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O reino encantado do sert?o: uma cr?tica da produ??o e do fechamento da representa??o do sert?o no romance de Ariano Suassuna

Martins, Jossefr?nia Vieira 31 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:25:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JossefraniaVM_DISSERT.pdf: 1408650 bytes, checksum: 67250343326edcbc4d76feb8b9531bc7 (MD5) Previous issue date: 2011-08-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Based on the relation history, literature and space, this work examines the production and the closing of the representation of the hinterland in the Romance d A Pedra do Reino of the paraiban writer Ariano Suassuna. Inspired by method proposed by deconstructionist by Jacques Derrida, our reflection decomposes the writing scene of Suassuna by means of it s tracks to interpret the operation of the representation of the space-hinterland for the speech of the writer. Being thus, we present the elements chosen for Suassuna to weave an identification it s with this space-hinterland, taking a priori as a sentimental place and of familiar origin . The construction of this relation of belonging in great is measured grounded for a familiar memory entangled in the context politician who culminated in the Revolution of 1930 and that he resulted for the writer in the death of father. Suassuna launches a look on the identity and the Brazilian culture that guided in the tradition concept it searchs to deny the gift grounding its speech in the return to the past, a past order . Specifically in it s romance we notice to exist the fusing of these tracks in the production of a representation of the hinterland that it intends to close a concept of this space and its culture. Soon, the idea of kingdom sends to the space of the enchantments manufactured in infancy and retaken by the intellectual radical who in the anxiety of honor the father figure, does not save efforts in constructing a space representation that, over all, either faithful the representation that it searchs to trace of proper itself. Under one it marks of universality , the hinterland-kingdom of Suassuna if discloses eurocentric in the measure where it perpetuates discurse the filiation of the European cultural traditions. / Partindo da rela??o hist?ria, literatura e espa?o, este trabalho examina a produ??o e o fechamento da representa??o do sert?o no Romance d A Pedra do Reino do escritor paraibano Ariano Suassuna. Inspirada no m?todo desconstrucionista proposto por Jacques Derrida, nossa reflex?o decomp?e a cena de escritura de Suassuna por meio de seus rastros para interpretar a opera??o da representa??o do espa?o-sert?o no discurso do escritor. Sendo assim, apresentamos os elementos elegidos por Suassuna para tecer uma identifica??o com esse espa?o-sert?o, tomando-o a priori como um lugar sentimental e de origem familiar . A constru??o dessa rela??o de pertencimento ? em grande medida alicer?ada por uma mem?ria familiar emaranhada no contexto pol?tico que culminou na Revolu??o de 1930 e que resultou para o escritor na morte do seu pai. Suassuna lan?a um olhar sobre a identidade e a cultura brasileira que pautado no conceito de tradi??o busca negar o presente alicer?ando seu discurso no retorno ao passado, a uma ordem pret?rita . Especificamente no seu romance notamos existir a fus?o desses rastros na produ??o de uma representa??o do sert?o que pretende fechar um conceito desse espa?o e sua cultura. Logo, a ideia de reino remete ao espa?o dos encantos fabricados na inf?ncia e retomados pelo intelectual radical que na ?nsia de homenagear a figura do pai, n?o poupa esfor?os em construir uma representa??o espacial que, sobretudo, seja fiel a representa??o que ele busca tra?ar de si pr?prio. Sob uma marca de universalidade , o sert?o-reino de Suassuna se revela euroc?ntrico na medida em que perpetua um discurso de filia??o ?s tradi??es culturais europeias.
