser considerados altamente vulnerables a la violencia en el trabajo, una vez que actúan directamente en la comunidad, por veces en regiones con altas tasas de criminalidad y con falta de seguridad, teniendo muchas veces condiciones y organización de trabajo desfavorables. Se objetivó analizar la exposición de los trabajadores de salud a la violencia laboral en las USF y sus interfaces con las condiciones y la organización de trabajo. Se trató de pesquisa con abordaje mixta que utilizó la estrategia aniñada concomitante, realizada en USF de una capital de la región Sur de Brasil, con los profesionales que componen la equipe mínima de salud de la familia (n=190). Una muestra probabilística de 106 profesionales contestó al Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector, entre los cuales, 18 profesionales, víctimas de violencia, contestaron a la encuesta semiestructurada. Los datos cuantitativos fueron sometidos a la estadística descriptiva y analítica, siendo considerado significativo p<0,05. Los datos cualitativos fueron transcritos y sometidos a la revisión de tipo temática. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética y Pesquisa de la instituición proponente y coparticipante, y todos los participantes firmaron el Termo de Consentimiento Libre y Esclarecido. En la muestra (n=106), 80,2% se trató de mujeres, con mediana de edad de 42,5 años, blancas (61,9%), casadas o con compañeros (53,8%) Los ACS representaron 52,8% de la muestra, seguidos de técnicos/auxiliares de enfermería (23,6%), enfermeros (15,1%) y médicos (8,5%). La mayoría de los profesionales (69,8%) sufrió algún tipo de violencia en los últimos 12 meses, siendo predominante las agresiones verbales (65,1%). Ocurridos por medio de insultos, ofensas, humillaciones y amenazas. De los participantes, 33,8% refirieron haber sufrido dos o más tipos de violencia en el trabajo, siendo los mayores perpetradores los pacientes a la violencia física (100%), agresión verbal (79,4%), discriminación racial (81,8%) y asedio sexual (60%). Las cabezas fueron mencionadas como principales agresores en los casos de asedio moral (46,7%). Se encontraron diferencias estadísticamente significantes entre víctimas y no víctimas en lo que se refiere a la categoría profesional y edad (p<0,05). En las encuestas fue destacada actuación en la recepción como agravante para la exposición a las situaciones de violencia. Las principales reacciones de las víctimas fueron: contar para el colega (entre 33,3% e 80% de las situaciones) y relatar para el jefe (entre 20% y 56,5%). Permanecer muy atento, vigilante, estar sobre aviso o constantemente tenso fue el problema más referido por las víctimas, excepto en las situaciones de asedio moral, que desencadenó principalmente sentimientos de pesar para realizar las actividade Conmociones a la salud de los trabajadores fueron mencionados por los participantes como consecuencias a los episodios de violencia, bien como relatos de absentismo y la voluntad de abandonar la profesión, entretanto, los profesiones tendían a la naturalización y banalización de esos episodios. Las víctimas de violencia presentaron peores evaluativas cuanto a los relacionamientos con colegas y cabezas (p<0,05). Mejorías en el ambiente (61,3%) e inversiones en desarrollo de recursos humanos (75,5%) fueron destacados como necesidades en lo que dice respeto a la problemática. Los participantes refirieron a la inexistencia de conductas que promueven la seguridad en el local de trabajo (entre 37,7% y ¨&%), una vez que la vulnerabilidad de los profesionales a la violencia urbana de territorio fue mencionada como factor agravante de esas situaciones en las USF. Se concluye que los profesionales de las USF están muy expuestos a la violencia, especialmente del tipo verbal y venida de los pacientes. La organización y condiciones de trabajo están implicadas en la origen de esta problemática y carecen de inversiones a fin de garantizar la preservación de la integridad física y psicológica de los trabajadores y el cumplimento de las actividades previstas de atención a la comunidad.
