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Doenças e agravos não transmissíveis, multimorbidade e índice de massa corporal em idosos

Leal Neto, João de Souza January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2015 / Made available in DSpace on 2016-04-15T13:17:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337978.pdf: 766170 bytes, checksum: 098606a2782b56f8a1efb2d3c10de5b9 (MD5) Previous issue date: 2015 / Objetivo: Analisar a associação entre doenças e agravos não transmissíveis (DANT), multimorbidade e índice de massa corporal (IMC) em idosos de uma comunidade do sul do Brasil. Métodos: trata-se de estudo epidemiológico transversal, de base domiciliar, realizado com idosos de 60 a 100 anos. Para os idosos de 60 a 79 anos foi usada amostra probabilística, e todos aqueles com 80 anos ou mais foram avaliados. A presença de doenças crônicas (hipertensão, diabetes, câncer, doença crônica pulmonar (DPOC), doença coronariana, doença vascular cerebral, artrite e depressão) foram avaliada por meio de autorrelato e uso de medicamentos. Foram também verificados o histórico de quedas e as incapacidades nas atividades instrumentais e básicas da vida diária (ABVDs). A multimorbidade foi avaliada por categorias de número de doenças, sendo elas: 0 doença; 1-2 doenças e 3 ou mais doenças. O IMC (variável dependente, contínua) foi calculado a partir dos valores da massa corporal e estatura mensurados. As associações entre as variáveis independentes e o IMC foram testadas por meio de regressão linear múltipla, em três modelos de ajuste: Modelo 1) idade, escolaridade e arranjo familiar; Modelo 2) (modelo 1) + tabagismo, circunferência da cintura, consumo de álcool e estado cognitivo; Modelo 3) (modelo 2) + demais doenças e agravos . A idade e circunferência da cintura entraram nos modelos de ajuste como variáveis contínuas, as demais como variáveis categóricas. A análise de tendência entre multimorbidades e IMC foi ajustada para idade, escolaridade, arranjo familiar, tabagismo e estado cognitivo. Resultados: participaram da pesquisa 270 mulheres (56,6%), com média etária de 73,2 ± 8,8 anos, e 207 homens (43,4%) com. 73,3 ± 9,0 anos. Os homens apresentaram maior proporção no consumo de álcool (32,6%), e no viver acompanhado (93,7%). As mulheres apresentaram maior proporção de saber ler e escrever (87%), e de não consumir bebidas alcoólicas (96,3%). Na análise bruta entre as DANT e o IMC, a diabetes e hipertensão foram, para ambos os sexos, associadas aos maiores valores de IMC. Para as mulheres, o IMC foi 1,5 kg/m2 maior para aquelas com diabetes (ß 1,51; IC95% 0,50 a 2,52; p < 0,003) e com incapacidades nas ABVDs (ß 1,50; IC95% 0,54 a 2,47; p < 0,002). Nomodelo final, o IMC foi 3,43 kg/m2 maior para aquelas com hipertensão (ß 3,43; IC95% 2,38 a 4,48; p < 0,001). Nos homens, a hipertensão (ß 2,27; IC95% 1,35 a 3,19; p < 0,001) e diabetes (ß 2,82; IC95% 1,38 a 4,28; p < 0,001) também foram associadas ao IMC. No modelo final para o sexo masculino, O IMC foi 2,05 kg/m2 menor para os homens com relato de doença crônica pulmonar (ß -2,05; IC95% -3,50 a -0,60; p < 0,001). O IMC das mulheres com 3 ou mais doenças foi significativamente maior comparado com aquelas com 0 ou 1-2 doenças (ß 1,06; IC95% -24,12 a 28,32; p <0,001).Para os homens, O IMC daqueles com 3 ou mais doenças foi maior, comparados ao IMC dos indivíduos com relato de 1-2 doenças(ß 0,339; IC95% -27,11 a 28,44; p <0,001). Conclusão: a associação entre doenças crônicas e agravos e o IMC difere entre os sexos. Para as mulheres a hipertensão foi associada a maiores valores de IMC. Para os homens, a DPOC foi associado a menores valores de IMC. Houve tendência linear entre o número de doenças (multimorbidade) e maiores valores médio de IMC em idosos de ambos os sexos.<br> / Abstract : Objective: We analyzed the association among non-communicable diseases and disorders (NCD), multimorbidity and body mass index (BMI) in an elderly community in southern Brazil. Methods: This cross-sectional epidemiological study focused on home-based individuals aged 60-100 years (270 women (56.6%) with a mean age of 73.2 ± 8.8 years and 207 men (43.4%) with a mean age of 73.3 ± 9.0 years).For seniors aged 60-79 years we used a probability sample; for seniors aged 80 and above we evaluated each patient individually. The presence of chronic diseases (hypertension, diabetes, cancer, chronic pulmonary disease (COPD), coronary heart disease, cerebrovascular disease, arthritis, depression) was assessed via a self report and use of drugs. We also investigated the history of falls and disability in instrumental and basic activities of daily living (BADL). Multimorbidity was assessed by categories based on the number of diseases, as follows: 0 diseases, 1-2 diseases or 3 or more diseases and disorders. BMI (dependent variable, continuous) was calculated based on body mass and height. Associations among the independent variables and BMI were tested using multiple linear regression and three models: Model 1) age, education and family arrangement; Model 2) Model 1 + smoking, waist circumference, alcohol consumption and cognitive state; Model 3) Model 2 + other diseases and disorders. Age and waist circumference entered the adjustment models as continuous variables; the other variables entered as categorical variables. The trend analysis between multimorbidities and BMI was adjusted for age, education, living arrangements, smoking and cognitive status. Results: Men exhibited a higher prevalence of alcohol consumption (32.6%) and living together (93.7%) than women. Women showed a higher prevalence of reading and writing (87%) and imbibing in non-alcoholic beverages (96.3%). In our crude analysis between NCD and BMI, diabetes and hypertension were, for both sexes, associated with higher BMI values. For women, BMI was 1.5kg/m2 higher for individuals with diabetes (ß: 1.51; 95% CI: 0.50 a 2.52; p <0.003) and disabilities in BADL (ß: 1.50; 95% CI: 0.54 a 2.47%; p <0.002). In the final model, BMI was 3.43 kg/m2 higher for individuals with hypertension (ß: 3.43; 95% CI: 2.38-4.48; p <0.001).In men, hypertension (ß: 2.27; 95% CI: 1.35 a 3.19; p <0.001) and diabetes (ß: 2.82; 95% CI: 1.38 a 4.28; p <0.001) were also associated with BMI. In the final model for men, BMI was 2.05 kg/m2 lower for men who reported chronic lung disease (ß: -2.05; 95% CI: -3.50 a -0.60; p <0.001). The BMI values of women with 3 or more diseases was significantly higher than those of women with 0 or 1-2 diseases (ß: 1.06; 95% CI: -24.12 a 28.32; p <0.001). For men, BMI values of individuals with 3 or more diseases were higher compared than those of individuals with reports of 1-2 diseases (ß: 0.339; 95% CI: -27.11 a 28.44; p <0.001). Conclusion: The association between chronic diseases and disorders and BMI differs between the sexes. For women, hypertension was associated with higher BMI values. For men, COPD was associated with lower BMI values. There was a linear trend between the number of diseases (multimorbidity) and higher average BMI values of the elderly for both sexes.
