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Le syntagme verbal isolé à l'impératif en français (XIIe-XVIIe siècle) - Etude morphologique, lexico-sémantique et syntaxique.

Dufeu, Pierre-Yves 27 November 2000 (has links) (PDF)
Le mode impératif existe-t-il en français ? Une première étude morphologique analytique du verbe impératif montre que, dans la diachronie considérée, la langue retrouve le même type de claires oppositions morphématiques modales qui avaient cours en latin. Une deuxième partie de sémantique lexicale formelle nous permet, à partir du même corpus, de mettre au jour un continuum de la phrase nucléaire, au sein duquel le mode impératif occuperait la position médiane, entre l'interjection et la prédication. Nous montrons enfin que cette identité modale médiane trouve aussi ses marques propres à l'échelle syntagmatique, à travers notamment la syntaxe clitique ou la conception d'adverbes spécifiques, comme donc.
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L'adaptation orthographique des anglicismes lexématiques au Québec, perspective historique

Guay, Thérèse January 2000 (has links) (PDF)
No description available.
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L'adaptation cinématographie d'oeuvres littéraires françaises et l'enseignement du français au secondaire au Maroc : constats, enjeux et propositions / The film adaptation of French literary and the teaching French in the secondary sector (high school, Secondary) in Morocco : constats, stakes and propositions

Sidi-Hida, Mouna 06 April 2012 (has links)
Étudier les adaptations cinématographiques des œuvres littéraires françaises en classe de français, ouvre des perspectives didactiques intéressantes dans l'enseignement du français. Dans le cas du Maroc, cette expérience a permis la mise en œuvre d'un ensemble de séquences didactiques pour les classes du secondaire (collège et lycée). Les élèves ont appris à réévaluer la portée artistique et expressive de chaque art. Le travail introductif sur le cinéma, à travers l'adaptation cinématographique, a démontré aux élèves la complexité de ce langage artistique particulier. Par conséquent, le cinéma a acquis le statut d'un objet de savoir parmi les composantes du cours de français. Tout autant, appréhender la littérature par le biais du cinéma, a réhabilité le langage littéraire auprès des élèves : au lieu d'être rebutés par la littérature, en prétextant la complexité de son langage, les élèves ont découvert, en elle, la profondeur de la pensée humaine et parfois mêmes, de la leur. De la sorte, ils ont entamé un long chemin, pour apprendre à recevoir le verbe et l'image. / Explore film adaptations of literary works in French class, opens up interesting didactic teaching French. In the case of Morocco, this experience has enabled the implementation of a set of didactic sequences for secondary classes (college and high school). Students learned to reevaluate the scope of each artistic and expressive art. The introductory work on the film through the film adaptation, demonstrated to students the complexity of this particular artistic language. Therefore, the film has acquired the status of an object of knowledge among the components of French courses. Equally, understanding literature through film, rehabilitated the literary language from students instead of being put off by the literature, claiming the complexity of his language, students have discovered in it, the depth of human thought and sometimes even of their own. In this way, they began a long way, to learn how to receive the word and image.
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Professores de francês apesar de tudo : o papel das representações sociais nessa história de persistência

