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Reconocimiento y justicia. Entrevista a Axel Honneth realizada por Francisco Cortés Rodas

Cortés Rodas, Francisco 09 April 2018 (has links)
No description available.
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O Processo Judicial Sob a Perspectiva da Teoria da Justiça de Axel Honneth

REZENDE, A. S. 05 June 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:39:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11241_ARIADI.pdf: 1871839 bytes, checksum: a9fadd4bd7038921765e5ffd4dc42a04 (MD5) Previous issue date: 2017-06-05 / O objetivo da presente dissertação é investigar se o processo judicial, como é concebido atualmente, possui a capacidade de ser um veículo de efetivação da liberdade social investigada pela teoria da justiça de Axel Honneth. Para isso, adentra-se no livro Direito da Liberdade, marco teórico do trabalho, destacando a evolução das esferas da liberdade, que parte da jurídica, perpassa pela moral e culmina na social. Pesquisas empíricas realizadas na defensoria pública do estado do Espírito Santo, representante judicial de indivíduos hipossuficientes em processos que tramitam na justiça, são responsáveis por diagnosticar o nível de liberdade social existente no processo judicial. Coloca-se, assim, o problema do processo judicial, se efetivador ou se limitador da liberdade social. Esta dissertação concluirá que os indivíduos, ao não participarem intersubjetivamente da criação autônoma de normas processuais, nem estarem inseridos em intuições sociais voltadas a soluções de conflitos em sociedade, não conseguem, pela via da justiça estatal heterônoma, efetivar a liberdade social, nos moldes conformados por Honneth. Este trabalho justifica-se pela atual importância dada ao filósofo Axel Honneth, sobretudo em função do potencial emancipador que sua filosofia traz da tradição da teoria crítica da escola de Frankfurt. Analisar o processo judicial sob a perspectiva da liberdade social, trabalho não explorado nacionalmente, permite esboçar trilhas para uma sociedade de indivíduos intersubjetivamente autônomos e emancipados. Palavras-chave: Liberdade Social; Axel Honneth; Processo Judicial; Teoria da Justiça.
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[en] STRUGGLE FOR RECOGNITION IN BRAZIL: AN AFFIRMATION OR OF THE NORMATIVE PERSPECTIVE OF THE DIGNITY? / [pt] LUTA POR RECONHECIMENTO NO BRASIL: UMA AFIRMAÇÃO DA AUTENTICIDADE OU DA PERSPECTIVA NORMATIVA DA DIGNIDADE?

THULA RAFAELA DE OLIVEIRA PIRES 09 December 2004 (has links)
[pt] O objetivo deste trabalho é trazer as principais contribuições teóricas acerca do debate sobre reconhecimento. Vivemos uma época em que o eixo da política e do poder desloca-se cada vez mais das lutas de distribuição para as lutas por reconhecimento simbólico. As sociedades democráticas contemporâneas são marcadas pela tensão entre a força homogeneizadora de uma cultura mundial e o acirramento das lutas em defesa de identidades particulares. A falta de reconhecimento ou o falso reconhecimento resultam em uma formação distorcida da própria identidade, assim, o reconhecimento não pressupõe cortesia, mas algo que deve ser garantido aos outros por consistir uma necessidade humana vital. A partir das reflexões propostas por Charles Taylor, Jürgen Habermas e Axel Honneth, pretendemos aproximar a temática, geralmente empreendida no campo da filosofia política, do Direito Constitucional e da realidade brasileira. / [en] The goal of this work is to put together the most important theoretical contributions concerning the recognition debate. We live in an era where the political and power axis shifted increasingly from the distribution of the symbolic recognition struggles. Contemporaneous democratic societies are marked by tension between the hegemonic global culture power and the aggravation of the particular identities struggles. The lack or false recognition results in a distorted formation of the self identity, and therefore, the recognition does not foresee courtesy, but something that should be guaranteed to others to consolidate a vital human need. Starting from the reflections proposed by Charles Taylor, Jürgen Habermas and Axel Honneth, we intend to approach the theme, usually covered in the political philosophy, of the Constitutional Law and the Brazilian reality.
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As relações de reconhecimento social na cultura escolar: um caminho para a compreensão das identidades docentes

