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O Estado, a ciência e a revolução na história em Peter Kropotkin Cortes, Marcelo da Cruz

Cortes, Marcelo da Cruz January 2017 (has links)
Proponho apresentar alguns conceitos fundamentais do pensamento de Peter Kropotkin. Este trabalho buscou encontrar um caminho satisfatório para a compreensão da percepção de Peter Kropotkin, naquilo que transcorre sua concepção da história. Peter Kropotkin parte diante da história do anarquismo, para dar forma e conteúdo a sua teoria da história. Estudamos as interpretações do autor, sobre pressupostos como: a ética, a moral, o Estado, a ciência, o evolucionismo e a revolução na história. Sendo que todas essas noções foram entendidas dentro de uma perspectiva histórica, anunciando os conceitos de Peter Kropotkin. Na primeira parte da dissertação é construída uma abordagem biográfica sobre o autor, mostrando alguns acontecimentos que marcaram suas escolhas ideológicas e seu engajamento revolucionário. Nesse primeiro momento podemos perceber a trajetória do atuante construída por meio de um debate, que leva em consideração algumas elaborações evidenciadas em seu contexto, através de uma análise crítica sobre a construção de uma ética e de uma moral, diante das consequências que tais meios revolucionários podem acarretar, deturpando os seus fins. Na segunda parte do trabalho são discutidos os conceitos de Peter Kropotkin, sobre um ponto de vista que coloca as abordagens do autor em diálogo com outras formas de pensar a história, possibilitando aproximações e afastamentos diante desses enfoques, nos trazendo uma discussão um pouco mais profunda diante dessas problemáticas. Portanto, podemos observar tanto a importância de Peter Kropotkin, dentro daquilo que ele ainda pode nos oferecer, para se pensar alguns conceitos de história, quanto sugerir alguns dos limites que suas colocações podem ocasionar, de sorte que ao mesmo tempo destacamos o seu legado diante de seus contestadores. / I propose to present some fundamental concepts of Peter Kropotkin's thought. This work sought to find a satisfactory path for the understanding of Peter Kropotkin 's perception, in the course of his conception of history. Peter Kropotkin sets out on the history of anarchism to give shape and content to his theory of history. We study the interpretations of the author, on assumptions such as: ethics, morality, state, science, evolutionism and revolution in history. Since all these notions were understood within a historical perspective, announcing the concepts of Peter Kropotkin. In the first part of the dissertation is constructed a biographical approach on the author, showing some events that marked his ideological choices and his revolutionary engagement. In this first moment we can perceive the trajectory of the actuant constructed through a debate, which takes into account some elaborations evidenced in its context, through a critical analysis on the construction of an ethics and a moral, in the face of the consequences that such revolutionary means Can be detrimental to their ends. In the second part of the paper the concepts of Peter Kropotkin are discussed, from a point of view that puts the author's approaches in dialogue with other ways of thinking about history, allowing approximations and departures from these approaches, bringing us a somewhat deeper discussion Facing these problems. So we can see both the importance of Peter Kropotkin, in what he can still offer us, to think of some concepts of history, as to suggest some of the limits that his positions can cause, so that at the same time we highlight his legacy before Of their answering machines.
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Sobre o conceito de experiência no pragmatismo de John Dewey / On the concept of experience in John Dewey’s pragmatism

