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Avaliação por imagem da distribuição da gordura corporal em obesos e suas correlações metabolicas / Computed tomography body fat composition in obese people and its metabolics correlations

Dertkigil, Sergio San Juan, 1975- 22 June 2006 (has links)
Orientador: Mario Jose Abdalla Saad / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T14:59:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dertkigil_SergioSanJuan_M.pdf: 2116703 bytes, checksum: 70e0c18a251483a0c4be5861dc3adee8 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Introdução A obesidade tem sido considerada uma das mais importantes doenças da atualidade, tanto pela sua crescente prevalência quanto pela sua alta relevância de morbi-mortalidade. A segmentação da gordura em seus diferentes compartimentos vem ganhando importância na tentativa de explicar e influir no prognóstico das alterações metabólicas envolvidas na obesidade. Objetivos Estudar os diferentes tipos de compartimentalização de gordura e correlacionar com suas alterações metabólicas mais freqüentes e relevantes. Material e Métodos Foram avaliados 64 pacientes obesos do ambulatório de obesidade do HC-UNICAMP, através de tomografia computadorizada, para medição das gorduras subcutânea, visceral, infiltração hepática, pancreática e muscular, e correlacionar esses achados da distribuição regional de gordura com os fatores metabólicos clássicos, entre os quais, glicemia de jejum, insulinemia de jejum, HOMA-IR, frações de colesterol, marcadores hepáticos (_GT) e medidas antropométricas. Resultados Foram analisados 64 pacientes, 30 homens e 34 mulheres, que demonstraram diferença estatística entre a área de gordura visceral, densidade hepática e muscular, e apresentaram alta correlação com fatores metabólicos clássicos (HOMA-IR, TG e TG/HDL). A área de gordura subcutânea e a densidade pancreática não apresentaram diferenças estatísticas entre os grupos ou com os fatores metabólicos. Os pacientes com baixa quantidade de gordura visceral e alta quantidade de gordura subcutânea, apresentaram fatores metabólicos de menor risco cardiovascular. Nesses pacientes com padrão subcutâneo a densidade muscular e não gordura visceral ou gordura hepática se correlacionou mais fortemente com esses fatores de risco metabólico. Dos fatores utilizados aquele com melhor correlação com a gordura visceral, gordura hepática e muscular foi o índice TG/HDL. Conclusão A deposição da gordura nos compartimentos visceral e hepático apresentam papel importante na gênese da síndrome metabólica em pacientes obesos viscerais, enquanto em pacientes com deposição subcutânea o depósito muscular apresenta a maior correlação com os fatores metabólicos / Abstract: Introdution During past decades obesity is being considered one of the most important disease, both for raising prevalence and high morbi-mortality. The regional distribution of adiposity into different compartments araises as an important marker for the earlier diagnostic of metabolic syndrome. It is well established a strong association between visceral adiposity and several metabolic abnormalities, including type 2 diabetes mellitus, lipid metabolism impairment, hypertension and impaired inflammatory factors that may contribute to increase the risk of cardiovascular disease. Objective. Study the different types of regional adipose depots and to correlate these depots and the metabolic risk factors. Material e Methods Subjects included sixty four obese volunteers who received medical examination (30 men and 34 women) between 2002 and 2005. Inclusion criteria required the subjects to be nonsmokers, BMI > 30 Kg/m2, age between 18 and 60 years. The subjects were evaluated with computed tomography for measurement of visceral adiposity area, subcutaneous area, hepatic density, pancreatic and muscle density, and correlate them with the metabolic risk factors ( fasting plasma glucose, fasting serum insulin, HOMA-IR, cholesterol fractions, hepatic marker (_GT) and anthropometric measurements. Results Visceral adiposity, hepatic density and muscle density were different in gender and showed high correlation with metabolic factors (HOMA-IR, TG e TG/HDL). Subcutaneous area and pancreatic density did not showed correlation with the metabolic factors. The patients with high subcutaneous depot showed lower metabolic risk factors. In those patients, the muscle depot and not the visceral or liver adiposity had strong correlation with metabolic factors. TG/HDL had the strongest relationship with visceral, liver and muscle depots. Conclusion In obese patients, the regional adiposity, in special visceral and liver depots play important roles in the genesis of metabolic syndrome. In subcutaneous obese patients, the muscle depot has the strongest correlation coefficient with metabolic syndrome / Mestrado / Medicina Experimental / Mestre em Fisiopatologia Médica
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Validação de Índice de Massa Corporal (IMC) ajustado pela massa gorda obtido por impedância bioelétrica / Validation of body mass index (BMI) adjusted for fat mass using the bioelectrical impedance analysis.

