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[en] I DON T FEEL LIKE I M A TYPICAL POLICE OFFICER, THANK GOD: THE DOING AND THE BEING OF POLICE OFFICERS IN PACIFYING CONTEXTS / [pt] NÃO ME SINTO UM PERFIL PADRÃO DE POLICIAL, GRAÇAS A DEUS: O FAZER E O SER POLICIAL EM CONTEXTOS DE PACIFICAÇÃO

RONY CAMINITI RON-REN JUNIOR 02 August 2017 (has links)
[pt] Com a implantação das Unidades de Polícia Pacificadora, criou-se a necessidade de se repensar o modelo de atuação policial nas comunidades atendidas pelo programa. Se antes as incursões policiais tinham como objetivo principal o combate ao tráfico, agora, com a instalação de uma edificação física da polícia, a construção de laços de proximidade entre policial e comunidade tornou-se crucial. Contudo, implementar um programa que pressupõe mudança radical na forma como o policial historicamente vem atuando não é uma tarefa fácil, sobretudo quando há falta de clareza sobre o que constitui um policiamento de proximidade. Esta pesquisa tem por objetivo contribuir para um melhor entendimento desse novo modelo de policiamento a partir da voz de policiais atuantes no programa das UPPs. Com base em dados gerados a partir de entrevistas semiestruturadas e à luz dos estudos da análise de categoria de pertença e de accounts, foi possível identificar os diferentes discursos atrelados à categoria de policial e o modo como o contraste desses discursos serve à categorização negativa de quem não realiza as atividades tradicionais de policiamento. O contraste entre as atividades/ discursos aponta não só para uma visão da ineficácia da lógica da guerra à prática policial, mas também para a permanência do jargão da cultura combativa na fala dos entrevistados. Os resultados apontam também para uma visão de que a estigmatização da identidade de policial de proximidade se deve ao fato de que as métricas de desempenho são orientadas por uma cultura de combate ao crime. Com isso, o trabalho de prevenção do crime não é reconhecido. / [en] After the implementation of the Pacifying Police Units, it has become necessary to rethink the model of police action in the communities. If police raids had, as their main objective, the fight against drug trafficking, now with the installation of a physical police base, the construction of proximity ties between police and community has become crucial. However, implementing a program that presupposes radical change in the way the police has historically been performing their duty is not an easy task, especially when there is a lack of clarity about what community policing means. This research aims to contribute to a better understanding of this new policing model based on the voices of police officers who work or have worked in the Pacifying Police Units program. Based on data generated from semi-structured interviews and in the light of studies of membership categorization analysis and accounts, it was possible to identify the different discourses linked to the police category and the way in which the contrast of these discourses helps produce negative categorization of those who do not conform to traditional police practice. The contrast between activities /discourses not only points to a view of the inefficacy of a war mindset to police practice, but also to the permanence of a combative jargon in the interviewees speech. The results also indicate that the stigmatization of community police identity occurs due to the fact that performance metrics are guided by a culture of crime fighting. Thus, crime prevention tasks are not recognized.
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Violência de gênero e pacificação: entre as leis do Comando e o comando das Leis

Ana Paula Pinto Damasceno 28 April 2014 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta dissertação detém-se sobre a violência de gênero que ocorre em territórios de conflito armado na cidade do Rio de Janeiro, nos quais a intervenção do Estado restringe-se, no mais das vezes, em combater o crime organizado. As características particulares de cada favela imprimem à habitual violência contra a mulher, traços diacríticos que, a um só tempo, obliteram as formas legais de enfrentamento e criam alternativas singulares para responder ao evento de agressão. O projeto das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) propõe a reconfiguração dos poderes, das figuras de autoridades e das regras que regem esse espaço, desobstruindo, ao menos em tese, antigos entraves no acesso à justiça e ao Estado. Interessa investigar, neste cenário em mutação, as representações sociais nativas sobre a violência de gênero, os atores envolvidos e as estratégias de ação adotadas pelas mulheres na tentativa de interromper as agressões perpetradas por seus parceiros, em quatro comunidades pacificadas: Complexo do Alemão, Morro da Formiga, Chapéu Mangueira e Babilônia. A realização do trabalho de campo e de entrevistas em profundidade permitiu reconstituir o panorama anterior à chegada das UPPs e as alterações das dinâmicas sociais por ela promovidas, com base nas narrativas dos moradores de cada localidade e policiais pertencentes ao programa. A pesquisa demonstra que algumas políticas públicas podem produzir efeitos imprevistos e interferir na vida privada. Destaca-se, além disso, que embora as favelas guardem entre si similaridades, suas especificidades irredutíveis engendram resultados díspares quando submetidas a determinadas políticas. Aborda-se por fim, as assimetrias de gênero que adquirem contornos particulares nas circunstâncias próprias do conflito armado urbano, emergindo no contexto da saúde como agravamento das vulnerabilidades da condição feminina. Compreender e revelar os caminhos que as tentativas de interrupção da violência de gênero vêm sendo adotadas em algumas favelas pacificadas constitui objetivo deste estudo.
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[en] DISCLOSURES IN POLICE PRACTICE: CELLULAR PHONES AS A WEAPON OF COUNTER SURVEILLANCE / [pt] FLAGRANTES DA PRÁTICA POLICIAL: O CELULAR COMO ARMA DE CONTRAVIGILÂNCIA

