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Desenvolvimento de modelo experimental murino para o estudo da imunobiologia do melanoma. / Development of an experimental murine model for the study of melanomas immunobiology.

Priscilla Carvalho Cabral 28 July 2016 (has links)
O câncer compreende uma doença multifatorial responsável por altíssimos indíces de mortalidade globalmente. Embora atualmente tenhamos resultados positivos em relação ao tratamento do câncer principalmente voltados à imunoterapia, dados alarmantes ainda são encontrados. Assim, desenvolvemos linhagens tumorais geneticamente modificadas para expressarem ovalbumina (mOVA ou cOVA) e luciferase, a fim de estudarmos as interações do sistema imune com o tumor. Em nossos resultados, a presença da ovalbumina indicou: Alteração no perfil de crescimento tumoral em animais previamente imunizados com OVA e posteriormente desafiados com o tumor, ativação de células TCD8+ citóxicas anti-OVA além de demonstrar também a capacidade imunogênica das linhagens tumorais quando estas são administradas nos animais em estado necrótico. Ao todo, nosso modelo demonstrou que estratégias de vacinação anti-tumorais possuem a capacidade de ativação do sistema imune para na otimização do reconhecimento e resposta anti-tumoral. / Cancer is characterized as a multifactorial disease responsible for many deaths globally. Although nowadays we can find positive perspectives regarding cancers treatment, it is still very common to notice some alarming data. Therefore, our group developed some genetically modified tumoral lineages expressing ovalbumin (mOVA or cOVA) together with luciferase, in order to elucidate the relationship between tumor and the immune system. In our results, the presence of ovalbumin demonstrated: Changes in tumoral growth when animals were previously immunized with OVA and then challenged with our tumoral lineages; TCD8+ lymphocytes anti-OVA activation thus ovalbumin immunogenic potential when lineages were exposed to necrotic death followed by in vivo administration. In summary, our model showed that anti-tumoral vaccinations are indeed capable of promoting immune systems activation and consequently, improving the anti-tumor immunity.
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ESTUDO DOS NÍVEIS SÉRICOS DE ÁCIDO SIÁLICO EM MODELO TUMORAL E VIRAL

Rosa, Danieli Ferrari da 27 June 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-06-27T18:55:57Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Danieli Ferrari da Rosa.pdf: 3718059 bytes, checksum: bb8ef19a5af8a3faa7687e991e0d5c3d (MD5) Danieli Ferrari da Rosa.pdf.txt: 158457 bytes, checksum: b6b83ac5211b5e9ee8b9dfba9feba1d9 (MD5) Danieli Ferrari da Rosa.pdf.jpg: 3270 bytes, checksum: 1f0862e05ecb2e7b1da2056322eeeaab (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The sialic acid is the generic name of carboxylated monosaccharides family with nine carbon glycoconjugated at terminal portion. These molecule family are involved in several biological processes such cell recognition processes, platelet adhesion, migration, invasion and metastatic potential, it also work as a receptor for bacteria and viruses. High concentrations of total sialic acid in the blood have been reported in different groups of patients with brain tumors, leukemia, melanoma, carcinoma and other kinds of cancers. The cleavage of sialic acid is a crucial step in virus infection influenzae, since this acid is part of the cellular receptor that the virus uses during the process of cellular internalization. The neuraminidase, an enzyme produced by the virus, cleaves the bond between sialic acid and the viral glycoproteins, allowing the entry of viruses into cells.The aim of this study was the analysis of serum sialic acid levels in murine melanoma and Herpes Simplex virus-1 (HSV-1) infection model. In the tumor model were used C57BL/6 and in the viral model BALB/c mice. Mice were injected with 2x105 B16F10 cells subcutaneously in the thigh and the tumor progression was followed each day till it became visible. The HSV-1 infection was conducted by intraperitoneally injection of with 102 PFU of virus. The sialic acid in serum samples was quantified by thiobarbituric method in spectrophotometer at 549 nm. A standard curve with commercial sialic acid was used as parameter for quantification. The results showed that in tumor model the sialic acid was increased compared with control group and have significant difference (p <0.05) in the first day after administration of cells. For the viral infection the concentration of sialic acid showed a significant difference (p <0,05) in the first day after infection when compared infected with control group. The histological analysis in thigh of mice performed 24 hours after administration of B16F10 cells were found compact groups of round or polygonal melanocytes with clear and large cytoplasm, irregular chromatin, hyperchromatic and vacuolated nuclei, eosinophilic nucleoli and atypical mitosis. / O