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As relações entre Design e o Armorial de Suassuna / Relations between design and Suassuna's Armorial

Francisco Beltrão do Valle 29 May 2008 (has links)
Estudo do Movimento Armorial com ênfase em propostas de artes visuais e design a partir da produção visual, discurso e objetivos de Ariano Suassuna, fundador e protagonista deste movimento artístico-cultural pernambucano, formalizado na década de 1970, que busca produzir uma arte erudita a partir da cultura popular. Contextualização histórica e aproximação ao universo intelectual de Suassuna; formação de sua imagética armorial. Análise das iluminogravuras (poesias ilustradas) de Suassuna e de seu Alfabeto Sertanejo, projeto de fonte tipográfica inspirado em ferros de marcar boi do Sertão do Nordeste brasileiro. Breve histórico e formas básicas dos ferros. Estudo de outros projetos de fontes tipográficas baseadas nesta mesma manifestação sociocultural sertaneja. Seleção de projetos de design relacionados ao Armorial, com atenção especial àqueles que fazem uso de fontes tipográficas inspiradas nos ferros de marcar / A study of the Movimento Armorial with emphasis to visual arts and design proposals, starting from the visual work, discourse and objectives of Ariano Suassuna, founder and protagonist of this artistic and cultural movement from Pernambuco, aroused in the 1970s, who aims to produce an erutide art based on popular culture. Historical contextualization and approach to Suassunas intellectual universe; the creation of his armorial imagery. Analysis of Suassunas iluminogravuras (illustrated poetry) and his Alfabeto Sertanejo, typeface designs inspired by livestock branding irons from the Northeast of Brazil. Brief history and basic shapes of these irons. Studies of other typeface designs drawing from the same cultural manifestations. A selection of designs related to the Movimento Armorial, with special regard to those making use of livestock branding irons inspired typefaces
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Modelações e variações do tema e da personagem do avarento em Aulularia, de Plauto, O Avarento, de Moliere, e o Santo e a Porca, de Ariano Suassuna / Modulación y variación del tema y del personaje del avarento en Aulularia, de Plauto, El Avaro, de Molière, y O Santo e a Porca, de Ariano Suassuna

Santos, Maricélia Nunes dos 07 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:55:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maricelia.pdf: 841634 bytes, checksum: bbfe6537f1e9c2fffbf682ca74b487cb (MD5) Previous issue date: 2014-02-07 / Esta investigación consiste en el estudio acerca de la constitución de los personajes avarientos que figuran en las piezas teatrales Aulularia (siglo II a.C.), de Plauto, El avaro (1668), de Molière, y O santo e a porca (1957), de Ariano Suassuna. Proponemos el estudio de las representaciones estéticas de tales personajes a partir del presupuesto de que el avariento se caracteriza como uno de los muchos elementos oriundos del cómico. En ese sentido, al atentar para las variaciones de aquel, pretendemos también proceder a la comprensión de las modulaciones de este, entendiéndolo bajo la perspectiva de la ambivalencia, tomada de Mijaíl Bajtín (1999). Para tanto, buscamos percibir en qué medida el avariento criado por Suassuna se acerca/aleja de los avarientos representados por Plauto y Molière; atentamos para la representatividad de los personajes avarientos como elementos del cómico; y destacamos la influencia de aspectos de orden ideológico-cultural que permean las trasformaciones histórico-sociales del occidente, en las representaciones estéticas de la avaricia. Nuestra investigación parte de los presupuestos de la Literatura Comparada y se apoya en los estudios bajtinianos, en lo que se refiere a la ambivalencia cómica y a la noción de dialogismo, en las consideraciones de Kristeva (1974), relativamente al concepto de intertextualidad, y en Aristóteles (1984), Brandão (1999), Bergson (1980), Propp (1992), Monois (2003), entre otros, que tratan del cómico y de su representatividad en diversos contextos. Acerca de los resultados alcanzados, destacamos que los tres personajes avarientos de que tratamos se caracterizan como personajes cómicos, en la perspectiva de la ambivalencia, pero en ellos son acentuadas características distintas y tales características hacen con que la ambivalencia cómica asuma proporciones diversas en cada una de las producciones artísticas. / Esta pesquisa consiste no estudo acerca da constituição das personagens avarentas que figuram nas peças teatrais Aulularia (séc. II a. C.), de Plauto, O avarento (1668), de Molière, e O santo e a porca (1957), de Ariano Suassuna. Propomos o estudo das representações estéticas de tais personagens a partir do pressuposto de que o avarento se caracteriza como um dos muitos elementos oriundos do cômico. Nesse sentido, ao atentarmos para as variações daquele, pretendemos também proceder à compreensão das modulações deste, entendendo-o sob a perspectiva da ambivalência, tomada de Mikhail Bakhtin (1999). Para tanto, buscamos perceber em que medida o avarento criado por Suassuna se aproxima/distancia dos avarentos representados por Plauto e Molière; atentamos para a representatividade das personagens avaras como elementos do cômico; e destacamos a influência de aspectos de ordem ideológico-cultural que permeiam as transformações histórico-sociais do ocidente, nas representações estéticas da avareza. Nossa pesquisa parte dos pressupostos da Literatura Comparada e se apoia nos estudos bakhtinianos, no que diz respeito à ambivalência cômica e à noção de dialogismo, nas considerações de Kristeva (1974), relativamente ao conceito de intertextualidade, e em Aristóteles (1984), Brandão (1999), Bergson (1980), Propp (1992), Minois (2003), entre outros, que tratam do cômico e de sua representatividade em diferentes contextos. No que se refere aos resultados alcançados, destacamos que as três personagens avarentas de que tratamos se caracterizam como personagens cômicas, na perspectiva da ambivalência, mas nelas são acentuadas características distintas e tais características acabam por fazer com que a ambivalência cômica assuma proporções diversas em cada uma das produções artísticas.