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Efeito de doze semanas de exercício aeróbio sobre o índice de massa corporal e a imagem corporal de adolescentes

Trichês, Patrícia Barbosa Martins January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:22:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 325538.pdf: 1280049 bytes, checksum: abc5def565d2d615537cf0c3606f8cfd (MD5) Previous issue date: 2013 / A adolescência se caracteriza por ser uma fase de adaptações biológicas, psicológicas e sociais. O corpo do adolescente está em constante transformação: a massa corporal e a estatura aumentam e; consequentemente, a imagem corporal é redefinida neste período. Na adolescência a imagem corporal é influenciada por questões culturais, pelo padrão de beleza estipulado pelas mídias (magreza); assim como, pelos pares, o que pode causar uma insatisfação com a forma corporal, principalmente entre adolescentes do sexo feminino. Outro fato importante nesta etapa da vida é a diminuição na participação em atividades físicas, o que pode comprometer a saúde presente e futura do jovem. Este estudo teve como objetivo verificar os efeitos de doze semanas de exercícios aeróbios sobre o índice de massa corporal (IMC) e a imagem corporal de adolescentes do sexo feminino, com idades de 14 a 18 anos. O estudo se caracterizou como experimental com delineamento randomizado pré e pós-testes. A pesquisa foi constituída de 24 alunas voluntárias de dois colégios. As adolescentes foram selecionadas de forma aleatória simples para formar o grupo experimental (GE=11) e o grupo controle (GC=13). Foram coletados dados da massa corporal e da estatura para calcular o IMC. Para verificar a imagem corporal e satisfação corporal foi utilizada a escala de Silhuetas de Stunkard. O GE realizou duas sessões semanais de exercício aeróbio (cinquenta minutos cada) durante doze semanas. Na comparação entre o pré e o pós-teste dos grupos foi utilizado o teste de Wilcoxon. Na comparação entre os grupos GE e GC foi utilizado o teste de Mann-Whitney. E para verificar associação entre IMC e satisfação corporal utilizou-se a correlação de Spearman. Foi adotado o grau de significância de 5% em todos os testes no programa estatístico SPSS versão 15.0®. Após a intervenção verificou-se uma redução estatisticamente significativa no IMC, massa corporal e imagem real do GE. No GC verificou-se um aumento estatisticamente significativo no IMC e massa corporal das moças. Em relação à imagem ideal não houve alteração significativas nos grupos. No GE nove adolescentes diminuíram a discrepância entre imagem real e ideal, das quais cinco passaram a ficar satisfeitas com a imagem corporal. Encontrou-se uma correlação significativa entre IMC e satisfação com a imagem corporal, ou seja, quanto maior o IMC maior a probabilidade da adolescente estar insatisfeita com sua imagem corporal. Conclui-se que 12 semanas de exercício físico aeróbio, realizado duas vezes por semana, com duração de 50 minutos, foi suficiente para alterar positivamente (reduzir) o IMC,31a massa corporal, melhorar a percepção e a satisfação com a imagem corporal da amostra das adolescentes. As moças com o IMC elevado apresentaram maior insatisfação com a imagem corporal.<br> / Abstract : Adolescence is a phase marked by biological, psychological and social adaptations. Because the teenager?s body is in constant transformation, with the increase of body mass and height, their body image is redefined in this period. The body image of a teenager is influenced by cultural factors as for example the beauty standards set by the media (thinness) and by their peers. These factors can cause dissatisfaction with body shape, especially among teenage girls. Another important fact during adolescence is the decrease in physical activities, which can compromise this group current and future health. The present aimed to verify the effects of twelve weeks of aerobic exercise on the Body Mass Index (BMI) and body image of female adolescents aged 15-18 years. The study was a randomized experimental design with pre -and post- tests. The sample consisted of 24 student volunteers from two colleges. The adolescents were randomly selected to form the simple experimental group (EG = 11) and control group (CG = 13). Body mass and height data were collected to calculate BMI. To measure body image and body satisfaction it was used the Stunkard silhouettes test. The experimental group performed two weekly sessions of aerobic exercise (fifty minutes each) for twelve weeks. To compare pre and post-test experimental group it was used Wilcoxon test, and to compare EG and CG it was used the Mann - Whitney test. To assess the correlation between BMI and body satisfaction it was used the Spearman correlation. For this study it wasadopted a significance level of 5 % for all tests in SPSS ® version 15.0. After the intervention there was a statistically significant reduction in BMI, body mass and real image of EG. In the CG there was a statistically significant increase in body mass and BMI of the girls. In relation to the ideal image there wasn´t a significant change in the groups. In the EG 9 teenagers decreased the difference between actual image and ideal and of these 5 declared to be satisfied with their body image. The results showed a significant correlation between BMI and satisfaction with body image, the higher the BMI the more likely the teen being dissatisfied with their body image. In conclusion, the 12 weeks of aerobic exercise, sessions performed twice a week of 50 minutes of duration was enough to positively alter (reduce) the BMI, improve perception and satisfaction with body image in a sample of female adolescents. The high BMI was associated with body dissatisfaction in adolescents.
