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Esteatose hepática e fatores associados: um estudo em pacientes atendidos ambulatorialmente em um hospital universitário

do Socorro Alves de Carvalho, Maria 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:56:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2976_1.pdf: 1333636 bytes, checksum: 0c21599178de819a0000749aed073615 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / A esteatose hepática (EH) é uma condição clínico-patológica caracterizada por depósitos de lipídios no hepatócito do parênquima hepático, podendo ocorrer em pacientes com ingestão alcoólica e/ou outros fatores associados como: excesso de peso, tabagismo, dislipidemia, hipertensão arterial e diabetes mellitus tipo2. O objetivo deste estudo foi o de verificar os fatores de risco associados ao desenvolvimento da EH, na doença hepática alcoólica e não alcoólica, em pacientes atendidos no ambulatório de gastroenterologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE), no período de novembro de 2009 a abril de 2010, sendo os resultados apresentados na forma de artigos de divulgação científica. Foram elaborados dois artigos originais. Para o primeiro artigo, foi utilizado estudo do tipo série de casos, incluindo um grupo controle, composto por 301 indivíduos de ambos os sexos (219 com EH e 82 sem EH diagnosticados através de ultra-sonografia) que abordou os fatores associados à EH. A Regressão de Poisson foi utilizada para determinar as variáveis de interesse para a EH. Os resultados evidenciaram que o sexo masculino apresentou Razão de Prevalência (RP)=1,36, IC95% 1,21-1,23, idade&#8805;45 anos RP=1,26, IC95% 1,04-1,52, renda familiar &#8804;2 salários mínimos RP=1,35 IC95% 1,18-1,54 e escolaridade <1º grau RP=1,44 IC95% 1,27-1,64. Também foi evidenciada associação com o excesso de peso, índice de massa corporal-IMC&#8805;25kg/m2 RP=1,59 IC95% 1,38-1,83, circunferência abdominal-CA (risco muito elevado &#8805;102 cm (homem) &#8805;88 cm (mulher) RP=2,28 IC95% 1,68-3,09, hipertensão arterial RP=1,30 IC95% 1,15-1,48, diabetes mellitus RP=1,23 IC95% 1,07-1,64, lipoproteína de alta densidade-HDLcolesterol baixo RP=1,96 IC95% 1,55-2,48, triglicerídeo-TG elevado RP=2,10 IC95% 1,64-2,68. No modelo de regressão com os fatores de risco para a EH, verificou-se que três variáveis permaneceram independentemente associadas, CA (RP ajustada =1,74), HDLc (RP ajustada=1,39) e excesso de peso (RP ajustada=1,28). Os resultados mostram uma associação da EH com alguns fatores de risco, destacando-se a CA (risco muito elevado) seguidos pelo HDLc e o excesso de peso. O segundo artigo, também um estudo do tipo série de casos (n=219) teve como objetivo correlacionar as enzimas hepáticas aspartato aminotransferase (AST), alanina aminotransferase (ALT), com as medidas antropométricas e laboratoriais dos pacientes adultos com EH. Coletou-se dos prontuários dados antropométricos: IMC e CA, níveis de colesterol total (CT), LDL-c e HDL-c, TG, glicemia de jejum (GJ) e enzimas hepáticas (AST e ALT), além de características clinicas, socioeconômicas e demográficas. Verificou-se que a GJ, TG, CA, peso e IMC apresentaram correlação positiva com significância estatística, e o HDLc, mostrou correlação negativa. A média de idade foi de 52,9±10,4 anos, sendo 70,8% do sexo feminino e 48,9% com escolaridade inferior ao 1º grau. As características antropométricas (IMC&#8805; 25kg/m2 e CA na faixa de risco muito elevado) apresentaram prevalências de 57,1% e 82,3%, respectivamente. A CA foi a medida antropométrica que melhor se correlacionou positivamente com as enzimas hepáticas. Evidenciando-se a importância de sua aferição, assim como a utilização do perfil lipídico e glicídico na prática clínica como triagem de risco de EH nestes pacientes