Mirele Savegnago Mialich Grecco 22 June 2012 (has links)
A obesidade é definida como o excesso de tecido adiposo e o IMC tem sido um dos métodos mais utilizados para o diagnóstico de obesidade devido sua facilidade de aplicação e baixo custo. Entretanto, este índice possui a grande limitação de não diferenciar tecido adiposo e massa livre de gordura. Este trabalho buscou validar o Índice de Massa Corporal ajustado pela massa gorda obtido por impedância bioelétrica previamente desenvolvido por Mialich et al., 2011. Foi realizado um estudo transversal com 501 indivíduos, de ambos os gêneros, com faixa etária entre 17 e 38 anos, matriculados em cursos de graduação da USP do campus de Ribeirão Preto. Os indivíduos foram submetidos à aferição de peso, estatura e a avaliação de composição corporal através do equipamento de impedância bioelétrica. Além disso, foram coletadas informações referentes ao padrão alimentar por meio da aplicação de um questionário desenvolvido pelos pesquisadores, e também referente à prática de atividade física através da utilização do questionário IPAQ. A participação dos alunos foi voluntária e todos os indivíduos foram avaliados somente 1 vez no estudo e por um grupo de examinadores treinados. Para validação foi utilizado o modelo de regressão linear, sendo o IMC ajustado a variável independente e o IMC tradicional a variável dependente. A amostra era composta por 366 mulheres e 135 homens e apresentou médias de idade de 20,8 ± 3,2 anos e 20,3 ± 2,7 anos; peso 76,9 Kg ± 13,6 e 57,8 Kg ± 9,2; estatura 177,3 cm ± 6,7 e 163,1 cm ± 6,3; IMC 24,4 ± 3,8 Kg/m2 e 21,7 ± 3,0 Kg/m2; massa livre de gordura, 60,0 Kg ± 7,7 e 39,8 Kg ± 3,8; massa gorda 17,0 % ± 6,2 e 26,6 % ± 6,2, para homens e mulheres, respectivamente. Com relação à validação foram verificados valores elevados e satisfatórios de R2 sendo, 91,1%, 91,9% e 88,8%, considerando todos os indivíduos, homens e mulheres, respectivamente. Foram definidas também novas faixas de classificação do estado nutricional para ambos os gêneros, considerando este novo IMC ajustado, sendo: 1,35 a 1,65 (risco nutricional para subnutrição), > 1,65 e 2,0 (eutrofia) e > 2,0 (obesidade). Verificou-se também que este novo índice possui uma capacidade mais acurada de captar indivíduos obesos (0,980; 0,993; 0,974), considerando todos os indivíduos, mulheres e homens, respectivamente, e os pontos de corte para gordura corporal de 25% (homens) e 35% (mulheres), em detrimento ao IMC tradicional (0,932; 0,956; 0,95). Além disso, este trabalho possibilitou a definição de novos de pontos de corte do IMC tradicional para a classificação de obesidade, sendo: 25,24 Kg/m2 e 28,38 Kg/m2, para mulheres e homens, respectivamente. O novo IMC ajustado foi validado para a população estudada e pode ser adotado na prática clínica. Novos estudos devem buscar a sua aplicação em diferentes etnias assim como a comparação deste índice com outros já descritos previamente na literatura científica. / Obesity is defined as the excess fat and BMI has been one of the most widely used methods for the diagnosis of obesity because of its ease of application and low cost. However, this index has a major limitation of not differentiating adipose tissue and fat- free mass. This study aimed to validate the Body Mass Index adjusted for fat mass obtained by bioelectrical impedance analysis previously developed by Mialich et al., 2011. We conducted a cross-sectional study with 501 subjects of both genders, aged between 17 and 38 years, enrolled in graduate courses at the USP campus at Ribeirao Preto. The subjects underwent measurement of weight, height and body composition assessment by bioelectrical impedance analysis. In addition, information was collected regarding the eating pattern by applying a questionnaire develops by the researchers, and also on the physical activity questionnaire using the IPAQ. The student participation was voluntary and all subjects were evaluated only one time in the study and by a group of trained examiners. For validation we used the linear regression model, being the BMI-adjusted the independent variable and BMI-traditional the dependent variable. The sample consisted of 366 women and 135 men and it had a mean age of 20.8 ± 3.2 years and 20.3 ± 2.7 years, weight 76.9 ± 13.6 kg and 57.8 ± 9.2 kg, height 177.3 ± 6.7 cm and 163.1 ± 6.3 cm, BMI 24.4 ± 3.8 kg/m2 and 21.7 ± 3.0 kg/m2, fat-free mass, 60.0 ± 7.7 kg and 39.8 ± 3.8 kg, fat mass 17.0 ± 6.2% and 26.6 ± 6.2% for men and women, respectively. With respect to validation were found high and satisfactory R2 values, 91.1%, 91.9% and 88.8%, considering all individuals, men and women, respectively. We also defined new range classification of nutritional status for both genders, considering this new BMI, as follows: 1.35 to 1.65 (nutritional risk for malnutrition), > 1.65 and 2.0 (normal) and > 2.0 (obesity). It was also found that this new index has the capacity to capture more accurate obese subjects (0.980, 0.993, 0.974) whereas all individuals, men and women, respectively, and the cutoff points for body fat of 25% (men) and 35% (women), rather than the traditional BMI (0.932, 0.956, 0.95). Moreover, this study allowed the definition of new points to traditional BMI cutoff for the classification of obesity, and: 25.24 kg/m2 and 28.38 kg/m2 for women and men, respectively. The new BMI set was validated for the population studied and may be adopted in clinical practice. Further studies should seek their implementation in different ethnic groups as well as the comparison of this index with other previously described in the literature.
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Composição corporal e sua relação com incapacidade funcional, comorbidade e perfil de fragilidade de idosos brasileiros: um subprojeto da Rede FIBRA / Body composition and its relationship with disability, comorbidity and frailty phenotype in brazilian elderly: a sub-project of Rede FIBRA.