Oliveira, Flávio Silva de 06 April 2018 (has links)
Submitted by Liliane Ferreira (ljuvencia30@gmail.com) on 2018-06-05T11:45:32Z No. of bitstreams: 2 Tese - Flávio Silva de Oliveira - 2018.pdf: 2740383 bytes, checksum: 8a997f37c0467aa1bd937b5af9a265e5 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-06-05T14:45:38Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Flávio Silva de Oliveira - 2018.pdf: 2740383 bytes, checksum: 8a997f37c0467aa1bd937b5af9a265e5 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-05T14:45:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Flávio Silva de Oliveira - 2018.pdf: 2740383 bytes, checksum: 8a997f37c0467aa1bd937b5af9a265e5 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-04-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / My goal in this work is to understand how John Dewey constructed his concept of experience and its implications for the issues of the theory of history. Dewey's pragmatism, whose core is the concept of experience rooted in the principle of continuity, performed a profound and radical reconstruction of dualistic metaphysics. Dewey did so putting up a naturalistic metaphysics. In opposition to the modern (subjectivist/dualistic) way of conceiving experience, Dewey sought to emphasize its fundamentally relational character. In Dewey’s pragmatism experience means the complex process of interaction between organism and environment (natural/social). In this way, his metaphysics of experience became the basis of all his thinking, especially his theory of inquiry. The main hypothesis of this work is that we can find in deweyan pragmatism a theory of history whose foundation lies in its metaphysics of experience whose core is the principle of continuity and that it guarantees us, on the one hand, the methodological rigor of empirical research and, on the other hand, it endorses the role that the subjectivity of the historian exerts in the act of selection and interpretation of the evidence – with it we can accept fallibilism and be at the same time anti-skeptical in order to avoid relativism. / Meu objetivo neste trabalho é compreender a arquitetura de ideias que John Dewey erigiu no processo de construção de seu conceito de experiência e algumas implicações para as questões próprias da teoria da história. O pragmatismo deweyano, cujo núcleo é o conceito de experiência radicado no princípio de continuidade, tinha por meta elaborar uma profunda e radical reconstrução da metafísica dualista. Dewey assim o fez a partir da assunção de sua metafísica naturalista. Em franca oposição ao modo moderno (subjetivista/dualista) de conceber a experiência, Dewey buscou destacar seu caráter fundamentalmente relacional. Experiência para Dewey é sempre o processo complexo de interação entre organismo e meio (natural/social). Nesse sentido, Dewey elaborou uma metafísica da experiência que se converteu na base de todo seu pensamento, especialmente sua teoria da investigação. A hipótese deste trabalho é que podemos vislumbrar no pragmatismo deweyano uma teoria da história cujo fundamento radica-se em sua metafísica da experiência cujo cerne é o princípio de continuidade e que esse nos garante, por um lado, o rigor metodológico da pesquisa empírica e, por outro, avaliza o papel que a subjetividade do historiador exerce no ato de seleção e interpretação das evidências – como ele podemos aceitar o falibilismo e sermos, ao mesmo tempo, anticéticos de modo a evitar o relativismo.
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Marx e o colonialismo / Marx and colonialism

Gabriel Pietro Siracusa 21 February 2018 (has links)
Teria sido Marx um pensador inescapavelmente eurocêntrico? Como Marx pensou o colonialismo? Qual sua análise a respeito de formações sociais ditas periférias? Esta dissertação pretende propor algumas respostas para estas questões. Para isso, acompanhamos as idas e vindas do autor em textos sobre a colonização britânica na Índia, na China e Irlanda. Como ponto de partida de nossa análise, seguimos o princípio metodológico de observar como as lutas sociais impactaram o filósofo alemão. Mostramos que seu pensamento político está intimamente ligado a seu contexto histórico. Marx é interpelado pelas lutas dos povos periféricos e responde a elas. Sua reflexão se constitui, assim, em um pensamento-luta. Com efeito, a alcunha também serve para descrever outra face do filósofo: seu profundo engajamento com essas mesmas lutas. Se Marx se deixou contaminar por elas foi porque ele se encontrava envolvido, seja diretamente no caso da Irlanda , seja indiretamente no caso de Índia e China, se solidarizando com a luta do povo oprimido. Nessa chave, observar o percurso da análise do filósofo a respeito do colonialismo implica um olhar duplo: por um lado, teremos de percorrer suas inflexões teóricas que se manifestam em suas análises conjunturais; por outro, é preciso observar sua mudança de postura para com os povos outros todos aqueles com os quais Marx não se identifica a princípio, sejam indianos e chineses (orientais), russos (eslavos) ou irlandeses (celtas). Espera-se, com isso, evidenciar algumas mudanças na visão do autor, que irá, progressivamente, se des-europeizar, assumindo uma concepção de história multilinear e estabelecendo uma crítica contumaz do colonialismo. Destacamos no decorrer da pesquisa alguns momentos-chave dessas mudanças: 1857-1858 para a Índia e a China, 1867 para a Irlanda e os textos do fim da vida, sobre a Comuna Russa. Estes, considerados uma espécie de culminação desta nova visão de Marx sobre a história, são analisados em nossa conclusão, de modo a marcar a perspectiva marxiana final. Por fim, procuramos defender, a partir desta nova posição encontrada, a possibilidade de um diálogo mais profundo entre a obra de Marx e o chamado pós-colonialismo. Dado que a posição de Marx com relação ao colonialismo e ao capitalismo irá se modificar no decorrer de sua vida, movendo-se em um sentido mais crítico, indagamos se não haveria a possibilidade profícua de, por meio de um diálogo com a perspectiva marxiana, reconectar a teoria pós-colonial à crítica do capitalismo contemporâneo. / Had Marx been an inescapably Eurocentric thinker? How did Marx think colonialism? What is his analysis about so-called peripheral social formations? This dissertation intends to propose some answers to these questions. Thus, we follow the comings and goings of the author in texts on British colonization in India, China and Ireland. As a starting point for our analysis, we follow the methodological principle of observing how social struggles affected the German philosopher. We show that there is a connection between his political thinking and the historical context. When challenged by the struggles of the peripheral peoples, Marx responded to them and thence reelaborated his theories. His reflection thus constitutes a \"thought-struggle\". In fact, the label also serves to describe another face of the philosopher: his deep commitment to these same struggles. If Marx allowed himself to be contaminated by them, it was because he was involved, either directly - in the case of Ireland - or indirectly - in the case of India and China, in solidarity with the struggle of the oppressed people. For this reason, to observe the course of the philosopher\'s analysis of colonialism implies a double look: on the one hand, we will have to go through his theoretical inflections that show themselves in his conjuncture analyzes. On the other hand, it is necessary to observe the change of attitude towards the \"other\" peoples - all those with whom Marx does not identify at first, whether Indian or Chinese (\"oriental\"), Russian (Slavic) or Irish (Celtic). It is hoped, therefore, to point out some changes in the author\'s vision, which will progressively \"de-Europeanize\", assuming a multilinear conception of history and establishing a contumacious critique of colonialism. In the course of our research, we highlight some key moments of these changes: 1857-1858 for India and China, 1867 for Ireland and the texts of the end of his life, on the Russian Commune. These specifically are considered a kind of culmination of this new vision on history, and therefore are analyzed in our conclusion, in order to mark the final Marxian perspective. Finally, we try to defend, from this new perspective, the possibility of a more fruitful dialogue between Marx\'s work and the so-called post-colonialism. Since Marx\'s position on colonialism and capitalism will change over the course of his life, moving in a more critical sense, we ask whether there would be no fruitful possibility of, through a dialogue with the Marxian perspective, reconnecting postcolonial theory with the critique of contemporary capitalism.
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A Prudência da História: A Tradição da Retórica e as Aporias da Modernidade / The Prudence Of History