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Medidas hipertensivas arteriais em escolares

Wendling, Neila Maria de Souza 17 June 2013 (has links)
Resumo: Medidas hipertensivas em idades precoces têm sido associadas às alterações do estilo de vida em crianças e adolescentes, exemplificadas pelo maior nível de sedentarismo e menor qualidade alimentar.A proposta deste trabalho foi verificar a relação entre o nível de atividade física, a obesidade corporal e a ingestão de sódio com medidas hipertensivas arteriais em escolares.Participaram do estudo 1496 escolaresde 10 a 19 anos, de ambos os gêneros, da rede municipal de Curitiba (PR).Foi calculado o índice de massa corporal, acessados o nível de atividade física pelo Three Day Physical Activity Recall (3DPAR)e o consumo alimentar por Questionário Semiquantitativo de Frequência Alimentar (QSFA).Foram usados testes não-paramétricos de Mann-Whitney, Qui-quadrado, odds ratio(OR) e correlação de Pearson, com intervalo de confiança de 95% e nível de significância de 5%. A amostral final foi de 1105 indivíduos (55,0% meninas) com média de idade 12,61±1,47 anos. Destes 46,2% eram inativos,principalmente as meninas (53,0%) em relação aos meninos (38,0%;p<0,0001). A distribuição do índice de massa corporal foi semelhante entre os gêneros, sendo 47,2% entre todos apresentaram excesso de peso (29,9% sobrepeso e 17,4% obesidade). A obesidade central foi maior em meninas e em inativos (30,5%) do que em ativos (24,9%; p<0,05) estando presente em 27,5% do total de avaliados.A frequência de níveis pressóricos hipertensivos foi de 17,8% nos escolares, sem diferença entre gêneros ou nível de atividade física. Os gêneros foram analisados conforme o nível de atividade física, em meninas ativas (47,0%), meninas inativas (53,0%), meninos ativos (62,0%) e meninos inativos (38,0%). A força de associação dos níveis hipertensivos aliados com o excesso de peso foi OR de 3,76 em meninos ativos e 5,35 em inativos, em relação aos pares eutróficos(p<0,0001),magnitude não observada nas meninas (ativas OR=2,78; inativas OR=2,33). A mediana do consumo de sódio dos escolaresfoi de 3,18 g/d, com correlação moderada negativa com a PAS e positiva com a PAD. Os alimentos que mais contribuíram para o consumo de sódio foram o pão e a pizza.A probabilidade para pressão arterial elevada com consumo elevado de sódio foi mais expressiva na condição de excesso de peso (meninos OR=3,71; meninas OR=2,69) do que na inatividade física(meninos OR=1,06; meninas OR=0,67). Conclui-se que metade dos escolares apresentou sedentarismo. A obesidade central apresentou-se maior nas meninas. A presença de excesso de peso demonstrou associação com níveis hipertensivos em ambos os gêneros.Em meninos inativos apresentou quatro vezes maiorrisco de níveis hipertensivos,uma vez e meia maior que os ativos na mesma condição. O consumo energético diário foi 170% superior aos valores previstos para faixa etária e dois terços dos escolares consomem sódio em excesso.Apizza e o pão francês foram identificados como os alimentos de maior freqüência de consumo e de elevada correlação com o sódio ingerido, sem correlação com os níveis pressóricos.
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Incapacidade laborativa por dor lombar e sua relação com o índice de massa corpórea em empresa de comércio varejista

Fujii, Luis Carlos January 2008 (has links)
A dor lombar constitui-se num dos quadros dolorosos mais comuns no homem. O quadro doloroso quando de maior intensidade acaba levando a limitações físicas com necessidade de afastamento do trabalho, causando altos custos econômicos e sociais. Com uma alta prevalência entre os trabalhadores a lombalgia deve ser encarada como um grave problema de saúde, tendo-se a necessidade primordial de realizar a prevenção destes quadros. Assim como a dor lombar a obesidade é considerada uma das principais epidemias atuais, ocorrendo um aumento gradativo e constante, inclusive em países em desenvolvimento. A pesquisa procurou avaliar a correlação dos afastamentos laborativos por lombalgia com o excesso de adiposidade corpórea mensurada através do Índice de Massa Corpórea (IMC). Foram revistos dados em prontuários médicos de trabalhadores e coletadas informações sobre fatores de risco para dor lombar, e o peso e altura medidos no último ano. Os dados referentes aos afastamentos laborativos foram obtidos através de sistema informatizado de controle de afastamentos laborativos da empresa pesquisada que controla todos os afastamentos por doença. Foram selecionados 877 participantes para o estudo, destes 133 (15,16%) apresentaram afastamento por dor lombar. Não houve correlação entre o IMC e os afastamentos do trabalho por essa causa. Levando-se em conta a idade, o tempo de afastamento do trabalho devido a lombalgia e a atividade desenvolvida na empresa não foi constatada relação alguma destas com o IMC. Os outros fatores de risco pesquisados também não mostraram aumento no risco de afastamento laborativo por lombalgia. / The lumbar pain is one of the causes more common of pain in the man. The pain when of larger intensity it ends up taking to physical limitations with need of removal of the work, causing high economical and social costs. With a high prevalence among the workers the low back pain (LBP) should be faced as a serious problem of health, is tended the primordial need to accomplish the prevention of the lumbar pain. The obesity also one of the main current epidemics is considered, having a gradual and constant increase besides in developing countries. The research tried to evaluate the correlation of the removals laborativos for LBP with the excess of adiposity corporal measure through the index of corporal mass (IMC). Data were reviewed in the workers' medical handbooks and collected information about other risk factors for lumbar pain, and the weight and height measured in the last year. The data regarding the licenses of the work were obtained through computerized system of removals of the work for disease. Were selected for the study 877 participants, of these 133 (15,16%) they presented licenses for lumbar pain. There was not correlation between IMC and the removals of the work for that cause. Being taken into account the age, the time of removal of the work due to the LBP and the activity developed in the company relationship was not verified some of these with IMC. The other risk factors researched didn't also show increase in the risk of removal of the work for LBP.