Fernanda Pinheiro Amador dos Santos Pessanha 02 August 2013 (has links)
Embora não esteja presente em todos os idosos, a fragilidade é uma síndrome emergente que confere riscos à saúde dessa população. Marcadores clínicos como perda de peso não intencional e desnutrição são apontados como componentes do ciclo da fragilidade, no entanto, novos estudos sugerem que a fragilidade está associada tanto a um cenário de baixo peso como de obesidade. Esse estudo teve como objetivo investigar a possível associação entre composição corporal (avaliada por meio do IMC e circunferências) com o perfil de fragilidade, a incapacidade funcional e comorbidades de idosos brasileiros. Para tal, foram avaliados, de forma transversal, 5006 indivíduos com idade 65 anos, de ambos os gêneros, participantes do Estudo sobre Fragilidade em idosos brasileiros: Rede FIBRA, escolhidos por amostra probabilística em 14 cidades das 5 regiões geográficas brasileiras. Os idosos foram classificados como frágeis (F) pré-frágeis (PF) e não frágeis (NF) de acordo com o fenótipo de fragilidade proposto por Fried et al. (2001). O IMC foi calculado pela fórmula peso/altura2. A classificação do IMC proposta por Lipschitz (1994) e WHO (1995) foram utilizadas em termos comparativos para avaliar a associação entre fragilidade e composição corporal. A maior parte da amostra foi composta por mulheres (65,9%), de baixa renda (56,3%) e baixa escolaridade (50,1%). A média de idade foi de 73,1(6,1) anos. A prevalência de F foi de 11,6% e PF de 59,2%. A fragilidade se associou com o gênero feminino, a baixa renda e escolaridade e a raça/cor negra/mulata (2) (p<0,01). 22,1% e 27,6% dos F foram classificados como baixo peso e obesos, respectivamente. Idosos com IMC18,5 e IMC 35,0 kg/m2 apresentaram 1,7(1,4-2,1) e 1,6 (1,2- 2,2)(RR) vezes mais chances de serem F quando comparados aos eutróficos. A classificação proposta pela OMS foi a que melhor identificou a associação entre fragilidade e obesidade e a faixa de IMC entre 25,0 e 29,9 kg/m2 foi protetora para o perfil de F e PF (p <0,01). Independente da faixa de IMC, idosos com circunferência da cintura (CC) elevada apresentaram uma maior proporção de fragilidade. A obesidade e a CC elevada também se associaram com baixa velocidade de marcha (p <0,01), com maior número de doenças relatadas e medicamentos (p <0,01) e com dependência nas atividades básicas de vida diária (ABVDs) (p <0,01). Esses dados apontam que tanto um quadro de desnutrição como de obesidade moderada a severa, principalmente relacionada à obesidade abdominal, estão associados com a fragilidade em idosos brasileiros, enquanto o sobrepeso parece exercer fator protetor na síndrome. / Although not present in all elderly, frailty is an emerging syndrome that gives risks for the health of this population. Clinical markers such as unintentional weight loss and malnutrition are identified as components of the frailty cycle , however, new studies suggest that frailty may be related either to an underweight or an obesity setting. This study aimed to investigate the possible association of body composition, assessed by Body Mass Index (BMI) and circumferences, with profiles of frailty, disability and comorbidy in elderly Brazilians. This is a cross-sectional study in 5006 subjects aged 65 years, participants of the \"Survey of Frailty in Elderly Brazilians FIBRA\", chosen by probabilistic sampling in 14 Brazilian cities in five demographic regions. The elderly were classified as frail(F) and pre-frail(PF) according to the phenotype proposed by Fried et al. (2001) and BMI was calculated using weight / height2. The classification proposed by WHO and by Lipschitz used, in comparative terms, to evaluate the association between frailty-body composition and to define nutritional state. The majority of the sample consisted of women (65.9%), with low income (56.3%) and low education (50.1%). Mean age was 73.1 (6.1) years. The prevalence of frailty was 11.6% and 59,2% were classified PF. The frailty was associated with female gender, low income and education and don´t be white (2) (p<0.01). 22.1% and 27.6% of the frail subjects were underweight and obese, respectively. Subjects with 18.5 BMI 35 kg/m2 were, respectively, 1.74 (1.40- 2.15) and 1.59 (1.16 2.17)(RR) times more likely to be F when compared to the ones with normal weight (18.5 to 24 99 kg/m2) (p <0.01). The classification proposed by WHO was the best to identify an association between obesity and frailty and BMI range between 25.0 and 29.9 was a protective factor for the profile of F and PF (p <0.01). Regardless of BMI range, the elderly with high waist circumference (WC) had a higher proportion of frailty. Obesity and high CC were also associated with low walking speed (p <0.01), more related diseases (p <0.01) and dependence in basic activities of daily living (BADL) (p <0.01). These data indicate that a framework of malnutrition as moderate obesity, mainly related to abdominal obesity, seem to be related with frailty in Brazilian elderly, while overweight plays a protective role.
