• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 267
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 274
  • 274
  • 274
  • 158
  • 153
  • 151
  • 87
  • 54
  • 42
  • 37
  • 32
  • 31
  • 30
  • 30
  • 28
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
141

Estado nutricional de pacientes com lesão por pressão

Oliveira, Niara Carla de 19 May 2017 (has links)
Submitted by Suzana Dias (suzana.dias@famerp.br) on 2018-10-31T16:19:22Z No. of bitstreams: 1 NiaraCarladeOliveira_dissert.pdf: 346069 bytes, checksum: 89671759c2c25dd39711707a96b27631 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-31T16:19:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NiaraCarladeOliveira_dissert.pdf: 346069 bytes, checksum: 89671759c2c25dd39711707a96b27631 (MD5) Previous issue date: 2017-05-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Inadequate nutrition is often associated with the loss of the damping effect of fat mass on bone prominence, physical weakness, dehydration and edema. It also reduces skin resistance, mobility and impairs the immune system, which contributes to the development of pressure injuries. Adequate dietary intake and assessment of food intake are significant preventive factors for LPP development. The objectives of the study were to evaluate the nutritional profile of patients with pressure injury and the relationship between nutritional parameters and the occurrence of pressure injuries in hospitalized and outpatient patients. Material and methods: In the first stage of the study, patients were monitored at home by teams of Family Health of São José do Rio Preto. In the second stage, the patient was evaluated at the Base Hospital and at the Wound Dressing and Wound Clinic of the Base Hospital. Where all patients were bedridden and had pressure injuries. Results: The majority had LPP stage 2, followed by stage 3 and 4. By ANSG 50% were considered at nutritional risk and the other 50% with malnutrition. According to the anthropometric indicators, 16.7% were eutrophic, 25% were at nutritional risk and 58.3% were undernourished. The patients ingested 1465.3 ± 459 (SD) calories / day and 54.1 + 26.9 (SD) g protein / day. In the second stage of the study, a prospective study was carried out in a school hospital and in the outpatient clinic of the same institution of São José do Rio Preto - SP, totaling 30 patients with pressure injury independent of the evolution stage. There was a predominance of LPP stage 3 (14 patients - 46.67%), with most lesions in the sacral region (24-80.00%), followed by trochanter (8- 26.67%). LPP predominated in female subjects (P <0.04). There were significant correlations between the total number of lesions and the BMI (P <0.04); subscapular skin fold (P <0.04) and sum of cutaneous folds (P <0.04). Conclusion: A poor nutritional status seems to be directly associated with the presence of LPP and, associated with other aggravating factors, is a risk factor for development. / A nutrição inadequada é frequentemente associada com a perda do efeito de amortecimento da massa de gordura sobre as proeminências ósseas, fraqueza física, desidratação e edema. Também reduz a resistência da pele, a mobilidade e a prejudica o sistema imunológico, o que contribui para o desenvolvimento de lesões por pressão. A ingestão dietética adequada e avaliação da ingestão alimentar são fatores significativamente preventivos para desenvolvimento de LPP. Os objetivos do trabalho foram avaliar o perfil nutricional de pacientes com lesão por pressão e a relação entre parâmetros nutricionais e a ocorrência de lesões por pressão em pacientes hospitalizados e ambulatoriais. Material e Métodos: Na primeira etapa do trabalho foram avaliados pacientes acompanhados no domicílio por equipes de Saúde da Família de São José do Rio Preto. Na segunda etapa foram avaliados paciente atendidos no Hospital de Base e no Ambulatório de Curativos e Feridas do Hospital de Base. Onde todos os pacientes era acamados e possuíam lesões por pressão. Resultados: A maioria apresentava LPP estágio 2, seguida por estágio 3 e 4. Pela ANSG 50% foram considerados em risco nutricional e os outros 50% com desnutrição. Pelos indicadores antropométricos 16,7% eram eutróficos, 25% em risco nutricional e 58,3% desnutridos. Os pacientes ingeriam 1465,3 ± 459 (DP) calorias/dia e 54,1 + 26,9 (DP) g de proteína/dia. Na segunda etapa do trabalho, foi realizado estudo prospectivo em um hospital escola e no ambulatório da mesma instituição de São José do Rio Preto - SP, totalizando 30 pacientes com lesão por pressão independente do estágio de evolução. Houve predomínio de LPP estágio 3 (14 pacientes - 46,67%), sendo a maioria de lesões em região sacral (24- 80,00%), seguida de trocânter (8- 26,67%). As LPP predominaram em pessoas do sexo feminino (P<0,04). Houve presença de correlações significativas entre o número total de lesões e o IMC (P<0,04); prega cutânea subescapular (P<0,04) e somatório das pregas cutâneas (P<0,04). Conclusão: Um estado nutricional ruim parece estar diretamente associado à presença de LPP e, associado a outros agravantes, é um fator de risco para o desenvolvimento.
142

Proposta de novo Índice de Massa Corporal (IMC) corrigido por massa gorda através do uso da bioimpedância / Proposed of new body mass index (BMI) adjusted for fat using the bioimpedance.

