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Reflectância de banda larga em recém-nascidos: uso combinado de procedimentos eletroacústicos / Wideband reflectance in newborns: combined use of electroacoustic procedures

Kilza de Arruda Lyra e Silva 16 December 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: Os resultados da triagem auditiva neonatal podem ser afetados por condições transientes no meato acústico externo e na orelha média. A reflectância de banda larga (RBL) surge como um instrumento de diagnóstico que fornece medidas objetivas do estado da orelha média e pode explicar variações na forma de como a orelha média recebe, absorve e transmite a energia sonora. Dessa forma, a RBL apresenta um grande potencial para a detecção de alterações de orelha média em recém-nascidos. OBJETIVO: Verificar a correlação entre as medidas de reflectância da energia de banda larga com as medidas das emissões otoacústicas e as imitanciométricas em recém-nascidos. MÉTODO: Estudo de casos. Para este estudo foram avaliados 77 recém-nascidos (40 do sexo masculino e 37 do feminino) de idades entre 27 e 78h sem riscos para perda auditiva segundo o JCHI (2007), e com emissões otoacústicas presentes por estímulo transiente (EOAT). Foram submetidos ao teste das mediadas de EOAT, da reflectância da energia com os estímulos chirp e tom puro numa faixa de 0.2 a 6 kHz, e da timpanometria e reflexo acústico ipsilateral com as frequências da sonda de 226 e 1000 Hz. Os estímulos ativadores de 1000 e 2000 Hz e ruído de banda larga foram usados no reflexo acústico. RESULTADOS: Os resultados apontaram que os recém-nascidos com EAOT presentes revelaram uma configuração de curva da reflectância com característica peculiar da idade, ou seja, baixa reflectância na frequência de 6000 Hz. O timpanograma de curva do tipo A foi obtido em 90,2% das orelhas com a sonda de 1000 Hz, e com a sonda de 226 Hz a maioria (89%) das orelhas apresentaram curva do tipo pico duplo. A configuração da curva 3B/3G foi apresentada em 69,8% das orelhas na sonda de 226 Hz, e as configurações 1B/1G (43%) e 1B/1G S (27%) juntas foram obtidas em 70% das orelhas. Na sonda de 1000 Hz os recém-nascidos avaliados apresentaram 100% de presença dos reflexos acústicos ipsilaterais para estímulos ativadores de 2000 Hz e ruído branco. Não houve diferença significativa entre os resultados do sexo masculino e do feminino. CONCLUSÃO: Este estudo demonstrou que a inter-relação entre o nível de amplitude das EOAT, a configuração timpanométrica B/G e a reflectância apresentou diferenças no comportamento por orelha. Algumas frequências e configurações B/G indicaram uma tendência da diminuição de EOAT com o aumento da reflectância. Dada a equivalência entre os estímulos chirp e tom puro, qualquer um pode ser usado para avaliação da orelha média em recém-nascidos / INTRODUCTION: Newborn hearing screening test outcomes can be influenced by transient conditions in the ear canal and middle ear. Wideband reflectance (WBR) emerges as a diagnostic tool that provides objective measures of the status of the middle ear and can explain variations in how the middle ear receives, absorbs and transmits sound energy. Thus, the WRL has a great potential for the detection of middle ear disorders in newborns. OBJECTIVE: To verify the correlation between wideband reflectance power measurement with otoacoustic emissions and immittance measurement in newborns. METHOD: Case studies. This study evaluated 77 newborns (40 males and 37 females) aged from 27 to 78 hours without risk of hearing loss according to JCHI (2007), and transient evoked otoacoustic emissions present (TEOAE). The newborns underwent the test of TEOAE measurement, the power reflectance using both tone and chirp stimuli from 0.2 to 6 kHz, and 226 and 1000 Hz admittance probe-tone tympanometry and ipsilateral acoustic reflex. The stimuli triggers 1000 and 2000 Hz and broadband noise were used in the acoustic reflex. RESULTS: Results showed that newborns with EAOT present revealed a configuration of the reflectance curve, peculiar feature of the age, i.e., low reflectance in the frequency of 6000 Hz. Single-peaked tympanogram was obtained in 90.2% of ears using a 1000 Hz probe tone, and double-peaked tympanogram was found in 89% of the ears using a 226 Hz probe tone. The 3B/3G tympanograms were found in 69.8% of the ears at 226 Hz probe tone, and the tympanograms 1B/1G (43%) and 1B/1G S (27%) together were obtained in 70% of the ears. In the 1000 Hz probe tone newborns evaluated showed 100% presence of ipsilateral acoustic reflexes to activating stimuli of 2000 Hz and white noise. No significant differences were obtained across gender considering the results of all test evaluated in newborns. CONCLUSION: This study demonstrated that the inter-relationship between the level of TEOAE amplitude, tympanometric configuration B/G and reflectance showed differences according in the ear. Some frequencies and configurations B/G indicated a trend of TEOAE decreasing of TEOAE with reflectance increasing. Given the equivalence between the tone and chirp stimuli, any of them can be used to evaluate the middle ear in newborns
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Desenvolvimento neurocomportamental em neonatos pré-termo hospitalizados relacionado com indicadores de estresse e dor / Neurobehavioral development in preterm neonates hospitalized in relation to stress and pain indicators.