Vergueiro, Tânia Oliveira de Noli January 2009 (has links)
Cette recherche s´intéresse aux représentations sociales de professeurs de français d'écoles publiques municipales de Porto Alegre en ce qui concerne la langue/culture françaises, leur identité en tant qu'enseigants de FLE, ainsi que les objectifs de l'enseignement du français à l'école publique. Dans le but de répondre à la question: Quelles sont les représentations sociales des professeurs de français de l'école publique sur la langue qu´ils parlent et enseignent, sur eux-mêmes en tant qu'enseignants de français et sur l'enseignement du français à l'école, et comment ces représentations se révèlent-elles, trois enseignantes de français ont étés interviewées et leurs cours ont été observés pendant environ trois mois chacune. L'analyse de leurs récits et les notes prises pendant l'observation de leurs cours constituent le corpus du travail. Les résultats révèlent des représentations positives sur la langue/culture françaises: d'après les professeurs, le français est une langue jolie, fascinante, vivante, sonore et agréable à parler; ils révèlent également que, pour ces enseignantes, le professeur de français est "différent" des autres, maitrise très bien la langue, participe à des formations, cherche à susciter l'intérêt des élèves et s'engage à donner des cours motivants, tout en dosant le maintien de la discipline en classe avec l´affectivité. Les données obtenues indiquent enfn que, d'après ces professeurs, les cours de français à l'école publique ouvrent de nouveaux horizons aux élèves, en leur donnant l´occasion de développer les quatres compétences et en les emmenant à réflechir à leur langue/culture par le biais d'activités ludiques et variées. Les représentations inférées à partir du discours et des pratiques de classe de ces professeurs dégagent une image très positive de la langue, du professeur et du cours de français dans le cadre de contextes aussi complexes que ceux des cours dans des milieux défavorisés où l'étude des langues n'est pas valorisée. / Esta é uma pesquisa que discute as representações de professores de Francês atuando em escolas da rede pública municipal de Porto Alegre sobre a língua e a cultura francesas, suas identidades como professores de Francês como língua estrangeira (FLE) e sobre os objetivos de ensino de Francês na escola. A pesquisa parte da idéia de que professores de FLE têm representações sociais particulares sobre a língua estrangeira que falam e ensinam e que essas representações orientam sua prática pedagógica, reconhecidamente minoritária no meio educativo. Nesse sentido, o objetivo do trabalho é identificar e descrever essas representações, procurando responder à pergunta: Quais são e como se revelam as representações dos professores de Francês da escola pública sobre essa língua/cultura estrangeiras, sobre si mesmos como professores de Francês e sobre o ensino de FLE na escola? O trabalho propõese também a promover uma reflexão sobre os propósitos do ensino de Francês na escola pública, bem como contribuir para fornecer alguns dados sobre esse ensino. Foram entrevistadas três professoras de Francês da rede pública municipal de Porto Alegre, que tiveram suas aulas observadas durante aproximadamente três meses cada uma. A análise de seus depoimentos e as anotações feitas a partir da observação de suas aulas formam o corpus do trabalho. Os resultados apontam para uma representação da língua francesa como uma língua bonita, sonora, viva (embora sem o mesmo prestígio de antes), que exerce fascínio, paixão e prazer, elitista e ora fácil ora difícil de aprender e falar. Em relação ao perfil do professor de Francês, os dados permitem inferir que ele é "diferente por natureza", é proficiente na língua e valoriza a formação continuada, é motivador da auto-estima, do afeto e do interesse dos alunos e tem o compromisso de dar aulas relevantes para eles. Além disso, é um profissional que gerencia sua aula equilibrando sua (boa) relação com os alunos com seu papel de "autoridade" em aula. Em relação à aula de FLE e aos objetivos de ensino, as representações das professoras são de que a aula de Francês abre portas e horizontes, cria oportunidades para desenvolver as quatro habilidades e para a reflexão sobre a própria língua e cultura, através de atividades lúdicas e variadas e que focalizam a relação entre o Francês e o português. Essas representações, inferidas com base no discurso e nas práticas das professoras, caracterizam uma visão muito positiva da língua, do professor e da aula de Francês frente a contextos bastante desafiadores como aulas em bairros de classes baixas que tem pouca (ou nenhuma) história prévia com línguas ou valorização desse conhecimento. Embora essas representações positivas possam contribuir para orientar as práticas educadoras dessas profissionais, constata-se também que o quadro favorável ao status do Francês em Porto Alegre, que tem espaço garantido na grade curricular de escolas da rede municipal para o ensino dessa LE, contribui para que as professoras se sintam motivadas a persistirem na profissão, continuando a investir no trabalho que fazem.
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Professores de francês apesar de tudo : o papel das representações sociais nessa história de persistência