RIBEIRO, Claudio Fernandes 20 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T16:17:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Claudio Fernandes Ribeiro.pdf: 809227 bytes, checksum: fdbe1b3222ab81015a7106b6dc9cd609 (MD5) Previous issue date: 2012-09-20 / This work, entitled Prudence of History: Rhetoric Tradition and Aporiae of Modernity, presents an investigation about the elements that rhetoric tradition and practical wisdom (phronesis) associated to it provide to the form of specific knowledge of humanities (or, as it has been called: human science ). At first (chapter 1), we will present an analysis about the process of marginalization suffered by this tradition, in the modernity, at the moment that the method of natural sciences was erected and also when there was an expropriation of traditional experience (this experience means common sense and the limits of human action). Secondly (chapter 2), we will analyze the consequences of this marginalization taking the crises between the categories of time experience as a reference point. Finally (Chapter 3), we will approach the phenomenon of the resumption of rhetoric tradition in the 20th century, aiming to show how this resumption constitutes an effort to the evasion of the phenomenon that we called (based on Koselleck and Ivan Domingues theses) as Aporiae of Modernity , that is: the neutralization of the (present) action in the practical life, which is caused by the (1) rigidities of the past and tradition, and by the (2) belief in a perfectibilist and always deferrable future. / Este trabalho, intitulado A Prudência da História: A Tradição da Retórica e as Aporias da Modernidade, apresenta uma investigação sobre os elementos que a tradição da retórica e da sabedoria prática (phronesis) associada a ela oferece à forma de conhecimento específico das humanidades (ou, como se convencionou denominá-las: ciências humanas ). Num primeiro momento (capítulo 1), apresentaremos uma análise sobre o processo de marginalização sofrido por esta tradição, na modernidade, no momento em que se erigiu o método das ciências naturais e em que houve uma expropriação da experiência tradicional (experiência esta caracterizada pelo senso comum e pela atenção aos limites da ação humana). Num segundo momento (capítulo 2), analisaremos os desdobramentos desta marginalização tomando como ponto de referência a crise entre as categorias da experiência do tempo. Por fim (capítulo 3), abordaremos o fenômeno da retomada da tradição da retórica no século XX, objetivando expor como tal retomada constitui um esforço à evasão do fenômeno que denominamos (a partir das teses de Koselleck e Ivan Domingues) como Aporias da Modernidade , isto é: a neutralização da ação (presente) na vida prática, que decorre do (1) engessamento do passado e da tradição e da (2) crença em um futuro perfectibilista e sempre adiável.
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Kierkegaard on knowledge