Daniela Moré Gorzilio 24 May 2013 (has links)
O nascimento prematuro constitui-se em um fator de risco ao desenvolvimento. Por um lado a hospitalização em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) pode proteger o bebê nascido pré-termo, por outro lado este sobrevive em um ambiente adverso, em que é exposto a estímulos estressores e dolorosos inerentes aos cuidados intensivos. Os objetivos do estudo foram: a) caracterizar e comparar o desenvolvimento neurocomportamental de bebês nascidos pré-termo, diferenciados pela idade gestacional; b) examinar associações entre os eventos estressores da UTIN e o desenvolvimento neurocomportamental. A amostra foi composta por 45 recém-nascidos pré-termo (RNPT) nascidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP, distribuídos em três grupos: G1, 10 RNPT de 23 a 28 semanas de idade gestacional (IG); G2, 10 RNPT de 29 a 32 semanas de IG; G3, 25 RNPT de 34 a 37 semanas de IG (grupo controle). Apenas os neonatos G1 e G2 foram internados na UTIN. Os neonatos foram avaliados pela Neurobehavioral Assessment of the Preterm Infant (NAPI), antes de atingir 37 semanas de idade pós-concepcional (IPC). Os neonatos G1 e G2 foram avaliados em dois momentos (aos 32 e 35 semanas de IPC) e os G3 foram avaliados apenas nesta última idade. Na avaliação dos eventos estressores da UTIN foram realizadas a observação direta dos bebês e a análise diária do prontuário dos pacientes, durante a internação. Os resultados mostraram que, quanto ao desenvolvimento neurocomportamental na fase de 35 semanas de IPC, os neonatos G3 apresentaram os melhores resultados em relação aos neonatos G1 e G2. Os piores resultados na NAPI foram encontrados nos neonatos G2, com menores escores nos domínios motor e vigor e irritabilidade, em comparação aos neonatos G1 e G3. Além disso, destaca-se que a evolução do neurodesenvolvimento, de 32 para 35 semanas de IPC, foi melhor nos neonatos G1 quando comparados aos G2. Considerando-se a associação entre o neurodesenvolvimento e os eventos estressores da UTIN, observou-se que, aos 32 semanas de IPC, quanto maior o número de eventos de ventilação assistida, mais choro na avaliação neurocomportamental nos neonatos G1. Nos neonatos G2, por sua vez, quanto maior era o número de acessos periféricos, mais alerta e ativado os bebês se mantiveram, mais choro e melhor era o sinal de cachecol. Além disso, neste grupo, quanto mais exames médicos realizados mais alerta e chorando os bebês se mantiveram na avaliação NAPI. Na idade de 35 semanas IPC, nos G1 e G2, quanto maior era o número de acessos periféricos, mais tempo os bebês se mantiveram em estado de alerta na avaliação NAPI. A avaliação neurodesenvolvimental inicial na fase neonatal antes de atingir a idade do termo permitiu a identificação de riscos e recursos nos neonatos pré-termo. Apesar de extrema prematuridade, os neonatos G1 apresentaram mais recursos neurocomportamentais do que os neonatos pré-termo moderado, com 35 semanas de IPC. Os eventos estressores de manuseio dos neonatos e procedimentos dolorosos na UTIN mostraram associações com estados comportamentais ativados, o que interfere negativamente nos processos de regulação desenvolvimental dos bebês prematuros. / Preterm birth is a risk factor for development. On one hand hospitalization in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) can protect the preterm infants, on the other hand they survive in an adverse environment, where they are exposed to stressful and painful stimuli inherent in the intensive care. The objectives of the study were: a) to characterize and to compare the neurobehavioral development of preterm infants at different gestational ages; b) to examine associations between stressful events in NICU and the neurobehavioral development. The sample was composed of 45 preterm neonates (PT) born in the Hospital of Clinics, Faculty of Medicine at Ribeirão Preto - USP, divided into three groups: G1, 10 PT of 23-28 weeks of gestational age (GA), G2, 10 PT of 29-32 weeks GA, and G3, 25 PT of 34-37 weeks GA (control group). Only the G1 and G2 neonates were admitted to the NICU. The neonates were evaluated through Neurobehavioral Assessment of the Preterm Infant test (NAPI), prior reach 37 weeks of post-conceptional age (PCA). The G1 and G2 neonates were assessed at two time points (at 32 and 35 weeks of PCA) and G3 neonates were evaluated only in this last age. The assessment of the stressful events in the NICU was performed through direct observation of the infants and the daily analysis of the inpatients` charts during the hospitalization. The results showed that on the neurobehavioral development at 35 weeks of PCA, the G3 neonates showed better results in comparison to the G1 and G2 neonates. The worst results of NAPI were found in the G2 neonates, indicating lower scores in motor force and irritability, compared to the G1 and G3 neonates. Furthermore, the neurodevelopment evolution from 32 to 35 weeks of PCA was better in the G1 neonates than the G2 ones. Concerning the associations between the neurodevelopmental and the stressful events in the NICU, it was observed that, at 32 weeks of PCA, the greater the number of assisted ventilation events, the more crying happened in the neurobehavioral evaluation of the G1neonates. In the G2 neonates, in turn, the greater the number of peripheral access, the more alert and active the infants remained, the more crying and the best was the scarf sign. Moreover, in this group, the more medical examinations, the more alert and crying the infants remained during the NAPI assessment. In both groups of neonates at 35 weeks PCA, the greater the number of peripheral access, the longer the infants remained on alert state during the NAPI assessment. The initial neurodevelopmental assessment in the neonatal phase before reaching the age of term allowed the identification of risks and resources in preterm neonates. Although the G1 neonates presented extreme prematurity, they exhibit more neurobehavioral resources than the moderate preterm neonates at 35 weeks of PCA. The stressors stimuli of handling the neonates and painful procedures in the NICU setting were associated with more infants` activated behavioral states, which could impair the regulation developmental process of premature infants.
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Relação entre adiposidade materna e do recém-nascido com concentrações de vitamina D materna e do cordão umbilical / Relationship between maternal and neonatal adiposity with maternal and umbilical cord vitamin D concentrations.