ácido siálico é o nome genérico dado a família de monossacarídeos carboxilados com nove átomos de carbono que aparece na porção terminal de glicoconjugados. Estas moléculas estão envolvidas em vários processos biológicos, tais como, processos de reconhecimento celular, adesão plaquetária, migração, invasão, potencial metastático, sendo também um receptor para bactérias e vírus. O aumento das concentrações séricas de ácido siálico total tem sido descrito em vários grupos de pacientes que sofrem de tumores cerebrais, leucemia, melanoma, carcinoma e outros tipos de cânceres. A clivagem do ácido siálico é um passo crucial para a infecção do vírus Influenza, uma vez que este ácido é parte do receptor celular usado pelo vírus durante o processo de internalização celular. A neuraminidase, enzima produzida pelo vírus, cliva a ligação entre o ácido siálico e as glicoproteínas virais, permitindo a entrada dos vírus nas células. O objetivo desse estudo foi analisar os níveis séricos de ácido siálico em modelo de melanoma murino e modelo de infecção herpética (HSV-1). No modelo tumoral foram utilizados camundongos C57BL/6 e no modelo viral camundongos BALB/c. Os camundongos receberam 2x105 células B16F10 através da administração subcutânea na coxa e a progressão do tumor foi acompanhada todos os dias até o tumor se tornar visível. A infecção com HSV-1 foi realizada através da administração intraperitoneal de 102 PFU de vírus. O ácido siálico das amostras de soro foram quantificadas pelo método tiobarbitúrico em espectrofotômetro à 549 nm. Uma curva padrão com ácido siálico comercial foi usada como parâmetro para a quantificação. Os resultados mostraram que as concentrações de ácido siálico no modelo tumoral foram aumentadas nos animais com tumor quando comparadas ao grupo controle e houve diferença significativa (p< 0,05) no primeiro dia após a administração das células. Para o modelo de infecção viral houve diferença significativa (p< 0,05) no primeiro dia após a infecção quando comparado o grupo infectado com o controle. Na análise histológica da coxa dos camundongos realizada após 24 horas da administração de células B16F10 foram encontrados grupos compactos de melanócitos arredondados ou poligonais, com citoplasma amplo e claro, cromatina irregular, núcleos hipercromáticos e vacuolizados, nucléolos eosinofílicos e mitoses atípicas.
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Nanoemulsão contendo 7-cetocolesterol (LDE/7KC) promove inibição do crescimento de melanoma em camundongos e aumento de sobrevida / A 7-ketocholesterol containing-nanoemulsion (LDE/7KC) inhibits growth of melanoma tumor in mice and increases survival rate

Giovani Marino Favero 09 April 2007 (has links)
7-cetocoleterol (7KC) é um oxisterol conhecido por inibir a proliferação celular e por ser citotóxico. Desenvolvemos uma nanoemulsão contendo 7KC (LDE/7KC) que demonstrou efeito anti-proliferativo sobre as linhagens RPMI 8226 (mieloma) e melanoma (B16F10), in vitro, sendo preferencialmente captada via receptores de LDL. No presente trabalho avaliamos, in vivo, a cinética plasmática, biodistribuição, ação anti-tumoral e parâmetros tóxico-hematológicos em camundongos portadores de melanoma. A cinética plasmática apresentou um decaimento estatisticamente igual entre os animais portadores de melanoma e não portadores. Em relação à biodistribuição da nanoemulsão, houve um acúmulo de seus componentes radioativamente marcados, principalmente no fígado e no tumor, sugerindo sua captação via receptores de LDL. LDE/7KC promoveu uma redução superior a cinqüenta por cento do tamanho do tumor, que apresentou maior área de necrose e menor quantidade de vasos. Nos camundongos tratados com LDE/7KC houve um aumento da sobrevida. As análises toxico-hematológicas demonstraram que a nanoemulsão apresentou pouca ou nenhuma toxicidade. Os resultados demonstram a possibilidade da utilização da nanoemulsão LDE/7KC como um agente no tratamento do câncer, com poucos efeitos colaterais, devido a sua seletividade aos receptores da LDL. / 7-ketocholesterol (7KC) is an oxysterol known to inhibit cell proliferation and to be cytotoxic. A nanoemulsion containing-7KC (LDE/7KC) was shown to have antiproliferative effects on RPMI 8226 myeloma cell line and melanoma (B16F10), in vitro. This particle is taken up mainly by LDL receptors. Here we have evaluated the plasma kinetic, biodistribution, anti-tumoral action and hematologic toxicity of LDE/7KC in melanoma bearing mice. The nanoemulsion accumulated in the liver and tumor, tissues with a high expression of LDL receptors. LDE/7KC promoted a tumor size reduction over fifty percent. An increased necrosis area and a decreased amount of blood vessels were found. An increased survival rate was observed. The hematolgic analyses demonstrated a lack of toxicicity. The results shows the possibility to use the LDE/7KC nanoemulsion as an agent for cancer treatment, with few collateral effects probably due to its internalization by LDL receptors.