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Fatores relacionados com o prognóstico da síndrome do túnel do carpo após liberação cirúrgica do nervo mediano

OLIVEIRA, Daniella Araújo de January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8623_1.pdf: 992783 bytes, checksum: ef27b8e40b3c66a16a67e7407600c80f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Objetivo: Identificar alguns fatores pessoais ou doenças sistêmicas associadas com a satisfação ou insatisfação do paciente após a liberação do nervo mediano no carpo. Métodos: Entre junho de 2004 e março de 2006, 52 pacientes com síndrome do túnel do carpo (STC) que foram submetidos à cirurgia descompressiva. O diagnóstico baseou-se no exame clínico e estudos eletrofisiológicos. Utilizando-se uma escala numerada de 1 a 5 (1, muito satisfeito e 5, muito insatisfeito) dois grupos foram definidos de acordo com a satisfação cirúrgica: satisfeitos (escore 1 2, n = 34) e insatisfeitos (escore 4 5, n = 14). Os pacientes que pontuaram nota três (neutros) foram excluídos. Resultados: A satisfação cirúrgica foi observada em 65,4% pacientes. Quarenta e oito pacientes (45 mulheres) participaram do estudo. Diabetes mellitus (11,8%, satisfeito; 14,3%, insatisfeito; p = 1,0000), doença reumática (32,4%, no grupo satisfeito; 21,4%, no grupo insatisfeito; p = 0,5101) e hipotiroidismo encontrado apenas no grupo satisfeito, 14,7%; p = 0,3028; não mostraram significância estatística entre os grupos. Idade, índice de massa corpórea (IMC) e intensidade de dor na mão antes da cirurgia foram estatisticamente significantes (p = 0,0005, 0,0028 e 0,0168, respectivamente); O sinal de Tinel foi positivo em (67,4% satisfeito, 56,3% insatisfeito; p = 0,6224) e o sinal de Phalen em (83,7% satisfeito e 81,3% insatisfeito; p =1,0000). Atrofia tenar esteve presente em 11,8% dos satisfeitos e 7,1% dos insatisfeitos; p = 1,0000. Os testes de sensibilidade de Semmes-Weinstein e discriminação entre dois pontos estáticos também não mostraram significância entre os grupos (p = 0,3527 e p = 0,7594; respectivamente). O inventário de depressão de Beck revelou uma tendência à depressão de leve a moderada no grupo insatisfeito (p = 0,1131). O modelo de regressão logística mostrou que a satisfação cirúrgica aumenta com a idade (OR = 0,89; p = 0,0181), a obesidade aumenta o risco de insatisfação (OR = 1,43; p = 0,0069) e o aumento da latênciamotora distal (> 4ms) na avaliação pré-operatória implica em satisfação cirúrgica (OR = 0,10; p = 0,0342). Conclusão: Pacientes com STC que apresentam idade igual ou superior a 50 anos, latência motora distal alongada no pré-operatório, e não estão obesos têm maior chance de ficarem satisfeitos após a cirurgia
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Antropometria e volumes pulmonares em mulheres idosas assistidas no NAI-UFPE

Henrique Mucarbel Soares, Thiago January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8884_1.pdf: 423311 bytes, checksum: 8baf297ab2c52ca165d43eacffa263f5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Dentre as alterações ocasionadas pelo processo de envelhecimento observa-se diminuição da função pulmonar e aumento da gordura corporal, que podem interferir na qualidade de vida do individuo idoso. Sendo assim, este estudo teve como objetivo relacionar medidas antropométricas com os volumes pulmonares de mulheres idosas eutróficas, pré-obesas e obesas. A amostra deste estudo foi composta por 30 (trinta) idosas, com idades entre 61 e 80 anos, atendidas no Núcleo de Atenção ao Idoso (NAI - UFPE). As participantes foram classificadas de acordo com o índice de massa corporal (IMC). As eutróficas (n = 10), préobesas (n = 10) e obesas (n = 10), foram distribuídas, respectivamente, em três grupos: G1, G2 e G3. Após, as participantes foram submetidas a uma avaliação antropométrica (estatura, peso, comprimento tronco-cefálico, circunferências da cintura e do quadril, relação cintura/quadril e adiposidade) e