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Dispositivo de proteção utilizados por profissionais de atendimento pré-hospitalar móvel frente à violência no trabalho / Protective devices used by prehospital mobile professionals to violence at work / Dispositivos de protección utilizados por profesionales de atención prehospitalaria móvil frente a la violencia en el trabajo

Mello, Déborah Bulegon January 2015 (has links)
A violência do trabalho em saúde representa um risco para os trabalhadores, principalmente para os que atuam em serviços de urgência e emergência, os quais são apontados como mais atingidos por estes eventos. Sendo assim, desperta a atenção para o tema, principalmente no que se refere a conhecer os recursos que o trabalhador utiliza para lidar com esta situação em seu cotidiano laboral. O presente estudo teve como objetivo identificar os dispositivos de proteção utilizados por profissionais que atuam em um serviço de atendimento pré-hospitalar móvel diante da violência vivenciada em seu cotidiano de trabalho. Trata-se de estudo qualitativo, cujo cenário foi o Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (SAMU) de Porto Alegre. Os dados foram coletados a partir de entrevistas semi-estruturadas. Foram entrevistados 17 profissionais (quatro enfermeiros, dois médicos, sete técnicos de enfermagem e quatro condutores). Foi realizada análise do conteúdo das entrevistas, da qual emergiram as seguintes categorias: Características da violência no contexto de trabalho do SAMU: Organização do Trabalho e potencializadores da violência e Manifestações da violência; Reações e comportamentos dos profissionais frente a violência; Medidas institucionais para evitar a violência. Na categoria organização do trabalho foram identificadas dinâmicas, relações e condições de trabalho potencializadoras da violência neste contexto. Na categoria Manifestações da Violência evidenciou a relação do trabalho no SAMU com a violência urbana; a violência perpetrada por pacientes; colegas; familiares solicitantes e transeuntes e a violência institucional. Dentre as reações e comportamentos dos trabalhadores frente à violência destacaram-se estratégias defensivas como banalização e racionalização, além do emprego de estratégias de coping. Foram consideradas consequências da violência o desgaste emocional e o prejuízo à assistência. Como medidas institucionais para evitar a violência destacou-se a conscientização da população sobre a função e funcionamento do SAMU, o reconhecimento e respaldo das chefias e o amparo legal são estratégias de prevenção e coibição da violência neste cenário. Considerou-se a violência como uma fonte de sofrimento relacionada ao trabalho, com a qual os trabalhadores vêm se adaptando a lidar, mas que precisa ser prevenida. / The violence of the health work represents a risk to workers, especially for those who work in urgency and emergency services. Therefore, it gets the attention to the issue, mainly in referring to know the resources that workers use to deal with this situation in their everyday work. This study aimed to identify the protective devices used by professionals that work in a mobile pre-hospital care service because of the violence experienced in their daily work. It is a qualitative study, whose scenario was the “Serviço de Atendimento Móvel de Urgência” (SAMU), in Porto Alegre. The data were collected from semi-structured interviews. Seventeen (17) people were interviewed (four nurses, two doctors, seven nursing technicians and four drivers). It was made content analysis, from which emerged the following categories: Characteristics of violence in the workplace SAMU: Work Organization and potential factors of violence and manifestations of violence; Reactions and behaviors of the professionals about violence; Institutional strategies for Combating and Preventing violence and Consequences of workplace violence. The category work organization were identified dynamics, relationships and conditions that cause violence in this context. The labor relationships category has showed the labor relationship in the “SAMU” with the urban violence; the violence perpetrated by patients; colleagues; family applicants and passersby and the institutional violence. On the strategies of individual defense emerged the trivialization, the distance and the coping strategy. Emotional distress and injury care were considered as consequences of violence. The population awareness about the role and functioning of the SAMU, recognition and support of managers and legal support are considered as institutional strategies for prevention and restraint of violence in this scenario. The violence was considered as a source of suffering related to work which the workers have been trying to deal with, but it needs to be prevented. / La violencia en el trabajo en el área de la salud representa un riesgo para los trabajadores, sobre todo para los que actúan en servicios de urgencia y emergencia. Esa constatación despierta la atención hacia el tema, sobre todo en lo que se refiere a conocer los recursos que utiliza el trabajador para lidiar con esa situación en su rutina laboral diaria. El presente estudio tuvo como objetivo identificar los dispositivos de protección utilizados por profesionales que actúan en un servicio de atención prehospitalaria móvil ante la violencia vivida en su rutina de trabajo. Se trata de un estudio cualitativo, cuyo escenario fue el Servicio de Atención Móvil de Urgencias (SAMU) de la ciudad de Porto Alegre (RS, Brasil). Los datos fueron recogidos a partir de entrevistas semiestructuradas. Se entrevistó a 17 profesionales (cuatro enfermeros, dos médicos, siete técnicos de enfermería y cuatro conductores). Se realizó un análisis del contenido de las entrevistas, que arrojó estas categorías: Características de la violencia en el trabajo del SAMU: Organización del Trabajo y potenciadores de la violencia y manifestaciones de la violencia; Las reacciones y comportamientos de los profesionales en la violencia; Medidas institucionales para prevenir la violencia; Consecuencias de la violencia en el trabajo. En la categoría «Organización del Trabajo», se identificaron dinámicas, relaciones y condiciones de trabajo que provocan la violencia. En la categoría «Manifestaciones de la Violencia», se puso de manifiesto la relación del trabajo en el SAMU con la violencia urbana; la violencia perpetrada por pacientes, colegas, familiares solicitantes y transeúntes; y la violencia institucional. En cuanto a las estrategias de defensa individuales, emergieron la banalización, el distanciamiento y la estrategia de coping. Se evaluaron las consecuencias de la violencia, el desgaste emocional y el perjuicio a la asistencia. Se considera que la concienciación de la población sobre la función y el funcionamiento del SAMU, el reconocimiento y el respaldo de los superiores y el amparo legal son estrategias institucionales de prevención y cohibición de la violencia en este escenario.Se tomó la violencia como una fuente de sufrimiento relacionada al trabajo, a la cual los trabajadores intentan adaptarse para lidiar con ella, pero que se debe prevenir.