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Análise dos fatores epidemiológicos, clínico-patológicos e expressão das proteínas OCT4 e NANOG em amostras de melanoma cutâneo / Analysis of epidemiological, clinical and pathological factors and expression of OCT4 and NANOG proteins in cutaneous melanoma samples

Silva, Constanza Thaise Xavier 13 December 2016 (has links)
Submitted by JÚLIO HEBER SILVA (julioheber@yahoo.com.br) on 2016-12-16T18:14:58Z No. of bitstreams: 2 Tese - Constanza Thaise Xavier Silva - 2016.pdf: 3305701 bytes, checksum: 6bb860eedef867f3085559fcca9d7190 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-12-26T12:28:18Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Constanza Thaise Xavier Silva - 2016.pdf: 3305701 bytes, checksum: 6bb860eedef867f3085559fcca9d7190 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-26T12:28:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Constanza Thaise Xavier Silva - 2016.pdf: 3305701 bytes, checksum: 6bb860eedef867f3085559fcca9d7190 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-12-13 / Cutaneous melanoma is a type of skin cancer that originates in melanocytes, predominantly affecting young and middle-aged adults. Several evidence suggests that cancer stem cells exist for melanoma. The POU5F1 / OCT4, NANOG genes have been studied as cancer stem markers. OCT4 and NANOG are involved in the maintenance of pluripotency and self-renewal of undifferentiated embryonic stem cells. This study aims to evaluate the epidemiological, clinical-pathological and expression of the OCT4 and NANOG proteins in cutaneous melanoma samples. We selected 102 cases for the epidemiological, clinical and pathological study, diagnosed between the years 2004 to 2008. For survival study, patients with a followup of up to 60 months were selected, with a recorded death. Of the 102 cases evaluated, 62.7% were female and 37.3% male; With mean age of 57.2 years and 63.1 years respectively (p= 0.0026). The most prevalent age at diagnosis of melanoma was between 51 and 70 years (44.1% p= 0.023). In this study, there was a predominance of lesions located in the trunk (32.3%). Histopathological examination of the type of tumor growth showed a predominance of the superficial extensive type in 52.9% of the cases. According to the Breslow index, lesions with ≤1.0 mm predominated in 39.2% of the individuals, followed by lesions> 4.0 mm in 23.5% of the cases. According to the Clark level 29.4% of the cases were classified in level IV; Followed by 25.5% cases with level V; Clark II in 23.5%; Clark III in 20.6%; And Clark I in only 1 case (1.0%). There were metastases in 47% of the cases and the main localization sites were: lymph nodes, brain, skin and lung. Regarding the clinical evolution of the patients, there were 26 cases of deaths due to melanoma (25.5%). The survival curve calculated at the 60-month follow-up was 73.0%. Univariate analysis revealed significant associations between nuclear overexpression of OCT4 and the following variables: Breslow index with thickness > 2.1 mm (p = 0.021, OR: 2.64, 95% CI: 1.15-6.05 ); Levels of Clark, IV and V (p = 0.001, OR: 4.11, 95% CI: 1.79-9.46); ulceration present (p≤0.0001; OR: 459.0; 95% CI: 51.67-4077.27); Presence of metastases (p <0.0001, OR: 40.25, 95% CI: 12.90- 125.62), and death from cutaneous melanoma (p <0.0001). The significant associations between cytoplasmic hyperexpression of OCT4 and the following variables were: present ulceration (p = 0.015, OR: 2.73, 95% CI: 1.21-6.16); Presence of metastases (p = 0.004, OR: 3.34, 95% CI: 1.47 - 7.62) and death from cutaneous melanoma (p = 0.039, OR 2.67, 95% CI 1.05 - 6,77). And the significant associations between the cytoplasmic hyperexpression of NANOG and the following variables were: present ulceration (p≤ 0.0001); Presence of metastases (p ≤ 0.0001) and death due to cutaneous melanoma (p = 0.030). Our study demonstrated a strong association of the OCT4 / O melanoma cutâneo é um tipo de câncer de pele que tem origem nos melanócitos, afetando predominantemente adultos jovens e de meia-idade. Diversas evidências sugerem a existência células-tronco tumorais para o melanoma. Os genes POU5F1/OCT4, NANOG vem sendo estudados como marcadores células-tronco tumorais. O OCT4 e o NANOG estão envolvidos na manutenção da pluripotência e autorrenovação das células-tronco embrionárias indiferenciadas. Este estudo tem por objetivo avaliar os fatores epidemiológicos, clínico-patológicos e expressão da proteína OCT4 e NANOG em amostras de melanoma cutâneo. Foram selecionados 102 casos para o estudo epidemiológico, clínico e patológico, diagnosticados entre os anos de 2004 a 2008. Para estudo de sobrevida foram selecionadas pacientes com seguimento de até 60 meses, com óbito registrado. Dos 102 casos avaliados foram observados 62,7% do gênero feminino e 37,3% masculino; com média de idade de 57,2 anos e 63,1 respectivamente (p= 0,0026). A idade de maior prevalência ao diagnóstico do melanoma foi entre 51 a 70 anos (44,1% p= 0,023). Nesse estudo, houve predomínio das lesões localizadas no