Vergueiro, Tânia Oliveira de Noli January 2009 (has links)
Cette recherche s´intéresse aux représentations sociales de professeurs de français d'écoles publiques municipales de Porto Alegre en ce qui concerne la langue/culture françaises, leur identité en tant qu'enseigants de FLE, ainsi que les objectifs de l'enseignement du français à l'école publique. Dans le but de répondre à la question: Quelles sont les représentations sociales des professeurs de français de l'école publique sur la langue qu´ils parlent et enseignent, sur eux-mêmes en tant qu'enseignants de français et sur l'enseignement du français à l'école, et comment ces représentations se révèlent-elles, trois enseignantes de français ont étés interviewées et leurs cours ont été observés pendant environ trois mois chacune. L'analyse de leurs récits et les notes prises pendant l'observation de leurs cours constituent le corpus du travail. Les résultats révèlent des représentations positives sur la langue/culture françaises: d'après les professeurs, le français est une langue jolie, fascinante, vivante, sonore et agréable à parler; ils révèlent également que, pour ces enseignantes, le professeur de français est "différent" des autres, maitrise très bien la langue, participe à des formations, cherche à susciter l'intérêt des élèves et s'engage à donner des cours motivants, tout en dosant le maintien de la discipline en classe avec l´affectivité. Les données obtenues indiquent enfn que, d'après ces professeurs, les cours de français à l'école publique ouvrent de nouveaux horizons aux élèves, en leur donnant l´occasion de développer les quatres compétences et en les emmenant à réflechir à leur langue/culture par le biais d'activités ludiques et variées. Les représentations inférées à partir du discours et des pratiques de classe de ces professeurs dégagent une image très positive de la langue, du professeur et du cours de français dans le cadre de contextes aussi complexes que ceux des cours dans des milieux défavorisés où l'étude des langues n'est pas valorisée. / Esta é uma pesquisa que discute as representações de professores de Francês atuando em escolas da rede pública municipal de Porto Alegre sobre a língua e a cultura francesas, suas identidades como professores de Francês como língua estrangeira (FLE) e sobre os objetivos de ensino de Francês na escola. A pesquisa parte da idéia de que professores de FLE têm representações sociais particulares sobre a língua estrangeira que falam e ensinam e que essas representações orientam sua prática pedagógica, reconhecidamente minoritária no meio educativo. Nesse sentido, o objetivo do trabalho é identificar e descrever essas representações, procurando responder à pergunta: Quais são e como se revelam as representações dos professores de Francês da escola pública sobre essa língua/cultura estrangeiras, sobre si mesmos como professores de Francês e sobre o ensino de FLE na escola? O trabalho propõese também a promover uma reflexão sobre os propósitos do ensino de Francês na escola pública, bem como contribuir para fornecer alguns dados sobre esse ensino. Foram entrevistadas três professoras de Francês da rede pública municipal de Porto Alegre, que tiveram suas aulas observadas durante aproximadamente três meses cada uma. A análise de seus depoimentos e as anotações feitas a partir da observação de suas aulas formam o corpus do trabalho. Os resultados apontam para uma representação da língua francesa como uma língua bonita, sonora, viva (embora sem o mesmo prestígio de antes), que exerce fascínio, paixão e prazer, elitista e ora fácil ora difícil de aprender e falar. Em relação ao perfil do professor de Francês, os dados permitem inferir que ele é "diferente por natureza", é proficiente na língua e valoriza a formação continuada, é motivador da auto-estima, do afeto e do interesse dos alunos e tem o compromisso de dar aulas relevantes para eles. Além disso, é um profissional que gerencia sua aula equilibrando sua (boa) relação com os alunos com seu papel de "autoridade" em aula. Em relação à aula de FLE e aos objetivos de ensino, as representações das professoras são de que a aula de Francês abre portas e horizontes, cria oportunidades para desenvolver as quatro habilidades e para a reflexão sobre a própria língua e cultura, através de atividades lúdicas e variadas e que focalizam a relação entre o Francês e o português. Essas representações, inferidas com base no discurso e nas práticas das professoras, caracterizam uma visão muito positiva da língua, do professor e da aula de Francês frente a contextos bastante desafiadores como aulas em bairros de classes baixas que tem pouca (ou nenhuma) história prévia com línguas ou valorização desse conhecimento. Embora essas representações positivas possam contribuir para orientar as práticas educadoras dessas profissionais, constata-se também que o quadro favorável ao status do Francês em Porto Alegre, que tem espaço garantido na grade curricular de escolas da rede municipal para o ensino dessa LE, contribui para que as professoras se sintam motivadas a persistirem na profissão, continuando a investir no trabalho que fazem.
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Professores de francês apesar de tudo : o papel das representações sociais nessa história de persistência