Fernanda Franco Agapito Simões 03 November 2014 (has links)
Introdução - A vitamina D desempenha funções na regulação da homeostase do cálcio e fósforo, diferenciação celular, metabolismo de hormônios e regulação do sistema imune. Sua deficiência em crianças pode ocasionar raquitismo, convulsões e insuficiência respiratória. Objetivo - Determinar a relação entre adiposidade materna e do recém-nascido com as concentrações de vitamina D materna e do cordão umbilical. Metodologia - Foram envolvidas 101 mães e seus respectivos recém-nascidos selecionados no Hospital Maternidade Vila Nova Cachoeirinha, São Paulo. A concentração de vitamina D foi determinada por cromatografia líquida. A composição corporal materna foi determinada por bioimpedância segmentada (InBody®, Coréia do Sul) e a dos recém-nascidos obtida por pletismografia por deslocamento de ar (PEA POD®, USA). Para análise estatística, utilizou-se análise de regressão linear múltipla e coeficiente de correlação de Spearman. Valores de p <0,05 foram considerados significantes. Resultados - As médias das concentrações de vitamina D da mãe e do cordão umbilical foram de 30,16 (DP=21,16) ng/mL e 9,56 (DP=7,25) ng/mL, respectivamente. As médias das porcentagens de massa gorda das mães e dos recém-nascidos foram de 32,32 (DP=7,74) por cento e 8,55 (DP=4,37) por cento , respectivamente. Foi observada relação positiva entre concentração de vitamina D materna e do cordão umbilical (r=0,210; p<0,04). Não foi observada associação entre adiposidade do recém-nascido e concentração de vitamina D do cordão umbilical, nem entre adiposidade materna e concentrações de vitamina D materna e do cordão umbilical. Conclusão Neste estudo, original na literatura internacional, foi utilizado método de referência, validado, de alta precisão e imparcial na estimativa do percentual de gordura neonatal, nem sempre utilizado em outros estudos. Foi observada relação positiva entre concentração de vitamina D materna e do cordão umbilical. A ausência de associação entre as variáveis analisadas pode ser devido à alta prevalência de sobrepeso e obesidade entre as gestantes, baixas concentrações de vitamina D nas gestantes e recém-nascidos, alteração do metabolismo da vitamina D e da composição corporal no período da gestação e imaturidade do processo de sequestro da vitamina D pelo tecido adiposo 1 neonatal. Torna-se relevante o desenvolvimento de estudos prospectivos do tipo coorte para avaliar desde o início da gestação a influência da adiposidaidade materna nas concentrações de vitamina D materna e do cordão umbilical. / Introduction - Vitamin D plays a role in the regulation of mineral homeostasis, cell differentiation, hormone metabolism, and regulation of the immune system. Its deficiency can cause rickets in children, convulsions and difficulty breathing. Objective - To determine the relationship between maternal adiposity and the newborn with concentrations of vitamin D maternal and umbilical cord. Methodology- 101 mothers and their newborns were involved. The prevalence of insufficiency (21-29 ng/ml) and deficiency (<20 ng/ml) of vitamin D were determined. The 25(OH)D concentration was analyzed by liquid chromatography, and the umbilical cord blood was collected for up to 10 minutes after childbirth. The maternal nutritional status was assessed by body mass index before pregnancy. Maternal body composition was determined by bioimpedance segmented. Body composition of newborns was obtained by technology plethysmography air displacement. For statistical analysis, multiple linear regression analysis and Pearsons correlation coefficient were used. P values <0.05 were considered significant. Results - The mean concentration of vitamin D from the mother and the umbilical cord were 30.16 (SD = 21.16) ng/mL and 9.56 (SD = 7.25) ng/mL, respectively. The observed prevalence of maternal vitamin D insufficiency and deficiency were 56.44 per cent and 41.58 per cent . Ninety-five percent (95.92 per cent ) and 89.80 per cent of the newborns had vitamin D insufficiency and deficiency, respectively. The mean maternal prepregnancy BMI was 27.79 (SD = 5.61) kg/m2. The mean percentages of fat mass of mothers and newborns were 32.32 (SD= 7.74) and 8.55 per cent (SD= 4.37) per cent , respectively. Positive relationship between concentration of vitamin D maternal and cord blood (r=0,248; p<0,013) was observed. No relationship between adiposity newborn and concentration of vitamin D in the umbilical cord, or relationship between maternal adiposity and concentrations of vitamin D maternal and umbilical cord was observed. Conclusion - Despite it is an original study, no relationship between maternal adiposity and concentrations of vitamin D maternal and umbilical cord was observed. It is significant further research to investigate the influence of maternal fat in neonatal body composition and vitamin D concentrations in maternal and cord blood.
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Composição corporal de recém-nascidos e de mães com diabetes mellitus gestacional e de recém-nascidos e mães com tolerância normal à glicose / Body composition in newborns and mothers with gestational diabetes mellitus and newborns and mothers with normal glucose tolerance

Laísa Ribeiro Silva de Abreu 02 October 2014 (has links)
Introdução - Em 2012, a Federação Internacional de Diabetes relatou haver no mundo mais de 371 milhões de pessoas diagnosticadas com Diabetes Mellitus. O Brasil ocupa o 3o lugar neste ranking, devido à urbanização crescente, inatividade física e ao aumento do consumo de alimentos com altas densidades energéticas, gordura saturada, açúcar e sal. O subgrupo de gestantes acometidas por Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) (7,6 por cento ), ganha destaque, uma vez que sua incidência acompanha o aumento de sobrepeso e obesidade em mulheres em idade fértil. O ambiente intraútero está alterado nesta condição metabólica, sendo um fator determinante na deposição de gordura fetal. Por sua vez, a porcentagem de gordura corporal de recém-nascidos (RNs) de mães com DMG ultrapassa a faixa de normalidade, expondo a prole a riscos em curto e longo prazo. Objetivo - Comparar medidas antropométricas e composição corporal de RNs e mães portadoras de diabetes mellitus gestacional com as de RNs e mães com tolerância normal à glicose. Métodos - Este estudo caso-controle foi realizado no Hospital Municipal e Maternidade Escola Dr Mário de Moraes Altenfelder Silva - Vila Nova Cachoeirinha e comparou as composições corporais de 62 pares de RNs a termo e mães portadoras de DMG com as de 211 pares de RNs a termo e mães com tolerância normal à glicose (TNG), obtidas através de pletismografia por deslocamento de ar e bioimpedância segmentada, respectivamente. Para detectar diferenças estatisticamente significativas foram utilizados os testes T-Student e Chiquadrado (X²), considerando-se um nível de significância de 5 por cento . Resultados Não houve diferença estatisticamente significativa (p<0,05) entre RNs filhos de mães com DMG e de mães com TNG quanto ao peso ao nascer, porém observou-se, respectivamente, diferença significativa na porcentagem de gordura corporal (10,9 x 9 por cento , p=0,004), massa de gordura corporal (0,36 x 0,3kg, p=0,016), porcentagem de massa livre de gordura (89,2 x 91 por cento , p=0,01) e circunferência abdominal (32,8 x 31,2cm, p<0,001). Em relação às mães, detectou-se diferença estatisticamente significativa, respectivamente, quanto à idade da mãe (29 x 25,9 anos, p=0,001), porcentagem