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Fatores associados à incidência de excesso de peso corporal: um estudo longitudinal com adultos de uma cidade de pequeno porte do centro-oeste do Brasil / Factors associated with incidence body overweight: a longitudinal study with adults of a small city Brazil´ Midwest

Souza, Ludimila Garcia 27 June 2016 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2016-07-26T17:13:09Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ludimila Garcia Souza - 2016.pdf: 1950889 bytes, checksum: 02619ec7cf33374d955ab58dfeb25e2b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-07-27T14:50:10Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ludimila Garcia Souza - 2016.pdf: 1950889 bytes, checksum: 02619ec7cf33374d955ab58dfeb25e2b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-27T14:50:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ludimila Garcia Souza - 2016.pdf: 1950889 bytes, checksum: 02619ec7cf33374d955ab58dfeb25e2b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-06-27 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Obesity in adults is a major public health problem in Brazil and in the world and is related to several comorbidities, such as cardiovascular disease, diabetes and cancer. The aim of this study was to identify factors associated with the risk of incidence of overweight adults in the city of Firminópolis, Goiás. This is a longitudinal study occurred in 2002 (phase 1) and 2015/2016 (phase 2). The sample of this study consisted of 685 individuals of both sexes, aged over 18 years, 33.7% male and 66.3 % female. After 13 years of follow-up, the same individuals were reevaluated in demographics, socio-demographic, dietary intake and lifestyle. We evaluated the weight gain by the di fference between the measurements in phase 1 and phase 2, the nutritional status by body mass index and abdominal obesity by waist circumference. The average weight gain was 5.9 kg in 13 years. In the total sample, the eutrophic rate rose from 50.9% to 30.2% (p<0.001), 34.6% overweight to 38.4% (p=0.067) and obesity of 14.5% to 31.4% (p<0.001). The cumulative incidence of overweight in 13 years was 19.7% and total obesity was 19.4%. Individuals of the age groups 50-64 years and ≥65 years had reduced risk of being overweight by 60% and 85%, respectively, compared to individuals aged between 18 and 33 years. Those of the second quartile of fat intake had reduced the risk by 41% when compared to the lowest quartile. Individuals who did not consume alcohol in phase 1 had reduced risk by 42% when compared to those who consumed and those who were smokers in 2002 had 41% lower risk compared with those who never smoked. It was concluded that the factors associated with the risk of incidence of excess weight were the variables age, fat intake, alcohol consumption and smoking. Given the complexity of the origin of obesity and the results of yet conflicting studies are needed more longitudinal studies on the subject. The obesity prevention public health actions should occur early and need to sensitize the population to adopt healthy behaviors that long-term modify the incidence of overweight, avoiding its epidemic character as currently occurs. / A obesidade em adultos é um problema de saúde pública no Brasil e no mundo e está relacionada a diversas comorbidades, como as doenças cardiovasculares, diabetes e câncer. O objetivo desse estudo foi identificar os fatores associados ao risco de incidência de excesso de peso em adultos do município de Firminópolis, Goiás. Trata-se de um estudo longitudinal ocorrido em 2002 (fase 1) e 2015/2016 (fase 2). A amostra do presente trabalho foi constituída por 685 indivíduos, de ambos os sexos, com idade acima de 18 anos, sendo 33,7% do sexo masculino e 66,3% do sexo feminino. Após os 13 anos de seguimento, os mesmos indivíduos foram reavaliados quanto aos dados antropométricos, sociodemográficos, consumo alimentar e estilo de vida. Avaliou-se o ganho de peso pela diferença entre as medidas na fase 1 e fase 2, o estado nutricional pelo índice de massa corporal e a obesidade abdominal pela circunferência da cintura. A média de ganho de peso foi de 5,9 Kg em 13 anos. Na amostra total, a taxa de eutrofia passou de 50,9% para 30,2% (p<0,001), o sobrepeso de 34,6% para 38,4% (p=0,067) e a obesidade de 14,5% para 31,4% (p<0,001). A incidência cumulativa de sobrepeso em 13 anos foi de 19,7% e de obesidade total foi de 19,4%. Os indivíduos das faixas etárias de 50 a 64 anos e ≥65 anos tiveram redução do risco de excesso de peso em 60% e 85%, respectivamente, se comparados aos indivíduos com idade entre 18 e 33 anos. Aqueles do segundo quartil de consumo de gordura tiveram redução do risco em 41% quando comparados aos do menor quartil. Os indivíduos que não consumiam bebida alcoólica na fase 1 tiveram redução do risco em 42% quando comparados aos que consumiam e aqueles que eram fumantes em 2002, tiveram 41% menor risco quando comparados aos que nunca fumaram. Concluiu-se que os fatores associados ao risco de incidência de excesso de peso foram as variáveis idade, consumo de gorduras, consumo de bebida alcoólica e tabagismo. Diante da complexidade da origem da obesidade e com os resultados dos estudos ainda conflitantes, são necessários mais estudos longitudinais sobre o tema. As ações de prevenção da obesidade em saúde pública devem ocorrer precocemente e precisam sensibilizar a população em adotar comportamentos saudáveis que a longo prazo modifiquem a incidência de excesso de peso, evitando seu caráter epidêmico como ocorre atualmente.