Mialich, Mirele Savegnago 21 December 2009 (has links)
A obesidade é definida como o excesso de tecido adiposo e tem sido demonstrada como deletéria para sistemas e órgãos. O IMC é um dos métodos mais utilizados para o diagnóstico de obesidade devido sua facilidade de aplicação e baixo custo. Entretanto, este índice possui a grande limitação de não diferenciar tecido adiposo de massa magra. Este trabalho buscou propor um novo escore para classificação do estado nutricional, embasado no IMC tradicional, porém ajustado pela massa gorda através do uso da bioimpedância em indivíduos de ambos os sexos. O estudo foi realizado com 200 indivíduos, de ambos os sexos, com faixa etária entre 18 e 60 anos e que estavam em acompanhamento no Hospital das Clínicas da FMRP USP. Os indivíduos foram divididos em: Grupo 1 (n=100) utilizado para construção do IMC corrigido e Grupo 2 (n=100), para aplicação do IMC corrigido e comparação com o IMC tradicional. Todos foram submetidos à avaliação antropométrica e de composição corporal. A amostra do Grupo 1 apresentou médias de idade de 49,6 ± 15,0 anos e 46,2 ± 17,6 anos; peso 71,7 Kg ± 18,5 e 64,6 Kg ± 16,0; estatura 169,6 cm ± 8,4 157,2 cm ± 5,8; IMC 24,8 ± 5,5 Kg/m2 e 26,1 ± 6,2 Kg/m2; massa magra , 51,1 Kg ± 9,9 e 38,6 Kg ± 5,8; massa gorda 23,4 % ± 8,3 e 35,3 % ± 9,, para homens mulheres, respectivamente. A amostra do Grupo 2 apresentou médias semelhantes para estas variáveis. Após a análise fatorial dos dados obtidos no Grupo 1, obteve-se um novo escore, sendo este (3 Peso + 4 MG) /Estatura. Considerando os pontos de corte para gordura corporal propostos pela WHO como, 25% e 35%, e até mesmo 20% e 30%, para homens e mulheres, respectivamente, verifica-se que este novo escore possui uma capacidade mais acurada de captar indivíduos obesos (0,953) em detrimento ao IMC tradicional (0,888), por este último não considerar os valores de MGT em seu cálculo. Em seguida, este mesmo escore foi aplicado em uma nova população, o Grupo 2 e os resultados superiores ao uso do IMC tradicional prevaleceram, sendo para o novo escore 0,986; 0,97 e 1 e para o IMC tradicional 0,978, 0,97, 0,98, ambos para todos os indivíduos, homens e mulheres, respectivamente. Além disso, este trabalho possibilitou a definição de novas faixas de pontos de corte do IMC para a classificação de obesidade, sendo estes nas faixas entre: 21,84 Kg/m2 a 26,11 Kg/m2; 22,03 Kg/ m2 a 25,3 Kg/ m2, para homens e mulheres, respectivamente, Estes nos permitem sugerir o uso de um novo IMC corrigido em detrimento ao IMC tradicional, como forma de suprir e possibilitar uma intervenção nutricional mais adequada. Portanto, este é o primeiro estudo brasileiro que além de questionar a validade do tradicional critério proposto pela WHO para obesidade e analisar a relação entre o IMC e o percentual de gordura, também propõe uma correção para o IMC e novos valores de IMC para classificação de obesidade. / Obesity is defined as the excess adipose tissue and has been shown to have deleterious effects on organ systems. BMI is one of the methods used for the diagnosis of obesity due to its ease of application and low cost. However, this index has the great limitation of not differentiating fat-free mass. This study aimed to propose a new scoring system for classification of nutritional status, rooted in the traditional BMI, but adjusted for fat mass through the use of bioelectrical impedance in individuals of both sexes. The study was conducted with 200 individuals of both sexes, aged between 18 and 60, who were in attendance at the Hospital of FMRP - USP. The subjects were divided into Group 1 (n = 100) used for construction of BMI corrected and Group 2 (n = 100) for application of BMI and corrected BMI compared with the traditional. All underwent anthropometric measurements and body composition. The sample of Group 1 had a mean age of 49.6 ± 15.0 years and 46.2 ± 17.6 years, weight 71.7 ± 18.5 kg and 64.6 ± 16.0 kg, height 169, 6 cm ± 8.4 157.2 ± 5.8 cm, BMI 24.8 ± 5.5 kg/m2 and 26.1 ± 6.2 kg/m2, lean body mass, 51.1 ± 9.9 kg and 38.6 ± 5.8 kg, fat mass 23.4 ± 8.3% and 35.3% ± 9, for men women, respectively. The sample of Group 2 showed similar means for these variables. After the factor analysis of data obtained in Group 1, we obtained a new score, which is (3 + 4 Weight MG) / height. Considering the cut-off points for body fat as proposed by the WHO, 25% and 35%, and even 20% and 30% for men and women, respectively, it appears that this new scoring system has a capacity of more accurate capture individuals obese (0.953) rather than the traditional BMI (0.888), the latter does not consider the values of MGT in its calculation. Then, the same scoring system was applied to a new population, the Group 2 and the results than the use of traditional IMC prevailed, and the new score to 0.986, 0.97 and 1 for BMI and traditional 0.978, 0.97, 0.98, both for all individuals, men and women, respectively. In addition, this study allowed the definition of new cut-off points of BMI for the classification of obesity, which are among the bands: 21.84 kg/m2 to 26.11 kg/m2; 22.03 kg / m2 to 25.3 kg / m2 for men and women, respectively, these allow us to suggest the use of a new BMI corrected over the traditional BMI as a way to meet and allow a more appropriate nutritional intervention. So this is the first Brazilian study also question the validity of the traditional criterion proposed by WHO for obesity and examine the relationship between BMI and percent body fat, also suggests a fix for the new BMI and BMI classification for obesity .
143

Concordância entre valores da circunferência da cintura ou índice de massa corporal no diagnóstico de excesso de peso em adolescentes / Agreement between values of waist circumference or body mass index in the diagnosis of overweight in adolescents.