a uma avaliação respiratória, onde se obtiveram os seguintes volumes pulmonares: capacidade vital lenta, volume minuto, volume corrente, capacidade inspiratória, volume de reserva inspiratório e volume de reserva expiratório. Na análise dos resultados verificou-se que houve aumento significante da circunferência da cintura, da massa corporal gorda e do percentual de gordura nas idosas obesas (p < 0,001). Foram observadas diferenças significativas entre os volumes pulmonares e as variáveis antropométricas referentes ao comprimento tronco-cefálico e às massas corporal magra e gorda. Os volumes pulmonares relativos à capacidade vital lenta, à capacidade inspiratória e ao volume de reserva inspiratório apresentaram correlação positiva com o aumento do IMC (p= 0,018, p = 0,001 e p = 0,049, respectivamente). Entretanto, o volume de reserva expiratório apresentouse menor no grupo das obesas em relação aos outros grupos (p = 0,019). Desta forma, observa-se que os diferentes índices de massa corporal influenciam na função pulmonar das idosas
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Crescimento pré e pós-natal: fatores determinantes das medidas corporais de crianças em idade escolar

Cristina Lima da Silva Pastich Gonçalves, Fabiana 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3398_1.pdf: 2283161 bytes, checksum: 70e6dc059da8b6b14b7aa8fc501feeb1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A mudança do perfil nutricional da população infantil e a associação da obesidade com as doenças crônicas não transmissíveis incitam a investigação de fatores que estão precocemente envolvidos com a rápida transição nutricional desta população. Nas últimas décadas, a investigação acerca da influência pré e pós-natal nestes agravos, impulsionou novas pesquisas que diversificaram a forma de avaliar o crescimento da criança. O peso ao nascer e a avaliação do ritmo de crescimento pós-natal surgem como importantes fatores determinantes do estado nutricional em pré-escolares, escolares, adolescentes e adultos. Acredita-se que o peso ao nascimento e a aceleração compensatória do crescimento pós-natal, determine o tamanho corporal na infância de forma independente. Portanto, o presente estudo teve por objetivo verificar a influência do peso ao nascer e do crescimento compensatório pós-natal no tamanho e composição corporais na idade escolar. A amostra consistiu de 167 crianças de uma coorte, iniciada em 1993 na Zona da Mata Meridional de Pernambuco. Estas crianças foram selecionadas ao nascimento, todas nascidas a termo, sendo 67 com baixo peso e 100 com peso adequado, acompanhadas no primeiro ano de vida e reavaliadas aos oito anos de idade. Verifica-se na análise de regressão linear multivariada a influência do peso ao nascer e do ganho de peso no primeiro semestre de vida sobre esses desfechos, controlados pelo sexo, aleitamento materno total, condições socioeconômicas e estado nutricional materno. Observou-se que o baixo peso ao nascer contribuiu significantemente com a redução do índice de massa corporal e da circunferência da cintura, explicando 10% da variação dessas medidas, enquanto que, o rápido ganho de peso nos primeiros seis meses, sexo masculino, menor frequência de amamentação total, melhor condição socioeconômica e maior índice de massa corporal materno, contribuíram com a elevação desses desfechos. Os achados demonstram que o baixo peso ao nascer influenciou negativamente as medidas corporais, enquanto que a aceleração compensatória do crescimento após o nascimento determinou maiores medidas na idade escolar
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Prevalência de excesso de peso e fatores associados em idosos assistidos em unidade gerontogeriátrica