de gordura corporal (36,9 x 32,1 por cento , p<0,001), massa de gordura corporal (33,6 x 24,0 kg, p<0,001), massa livre de gordura (53,6 x 48,3, p<0,001), todas as composições segmentares de massa gorda e massa livre de gordura (p<0,001), ganho de peso durante a gestação (13,7 x 11,0 kg, p=0,022) e IMC pré-gestacional (30,4 x 25,3 kg/m2, p<0,001). Conclusão RNs de portadoras de DMG, embora possuam peso ao nascer semelhante aos RNs de mães com TNG, apresentam maior adiposidade corporal, e, portanto, um risco aumentado de desenvolverem doenças metabólicas e obesidade em diferentes fases da vida, realimentando o ciclo da epidemia de obesidade mundial. / Introduction - In 2012, the International Diabetes Federation reported that there are more than 371 million people diagnosed with Diabetes Mellitus worldwide. Brazil ranks third due to increasing urbanization, physical inactivity and increased consumption of high energy density foods, saturated fat, sugar and salt. The subgroup of pregnant women affected by Gestational Diabetes Mellitus (GDM) (7.6 per cent ), gained prominence since its incidence follows the increase of overweight and obesity in reproductive age women. The intrauterine environment is altered in this metabolic condition, being determinant in fetal fat deposition. Meanwhile, the body fat percentage of infants born to mothers with GDM exceeds the normal range, exposing the offspring to short and long-term risks. Objective - Compare anthropometric measures and body composition in newborns and mothers with GDM with newborns of mothers with normal glucose tolerance. Methods - This casecontrol study was carried out at Dr Mario de Moraes Silva Altenfelder Municipal Maternity and Hospital and compared the body composition of 62 pairs of full-term newborns and mothers with GDM with 211 pairs of full-term newborn and mothers with normal glucose tolerance, obtained by air displacement plethysmography and segmented bioelectrical impedance, respectively. To detect statistically significant differences, the t-Student and Chi-square (X²) tests were used considering the significance level 5 per cent . Results - There was no significant difference in birth weight (p <0.05) between newborns of mothers with GDM and mothers with normal glucose tolerance, however a significant difference in the percentage of body fat (10.9 x 9 per cent , p = 0.004), body fat mass (0.36 x 0.3 kg, p = 0.016), percentage of fatfree mass (89.2 x 91 per cent , p = 0.01) and abdominal circumference (32.8 x 31.2 cm, p <0.001) was observed, respectively. Regarding the mothers, we detected a significant difference in mother\'s age (29 x 25.9 years, p = 0.001), percentage body fat (36.9 x 32.1 per cent , p <0.001), body fat mass (33.6 x 24.0 kg, p <0.001), fat-free mass (53.6 x 48.3, p <0.001), all segmental compositions of fat mass and fat-free mass (p <0.001), weight gain during pregnancy (13.7 x 11.0 kg, p = 0.022) and pre-pregnancy BMI (30.4 x 25.3 kg/m2, p <0.001). Conclusion - Although both groups of newborns have had similar birth weight, those of mothers with GDM had higher body fat and therefore an increased risk of developing metabolic diseases and obesity at different life stages feeding back the global obesity epidemic cycle.
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Composição corporal de lactentes pré-termo ao nascimento e na idade corrigida / Body composition of preterm infants at birth and corrected age.

Larissa Vicente Tonacio 05 November 2015 (has links)
Introdução: Os recém-nascidos pré-termo (RNPTs), apesar de apresentarem medidas antropométricas menores ao nascimento quando comparadas a recém-nascidos a termo (RNTs), sofrem um rápido ganho de peso, o qual resulta em maior ganho de massa gorda e menor ganho de massa magra, o que pode elevar o risco a longo prazo de doenças crônicas não transmissíveis e obesidade. Objetivo: Comparar o crescimento e a composição corporal de RNPTs após o nascimento e na idade corrigida com RNTs. Métodos: Estudo longitudinal envolvendo 70 recém-nascidos adequados para a idade gestacional, média de 35,95 (0,66) semanas gestacionais e 58 RNTs com idade gestacional média de 39,91 (0,26) semanas. As avaliações antropométricas e de composição corporal foram feitas de 12 a 72 após o parto e com 40 semanas de idade gestacional corrigida no caso dos RNPTs e de 12 a 72 horas no grupo de RNTs. Foram avaliados peso, comprimento, índice ponderal, circunferência cefálica (CC), circunferência torácica (CT), percentual de gordura, massa gorda, massa livre de gordura, índice de massa gorda e índice de massa livre de gordura. A composição corporal foi estimada por pletismografia pelo equipamento PEA POD® (COSMED USA, Concord, CA, EUA, precisão de 0,1g). As diferenças nas medidas antropométricas e de composição corporal e outras variáveis investigadas entre os grupos de crianças pré-termo e a termo foram calculadas pelos testes ² para variáveis qualitativas e t de Student para variáveis quantitativas. Resultados: Ao nascimento, os valores de peso, comprimento, CC, CT, porcentagem de gordura, massa gorda e massa livre de gordura foram menores no grupo pré-termo (p < 0,05). Na idade corrigida, os lactentes pré-termo apresentaram médias significativamente maiores de peso, comprimento, índice ponderal, porcentagem de gordura, massa gorda em gramas, e índice de massa gorda (p < 0,05). As variáveis massa livre de gordura e índice de massa livre de gordura foram maiores em RNTs (p < 0,0001). Conclusão: Apesar de apresentarem todas as medidas inferiores ao nascimento, RNPTs na idade corrigida tiveram maior acúmulo de gordura e menor ganho de massa magra do que RNTs ao nascimento. / Introduction: Preterm Newborns, despite having lower anthropometric measurements at birth compared to infants at term, experience a rapid weight gain, which results in greater fat mass gain and less lean mass gains. This increase in adiposity may increase the risk of long-term chronic diseases and obesity. Aim: To compare the growth and body composition of preterm infants after birth and corrected age with term newborns. Methods: A longitudinal study involving 70 newborns appropriate for gestational age, with an average of 35,95 (0,66) weeks and 58 term newborns with mean gestational age of 39,91 (0,26) weeks. Anthropometric and body composition evaluations were done 12-72 after delivery and 40 weeks corrected gestational age in preterm group and 12-72 hours in term newborns group. We evaluated weight, length, weight index, head circumference (HC), chest circumference (CC), fat percentage, fat mass, fat free mass, fat mass index and free mass index fat. Body composition was estimated by plethysmography in the PEA POD® equipment (COSMED USA, Concord, CA, USA, Precision 0.1g). The differences in anthropometric and body composition and other variables investigated between preterm and full-term groups were calculated by the ² test for qualitative variables and t test for quantitative variables. Results: At birth, weight, length, HC, CC, fat percentage, fat mass and fat-free mass were lower in the preterm group (p <0.05). In the corrected age, preterm infants had significantly higher mean weight, length, weight index, body fat percentage, fat mass in grams, and fat mass index (p <0.05). Fat free mass and fat free mass index were higher in the term group (p <0.0001). Conclusion: Although they showed all measurements less at birth, preterm infants at corrected age had greater accumulation of fat mass and less fat free mass gain than term newborns.