Débora Rocha Oliveira 17 September 2012 (has links)
Introdução: A expansão da obesidade entre populações jovens tem aumentado de forma expressiva e contribui para a carga mórbida global de doenças. Inquéritos que avaliam a capacidade de índices baseados na massa corporal sensíveis à detecção de gordural corporal são relevantes e ainda escassos. Objetivo: Analisar o desempenho dos valores do índice de massa corporal (IMC) ou da circunferência da cintura (CC) no diagnóstico de excesso de peso em adolescentes. Métodos: Utilizamos dados de 1816 adolescentes do estudo Saúde e nutrição dos escolares adolescentes da zona oeste do município de São Paulo. O estado nutricional dos adolescentes foi descrito pelo IMC, CC e composição corporal inferida pelo ângulo de fase - dos parâmetros bioelétricos - e somatório das dobras cutâneas. As áreas sob curvas Receiver Operating Characteristic (AUC) foram calculadas para avaliar a capacidade do IMC e CC na triagem de adiposidade. Sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo (VPP) e negativo (VPN) e diagnóstico odds ratio (DOR) foram analisados para os sistemas de classificação do IMC (referência brasileira e internacional) e o critério da CC (referência holandesa). Resultados: IMC e CC apresentam correlação positiva (r = 0,77 e 0,73, respectivamente) com gordura das dobras. Em ambos os sexos, os três critérios sugerem adequada identificação do excesso de massa gordurosa (AUC 0,90) e valores elevados de especificidade e sensibilidade. Apesar da alta taxa de sensibilidade os VPP alcançam, em torno de 41 por cento nos meninos e 35 por cento nas meninas para o IMC e 49 e 38 por cento , respectivamente, para CC. Os valores do DOR são 64,6 e 38,6 para IMC pela referência nacional e internacional, respectivamente e 38,3 para CC nos meninos. Nas meninas, na mesma sequência os valores são 49,5, 56,2 e 31,9. Conclusão: A CC apresenta desempenho menor se comparado ao IMC no diagnóstico de excesso de adiposidade. Os resultados apóiam o uso do IMC para o monitoramento de saúde de adolescentes e, pela primeira vez apresentam essa evidência com base em análise bivariada da composição corporal / Introduction: The spread of obesity among young people has increased significantly and contributes to global disease burden morbid. Surveys that assess the ability of indices based on body mass sensitive detection gordural body are relevant and still scarce. Objective: To analyze the performance values of body mass index (BMI) or waist circumference (WC) in the diagnosis of overweight in adolescents. Methods: We used data from 1816 adolescents in the study \"Health and nutrition of schoolchildren in the west zone of São Paulo.\" The nutritional status of adolescents was described by BMI, waist circumference and body composition - inferred by the phase angle - the bioelectric parameters - and sum of skinfolds. Areas under Receiver Operating Characteristic curves (AUC) were calculated to assess the ability of BMI and WC in screening for adiposity. Sensitivity, specificity, positive predictive value (PPV) and negative predictive value (NPV) and diagnostic odds ratio (DOR) were analyzed for BMI classification systems (reference Brazilian and international) and the WC criterion (Dutch reference). Results: BMI and WC shows a positive correlation (r = 0.77 and 0.73, respectively) with fat skinfolds. In both gender the three criteria suggest proper identification of excess body fat (AUC 0.89) and high levels of specificity and sensitivity. Despite the high sensitivity rate the PPV achieve 41 per cent boys and 35 per cent in girls for BMI and 49 per cent and 38 per cent for WC, respectively. The values of DOR are 64.6 and 38.6 for BMI by national and international reference, respectively, and 38.3 for WC in boys. In girls, the same sequence values are 49.5, 56.2 and 31.9. Conclusion: The WC has underperformed compared to BMI in the diagnosis of excess adiposity. The results support the use of BMI for monitoring the health of adolescents and for the first time present this evidence based on bivariate analysis of body composition
144

COMPARAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DOS ADOLESCENTES DO ESTADO DO MARANHÃO UTILIZANDO AS CLASSIFICAÇÕES DE CONDE E MONTEIRO E DA WORLD HEALTH ORGANIZATION / COMPARISON OF THE NUTRITIONAL STATUS OF ADOLESCENTS MARANHAO USING STATE OF THE COUNTY AND RATINGS MONTEIRO AND WORLD HEALTH ORGANIZATION