Vergueiro, Tânia Oliveira de Noli January 2009 (has links)
Cette recherche s´intéresse aux représentations sociales de professeurs de français d'écoles publiques municipales de Porto Alegre en ce qui concerne la langue/culture françaises, leur identité en tant qu'enseigants de FLE, ainsi que les objectifs de l'enseignement du français à l'école publique. Dans le but de répondre à la question: Quelles sont les représentations sociales des professeurs de français de l'école publique sur la langue qu´ils parlent et enseignent, sur eux-mêmes en tant qu'enseignants de français et sur l'enseignement du français à l'école, et comment ces représentations se révèlent-elles, trois enseignantes de français ont étés interviewées et leurs cours ont été observés pendant environ trois mois chacune. L'analyse de leurs récits et les notes prises pendant l'observation de leurs cours constituent le corpus du travail. Les résultats révèlent des représentations positives sur la langue/culture françaises: d'après les professeurs, le français est une langue jolie, fascinante, vivante, sonore et agréable à parler; ils révèlent également que, pour ces enseignantes, le professeur de français est "différent" des autres, maitrise très bien la langue, participe à des formations, cherche à susciter l'intérêt des élèves et s'engage à donner des cours motivants, tout en dosant le maintien de la discipline en classe avec l´affectivité. Les données obtenues indiquent enfn que, d'après ces professeurs, les cours de français à l'école publique ouvrent de nouveaux horizons aux élèves, en leur donnant l´occasion de développer les quatres compétences et en les emmenant à réflechir à leur langue/culture par le biais d'activités ludiques et variées. Les représentations inférées à partir du discours et des pratiques de classe de ces professeurs dégagent une image très positive de la langue, du professeur et du cours de français dans le cadre de contextes aussi complexes que ceux des cours dans des milieux défavorisés où l'étude des langues n'est pas valorisée. / Esta é uma pesquisa que discute as representações de professores de Francês atuando em escolas da rede pública municipal de Porto Alegre sobre a língua e a cultura francesas, suas identidades como professores de Francês como língua estrangeira (FLE) e sobre os objetivos de ensino de Francês na escola. A pesquisa parte da idéia de que professores de FLE têm representações sociais particulares sobre a língua estrangeira que falam e ensinam e que essas representações orientam sua prática pedagógica, reconhecidamente minoritária no meio educativo. Nesse sentido, o objetivo do trabalho é identificar e descrever essas representações, procurando responder à pergunta: Quais são e como se revelam as representações dos professores de Francês da escola pública sobre essa língua/cultura estrangeiras, sobre si mesmos como professores de Francês e sobre o ensino de FLE na escola? O trabalho propõese também a promover uma reflexão sobre os propósitos do ensino de Francês na escola pública, bem como contribuir para fornecer alguns dados sobre esse ensino. Foram entrevistadas três professoras de Francês da rede pública municipal de Porto Alegre, que tiveram suas aulas observadas durante aproximadamente três meses cada uma. A análise de seus depoimentos e as anotações feitas a partir da observação de suas aulas formam o corpus do trabalho. Os resultados apontam para uma representação da língua francesa como uma língua bonita, sonora, viva (embora sem o mesmo prestígio de antes), que exerce fascínio, paixão e prazer, elitista e ora fácil ora difícil de aprender e falar. Em relação ao perfil do professor de Francês, os dados permitem inferir que ele é "diferente por natureza", é proficiente na língua e valoriza a formação continuada, é motivador da auto-estima, do afeto e do interesse dos alunos e tem o compromisso de dar aulas relevantes para eles. Além disso, é um profissional que gerencia sua aula equilibrando sua (boa) relação com os alunos com seu papel de "autoridade" em aula. Em relação à aula de FLE e aos objetivos de ensino, as representações das professoras são de que a aula de Francês abre portas e horizontes, cria oportunidades para desenvolver as quatro habilidades e para a reflexão sobre a própria língua e cultura, através de atividades lúdicas e variadas e que focalizam a relação entre o Francês e o português. Essas representações, inferidas com base no discurso e nas práticas das professoras, caracterizam uma visão muito positiva da língua, do professor e da aula de Francês frente a contextos bastante desafiadores como aulas em bairros de classes baixas que tem pouca (ou nenhuma) história prévia com línguas ou valorização desse conhecimento. Embora essas representações positivas possam contribuir para orientar as práticas educadoras dessas profissionais, constata-se também que o quadro favorável ao status do Francês em Porto Alegre, que tem espaço garantido na grade curricular de escolas da rede municipal para o ensino dessa LE, contribui para que as professoras se sintam motivadas a persistirem na profissão, continuando a investir no trabalho que fazem.
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Une étude diachronique du suffixe -ard : un examen du sens de quelques mots médiévaux / A Diachronic Study of the Suffix -ard : A Study of the Meaning of Selected Medieval Words