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Quan la persona gran resident agredeix el professional. Un estudi prospectiu per conèixer la violència laboral de tipus II en les residències de gent gran a Catalunya

Vidal Martí, Cristina 16 March 2012 (has links)
En els últims anys, la violència ha estat objecte d’estudi per les seves manifestacions i conseqüències. La violència està present en tots els entorns en els quals es desenvolupa la persona, essent un d’ells el laboral: la violència laboral. L’Organització Mundial de la Salut (OMS), l’any 2002, conscient de les repercussions de la violència laboral en la salut de les persones, alertà de l’increment notable d’aquest tipus de violència. L’any 1995, Cal/OSHA definí la taxonomia de la violència laboral en base a tres tipologies. Una d'aquests tres tipus, la de tipus II, que es caracteritza perquè la persona que rep els actes violents té una relació legítima amb la persona que porta a terme aquestes accions, és l'escollida en aquesta tesi. Aquest treball es planteja saber si els professionals de les residències de Catalunya són víctimes d'actes violents per part dels residents que atenen i que té com objectiu principal: conèixer el fenomen de la violència laboral de tipus II en les residències de gent gran a Catalunya en el període d'un any. L'operativització d'aquest objectiu principal es concreta en quatre d'específics: 1) Determinar la freqüència de la consideració d’agressió en els professionals que treballen en les residències de gent gran de Catalunya en un any. 2) Identificar quines variables dels professionals de les residències de gent gran es relacionen amb la consideració d’agressió. 3) Conèixer la freqüència d'agressió per part dels residents i si existeixen diferències entre gèneres quan el resident és l'agressor. 4) Saber quin tipus d’agressió és el més freqüent. L'estudi de caràcter prospectiu, descriptiu i transversal, s'ha portat a terme amb una mostra de 433 professionals que treballen en residències de gent gran de tota Catalunya. L'instrument utilitzat és el QViLab II, un qüestionari ad hoc de quaranta-sis ítems. Les conclusions de l'estudi són: el 68,6% dels professionals que treballen en residències de gent gran a Catalunya s'han considerat agredits pels residents que atenen en el període d'un any; la professió i el nivell d'estrès percebut són les dues variables relacionades amb la consideració d'agressió; tan l'home com la dona resident agredeixen el professional; i l'agressió verbal és la més freqüent i la modalitat exigències té la seva periodicitat és a nivell diari. Aquestes quatre conclusions extretes dels objectius específics permeten definir les característiques de la violència laboral de tipus II en les residències de gent gran a Catalunya i respondre a l'objectiu general. / En los últimos años, la violencia ha sido objeto de estudio por sus manifestaciones y consecuencias. La violencia está presente en todos los entornos donde se desarrolla la persona, siendo uno de ellos el laboral: la violencia laboral. La Organización Mundial de la Salud (OMS), en 2002, consciente de las repercusiones de la violencia laboral en la salud de las personas, alertó del incremento notable de este tipo de violencia. En 1995, Cal / OSHA definió la taxonomía de la violencia laboral en base a tres tipologías. Una de estos tres tipos, la de tipo II, que se caracteriza porque la persona que recibe los actos violentos tiene una relación legítima con la persona que lleva a cabo estas acciones, es la escogida en esta tesis. Este trabajo se plantea saber si los profesionales de las residencias de Cataluña son víctimas de actos violentos por parte de los residentes que atienden y tiene como objetivo principal: conocer el fenómeno de la violencia laboral de tipo II en las residencias de personas mayores en Cataluña en el período de un año. La operativización de dicho objetivo se concreta en cuatro objetivos específicos: 1) Determinar la frecuencia de la consideración de agresión en los profesionales que trabajan en las residencias de personas mayores de Cataluña en un año. 2) Identificar qué variables de los profesionales de las residencias de personas mayores se relacionan con la consideración de agresión. 3) Conocer la frecuencia de agresión por parte de los residentes y si existen diferencias entre géneros cuando el residente es el agresor. 4) Saber qué tipo de agresión es el más frecuente. El estudio de carácter prospectivo, descriptivo y transversal, se llevó a cabo con una muestra de 433 profesionales que trabajan en residencias de mayores de toda Cataluña. El instrumento utilizado fue el QViLab II, un cuestionario ad hoc de cuarenta y seis ítems. Las conclusiones del estudio fueron: el 68,6% de los profesionales que trabajan en residencias de personas mayores en Cataluña se consideraron agredidos por los residentes que atienden en el período de un año. La profesión y el nivel de estrés percibido son las dos variables relacionadas con la consideración de agresión. El profesional es agredido tanto por el hombre como por la mujer residente. Y la agresión verbal es el tipo de agresión más frecuente y los profesionales expresan que la modalidad exigencias fue la más frecuente con una periodicidad diaria. Estas cuatro conclusiones extraídas de los objetivos específicos permitieron definir las características de la violencia laboral de tipo II en las residencias de personas mayores en Cataluña y responder al objetivo general. / In recent years, violence has been studied due to its manifestations and consequences. Violence is present in all environments in which the person develops, being one of them the job: violence at work. The World Health Organization (WHO) in 2002, aware of the impact of workplace violence in health, warns of the significant increase of such violence. In 1995, Cal / OSHA defined taxonomy of workplace violence on the basis of three types. One of these three types, type II, which is characterized because of the person receiving the violence has a legitimate relationship with the person who carries out these actions, is the one chosen in this thesis. This study considers whether the nursing professionals in Catalonia are victims of violence by residents who attend and its main objective : to study the phenomenon of violence type II in the workplace, nursing homes for the elderly in Catalonia in one year. The operationalization of this objective is reflected in four specific : 1) To determine the frequency of aggression in the consideration of the professionals working in the nursing homes of elderly people in Catalonia in one year.2) To identify which are the variables of professional nursing for the elderly related to the consideration o aggression. 3) To determine the frequency of aggression by residents and whether there are gender differences when the resident is the aggressor. 4) To know what kind of aggression is the most common. The study of prospective,descriptive and transversal was conducted with a sample of 433 professionals working in old people of Catalonia. The instrument used is QViLab II, an ad hoc questionnaire of forty-six items. The conclusions of the study are: 68.6 % of professionals working in nursing homes for the elderly in Catalonia were considered attacked by residents who attend within the one-year period, the profession and the level of perceived stress are the two variables related to the consideration of aggression, both ,men and women attack the professionals,verbal aggression is the most common form and pressing requeriments are on a daily basis. These four conclusions, as a result of the specific objectives, allow to define the characteristics of type II workplace violence in the homes of elderly people in Catalonia and meet the overall objective.