Costa, Andréa Suzana Vieira 10 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:16:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ANDREA SUZANA VIEIRA COSTA.pdf: 1218061 bytes, checksum: f4099c9440c74d7330aca7a19615a63c (MD5) Previous issue date: 2011-01-10 / FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLÓGICO DO MARANHÃO / Adolescence according to World Health Organization (WHO) is defined as the age group between 10-19 years old. This period is marked by deep transformations, by intense growth and development and morphological and physiological changes. It was conducted a crosssectional study aiming to know the nutritional status of adolescents in Maranhão State, in the period from July 2007 to January 2008 with a representative sample of 1256 adolescents in Maranhão State. The results revealed that, among the adolescents interviewed, 51.4% lived in urban area, (50.4%) with five to eight years of study and 8.1% used pesticides in farming. Regarding the consumption of alcoholic beverages (79.6%) said they did not consume and (96.0%) who did not smoke and had family income less than minimum wage (41%). According to dwelling conditions (54.7%) had brick houses, using water of public consumption (58.7%), regarding to the excreta destiny and garbage, the septic tank (34.8%) and garbage collection (45.9%) were mentioned more frequently. When performed the association between the BMI with the socioeconomic variables there was a significant effect (p <0.05) in the variables gender, drink and income in relation to the BMI classification used. It was used classification of World Health Organization (2000) and Conde and Monteiro (2006) to define the nutritional status, when compared the adolescents BMI into two classification criteria (Conde and Monteiro and World Health Organization), it was observed a depending relation on the classification kind (World Health Organization and Conde and Monteiro) of males adolescent BMI. In the WHO criteria were found these differences in undernutrition and obesity and the criteria of Conde and Monteiro these differences were regarding to healthy weight and overweight in males. It was observed that generally there is not a significant disagreement between these two classifications, namely from WHO and Conde and Monteiro, p = 0.1637. And there is a significant correlation between the two classifications. However, the nutritional data are important individual and population parameters to guide and develop the implementation and deployment of programs that promote sustainable development that has as axis the reduction of social and economic unequalities. / A adolescência, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é definida como a faixa etária compreendida entre 10 a 19 anos completos. Esse período é marcado por profundas transformações, por intenso crescimento e desenvolvimento e por alterações morfológicas e fisiológicas. Realizou-se um estudo transversal com o objetivo de conhecer o estado nutricional dos adolescentes no Estado do Maranhão, no período de julho de 2007 a janeiro de 2008, com uma amostra representativa do Estado do Maranhão de 1256 adolescentes. Os resultados revelaram que, entre os adolescentes entrevistados, 51,4% residiam na zona urbana, (50,4%) com cinco a oito anos de estudos e que 8,1% usavam agrotóxico na lavoura. Quanto ao consumo de bebidas alcoólicas (79,6%) referiram que não consumiam e (96,0%) que não fumavam e tinha como renda familiar menos de um salário mínimo (41%). Quanto às condições de moradia (54,7%) possuíam casas de tijolo, com uso de água proveniente da rede pública para consumo (58,7%), em relação ao destino dos dejetos sanitários e do lixo, a fossa séptica (34,8%) e a coleta do lixo (45,9%) foram as mais apontadas. Quando realizada associação do Índice de Massa Corporal (IMC) com variáveis sócio-econômicas houve um efeito significativo (p < 0,05) nas variáveis sexo, bebida e renda em relação à classificação do IMC. Foi utilizada a classificação da World Health Organization (2006) e Conde e Monteiro (2006) para definir o estado nutricional, quando comparado o IMC dos adolescentes nos dois critérios de classificação (Conde e Monteiro e World Health Organization), foi observada uma relação dependência do tipo de classificação (World Health Organization e Conde e Monteiro) do IMC dos adolescentes do sexo masculino. No critério da World Health Organization foram encontradas essas diferenças em desnutrido e obeso e no de Conde e Monteiro essas diferenças foram em peso adequado e sobrepeso no sexo masculino. Observou-se que não há uma discordância significativa entre as duas classificações, ou seja, da World Health Organization e de Conde e Monteiro, p=0,1637. E que há uma correlação significativa entre as duas classificações. No entanto os dados nutricionais são importantes parâmetros individuais e populacionais para orientar e elaborar a implementação e implantação de programas capazes de promover um desenvolvimento sustentável que tenha como eixo a redução das desigualdades sociais e econômicas.
145

PARTO CESÁREO E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS ENTRE 1 A 3 ANOS DE IDADE: análise do efeito causal / CESAREUM BIRTH AND BODY MASS INDEX IN CHILDREN BETWEEN 1 TO 3 YEARS OF AGE: analysis of causal effect