AMANDA DINUCCI ALMEIDA B VELASCO 14 August 2018 (has links)
[pt] O acesso do cidadão comum às tecnologias de imagem oferecidas pelos telefones celulares e a facilidade de compartilhamento de imagens no mundo paralelo da web favoreceram a produção e circulação de vídeos amadores que denunciam práticas policiais. Esse fenômeno contemporâneo aponta não apenas para o que tem sido caracterizado como uma sociedade do espetáculo e da vigilância, mas também para o que se entende hoje como uma prática de jornalismo cidadão. É a partir das contribuições das Ciências Sociais e da Comunicação Social sobre esses conceitos e à luz dos estudos da fala-em-interação que buscamos examinar como é construído interacionalmente esse flagrante em que o celular é usado como uma arma de contravigilância. O corpus desta pesquisa é constituído por um vídeo amador que registra a ação policial em uma comunidade que recebeu uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), no Rio de Janeiro. A gravação retrata um conflito após uma abordagem, estando todos os participantes presentes na cena cientes da gravação. As imagens foram disponibilizadas na maior plataforma de compartilhamento de vídeos da atualidade, o YouTube. Trata-se de um estudo de caso que ilustra as relações entre controle e prazer, tecidas na criação e distribuição dessas imagens, e o modo como é construída a prática do jornalismo cidadão do tipo incriminativo. Os resultados apontam, primeiramente, para o modo como a estrutura de participação na cena evidencia a construção do espetáculo e ainda a disputa pela edição desse espetáculo. Revelam também a especificidade desse flagrante em relação a outras práticas de vigilância já descritas na literatura. Finalmente, demonstra que o aclamado empoderamento do jornalista cidadão, armado com sua câmera, não é um mito, mas tem limites. / [en] Access to image technology supplied by cellular phones and the easiness with which images can be shared through the parallel world of the web have favored ordinary citizens to video and share amateur films denouncing law enforcement practices. This contemporary phenomenon shows not only what has been characterized as a society of spectacle and surveillance, but also what is understood nowadays as citizen journalism. In the light of the speech in interaction studies and from the contribution of the Social Sciences and Social Communication we have tried to examine how these situations in which cellular phones are used as counter surveillance weapons are constructed by interaction. The corpus of this research is comprised by an amateur video that records police officers in action in a slum that has a Pacifying Police Unit (UPP) in Rio de Janeiro. The video records a conflict after the approach made by police officers and all of the participants present in the scene are aware of the recording. It was shared on YouTube, which is currently the world s largest video sharing platform. This case study shows the relationship between control and pleasure, woven in the making and distribution of these images. It also shows how incriminating citizen journalism is practiced. The results lead us to see, at first, the way in which the participation framework reveals how the spectacle is being constructed and demonstrates that the participants are competing for how to edit this spectacle. They also disclose the specificity of this situation of being caught in the act when compared to other surveillance practices already described in the literature. Finally, it demonstrates that this hailed empowerment of citizen journalists, armed with their cameras is not a myth, but has its limitations.
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Onde estão os mortos?: silenciamentos, dicursos e sentidos midiáticos da pacificação do Complexo do Alemão

Lima, Tatiana da Silva 13 June 2017 (has links)
Submitted by Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano (ppgmc@vm.uff.br) on 2017-05-02T19:30:39Z No. of bitstreams: 1 ONDE ESTÃO OS MORTOS - Silenciamentos, discursos e os sentidos da pacificação de favelas do Complexo do Alemão.pdf: 20941642 bytes, checksum: 45ce614ce8ed9ba898ca5e45bd7a091d (MD5) / Approved for entry into archive by Josimara Dias Brumatti (bcgdigital@ndc.uff.br) on 2017-06-13T17:52:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ONDE ESTÃO OS MORTOS - Silenciamentos, discursos e os sentidos da pacificação de favelas do Complexo do Alemão.pdf: 20941642 bytes, checksum: 45ce614ce8ed9ba898ca5e45bd7a091d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-13T17:52:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ONDE ESTÃO OS MORTOS - Silenciamentos, discursos e os sentidos da pacificação de favelas do Complexo do Alemão.pdf: 20941642 bytes, checksum: 45ce614ce8ed9ba898ca5e45bd7a091d (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação tem como foco as questões sobre a tríade: segurança pública, mídia e violência, relacionada à primeira fase do processo de pacificação de favelas do Complexo do Alemão, na cidade do Rio de Janeiro, realizada em novembro de 2010. A ação policial-militar do Estado teve apoio do governo federal com uso das Forças de Pacificação do Exército e se tornou símbolo do programa de segurança pública denominado Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). Através da mídia, a ação agenda a construção discursiva de uma metáfora de paz promotora de novos sentidos para a cidade anfitriã de importantes megaeventos esportivos internacionais como a Copa do Mundo (2014) e Jogos Olímpicos (2016). A pesquisa busca as linhas de conexão e encaixe entre o que é dito, silenciado e o que é compreendido como paz na prática dos operadores do Estado. Por meio de observação participante no conjunto de favelas do Complexo do Alemão e a análise do discurso da cobertura jornalística do periódico O Globo, essa dissertação promove uma reflexão sobre a representação das favelas e a segurança pública na cidade do Rio de Janeiro / This dissertation focuses on issues about the triad public safety, media and violence in relation to the first phase of the pacification process of the Complexo do Alemão favelas, in Rio de Janeiro, started in November 2010. The operation carried by Military Police of Rio de Janeiro State had the support of the Federal Government and the Army’s Pacification Forces. It became a symbol of the public safety program named Pacifying Police Unities (UPP) and marks, through media, the discursive construction of a metaphor of peace that promotes new meanings to the host city of international sports mega events such as the World Cup (2014) and the Olympic Games (2016). This research aims on the connections between what is said, silenced and what is understood as peace in practice by the operators of State. Using participant observation at the Complexo do Alemão favelas and discourse analysis of the journalistic coverage by O Globo newspaper, this dissertation foments a reflection about the representation of favelas and public safety in Rio de Janeiro

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