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O princípio supremo da moralidade na Fundamentação da metafísica dos costumes de Kant

Espírito Santo, Marília Lopes de Figueiredo do January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Princípios práticos objetivos e subjetivos em Kant / Objective and subjective practical principles by kant

Andrade, Renata Cristina Lopes January 2009 (has links)
Ao caracterizar o que é urn principio pratico, Kant escreve, por exemplo, na Fundamentação da Metafísica dos Costumes, que "Maxima e o principio subjetivo do querer; o principio objetivo (isto é, o que serviria tambem subjetivamente de princípio prático a todos os seres racionais, se a razão fosse inteiramente senhora da faculdade de desejar) e a lei prática" (nota ao §15). Na Critica da Razão Prática, escreve que "proposições fundamentais práticas são proposições que contém uma determinação universal da vontade, <deterniinação> que tem sob si diversas regras práticas. Essas proposicões são subjetivas ou máximas, se a condição for considerada pelo sujeito como válida somente para a vontade dele; mas elas são objetivas ou leis práticas, se a condição for conhecida como objetiva, isto é, como válida para a vontade de todo ente racional" (A35). Pelo menos a primeira vista é possível dizer que estamos diante de duas posições divergentes. Na Fundamentação, o filósofo parece sugerir que a máxima da açãoé um princípio subjetivo do querer e o princípio objetivo do querer é uma lei prática, porém, diz que o princípio objetivo - lei prática - serviria também de princípio prático subjetivo (máxima) caso a razão fosse a única governante no homem. Isso parece implicar que um princípio objetivo (lei prática) pode ser (tomar-se) um princípio subjetivo, vale dizer, uma máxima - isto é, é sugerido que princípios práticos (leis práticas) também podem ser máximas. Na segunda Critica, Kant parece sugerir uma distinção exclusiva entre princípios práticos objetivos (leis) e princípios práticos subjetivos (máximas): isto é, a máxima da ação é sempre e apenas um princípio subjetivo no sentido de ser considerada válida apenas para um sujeito particular, por contraposição a uma lei que, por ser objetiva, vale para todo ser racional. A questão central desta dissertação diz respeito a divisão kantiana dos princípios práticos fundamentais em princípios práticos objetivos - leis - e princípios práticos subjetivos - máximas. Pretendemos investigar se devemos ou não interpretar a divisão de princípios práticos em objetivos e subjetivos como excludente ou se, ao contrário, há máximas que também são leis. / Characterizing what a practical principle is, Kant asserts, for instance, at Foundations of the Metaphysics of Morals that "Maxim is the subjective principle of a wish; the objective (that is, what would also work, in a subjective way, as a practical principle to all the rational being, if the reason would be the head of the wish faculty) is the practical law". (note to §15). At the Critique of Practical Reason, he asserts that "practical fundamental propositions are propositions that contain a universal determination of wish, <determination> under a variety of practical rules. These propositions are subjective ones or maxims, if the condition is considered by the subject as a valid one only for his/her wish; but they are objective or practical laws, if the condition is known as objective one, that is, valid to all rational being" (A35). At least, at the first glance, it is possible to say that we are facing two diverged positions. At Foundations, the philosopher seems to suggest that the maxim of an action is a subjective principle of wish and the objective principle of a wish is a practical law, yet, he says that the objective principle - practical law - would also work as a subjective practical principle (maxim) if the reason would govern the Man. This seems to imply that an objective principle (practical law) can be (or become) a subjective principle, a maxim - that is, it is suggested that practical principles (practical laws) can also be maxims. At the second Critics, Kant seems to suggest an exclusive distinction between objective practical principles (laws) and subjective practical principles (practical laws): that is, the maxim of an action is always and only a subjective principle when it is considered valid to a particular subject, in opposition to a law that, as it is objective, it is valid to all rational being. The central question of this dissertation is Kant's division of the fundamental practical principles into objective practical principles - laws - and subjective practical principles - maxims. We intend to investigate if we should or should not interpret the practical principles division into objective and subjective as excluding or, on the contrary, if we should consider that there are maxims that are also laws.
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O ideal transcendental da razão pura

Gomes, Débora Corrêa January 2009 (has links)
Resumo não disponível.
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O método analítico em Kant e o método da Fundamentação da Metafísica dos Costumes