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Dispositivo de proteção utilizados por profissionais de atendimento pré-hospitalar móvel frente à violência no trabalho / Protective devices used by prehospital mobile professionals to violence at work / Dispositivos de protección utilizados por profesionales de atención prehospitalaria móvil frente a la violencia en el trabajo

Mello, Déborah Bulegon January 2015 (has links)
A violência do trabalho em saúde representa um risco para os trabalhadores, principalmente para os que atuam em serviços de urgência e emergência, os quais são apontados como mais atingidos por estes eventos. Sendo assim, desperta a atenção para o tema, principalmente no que se refere a conhecer os recursos que o trabalhador utiliza para lidar com esta situação em seu cotidiano laboral. O presente estudo teve como objetivo identificar os dispositivos de proteção utilizados por profissionais que atuam em um serviço de atendimento pré-hospitalar móvel diante da violência vivenciada em seu cotidiano de trabalho. Trata-se de estudo qualitativo, cujo cenário foi o Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (SAMU) de Porto Alegre. Os dados foram coletados a partir de entrevistas semi-estruturadas. Foram entrevistados 17 profissionais (quatro enfermeiros, dois médicos, sete técnicos de enfermagem e quatro condutores). Foi realizada análise do conteúdo das entrevistas, da qual emergiram as seguintes categorias: Características da violência no contexto de trabalho do SAMU: Organização do Trabalho e potencializadores da violência e Manifestações da violência; Reações e comportamentos dos profissionais frente a violência; Medidas institucionais para evitar a violência. Na categoria organização do trabalho foram identificadas dinâmicas, relações e condições de trabalho potencializadoras da violência neste contexto. Na categoria Manifestações da Violência evidenciou a relação do trabalho no SAMU com a violência urbana; a violência perpetrada por pacientes; colegas; familiares solicitantes e transeuntes e a violência institucional. Dentre as reações e comportamentos dos trabalhadores frente à violência destacaram-se estratégias defensivas como banalização e racionalização, além do emprego de estratégias de coping. Foram consideradas consequências da violência o desgaste emocional e o prejuízo à assistência. Como medidas institucionais para evitar a violência destacou-se a conscientização da população sobre a função e funcionamento do SAMU, o reconhecimento e respaldo das chefias e o amparo legal são estratégias de prevenção e coibição da violência neste cenário. Considerou-se a violência como uma fonte de sofrimento relacionada ao trabalho, com a qual os trabalhadores vêm se adaptando a lidar, mas que precisa ser prevenida. / The violence of the health work represents a risk to workers, especially for those who work in urgency and emergency services. Therefore, it gets the attention to the issue, mainly in referring to know the resources that workers use to deal with this situation in their everyday work. This study aimed to identify the protective devices used by professionals that work in a mobile pre-hospital care service because of the violence experienced in their daily work. It is a qualitative study, whose scenario was the “Serviço de Atendimento Móvel de Urgência” (SAMU), in Porto Alegre. The data were collected from semi-structured interviews. Seventeen (17) people were interviewed (four nurses, two doctors, seven nursing technicians and four drivers). It was made content analysis, from which emerged the following categories: Characteristics of violence in the workplace SAMU: Work Organization and potential factors of violence and manifestations of violence; Reactions and behaviors of the professionals about violence; Institutional strategies for Combating and Preventing violence and Consequences of workplace violence. The category work organization were identified dynamics, relationships and conditions that cause violence in this context. The labor relationships category has showed the labor relationship in the “SAMU” with the urban violence; the violence perpetrated by patients; colleagues; family applicants and passersby and the institutional violence. On the strategies of individual defense emerged the trivialization, the distance and the coping strategy. Emotional distress and injury care were considered as consequences of violence. The population awareness about the role and functioning of the SAMU, recognition and support of managers and legal support are considered as institutional strategies for prevention and restraint of violence in this scenario. The violence was considered as a source of suffering related to work which the workers have been trying to deal with, but it needs to be prevented. / La violencia en el trabajo en el área de la salud representa un riesgo para los trabajadores, sobre todo para los que actúan en servicios de urgencia y emergencia. Esa constatación despierta la atención hacia el tema, sobre todo en lo que se refiere a conocer los recursos que utiliza el trabajador para lidiar con esa situación en su rutina laboral diaria. El presente estudio tuvo como objetivo identificar los dispositivos de protección utilizados por profesionales que actúan en un servicio de atención prehospitalaria móvil ante la violencia vivida en su rutina de trabajo. Se trata de un estudio cualitativo, cuyo escenario fue el Servicio de Atención Móvil de Urgencias (SAMU) de la ciudad de Porto Alegre (RS, Brasil). Los datos fueron recogidos a partir de entrevistas semiestructuradas. Se entrevistó a 17 profesionales (cuatro enfermeros, dos médicos, siete técnicos de enfermería y cuatro conductores). Se realizó un análisis del contenido de las entrevistas, que arrojó estas categorías: Características de la violencia en el trabajo del SAMU: Organización del Trabajo y potenciadores de la violencia y manifestaciones de la violencia; Las reacciones y comportamientos de los profesionales en la violencia; Medidas institucionales para prevenir la violencia; Consecuencias de la violencia en el trabajo. En la categoría «Organización del Trabajo», se identificaron dinámicas, relaciones y condiciones de trabajo que provocan la violencia. En la categoría «Manifestaciones de la Violencia», se puso de manifiesto la relación del trabajo en el SAMU con la violencia urbana; la violencia perpetrada por pacientes, colegas, familiares solicitantes y transeúntes; y la violencia institucional. En cuanto a las estrategias de defensa individuales, emergieron la banalización, el distanciamiento y la estrategia de coping. Se evaluaron las consecuencias de la violencia, el desgaste emocional y el perjuicio a la asistencia. Se considera que la concienciación de la población sobre la función y el funcionamiento del SAMU, el reconocimiento y el respaldo de los superiores y el amparo legal son estrategias institucionales de prevención y cohibición de la violencia en este escenario.Se tomó la violencia como una fuente de sufrimiento relacionada al trabajo, a la cual los trabajadores intentan adaptarse para lidiar con ella, pero que se debe prevenir.