Faria, Bruno de Almeida 19 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:02:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bruno de Almeida Faria.pdf: 596348 bytes, checksum: faf9ca054e8afc5854a335be4f029f7d (MD5) Previous issue date: 2012-04-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O trabalho tem como objetivo analisar e compreender as relações intersubjetivas travadas na cultura escolar a partir do diálogo com a teoria do reconhecimento social de Axel Honneth. As discussões desenvolvidas no decorrer do mesmo dizem respeito à investigação realizada no contexto de uma escola da Rede Municipal de Ensino de Vitória/ES, durante o ano letivo de 2011. O processo de investigação desenvolveu-se a partir da pesquisa etnográfica, bem como por entrevistas com dez professores, uma pedagoga e uma coordenadora da escola, que foram sujeitos do estudo. O desenvolvimento da argumentação será desdobrado em três partes. Inicialmente, apresenta-se uma discussão teórico-metodológica , a qual busca delimitar o objeto de análise, discutir os pressupostos conceituais da teoria do reconhecimento social e discorrer sobre o processo de desenvolvimento da investigação. No segundo momento, expressa a análise dos mecanismos de formação da identidade docente a luz da compreensão das relações intersubjetivas de reconhecimento na comunidade de valores da escola. Num terceiro momento, analisa como a condição de segunda classe das disciplinas de Artes, Educação Física e Língua Inglesa impactam no processo de afirmação e reconhecimento da identidade de seus professores. Nas considerações finais, discorre sobre o processo de devolutiva dos dados e das possíveis intervenções na cultura da escola a partir das análises elaboradas pelo trabalho de investigação / This paper aims to analyze and understand the intersubjective relations existent in the academic culture, regarding Alex Honneth s theory of social recognition. The discussions developed through this study relate to the researches realized in the context of a Public Regular School in Vitória/ES, through the academic year of 2011. The investigative process was developed from an ethnographic research, such as interviews with ten teachers, an educator and a coordinator of the school, who were part of the study sample. The development of the argumentation will be approached into three parts. Initially, it presents a theoretical-methodological discussion, in which tries to delimit the object of analysis, discuss the conceptual assumptions of social recognition s theory and discourse about the investigation development. In the second part, it expresses the mechanisms analysis of teacher identity formation regarding the intersubjective relations of recognition in the society of academic values. In the third part, it analyzes how the "second class" condition of Arts, Physical Education and English Language subjects impacts in affirming and recognizing their teachers identity process. Lastly, in the final considerations,it discourses about the devolutive data process and possible interventions in the academic culture, from the analysis elaborated by an investigative work
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Experiências emocionais da recusa ao reconhecimento intersubjetivo no trabalho / Emotional experiences underlying the denial of intersubjective recognition at work