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Aprendendo e ensinando sobre os cuidados com o filho prematuro: a vivência de mães em um programa de educação em saúde / Learning and teaching about the care to your preterm baby: the experience of mothers in a health educational program

Geovana Magalhães Ferecini 25 January 2008 (has links)
As práticas educativas dirigidas às mães de prematuros ainda ocorrem, em alguns hospitais, de maneira tradicional, ministradas por profissionais sem a participação ativa da clientela nesse processo. Num esforço para o preparo mais adequado de mães para a alta hospitalar de bebês prematuros, vislumbrando a possibilidade de construir com mães conhecimentos acerca dos cuidados com o filho, motivou-se realizar o presente estudo tendo como objetivos específicos: descrever o processo de desenvolvimento de um Programa de Educação em Saúde mediado pelo uso de uma cartilha educativa dirigida às mães de prematuros, utilizando a metodologia participativa; analisar a percepção destas mães sobre a vivência no Programa e avaliar a aquisição de conhecimentos cognitivos destas sobre os cuidados com seus filhos, proporcionados pela participação no Programa. Trata-se de pesquisa de intervenção educacional fundamentado no referencial da problematização de Paulo Freire e que utiliza as abordagens quantitativa e qualitativa. Participaram do estudo 38 mães de prematuros internados na unidade de cuidados intermediários neonatal de um hospital público universitário de Ribeirão Preto - SP. O Programa de Educação em Saúde consistiu em atividades educativas grupais mediadas pelo uso da cartilha educativa \"Cuidados com o bebê prematuro: orientações para a família\". As participantes receberam a cartilha educativa para leitura e, posteriormente, participaram de grupos educativos coordenados pela pesquisadora, utilizando o método da problematização. A atividade grupal era iniciada com uma apresentação, seguida por uma técnica de relaxamento e, posteriormente, eram trabalhados participativamente os conteúdos abordados na cartilha e outros levantados pelas participantes relacionados ao cuidado do filho prematuro visando à alta hospitalar. As participantes também foram estimuladas a expressarem suas percepções acerca da vivência no Pprograma. Os grupos educativos foram filmados e as falas e os comportamentos não-verbais foram transcritos na íntegra a partir das filmagens. Outra técnica de coleta de dados foi a entrevista estruturada, pré e pós intervenção, orientada por um roteiro contendo 46 afirmações sobre os cuidados com o bebê prematuro. O conhecimento de cada participante foi classificado em insuficiente, regular, bom e ótimo ao apresentar quantidade total de respostas corretas nos seguintes intervalos: até 11, de 12 a 23, 24 a 35, 36 a 46 questões, respectivamente. Na análise qualitativa das falas das mães foi utilizada a análise temática. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética do hospital. Cada mãe participou de uma a duas reuniões educativas, com duração média de 1h a 2h, desenvolvidas utilizando a metodologia participativa auxiliada por técnicas da comunicação terapêutica como a permanência em silêncio, a escuta reflexiva, a verbalização de interesse e aceitação e a devolução de perguntas, promovendo assim o diálogo e a troca de experiências. A cartilha, apesar de não ter sido amplamente lida pelas participantes do estudo, mostrou ser um instrumento de grande importância para posterior consulta após a alta do prematuro além de auxiliar na aquisição de conhecimentos de familiares. Com relação à percepção acerca da vivência no Programa, verificou-se que todas as participantes consideraram-no importante, apreendendo-se quatro núcleos temáticos: o aprendizado proporcionado pelo Programa de Educação em Saúde; a criação de possibilidades de socializar o conhecimento com a família; o Programa de Educação em Saúde como espaço para descontração e escuta e desenvolvendo o vínculo afetivo com outras mães e enfermeira. Verificouse, no pré-teste, que 5 mães (13,2%) apresentaram conhecimento regular, 29 (76,3%) bom e 4 (10,5%) ótimo, enquanto que, no pós-teste, todas (100%) passaram a apresentar conhecimento ótimo, o que demonstra o impacto positivo da intervenção educativa. Obteve-se ganho relativo estatisticamente significante na comparação do pré com o pós-teste, entre as mães de menor escolaridade, do lar e que participaram de grupos educativos com menor duração e menor número de participantes. A questão com menor número de acertos refere-se à vestimenta adequada do prematuro. Concluiu-se que a participação destas mães nas atividades educativas utilizando a metodologia participativa, mediada por uma cartilha educativa, possibilitou a aquisição de conhecimentos cognitivos além de tornar os momentos de educação em saúde prazerosos e possibilitar a troca de experiências e o estabelecimento de vínculos afetivos. Destaca-se a importância de propostas de Educação em Saúde dirigida a essa clientela a fim de contribuir com a construção de uma assistência integral mais criativa, inovadora e participativa. / The educational practice directed to mothers of preterm babies in some hospitals still happens in a traditional way without any active participation of the clientele in the process. In an effort to better prepare mothers for the hospital leave of their preterm babies, visualizing the possibility of building with them knowledge concerning the care to their preterm children, we felt motivated to perform the present study having as specific objectives: describing the development process of a Health Educational Program mediated by the use of an educational booklet directed to the mothers of preterm babies using participative methodology ; analyzing the perception of these mothers on the experience lived in the program and evaluating their acquisition of cognitive knowledge about the care to their children by participating in the program. This project is an educational intervention research based on Paulo Freire\'s problematization referential and using quantitative and qualitative approaches.38 mothers of preterm babies staying in the Intermediate Care Neonatal Unit of a public university hospital in the city of Ribeirão Preto -SP participated in the study. The Health Educational Program consisted of group educational activities supported by the use of the booklet: \"Care to the preterm baby: family orientation\'. The participants received the educational booklet and after reading it joined the educational groups coordinated by the researcher using the problematization method. The group activity was initiated with a presentation followed by relaxation techniques and, later on, the contents of the booklet as well as the information received from these mothers in relation to the care to their preterm babies aiming at the hospital