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Dispositivo de proteção utilizados por profissionais de atendimento pré-hospitalar móvel frente à violência no trabalho / Protective devices used by prehospital mobile professionals to violence at work / Dispositivos de protección utilizados por profesionales de atención prehospitalaria móvil frente a la violencia en el trabajo

Mello, Déborah Bulegon January 2015 (has links)
A violência do trabalho em saúde representa um risco para os trabalhadores, principalmente para os que atuam em serviços de urgência e emergência, os quais são apontados como mais atingidos por estes eventos. Sendo assim, desperta a atenção para o tema, principalmente no que se refere a conhecer os recursos que o trabalhador utiliza para lidar com esta situação em seu cotidiano laboral. O presente estudo teve como objetivo identificar os dispositivos de proteção utilizados por profissionais que atuam em um serviço de atendimento pré-hospitalar móvel diante da violência vivenciada em seu cotidiano de trabalho. Trata-se de estudo qualitativo, cujo cenário foi o Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (SAMU) de Porto Alegre. Os dados foram coletados a partir de entrevistas semi-estruturadas. Foram entrevistados 17 profissionais (quatro enfermeiros, dois médicos, sete técnicos de enfermagem e quatro condutores). Foi realizada análise do conteúdo das entrevistas, da qual emergiram as seguintes categorias: Características da violência no contexto de trabalho do SAMU: Organização do Trabalho e potencializadores da violência e Manifestações da violência; Reações e comportamentos dos profissionais frente a violência; Medidas institucionais para evitar a violência. Na categoria organização do trabalho foram identificadas dinâmicas, relações e condições de trabalho potencializadoras da violência neste contexto. Na categoria Manifestações da Violência evidenciou a relação do trabalho no SAMU com a violência urbana; a violência perpetrada por pacientes; colegas; familiares solicitantes e transeuntes e a violência institucional. Dentre as reações e comportamentos dos trabalhadores frente à violência destacaram-se estratégias defensivas como banalização e racionalização, além do emprego de estratégias de coping. Foram consideradas consequências da violência o desgaste emocional e o prejuízo à assistência. Como medidas institucionais para evitar a violência destacou-se a conscientização da população sobre a função e funcionamento do SAMU, o reconhecimento e respaldo das chefias e o amparo legal são estratégias de prevenção e coibição da violência neste cenário. Considerou-se a violência como uma fonte de sofrimento relacionada ao trabalho, com a qual os trabalhadores vêm se adaptando a lidar, mas que precisa ser prevenida. / The violence of the health work represents a risk to workers, especially for those who work in urgency and emergency services. Therefore, it gets the attention to the issue, mainly in referring to know the resources that workers use to deal with this situation in their everyday work. This study aimed to identify the protective devices used by professionals that work in a mobile pre-hospital care service because of the violence experienced in their daily work. It is a qualitative study, whose scenario was the “Serviço de Atendimento Móvel de Urgência” (SAMU), in Porto Alegre. The data were collected from semi-structured interviews. Seventeen (17) people were interviewed (four nurses, two doctors, seven nursing technicians and four drivers). It was made content analysis, from which emerged the following categories: Characteristics of violence in the workplace SAMU: Work Organization and potential factors of violence and manifestations of violence; Reactions and behaviors of the professionals about violence; Institutional strategies for Combating and Preventing violence and Consequences of workplace violence. The category work organization were identified dynamics, relationships and conditions that cause violence in this context. The labor relationships category has showed the labor relationship in the “SAMU” with the urban violence; the violence perpetrated by patients; colleagues; family applicants and passersby and the institutional violence. On the strategies of individual defense emerged the trivialization, the distance and the coping strategy. Emotional distress and injury care were considered as consequences of violence. The population awareness about the role and functioning of the SAMU, recognition and support of managers and legal support are considered as institutional strategies for prevention and restraint of violence in this scenario. The violence was considered as a source of suffering related to work which the workers have been trying to deal with, but it needs to be prevented. / La violencia en el trabajo en el área de la salud representa un riesgo para los trabajadores, sobre todo para los que actúan en servicios de urgencia y emergencia. Esa constatación despierta la atención hacia el tema, sobre todo en lo que se refiere a conocer los recursos que utiliza el trabajador para lidiar con esa situación en su rutina laboral diaria. El presente estudio tuvo como objetivo identificar los dispositivos de protección utilizados por profesionales que actúan en un servicio de atención prehospitalaria móvil ante la violencia vivida en su rutina de trabajo. Se trata de un estudio cualitativo, cuyo escenario fue el Servicio de Atención Móvil de Urgencias (SAMU) de la ciudad de Porto Alegre (RS, Brasil). Los datos fueron recogidos a partir de entrevistas semiestructuradas. Se entrevistó a 17 profesionales (cuatro enfermeros, dos médicos, siete técnicos de enfermería y cuatro conductores). Se realizó un análisis del contenido de las entrevistas, que arrojó estas categorías: Características de la violencia en el trabajo del SAMU: Organización del Trabajo y potenciadores de la