Guimarães, Cesar Martins 10 June 2014 (has links)
Esta tese tem por objetivo explorar a teoria do reconhecimento sob o paradigma da psicanálise castoriadiana para transpô-la para o nível microssocial das organizações de trabalho. Esse objetivo foi construído como um passo para a compreensão das experiências emocionais geradas por padrões de reconhecimento intersubjetivo nas organizações de trabalho contemporâneas e sua realização foi apoiada em dados empíricos. A pesquisa empírica utilizou uma amostra de cinquenta processos trabalhistas, nos quais o reconhecimento em organizações foi identificado e analisado na sua forma negativa, ou seja, a recusa ao reconhecimento. Os padrões de recusa foram identificados por meio de práticas e significados gerados por diversos sujeitos dos territórios organizacionais. Quatro tipos de causa apareceram nas ações dos sujeitos: reprodução das formas macrossociais de desigualdade, obsessões sexuais em relações assimétricas de poder, vingança pessoal e três categorias de ação instrumental gerencial: gestão do corpo, gestão da subjetividade e gestão dos rendimentos. Quatro tendências surgiram no desdobramento temporal da recusa ao reconhecimento: acirramento quantitativo (as ações dirigidas ao mesmo trabalhador ficam mais frequentes), acirramento qualitativo (as ações dirigidas ao mesmo trabalhador ficam mais intensas), disseminação (cada vez mais sujeitos passam a promover ações dirigidas ao mesmo trabalhador) e aumento da complexidade (distintas categorias de ação são dirigidas ao mesmo trabalhador). Contudo, os dados demonstram que os diversos sujeitos significam diferenciadamente as mesmas ações. Os que são alvos das ações as significam como uma experiência de vitimização individual, os que as promovem as significam como algo banal, enquanto que os colegas de trabalho e clientes oscilam entre essas duas tendências e, não raramente, reagem com humor. As experiências emocionais subjacentes a essas ações, tais como vergonha, tristeza, medo e raiva, foram identificadas e conectadas aos padrões organizacionais de reconhecimento. As relações reveladas entre elas sugere que: (1) os padrões causais predispõem à prevalência de emoções distintas para cada categoria; (2) os padrões temporais tornam a experiência emocional mais intensa e complexa e; (3) os padrões de significação predispõem os trabalhadores a, consecutivamente, desconexão emocional, dissonância emocional e isolamento emocional / This thesis aims exploring the theory of recognition through the paradigm of Castoriadian psychoanalysis and transposing the resulting conceptual framework to the micro-level of work organizations. That objective was drawn as a step to the development of the understanding of underlying emotional experiences which stem from the patterns of intersubjective recognition in contemporary work organizations and was achieved and supported by empirical data. The research was carried out with a sample of fifty labor courts lawsuits through which organizational recognition patterns were gathered and scrutinized in a negative way, i.e., from the refusal of recognition. The patterns of the refusal of recognition were unfolded by the practices and meanings produced by the various subjects comprised in organizational territories. Several outcomes emerged from that analysis. Four kinds of causes came up in the actions of those subjects: the reproduction of social forms of inequality, sexual obsessions in asymmetrical power relationships, personal revenge and three subcategories of instrumental managerial action: body management, subjectivity management and earnings management. Four trends were identified in the temporal unfolding of the refusal of recognition: quantitative intensification (actions directed to the same employee became more frequent), qualitative intensification (actions directed to the same employee became more intense), dissemination (more subjects promote actions directed to the same employee) and complexity (actions from different causal categories were directed to the same employee). Yet, the findings pointed out that distinct subjects interpret those actions differently. Those who are the targets of the actions interpret them as a personal victimization experiences, whereas those who promote those actions interpret them as something banal; inasmuch as the coworkers and costumers who witness or promote them oscillate between these two trends and often give them a humorous sense. The emotional experiences underlying these actions such as shame, sadness, fear and anger were identified and related to the patterns of organizational recognition. The relationships found between them suggested that: (1) the causal patterns predispose the prevalence of different emotions for each category, (2) the temporal patterns makes emotional experiences more intense and complex; and (3) the meaning patterns predispose employees to, consecutively, emotional disconnection, emotional dissonance and emotional isolation
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Reconhecimento e democracia cooperativa: investigações filosóficas a partir do pensamento de Axel Honneth / Recognition and cooperative democracy: philosophical investigations from thoughts of Axel Honneth

Wilson Levy Braga da Silva Neto 27 June 2011 (has links)
O presente trabalho pretende discutir o tema da democracia a partir do pensamento de Axel Honneth, localizado no interior da tradição de pensamento que se convencionou chamar de Teoria Crítica da Escola de Frankfurt. Para tanto, realizará uma investigação cronológica dos principais antecessores de Honneth, com ênfase em Theodor W. Adorno e Max Horkheimer, como representantes da primeira geração, e em Jürgen Habermas, representante da segunda geração e orientador de doutorado de Honneth. Nesse percurso, o tema da democracia será examinado a partir das contribuições teóricas de tais autores. Objetiva-se, com isso, verificar, em primeiro lugar, a evolução desse conceito até sua consolidação na ideia de uma democracia participativa, concebida por Habermas e situada num contexto de crítica aos modelos tradicionais calcados na representação política. A partir daí, serão apresentadas as reflexões de Axel Honneth sobre o tema, a partir da categoria da Luta por Reconhecimento, que Honneth atualiza do pensamento do Hegel de Jena, em cotejo com autores da psicologia, com o fim de verificar se tais ideias correspondem a um modelo teórico novo de democracia ou se atendem, em específico, a preencher as lacunas da teoria habermasiana. Espera-se como resultado verificar tal indagação e, transversalmente, explorar as contribuições de uma abordagem calcada na Luta por Reconhecimento como uma maneira de lançar um novo olhar para os problemas da democracia contemporânea. / This paper will discuss the theme of democracy from the thought of Axel Honneth, locatead within the tradition of Critical Theory of the Frankfurt Eschool. To do so, carry out an investigation of the major chronological predecessors Honneth, with emphasis on Theodor W. Adorno and Max Horkheimer, as representatives of the first generation, and Jürgen Habermas, a representative of the second generation of doctoral supervisor and Honneth. Along the way, the theme of democracy will be examined from the theoretical contributions of such authors. The objective is, therefore, verify, first, the evolution of this concept to its consolidation in the idea of participatory democracy, conceived by Habermas and set in a context of criticism of the traditional models rooted in political representation. Thereafter, the reflections will be presented by Axel Honneth on the topic from the category of the Struggle for Recognition, Honneth updates of thought that Hegel\'s Jena, in comparison with authors of psychology, in order to ascertain whether such ideas are a new theoretical model of democracy or to serve, in particular, to fill gaps in the theory of Habermas. The expected results verify this question, and across, explore the contributions of an approach grounded in the Struggle for Recognition as a way to launch a new look at the problems of contemporary democracy.
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Reconhecimento e emancipação na práxis social: a normatividade da ideia de justiça em Axel Honneth / Recognition and Emancipation in Social Praxis: The Normativity of the Idea of Justice in Axel Honneth