Piety, Marilyn Gaye January 1994 (has links)
No description available.
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Hume, history and the science of human nature

Perinetti, Dario January 2002 (has links)
No description available.
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Reid and Perceptual Acquaintance

Sopuck, Forrest 20 November 2015 (has links)
In the recent literature, there is some debate over Reid’s theory of perception. Commentators are divided on whether or not Reid’s theory is consistent with an acquaintance model of perception. I will show that Reid’s views are not consistent with an acquaintance model, but that he nevertheless had good reasons to subscribe to this model. There is, therefore, an interesting tension in Reid’s theory of perception. I then develop a modified Reidian acquaintance model of perception as a way of resolving these tensions in light of an argument contained in Reid’s Philosophical Orations, and defuse recent objections to the acquaintance interpretation in the process. / Thesis / Doctor of Philosophy (PhD) / In this dissertation I examine an ongoing debate in the contemporary literature on Thomas Reid over the nature of his account of perception. I argue that one interpretation of Reid’s theory of perception that has been entertained fails, and that this does not, for various reasons, bode well for the viability of his account. I argue that Reid had available a straightforward way to revise his theory in order to avoid this difficulty, and I explicate this simple revision.
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Conceptual Forays: A Corpus-based Study of “Theory” in Digital Humanities Journals

Kleymann, Rabea, Niekler, Andreas, Burghardt, Manuel 30 May 2024 (has links)
The status of theory in the Digital Humanities (DH) has been the subject of much debate. As a result, we find different theory narratives competing and entangled with each other. If at all, these narratives can only be grasped and examined from a somewhat detached perspective. Here, we attempt to investigate these elusive narratives by means of a conceptual history approach. In doing so, we define different theory dimensions, ranging from specific cultural and literary theory frameworks to more generic uses of the concept of theory. We examine the use and semantic changes of these theory notions in a large corpus of DH journals. Using a mixture of heuristic methods and approaches from the field of distributional semantics, we aim to create tellable conceptual stories of DH theory.
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[en] A HISTORY OF THE SPIRIT: CONSIDERATIONS ON LE SIÈCLE DE LOUIS XIV AND VOLTAIRE’S HISTORICAL THOUGHT / [pt] UMA HISTÓRIA DO ESPÍRITO: CONSIDERAÇÕES SOBRE O SÉCULO DE LUÍS XIV E O PENSAMENTO HISTÓRICO DE VOLTAIRE

CAIO MORAES FERREIRA 01 November 2013 (has links)
[pt] O presente trabalho propõe uma análise crítica d’O Século de Luís XIV, obra que ocupa um lugar importante no processo de consolidação de uma historiografia moderna e que ainda é pouco citada nos debates sobre o tema realizados no Brasil. Tendo sido escrita por Voltaire no período que vai de 1732 à 1751, O Século de Luís XIV dialoga com (e encerra em si) algumas das principais questões referentes ao pensamento histórico do Iluminismo francês, sejam elas relacionadas à autonomização da historiografia enquanto ciência, sejam elas relacionadas à expansão da cultura letrada francesa e do interesse público pela história durante o século XVIII. O que pretendemos aqui é apresentar de que modo Voltaire integra, em um só livro, temas e métodos narrativos distintos de modo a compreender não um conjunto de fatos isolados, mas o crescimento do espírito humano durante um determinado período de tempo. Discutiremos, portanto, como O Século de Luís XIV parece não só propor uma nova noção do que é historicamente relevante, mas uma nova maneira de narrar o passado que, apesar de ainda não conter o rigor filosófico da historiografia oitocentista, já não está interessada exclusivamente na exemplaridade dos fatos ou em seu conteúdo político e militar. / [en] This essay proposes a critical analysis of Le Siècle de Louis XIV, a work that occupies an important role in the consolidation of modern historiography and that remains only marginally discussed in the debates concerning the theme made in Brazil. Having been written by Voltaire between 1732 and 1751, Le Siècle de Louis XIV discusses (and contains) some of the main issues present in the historical thought of French Enlightenment, whether related to the autonomization of historiography as an analytical science or to the expansion of French literary culture (and the public interested towards history) during the XVIIIth century. We aim to present the ways in which Voltaire – in a single historical work – integrates very distinct themes and narrative methods ir order to comprehend not isolated facts, but the growth of human spirit within a certain period of time. We shall discuss, thus, how Le Siècle de Louis XIV seems to not only suggest a new idea of what historical relevancy, but a new way to report the past that, despite lacking the philosophical consistency of the XIXth century historiography, is no longer solely interested in the exemplarity of political and military facts.
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O pensamento histórico do jovem Herder: crítica ao Esclarecimento e a formação da nação (1765 - 1774) / Young Herder\'s historical thought: critique of Enlightenment and the making of the nation (1765-1774)