tronco (32,3%). Ao exame histopatológico quanto ao tipo de crescimento do tumor, houve predomínio do tipo extensivo superficial em 52,9% dos casos. Segundo o índice de Breslow predominaram as lesões com ≤1,0mm em 39,2% dos indivíduos, seguidas pelas lesões >4,0mm em 23,5% dos casos. De acordo com o nível de Clark 29,4% dos casos foram classificados no nível IV; seguidas por 25,5% casos com nível V; Clark II em 23,5%; Clark III em 20,6%; e Clark I em apenas 1 caso (1,0%). Houve metástases em 47% dos casos e os principais sítios de localização foram: linfonodos, cérebro, pele e pulmão. Em relação à evolução clínica dos pacientes ocorreram 26 casos de óbitos por melanoma (25,5%). A curva de sobrevida calculada no seguimento de 60 meses foi de 73,0%. A análise univariada revelou associações significativas entre a hiperexpressão nuclear de OCT4 e as seguintes variáveis: índice de Breslow com espessura de > 2,1 mm (p= 0,021; OR: 2,64; IC 95%: 1,15 - 6,05); níveis de Clark, IV e V (p= 0,001; OR: 4,11; IC 95%: 1,79 - 9,46); ulceração presente (p≤ 0,0001; OR: 459,0; IC 95%: 51,67 - 4077,27); presença de metástases (p≤ 0,0001; OR: 40,25; IC 95%: 12,90 - 125,62) e óbito por melanoma cutâneo (p≤ 0,0001). As associações significativas entre a hiperexpressão citoplasmática de OCT4 e as seguintes variáveis foram: ulceração presente (p= 0,015; OR: 2,73; IC 95%: 1,21 - 6,16); presença de metástases (p= 0,004; OR: 3,34; IC 95%: 1,47 - 7,62) e óbito por melanoma cutâneo (p= 0,039; OR: 2,67; IC 95%: 1,05 - 6,77). E as associações significativas entre a hiperexpressão citoplasmática de NANOG e as seguintes variáveis foram: ulceração presente (p≤ 0,0001); presença de metástases (p≤ 0,0001) e óbito por melanoma cutâneo (p= 0,030). Nosso estudo demostraram uma forte associação dos genes OCT4 e NANOG como os piores fatores prognósticos do melanoma cutâneo.
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Interferências do campo elétrico alternado externo em células tumorais e normais / Effects of external alternated eletric field on tumor and normal cells

Adriana Cristina Terra 05 March 2010 (has links)
Os campos elétricos alternados de frequência intermediária (10 KHz a 1MHz) e baixa intensidade têm efeitos inibitórios sobre o crescimento de várias linhagens celulares de tumores humanos e murinos. O objetivo geral do presente trabalho é conhecer os efeitos biológicos da aplicação externa de Campos Elétricos Alternados de intensidades de 10 V e 5 V nas frequências de 200kHz, 1Mhz e 2Mhz; em culturas de células de melanoma murino (B16F10) e fibroblastos humanos normais (FN1), durante 24 horas. Foram estudados os efeitos biológicos antiproliferativos e pró-apoptóticos através das seguintes análises: Citometria de Fluxo para identificar a distribuição das populações celulares nas fases do ciclo celular, Colorimétrico MTT para avaliar a viabilidade celular e Peroxidação Lipídica para avaliar a produção de radicais livres lipídicos poliinsaturados. Os resultados mostraram que em fibroblastos humanos normais o campo elétrico alternado induziu efeito antiproliferativo, indutor de necrose e apoptose, porém em menor efeito tóxico quando comparado às células de melanoma (B16F10), principalmente na frequência de 200 kHz. Por outro lado, na frequência de 2MHz e intensidade 10V, as células de melanoma presentes no sobrenadante e aderentes expressaram diferencialmente número de células mortas por apoptose (Anexina-V) e caspase-3 fosforilada. Os diferentes efeitos produzidos entre as duas linhagens estudadas atentam para o fato de que a compreensão dos mecanismos biofísicos da regulação do reparo e da proliferação celular envolve fenômenos celulares e vias de sinalização altamente complexas. / Electric fields of alternating intermediate frequency and low intensity have inhibitory effects on the growth of various tumor cell lines. The objective of this study was to evaluate the biological effects of external application of external alternating electric field (CEAE) intensities of 10 V and 5 V in the frequency 200kHz, 1MHz and 2MHz; in cultured murine melanoma cells (B16F10) and human fibroblasts normal (FN1). We studied the antiproliferative and pro-apoptotic by flow cytometry to identify the distribution of cell populations in the phases of the cell cycle, Colorimetric MTT to evaluate cell viability and lipid peroxidation to evaluate the production of free radicals lipid acids. The results showed that in fibroblasts (FN 1) the normal CEAE induced antiproliferative effect, inducing apoptosis and necrosis, but at a lower cytotoxic potential when applied to melanoma cells (B16F10), mainly in the frequency of 200 kHz. Moreover, the frequency of 2MHz and intensity 10V, the melanoma cells in supernatant and the members expressed differentially number of dead cells by apoptosis and caspase-3 phosphorylated. The different effects between the two strains studied to undermine the fact that understanding the biophysical mechanisms of regulation of repair and cell proliferation involves cellular phenomena and signaling pathways highly specific and complex.