Kirchhof, Maria Margarida Faverzani January 2014 (has links)
A partir da conclusão de que Kant teria usado o método analítico e sintético para desenvolver a Fundamentação da Metafísica dos Costumes, suscitada pela sua declaração, no prefácio, de que iria percorrer analiticamente o caminho que vai do conhecimento vulgar para a determinação do princípio supremo desse conhecimento e, em sentido inverso, sinteticamente, do exame desse princípio e das suas fontes para o conhecimento vulgar onde é aplicado, procurou-se responder algumas questões. Primeiramente, qual era o entendimento de Kant sobre esses dois métodos, discutidos nos textos: “Investigação sobre a evidência dos princípios da teologia natural e da moral” (1763), “Forma e princípios do mundo sensível e do mundo inteligível”, a chamada “Dissertação de 70”, e os Prolegômenos a toda metafísica futura (1782). A seguir, diante da estranheza manifestada por Guido Antônio de Almeida pelo uso dos dois métodos como complementares, buscou-se descobrir se essa complementaridade era apenas uma questão de escolha arbitrária ou uma necessidade. Verificou-se uma diferença de tratamento do método analítico entre os textos “Investigação” e Prolegômenos. A certeza existente no ponto de partida desse método no primeiro texto desaparecia no segundo. Constatou-se que essa diferença foi causada pela alteração do conceito de conhecimento filosófico, ocorrida com o advento da Crítica da Razão Pura. Disso tratou-se no primeiro capítulo da dissertação, que recebeu o título de “O método analítico e o conhecimento filosófico kantiano”. Por outro lado, Kant revela, na “Investigação”, uma profunda admiração pelo método introduzido por Newton na ciência da natureza, chegando mesmo a dizer que o autêntico método da metafísica é, no fundo, idêntico a ele. Ao apresentar o seu método na “Questão 31”, da Óptica, Newton diz que a investigação das coisas difíceis pelo método de análise deve sempre preceder o método da composição. Isso parecia corresponder exatamente ao que Kant dissera no prefácio da Fundamentação sobre o método a ser usado. No segundo capítulo da dissertação, realizou-se um estudo a partir da “Questão 31”, tendo por objetivo entender como Kant traduzira para a filosofia o método ali descrito. Esse capítulo recebeu o título de “A tradução de Kant do método de Newton para a Filosofia”. No terceiro capítulo, procurou-se detectar em que sentido Kant usa o termo “analiticamente” no Prefácio e se a ele corresponde o termo “analítica”, usado para qualificar as duas primeiras seções da Fundamentação como “meramente analíticas”. Também se indagou se o método que Kant identificou como o mais conveniente corresponde ao que entendemos por método analítico e método sintético e como se deu a sua aplicação. Esse capítulo tem o título de “O método analítico na Fundamentação da Metafísica dos Costumes”. Tendo em vista a complexidade do assunto, ao longo da pesquisa, decidiu-se restringir o estudo ao método analítico, o que não impediu de se ter uma ideia clara da razão que levou Kant a usar complementarmente os dois métodos na Fundamentação da Metafísica dos Costumes. / From the Kant’s declaration in the preface of the Groundwork of the Metaphysic of Morals that he wants to proceed of analytically from common knowledge to the determination of its supreme principle and in turn synthetically from the examination of the principle and its sources back to the common knowledge in which we find its application, we can conclude that he used the analytical and synthetic method to develop the text. It raised some questions this work sought to answer. First, what is Kant’s understanding about these methods in the texts: "Inquiry Concerning the Distinctness of the Principles of Natural Theology and Morality" (1763), "On the Form and Principles of the Sensible and Intelligible World"(Inaugural Dissertation) and the Prolegomena to any Future Metaphysics (1782). Next, before Guido Antonio de Almeida manifested strangeness by the use of two methods as complementary, this work seeks to answer if this complementarity is necessary or a matter of arbitrary choice. There is a difference in the treatment of the analytical method in the texts "Inquiry" and Prolegomena. The conviction on the starting point of this method in the first text disappeared in the second. The reason this difference is the change of the concept of philosophical knowledge occurred with the advent of the Critique of Pure Reason. It is approached in the first chapter of the dissertation, which received the title "The analytical method and the Kant’s philosophical knowledge". On the other hand, Kant reveals in "Inquiry", a deep admiration for the method introduced by Newton in the science of nature, even saying that the authentic method of metaphysics is basically identical it. At presenting his method on "Question 31" of the Óptica, Newton says that the investigation of difficult things by the method of analysis should always precede the method of composition. This seemed to match exactly to what Kant said in the preface to the Groundwork about the method to be used. The second chapter of the dissertation is a study that seeks to understand how Kant translates to philosophy the method described on the "Question 31”. This chapter was awarded the title of "Kant's translation of Newton's method for philosophy". The third chapter tried to detect the sense of the term “analytically” which is used by Kant in the preface, and if it matches the term "analytic" used to qualify the first two sections of the Groundwork as "merely analytic". Also it inquired whether the method that Kant identified as the most appropriate matches what we mean by analytic method and synthetic method and how it was applied. This chapter has the title "The analytical method in the Groundwork of the Metaphysic of Morals". In view of the complexity of the theme, alongside the research, we restrict our study to the analytical method, which did not prevent us to have a clear idea of the reason which led Kant to use the two methods as complementary in the Groundwork of the Metaphysic of Morals.
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A não espacialidade das coisas em si mesmas à luz da interpretação de Henry Allison