Maria Ribeiro de Vasconcelos, Celia 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6512_1.pdf: 2871097 bytes, checksum: e2caf52621c749a9f609484543d4012a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / INTRODUÇÃO: O excesso de peso e sua associação às outras doenças crônicas não transmissíveis representam, na atualidade, um problema de saúde pública de magnitude considerável. O conhecimento do estado nutricional e das condições de saúde dos idosos possibilita a detecção de riscos e agravos à saúde desses indivíduos, sendo de grande utilidade na estruturação de estratégias de intervenção ajustadas aos mais velhos. OBJETIVO: Determinar a prevalência de excesso de peso em idosos assistidos em Unidade Gerontogeriátrica e sua associação com variáveis sociodemográficas, condições de saúde saúde autopercebida, hipertensão arterial (HAS), diabetes mellitus (DM) entre outras comorbidades , imagem corporal autopercebida e comportamentos adotados. MÉTODO: Estudo de corte transversal quantitativo. A amostra correspondeu a 214 idosos de ambos os sexos, selecionados aleatoriamente, cadastrados entre janeiro de 2004 e agosto de 2009. Para coleta dos dados, utilizou-se um roteiro de entrevista estruturado com questões fechadas e semiabertas. O diagnóstico de excesso de peso foi definido pelo Índice de Massa Corporal (IMC) 27 Kg/m2 (Lipschitz). Os dados foram processados e analisados mediante programa estatístico Statistical Package for Social Sciences (SPSS) for Windows, versão 18.0. Foi realizada análise bivariada, objetivando-se identificar possíveis associações das variáveis de interesse à variável binária excesso de peso (sim ou não) , usando-se o teste Qui-Quadrado de independência de Pearson e, quando necessário, o teste exato de Fisher. Foi adotado como critério para a rejeição da hipótese nula o nível de significância de 5%. RESULTADOS: A condição de excesso de peso na amostra correspondeu a 50%. Entre os idosos analisados foram prevalentes: o sexo feminino (80,8%); idosos na faixa etária entre 70 e 79 anos (47,7%), com até quatro anos de estudo (49,1%), casados (48,6%); idosos que coabitavam em companhia de outras pessoas (45,8%); renda de até 01 salário mínimo (57,5%) e 63,1% referiram contribuir totalmente para o sustento da casa. Quanto à percepção da imagem corporal, 69,6% estavam insatisfeitos. Destes, 57,5% estavam insatisfeitos pelo excesso de peso, situação ainda mais crítica entre as mulheres, para as quais o percentual de insatisfação correspondeu a 61,3%. Em relação à saúde autopercebida, 52,3% consideraram a própria saúde regular , julgamento predominante entre as mulheres (54,9%). Quando questionados para comparar sua saúde com a de outra pessoa da sua idade, 83,6% consideraram a própria saúde melhor. Essa situação foi também mais prevalente entre as mulheres (83,8%). Houve significância estatística na associação entre excesso de peso e as seguintes variáveis independentes: imagem corporal autopercebida (p = 0,000); HAS e DM (p = 0.01). CONCLUSÃO: A elevada prevalência de excesso de peso e a insatisfação com a imagem corporal requer monitoramento do estado nutricional, com vistas à adoção de medidas de intervenções adequadas às necessidades da clientela idosa assistida
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Avaliação da Gordura Corporal Como Fator de Risco Cardio Vascular em Funcionários de uma Universidade Pública da Cidade do Recife/PE

PONZI, Fabíola Karine Arruda Xavier 31 January 2012 (has links)
Submitted by Nayara Passos (nayara.passos@ufpe.br) on 2015-03-04T13:00:50Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 2012-Dissertação-Fabíola-Ponzi.pdf: 1617057 bytes, checksum: 465ed434846eda8e4d2c314a561964f3 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T13:00:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 2012-Dissertação-Fabíola-Ponzi.pdf: 1617057 bytes, checksum: 465ed434846eda8e4d2c314a561964f3 (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPQ
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Influência da idade, do índice de massa corporal e de antecedentes obstétricos nos sintomas da síndrome da bexiga hiperativa em mulheres no menacme = Influence of age, body mass index and obstetric history in the symptoms of overactive bladder in women in menacme / Influence of age, body mass index and obstetric history in the symptoms of overactive bladder in women in menacme

Palma, Thaís Figueiredo, 1984- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Cássio Luis Zanettini Riccetto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T12:04:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Palma_ThaisFigueiredo_D.pdf: 5188121 bytes, checksum: 3443d8a70ab4644713a51d88beb4d20c (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: A Síndrome da Bexiga Hiperativa (BH) é definida pela ICS (International Continence Society) como urgência urinária, acompanhada ou não por incontinência e frequentemente associada ao aumento da frequência urinária e noctúria. Objetivo: O objetivo do estudo foi verificar a influência da idade, do índice de massa corporal (IMC) e de antecedentes gestacionais nos sintomas de bexiga hiperativa em mulheres no menacme. Pacientes e Métodos: No total foram avaliados os questionários preenchidos por 1052 mulheres com idade entre 20 e 45 anos na região de Campinas. Foi utilizado o questionário ICIQ-OAB, uma ferramenta específica para bexiga hiperativa, em sua versão validada em Português e uma ficha de avaliação para dados demográficos e história médica, incluindo: idade, peso, altura, paridade e via de parto. Resultados: De modo geral, mulheres com idade entre 35 e 45 anos apresentaram escore do ICIQ-OAB significativamente maior do que todos os outros grupos (20 a 22; 23 a 27 e 38 a 34) (p<0.0001). Mulheres multíparas e primíparas apresentaram escore significativamente maior do que as nulíparas (p<0,001); e os sintomas não diferiram de acordo com a via de parto - vaginal ou cesárea (p=0.0074). Não foram encontradas diferenças significativas no escore entre os grupos de IMC (<18,5; 18,8 a 24,9; 25 a 29,9 e ? 30) (p=0,0066). Também foram encontradas diferenças significativas com relação ao incômodo causado pelos sintomas. Mulheres de 35 a 45 anos se sentem mais incomodadas do que os outros grupos com relação á frequência (p<0.0001), noctúria (p=0.0011), urgência (p=0.0015) e incontinência por urgência (p<0.0001). O incômodo causado pelos sintomas não diferiu entre os grupos de mulheres nulíparas, primíparas e multíparas (p=0,9363). As mulheres com IMC entre 25 e 29,9 apresentaram incômodo maior do que aquelas com IMC entre 18,5 e 24,9, com relação à incontinência por urgência (p=0,002). Conclusões: Na população estudada de mulheres no menacme, os sintomas de bexiga hiperativa são encontrados mais frequentemente e causam mais incômodo em mulheres com idade mais avançada, índice de massa corporal mais elevado e com histórico de pelo menos uma gestação / Abstract: Introduction: Overactive Bladder Syndrome (OAB) is defined by the ICS (International Continence Society) as urinary urgency, with or without urgency incontinence and frequently associated with increase of frequency and nocturia. Objectives: The aim of the study was to verify the influence of age, body mass index (BMI) and obstetric history in the symptoms of overactive bladder in premenopausal women. Patients and Methods: We analyzed a total of 1052 questionnaires that were filled out by women aged 20-45 in the area of Campinas, SP. We chose the ICIQ-OAB questionnaire, a tool that is specific for overactive bladder, in its Portuguese validated version and na assessment form with demographics and medical history, that included: age, weight, height, parity and mode of delivery (vaginal or cesarean). Results: Overall, women aged 35-45 presented higher scores than all other age groups (20 - 22; 23 - 27 and 38 - 34) (p<0.0001). Multiparous and primiparous women presented higher scores than nulliparous ones (p<0,001); and the symptoms did not differ according to mode of delivery ¿ vaginal or cesarean (p=0.0074). No significant differences were found between the BMI groups - <18,5; 18,8 - 24,9; 25 - 29,9 and ? 