CAVALCANTE, Lilian Fernanda Pereira 15 February 2017 (has links)
Submitted by Daniella Santos (daniella.santos@ufma.br) on 2017-08-11T16:25:32Z No. of bitstreams: 1 Lilian Cavalcante.pdf: 2247557 bytes, checksum: 4945eb34fa27f507f7c034437b4eae18 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-11T16:25:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lilian Cavalcante.pdf: 2247557 bytes, checksum: 4945eb34fa27f507f7c034437b4eae18 (MD5) Previous issue date: 2017-02-15 / Introduction: Obesity rates are rising significantly in the world. Cesarean delivery has been associated with increased obesity at all stages of life. Our objective was to evaluate the causal effect between cesarean delivery and body mass index in children. Methods: A cohort study was carried out, including 3,205 children between 1 and 3 years of age, born in 2010. After birth, 5,475 mothers and children were evaluated. Information on the type of delivery, maternal and child characteristics such as sociodemographic, morbidity and anthropometric conditions were collected. For the analysis of the causal effect a Directed Acyclic Graphs (DAG) was constructed to select the variables for minimum adjustment. Statistical analysis showed interchangeability between groups. Overweight in children by body mass index for age was defined by z> +2 score. Results: Of the 3,205 children evaluated (51.3% female), 48% were born by cesarean delivery, only 0.2% of the newborns were small for gestational age and 8.9% of the children were overweight. There was inadequacy of prenatal care in 37.8% of pregnancies. There is no causal relationship between cesarean delivery and body mass index in children between 1 and 3 years of age. Conclusion: The causal effect of cesarean section on the BMI of children was not observed. Through the methodology used, it was possible to attenuate possible biases of confounding and collision, and interchangeability between groups was observed. / Introdução: As taxas de obesidade estão aumentando significativamente no mundo. O parto cesáreo tem sido associado ao aumento de obesidade em todas as fases da vida. Nosso objetivo foi avaliar o efeito causal entre parto cesáreo e o índice de massa corporal em crianças. Métodos: Realizou-se um estudo do tipo coorte que incluiu 3.205 crianças entre 1 e 3 anos de idade, nascidas no ano de 2010. Após o nascimento, foram avaliados 5.475 mães e filhos. Informações sobre o tipo de parto, características maternas e do filho como condições sociodemográficas, morbidade e antropométricas foram coletadas. Para análise do efeito causal foi construído um Gráfico acíclico direcionado (DAG) para escolha das varáveis para ajuste mínimo. Após análise estatística foi verificado a permutabilidade entre os grupos. O excesso de peso nas crianças pelo índice de massa corporal para idade foi definido por escore z > +2. Resultado: Das 3.205 crianças avaliadas (51,3% do sexo feminino), 48% nasceram por parto cesáreo, apenas 0,2% dos recém nascidos foram pequenos para idade gestacional e 8,9% das crianças apresentaram excesso de peso .Houve inadequação do pré-natal em 37,8% das gestações. Não há relação de causa entre o parto cesáreo e índice de massa corporal em crianças entre 1 a 3 anos de idade. Conclusão: Não observou-se o efeito causal do parto cesáreo no IMC de crianças. Através da metodologia utilizada foi possível atenuar possíveis viéses de confundimento e colisão e foi observado permutabilidade entre os grupos.
146

Validação de Índice de Massa Corporal (IMC) ajustado pela massa gorda obtido por impedância bioelétrica / Validation of body mass index (BMI) adjusted for fat mass using the bioelectrical impedance analysis.

Grecco, Mirele Savegnago Mialich 22 June 2012 (has links)
A obesidade é definida como o excesso de tecido adiposo e o IMC tem sido um dos métodos mais utilizados para o diagnóstico de obesidade devido sua facilidade de aplicação e baixo custo. Entretanto, este índice possui a grande limitação de não diferenciar tecido adiposo e massa livre de gordura. Este trabalho buscou validar o Índice de Massa Corporal ajustado pela massa gorda obtido por impedância bioelétrica previamente desenvolvido por Mialich et al., 2011. Foi realizado um estudo transversal com 501 indivíduos, de ambos os gêneros, com faixa etária entre 17 e 38 anos, matriculados em cursos de graduação da USP do campus de Ribeirão Preto. Os indivíduos foram submetidos à aferição de peso, estatura e a avaliação de composição corporal através do equipamento de impedância bioelétrica. Além disso, foram coletadas informações referentes ao padrão alimentar por meio da aplicação de um questionário desenvolvido pelos pesquisadores, e também referente à prática de atividade física através da utilização do questionário IPAQ. A participação dos alunos foi voluntária e todos os indivíduos foram avaliados somente 1 vez no estudo e por um grupo de examinadores treinados. Para validação foi utilizado o modelo de regressão linear, sendo o IMC ajustado a variável independente e o IMC tradicional a variável dependente. A amostra era composta por 366 mulheres e 135 homens e apresentou médias de idade de 20,8 ± 3,2 anos e 20,3 ± 2,7 anos; peso 76,9 Kg ± 13,6 e 57,8 Kg ± 9,2; estatura 177,3 cm ± 6,7 e 163,1 cm ± 6,3; IMC 24,4 ± 3,8 Kg/m2 e 21,7 ± 3,0 Kg/m2; massa livre de gordura, 60,0 Kg ± 7,7 e 39,8 Kg ± 3,8; massa gorda 17,0 % ± 6,2 e 26,6 % ± 6,2, para homens e mulheres, respectivamente. Com relação à validação foram verificados valores elevados e satisfatórios de R2 sendo, 91,1%, 91,9% e 88,8%, considerando todos os indivíduos, homens e mulheres, respectivamente. Foram definidas também novas faixas de classificação do estado nutricional para ambos os gêneros, considerando este novo IMC ajustado, sendo: 1,35 a 1,65 (risco nutricional para subnutrição), > 1,65 e 2,0 (eutrofia) e > 2,0 (obesidade). Verificou-se também que este novo índice possui uma capacidade mais acurada de captar indivíduos obesos (0,980; 0,993; 0,974), considerando todos os indivíduos, mulheres e homens, respectivamente, e os pontos de corte para gordura corporal de 25% (homens) e 35% (mulheres), em detrimento ao IMC tradicional (0,932; 0,956; 0,95). Além disso, este trabalho possibilitou a definição de novos de pontos de corte do IMC tradicional para a classificação de obesidade, sendo: 25,24 Kg/m2 e 28,38 Kg/m2, para mulheres e homens, respectivamente. O novo IMC ajustado foi validado para a população estudada e pode ser adotado na prática clínica. Novos estudos devem buscar a sua aplicação em diferentes etnias assim como a comparação deste índice com outros já descritos previamente na literatura científica. / Obesity is defined as the excess fat and BMI has been one of the most widely used methods for the diagnosis of obesity because of its ease of application and low cost. However, this index has a major limitation of not differentiating adipose tissue and fat- free mass. This study aimed to validate the Body Mass Index adjusted for fat mass obtained by bioelectrical impedance analysis previously developed by Mialich et al., 2011. We conducted a cross-sectional study with 501 subjects of both genders, aged between 17 and 38 years, enrolled in graduate courses at the USP campus at Ribeirao Preto. The subjects underwent measurement of weight, height and body composition assessment by bioelectrical impedance analysis. In addition, information was collected regarding the eating pattern by applying a questionnaire develops by the researchers, and also on the physical activity questionnaire using the IPAQ. The student participation was voluntary and all subjects were evaluated only one time in the study and by a group of trained examiners. For validation we used the linear regression model, being the BMI-adjusted the independent variable and BMI-traditional the dependent variable. The sample consisted of 366 women and 135 men and it had a mean age of 20.8 ± 3.2 years and 20.3 ± 2.7 years, weight 76.9 ± 13.6 kg and 57.8 ± 9.2 kg, height 177.3 ± 6.7 cm and 163.1 ± 6.3 cm, BMI 24.4 ± 3.8 kg/m2 and 21.7 ± 3.0 kg/m2, fat-free mass, 60.0 ± 7.7 kg and 39.8 ± 3.8 kg, fat mass 17.0 ± 6.2% and 26.6 ± 6.2% for men and women, respectively. With respect to validation were found high and satisfactory R2 values, 91.1%, 91.9% and 88.8%, considering all individuals, men and women, respectively. We also defined new range classification of nutritional status for both genders, considering this new BMI, as follows: 1.35 to 1.65 (nutritional risk for malnutrition), > 1.65 and 2.0 (normal) and > 2.0 (obesity). It was also found that this new index has the capacity to capture more accurate obese subjects (0.980, 0.993, 0.974) whereas all individuals, men and women, respectively, and the cutoff points for body fat of 25% (men) and 35% (women), rather than the traditional BMI (0.932, 0.956, 0.95). Moreover, this study allowed the definition of new points to traditional BMI cutoff for the classification of obesity, and: 25.24 kg/m2 and 28.38 kg/m2 for women and men, respectively. The new BMI set was validated for the population studied and may be adopted in clinical practice. Further studies should seek their implementation in different ethnic groups as well as the comparison of this index with other previously described in the literature.
147