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Relação do índice de massa corporal e razão cintura quadril com atividade fibrinolítica medida por dímeros-D

Franco, Carmem Kieling January 2009 (has links)
Introdução: A coagulabilidade aumentada ou a fibrinólise prejudicada podem explicar, em parte, como a obesidade aumenta o risco de doenças cardiovasculares. Existem, entretanto, controvérsias ao considerar a relação entre medidas antropométicas, como Índice de Massa Corporal (IMC), Razão Cintura-Quadril (RCQ) e dímeros-D. Métodos: Foi traçado um estudo transversal com pacientes de um serviço de atenção primária à saúde entre os anos de 2005 e 2007. Foram medidos IMC, RCQ e Dobra Cutânea do Tríceps (DCT). Amostras de sangue foram coletadas de todos os pacientes e obtidos os níveis de dímeros-D. Resultados: Um total de 66 pacientes foi incluído na análise. Apresentavam média de idade de 54,6 anos (± 15,3). Cinquenta e três dos analisados (80,3%) eram do sexo feminino. As médias de IMC, RCQ e DCT foram 30,1 ±6,9kg/m², 0,88±0,08 e 20,9±7,6mm, respectivamente. Dímeros-D estiveram positivamente correlacionados em toda a amostra apenas com RCQ (r=0,27, p=0,038), apresentando relação moderada dentre as mulheres (r= 0,40 p=0,021), mas não dentre os homens (r=0,18, p=0,601). Os valores de dímeros-D não apresentaram correlação com IMC e DCT. Conclusões: Nossos resultados sugerem que obesidade abdominal pode elevar dímeros-D, pelo menos em indivíduos do sexo feminino, o que é indicador de distúrbios na hemostasia.
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Influência da prática de atividade física e do índice de massa corporal sobre variáveis cardiorrespiratórias e a capacidade funcional em indivíduos com Síndrome de Down

Machado, Marina Costa 06 December 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2016. / Submitted by Camila Duarte (camiladias@bce.unb.br) on 2017-02-02T13:31:51Z No. of bitstreams: 1 2016_MarinaCostaMachado.pdf: 2485500 bytes, checksum: c2a7a0c18e667e06bd72ba4e028fe740 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-02-27T18:57:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_MarinaCostaMachado.pdf: 2485500 bytes, checksum: c2a7a0c18e667e06bd72ba4e028fe740 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-27T18:57:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_MarinaCostaMachado.pdf: 2485500 bytes, checksum: c2a7a0c18e667e06bd72ba4e028fe740 (MD5) / A Síndrome de Down (SD) é uma alteração cromossômica que apresenta alterações fisiológicas e anatômicas características, dentre elas anormalidades pulmonares, cardiopatias congênitas, susceptibilidade a infecções respiratórias, obesidade e hipotonia. Somando-se esses fatores ao fato de que entre esses indivíduos há menor adesão à prática de atividades físicas, é esperado que sejam encontradas alterações de força muscular respiratória (FMR) e capacidade funcional (CF) dos mesmos. Trata-se de um estudo observacional transversal, não-randomizado e controlado que se propôs a analisar e correlacionar a prática de atividade física, IMC, variáveis cardiorrespiratórias e CF entre indivíduos com SD. A amostra foi composta por 20 indivíduos com SD, associados da ASDOWN, com idade entre 20 e 40 anos, de ambos sexos. Em seguida a amostra foi dividida de acordo com o Questionário internacional de atividade física -versão curta (IPAQ) em um grupo ativo (G1), um grupo irregularmente ativo (G2) e um grupo sedentário (G3). Nas análises estatísticas foi aplicado o Teste de normalidade de Shapiro-Wilk, a partir daí, para comparação das variáveis entre os grupos foram utilizados a Análise da Variância (ANOVA) ou Kruskal-Wallis; para análise das variáveis categóricas foi aplicado o teste do Qui-quadrado de Pearson; para análise da variação pré e pós Teste de caminhada de 6 minutos, utilizou-se o teste t pareado ou Wilcoxon e para verificar a correlação entre as variáveis em estudo a análise de correlação de Pearson ou Spearman foi realizada, sendo considerado um nível de significância estatística de (p≤0,05). A média de idade dessa população foi de 26,55 anos (DP± 5,23), massa corporal média de 70,02 Kg (DP± 12,29), altura de 148,35 cm (DP± 6,40), IMC de 31,78 Kg/m² (DP± 4,90). Em relação às variáveis analisadas, o G2 apresentou a menor média de IMC e a maior média de distância total percorrida no TC6M. Houve diferença significativa entre os grupos G1 e G3 apenas no momento pós TC6M nas variáveis PAS, PAD e PAM. Notou-se que não foi possível encontrar correlação entre a FMR e a prática de AF, porém foi possível observar a existência de correlação entre o IMC e a prática de AF e DT. Em relação às variáveis cardiorrespiratórias, observamos a variabilidade da FC e PA de acordo com o que é sugerido pela literatura, sendo que correlacionamos a variabilidade da FC com a prática de AF e a variabilidade da PA com a CF. De maneira global, observamos claramente uma diminuição significativa da FMR e da CF de indivíduos com SD, pelo fato dessas variáveis terem se apresentando abaixo dos valores preditos. Não foi possível observar correlação positiva entre a FMR e a prática de AF. Novos estudos na área devem ser realizados para que possam complementar os dados alcançados. / Down syndrome is a chromosomal alteration that results in typical physiological and anatomical changes, among them lung abnormalities, congenital heart defects, susceptibility to respiratory infections, obesity, and hypotonia. Adding these factors to the fact that between these individuals there is less adherence to physical activity, it is expected that changes are found in respiratory muscle strength (RMS) and functional capacity (FC). This is a cross-sectional observational, non-randomized controlled trial that aimed to analyze and correlate physical activity, BMI, cardiorespiratory variables and FC among individuals with DS. The sample consisted of 20 individuals with DS associates of ASDOWN, aged between 20 and 40 years, of both sexes. The sample was divided according to the Internacional physical activity questionare (IPAQ) in an active group (G1), an irregularly active group (G2) and a sedentary group (G3). In the statistical analysis we used the Shapiro-Wilk normality test, and to compare the variables between groups we used the Analysis of Variance (ANOVA) or Kruskal-Wallis; for analysis of categorical variables we used the chi-square test; for analysis of before and after 6-minute walk test variation, we used the paired t test or Wilcoxon and to verify the correlation between the study variables, the Pearson or Spearman