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Mecanismos de regulação epigenética e heterogeneidade tumoral clonal em melanoma metastático humano envolvendo gene RECK / Mechanisms of epigenetic regulation and tumor clonal heterogeneity in human metastatic melanoma involving RECK gene

Manoela Tiago dos Santos 14 December 2015 (has links)
Os pacientes com melanomas, em geral, apresentam extrema quimiorresistência e prognóstico ruim, com taxa de sobrevida de aproximadamente seis meses; portanto, novas estratégias terapêuticas são necessárias. As células deste tipo de tumor acumulam alterações na expressão gênica que contribuem para a proliferação descontrolada, evasão de senescência e inibição de morte celular em múltiplas rotas intracelulares. No Capítulo 1, foi explorado o controle epigenético do supressor tumoral RECK. Esse gene é largamente expresso em tecidos normais, com correlação de sua expressão com melhor prognóstico. Em tumores, RECK é inibido, incluindo em melanoma. Neste estudo, sua inibição por hipermetilação do promotor e remodelamento da cromatina por HDACs não foi o único fator inibitório nas linhagens de melanoma analisadas. Mesmo após a utilização a remoção de marcas epigenéticas associadas ao silenciamento gênico, a expressão proteica não pôde ser recuperada nas linhagens utilizadas neste trabalho. No Capítulo 2, isolou-se subpopulações clonais ao acaso a fim de modelar a heterogeneidade tumoral intrínseca. Neste modelo experimental, caracterizamos a presença de dois perfis tumorais subclonais: uma mais proliferativa, invasiva e sensível a vemurafenibe; e outra menos proliferativa, mais resistente e com maior expressão de RECK e fatores ligados a EMT. Nossos resultados, em conjunto, mostraram que as linhagens celulares parentais utilizadas apresentam diferenças entre si quanto à viabilidade celular, indução de apoptose e fosforilação de ERK após o tratamento com vemurafenibe. Segundo o nosso modelo, a resistência intrínseca ao vemurafenibe está presente e reflete a heterogeneidade do tumor inicial. Com estes resultados, pretendemos contribuir para o conhecimento sobre a composição clonal presente na heterogeneidade tumoral, além de contribuir para a função de RECK na biologia do melanoma. / Patients with melanoma often present extreme chemoresistance and poor prognosis, with survival rates of approximately six months; therefore, new therapeutic strategies are necessary. Melanoma cells accumulate genotypic changes that contribute to uncontrolled proliferation, evasion of senescence and cell death inhibition in multiple cellular pathways. In Chapter 1, we have explored the epigenetic control of the tumor suppressor RECK. This gene is widely expressed in normal tissues, with correlation of its expression with better prognosis. In tumors, RECK is inhibited, including melanoma. Here, RECK inhibition by promoter hypermethylation and chromatin remodeling by HDACs was not the only inhibiting factor in the melanoma cell lines analyzed. Even after removing the epigenetic marks associated to gene expression silencing, the protein expression could not be recovered in the cell lines used in this study. In Chapter 2, it has been isolated several tumor clonal subpopulations in order to modulate the intrinsic tumor heterogeneity. In this experimental model, we have characterized the presence of two tumor subclonal profiles: a more proliferative, invasive and sensitive to Vemurafenib; and other less proliferative, less sensitive to Vemurafenib and presenting more expression of RECK and factors associated to EMT. Our results together have showed the parental cell lines used here differed from each other in terms of cell viability, induction of apoptosis, and ERK phosphorylation after treatment with Vemurafenib. According to our model, the intrinsic resistance to Vemurafenib is present and reflects the heterogeneity of the initial tumor. With these results, we intend to contribute to the knowledge of the tumor clonal subpopulations composition in tumor heterogeneity, and contributes to the RECK function in melanoma biology.