30 - (p=0,0066). We also found differences regarding symptom bother. Women aged 35-45 were more bothered than all other groups regarding frequency (p<0.0001), nocturia (p=0.0011), urgency (p=0.0015) and urgency incontinence (p<0.0001). Symptom bother did not differ between nuliparous, primiparous and multiparous women (p=0,9363). Women with BMI 25 - 29,9 were more bothered by urgency incontinence than those with BMI 18,5 - 24,9 (p=0,002). Conclusions: In the premenopausal women population of this study, OAB symptoms were found more frequently and cause more bother in older women, with higher BMI and with history of at least one pregnancy / Doutorado / Fisiopatologia Cirúrgica / Doutora em Ciências
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Avaliação do peso em mulheres usuarias de acetato de medroxiprogesterona de deposito com diferentes indices de massa corporal / Weight evaluation in women using depot-medroxyprogesterone acetate with different body mass index

Pantoja, Márcia Helena Baptista Queiróz, 1978- 14 August 2018 (has links)
Orientador: Arlete Maria dos Santos Fernandes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T10:32:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pantoja_MarciaHelenaBaptistaQueiroz_M.pdf: 2741473 bytes, checksum: bf1f55cb311a9f57eca090dbc49ffc47 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Introdução: O ganho de peso tem sido referido como razão frequente para descontinuação do uso do contraceptivo injetável trimestral com acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMPD). Objetivo: Determinar a variação do Índice de Massa Corporal (IMC) e do peso em mulheres usuárias do AMPD, com diferentes IMC no início de uso do método, e compará-los ao de mulheres usuárias de dispositivo intrauterino (DIU) TCu 380A, até seis anos de uso. Métodos: Estudo retrospectivo com revisão de prontuários realizado na Unidade de Reprodução Humana da FCM/UNICAMP, com obtenção de dois grupos de mulheres usuárias e tempos de seguimento entre três a seis anos. O primeiro grupo foi constituído por 379 mulheres usuárias de AMPD e 379 mulheres usuárias de DIU TCu 380A pareadas por idade e IMC com seguimento de três anos. O segundo grupo foi constituído por 226 mulheres usuárias de AMPD e 603 usuárias de DIU TCu 380A seguidas por seis anos. Em ambos os grupos, as mulheres foram distribuídas conforme o IMC inicial nas categorias de peso normal (IMC<25kg/m2), sobrepeso (IMC=25-29,9kg/m2) e obesas (IMC =30kg/m2) e comparadas anualmente com medidas de peso e IMC, em relação à população utilizada como controle. Aplicou-se o teste estatístico ANOVA para medir a variação de peso e IMC entre os grupos a cada ano. Resultados: No seguimento de três anos, a idade das usuárias de AMPD foi de 30,8 ± 6,8 anos e número de partos 2,6 ± 1,6 (média ± DP), enquanto o grupo de usuárias de DIU foi de 30,9 ± 6,8 anos e 3,0 ± 2,0 partos, não havendo diferenças no peso, altura e IMC iniciais entre os grupos. Nas categorias de peso normal e sobrepeso observou-se aumento do IMC das usuárias do AMPD em relação às usuárias de DIU TCu380A (p<0,01 e p<0,0001, respectivamente) e também em relação ao tempo de uso do método (p=0,0005 e p<0,0001, respectivamente). Na categoria obesas não houve variação na elevação do IIMC entre os grupos. Na segunda análise, com seguimento de seis anos, a média de idade da amostra de mulheres foi maior no grupo de estudo que nos controles em todos os grupos: 31,6 ± 7,1 anos X 27,4 ± 5,5 anos (p<0,0001) na categoria peso normal; 37,3 ± 6,8 anos X 29,2 ± 6,0 anos (p<0,0001) na categoria sobrepeso; e 35,3 ± 6,4 