Composição corporal e sua relação com incapacidade funcional, comorbidade e perfil de fragilidade de idosos brasileiros: um subprojeto da Rede FIBRA / Body composition and its relationship with disability, comorbidity and frailty phenotype in brazilian elderly: a sub-project of Rede FIBRA.

Pessanha, Fernanda Pinheiro Amador dos Santos 02 August 2013 (has links)
Embora não esteja presente em todos os idosos, a fragilidade é uma síndrome emergente que confere riscos à saúde dessa população. Marcadores clínicos como perda de peso não intencional e desnutrição são apontados como componentes do ciclo da fragilidade, no entanto, novos estudos sugerem que a fragilidade está associada tanto a um cenário de baixo peso como de obesidade. Esse estudo teve como objetivo investigar a possível associação entre composição corporal (avaliada por meio do IMC e circunferências) com o perfil de fragilidade, a incapacidade funcional e comorbidades de idosos brasileiros. Para tal, foram avaliados, de forma transversal, 5006 indivíduos com idade 65 anos, de ambos os gêneros, participantes do Estudo sobre Fragilidade em idosos brasileiros: Rede FIBRA, escolhidos por amostra probabilística em 14 cidades das 5 regiões geográficas brasileiras. Os idosos foram classificados como frágeis (F) pré-frágeis (PF) e não frágeis (NF) de acordo com o fenótipo de fragilidade proposto por Fried et al. (2001). O IMC foi calculado pela fórmula peso/altura2. A classificação do IMC proposta por Lipschitz (1994) e WHO (1995) foram utilizadas em termos comparativos para avaliar a associação entre fragilidade e composição corporal. A maior parte da amostra foi composta por mulheres (65,9%), de baixa renda (56,3%) e baixa escolaridade (50,1%). A média de idade foi de 73,1(6,1) anos. A prevalência de F foi de 11,6% e PF de 59,2%. A fragilidade se associou com o gênero feminino, a baixa renda e escolaridade e a raça/cor negra/mulata (2) (p<0,01). 22,1% e 27,6% dos F foram classificados como baixo peso e obesos, respectivamente. Idosos com IMC18,5 e IMC 35,0 kg/m2 apresentaram 1,7(1,4-2,1) e 1,6 (1,2- 2,2)(RR) vezes mais chances de serem F quando comparados aos eutróficos. A classificação proposta pela OMS foi a que melhor identificou a associação entre fragilidade e obesidade e a faixa de IMC entre 25,0 e 29,9 kg/m2 foi protetora para o perfil de F e PF (p <0,01). Independente da faixa de IMC, idosos com circunferência da cintura (CC) elevada apresentaram uma maior proporção de fragilidade. A obesidade e a CC elevada também se associaram com baixa velocidade de marcha (p <0,01), com maior número de doenças relatadas e medicamentos (p <0,01) e com dependência nas atividades básicas de vida diária (ABVDs) (p <0,01). Esses dados apontam que tanto um quadro de desnutrição como de obesidade moderada a severa, principalmente relacionada à obesidade abdominal, estão associados com a fragilidade em idosos brasileiros, enquanto o sobrepeso parece exercer fator protetor na síndrome. / Although not present in all elderly, frailty is an emerging syndrome that gives risks for the health of this population. Clinical markers such as unintentional weight loss and malnutrition are identified as components of the frailty cycle , however, new studies suggest that frailty may be related either to an underweight or an obesity setting. This study aimed to investigate the possible association of body composition, assessed by Body Mass Index (BMI) and circumferences, with profiles of frailty, disability and comorbidy in elderly Brazilians. This is a cross-sectional study in 5006 subjects aged 65 years, participants of the \"Survey of Frailty in Elderly Brazilians FIBRA\", chosen by probabilistic sampling in 14 Brazilian cities in five demographic regions. The elderly were classified as frail(F) and pre-frail(PF) according to the phenotype proposed by Fried et al. (2001) and BMI was calculated using weight / height2. The classification proposed by WHO and by Lipschitz used, in comparative terms, to evaluate the association between frailty-body composition and to define nutritional state. The majority of the sample consisted of women (65.9%), with low income (56.3%) and low education (50.1%). Mean age was 73.1 (6.1) years. The prevalence of frailty was 11.6% and 59,2% were classified PF. The frailty was associated with female gender, low income and education and don´t be white (2) (p<0.01). 22.1% and 27.6% of the frail subjects were underweight and obese, respectively. Subjects with 18.5 BMI 35 kg/m2 were, respectively, 1.74 (1.40- 2.15) and 1.59 (1.16 2.17)(RR) times more likely to be F when compared to the ones with normal weight (18.5 to 24 99 kg/m2) (p <0.01). The classification proposed by WHO was the best to identify an association between obesity and frailty and BMI range between 25.0 and 29.9 was a protective factor for the profile of F and PF (p <0.01). Regardless of BMI range, the elderly with high waist circumference (WC) had a higher proportion of frailty. Obesity and high CC were also associated with low walking speed (p <0.01), more related diseases (p <0.01) and dependence in basic activities of daily living (BADL) (p <0.01). These data indicate that a framework of malnutrition as moderate obesity, mainly related to abdominal obesity, seem to be related with frailty in Brazilian elderly, while overweight plays a protective role.
148