correlation analysis was performed, with statistical significance level set at p = 0.05. The average age of this population was 26.55 years (SD ± 5.23), average weight of 70.02 kg (SD ± 12.29), height of 148.35 cm (SD ± 6.40), BMI of 31.78 kg / m² (SD ± 4.90). Regarding the variables analyzed, G2 had the lowest average BMI and the highest average total distance (TD) covered in the 6MWT. There was a significant difference between the groups G1 and G3 only after 6MWT in SBP, DBP, and MAP. It was noted that it was not possible to find correlation between FMR and PA practice, but it was possible to observe the correlation between BMI and the practice of PA and DT. Regarding cardiorespiratory variables, we have observed the variability of HR and BP according to what is suggested in the literature, and we have correlated HR variability with the practice of PA and BP variability with CF. Globally, we have clearly observed a significant reduction in Respiratory Muscular Strength (RMS) and FC individuals with DS, because these variables had values below the predicted values. Was not possible to observe a positive correlation between RMS and PA practice. New studies in the area should be carried out so that they can complement these findings.
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Distribuição da pressão plantar durante o andar e o correr em crianças / Distribuição da pressão plantar durante o andar e o correr em crianças de 4 a 10 anos / Plantar pressure distribution during walking and running in children aged 4 to 10 years old

Mesquita, Paula Ribeiro 30 July 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-03-17T19:20:38Z No. of bitstreams: 1 2015_PaulaRibeiroMesquita.pdf: 1579664 bytes, checksum: b29bd26fdf5e8763e3a5205a558172f9 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2016-04-02T12:46:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_PaulaRibeiroMesquita.pdf: 1579664 bytes, checksum: b29bd26fdf5e8763e3a5205a558172f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-02T12:46:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_PaulaRibeiroMesquita.pdf: 1579664 bytes, checksum: b29bd26fdf5e8763e3a5205a558172f9 (MD5) / A distribuição da pressão plantar tem sido descrita como uma indicadora das cargas impostas ao sistema musculoesquelético durante as atividades dinâmicas e pode fornecer informações a respeito do funcionamento do pé durante o deslocamento. Objetivo: Descrever e comparar a distribuição da pressão plantar durante o andar e o correr em crianças eutróficas de 4 a 10 anos. Métodos: Foram coletados os dados da pressão plantar de 103 crianças eutróficas entre 4 e 10 anos de idade, utilizando a plataforma Emed n-50® (Novel, Alemanha) durante o andar e o correr em velocidade auto selecionada. O tempo de contato relativo, o pico de pressão e a força máxima e a área de contato absolutas e relativas foram analisados em 5 regiões (calcanhar, mediopé, antepé, hálux e dedos), além da área total do pé. Resultados: As variáveis morfológicas peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC) e comprimento do pé apresentaram aumentos graduais e contínuos, enquanto o índice do arco plantar (IAP) sofreu decréscimos com o aumento da idade. As cargas plantares e a área de contato do pé foram maiores durante o correr em relação ao andar, entretanto, foram observados alguns aumentos das variáveis para o andar na região do calcanhar. As diferenças entre o andar e o correr puderam ser observadas tanto para variáveis absolutas quanto para aquelas com valor normalizado. Na análise da correlação entre a pressão plantar e a idade, foi encontrada influência da idade sobre a pressão plantar, com tendência a aumento das variáveis nas regiões do calcanhar, antepé, hálux e dedos, e reduções na área do mediopé. As variáveis morfológicas também apresentam correlações significativas com a distribuição da pressão plantar, principalmente com as variáveis absolutas força máxima e área de contato. A força máxima relativa apresentou correlações negativas com a idade, o peso e a estatura e as correlações significativas com o índice do arco plantar foram encontradas principalmente para a área de contato relativa em todas as regiões do pé e para as demais variáveis na região do mediopé. Conclusão: Os resultados indicam que os valores das variáveis de pressão plantar são mais altos para o correr em relação ao andar em crianças de 4 a 10 anos. Maiores cargas plantares podem estar associadas aos aumentos no peso corporal e estatura dos participantes e as tendências de valores crescentes das variáveis plantares no calcanhar, antepé, hálux e dedos, e decrescentes no mediopé, estão possivelmente associadas ao processo de maturação das crianças. Essas relações entre a pressão plantar e o processo maturacional ocorrido com o aumento da idade são corroboradas pelas correlações significativas encontradas entre a pressão plantar, a idade e as variáveis morfológicas. Os dados podem ser utilizados como referência para comparação com estudos que avaliem o andar e o correr de crianças e adultos. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Plantar pressure distribution has been described as an indicator of the load patterns imposed on the musculoskeletal system during dynamic activities and can provide information regarding foot function during motion. Objective: Describe and compare plantar pressure distribution during walking and running in eutrophic children aged 4 to 10 years old. Methods: Plantar pressure distribution data from 103 eutrophic children aged 4 to 10 years old were acquired using the Emed n-50 ® (Novel, Germany) platform during walking and running on self-selected speed. The relative contact time, peak pressure and absolute and relative values of maximum force and contact area were analyzed under 5 foot regions (hindfoot, midfoot, forefoot hallux and toes) and the total area of the foot. Results: Body weight and height, body mass index (BMI) and foot length showed gradual and continuous increases while arch index (AI) was reduced with increasing age. Plantar loads and contact area were higher during running in comparison to walking, however, increases were also observed under the hindfoot during walking. Differences between walking and running could be observed both for absolute and normalized variables. In the analysis of correlation between plantar pressure and age, it was found that age influenced plantar pressure, tending to increase variables values under the heel, forefoot, hallux and toes, and reduce them under the midfoot area. Morphological