Oliveira, Joyce Santos de 09 October 2018 (has links)
O presente estudo tem como tema principal o reconhecimento, a emancipação e a justiça na Teoria Crítica de Axel Honneth. A partir da exposição analítica de alguns textos do autor, procura-se compreender as fundamentações normativas sobre a relação entre justiça e práxis. O trabalho faz uma abordagem interdisciplinar sobre a concepção de justiça e suas possibilidades de realização na realidade social. O primeiro capítulo apresenta um esboço da Teoria Crítica de Horkheimer, Adorno e Habermas e as respectivas críticas de Honneth a esses modelos em sua tese de doutorado Kritik der Macht: Reflexionsstufen einer kritischen Gesellschaftstheorie. O segundo capítulo delineia os pressupostos e fundamentos da teoria do reconhecimento de Honneth, aportados em sua tese de livre docência, Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. O terceiro capítulo aborda a ideia de Honneth sobre justiça social e sua relação com redistribuição, segundo suas argumentações no debate com Nancy Fraser no livro Redistribution or Recognition? A Political-Philosophical Exchange. O quarto e último capítulo expõe analiticamente a teoria da justiça de Honneth, presente nas obras Sofrimento de indeterminação, The I in We e O direito da liberdade. Ao final, apresentam-se algumas reflexões sobre como a teoria da justiça de Honneth representa uma abordagem renovada do \"justo\" em relação às teorias da justiça liberais contemporâneas, pois, para o autor, a justiça só é efetivada quando são efetivadas as condições de realização intersubjetiva nas três esferas do reconhecimento recíproco. Além disso, apresentam-se as potencialidades e entraves desta teoria de se aproximar da práxis social e das possibilidades de emancipação. / This study concerns the theme recognition, emancipation and justice in Axel Honneth\'s Critical Theory. With the analyze of some of the author \'s writing, it tries to understand the normative foundations on the relationship between justice and praxis. It aims an interdisciplinary approach on the conception of justice and the possibilities of its realization in social reality. The first chapter presents an outline of the Critical Theory framework of Horkheimer, Adorno and Habermas, and Honneth\'s criticisms of them in his doctoral thesis Kritik der Macht: Reflexionsstufen einer kritischen Gesellschaftstheorie. The second chapter delineates the assumptions and foundations of Honneth\'s theory of recognition presented on the book Struggles for recognition: the moral grammar of social conflicts. The third chapter deals with Honneth\'s idea of social justice and its relationship with redistribution, according to his arguments in the debate with Nancy Fraser in the book Redistribution or Recognition? A Political-Philosophical Exchange. The fourth and final chapter presents Honneth\'s theory of justice, which can be found in his works Suffering from Indeterminacy, The I in We, and Freedom´s right. In the end it presents some reflections on how Honneth\'s theory of justice represents a renewed approach about \"the just\", comparing to the contemporary liberal theories of justice, because justice is only possible when the conditions of intersubjective realization can happen in the three spheres of reciprocal recognition. In addition, it presents the potentialities and obstacles of this theory for a rapprochement to social praxis and the possibilities of emancipation.
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Experiências emocionais da recusa ao reconhecimento intersubjetivo no trabalho / Emotional experiences underlying the denial of intersubjective recognition at work