leave were compiled in a participative way. The participants were also stimulated to express their opinions about their experience in the program. The educational groups were filmed and the non verbal behaviors were transcripted in full from the film footage. Another data collection technique was a structured interview pre and post intervention oriented by a questionnaire with 46 questions about the care to the preterm. The knowledge of each participant was classified according to the number of correct answers to the questionnaire as follows: insufficient (up to 11), fair (12 to 23) good (24 to 35) and excellent (36 to 46). A thematic analysis was used in the qualitative analysis of the mothers` dialogs. The project has been approved by the Ethics Committee of the hospital. Each mother attended one or two educational meetings, with an average duration of one to two hours, developed through a participative methodology supported by techniques of therapeutic communication such as staying silent, reflexive listening, verbalizing of interests and acceptance and, asking questions thus promoting the dialog and exchange of experiences. The educational booklet in spite of not being thoroughly read by the participants in the study, proved to be an important tool for consultation after the preterm hospital discharge besides assisting the family in the acquisition of knowledge. In relation to the mothers perception of the experience lived in the Health Educational Group, we verified that all the participants considered it to be important in four thematic levels: the knowledge received from the Health Educational Program, the possibility of socializing the knowledge with the family members, the Health Educational Program as a space for relaxation and listening and the development of an affective link with other mothers and with the nurse. We verified in the pretest that 5 mothers (13, 2%) presented fair knowledge, 29 (76, 3%) good and 4 (10, 5%) excellent, and in the post test all of them (100%) presented excellent knowledge thus demonstrating the positive impact of the educational intervention. Comparing the results of the pre and post tests there was a statistically significant relative gain with the mothers with lower schooling level and who participated in Educational Groups with less duration and fewer participants. The questions with the highest number of wrong answers were related to clothing of the baby. The conclusion was that the participation of these mothers in educational activities using the participative methodology, with the use of the educational booklet, made the acquisition of cognitive knowledge and the exchange of experiences possible as well as making the moments of education in health more pleasant. What stands out is the importance of new proposals in Education in Health, in order to contribute to the construction of a thorough more creative, innovative and participative assistance.
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Estudo da etiologia da surdez neurossensorial em recem-nascidos de alto risco / Etiological study of the sensorioneural deafness in high risk newborns

Andrade, Paula Baloni 12 August 2018 (has links)
Orientador: Edi Lucia Sartorato, Marilia Fontenele e Silva Camara / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-12T09:52:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andrade_PaulaBaloni_M.pdf: 7604209 bytes, checksum: 7ff181694c7d80ca5f7d2d27b1fc272d (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: A perda auditiva em recém-nascidos de alto risco, varia de 20-40 em cada 1000 nascimentos. Em uma porcentagem variável de casos, a etiologia é ambiental, decorrente de fatores pré, peri ou pós-natais ou pode ainda ser de origem genética. O principal objetivo deste projeto foi determinar a etiologia da perda auditiva em crianças admitidas em unidades de terapia intensivas neonatais (UTIN) e avaliar a contribuição de outros fatores, principalmente medicamentos ototóxicos. Assim, foram selecionados 4 grupos: 25 crianças nascidas prematuras, de UTIN e com perda auditiva (grupo A), 25 crianças nascidas prematuras, de UTIN e sem perda auditiva (grupo B), 25 crianças nascidas a termo e com perda auditiva (grupo C) e 25 crianças nascidas a termo sem perda auditiva (grupo D), onde foram estudadas as principais mutações que levam à perda auditiva neurossensorial não-sindrômica: 35delG (no gene GJB2), mutações mitocondriais A7445G, G7444A (no gene CO1), A1555G, C1494T, A827G, T961G e 961delT/insC (no gene 12S rRNA e, em geral, moduladas pelo uso de antibióticos aminoglicosídeos), deleções ?(GJB6-D13S1830) e ?(GJB6-D13S1854), no gene GJB6. Em casos em que não se encontrou uma mutação que justificasse a perda, o gene GJB2 foi sequenciado. Foram encontrados no grupo A 1 indivíduo com a mutação V37I (gene GJB2) em heterozigose e 2 com a mutação A827G. No grupo B foram encontrados 3 indivíduos com a mutação A827G. No grupo C foram encontrados 5 indivíduos com a mutação A827G e 5 com a mutação 35delG em homozigose. No grupo D foi encontrado apenas 1 indivíduo com a mutação A827G. Estes resultados mostraram que a mutação A827G pode estar sendo modulada por mais de um fator, como aminoglicosídeos ou genes nucleares moduladores. A mutação 35delG parece estar diretamente relacionada a perdas congênitas profundas e pré-linguais. Na comparação dos grupos A e B o Teste de Mann-Whitney mostrou significância na média do período de internação entre eles (p-valor = 0,003), mostrando que esta diferença pode ser a principal causa da perda auditiva no grupo A. E na comparação dos grupos A e C, o Teste de Mood mostrou diferença altamente significativa de perda auditiva de ambas orelhas entre estes grupos (Orelha esquerda: p-valor = 0,002 e Orelha direita: p-valor = 0,000), sendo as perdas no grupo A severas e no grupo C profundas, mostrando que no grupo C esta perda é provavelmente causada por fatores genéticos, que levam a perdas profundas, bilaterais e pré-linguais como mostram estudos prévios feitos com o gene GJB2. No caso de indivíduos com perda auditiva, onde não foram encontradas mutações, há a possibilidade de que esta tenha sido causada por fatores ambientais ou ainda por mutações não pesquisadas neste trabalho. Deste modo, é de extrema importância o rastreamento genético para o diagnóstico precoce, otimizando, assim, as chances de desenvolvimento da fala e linguagem. / Abstract: The frequency of sensorioneural hearing loss in high-risk newborns is 20-40 in 1000 births. In many cases, the cause is environmental, due to prenatal, perinatal and postnatal factors, or caused by genetic factors. The main objectives of this project were to determine the etiology of the hearing loss in children admitted into Neonatal Intensive Care Unit (NICU) and compare with other factors, mainly ototoxic medication. 