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De Ariano Suassuna a Guel Arraes: intertextualidade e transposição do literário ao fílmico

Lisboa, Adriana Kelly Furtado 23 September 2013 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-04-04T19:11:57Z No. of bitstreams: 1 adrianakellyfurtadolisboa.pdf: 1313301 bytes, checksum: ccde5d9f44887d34a9af1086d56e3bed (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-04-05T11:14:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 adrianakellyfurtadolisboa.pdf: 1313301 bytes, checksum: ccde5d9f44887d34a9af1086d56e3bed (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-05T11:14:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 adrianakellyfurtadolisboa.pdf: 1313301 bytes, checksum: ccde5d9f44887d34a9af1086d56e3bed (MD5) Previous issue date: 2013-09-23 / PROQUALI (UFJF) / Baseando-se nos estudos da intertextualidade a partir da concepção de Julia Kristeva, bem como nos conceitos de práticas intertextuais propostos por Afonso Romano de Sant’Anna e Gérard Genette, e, considerando, ainda, a pesquisa de Yannick Mouren sobre a tipologia das transposições de um livro ao filme, a presente pesquisa lança um olhar sobre a peça Auto da Compadecida de Ariano Suassuna, escrita em 1955 e publicada em 1957, com o objetivo de entender os processos de recriação ou releitura utilizados pelo autor na construção do texto escrito. Essa análise prolonga-se, sobretudo, em relação ao enredo e à criação das personagens.Também procura-se perfazer os caminhos que culminaram nas três montagens fílmicas do Auto. A primeira versão, intitulada A Compadecida, é datada de 1969, sob a direção de George Jonas. A segunda é de 1987 e recebeu o título de Os Trapalhões no Auto da Compadecida com a direção de Roberto Farias. A última versão chegou ao cinema em 2000 sob o título de O Auto da Compadecida, dirigida por Guel Arraes. Tomando-se como ponto de partida o hipotexto literário de Suassuna, far-se-á uma análise dos hipertextos cinematográficos no tocante às diferenças e semelhanças apresentadas. Propõe-se, ainda, um olhar sobre a cena final da peça, e em sua releitura apresentada pelo último filme, dirigido por Guel Arraes e lançado em 2000, em que o maravilhoso evidencia-se através do confronto entre celestes e demônios no julgamento dos humanos no desfecho da história escrita e evolui para o fantástico-maravilhoso no contexto do filme. / Basé sur des études de l'intertextualité, de la conception de Julia Kristeva, ainsi que les concepts de pratiques intertextuelles proposées par Afonso Romano de Sant'Anna et Gérard Genette, et compte tenu également de la recherche Yannick Mouren sur la typologie des transpositions d'un livre au cinéma, cette recherche jette un regard sur la pièce Auto da Compadecida Ariano Suassuna, écrit en 1955 et publié en 1957, afin de comprendre les processus de réinterprétation de loisirs ou utilisés par l'auteur dans la construction d'un texte écrit. Cette analyse s'étend principalement en rapport avec l'intrigue et la création de personnages. Nous essayons aussi de rattraper les voies qui a culminé dans les trois ensembles filmique Auto. La première version, appelée A Compadecida, est daté de 1969 réalisé par George Jonas. La seconde est de 1987 et a reçu le titre de la Os Trapalhões no Auto da Compadecida avec la direction de Roberto Farias. La dernière version est arrivée au cinéma en 2000 sous le titre O Auto da Compadecida dirigé par Guel Arraes. Prenant comme point de départ le Suassuna littéraire hypotexte jusqu'où ira l'analyse d'un film hypertextes sur les différences et les similitudes présentées Il est proposé également un coup d'oeil à la scène finale de la pièce, et en relisant présenté par le dernier film réalisé par Guel Arraes et libéré en 2000, où le merveilleux est mise en évidence par la confrontation entre le ciel et l'enfer dans le jugement de l'issue de l'histoire humaine et de progrès pour le fantastiquemerveilleux film.