Cesar Martins Guimarães 10 June 2014 (has links)
Esta tese tem por objetivo explorar a teoria do reconhecimento sob o paradigma da psicanálise castoriadiana para transpô-la para o nível microssocial das organizações de trabalho. Esse objetivo foi construído como um passo para a compreensão das experiências emocionais geradas por padrões de reconhecimento intersubjetivo nas organizações de trabalho contemporâneas e sua realização foi apoiada em dados empíricos. A pesquisa empírica utilizou uma amostra de cinquenta processos trabalhistas, nos quais o reconhecimento em organizações foi identificado e analisado na sua forma negativa, ou seja, a recusa ao reconhecimento. Os padrões de recusa foram identificados por meio de práticas e significados gerados por diversos sujeitos dos territórios organizacionais. Quatro tipos de causa apareceram nas ações dos sujeitos: reprodução das formas macrossociais de desigualdade, obsessões sexuais em relações assimétricas de poder, vingança pessoal e três categorias de ação instrumental gerencial: gestão do corpo, gestão da subjetividade e gestão dos rendimentos. Quatro tendências surgiram no desdobramento temporal da recusa ao reconhecimento: acirramento quantitativo (as ações dirigidas ao mesmo trabalhador ficam mais frequentes), acirramento qualitativo (as ações dirigidas ao mesmo trabalhador ficam mais intensas), disseminação (cada vez mais sujeitos passam a promover ações dirigidas ao mesmo trabalhador) e aumento da complexidade (distintas categorias de ação são dirigidas ao mesmo trabalhador). Contudo, os dados demonstram que os diversos sujeitos significam diferenciadamente as mesmas ações. Os que são alvos das ações as significam como uma experiência de vitimização individual, os que as promovem as significam como algo banal, enquanto que os colegas de trabalho e clientes oscilam entre essas duas tendências e, não raramente, reagem com humor. As experiências emocionais subjacentes a essas ações, tais como vergonha, tristeza, medo e raiva, foram identificadas e conectadas aos padrões organizacionais de reconhecimento. As relações reveladas entre elas sugere que: (1) os padrões causais predispõem à prevalência de emoções distintas para cada categoria; (2) os padrões temporais tornam a experiência emocional mais intensa e complexa e; (3) os padrões de significação predispõem os trabalhadores a, consecutivamente, desconexão emocional, dissonância emocional e isolamento emocional / This thesis aims exploring the theory of recognition through the paradigm of Castoriadian psychoanalysis and transposing the resulting conceptual framework to the micro-level of work organizations. That objective was drawn as a step to the development of the understanding of underlying emotional experiences which stem from the patterns of intersubjective recognition in contemporary work organizations and was achieved and supported by empirical data. The research was carried out with a sample of fifty labor courts lawsuits through which organizational recognition patterns were gathered and scrutinized in a negative way, i.e., from the refusal of recognition. The patterns of the refusal of recognition were unfolded by the practices and meanings produced by the various subjects comprised in organizational territories. Several outcomes emerged from that analysis. Four kinds of causes came up in the actions of those subjects: the reproduction of social forms of inequality, sexual obsessions in asymmetrical power relationships, personal revenge and three subcategories of instrumental managerial action: body management, subjectivity management and earnings management. Four trends were identified in the temporal unfolding of the refusal of recognition: quantitative intensification (actions directed to the same employee became more frequent), qualitative intensification (actions directed to the same employee became more intense), dissemination (more subjects promote actions directed to the same employee) and complexity (actions from different causal categories were directed to the same employee). Yet, the findings pointed out that distinct subjects interpret those actions differently. Those who are the targets of the actions interpret them as a personal victimization experiences, whereas those who promote those actions interpret them as something banal; inasmuch as the coworkers and costumers who witness or promote them oscillate between these two trends and often give them a humorous sense. The emotional experiences underlying these actions such as shame, sadness, fear and anger were identified and related to the patterns of organizational recognition. The relationships found between them suggested that: (1) the causal patterns predispose the prevalence of different emotions for each category, (2) the temporal patterns makes emotional experiences more intense and complex; and (3) the meaning patterns predispose employees to, consecutively, emotional disconnection, emotional dissonance and emotional isolation
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Economization of Home Care in Ontario: A Critical Ethnography of Nursing Actions