Falkenbach, Tiago Fonseca January 2006 (has links)
A presente dissertação consiste em um exame do argumento que Kant apresenta na ‘Estética Transcendental’ (Crítica da Razão Pura, A26/B42) em defesa da não espacialidade das coisas em si mesmas. Esse exame está amplamente baseado na interpretação de Henry Allison, seja por assimilar algumas de suas teses interpretativas centrais, seja por insistir no diálogo com os textos do intérprete nos momentos em que deles se distancia ou diverge. São dois os eixos principais da leitura desenvolvida na dissertação. O primeiro é a compreensão da distinção transcendental entre coisas em si mesmas e aparições [Erscheinungen] conforme a assim chamada “teoria dos dois aspectos”. Fruto dos trabalhos de Gerold Prauss e de Allison, essa tese de interpretação reza que a distinção transcendental deve ser entendida não como uma oposição entre reinos disjuntos de entidades, mas como uma distinção de aspectos. O segundo pilar da leitura proposta é a defesa de uma concepção moderada da tese da não espacialidade. Nessa versão moderada, diversamente da formulação mais forte à qual a maioria dos intérpretes costuma aderir, a tese kantiana não estabeleceria que as coisas em si mesmas seriam não-espacias em todo e qualquer sentido que se pudesse conferir ao adjetivo ‘espacial’. Os primeiros capítulos da dissertação concentram-se em averiguar a solidez da teoria dos dois aspectos, em especial, em demonstrar sua compatibilidade com duas importantes teses kantianas, a afirmação que as aparições do sentido externo são espaciais e a referida tese da não espacialidade. O trabalho de conciliação resume-se a esclarecer como é possível afirmar, sem contradição, que aparições e coisas em si mesmas são as mesmas coisas (conquanto consideradas sob aspectos distintos) e que aparições possuem certas propriedades (determinações espaciais) que as coisas em si mesmas não possuem.A solução dessa dificuldade resultou na identificação de duas premissas fundamentais que uma caridosa interpretação baseada na teoria dos aspectos deveria reconhecer no argumento kantiano: de um lado, o princípio do caráter constitutivo da relação cognitiva, de outro, a admissão de uma estrutura judicativa peculiar: o juízo reduplicativo. O terceiro capítulo trata, por fim, do sentido da tese da não espacialidade. Em primeiro lugar, procurou-se desqualificar aquelas interpretações que pretendem fortalecer o peso lógico da tese. Essencial para essa fase crítica da argumentação foi a discussão de dois paradoxos recorrentes na literatura secundária: a célebre objeção suscitada por A. Trendelenburg (a alternativa negligenciada) e a dificuldade de conciliação entre as afirmações da não espacialidade e da incognoscibilidade das coisas em si mesmas. Em um segundo momento, buscou-se apresentar os fundamentos conceituais e exegéticos em favor de uma versão mais fraca da tese kantiana. Em síntese, a investigação pretendeu confirmar a proposição segundo a qual a não espacialidade das coisas em si mesmas, ainda que baseada nas condições ontológicas do representado, estaria prioritariamente fundada nas condições de representação, i.e., nas condições de atribuição dos conteúdos de uma representação consciente objetiva (cognição) ao representado.
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Ética e metafísica em Kant : a fundamentação da moralidade e a justificação do discurso metafísico na crítica da razão prática