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Efeito da quimioterapia adjuvante sobre o peso e índice de massa corporal em mulheres com câncer de mama / Effect of adjuvant chemotherapy on body weight and body mass index in women with breast cancer

Eliana da Silva Rezende Mendes 03 December 2009 (has links)
Introdução: O aumento de peso corporal e o IMC entre 25 e 29,9 kg/m2 (risco de obesidade) ou 30 kg/m2 (obesidade), no momento do diagnóstico do câncer de mama, são fatores de risco, reconhecidos, para a recidiva da doença e redução do tempo de vida das mulheres. Objetivo: verificar os efeitos da quimioterapia adjuvante sobre o peso e índice de massa corporal de mulheres com câncer de mama. Métodos: o estudo foi descritivo, exploratório, com coleta de dados, a partir de prontuários e contato telefônico, de uma amostra de conveniência de 66 mulheres, com câncer de mama, e submetidas à quimioterapia adjuvante, no período de 2000 a 2008. As variáveis de estudo foram peso e índice de massa corporal, protocolo quimioterápico, número de ciclos de quimioterapia, fase do climatério (pré e pós-menopausa), ingestão alimentar e prática de atividade física. A análise estatística foi realizada por meio dos testes qui-quadrado, t-Student e ANOVA. Foi adotado nível de significância de 0,05 e intervalo de confiança de 95%. Resultados: as mulheres tinham, em média, 49 anos de idade (26 - 75 anos), sendo que a alteração de peso corporal foi associada, significativamente (p < 0,05), com número de ciclos de quimioterapia e alteração da prática de atividade física, enquanto o protocolo quimioterápico, a fase do climatério e a ingestão alimentar não alteraram, significativamente, o peso corporal; não houve diferença, estatisticamente significante, entre IMC, no início da quimioterapia, e as demais variáveis do estudo. Conclusões: o maior o número de ciclos e a prática de atividade física foram estatisticamente significantes, com alteração do peso corporal. / Introduction: The increase of body weight and the BMI between 25 to 29,9 kg/m2 (overweight) or 30 kg/m2 (obese), at the moment of breast cancer diagnosis, are factors of risk, acknowledged, for the recurrence of disease and reduction of survival. Objective: to access the effects of adjuvant chemotherapy on body weight and body mass index in women with breast cancer diagnosis. Methods: the study was descriptive, exploratory, with data collected from medical record and phone contacts with women diagnosed breast cancer, which had undergone adjuvant chemotherapy between 2000 and 2008. The study variables were body weight and body mass index, chemotherapy regimens, number of cycles of chemotherapy, menopausal status (pre and pos menopause), dietary intake and physical activity. The statistical analysis was done by qui-square, t-Student and ANOVA. The significance level adopted was 0,05 and the confidence interval was 95%. Results: 66 women were analyzed, averaging 49 years old (26 to 75 years old), and the body weight difference was associated, significantly (p < 0,05), to the number of cycles of chemotherapy and changes in the physical activity practice, while the chemotherapy regimens, menopausal status and the dietary intake didnt change the body weight significantly; there was no statistically significant difference between BMI, in the beginning of chemotherapy and others variables.Conclusions: number of cycles and physical activities practice were statistically significant, with changes in body weight.
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Proposta de novo Índice de Massa Corporal (IMC) corrigido por massa gorda através do uso da bioimpedância / Proposed of new body mass index (BMI) adjusted for fat using the bioimpedance.

Mirele Savegnago Mialich 21 December 2009 (has links)
A obesidade é definida como o excesso de tecido adiposo e tem sido demonstrada como deletéria para sistemas e órgãos. O IMC é um dos métodos mais utilizados para o diagnóstico de obesidade devido sua facilidade de aplicação e baixo custo. Entretanto, este índice possui a grande limitação de não diferenciar tecido adiposo de massa magra. Este trabalho buscou propor um novo escore para classificação do estado nutricional, embasado no IMC tradicional, porém ajustado pela massa gorda através do uso da bioimpedância em indivíduos de ambos os sexos. O estudo foi realizado com 200 indivíduos, de ambos os sexos, com faixa etária entre 18 e 60 anos e que estavam em acompanhamento no Hospital das Clínicas da FMRP USP. Os indivíduos foram divididos em: Grupo 1 (n=100) utilizado para construção do IMC corrigido e Grupo 2 (n=100), para aplicação do IMC corrigido e comparação com o IMC tradicional. Todos foram submetidos à avaliação antropométrica e de composição corporal. A amostra do Grupo 1 apresentou médias de idade de 49,6 ± 15,0 anos e 46,2 ± 17,6 anos; peso 71,7 Kg ± 18,5 e 64,6 Kg ± 16,0; estatura 169,6 cm ± 8,4 157,2 cm ± 5,8; IMC 24,8 ± 5,5 Kg/m2 e 26,1 ± 6,2 Kg/m2; massa magra , 51,1 Kg ± 9,9 e 38,6 Kg ± 5,8; massa gorda 23,4 % ± 8,3 e 35,3 % ± 9,, para homens mulheres, respectivamente. A amostra do Grupo 2 apresentou médias semelhantes para estas variáveis. Após a análise fatorial dos dados obtidos no Grupo 1, obteve-se um novo escore, sendo este (3 Peso + 4 MG) /Estatura. Considerando os pontos de corte para gordura corporal propostos pela WHO como, 25% e 35%, e até mesmo 20% e 30%, para homens e mulheres, respectivamente, verifica-se que este novo escore possui uma capacidade mais acurada de captar indivíduos obesos (0,953) em detrimento ao IMC tradicional (0,888), por este último não considerar os valores de MGT em seu cálculo. Em seguida, este mesmo escore foi aplicado em uma nova população, o Grupo 2 e os resultados superiores ao uso do IMC tradicional prevaleceram, sendo para o novo escore 0,986; 0,97 e 1 e para o IMC tradicional 0,978, 0,97, 0,98, ambos para todos os indivíduos, homens e mulheres, respectivamente. Além disso, este trabalho possibilitou a definição de novas faixas de pontos de corte do IMC para a classificação de obesidade, sendo estes nas faixas entre: 21,84 Kg/m2 a 26,11 Kg/m2; 22,03 Kg/ m2 a 25,3 Kg/ m2, para homens e mulheres, respectivamente, Estes nos permitem sugerir o uso de um novo IMC corrigido em