Medidas antropométricas como método de rastreamento de desfechos adversos na gravidez

Wendland, Eliana Marcia da Ros January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
149

Índice de massa corporal pré-gestacional, fatores relacionados à gestação e ganho de peso materno em unidades básicas de saúde no Sul do Brasi : estudo do consumo e do comportamento alimentar na gestação - ECCAGe / Pre-pregnancy body mass index, pregnancy related factors and maternal weight gain in general practices in southern Brazil – The ECCAGe Study

Drehner, Michele January 2008 (has links)
Introdução: O ganho de peso gestacional é um indicador de saúde materno-fetal, estando associado com duração da gestação, tipo de parto, peso do bebê ao nascer e retenção de peso materno pós-parto, cujos determinantes podem ser o estado nutricional prégestacional, o consumo alimentar e os fatores sociais. Objetivos: Descrever o ganho de peso total de gestantes atendidas em unidades básicas de saúde e sua associação com o estado nutricional pré-gestacional, com fatores sóciodemográficos e relacionados à gestação. Delineamento: Estudo de coorte prospectivo de gestantes arroladas consecutivamente entre a 16a e 36a semanas e seguidas até o parto. Cenário: Serviços de pré-natal na rede básica de saúde em duas cidades do Rio Grande do Sul, Brasil. Método: Na linha de base, foram realizadas entrevistas padronizadas incluindo questionários de freqüência alimentar, de características sócio-demográficas e de dados clínicos das gestantes. O seguimento ocorreu até o pós-parto imediato, sendo coletado o peso da gestante registrado em cada consulta de pré-natal. O ganho de peso foi classificado em “adequado”, “insuficiente” e “excessivo” conforme recomendação do Institute of Medicine (1990). Regressão logística polinomial foi utilizada para estimar a associação entre categorias de ganho de peso e estado nutricional pré-gestacional e fatores sóciodemográficos e gestacionais. Resultados: As incidências de ganho de peso insuficiente e excessivo das 667 gestantes amostradas foram de 29,1% e 42,7%, respectivamente. As gestantes com sobrepeso e obesidade pré-gestacional apresentaram maior ganho ponderal excessivo (OR: 3,43 IC 95%: 1,72 – 6,84 & OR: 10,78 IC 95%: 4,15 – 27,97) em relação às que iniciaram eutróficas e que ganharam peso dentro das recomendações. Dentre aquelas que iniciaram a gravidez com obesidade, apenas 5,2% obtiveram ganho adequado de peso. Das gestantes que iniciaram a gravidez com baixo peso, 40,2% tiveram ganho ponderal insuficiente. Conclusões: A incidência de ganho ponderal excessivo é elevada. Embora o ganho insuficiente de peso persista como um problema de saúde pública, o ganho excessivo está se configurando como um problema que precisa de atenção imediata nos serviços de prénatal. / Background: Pregnancy weight gain is an index of maternal and fetal health, being associated to number of weeks at delivery, mode of delivery, newborn weight at delivery, and maternal weight retention after-birth. Pre-pregnancy nutritional status, food intake, and social factors are its determinants. Objective: Describe pregnant women weight gain in primary care services and its association to pre-pregnancy nutritional status and other pregnancy related factors. Design: Longitudinal cohort of pregnant women enrolled at 16-36 weeks of gestation and followed up until delivery. Setting: Prenatal care in primary attention services in two cities in Rio Grande do Sul, Brazil. Method: At baseline, socio-demographic and food frequency questionnaires were applied. Clinical features were also evaluated. Maternal weight was collected at each prenatal care visit, and follow up was held until early puerperium. According to Institute of Medicine (1990), weight gain was classified as “adequate”, “insufficient” or “excessive”. Polinomial logistic regression was used to measure association among weight gain categories and prepregnancy nutritional status and socio-demographic and pregnancy features. Results: 667 women compose sample, and insufficient and excessive weight gain incidences were 29.1%, and 42.7%, respectively. Women classified as overweight and obese before pregnancy had a significant excessive weight gain in pregnancy (OR: 3.43 CI 95%: 1.72 – 6.84 & OR: 10.78 CI 95%: 4.15 – 27.97) comparing to normal-weighted women that gained adequate weight during pregnancy. Only 5.2% of women who began pregnancy as obese had a normal weight gain. Among those classified as underweight at pregnancy beginning, 40.2% gained less weight than recommended during pregnancy. Conclusions: Excessive weight gain incidence is high. Although insufficient weight gain is still a public health problem, excessive gain is becoming a problem that needs immediate attention in prenatal care.
150