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Alquil fosfatado sintético precursor dos fosfolipídios da membrana celular com potencial efeito antitumoral e apoptótico em modelos de tumores experimentais / Alkyl phosphate synthetic precursor of the cell membrane phospholipids with potential antitumor and apoptotic effects in experimental tumor models

Adilson Kleber Ferreira 11 March 2013 (has links)
Neste estudo foram avaliados os efeitos antitumorais da fosfoetanolamina sintética (FS) em modelos de tumores experimentais e as vias de sinalizações envolvidas nesta atividade. In vitro a FS foi citotóxica para as linhagens de células tumorais de melanoma humano, SK-MEL-28, carcinoma renal murino RENCA e para as células do carcinoma de pulmão de não pequenas células NSCLC. Alterações ultraestruturais como a condensação da cromatina, formação de blubes de membranas e mitocôndrias eletrodensas foi acompanhada pela redução do potencial elétrico mitocondrial. Aumento da ativação da caspase 3 e 8 e da expressão da proteína Bax, além da redução da CDK9 e CDK4/6, também foram observados. A redução da migração e proliferação das células endoteliais HUVEC induzida pela FS foi associada com a modulação da expressão do VEGF-A. resultando na inibição in vitro da formação do tubo endotelial. In vivo a FS foi capaz de inibir o crescimento dos tumores sólidos do melanoma e do carcinoma renal murino de forma superior aos quimioterápicos Dacarbazina (DITC) e ao Sunitinib. No modelo de metástase pulmonar utilizando as células RENCA, a FS reduziu o número de nódulos metastáticos pulmonares e aumentou a taxa de sobrevida dos animais. Os efeitos terapêuticos da FS também foram avaliados no modelo de leucemia promielocítica aguda (LPA) transplantada em camundongos NOD/Scid. O tratamento com a FS reduziu o número de blastos periféricos e infiltrados na medula óssea e nos parênquimas, esplênico e hepático. De forma superior a Daunorrubicina (DA) e ao Ácido all-trans retinóico (ATRA), a FS induziu apoptose nos clones malignos que expressão CD34+, bem como nas células CD117+/Gr-1+. Este conjunto de resultados mostra que a FS é um composto promissor na terapêutica contra neoplasias / In this study, we evaluated the antitumor effects of synthetic phosphoethanolamine (FS) in an experimental tumor model and the signaling pathways involved in this activity. In vitro, FS was cytotoxic to tumor cell lines of human melanoma, SK- MEL-28, renal carcinoma murine, Renca, and for non-small cell lung cancer, NSCLC. Ultrastructural changes such as chromatin condensation, blubes formation on membranes and electrodense mitochondria were accompanied by a reduction of the mitochondrial electric potential. Increased activation of caspase-3, 8 and Bax protein expression, in addition to a reduction of CDK9 and CDK4/6 levels, was also observed. The reduction of migration and proliferation of endothelial cells, HUVEC, induced by FS was associated with the modulation of VEGF-A-expression, resulting in the in vitro inhibition of tubulogenesis. In vivo, FS was able to inhibit the growth of solid tumors of melanoma and renal carcinoma more potently than Dacarbazine (DITC) and Sunitinib. In the lung metastasis model, using RENCA cells, FS reduced the number of metastatic lung nodules and increased the survival rate of the animals. The therapeutic effects of FS were also evaluated in the model of acute promyelocytic leukemia transplanted in mice NOD/Scid. The treatment with FS reduced the number of peripheral blasts and infiltrates in the blood marrow, splenic and hepatic parenchyma. Fs was more potent than Daunorrubicine (DA) and all-trans retinoic acid (ATRA) in the induction of apoptosis in the malignant clones expressing CD34+ as well as CD117+/Gr-1+ cells. Taken together, theses results show that FS is a promising compound for the therapy against tumors
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Envolvimento das galectinas na angiogênese tumoral em modelo de melanoma murino e associação com o microambiente tumoral via receptores toll-like / Involvement of galectins in tumor angiogenesis in a murine melanoma model and association with tumor microenvironment through toll-like receptors

Camila Morais Melo 09 October 2015 (has links)
O melanoma é a forma mais letal entre os cânceres de pele. Essa neoplasia freqüentemente apresenta-se resistente a abordagens terapêuticas. A angiogênese associada ao tumor representa um crítico passo da tumorigênese, resultado da ação de diferentes citocinas e fatores de crescimento como VEGF produzidos no microambiente tumoral. As galectinas extracelulares participam de múltiplos processos biológicos incluindo angiogênese tumoral e metástases, sua interação com as células presentes no microambiente tumoral pode ocorrer via receptores toll-like sugerindo seu envolvimento nos processos pro-inflamatórios e na secreção de citocinas. Recentemente mostramos que a ausência de gal-3 no estroma e parênquima tumoral diminui a angiogênese por interferir na resposta de macrófagos via VEGF e/ou TGFbeta1. Entretanto, o envolvimento de galectinas extracelulares na angiogênese e na modulação do sistema imune no microambiente tumoral ainda não está esclarecido. Assim, este estudo visa buscar respostas ao envolvimento das galectinas no crescimento tumoral e angiogênese contribuindo ao combate do melanoma maligno. Nossos resultados mostram a participação das galectinas 1 e 3 no crescimento tumoral e seu envolvimento com macrófagos via receptores toll-like, além de coordenarem a modulação do perfil de