variables also showed significant correlations with plantar pressure distribution, especially with absolute maximum force and contact area. Relative maximum force showed negative correlations with age, body weight and height. Significant correlations with the plantar arch index were mainly found with relative contact area under all regions of the foot and under the midfoot region with the other plantar pressure variables. Conclusion: Results indicate that running has higher values of plantar pressure variables than walking in children aged 4 to 10 years. Increases in plantar loads may be associated with increasing body weight and height and trends of variables increasing variable values under the hindfoot, forefoot, hallux and toes, and decrease under the midfoot, are possibly associated with the maturation process of children. These associations between plantar pressure and the maturation process that occurs with increasing age are supported by the significant correlations that were found between plantar pressure, age and morphological variables. Data may be used as reference for comparison with studies evaluating walking and running in children and adults.
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Hábitos de vida e composição corporal em uma amostra hígida da Cidade de Curitiba, PR

Jonasson, Thaísa Hoffmann January 2016 (has links)
Orientador : Profª. Drª. Victoria Zeghbi Cochenski Borba / Coorientador : Prof. Dr. César Luiz Boguszewski / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 29/05/2015 / Inclui referências : f. 55-68 / Resumo: Introdução: As alterações na composição corporal (CC) fazem parte do processo de envelhecimento, entre elas, estão a diminuição da massa muscular (MM) em torno de 50% entre 20 e 90 anos, acompanhada de aumento da gordura corporal (GC), principalmente em região abdominal. Objetivos: Analisar mudanças evolutivas relacionadas à idade na CC de indivíduos hígidos e correlacioná-las a parâmetros bioquímicos, hábitos de vida, presença de comorbidades e densidade mineral óssea (DMO). Métodos: Foram incluídos 299 homens e mulheres hígidos, entre 18 e 90 anos que foram divididos por faixa etária em 3 grupos: 1 - 18 a 29 anos; 2 - 30 a 59 anos; 3 - 60 anos ou mais. Os participantes fizeram coleta de sangue para análise de glicemia, magnésio, vitamina D (25OHD), albumina, transaminase oxalacética (TGO) e transaminase pirúvica (TGP), densitometria (DXA) para avaliação de CC (MM e GC total e segmentar) e DMO de coluna e fêmur, medidas antropométricas (peso, altura, circunferência abdominal). Responderam a questionários sobre dados sóciodemográficos, condições e hábitos de vida e de avaliação de atividade física ("International Physical Activity Questionnaire" - IPAQ curto). Resultados: com o envelhecimento, e considerando as médias de %GC por grupo, houve aumento de 7% na GC total e redução de 4% da MM em ambos os gêneros. A GC total, tronco e andróide foram menores nos homens ativos, quando comparado aos sedentários, ao contrário, o nível de atividade física influenciou positivamente a MMT e segmentar em homens (p<0,001) e mulheres (p<0,005), com menor perda nos indivíduos ativos. Os voluntários com DM, HAS e/ou DLP e ingestão de cálcio abaixo da recomendada apresentaram maior quantidade de gordura andróide (p<0,005), porém a associação da MM com as comorbidades não foi consistente. O IMC teve forte correlação com a GC em MMSS e andróide (r=0,8 e p<0,001) e em MMII, (r=0,6 e p<0,001) em ambos os gêneros, porém, nas mulheres, também houve correlação com a MMT (r=0,3 e p=0,001), de MMSS (r=0,5 e p<0,001) e tronco (r=0,2 e p=0,003). A GC total foi maior nos indivíduos com DMO alterada, em homens (p<0,003) e mulheres (p=0,001), os indivíduos com maior MM, apresentaram DMO menos alterada. Análise multivariada evidenciou que idade, IMC, CA e gênero interferiram no ganho de GC total (p<0,005), mas quando o nível de atividade física (IPAQ) foi incluído, a idade perdeu importância no ganho de GC. Conclusão: Com o envelhecimento ocorreu aumento da GC e redução da MM, os exercícios físicos regulares favoreceram a CC, com menor quantidade de GC e maior MM. A Ingestão adequada de cálcio também pode ter benefícios na CC, com menor quantidade de gordura andróide, a qual foi maior nos indivíduos portadores das comorbidades estudadas. A MM tem impacto positivo na massa óssea, enquanto a GC tende a estar associada com DMO alterada. Palavras-Chave: Composição corporal. Envelhecimento. Massa magra. Gordura corporal. Massa óssea. Exercícios físicos. / Abstract: Introduction: Changes in body composition (BC) are part of the aging process, among them are decreased muscle mass (MM) around 50% between 20 and 90 years, accompanied by increased body fat (BF) especially in the abdominal region. Purpose: The purpose of this study was to analyze age-related changes in BC in healthy individuals and correlate them to biochemical parameters, lifestyle habits, comorbidities and bone mineral density (BMD Methods: 299 healthy men and women between 18 and 90 years old were included, divided by age into 3 groups: 1- 18 and 29; 2- 30 to 59 years; 3- 60 years or more. All subjects collected blood for glucose, magnesium, vitamin D (25OHD), albumin, aspartate (AST) and alanine (ALT) transaminase, densitometry (DXA) for assessment of BC (lean mass (LM) and fat mass (FM) total and compartimental) and BMD of spine and femur, as well as, anthropometric measurements (weight, height, waist circumference). They answered questionnaires on sociodemographic data, daily habits and evaluation of physical activity ("International Physical Activity Questionnaire" - short IPAQ). Results: with aging and considering the average %FM of each group, there was an increase of 7% in overall FM and 4% reduction of LM in both genders. The total FM, trunk and android were lower in active men when compared to sedentary. On the contrary, the level of physical activity positively influenced the total and compartimental LM in men (p <0.001) and women (p <0.005) with lower loss in active individuals. Volunteers with diabetes, hypertension and / or DLP and calcium intake below the recommended daily amount, had higher android FM (p<0.005), the LM associations with comorbidities were not consistent. BMI was strongly correlated with the total FM in the trunk and android regions (r=0.8 and p<0.001) and in the lower limbs (r=0.6 and p<0.001) in both genders, but in women, there was also a correlation with the total LM (r=0.3 and p= 0.001), in upper limb (r=0.5 and p<0.001) and trunk (r=0.2 and p=0.003). The