anos X 29,7 ± 5,8 anos (p<0,0001) na categoria obesas. Após análise de covariância com ajuste para idade, as usuárias de AMPD apresentaram aumento de peso em relação à população-controle na categoria sobrepeso (p=0,0082); e o aumento de peso com o tempo de uso do método também foi maior no grupo de usuárias de AMPD que nos controles na categoria peso normal (p<0,0001) e sobrepeso (p=0,0008). Na categoria obesas não houve variação no aumento de peso e do IMC entre os grupos, nem em relação ao tempo de uso do método. Conclusões: Não houve variação do IMC e do peso das mulheres obesas usuárias de AMPD durante os seguimentos de três e seis anos. Estudos prospectivos deverão ser realizados com testes metabólicos para determinar os fatores desencadeantes do ganho de peso nas mulheres usuárias de AMPD com peso normal e sobrepeso. / Abstract: Introduction: Weight gain is frequently reported by women as a reason for discontinuing the injectable contraceptive depot medroxyprogesterone acetate (DMPA). Objective: To determine the change in Body Mass Index (BMI) and weight in women using DMPA, with different BMI at the beginning of method use, and compare them to women using the TCu 380A intrauterine device (IUD), for up to six years of observation. Methods: A retrospective study with review of the medical records was conducted in the Human Reproduction Unit of the Unicamp Medical School, obtaining two groups of users with follow-up periods of three and six years. The first group was composed of 379 women using DMPA and 379 women using the TCu 380A IUD matched for age and BMI who were followed for three years. The second group was composed of 226 women using DMPA and 603 women using the T380A IUD who were followed for six years. In both groups, women were distributed into the following categories according to initial BMI: normal weight (BMI <25 Kg/m2), overweight (BMI= 25-29.9 Kg/m2) and obese (BMI =30 Kg/m2), comparing weight and BMI to those of a control population. The ANOVA statistical test was applied to measure change in weight and BMI between both groups each year. Results: In the three-year follow-up, the mean age of DMPA users was 30.8 ± 6.8 years and the number of deliveries was 2.6 ± 1.6 (mean ± SD), while the mean age of IUD users was 30.9 ± 6.8 years and the number of deliveries was 3.0 ± 2.0 (mean± SD). No differences in weight, height and BMI were observed between the groups at baseline. In the normal weight and overweight categories, an increase in BMI was observed in DMPA users compared to IUD users (p<0.01 and p<0.0001, respectively) and also in relation to length of method use (p=0.0005 and p<0.0001, respectively). In the obese category, there was no change in BMI and weight between the groups. In a second analysis of the six-year follow-up, the mean age of women was higher in the study group than in the controls in all groups: 31.6 ± 7.1 years X 27.4 ± 5.5 years (p<0.0001) in the normal weight category; 37.3 ± 6.8 years X 29.2 ± 6.0 years (p<0.0001) in the overweight category; and 35.3 ± 6.4 years X 29.7 ± 5.8 years (p<0.0001) in the obese category. After an analysis of covariance adjusted for age, DMPA users showed a weight increase compared to the control population in the overweight category (p=0.0082). Furthermore, weight gain according to length of method use was also higher in DMPA users, in comparison to controls in the normal weight (p<0.0001) and overweight categories (p=0.0008). In the obese category, no change in weight gain and BMI was observed between groups or in relation to length of method use. Conclusions: There was no change in BMI and weight in obese women using DMPA during follow-ups of three and six years. Prospective studies with metabolic tests are needed to determine the factors that trigger weight gain in DMPA users of normal weight and those who are overweight. / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Hipertensão arterial em idosos do Programa de Saúde da Família do município de Camaragibe-PE,2003