Erbén, Tova January 2017 (has links)
This study examines the supposedly pejorative nature of the Germanic derived suffix -ard in French medieval words and their contemporary counterparts. The author looks at the words used in medieval writings available in the online database Frantext Moyen Français, which features texts dating from the year 1330 to 1502. The study reveals that while a large portion of the words ending in -ard in this database can be considered pejorative, a group of words does not carry this connotation, such as words referring to colours or objects. Some words were pejorative in Old French but have lost this connotation over time, while others have disappeared only to reappear centuries later with new meanings. The study also shows that -ard was used to form many types of words – nouns, verbs and adjectives – which take their derivation from several different languages (e.g. Latin, Dutch, Spanish etc.). Sometimes it also seems to appear without any obvious reason, for example when it replaces an already existing suffix. Because of the changeable nature of language, words carrying the ending -ard must be examined in the context in which they occur in order to be properly understood.
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Changement et divergence par rapport à l'usage standard : le cas de la chute du suffixe adverbial en anglais et en français

Winokur, Elizabeth 24 April 2018 (has links)
Est-ce qu’on parle correct ou correctement ? Est-ce qu’on court vitement ou vite ? Et comment, en anglais, est-ce qu’on choisit de marcher quick ou quickly, ou de répondre rightly ou right ? Ce mémoire analyse la variation entre -ly et -ø dans l’usage courant des adverbes en anglais (telle que rightly/right) et la variation entre -ment et -ø dans l’usage courant des adverbes en français (telle que correctement/correct) en examinant des données orales relevées dans des conversations personnelles et des émissions de télévision non scriptées, et des données écrites compilées à partir de commentaires d’appréciation dans des forums Internet et aussi à partir de textes gouvernementaux dans les deux langues. Cet ensemble de corpus comprend plus de 2 489 000 mots, sans compter les extraits de conversations personnelles, les émissions de télévision, et des centaines de recherches avancées à partir de l'outil de recherche Google. Nous analysons trois variables sociolinguistiques dont le sexe, l’âge et le degré de formalité. Nous examinons également les aspects sémantiques de cette alternance à partir des champs sémantiques des résultats percevables (les mouvements, les positions dans l’espace, les sons, les odeurs) et des résultats ou des processus plus abstraits (ce qui concerne la vie intellectuelle, morale ou affective), entre autres. Nous avons trouvé que bien que l’adverbe sans suffixe qualifie un résultat perceptible dans certains cas, il y a beaucoup d’exemples où les deux formes – avec et sans suffixe – apparaissent dans les mêmes champs sémantiques. Nos résultats tendent à montrer que l’adverbe sans suffixe, qui encode une signification concrète et objective depuis au moins 650 ans en anglais (Tagliamonte et Ito 2002), est utilisé plutôt dans le registre informel, à l’oral, chez les jeunes, et quand le locuteur souhaite paraître « cool », « sympa » ou « amusant ». Nous espérons finalement évaluer les implications de nos résultats en ce qui concerne l’état actuel du français et de l’anglais (bien que nos résultats puissent indiquer un changement en cours), et dans les domaines de la didactique des langues, de la grammaire, de la lexicographie, de la communication, de la publicité ou de la traduction. / Do we walk quick or quickly? Do we answer rightly or right? And how, in French, do we choose to speak correct or correctement, or to run vitement or vite? This French-language-composed Master’s thesis analyzes the variation between -ly and -ø in the current usage of English adverbs (such as rightly/right) and the variation between -ment and -ø in the current usage of French adverbs (such as correctement/correct) by examining spoken data from personal conversations and reality TV shows, and written data from informal Internet forum discussion threads and from formally written government texts (also found on the Internet), in both languages. The present study (translated title: "Change and Divergence from Standard Language Use: The Case of Suffix Omission in French and English Adverbs") examines corpora composed of more than 2,489,000 words, in addition to personal conversations, TV shows, and hundreds of advanced searches through the Google search engine. Our study focuses on three sociolinguistic variables: age, sex and formality. We also examine semantic aspects of this alternation such as its relation to the semantic fields of perceivable results (movements, spatial positions, sounds, odors) and abstract results or processes (concerning the intellectual, moral or affective realms), among others. We have found that while the adverb without suffix often does relate to perceivable results, there are many examples when both forms – with and without suffix – appear in the same semantic fields. Our results tend to show that the adverb without suffix, which encodes concrete, objective meaning and dates back 650 years or more in English (Tagliamonte and Ito 2002), is more often used in the informal register, in spoken language, among the youth, and when the speaker wishes to appear "cool, " "supportive" or "fun." Finally, we hope to evaluate the implications of our results concerning the current state of the French and English languages (although our results may indicate a change in progress), and in the fields of language teaching, grammar, lexicography, communication, advertising and/or translation.
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Évaluation de l'efficacité de la technique 4/3/2 sur l'aisance à l'oral en mode distance synchrone