Moreira, Viviane de Castilho January 1994 (has links)
Resumo não disponível.
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O conceito de grandeza negativa na filosofia moral de Schopenhauer

Bassoli, Selma Aparecida 12 December 2005 (has links)
Orientador: Oswaldo Giacoia Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-06T01:23:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bassoli_SelmaAparecida_M.pdf: 270977 bytes, checksum: 441067c587503bb1b552422662bbc150 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Aplicamos o conceito matemático de grandeza negativa como um recurso que elucida aspectos da filosofia moral de Schopenhauer. Uma grandeza é negativa relativamente à outra, na medida em que só pode ser reunida a ela por oposição, quando uma suprime da outra o equivalente a si mesma. Utilizamos esse conceito para tratar da oposição entre as motivações, com o objetivo de evidenciar que um motivo leva à ação conforme suprime a influência, sobre o caráter, do motivo oposto. Também fizemos uso desse conceito para esclarecer a oposição entre a afirmação e a negação da vontade. Partindo da distinção entre nihil negativum e nihil privativum, adotada por Schopenhauer para tratar do nada que resulta da negação da vontade, mostramos que a vontade se nega à proporção que suprime o seu modo de afirmação anterior / Abstract: We apply the mathematic concept of negative magnitude as a resource that elucidates Schopenhauer¿s aspects of moral philosophy. A magnitude is negative related to another as long it can be joint to it in opposition, when one suppresses the equivalent of itself from the other. We use this concept to deal with the opposition between the motivations, in order to realize that a motive leads to the action as it suppresses the opposite motive influence, on the character. We made use of this concept to elucidate the opposition between the affirmation and denial of will as well. Starting from the distinction between nihil negativum and nihil privativum, adopted by Schopenhauer to deal with nil resulted from the denial of will, we demonstrate that will is denied as it suppresses its previous affirmation mode / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Crítica em Kant e Michel Foucault : semântica transcendental e semântica transcendental-histórica (sobre produção de Filosofia) / Critique in the Foucault's and Kant works : transcendental semantics and transcendental-historical semantics (about the production the Philosophy)