Ferreira Neto, Orlando Marcondes 20 June 2018 (has links)
Este estudo trata, sob a ótica da Teoria da História e com o auxílio de métodos da História Social e dos Conceitos, da relação entre a crítica do jovem Herder ao Esclarecimento e seu conceito de nação em formação entre 1765 e 1774. Partindo das implicações historiográficas do tema, seu objetivo é pôr à luz e compreender os significados políticos da obra de Herder no período estudado. Trata-se, em primeiro lugar, do projeto reformista herderiano em favor das identidades nacionais, pesando suas divergências em relação ao projeto civilizatório e cosmopolita do Esclarecimento. Em seguida, aborda-se a crítica de Herder ao Esclarecimento e à modernidade. O grande problema apresentado por Herder em 1774, no contexto dessa crítica, é a incompreensão e depreciação do outro pelo europeu esclarecido que, em nome da universalidade, justifica e instrumentaliza o projeto colonizador do Estado. Desse modo, Herder vê uma convergência entre o Esclarecimento e os interesses dos grandes Estados monárquicos europeus. À medida que ele gradualmente passa a pensar a história como história do presente, essa crítica se acirra e toma a forma da oposição conflituosa entre o Estado esclarecido e cosmopolita e os povos e nações sob seu domínio. Trata-se, então, para Herder, de defender estes povos e nações contra o poder uniformizador e mecanizador do Estado moderno, crítica que ele dirige especialmente para a Prússia de Frederico II. Conforme Herder, a modernidade realiza uma dissolução dos vínculos humanos, dos afetos e laços identitários, e seu projeto nacional surge como antídoto para essa dissolução que, segundo ele, é o grande mal da época moderna. Partindo daí, ele procura contribuir não só para a construção da identidade nacional alemã, mas dos povos e nações que são, no seu entender, oprimidos pela vocação colonizadora do Estado monárquico aliado ao ethos esclarecido da modernidade. Por conseguinte, a crítica de Herder ao Esclarecimento e sua formulação de um novo conceito de nação são importantes contribuições à formação da ideologia nacional alemã (e não só) entre os séculos XVIII e XIX. / Starting from the perspective of the Theory of History, Social History and History of Concepts methods, this thesis deals with the relationship between the young Herder critique of Enlightenment and the making of his concept of nation that takes place between 1765 and 1774. Stressing the historiographic implications of this theme, this study aims to bring to light the political meaning of Herder\'s work in the period. In the first place, it focusses Herder\'s reformist project in favor of national identities, weighing its distintive character before the civilizing and cosmopolitan project of Enlightenment. Departing from that point, the study approaches Herder\'s critique of Enlightenment and his critique of modernity. The great problem presented by Herder in 1774 in the context of his critique is the incomprehension and depreciation of the \"other\" by the enlightened European who, in the name of universality, justifies and instrumentalizes the Modern State colonizing project. In this sense, Herder´s critique denounces a convergence between the Enlightenment and the great European monarchical States. As Herder gradually begins to think of history as a history of the present, this critique gets stronger and takes the form of the conflicting opposition between the enlightened and cosmopolitan State and the nations under its control. Therefore, Herder´s main concern is defending the \"peoples\" and the \"nations\" against the \"unifying\" and \"mechanizing\" power of the modern State, a criticism that he addresses especially to Frederick II and the Prussian State. So the Herderian national project emerges as an antidote to what he considers the great evil of the Modern Age: the dissolution of human bonds, affections and ties of identity. In this respect, he seeks to contribute not only to the construction of the German national identity, but also to the identity of peoples and nations who are, in his view, oppressed by the colonizing trend of the monarchical State allied to the enlightened ethos of modernity. Thus, Herder\'s critique of Enlightenment, and his formulation of a new concept of nation are important contributions to the formation of the German (and other peoples) national ideology between the 18th and 19th centuries.

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