polarização de macrófagos derivados da medula óssea de camundongos wild-type. Dessa forma, podemos inferir que essas galectinas agem como coordenadoras de mudança de perfil dos macrófagos, uma vez que inibidas extracelularmente promovem uma diminuição do crescimento tumoral em camundongos wild-type, inoculados com células de melanoma murino e uma manutenção do perfil de macrófagos M1 in vitro. Assim, concluimos que as galectinas 1 e 3 extracelulares são importantes para o crescimento tumoral de melanomas murinos pois promovem o crescimento tumoral e são coordenadoras da mudança do perfil de macrófagos / Melanoma is the most aggressive form of skin cancer. This tumor often presents itself resistant to therapeutic approaches. The tumor-associated angiogenesis is a critical step in tumorigenesis and the result of the action of several cytokines and growth factors such as VEGF produced in the tumor microenvironment. The extracellular galectins participate in multiple biological processes including tumor angiogenesis and metastasis, their interaction with cells present in the tumor microenvironment may occur via toll-like receptors suggesting their involvement in pro-inflammatory processes and the secretion of cytokines. We have recently shown that the absence of Gal-3 the stroma and tumor parenchyma decreases angiogenesis by interfering with the macrophage response by VEGF and / or TGFbeta1. However, the involvement of extracellular galectins on angiogenesis modulation of the immune system in the tumor microenvironment is not yet clear. This study aims is to find answers to the involvement of galectins on tumor growth and angiogenesis contributing to the study of the malignant melanoma. Our results demonstrate the involvement of galectin 1 and 3 on tumor growth and its involvement in macrophage by toll-like receptors pathway, and coordinating the modulation of the polarization profile in wild-type mice bone marrow derived macrophages. Therefore, we show these galectins act as coordinators of macrophages profile change, since inhibited extracellularly promote a reduction in tumor growth in wild-type mice inoculated with murine melanoma cells and macrophages M1 maintenance of profile in vitro. Thus, we conclude that galectins 1 and 3 extracellular are important for tumor growth of murine melanomas because they promote tumor growth and are coordinators of change macrophages profile
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Construção e caracterização de vetores adenovirais portadores do cDNA para interferon-beta humano / Construction and characterization of adenoviral vectors carrying cDNA for human interferon-beta

Taynah Ibrahim Picolo David 10 February 2017 (has links)
O melanoma representa menos de 5% de todos os cânceres de pele, porém, quando em estádio metastático possui prognóstico ruim. Entretanto, o genótipo dos melanomas pode prover uma oportunidade para intervenção terapêutica pelo fato de 90% dos casos de melanoma possuem p53 selvagem e grande parte destes possuem deleção na região cromossômica codificadora de interferon beta. Em prévios estudos, desenvolvemos o vetor adenoviral AdRGD-PG que fornece expressão do transgene em resposta à p53 através do promotor PG e ainda o tripeptídeo RGD, que possibilita que o adenovírus transduza uma maior gama de células pela alteração de seu mecanismo de entrada. Temos utilizado este vetor para entrega da versão murina de interferon beta em modelos de terapia gênica e imunoterapia de melanoma murino, revelando uma significativa habilidade do interferon beta em inibir a proliferação celular in vitro e in vivo e promover resposta imune antitumoral. No presente trabalho, os esforços se aplicam em adaptar essa estratégia em modelo de melanoma humano para observar se a mesma interação é encontrada. O vetor AdRGD-PGhIbeta, portador do cDNA de interferon beta humano (hIbeta) foi construído e expressão do transgene observada após transdução das linhagens estabelecidas de melanoma humano SK-MEL-05 e SK-MEL-147 (ambas p53 selvagem). Foi observado um robusto efeito antitumoral in vitro onde transferência de hIbeta promoveu acumulo de células hipodiploides (mais que 80% da população celular 96 horas após transdução) e evidências de morte por apoptose (exposição de fosfatidilserina e atividade de caspases 3/7) em ambas as linhagens. Nas duas linhagens, o efeito bystander foi demonstrado quando a presença de poucas células transduzidas (ex., 10%) foi suficiente para promover o acumulo significativo de células hipodiploides (mais que 40% neste exemplo). Em modelo de terapia gênica in situ utilizando células SK-MEL-147, também foi observado forte efeito antitumoral da hIbeta com total remissão do tumor de todos os animais tratados sem recidiva durante noventa dias. A presença de hIbeta na circulação dos animais foi confirmada 48h após o tratamento com AdRGD-PG hbeta mas presente em somente dois de sete animais 90 dias após o tratamento, sugerindo que o tratamento inicial e não um efeito off target foi responsável pela resposta. Com a finalidade de investigar efeitos colaterais do sequestro do vetor adenoviral pelo fígado, observamos a concentração circulante das enzimas aminotransferase de aspartate e aminotransferase de alanine (AST e ALT, respectivamente), que se mostrou não alterada quando comparadas entre animais que receberam injeção do vetor tratamento, vetor controle e solução salina. Com nossos resultados concluímos que vetores adenovirais carreando interferon-beta humano são capazes de transduzir a linhagem de melanoma SK-MEL-147 in