Nguyen, Thi Dinh 04 May 2023 (has links)
Titre de l'écran-titre (visionné le 26 avril 2023) / Dans l'enseignement/apprentissage des langues, l'aisance à l'oral (désormais AO) est perçue comme une dimension de la performance à l'oral contribuant de manière importante à l'efficacité communicative d'un locuteur (Duijm, Schoonen et Hulstijn, 2018). Toutefois, dans le contexte des classes bilingues à Danang au Vietnam, les enseignants y accordent une place minimale. C'est ainsi que peu d'élèves atteignent le niveau de diplôme d'études en langue française B2 (désormais DELF- B2) à l'oral, et ce, même après leurs 12 ans d'apprentissage. Pour pallier cette lacune, nous voulions explorer la possibilité d'introduire dans ce milieu une nouvelle technique d'enseignement, soit la technique 4/3/2, reconnue comme contribuant au développement de l'AO des apprenants de langue seconde dans divers contextes (Arevart et Nation, 1991; Boers, 2014a; Molina et Briesmaster, 2017; Permata et Refnaldi, 2020; Yang, 2014; Yufrizal, 2018). Plus précisément, nous avons mené une évaluation de la mise en œuvre de la technique 4/3/2, en mode distance synchrone, auprès d'élèves vietnamiens (N=28) inscrits dans un programme bilingue (français-vietnamien) à Danang au Vietnam dans laquelle nous avons examiné : 1) les perceptions des apprenants de la technique 4/3/2, mise en œuvre en mode distance synchrone, sur Zoom ; 2) les changements qui s'opèrent dans l'auto-évaluation de l'AO des participants entre le début et la fin du traitement. La technique a été mise à l'essai au cours de trois séances synchrones. Avant le début de l'intervention pédagogique, les participants ont rempli un questionnaire qui servait à recueillir des informations socio-biographiques et à faire une auto-évaluation de leur AO. Après la fin du traitement, les participants ont rempli un deuxième questionnaire qui servait à recueillir leurs perceptions de la technique 4/3/2 et à faire une nouvelle auto-évaluation de leur AO. Par ailleurs, les participants ont été invités à participer à un groupe de discussion pour parler de leurs perceptions de cette technique, des émotions vécues lors de la mise à l'essai ainsi que de leur recommandation sur l'utilisation ultérieure de cette technique. Les résultats démontrent que presque tous les participants apprécient la technique 4/3/2 et la trouvent bénéfique pour le développement de l'AO bien qu'ils n'aient pas perçu de différence dans leur AO avant et après avoir pris part trois séances de mises en pratique de cette technique 4/3/2.
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Étude des erreurs commises par des élèves thaïlandais du secondaire dans leurs productions écrites en français

Chaimusig, Saowanit 27 November 2019 (has links)
Cette recherche présente une analyse détaillée des difficultés qu’éprouvent 122 élèves thaïlandais du secondaire dans leur apprentissage du français écrit Deux types de rédactions nous ont servi à dresser l’inventaire de ces difficultés : un texte libre et une composition dirigée. Nous avons posé comme hypothèse que les connaissances et les habitudes langagières que les élèves ont des structures du thaï, langue maternelle, et de l'anglais, première langue étrangère apprise à l'école, exerçaient une forte influence sur l'apprentissage de la langue française. Après avoir fait un bref historique de la notion d'erreur en didactique des langues étrangères et après avoir comparé les systèmes morphologique, syntaxique, lexical et graphique du thaï et du français, nous avons analysé : la phrase, le groupe nominal, le groupe verbal, le groupe prépositionnel, le lexique et l'orthographe d'usage. Cet examen nous a permis de constater qu'un grand nombre de difficultés morphosyntaxiques sont attribuables à des caractéristiques structurelles intrinsèques au thaï et que plusieurs erreurs lexicales sont dues à l'interférence de l'anglais. Nous avons aussi étudié le contenu des manuels de la méthode La France en Direct : Adaptation pour la Thaïlande, Enfin, nous avons formulé des propositions didactiques visant à accroître, chez nos élèves, la prise de conscience de certaines particularités du thaï pendant l'apprentissage de leur deuxième langue étrangère. / Québec Université Laval, Bibliothèque 2019

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