Al Chami, Mohamad Hamze 15 September 2021 (has links)
Many nursing theorists consider caring the essence of nursing practice. Yet, the meaning of caring is still elusive in nursing theories. This confusion in conceptualizing caring is exacerbated by the neoliberal socio-political and economic transformations of our societies that infuse nursing practice with economic efficiency values ‒ a condition that threatens the ethical dimensions of nursing. This critical study analyzes nursing actions in home care in Ontario and empirically reconstructs the normative dimensions of care based on nurses’ own perceptions of good care. The findings are used to critique current healthcare transformations through a critical theory of nursing actions. This study is situated in the tradition of the Frankfurt critical school and pursues an emancipatory interest. Axel Honneth’s theory of recognition is the principal theoretical foundation complemented by Jürgen Habermas’ theory of communicative action and the interests of knowledge, in addition to the concepts of phenomenology and corporality. It uses critical ethnography as a methodological approach. Data collection included audiotaped semi-structured open-ended interviews with 18 nurses working for two different home care providers in Ottawa. Analysis demonstrates that the patient must be recognized on three dimensions: love, legal rights, and solidarity. Care is a specific form of communicative action in which patients should participate equally in decision making. Nursing actions comprise a hermeneutic-phenomenological dimension of “deep knowing” that respect the corporal and personal needs of the patient. Healthcare transformations and economic efficiency measures reinforce technical and standardized forms of care, which lead to pathologic practices that neglect patients’ corporal needs, thereby reifying patients. Nursing actions combine both technical and corporal aspects that characterize their “double logic.” This study provides elements for a critical theory of nursing actions. Findings highlight that nurses have a vision of how nursing care should look like, but the reality of home care makes it rather impossible to realize this vision. Economization leads to a systematic violation of multiple dimensions of recognition and to reification. Nurses must resist these social pathologies and this study provides some theoretical tools to engage in this struggle.
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Multicuralisme et justice sociale : les enjeux politiques de la reconnaissance chez Charles Taylor et Axel Honneth / Multiculturalism and social justice : the political stakes of recognition in Charles Taylor's and Axel Honneth's theories

Nibaruta, Gaudence 07 December 2016 (has links)
Sous l’effet de la mondialisation qui a accéléré le rapprochement des cultures, la notion d’identité a pris de l’importance dans la conscience contemporaine. L’émergence du multiculturalisme et de l’idéal de la reconnaissance est liée à ce phénomène. Elle est fondée sur un rejet de l’identité essentielle jugée comme fictive et assimilationniste, au profit d’une valorisation de l’identité sociale réelle. Cette investigation porte sur les enjeux de l’identité, à savoir, sa formation, les conditions de possibilité de son épanouissement, sa reconnaissance dans l’espace public, et surtout son intégration dans la gestion des affaires de l’État. Ces enjeux soulèvent les passions, jusqu’à constituer dans certains cas des menaces pour la cohésion sociale et l’unité de l’État. À travers une analyse conceptuelle et une discussion des problèmes moraux et politiques touchant l’actualité des sociétés contemporaines, Taylor démontre que l’harmonie sociale et l’épanouissement individuel et collectif passent nécessairement par une gestion harmonieuse de l’identité et de la différence. Quant à Honneth, il développe une théorie de l’intersubjectivité, en soulignant que l’identité des individus ne peut se former et s’épanouir que dans des rapports de reconnaissance. Les deux penseurs se rejoignent sur l’idée qu’au fond de l’exigence de la reconnaissance se trouve l’idéal de justice sociale et d’équité. Au-delà de l’estime mutuelle, le partage équitable des richesses (matérielles ou symboliques), les compromis, les accords ou accommodements raisonnables, deviennent le pilier d’un vivre-ensemble harmonieux. / Under the influence of globalization, which has brought different cultures closer, the notion of identity has taken center stage in contemporary consciousness. The emergence of multiculturalism and the recognition of the ideal are connected to this phenomenon. They are based on the rejection of the essential identity, which is judged as fictitious, for the benefit of a real social one. This research accounts for the stakes in identity: its formation, the conditions of possibility of its self-fulfillment, its recognition in the public area, and especially its integration in the management of the affairs of the state. Such requirements sometimes raise passions and may be considered as threats to social cohesion and the compactness of the state. Through an abstract quest and a discussion of the moral and political problems affecting contemporary societies, Taylor demonstrates that social harmony and individual and collective self-fulfillment is inevitably interwoven with a harmonious management of identity and some difference. As for Honneth, he develops an idea based on intersubjectivation, and underscores the fact that the identity of the individual can formed and allow to blossom in the presence of requirements for the recognition of the ideals of social justice and equity. Beyond mutual respect, the equal distribution of wealth (material or symbolic), compromises, agreements or reasonable settlements, are the pillars of harmonious societies.

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