4 different groups were selected: 25 pre-matures (from NICU) with sensorioneural nonsyndromic hearing loss (group A), 25 pre-matures (from NICU) without hearing loss (group B); 25 full term children with sensorioneural nonsyndromic hearing loss (group C) and 25 full term children without hearing loss (group D). The main mutations which cause hearing loss were studied: 35delG (GJB2 gene), A7445G, G7444A (CO1 mitochondrial gene), A1555G, C1494T, A827G, T961G and 961delT/insC (in the 12S rRNA mitochondrial gene and, in general, modulated by aminoglycosides), ?(GJB6-D13S1830) and ?(GJB6-D13S1854) (in the GJB6 gene). The complete GJB2 gene was sequenced in cases where the 35delG mutation wasn't found, or where it was found in heterozygosis. 1 child was found with V37I in heterozygosis (GJB2 gene) and 2 with the A827G mutation in group A. 3 children were found with the A827G mutation in group B. 5 children were found with the A827G mutation and 5 others with 35delG in homozygosis in group C. In group D only 1 child was found with the mutation A827G. These results show that A827G mutations might be modulated by more than one factor, like aminoglycosides or nuclear modifier genes. The 35delG mutation might be directly related to prelingual profound congenit losses. Comparing groups A and B, Mann- Whitney's Test showed significant results in the NICU period average (p-value = 0,003), indicating that this diference could be the major cause of hearing loss in group A. The Mood Test showed highly significant hearing loss diference in both ears between groups A and C (left ear p-value = 0,002 and right ear p-value = 0,000), showing severe loss in group A and profound loss in group C, indicating that in group C this loss is probably caused by genetic factors that induce prelingual bilateral profound loss, as related in previous GJB2 studies. In cases of hearing loss where mutations couldn't be found, it is possible that it has been caused by other mutations not studied or environmental causes. Therefore, the screening of mutations is important because it could provide better chances of developing speech and language. / Mestrado / Genetica Animal e Evolução / Mestre em Genética e Biologia Molecular
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Comunicação de recém-nascidos em unidade de terapia intensiva neonatal: decodificação por enfermeiros

Nascimento, Lílian do 07 July 2013 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2016-08-05T12:56:39Z No. of bitstreams: 1 liliandonascimento.pdf: 2621842 bytes, checksum: 6a243db572a32708dbb3f2792a5299ef (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-08-05T16:11:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 liliandonascimento.pdf: 2621842 bytes, checksum: 6a243db572a32708dbb3f2792a5299ef (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-08-05T16:11:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 liliandonascimento.pdf: 2621842 bytes, checksum: 6a243db572a32708dbb3f2792a5299ef (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-05T16:11:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 liliandonascimento.pdf: 2621842 bytes, checksum: 6a243db572a32708dbb3f2792a5299ef (MD5) Previous issue date: 2013-07-07 / A comunicação faz parte de um processo contínuo que envolve sujeitos e fatores, em que uns agem sobre os outros, influenciando e sendo estimulado por mecanismos sonoros, táteis, visuais e dolorosos. A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é um ambiente repleto destes mecanismos. O contato com este ambiente propicia ao recém-nascido uma experiência diversa daquela vivenciada antes do nascimento, no útero materno. Ao receber estes estímulos, o recémnascido reagirá demonstrando bem-estar/conforto ou desconforto/incômodo, através de códigos não verbais. Traçaram-se como objetivos deste estudo: descrever os elementos de comunicação não verbal do recém-nascido internado em UTIN que são identificados e decodificados pelo enfermeiro; e discutir a comunicação não verbal do recém-nascido, internado em UTI neonatal, sob a luz da Teoria Cinésica. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa, descritiva, cujos dados foram coletados em um Hospital da Zona da Mata mineira através de entrevista semiestruturada com 16 enfermeiros atuantes em UTI neonatal. As unidades temáticas que emergiram desta investigação foram: o Entendimento do enfermeiro sobre a comunicação não verbal do recém-nascido; A interpretação/decodificação dos enfermeiros para as manifestações expressas pelo recém-nascido; e A valorização da comunicação não verbal na UTI neonatal. Evidenciamos que a comunicação faz parte da vida desde a gestação e pode influenciar e interferir fortemente no desenvolvimento e crescimento, não havendo sustentação científica para a afirmação de que o neonato não se comunica, ao contrário, o não verbalizar não implica no ato de não comunicar-se. Assim, este estudo almeja cooperar como consulta e reorientação aos profissionais da enfermagem, oferecendo subsídios para uma melhoria contínua na qualidade da assistência prestada por estes no cuidado ao recém-nascido. / The communication is part of an ongoing process that involves people and factors, which act on each other, influencing and being stimulated by sound, tactile, visual and painful mechanisms. The Neonatal Intensive Care Unit (NICU) is a place full of these mechanisms. The contact with this place propitiates the newborn a different experience from that experienced before birth, in the womb. When the newborn receives these stimulus, he/she reacts, demonstrating welfare/comfort or discomfort / nuisance through nonverbal codes. The aims of this study are to describe the elements of nonverbal communication of newborns admitted to the NICU that are identified and decoded by the nurse and discuss the nonverbal communication of newborns, admitted to the NICU, under the Kinesics Theory. This is a qualitative and descriptive study, in which data were collected in a hospital in the Zona da Mata of Minas Gerais through semi structured interviews with 16 nurses in the NICU. The thematic units that emerged from this research were: the nurse’s understanding about the nonverbal communication of the newborn; the interpretation / decoding of nurses for the demonstrations expressed by the newborn and the valuation of nonverbal communication in the NICU. It’s important to say that the communication is part of life since pregnancy and can affect and interfere heavily in development and growth , there is no scientific support for the claim that the neonate does not communicate , on the contrary, not verbalizing does not imply the act of not communicating . Thus, this study aims cooperating as consult and as reorientation of nursing professionals, offering subsidies for continuous improvement in the quality of care provided by them, to care for the newborn.