detrimento ao IMC tradicional, como forma de suprir e possibilitar uma intervenção nutricional mais adequada. Portanto, este é o primeiro estudo brasileiro que além de questionar a validade do tradicional critério proposto pela WHO para obesidade e analisar a relação entre o IMC e o percentual de gordura, também propõe uma correção para o IMC e novos valores de IMC para classificação de obesidade. / Obesity is defined as the excess adipose tissue and has been shown to have deleterious effects on organ systems. BMI is one of the methods used for the diagnosis of obesity due to its ease of application and low cost. However, this index has the great limitation of not differentiating fat-free mass. This study aimed to propose a new scoring system for classification of nutritional status, rooted in the traditional BMI, but adjusted for fat mass through the use of bioelectrical impedance in individuals of both sexes. The study was conducted with 200 individuals of both sexes, aged between 18 and 60, who were in attendance at the Hospital of FMRP - USP. The subjects were divided into Group 1 (n = 100) used for construction of BMI corrected and Group 2 (n = 100) for application of BMI and corrected BMI compared with the traditional. All underwent anthropometric measurements and body composition. The sample of Group 1 had a mean age of 49.6 ± 15.0 years and 46.2 ± 17.6 years, weight 71.7 ± 18.5 kg and 64.6 ± 16.0 kg, height 169, 6 cm ± 8.4 157.2 ± 5.8 cm, BMI 24.8 ± 5.5 kg/m2 and 26.1 ± 6.2 kg/m2, lean body mass, 51.1 ± 9.9 kg and 38.6 ± 5.8 kg, fat mass 23.4 ± 8.3% and 35.3% ± 9, for men women, respectively. The sample of Group 2 showed similar means for these variables. After the factor analysis of data obtained in Group 1, we obtained a new score, which is (3 + 4 Weight MG) / height. Considering the cut-off points for body fat as proposed by the WHO, 25% and 35%, and even 20% and 30% for men and women, respectively, it appears that this new scoring system has a capacity of more accurate capture individuals obese (0.953) rather than the traditional BMI (0.888), the latter does not consider the values of MGT in its calculation. Then, the same scoring system was applied to a new population, the Group 2 and the results than the use of traditional IMC prevailed, and the new score to 0.986, 0.97 and 1 for BMI and traditional 0.978, 0.97, 0.98, both for all individuals, men and women, respectively. In addition, this study allowed the definition of new cut-off points of BMI for the classification of obesity, which are among the bands: 21.84 kg/m2 to 26.11 kg/m2; 22.03 kg / m2 to 25.3 kg / m2 for men and women, respectively, these allow us to suggest the use of a new BMI corrected over the traditional BMI as a way to meet and allow a more appropriate nutritional intervention. So this is the first Brazilian study also question the validity of the traditional criterion proposed by WHO for obesity and examine the relationship between BMI and percent body fat, also suggests a fix for the new BMI and BMI classification for obesity .
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Avaliação da gordura corporal de alunos de uma universidadepública do Recife-PE

Lucia Diniz Araujo, Maria 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:56:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2975_1.pdf: 971408 bytes, checksum: 9a5ac1347e4b40f6bc82cc10d34bb5f8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este estudo objetivou analisar as diferentes técnicas de avaliação da gordura corporal em adultos jovens. Foi realizado estudo de delineamento transversal com 348 indivíduos, com mediana de 21 anos. Os participantes foram submetidos à aferição do peso, altura, pregas cutâneas, circunferência da cintura (CC) e percentual de gordura pela bioimpedância elétrica (BIA). Esses dados subsidiaram dois artigos originais que tiveram como objetivos avaliar a correlação da gordura determinada pela BIA (GorBIA) com a gordura obtida através do somatório das pregas cutâneas e parâmetros antropométricos de distribuição central [(CC), índice de conicidade (IC) e relação cintura-estatura(RCE)] e determinar a precisão do índice de massa corporal (IMC) em diagnosticar o excesso de gordura corporal. Os resultados mostraram que houve forte associação entre a GorBIA e o somatório das pregas, assim como com a RCE e a CC. Por outro lado, quanto ao índice de conicidade houve correlação regular para o grupo dos homens e apenas fraca para as mulheres. Observou-se ainda que os valores de IMC de 22Kg/m2 e 23Kg/m2 em mulheres e homens, respectivamente, foram os que apresentaram melhor precisão em diagnosticar níveis de gordura corporal acima da média. Os achados suportam a hipótese de que na ausência da BIA, o somatório das pregas cutâneas pode ser utilizado para avaliar a gordura corporal e devem ser realizadas medidas da CC ou da RCE para avaliar a distribuição da gordura corporal, assim como o IMC não deve ser utilizado como único parâmetro para avaliação da composição corporal
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Sensibilidade e especificidade de tres criterios diagnosticos de sobrepeso e de obesidade em escolares

Telles, Renato Katchadur 17 November 2004 (has links)
Orientador: Antonio de Azevedo Barros Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T02:45:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Telles_RenatoKatchadur_M.pdf: 649348 bytes, checksum: 8277622e5d62f8c9e7399060ecf4833c (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Introdução: Não existe consenso acerca de um critério diagnóstico universal para sobrepeso e obesidade em crianças. Pela simplicidade de obtenção e aplicabilidade o índice de massa corporal (IMC) vem sendo tema de diversos estudos visando seu uso para estes diagnósticos em pediatria. Objetivo: Determinar a sensibilidade e a especificidade de três critérios diagnósticos de sobrepeso e de obesidade que utilizam o IMC em escolares. Material e Método: Foram analisadas 1595 crianças com idade entre 6,93 a 10,94 anos. Todas foram submetidas às medidas de peso e de estatura. A composição corporal dos avaliados foi obtida por meio da bioimpedância do hemicorpo inferior. Foram avaliadas as medidas da sensibilidade e da especificidade de três