violencia y manifestaciones de la violencia; Las reacciones y comportamientos de los profesionales en la violencia; Medidas institucionales para prevenir la violencia; Consecuencias de la violencia en el trabajo. En la categoría «Organización del Trabajo», se identificaron dinámicas, relaciones y condiciones de trabajo que provocan la violencia. En la categoría «Manifestaciones de la Violencia», se puso de manifiesto la relación del trabajo en el SAMU con la violencia urbana; la violencia perpetrada por pacientes, colegas, familiares solicitantes y transeúntes; y la violencia institucional. En cuanto a las estrategias de defensa individuales, emergieron la banalización, el distanciamiento y la estrategia de coping. Se evaluaron las consecuencias de la violencia, el desgaste emocional y el perjuicio a la asistencia. Se considera que la concienciación de la población sobre la función y el funcionamiento del SAMU, el reconocimiento y el respaldo de los superiores y el amparo legal son estrategias institucionales de prevención y cohibición de la violencia en este escenario.Se tomó la violencia como una fuente de sufrimiento relacionada al trabajo, a la cual los trabajadores intentan adaptarse para lidiar con ella, pero que se debe prevenir.
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Exposição à violência comunitária dos agentes da Estratégia Saúde da Família e repercussões sobre suas práticas de trabalho: um estudo qualitativo / Exposure to community violence of Health Strategy agents of Family and repercussions on their working practices: a qualitative study

Juliana Feliciano de Almeida 13 November 2015 (has links)
No Brasil, os reflexos da violência comunitária na conformação e no desenvolvimento das ações dos serviços de saúde, na atenção primária, apresentam-se como uma realidade a ser melhor estudada, assim como merece também mais atenção às repercussões sofridas pelas equipes de saúde. O objetivo do presente estudo consistiu em explorar qualitativamente as representações dos agentes comunitários de saúde (ACS) e da gestora de uma unidade de saúde da Estratégia Saúde da Família (ESF) acerca da violência comunitária no território onde atuam, verificando a possibilidade de interferência desse fenômeno em relação ao trabalho que realizam. Pretendeu-se, ainda, investigar essa interferência na construção dos vínculos entre os ACS e a população atendida por eles. O percurso metodológico adotado foi o da pesquisa qualitativa, por meio de análise das representações sociais, tendo sido realizadas 12 entrevistas abertas com os ACS e uma com a gestora da unidade de saúde em questão, utilizando-se um roteiro previamente elaborado com perguntas flexíveis, valorizando a singularidade das respostas dos entrevistados. Destaca-se como resultado da pesquisa a confirmação da hipótese de que a violência comunitária prejudica a integralidade do cuidado, isto é, a elaboração de determinadas estratégias de promoção, prevenção e recuperação, principalmente com relação à abordagem do tema consumo de drogas. Evidenciou-se que a regulação das ações no campo da saúde é condicionada pelas restrições abertas ou implicitamente colocadas pelas dinâmicas sociais presentes no território. Ademais, a conformação desse fenômeno ajuda a explicar uma parte dos episódios que envolvem a violência ocupacional, expressa em ameaças, medo e receio dos ACS. A violência comunitária e as representações sociais interferem ainda na produção dos vínculos estabelecidos com os usuários - construídos com maior ou menor aproximação - a depender do usuário e das estratégias mobilizadas por cada trabalhador. Contudo, além de interferir, a violência e as representações são categorias coprodutoras de vínculos, no sentido mais amplo, na medida em que aproxima/vincula os trabalhadores a determinadas experiências que podem influenciá-los nas suas decisões e nas ações que são tomadas, de modo consciente ou não. Do ponto de vista das ciências sociais, foi destacada a centralidade que adquire o trabalhador na lógica de mediação nas fronteiras porosas, mas bem demarcadas, do legal, do formal, do informal e do \"mundo do crime\". A presença da violência comunitária na atenção primária apresenta-se como uma realidade com a qual os trabalhadores já convivem há muitos anos. Essa questão vem sendo discutida no campo da saúde coletiva, e necessita ser reconhecida e abordada nas esferas federal, estadual e municipal, visando a construção de políticas e estratégias que auxiliem a atuação desses trabalhadores que estão \"na ponta\" dos serviços comunitários / In Brazil, the reflexes of community violence in the formation and development of the health care service actions, in the primary health care, present themselves as a reality to be better studied, as well as deserve more attention towards the repercussions suffered by the health care staffs. This paper aims at exploring qualitatively the representations of the community health workers and the manager of a Health Care Family Strategy facility concerning the community violence where they work, verifying the possibility of interference in this phenomenon in relation to the work they do. It was intended to investigate this interference in the bonds construction between the community health workers and the population attended by them. It was adopted the qualitative research methodology through social representation analysis, 12 open interviews with the community health workers and one interview with the health care facility manager had been made using a previously elaborated script with flexible questions, valuing the singularity of the interviewees\' answers. It is highlighted as a research result the confirmation of the hypothesis that the community violence spoils the care integrality, in other words, the elaboration of determined strategies of promotion, prevention and recovery, related mainly to the approach about the drug abuse. It