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As circunstâncias do nascimento de criança com genitália ambígua e suas repercussões familiares e sociais / Circumstances at birth of children with genital ambiguity and their family and social repercussions

Oliveira, Mailme de Souza, 1981- 23 August 2018 (has links)
Orientadores: Andréa Trevas Maciel Guerra, Roberto Benedito de Paiva e Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T14:10:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_MailmedeSouza_M.pdf: 1438396 bytes, checksum: 1208347d3b020b53a72b4452eaa651e3 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Objetivo: Conhecer algumas das situações vivenciadas pelos pais de crianças com ambiguidade genital (AG), bem como aspectos da condução desses casos por profissionais de saúde. Métodos: Tratou-se de uma análise quantitativa com algumas questões abertas a partir de entrevista com genitores de 30 crianças com AG nascidas a partir de 2006 e atendidas em um serviço de referência em distúrbios da diferenciação do sexo em hospital público universitário. Vinte e oito mães e 17 pais foram entrevistados por meio de questionário sobre o período pré-natal, o momento da constatação da AG, a condução do caso pelos profissionais de saúde e as situações vivenciadas após a detecção do problema. Resultados: Em somente dois casos a ultrassonografia obstétrica havia detectado a AG. O fato foi comunicado pelo pediatra em 21 casos e revelado pelos pais a parentes (25), mas menos frequentemente a amigos (12). Havia dificuldade dos pais em falar sobre o assunto (14), e estes evitavam expor os genitais do bebê perante outras pessoas (17). Dezenove crianças chegaram sem registro; durante a investigação muitos pais (16) já tinham convicção sobre o sexo, utilizando o pronome correspondente (ele ou ela) (13). Onze crianças chegaram registradas, a maioria com autorização do pediatra (7) e com base apenas no exame dos genitais (7); em seis casos os pais não estariam dispostos a mudar o registro se necessário. Conclusões: Houve condução inadequada por parte das equipes médicas em alguns casos e falta de informação das famílias, gerando confusão e sentimentos negativos. É importante a divulgação de orientações práticas para profissionais de saúde e familiares, para melhor condução dos casos e aceitação dessa condição / Abstract: Aim: To know some of the situations experienced by the parents of children with ambiguous genitalia (AG), as well as issues related to management of these cases by health professionals. Methods: This was a quantitative analysis with some open questions from interviews with 30 parents of children born with AG since 2006 and attended in a reference service on disorders of sex disorders in a public university hospital. Twenty eight mothers and 17 fathers were interviewed by questionnaire about the prenatal period, the moment AG was noticed, case management by health professionals and the situations experienced after the condition was detected. Results: In only two cases obstetric ultrasound had detected the AG. The fact was reported by pediatricians in 21 cases and revealed by the parents to relatives (25), but less frequently to friends (12). They had difficulty in talking about the subject (14) and in 17 cases they avoided exposing the baby's genitalia to strangers. Nineteen children arrived without a sex assignment, but many of their parents were already convinced about the sex of the baby during the investigation (16), using the corresponding pronoun (he or she) (13). Eleven children had already been registered, most with permission of the pediatrician (7) and based only on examination of the genitals (7); in six cases the parents would not be willing to change the registry if necessary. Conclusions: There was mismanagement on the part of medical personnel in some cases and lack of information for families, generating confusion and negative feelings. It is important to disseminate practical guidelines to health professionals to achieve better management of the cases and to family members to improve acceptance of the condition / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestra em Saúde da Criança e do Adolescente
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Triagem auditiva neonatal em unidade de terapia intensiva - CAISM/Unicamp / Newborn hearing screening in neonatal intensive care unit in university hospital

Diniz, Thais Antonelli, 1983- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Francisca Colella dos Santos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T16:32:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diniz_ThaisAntonelli_M.pdf: 6814865 bytes, checksum: f4af573a428ccb8948b9161bf1432cc7 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Objetivo geral: Analisar os indicadores de qualidade da triagem auditiva neonatal realizada na unidade de terapia intensiva do CAISM/Unicamp, considerando dois protocolos distintos, assim como o diagnóstico audiológico. Objetivos Específicos: estudar as características dos neonatos nos grupos estudados; analisar a porcentagem de neonatos triados, assim como os indicadores de risco para surdez, considerando os grupos estudados; estudar o tipo de alta dos neonatos que não realizaram a triagem; estudar o momento que a triagem foi realizada, assim como seus resultados nos grupos estudados; analisar a relação entre os indicadores de risco para surdez presentes e o resultado da triagem auditiva neonatal; analisar o diagnóstico audiológico nos grupos estudados. Sujeitos e Métodos: Foram avaliados os neonatos internados na unidade de terapia intensiva e/ou cuidados intermediários do CAISM/Unicamp, que permaneceram por mais de 48 horas e nasceram no período de março/2011 a novembro/2012. Os neonatos foram reunidos em dois grupos: GI - utilizado o protocolo 1 onde os neonatos que falharam na triagem foram encaminhados para o diagnóstico e GII - utilizado o protocolo 2 onde os neonatos que falharam foram encaminhados para o reteste, quando confirmado o resultado foi encaminhado para o diagnóstico. Para realizar a triagem auditiva, utilizou-se o Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico - automático com estímulo tipo clique na intensidade de 35 dB. Procurou-se realizar a avaliação antes da alta hospitalar. Resultados: No GI-teste 84,7% realizaram triagem auditiva neonatal, no GII-teste 75,8%. Entre os neonatos triados, no GI-teste 81,4% passaram e no GII-teste 85,6%. No diagnóstico, 36,4% dos neonatos do GI possuem perda auditiva condutiva, neurossensorial ou neuropatia, já no GII 100% possuem perda auditiva neurossensorial ou condutiva. Os indicadores de risco com maior taxa de falha foram a anóxia neonatal e infecção congênita. Conclusão: O protocolo 2 mostrou-se fundamental nessa população, por reduzir significativamente o índice de encaminhamento de falso-positivo para o diagnóstico / Abstract: Objectives: Analyze the newborn hearing screening in a university hospital's neonatal intensive care unit (NICU), considering screening percentage, the newborn age at screening, as well as the reference rate for audiological diagnosis. Design: transversal study. Methods: This study comprised babies born from March 2011 to November 2012 who stayed hosted at the neonatal intensive care unit of an university hospital for more than 48 hr. Aiming to evaluate the newborns, it was used automated auditory brainstem response (AABR) with stimulation at 35 dB nHL levels, resulting in "pass" or "fail". The evaluation was planned to occur before hospital discharge. In GI group, newborns who showed FAIL status at hearing screening were submitted for audiological diagnosis. In GII group, newborns who showed FAIL status at hearing screening were submitted to retest; after a confirmation of that failure, they were submitted for diagnosis. Results: in GI-test, 84.7% were screened; in GII-test, 75.8%; and in GII-retest, 66%. In GI-test, 81.4% passed the screening; in GII-test, 85.6%; and in GII-retest, 76%. During the diagnosis phase, 36.4% of newborns screened from GI showed conduction disorders, neural hearing loss or auditory neuropathy/dyssynchrony; 100% of those screened from GII showed hearing loss. Conclusion: Some actions should take place to increase the hearing screening range. The retest showed essential to this population, since it significantly reduced the false-positive index for diagnosis / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestra em Ciências

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