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GÊNERO LITERÁRIO E MORALIDADE FILOSÓFICA N O SANTO E A PORCA DE ARIANO SUASSUNA

Bastos, Maria Lourença Ferreira de 16 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T11:07:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Lourenca Ferreira de Bastos.pdf: 645265 bytes, checksum: 6d3c1a2ccb1b5366fd9b100cf3f7738c (MD5) Previous issue date: 2011-03-16 / Neste trabalho, observamos os aspectos sobre os quais grande parte da crítica do teatro de Ariano Suassuna chama a atenção: as repetições de seus personagens, histórias e textos, tanto no nível intertextual (Plauto, Molière, Menandro, Gil Vicente, commedia dell'arte) quanto intratextual (auto-repetição). Como base para suas recriações, o escritor repete tipos e situações e isso lhe tem sido motivo de árduas críticas, que destacam também o emprego de recursos vulgares e grosseiros de comicidade e a criação de personagens sem sentido. Tais repetições são consideradas por Suassuna como típicas de um processo clássico de recriação na comédia popular, em especial do Romanceiro Popular Nordestino, que comenta também que o mesmo processo, embora com outra medida , foi utilizado por dramaturgos clássicos, a exemplo de Molière e Goldoni. Nosso propósito foi apontar esses fatores de repetição incongruências - como pertencentes não só à cultura popular, que define a obra de Suassuna, como também ao gênero da farsa, cuja principal característica é a incoerência de personagens e histórias, além da ironia, que estabelece moralidades.
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A morte, o feminino e o sagrado: uma leitura intersemiótica das iluminogravuras de Ariano Suassuna

SIMÕES, Ester Suassuna 16 June 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-07-14T14:23:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissert_EsterSimões-BC.pdf: 7451460 bytes, checksum: 30390661938c72b099d1c3e7cf547e41 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-14T14:23:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissert_EsterSimões-BC.pdf: 7451460 bytes, checksum: 30390661938c72b099d1c3e7cf547e41 (MD5) Previous issue date: 2016-06-16 / CAPES / Em 1980 e 1985 Ariano Suassuna publicou, em tiragens de cerca de 50 cópias, dois álbuns contendo, cada um, dez iluminogravuras. Gênero artístico criado pelo escritor, elas integram poema e ilustrações criados pelo artista em consonância com o que propunha o Movimento Armorial, lançado em 1970: a realização de uma arte erudita a partir de elementos da cultura popular brasileira privilegiando a integração entre as diversas manifestações artísticas. Este trabalho propõe uma leitura intersemiótica desses dois álbuns, intitulados Dez Sonetos Com Mote Alheio e Sonetos de Albano Cervonegro, a partir de três temas fundamentais: a morte, o feminino e o sagrado. A escassez de referencial teórico sobre o tema tornou necessário um aprofundamento inicial, que consistiu em uma investigação das diversas fontes referidas por Suassuna, bem como das publicações das iluminogravuras e de estudos sobre elas. Ainda como preparação para a leitura proposta, construiu-se um “inventário simbólico”, em que ficou clara a significativa recorrência simbólica tanto no âmbito pictórico quanto no âmbito lexical das iluminogravuras. Essa recorrência também existe nas demais produções de Suassuna, que, em verdade, unem-se em uma grande obra sistêmica, da qual as iluminogravuras são verdadeiros emblemas. / In 1980 and 1985 Ariano Suassuna published two albums containing ten iluminogravuras each in runs of about 50 copies. They are an artistic genre created by the writer that integrates poetry and illustration in line with what proposed the Armorial Movement, launched in 1970: the creation of high art based upon elements of Brazilian popular culture also favouring the integration between the various artistic manifestations. This paper proposes an inter-semiotic reading of these two albums, entitled Dez Sonetos Com Mote Alheio (Ten sonnets with quotes from others) and Sonetos de Albano Cervonegro (Albano Cervonegro’s sonnets). The reading will take into account specially three key themes: death, the feminine and the sacred. The very short number of theoretical texts on the subject showed us the need for an initial deep search, which consisted of an investigation of the various sources referred to by Suassuna, as well as the publications of the iluminogravuras and studies on them. Also in preparation for the reading we propose, we created something we called "symbolic inventory". From this “inventory”, it became clear that there is significant symbolic recurrence both in the pictorial context and in the lexical scope of iluminogravuras. This recurrence is also true in other productions of Suassuna, which means they are all unite in a large systemic symbolic universe, for which the iluminogravuras are true emblems.