critérios diagnósticos de sobrepeso e de obesidade que usam o IMC (MUST, DALLAL e DIETZ-1991; COLE et al-2000; CDC-2000). Para a determinação dos valores de corte diagnóstico de sobrepeso/obesidade foi utilizada a curva ROC. Resultados: A sensibilidade dos três métodos diagnósticos de sobrepeso em meninas e meninos variou de 79,34 a 82,64 e de 91,30 a 97,39 respectivamente, enquanto que a especificidade para este diagnóstico variou entre 95,05 e 96,78 nas meninas e 87,50 a 96,43 nos meninos. A variação da sensibilidade para o diagnóstico de obesidade foi de 27,38 a 51,85 nas meninas e de 51,22 a 78,67 nos meninos enquanto que a especificidade para este diagnóstico foi de 98,41 a 100 para as meninas e de 97,44 a 100 para os meninos. Conclusão: Os três métodos diagnósticos avaliados apresentaram boa sensibilidade para classificar sobrepeso; baixa sensibilidade para diagnosticar obesidade; alta especificidade para o diagnóstico de sobrepeso/obesidade. O ponto de corte do índice de massa corporal igual ou maior que 18,50 para as meninas e igual ou maior que 20,00 para os meninos implica em melhora na sensibilidade sem perder qualidade na especificidade deste método em diagnosticar obesidade nos escolares / Abstract: Introduction: There is no consensus for the universal criteria of overweight and obesity diagnosis in children. Due to its simplicity and applicability, the body mass index (BMI) has been the object of several studies aiming at its diagnostic use in pediatrics.Objective: To determine the sensitivity and specificity of three diagnostic criteria of overweight and obesity that use the BMI method in school children.Material and Method: A total of 1595 school children with ages ranging from 6,93 to 10,94 was analyzed. All children had their weight and their height measured. The body composition of the subjects was obtained by means of leg-to-leg bioelectrical impedance analysis. Measurements of sensitivity and specificity of the three diagnostic criteria of overweight and obesity that apply to BMI were assessed (MUST, DALLAL e DIETZ-1991; COLE et al-2000; CDC-2000). To determine the cut-off values for the overweight/obesity, the ROC curve was used. Results: The sensitivity of the three diagnostic methods for determining overweight in girls and boys varied from 79.34 to 82.64 and from 91.30 to 97.39 respectively, while the specificity for this diagnosis varied from 95.05 to 96.78 for the girls and 87.50 to 96.43 for the boys. The sensitivity of variation for the obesity diagnosis was from 27.38 to 51.85 for the girls and for 51.22 to 78.67 for the boys, while the specificity for this diagnosis was from 98.41 to 100 for the girls and from 97.44 to 100 for the boys. Conclusion: The three evaluated methods of diagnosis presented good sensitivity to classify overweight, low sensitivity to diagnose obesity, high specificity for the diagnosis of overweight/obesity. The cut-off point for the body mass index equal or higher than 18.50 for the girls and equal or higher than 20.00 for the boys implies better sensitivity without losing quality in the specificity of this method to diagnose obesity in schoolchildren / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Ganho de peso gestacional = recomendações e adequação entre mulheres brasileiras = Gestational weight gain: recommendation and adequacy among Brazilian women / Gestational weight gain : recommendation and adequacy among Brazilian women

Godoy, Ana Carolina, 1988- 02 June 2015 (has links)
Orientador: Fernanda Garanhani de Castro Surita / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T11:53:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Godoy_AnaCarolina_M.pdf: 6315489 bytes, checksum: 17704d401caec449a4069f23091baa1e (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Objetivos: Verificar o ganho de peso gestacional das mulheres de Campinas ¿ SP, as recomendações utilizadas no Brasil para o ganho ponderal na gravidez e a proporção de mulheres que aderem essas recomendações. Métodos: foi realizado um estudo do tipo corte transversal na cidade de Campinas ¿ SP que incluiu 1052 mulheres no puerpério imediato, internadas em três maternidades selecionadas, com recém-nascido vivo e gestação única. As participantes foram entrevistadas e responderam às questões sobre dados sociodemográficos e os dados da gestação, do parto, do recém-nascido foram extraídos dos prontuários. O peso pré-gestacional, peso na última consulta e altura da mulher foram extraídos do cartão de pré-natal. Também foi realizada uma revisão sistemática dos artigos que avaliaram as recomendações sobre ganho de peso na gestação em mulheres brasileiras e a adequação do ganho poderal nessas mulheres. Resultados: Nos dados originais da cidade de Campinas encontramos que 13,6% das mulheres eram obesas e 24,6% apresentavm sobrepeso, e que nesses grupos o ganho de peso excessivo foi de 55,9% e 53,7% respectivamente. O sobrepeso e a obesidade se associaram com maior risco para ganho de peso excessivo e parto cesariana. A prematuridade foi mais prevalente nas obesas e em mulheres com baixo IMC pré-gestacional. Na revisão sistemática foram incluídos 17 estudos, verificou-se que não existe padronização das recomendações brasileiras para ganho de peso, as recomendações utilizadas foram as do Institue of Medicine, curva de Atalah e recomendações do Ministério da Saúde. Uma grande parte das mulheres brasileiras inicia a gestação com sobrepeso e obesidade e tende a ganhar peso excessivo na gestação. A metanálise avaliou quatro estudos e verificou que gestantes com sobrepeso apresentaram mais ganho de peso excessivo do que gestantes eutróficas (OR=2,80, IC95%=2,22-3,53). Conclusão: não existe padronização nas recomendações brasileiras para o ganho de peso gestacional e as gestantes com sobrepeso e obesidade são as de maior risco para ganho de peso gestacional excessivo e parto por cesariana. Há necessidade de padronizar as orientações de ganho ponderal na gestação para a população brasileira, os profissionais de saúde e as mulheres, auxiliando dessa forma o conhecimento e melhor adequação do ganho de peso pelas gestantes, melhorando os resultados maternos e neonatais / Abstract: Objectives: To determine the gestational weight gain women of Campinas - SP, the recommendations used in Brazil for weight gain during pregnancy and the proportion of women who join these recommendations. Methods: We performed a study of transversal in the city of Campinas - SP which included 1052 women postpartum, admitted to three hospitals selected with a live newborn and single pregnancy. Participants were interviewed and answered questions about sociodemographic data and the data of pregnancy, childbirth, newborn were extracted from medical records. The pre-pregnancy weight, weight at last visit and height of women were taken from the prenatal card. It was also performed a systematic review of articles assessing the recommendations on weight gain during pregnancy in Brazilian women and the adequacy of ponderal gain in these women. Results: In the original data from Campinas found that 13.6% of women were obese and 24.6% apresentavm overweight, and that these groups gain excessive weight was 55.9% and 53.7% respectively. Overweight and obesity were associated with increased risk for excessive weight gain and cesarean birth. Prematurity was more prevalent in obese and in women with low pre-pregnancy BMI. In the systematic review were included 17 studies, it was found that there is no standardization of Brazilian recommendations for weight gain, the recommendations used were the Institue of Medicine, Atallah curve and the Ministry of Health's recommendations. A large part of Brazilian women start pregnancy overweight and obesity and tends to gain excessive weight during pregnancy. The meta-analysis evaluated 4 studies and found that overweight pregnant women had more excessive weight gain than normal weight pregnant women (OR = 2.80, 95% CI 2.22 to 3.53 =). Conclusion: there is no standardization in Brazilian recommendations for weight gain during pregnancy and pregnant women with overweight and obesity are the most at risk for excessive gestational weight gain and cesarean delivery. There is a need to standardize pondeal gain guidelines during pregnancy for the Brazilian population, health professionals and women, helping in this way the knowledge and best adequacy of weight gain for pregnant women, improving maternal and neonatal outcomes / Mestrado / Saúde Materna e Perinatal / Mestra em Ciências da Saúde
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Massa óssea em relação aos dados antropométricos e capacidade cardiorrespiratória em estudantes de 8 a 15 anos de idade / Bone mass relative to anthropometric data and cardiorespiratory fitness of students aged from 8 to 15 years old

Barbeta, Vinícius Justino de Oliveira, 1989- 26 August 2018 (has links)
Orientadores: Gil Guerra Júnior, Roberto Régis Ribeiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T14:30:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barbeta_ViniciusJustinodeOliveira_M.pdf: 1705850 bytes, checksum: e65ac1d75d34a99919d4d6f603c7a4b2 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Objetivo: avaliar a relação da massa óssea com a capacidade cardiorrespiratória e dados antropométricos em estudantes. Casuística e Métodos: Foram incluídos 1.3921 estudantes de ambos os sexos (17,76% meninos e 82,34% meninas) com idades de oito e 15 anos do município de Cascavel (PR). Foram avaliados peso (kg), estatura (m), IMC (kg/m2), além de AD-SoS e BTT pela ultrassonografia quantitativa de falanges. A capacidade cardiorrespiratória foi avaliada pelo teste "multistage 20m shuttle run test" para estimar o VO2 máx (em ml/kg-1/min-1). A maturação sexual foi obtida por meio da auto-avaliação. A avaliação da composição corporal foi realizada por dobras cutâneas, com cálculos de percentual de gordura (%G), massa livre de gordura (MLG) e massa gorda (MG). Resultados: Com o avanço da idade e dos estadios maturacionais foram observados aumentos significativos nas variáveis antropométricas, na massa óssea e diminuição do VO2 máx, principalmente para as meninas. AD-SoS e BTT apresentaram correlações positivas com idade, peso, estatura e MLG para ambos os sexos. Para o sexo feminino, idade, maturação, MLG e IMC explicam 4448% da variabilidade do AD-SoS, já idade, e estatura e maturação explicam 4547% da variabilidade do BTT. Para o sexo masculino, estatura, %G e maturação MG explicam 3644% da variabilidade do AD-SoS, já MLG e IMC e maturação explicam 4849% da variabilidade do BTT. Conclusão: As variáveis antropométricas e de composição corporal são as que mais influenciaram a massa óssea, tanto para sexo feminino quanto para o sexo masculino. A capacidade cardiorrespiratória não apresentou correlação com a massa óssea nesta amostra / Abstract: Objective: to evaluate the relation of bone mass and cardiorespiratory fitness in students. Materials and methods: It was included 1,3921 students of both sexes (17.67% boys and 82.34% girls) aged from 8 to 15 years old from the city of Cascavel (PR). Weight (kg), height (m) and BMI (kg/m2) were evaluated. AD-SoS and BTT were measured using quantitative ultrasound of phalanges. Cardiorespiratory fitness was evaluated by the "20m shuttle run test" to estimate the VO2 máx (in ml/kg-1/min-1). Sexual maturation was obtained by self-assessment. Body composition was performed by skinfolds measures, with calculation of body fat percentage (%BF), fat-free mass (FFM) and fat mass (FM). Results: With the progress of age and sexual maturation significant increments occurred in the anthropometric variables and in the bone mass, and a significant decrease of VO2 máx, mainly for girls. AD-SoS and BTT presented positive correlations with age, weight, height and FFM for both sexes. For girls, age, maturation, BMI and FFM, BMI explains 4448% of the variability of AD-SoS, and age, and height and maturation explains 4547% of the variability of BTT. For males, height, %BF and FM maturation explains 3644% of the variability of AD-SoS, and FFM and BMI and maturation explain 4849% of the variability of BTT. Conclusion: The anthropometric and body composition variables exert the most influence at bone mass, both for females and for males. The cardiorespiratory fitness did not present correlation with bone mass at this sample / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestra em Ciências

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