vitro e in vivo, promovendo efeito bystander e remissão tumoral sem indução de efeitos adversos / Melanoma represents less than 5% of all cases of skin cancer, although, when metastatic, prognosis is dire. However, the genotype of melanomas might provide an opportunity for therapeutic intervention since 90% of melanoma cases possess wild-type p53 and a great portion of these possess deletion of the chromosomal region encoding interferon beta. In previous studies, we developed the adenoviral vector AdRGD-PG that supplies expression of the transgene in response to p53 through the PG promoter and that utilizes the RGD tripeptide, allowing the adenovirus to transduce a wider range of cells due to the alterated mechanism of entrance. We have used this vector to deliver the murine version of interferon beta in murine models of melanoma gene therapy and immunotherapy, revealing a significant ability of interferon beta to inhibit cellular proliferation in vitro and in vivo and promote an anti-tumor immune response. In the present project, we aimed to adapt this strategy for a human melanoma model in order to reveal if the same impact will be observed. The AdRGD-PGhIbeta vector encoding the human interferon beta (hIbeta) cDNA was constructed and expression of the transgene confirmed after transduction of the established human melanoma cell lines SK-MEL-05 and SK-MEL-147 (both wild-type p53). A striking anti-tumor effect was observed in vitro where the transfer of hIbeta promoted an accumulation of hypodiploid cells (over 80% of the cellular population 96 hours after transduction) and evidence of death by apoptosis (exposure of phosphatidylserine and activity of caspases 3/7) in both cell lines. In these cell lines, a bystander effect was demonstrated when the presence of few transduced cells (ex., 10%) was enough to promote significant accumulation of hypodiploid cells (over 40% in this example). In a model of in situ gene therapy using SK-MEL-147 cells, hIbeta induced a strong anti-tumor effect including total tumor remission in all treated animals without relapse during ninety days. The presence of hIbeta in the circulation of the animals was confirmed 48h after treatment with AdRGD-PGhIbeta, but was present in only two of the seven animals 90 days post-treatment, suggesting that the initial treatment, not off target effects, was responsible for the response. With the goal of investigating collateral effects of adenoviral sequestration by the liver, we assayed the circulating concentration of aspartate aminotransferase and alanine aminotransferase (AST and ALT, respectively), which showed no alteration when compared with animals that received the treatment with a control vector or saline solution. We conclude that our adenoviral vector carrying human interferon-beta is capable of transducing the human melanoma cell line SK-MEL-147 in vitro and in vivo, promoting a bystander effect and tumor remission without inducing adverse effects
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Vesículas extracelulares liberadas pelas células cancerosas modulam a proliferação, morte e migração celular no melanoma humano? / Extracellular vesicles released by cancer cells modulate the cell proliferation, death and migration in human melanoma?

Sílvia Guedes Braga Cardim 06 October 2017 (has links)
As células que compõem o tumor podem interagir entre si, através da liberação e incorporação de vesículas extracelulares, muitas vezes contribuindo para a progressão tumoral. Dessa maneira, o presente trabalho teve como objetivo observar se as vesículas extracelulares , como as microvesículas e os exossomas liberados pelas células cancerosas em condições de estresse celular, após quimioterapia e indução de hipóxia conferem alguma vantagem adaptativa às células tumorais. Nossos resultados mostram que vesículas liberadas por células de melanoma humano em hipóxia ou normóxia apresentam tamanho médio característico de exossomos e microvesículas e não modulam os processos de proliferação, morte e migração celular. As vesículas liberadas pelas células após tratamento com o quimioterápico temozolamida também apresentam tamanho característico de exossomos e microvesículas; em adição, o tratamento com a temozolamida induziu um aumento na secreção dessas vesículas pelas células de melanoma. A incubação das células tumorais com vesículas oriundas da terapêutica com a temozolamida aumentou a proliferação celular, conferindo vantagem proliferativa às células de melanoma humano / Tumor cells can interact with each other by releasing and incorporating extracellular vesicles, contributing to tumor progression. Therefore, the aim of this study was to evaluate if extracellular vesicles, such as microvesicles and exossomes, released by cancer cells under cell stress conditions like chemotherapy and hypoxia, induce an adaptive advantage to tumor cells. Our results show that vesicles shed by human melanoma cells under hypoxia, or normoxia exhibit the characteristic size of exossomes and microvesicles and do not modulate cell proliferation, death or migration. The vesicles released by melanoma cells after temozolomide treatment also showed the average size of exossomes and microvesicles; moreover, temozolomide treatment induced an increase in extracellular vesicles shedding by tumor cells. Incubation of tumor cells with vesicles released under temozolamide therapeutics caused an increase in cell proliferation, providing a proliferative advantage to human melanoma cells

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