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A pedra do reino: uma análise dos procedimentos da adaptação do romance para minissérie e dos diálogos com outros gêneros discursivos

Batista, Fernanda Cristina Araújo 19 May 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:47:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernanda Cristina Araujo Batista.pdf: 7864963 bytes, checksum: b9d36ef4257be7deef5df5f8eba4bba0 (MD5) Previous issue date: 2015-05-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This thesis aims at analyzing the Brazilian TV series A Pedra d O Reino (2007), produced by Rede Globo and Academia de Filmes and directed by Luiz Fernando Carvalho, in relation to the novel that originated it, Romance d A Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta (1971), by Brazilian writer Ariano Suassuna. Carvalho conceived the series as a way to honor Suassuna on his 80th birthday, to be celebrated on the day the last chapter was broadcasted, June sixteenth, 2007. Therefore, in spite of being free to change whatever he considered necessary in the novel in order to transform it into a TV series, he chose to keep the essence and the main aspects of the original text as he also dialogued openly and expressively with other texts and speech genres. For this reason, the theoretical framework we have chosen to work with is one about transtextuality: Gérard Genette s Palimpsestes: la littérature au second degré (1982), which explains and exemplifies the ways in which dialogs with other texts and/or genres can happen. However, because our corpus is a television adaptation of literature, the type of transtextuality examined by us more carefully is hypertextuality, along with the issue of the formal transpositions made by Carvalho: concision, excision, thematic extension and intramodal transmodalization. We are going to analyze transtextuality in the novel and in the TV series as we explain the effects of meaning created by the dialogs that appear in them. We are also going to study the composition of some scenes in both productions in order to find out what resources each author uses to express their own ideas, which might or not be similar to one another, especially when it comes to the construction of the character Sinésio, who is the narrator s cousin and nephew and is shown as ambiguous. On the one hand, Sinésio is considered a messiah by the narrator and the poor people from the outback of the Brazilian state of Paraíba, who compare him to the Portuguese king Dom Sebastião and to Jesus Christ; on the other hand, he is seen as a dangerous fraud by the rich local people, who believe him to try to fool the poor in order to drag them into taking part in the Communist Revolution under the direction of Luís Carlos Prestes. / O objetivo desta tese é analisar a minissérie A Pedra d O Reino (2007), produzida pela Rede Globo em parceria com a Academia de Filmes e dirigida por Luiz Fernando Carvalho, em relação à obra literária que lhe deu origem, o Romance d A Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta (1971), escrito por Ariano Suassuna. Carvalho concebeu a minissérie como forma de homenagear Suassuna pelos oitenta anos de vida do escritor, completados na data de exibição do quinto e último capítulo da adaptação, 16 de junho de 2007. Assim, apesar de ter toda a liberdade para transformar o que considerasse necessário no romance para transpor sua narrativa para o formato minissérie, optou por manter a essência e os aspectos principais do texto fonte ao também dialogar aberta e ricamente com outros textos e gêneros do discurso. Por esse motivo, o principal referencial teórico utilizado por nós para o estudo das obras é o que aborda a questão da