was evidenced that the actions regulation in the health care area are conditioned by the open restrictions or put implicitly by the social dynamics existents in the territory. Furthermore, the formation of this phenomenon helps to explain a part of the episodes, which involve the workplace violence pointed in threats, fear and concern of the community health workers. Moreover, the community violence and its social representations interfere in the production of the bonds stablished with the users - built with greater or shorter closeness, depending on the user and the strategies assembled by each worker. However, besides interfering, the violence and the representations are co-producers categories of bonds, in the broadest sense, as they approximate/bond the workers to determined experiences, which may influence them in their decisions and in the actions taken, consciously or not. In the social science\'s point of view was highlighted the centrality, which the worker acquires in the rationale of porous borders mediation, well designated from legal to formal and from the \"world of crime\". The presence of community violence in the primary health care presents itself as a reality in which the workers have been living with for many years. This issue has been discussed in the area of the public health and it needs to be recognized and approached in the federal, state and municipal levels aiming the construction of policies and strategies that assist the achievement of these workers who are \"on the edge\" of the community services
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Interaction entre l’effet différentiel du sexe et l’effet modérateur du soutien social perçu sur la santé mentale des travailleurs en Protection de la Jeunesse victimes de violence au travail

Bruneau, Sarah-Marie 11 1900 (has links)
Contexte. La violence au travail (VAT) fait partie de la réalité de nombreux travailleurs en Protection de la Jeunesse (PJ) en raison de la clientèle desservie. L’exposition à la VAT est associée à plusieurs conséquences psychologiques, notamment le trouble de stress post-traumatique (TSPT), l’anxiété et la dépression. Parmi les facteurs pouvant influencer le développement des différents symptômes de santé mentale, le soutien social (SS) ressort comme l’un des plus forts prédicteurs du TSPT. Les études plus récentes indiquent qu’au-delà de la quantité de SS, la qualité perçue de celui-ci peut influencer lien entre VAT et conséquences psychologiques. Finalement, certaines études notent des variations entre ces associations en fonction du sexe des participants. Objectif. L’objectif principal est de suivre l’évolution des symptômes de TSPT, d’anxiété et de dépression selon la qualité du SS perçu. Un deuxième objectif consiste à vérifier si les effets du SS varient en fonction du sexe des participants. Méthode. Un échantillon de 150 travailleurs en PJ ont rempli une série de questionnaires à quatre temps de mesure suite à un évènement de VAT. Des modèles linéaires mixtes ont été utilisés afin de suivre l’évolution des différentes conséquences psychologiques en fonction de la qualité du SS et du sexe des participants. Résultats. D’abord, pour le SS positif, une association significative négative est ressortie uniquement avec la dépression. Le SS négatif est associé positivement avec les symptômes de TSPT, d’anxiété et de dépression. Finalement, des différences entre les hommes et les femmes n’ont été mesurées que pour le TSPT. Soit, les hommes présentent plus de symptômes que les femmes, mais ceux-ci bénéficient davantage du SS positif. Conclusion. La présente étude appuie l’importance de s’intéresser à la qualité du SS, car elle a une influence sur le développement et le maintien des conséquences psychologiques de la VAT. Aussi, le sexe semble également avoir un rôle modérateur de cette relation. / Background. Workplace violence is part of the people working for Youth Protection's daily lives due to the vulnerable population served. The exposure of workplace violence is linked to psychological consequences such as post-traumatic stress disorder (PTSD), anxiety, and depression. Among the factors that influence the development of the different mental health symptoms, social support is known to be one of the strongest predictors of PTSD. Most recent studies also reveal the importance of measuring social support's quality (positive or negative) to understand how it can impact workers. Finally, some studies also show that workplace violence reactions might vary depending on the victim's gender. Objectives. The main objective of that study is to measure if the quality of social support impacts the development and evolution of the symptoms of PTSD, anxiety and depression. The secondary objective is to explore if the sex of the participants can moderate the association between social support and the previously measured symptoms. Methods. A sample of 150 Youth Protection workers answered self-reported surveys that examine their evolution four times over 12 months. Mixed linear models have been used to analyze the development of PTSD, anxiety's and depression's symptoms according to the quality of social support and then the sex of the participants. Results. First, positive social support wasnegatively linked to depression's symptoms. Workers who perceived their social support being positive had fewer symptoms. For negative social support, it was linked to PTSD, anxiety and depression. Finally, the difference between men and women was only measured for PTSD. Men had more symptoms than women, although they benefit more from positive social support than women. Conclusion. This study confirms the importance of measuring the quality of social support on workplace violence victims to understand its impact on psychological consequences better. Also, the sex seems to be a moderator only for PTSD's association with workplace violence.