total FM was higher in individuals with abnormal BMD in men (p<0.003) and women (p=0.001). Individuals with higher LM had less abnormal BMD. Multivariate analysis showed that age, BMI, abdominal circumference and gender affected the increment of total FM (p<0.005), when the level of physical activity (IPAQ) was included in the model, the age lost its importance in FM increment. Conclusion: Body fat increased with age, whereas lean mass decreased. Regular physical activity favored BC, with less FM and higher LM. Adequate calcium intake was also beneficial for BC, with less android fat. Android fat was higher in individuals with chronic diseases such as hypertension, diabetes and dyslipidemia. LM has a positive effect on bone mass, whereas FM tends to be associated with abnormal BMD. Body fat increased with age and lean mass decreased. Physical activity favors body composition in those who exercise regularly. Calcium intake may be beneficial for body. Lean and fat mass are related to bone mass index composition. Android fat is associated with chronic disease such as hypertension, diabetes and dyslipidemia. Key-words: Body composition. Aging. Lean body mass. Body fat. Bone mass. Physical exercises.
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Atividade física, hábitos alimentares e comportamento sedentário: associação com o IMC e o perfil metabólico em adolescentes de Curitiba, Paraná

Guimarães, Roseane de Fátima January 2013 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Wagner de Campos / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 19/03/2013 / Bibliografia: fls. 59-68 / Área de concentraçao: Exercício e esporte / Resumo: O presente estudo objetivou verificar a associação do nível de atividade física, dos hábitos alimentares e do comportamento sedentário com o índice de massa corporal (IMC) e o perfil metabólico em adolescentes, além de descrever e comparar as variáveis em ambos os sexos. A amostra foi composta por 572 adolescentes (326 meninas) matriculados na rede pública de ensino de Curitiba, Paraná. Para obtenção das amostras sanguíneas de colesterol total (CT), lipoproteína de baixa densidade (LDL-c), lipoproteína de alta densidade (HDL-c), triglicerídeos (TG) e glicemia (GLI) foram coletados aproximadamente oito ml. Determinou-se o IMC pela mensuração da estatura e massa corporal. Obteve-se os dados sobre informações pessoais, nível socioeconômico, nível de atividade física, comportamento sedentário e frequência alimentar através de questionários auto preenchidos: Questionário da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa (ABEP), International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), Questionário de Atividades Sedentárias para Adolescentes (QASA) e Questionário Simplificado de Frequência Alimentar. Para o tratamento dos dados utilizou-se a estatística descritiva, medidas de tendência central e proporção, e a análise multivariada através da Regressão Logística Binária, com intervalo de confiança de 95% e p<0,05. Os principais resultados encontrados demonstraram que os meninos (246) são mais ativos que as meninas e que as meninas apresentaram mais chances de apresentarem níveis de CT e LDL-c alterados, independente de qualquer outra variável da análise (p<0,05). Observou-se uma associação significativa entre a classificação alta do Nível Sócio Econômico (NSE) e elevados níveis de TG (p<0,05). Um achado também importante foi o fato de quem está classificado nos 2o e 3o quartis da atividade física moderada a vigorosa (AFMV) apresentar maiores chances de terem dosagens de HDL-c alteradas, em relação ao 1o quartil (maior nível de AFMV). Verificou-se que 57,7% dos participantes do sexo masculino e 59,8% do sexo feminino, tiveram seus escores alimentares totais classificados como alterados para risco cardiovascular e, exatamente metade das meninas participantes da amostra (50%) estava com o CT elevado e 66% delas com o HDL-c alterado, enquanto que no sexo masculino, 67,5% apresentaram HDL-c alterado. Observou-se, em geral, que as moças apresentaram um perfil lipídico menos favorável que os rapazes e que existe uma associação positiva entre a AFMV e os níveis de HDL-c nesta amostra de adolescentes. / Abstract: The aims of this study were to check the independent association of the level of physical activity, eating habits and sedentary behavior with body mass index (BMI) and metabolic profile of adolescents, and to describe and compare the variables between genders. The sample used was comprised of 572 adolescents (326 girls) from public schools in the city of Curitiba, Paraná, Brazil. Approximately 8 ml of blood was drawn from each subject to measure total cholesterol (TC), low density lipoprotein (LDL-c), high density lipoprotein (HDL-c), triglycerides (TG), and glucose. The BMI was determined through measurements of stature and body mass. The data about the subjects' socioeconomic status, physical activity level, sedentary behavior, and eating frequency were collected by means of self-reported questionnaires: Brazilian Association of Research Enterprises Questionnaire (ABEP), International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), Adolescent Sedentary Activities Questionnaire (QASA), and Eating Frequency Questionnaire. Descriptive statistics (median, minimum and maximum) and binary logistic regression were utilized, through SPSS 17.0. The most important findings were that boys, in this sample (246), were shown to be more physically active than the girls, and these had more chance of having elevated total cholesterol and LDL-c levels, respectively, independently of any other variable in this analysis (p<.05). A significant association was observed between the high socioeconomic level and elevated TG levels (p<.05). It was ascertained that who is classified into the 2nd and 3rd moderate to vigorous physical activity level quartiles is more susceptible to having altered HDL-c compared to those in the 1st quartile classification (highest physical activity level). We conclude that 57.7% of the male and 59.8% of the female participants had their total eating scores classified as carrying a risk of cardiovascular disease, and that half of the girls (50%) had elevated TC levels and 66% of them had altered HDL-c levels, whereas 67.5% of the boys had their HDL-c levels classified as altered. It was observed that, in general, the girls' lipid profiles were less healthful than the boys' in this sample and that there is a significant association between level of moderate to vigorous physical activity and HDL-c levels.