transtextualidade, mais precisamente o trabalho de Gérard Genette em Palimpsestes: la littérature au second degré (1982), que explica e exemplifica os modos como o diálogo com outros textos e/ou gêneros discursivos pode ser realizado. Contudo, como nosso corpus é uma adaptação televisiva de uma obra literária, o modo de transtextualidade que examinamos mais detidamente é a hipertextualidade com a questão dos procedimentos formais empregados na transposição feita por Carvalho: concisão, excisão, extensão temática e transmodalização intramodal. Buscamos investigar a transtextualidade dentro do romance e da minissérie ao explicitar os efeitos de sentido criados pelos diálogos estabelecidos por eles e estudamos, também, a composição de algumas das cenas de ambas as obras a fim de descobrir por meio de que recursos cada um dos autores transmite suas ideias, similares ou não, através de seus textos, principalmente no que se refere à personagem Sinésio, primo e sobrinho do narrador-protagonista Quaderna, e que é construído em ambas as obras como uma figura ambígua: considerada messiânica pelo narrador e pela população pobre do sertão da Paraíba, que a comparam ao Rei Dom Sebastião e a Jesus Cristo, e, em contrapartida, vista como impostora e perigosa pela elite do local, a qual acredita que ele, a mando de Luís Carlos Prestes, quer ludibriar o povo a fim de mobilizá-lo para que venha a desencadear a Revolução Comunista.
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Uma tradução de bom senso? Análise das marcas culturais em La Pierre du Royaume - Version pour européens et brésiliens de bon sens / A translation of good sense? Analysis of cultural markers in La Pierre du Royaume - Version pour européens et brésiliens de bon sens

Silva, Fabiana Gabriela da 13 August 2010 (has links)
A obra O Romance d\'A Pedra do Reino, do autor brasileiro Ariano Suassuna, é marcada pela cultura regional do Nordeste do Brasil. Ao ser confrontada, através da tradução, com o contexto linguístico-cultural francês, as marcas de regionalidade nela presentes se sobressaem, impondo ao tradutor dificuldades de transposição do texto. Dessa forma, a tradução desse texto para essa outra língua-cultura de chegada não se faz sem conflitos, uma vez que não existem equivalentes exatos na Língua Francesa que deem conta de traduzir os termos culturalmente marcados, as particularidades sintáticas e as nuances semânticas da Língua Portuguesa. Ao tradutor cabe a difícil tarefa de buscar soluções para resolver os problemas referentes à diferenciação linguística e à complexidade cultural, valendo-se, para tanto, de profundo conhecimento da língua cultura de partida, bem como do contexto social, histórico e cultural em que se insere a obra literária a ser traduzida. Nesse sentido, a presente pesquisa volta-se para a problemática da tradução dos termos culturalmente marcados, apontando e comentando as soluções adotadas pela tradutora Idelette Muzart, ao verter para a Língua Francesa, esse romance de Ariano Suassuna, publicado na França, no ano de 1998. / The novel O Romance d\'A Pedra do Reino, by the Brazilian writer Ariano Suassuna, is characterized by the regional culture of the northeast of Brazil. When it is compared with the French linguistic-cultural context, the regional traits which are present in this work come to the fore and impose difficulties to any translators. Thus the rendering of this Brazilian novel to a different target language/culture is achieved with conflicts, since there are no exact equivalents in French which allow for the translation of this culturally-marked text, with a very particular syntax and with all the semantic nuances of the Portuguese language.The translator is then faced with the hard task of having to search for solutions which can solve the problems regarding the linguistic and cultural differences of the source text. The translator is also expected to have a profound knowledge of the source language and culture as well as of the social, historic and cultural context to which the literary work to be translated belongs. In this sense this research focusses on the translation of the culturally marked words by showing and discussing the solutions adopted by Idelette Muzart, the French translator who rendered Ariano Suassunas novel into French in 1998.