Estudo descritivo dos resultados de desenhos transversais, longitudinais e longitudinais mistos em variáveis do crescimento somático em uma mesma população de crianças jovens

Garlipp, Daniel Carlos January 2011 (has links)
O objetivo geral deste estudo foi: avaliar as diferenças e semelhanças dos resultados em análises de dados do crescimento somático e índice de massa corporal de uma mesma população de crianças e jovens provenientes de desenhos transversais, longitudinais e longitudinais mistos. A amostra foi dividida da seguinte forma: (a) para a análise dos dados transversais foram avaliados 973 meninos e 1095 meninas com idades entre os 10 e os 15 anos. (b) para a análise dos dados longitudinais a amostra foi formada por 71 alunos, dos dois sexos, seguidos dos 10 aos 15 anos de idades, entre os anos de 2003 e 2008. (c) já a amostra coletada de forma longitudinal mista foi elaborada a partir de 4 coortes da seguinte forma: Coorte 1 = dez, onze e doze anos, Coorte 2- onze, doze e treze anos, Coorte 3- doze, treze e quatorze anos, Coorte 4 – treze, quatorze e quinze anos de idade. Para a análise do crescimento somático utilizou-se as medidas da estatura e da massa corporal. O índice de massa corporal foi obtido através do quociente entre a massa corporal em quilogramas pela estatura em metros ao quadrado. Os dados foram analisados a partir de seus valores médios e representação gráfica. A identificação do Pico de Velocidade de Estatura (PVE) e do Pico de Velocidade da Massa Corporal (PVMC) foi realizada subtraindo-se os valores médios de um ano pelos valores médios do ano anterior, sendo considerado o pico aquele em que as maiores alterações nos valores médios foram identificadas. Todas as análises foram realizadas no pacote estatístico SPSS for Windows versão 18.0. Os principais resultados demonstraram que existem diferenças importantes em todas as variáveis em um curto tempo; que existem diferenças na determinação do PVE e do PVMC entre os desenhos longitudinais e longitudinais mistos; e que não existe um padrão entre as diferenças dos desenhos de pesquisa analisados. Conclui-se que existe a necessidade de avaliações em períodos de tempo mais curtos, principalmente quando se trata de crianças e adolescentes, tendo em vista que os estudos seculares parecem mascarar mudanças que podem ser significativas; que a utilização do desenho longitudinal misto na determinação do PVE e PVMC não se caracteriza como o melhor método para esse fim; e que não é aconselhável comparações de resultados provenientes dos diferentes desenhos de pesquisa. / The aim of this study was to verify the differences and similarities between results of three different research methods design (cross-sectional, longitudinal and mixed longitudinal) in a study about somatic growth and body mass index in the same population of children and adolescents. Participate of the study in: (a) cross-sectional design, 973 boys and 1095 girls aged between 10 and 15; (b) longitudinal design, 71 students of both sexes, followed from 10 until 15 years, between 2003 and 2008; (c) mixed longitudinal design, with four cohorts: cohort 1- 10, 11 and 12 years; cohort 2 – 11, 12 and 13 years; cohort 3 – 12, 13 and 14; cohort 4 – 13, 14 and 15 years. Weight and height were measured. Body mass index was obtained by kg/cm2. Results were showed through mean values and, a graphic representation. Peak Height Velocity (PHV) and Peak Weight Velocity (PWV) were calculated by the mean values for one year less the mean value of one year before. It was considerate the highest values which one that showed the highest mean values alterations. All analyses were performed by 18.0 SPSS for windows. Results of this study showed: (a) there were significant differences between all analyses of children and adolescents somatic growth during a short time: (b) differences in determining PHV and PWV between longitudinal and mixed longitudinal design; (b) differences between standard of research designs analyzed. Thus, researches for showing modification in children and adolescents somatic growth seems to be during shorter periods of time. For the reason that secular studies seem not to be able to show important somatic growth changes. Consequently, mixed longitudinal design research appears not to be the best research design to evaluate and determine PHV and PWV. Finally, comparison between results found in different research design is not the best approach to study children and adolescents somatic growth.

Page generated in 0.0852 seconds