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Violence au travail en protection de la jeunesse : fonctionnement au travail selon le rôle de genre et l’intervention post-traumatique reçue

Guédé, Rocio 08 1900 (has links)
Contexte : La protection à la jeunesse (PJ) est un milieu propice à la violence au travail où les employés subissent différentes formes de violence, comme la violence physique et des menaces de la part de leurs clients. Celles-ci affectent le fonctionnement au travail, qui inclut la qualité de vie au travail, l’absentéisme, le présentéisme et le sentiment d’efficacité personnelle à faire face à des clients agressifs. Deux interventions post-traumatiques sont offertes après un incident de violence en PJ au Québec : l’intervention basée sur le soutien des pairs aidants ou l’intervention usuelle, soit une référence vers des programmes d’aide aux employés. Bien que le soutien des pairs soit un facteur de protection important après un incident de violence, aucune étude n’a à ce jour prouvé son efficacité dans le milieu de la PJ. Également, le rôle de genre influence le rétablissement des victimes et peut avoir un impact dans la recherche de soutien social, mais aucune étude n’a évalué ce concept. Objectifs : (1) Vérifier le choix de traitement selon le sexe et le rôle de genre des victimes. (2) Examiner le lien entre le fonctionnement au travail et le rôle de genre des victimes de violence au travail à travers le temps. (3) Évaluer l’efficacité des interventions à la suite de la violence au travail dans le rétablissement du fonctionnement au travail. (4) Vérifier comment le rôle de genre modère l’impact de l’intervention des pairs aidants sur le fonctionnement au travail. Méthodologie : Le devis longitudinal quasi expérimental comporte 173 participants provenant de deux milieux de la PJ, 85% de femmes et 15% d’hommes. Les participants ont rempli des questionnaires validés pour vérifier le fonctionnement au travail et le rôle de genre, et ce à quatre temps de mesure : jusqu’à un mois suivant l’évènement de violence, deux mois, six mois et 12 mois après celui-ci. Résultats : La masculinité est associée au choix de traitement, alors que ceux-ci ont choisi significativement plus l’intervention usuelle que l’intervention des pairs aidants [F= (1, 97) = 8,69; p=0,004]. Un score élevé de féminité a été relié à moins de présentéisme au temps 1[ F= (3, 162) = 5,04 ; p= 0,00]., alors que le sentiment d’efficacité personnelle à gérer des clients agressifs varie à travers le temps pour les individus féminins [F = (3, 151) = 3.89; p = 0.01]. L’utilisation de l’intervention des pairs aidants peut augmenter l’absentéisme dans le mois suivant l’incident de violence [χ2 (3) = 8.93 (P = 0.03)]. Des niveaux faibles et moyens de féminité ont été associés à plus d’absences pour les victimes ayant reçu le soutien des pairs aidants un mois et un an après la violence vécue [χ2 (3) = 9.55 (P = 0.02)]. Implication : Le soutien des pairs permet aux individus moins féminins de s’absenter pour leur rétablissement, ce qui évite potentiellement qu’ils fassent du présentéisme au travail et donc qu’ils ne soient pas aptes à intervenir auprès de la clientèle. Des mesures préventives devraient être mises en place en fonction du rôle de genre. / Background: Youth protection is a work environment with high risks for various forms of violence, such as physical violence and threats. These may impact many aspects workplace functioning, including professional quality of life, absenteeism, presenteeism and confidence in coping with patient aggression. Two post-traumatic interventions are available after a violent event to workers in Quebec's youth protection centers: the peer support program and the usual intervention (a reference to the employee assistance program). Although peer support has been identified as a protective factor after workplace violence, no study has yet evaluated the efficacity of the peer support program to improve work functioning. Similarly, gender identity is a factor which can influence the impacts of workplace violence and impact social support seeking. However, the role of gender identity in the recovery of youth protection workers following workplace violence remains unknown. Objective: This study aims to: (1) examine if sex and gender identity will influence whether a victim will choose the partake in the peer support program or the usual intervention, (2) examine the association between workplace functioning and gender identity over time, (3) assess the effectiveness of the peer support program in improving work functioning following workplace violence, (4) evaluate how gender identity moderates the impact of the peer support program on work functioning following workplace violence. Methodology: This study used a quasi-experimental longitudinal design and included 173 participants from two Youth Protection Services, 85% are women and 15% are men. Participants completed validated questionnaires to measure work functioning and gender identity at four measurement points: up to one month, two months, six months and 12 months following workplace violence. Results: Masculinity was associated with the choice of the usual intervention over the peer support program [F = (1, 97) = 8.69; p = 0.004]. High levels of femininity can reduce presenteeism [F = (3, 162) = 5.04; p = 0.00] and confidence in coping with patient aggression varies over time for feminine individuals [F = (3, 151) = 3.89; p = 0.01]. The use of the peer support program can increase absenteeism one month after the workplace violence [χ2 (3) = 8.93 (P = 0.03)]. Low and average levels of femininity were associated with the increase of absenteeism for the victims who had chosen the peer support program one month and one year after the workplace violence [χ2 (3) = 9.55 (P = 0.02)]. Implication: Peer support allows individuals with low levels of feminity to take time off for their well-being, so it can prevent presenteeism which can affect their interventions. Preventive measures should be put in place to help victims according to their gender identity.

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