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Cavalaria e picaresca no romance D\' A Pedra do Reino de Ariano Suassuna / Chivabric and picaresque in Ariano Suassena\'s novel D\' A Pedra do Reino

Cardoso, Maria Inês Pinheiro 25 February 2011 (has links)
O propósito deste trabalho é mostrar que na concepção do Romance d A Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta, do escritor paraibano Ariano Suassuna, estão presentes, como elementos constitutivos, dois (sub)gêneros narrativos de origem hispânica, os livros de cavalaria e o romance picaresco, antagônicos, em sua origem. Fortemente vinculados a um tempo e a um espaço bem definidos, eles passam por adaptações para deslocar-se adequadamente para a ambiência dA Pedra do Reino. O autor incorpora em seu texto um farto acervo de manifestações da cultura popular nordestino-sertaneja (em cujas características híbridas se acentuam os traços de origem ibérica) como catalisador, encaixe e amálgama desses elementos. Recorre-se, no trabalho, à análise comparativa, com o propósito de identificar as marcas dos gêneros aludidos e os mecanismos adaptativos, aos quais recorre o autor. / The purpose of this paper is to show that in the conception of the novel Romance dA Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta by the Brazilian writer Ariano Suassuna, the chivalry books and the picaresque novel, two narrative subgenres of Hispanic origin, stand out as constitutive elements. Strongly attached to a well defined notion of time and space, they go through adaptations to suit adequately the environment of the Romance dA Pedra do Reino. The author includes in his narrative an extensive collection of Northeast-centered popular cultural manifestations (in whose hybrid characteristics are stressed out Iberian traits) as catalyst and amalgam of these elements. The comparative analysis is used with the aim of identifying the traits of the gender models considered and the adaptable mechanisms employed by the author.
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Cavalaria e picaresca no romance D' A Pedra do Reino de Ariano Suassuna

CARDOSO, Maria Inês Pinheiro January 2010 (has links)
CARDOSO, Maria Inês Pinheiro. Cavalaria e picaresca no romance D' A Pedra do Reino de Ariano Suassuna. 2010. 547f. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo, Departamento de Letras Modernas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, São Paulo, 2010. / Submitted by anizia almeida (aniziaalmeida80@gmail.com) on 2016-09-09T12:17:58Z No. of bitstreams: 1 2010_tese_mipcardoso.pdf: 3562395 bytes, checksum: 030144ce6a8af7214aab818446c7f935 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-09-13T17:46:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_tese_mipcardoso.pdf: 3562395 bytes, checksum: 030144ce6a8af7214aab818446c7f935 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-13T17:46:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_tese_mipcardoso.pdf: 3562395 bytes, checksum: 030144ce6a8af7214aab818446c7f935 (MD5) Previous issue date: 2010 / The purpose of this paper is to show that in the conception of the novel Romance dA Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta by the Brazilian writer Ariano Suassuna, the chivalry books and the picaresque novel, two narrative subgenres of Hispanic origin, stand out as constitutive elements. Strongly attached to a well defined notion of time and space, they go through adaptations to suit adequately the environment of the Romance dA Pedra do Reino. The author includes in his narrative an extensive collection of Northeast-centered popular cultural manifestations (in whose hybrid characteristics are stressed out Iberian traits) as catalyst and amalgam of these elements. The comparative analysis is used with the aim of identifying the traits of the gender models considered and the adaptable mechanisms employed by the author. / O propósito deste trabalho é mostrar que na concepção do Romance d'A Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta, do escritor paraibano Ariano Suassuna, estão presentes, como elementos constitutivos, dois (sub)gêneros narrativos de origem hispânica, os livros de cavalaria e o romance picaresco, antagônicos, em sua origem. Fortemente vinculados a um tempo e a um espaço bem definidos, eles passam por adaptações para deslocar-se adequadamente para a ambiência d'A Pedra do Reino. O autor incorpora em seu texto um farto acervo de manifestações da cultura popular nordestino-sertaneja (em cujas características híbridas se acentuam os traços de origem ibérica) como catalisador, encaixe e amálgama desses elementos. Recorre-se, no trabalho, à análise comparativa, com o propósito de identificar as marcas dos gêneros aludidos e os mecanismos adaptativos, aos quais recorre o autor.

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