Maria de Sá Araújo, Cristiane January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8571_1.pdf: 5613930 bytes, checksum: 2f4ae714d2470286142a53cef8a4bb64 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um importante problema de saúde pública, afetando, principalmente, a população idosa. Objetivou-se estimar a prevalência da HAS e alguns fatores de risco em idosos do Programa de Saúde da Família, em Camaragibe-PE. Foi desenvolvido estudo de corte transversal (2003), com amostra aleatória sistemática de 297 indivíduos >60 anos, de ambos os sexos. Foram avaliadas a pressão arterial (PA), fatores de risco demográficos, Índice de Massa Corporal (IMC), cálcio sérico, consumo alimentar e atividade física. A prevalência de HAS foi elevada (84,5% 95%IC 79,8 88,3), predominando a Hipertensão Sistólica Isolada (53,9% 95%IC 48,0 59,6). A prevalência de excesso de peso (IMC> 27) foi de 36,2% (95%IC 30,4 42,4) e de hipocalcemia (cálcio sérico< 9,0) foi de 63,3% (95%IC 56,4 69,8). O consumo alimentar foi >3x/semana, com relação às frutas (67,5% 95%IC 61,7 72,7) e verduras (71,2% 95%IC 65,1 75,8). O consumo de salgados e embutidos (>1x/semana) foi de apenas 11,4% (95%IC 8,1 15,7) e 13,3% (95%IC 9,7 17,9), respectivamente. Apenas 10,5% (95%IC 7,2 15,0) referiram prática de atividade física >3x/semana. Não houve correlação entre PA e idade (p>0,05), sexo (p>0,05), raça (p>0,05), IMC (p>0,05), consumo alimentar (p>0,05), calcemia (p>0,05) ou atividade física (p>0,05). A elevada prevalência de HAS exige um programa efetivo de prevenção e controle no contexto estudado. A identificação de fatores de risco e seu papel na causalidade da HAS merecem ser melhor investigados
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Perfil lipídico em pessoas idosas inscritas no programa de saúde da família do município de Camaragibe - PE, 2003.

D'Emery de Macedo Moura, Christiane January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8607_1.pdf: 2198138 bytes, checksum: e54044f72ca1ab36233a0ae95ba79128 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / A hiperlipidemia é um reconhecido fator de risco para o desenvolvimento da aterosclerose, também nos idosos. Objetivou-se estimar a prevalência do perfil lipídico e alguns fatores de risco associados em idosos inscritos no Programa de Saúde da Família, em Camaragibe-PE. Foi desenvolvido estudo de corte transversal (2003), com amostra aleatória sistemática de 200 indivíduos &#8805; 60 anos, de ambos os sexos. Foram avaliadas as concentrações lipídicas (colesterol total, LDL-c, HDL-c e triglicerídeo), fatores de risco demográficos (sexo e idade), Índice de Massa Corporal (IMC), pressão arterial (PA), consumo alimentar e atividade física. A prevalência de HAS foi elevada (84,5%), no entanto, a prevalência de dislipidemia foi baixa (Colesterol total 12,3%; LDL-c 27,9%; HDL-c 1,4%; triglicerídeos 16%). O excesso de peso (IMC> 27) foi de 35,6%. O consumo alimentar foi >3x/semana, com alta prevalência em relação às carnes (86%), às gorduras (68,1%) às frutas (67,5%), às verduras (71,3%) e cereais (92,8%). Apenas 11,3% referiram prática de atividade física >3x/semana. Não houve correlação entre perfil lipídico e idade (p>0,05), sexo (p>0,05), PA (p>0,05), IMC (p>0,05), consumo alimentar (p>0,05) ou atividade física (p>0,05). A elevada prevalência de HAS exige um programa efetivo de prevenção e controle no contexto estudado, em compensação a baixa prevalência de alteração do perfil lipídico pode ser um bom indicador da eficiência e efetividade do programa de saúde da família. A identificação de fatores de risco e seu papel na causalidade das doenças cardiovasculares nos idosos merecem ser melhor investigados

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