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Fatores associados à perda do excesso de peso em obesos mórbidos submetidos ao by-pass gástrico em “y de roux” ao longo de sessenta meses

Barhouch, Anália Santiago January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-08-08T02:02:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000473097-Texto+Completo-0.pdf: 1962214 bytes, checksum: 6abd3497667735f226048e31570a7ac7 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introduction: The objective of this study was to analyze the factors associated with variability of body mass index (BMI) and percentage of excess weight loss (%EWL) of patients undergoing Roux-en-Y gastric by-pass (RYGB) throughout 60 months. The following factors were analyzed: gender, age, surgical access (laparotomy vs. laparoscopy), preoperative BMI, waist circumference (WC), type 2 diabetes mellitus (T2DM), high blood pressure, and dyslipidemia. Material and Methods: Retrospective cohort study using a convenience sample of 2,070 patients of both gender, aged 18 to 65 years, undergoing RYGB between 2000 and 2013. Patients were divided into quartiles according to the distribution of minimum BMI and maximum %EWL. Follow-up lasted 60 months. Results: The four most significant factors in terms of variation of BMI over 60 months in descending order were preoperative BMI, preoperative WC, surgical access, and age. Regarding %EWL, the most important factors were surgical access, preoperative BMI, preoperative WC, and age (p<0. 001). After 36, 48, and 60 months, approximately 50% of patients had BMI>30 kg/m². As for %EWL, we found that 17% of patients had %EWL <50% and 40 % of patients had between 50% to 75% %EWL and 24 % of patients had %EWL above 75% to 90% and 19% of patients had %EWL above 90%.Conclusion: There was a more significant decrease in BMI and %EWL in the first 6 months, followed by a gradual increase in both outcomes. Considering the association with BMI and %EWL, the most important factors were: pre-operatory BMI and waist circumference, surgical approach and age. Further studies are needed to better understand the role of these factors, including their role as possible event predictors. / Introdução: O objetivo desse estudo foi analisar os fatores associados à variabilidade do IMC e do %PEP no pós-operatório de pacientes submetidos by-pass gástrico em” Y de Roux” (RYGB) ao longo de 60 meses, avaliando o impacto dos seguintes fatores: gênero, idade, acesso cirúrgico (laparotomia vs. laparoscopia), IMC pré-operatório, circunferência abdominal (CA), diabetes mellitus tipo 2 (DM2), hipertensão arterial (HAS) e dislipidemia. Materiais e Métodos: Realizamos um estudo de coorte retrospectivo, utilizando uma amostra de conveniência de 2070 pacientes de ambos os gêneros entre 18 a 65 anos submetidos ao RYGB nos anos de 2000 a 2013. Os pacientes foram divididos em quartis conforme a distribuição do IMC mínimo e do %PEP máximo, observados ao longo do período de 60 meses. Resultados: Os quatro fatores que se destacaram em ordem decrescente na variação do IMC ao longo de 60 meses foram: IMC pré-operatório/circunferência abdominal pré-operatória, acesso cirúrgico e idade. Para o %PEP os fatores que mais se destacaram foram acesso cirúrgico, IMC pré-operatório/circunferência abdominal pré-operatória e idade, todos com P<0,001. Após 36, 48 e 60 meses, aproximadamente, 50% dos individuos apresentaram IMC>30kg/m². Quanto ao %PEP, aos 60 meses observou-se que aproximadamente 17% dos individuos apresentaram %PEP<50%, 40% dos indivíduos alcançaram entre 50% e 75% do %PEP, 24% dos individuos apresentaram %PEP acima de 75% a 90% e 19% dos individuos atingiram mais de 90% da perda do excesso do peso. Conclusão: Aos 60 meses de acompanhamento, observamos que a queda do IMC e do %PEP foram mais acentuadas nos primeiros seis meses, seguidas de um reganho gradual para ambos os desfechos. Na associação com o IMC e o %PEP, os fatores de maior relevância foram: IMC e circunferência abdominal pré-operatórios, acesso cirúrgico e idade. Investigações futuras serão necessárias para melhor elucidar o papel desses fatores e inclusive avaliar sua contribuição como possíveis preditores de desfecho.

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