Piza, Suze de Oliveira, 1971- 25 August 2018 (has links)
Orientador : Zeljko Loparic / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-25T17:37:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Piza_SuzedeOliveira_D.pdf: 2637096 bytes, checksum: ec9c73ebbc52574506ccd7cf9b022feb (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Esse texto se insere no debate contemporâneo sobre as aproximações entre Kant e Foucault. A relação entre essas duas Filosofias é, ao mesmo tempo, de ruptura e continuidade. Por um lado, o método arqueologia-genealogia levará a resultados que se opõem a muitas teses de Kant sobre o ser humano, o conhecimento e a história. Por outro lado, Foucault não abandona em nenhum momento as fôrmas kantianas de fazer Filosofia e seu método está mergulhado no modelo kantiano e na atitude crítica. Foucault nega o a priori formal, mas afirma um a priori histórico; nega o sujeito transcendental e, consequentemente o idealismo transcendental, mas afirma analogamente um transcendental histórico; inverte categorias kantianas fundamentais e produz algumas de suas principais teses acerca do sujeito moderno. Foucault inverte categorias kantianas, assim como ao longo da história da Filosofia, grandes pensadores subverteram seus mestres criativamente. Foucault assume a atitude crítica, adota o modelo da Filosofia transcendental, usando, portanto, as fôrmas de Kant, contudo, troca o seu conteúdo. Nossa tese caracteriza o que o próprio Michel Foucault indicou como sendo sua filiação kantiana; isto é, se este se inscreve de alguma forma na tradição filosófica, o é na tradição crítica de Kant. Procuramos examinar que tipo de filiação é essa em uma perspectiva de compreensão do como e com o quê essa Filosofia foi produzida. Trabalhamos durante todo o tempo com a hipótese de que o kantismo de Foucault é um exemplo digno de nota de uma relação criativa (e não subserviente) de um filósofo com sua tradição. A elaboração de nossa hipótese e a chegada aos resultados só foi possível podendo considerar toda a obra foucaultiana a partir de uma dada leitura da obra de Kant feita por Z. Loparic. A tese de Loparic é de que a Filosofia de Kant é uma semântica transcendental. À luz dessa interpretação de Kant - especialmente, de uma releitura das teorias do conceito e da verdade, em que aparece o conceito de domínio de interpretação - é que se tornou possível uma leitura adequada da extensão e do tipo de kantismo de Foucault, especialmente no que tange ao conceito de epistémê. A tese percorre o caminho que vai da leitura que Foucault faz de Kant, da maneira como Foucault usa Kant e da indicação do método e alguns de seus operadores conceituais, sempre em relação a Kant. Defendemos que ambas as Filosofias (kantiana e foucaultiana) são filosofias críticas e são semânticas transcendentais, carecendo a segunda, para ser mais bem definida, de um adjetivo: uma semântica transcendental histórica. Como pano de fundo das ideias aqui apresentadas está nosso tema de maior interesse: a produção de Filosofia e as possíveis relações do filósofo com a tradição de pensamento filosófico ocidental. Foucault com Kant é um exemplo elucidativo para se compreender tal produção e uma das maneiras de sua efetivação / Abstract: This text is applicable to the contemporary debate on the similarities between Kant and Foucault. The relationship between these two philosophies is one of both rupture and continuity. On one hand, the archaeological-genealogical approach produces results that contradict many of Kant¿s studies on the human being, knowledge and history. On the other hand, Foucault by no means abandons the Kantian models to produce Philosophy, and his method dives into the Kantian model and the critical attitude. Foucault denies the formal a priori, but affirms the historical a priori; in other words, he denies the transcendental subject and, as a consequence, the transcendental idealism, but analogically affirms a "transcendental-historical". He inverts Kantian ideas and produces some of his principal works on the modern subject. Foucault changes the Kantian categories, just as throughout the history of Philosophy, great thinkers creatively overturned their masters. Foucault is critical in his attitude, adopting the transcendental philosophy model. He does, however, use Kant¿s molds, although with altered content. Our thesis characterizes what Michel Foucault himself indicated as being his Kantian affiliation; namely, if in some way it applies to the philosophical tradition, it will apply to Kant¿s critical tradition. The objective here is to examine what type of affiliation this is, from a perspective of understanding how and with what this philosophy was produced. The hypothesis adopted in this study gives that Foucault¿s Kantianism is a noteworthy example of a creative relationship (and one that is not subservient) between a philosopher and his tradition. It was only possible to elaborate this hypothesis and reach the achieved results by considering the complete work of Foucaultian, by studying Z. Loparic¿s interpretation of Kant¿s work. According to Loparic¿s thesis, Kant¿s philosophy is a transcendental semantic. In light of Kant¿s interpretation ¿ particularly from the re-creation of the theories of concept and truth, in which appears the concept of the domain of interpretation - it was possible to thoroughly study the extension and type of Foucault¿s Kantianism, particularly in terms of the episteme concept. The thesis follows the theory that emerges from Foucault¿s interpretation of Kant, in the way that Foucault uses Kant, the indication of the method and some of its conceptual operators, always in relation to Kant. The present study defends the argument that both Philosophies (Kantian and Foucaultian) are critical and transcendental semantics; the second, in order to be better defined, requires an adjective: a transcendental-historical semantic. The backdrop to the ideas presented in this study is the subject of greatest interest: the production of philosophy and the possible relationships between the philosopher and the tradition of western philosophical thinking. Foucault together with Kant is a clear example that can be used to understand this production and one of the ways that it can be effective / Doutorado / Filosofia / Doutora em Filosofia
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Razão problematizante e investigação cientifica na metafisica kantiana da natureza

Oliveira, Marcos Alberto de 02 September 2000 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-24T13:50:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_MarcosAlbertode_M.pdf: 15887863 bytes, checksum: 0df3c23fdbf8132884ac36dcdc3d0ee6 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Amts Schwarzenberg Mühlenverzeichnis von 1724

Richter, Karsten 22 July 2020 (has links)
Des 'Amts Schwarzenberg Mühlenverzeichnis von 1724' bietet einen tabellarischen Überblick über die im Kreisamt Schwarzenberg mit Crottendorf bestehenden Getreidemühlen, deren Besitzer und betriebene Mahlgänge. Insgesamt listet das Verzeichnis 104 Mahlmühlen, denen in Summe 154 Mahlgänge konzediert waren.

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