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Entre a metafísica e a moral : a posição de Hume no debate liberdade e necessidadeSilva, Thiago Cruz da January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Entre a metafísica e a moral : a posição de Hume no debate liberdade e necessidadeSilva, Thiago Cruz da January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Las limitaciones del utilitarismo y liberalismo de John Stuart MillGamarra Yáñez, Paul Fritz January 2017 (has links)
Investiga sobre la filosofía moral utilitaria de John Stuart Mill en su libro Utilitarism y de su teoría de la libertad en su texto On liberty. Indagación que tiene por objeto encontrar la contradicción que ambas posiciones, liberalismo y utilitarismo, conllevan una con otra. Sostiene que si uno optase por ser utilitario tendría limitaciones desde la perspectiva liberal del propio Mill, y si optara por su posición liberal se vería limitado a serlo desde la moral utilitaria de Mill. Por lo que su liberalismo es insuficientemente utilitario y su utilitarismo insuficientemente liberal. Aborda la teoría del conocimiento de David Hume para comprender el empirismo y los supuestos gnoseológicos del utilitarismo y liberalismo de Stuart Mill. / Tesis
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John Neilson of Lower Canada (1818-1828).Bateson, Nora. January 1933 (has links)
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Time, continuity, and contingency : an historical study.Currie, Cecil. January 1933 (has links)
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A Neglected Clarinet Concerto by Ludwig August Lebrun: A Performing Edition with Critical Commentary: A Lecture Recital, Together with Three Other RecitalsDuhaime, Ricky Edward 08 1900 (has links)
The present study makes available a modern performing edition of an eighteenth-centyry clarinet concerto. Written by the Mannheim oboist and composer Ludwig August Lebrun, the Concerto in B-flat for solo clarinet and orchestra has existed solely as a set of manuscript parts for over 200 years. The following chapters present biographical information on Ludwig August Lebrun as an oboist and composer of the late eighteenth century, the historical background of Lebrun's Concerto in B-flat. a thematic and harmonic analysis of the concerto's three movements, and a summary of the procedures followed in preparing the present edition of orchestral parts and piano reduction. Contemporaneous sources which provided pertinent performance practice information in the areas of articulation and ornamentation are also discussed. A copy of the piano reduction and orchestral performing parts are included in the appendices.
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Hume e Machiavelli: fronteiras e afinidades / Hume and Machiavelli: borders and affinitiesReis, Nilo Henrique Neves dos 27 May 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-05-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This thesis seeks to identify the presence of Niccolò Machiavelli's thinking within David Hume's writings. Both were theorists of political realism. Since the writings of Machiavelli had been circulating in England during the eighteenth century, it is plausible to consider that the next generation following the Florentine found inspiration in new political constructions arising from their readings of Machiavelli. With regard to Hume, both Humanist and Renaissance concepts served as necessary tools with which to base his critique of the British political system. As a moderate figure in political issues, Hume disagreed with the basic characteristics of the monarchic republican model called mixed in effect in the English nation, which according to Hume, favored recurring crises, oscillating between the two forms monarchy and republic - without focusing on one in particular. This system permitted that private interests enter in juxtaposition to collective ones, through the parliamentarians. Hume works with the interpretations of the authors of his time, and deepens the political issue with his own originality. Similar to the Florentine perspective, Hume suggests the effective monarchy as the way to put an end to the deficiencies of the system. It is necessary, however, to identify certain features (human nature, history, faction, trade), because Hume did not leave these marks in an evident way. Indeed, Hume seems to disguise the conceptual itinerary that associated him to his privileged interlocutor. Nevertheless he was aware that a connection would hinder somehow, a useful reading of his writings, as a result of the prejudice and of the negative criticisms that were attached to the Italian thinker / Procura-se identificar a presença do pensamento de Niccolò Machiavelli nos
escritos de David Hume, ambos teóricos do realismo político. Tendo os escritos de
Maquiavel circulado na Inglaterra do século XVIII, torna-se plausível afirmar que os
pósteros do Florentino tenham se inspirado em novas construções políticas a partir de
suas leituras. No caso de Hume, os conceitos dos humanistas e renascentistas serviram
como ferramentas necessárias para embasar suas críticas ao sistema político britânico.
Como um moderado em assuntos de política, ele estava em desacordo com as
características do modelo monárquico republicano, denominado misto, vigente na
nação inglesa que, segundo ele, favorece crises recorrentes à medida que oscila entre
duas formas, monarquia e república, sem se fixar em uma determinada. Tal sistema
permite que os interesses particulares justaponham aos coletivos, através dos
parlamentares. Hume parte das interpretações dos autores de sua época e aprofunda
com originalidade a política. De modo semelhante ao Florentino, aponta a monarquia
efetiva como o caminho para findar as deficiências do sistema. É preciso, contudo,
identificar estes traços (natureza humana, história, facção, comércio), pois ele não
deixou estas marcas evidentes. Em verdade, Hume parece disfarçar o itinerário
conceitual que o associava ao seu interlocutor privilegiado. Tinha, todavia,
consciência de que essa ligação dificultaria, de algum modo, a leitura profícua de seus
escritos, em virtude do preconceito e da crítica negativa que estava adstrita ao
pensador italiano
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A resposta de João Daniel ao projeto português para o AmazonasTamura, Anderson Tsuioshi Alves 07 June 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-06-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This paper aims to analyse jesuit priest João Daniel s work, that started his
path as a representaive to the Inacian Order in the portuguese colons to the north
in the state of Grão Pará e Maranhão during the secound half of the XVIII century,
a period when the conflict between the inacians and the portuguese government
were constant. That was the context where were the historic figuring of priest João
Daniel in the midle of the dispute between the crown and the jesuitical Order,
writing hes works. João Daniel propose a economic projet for the Amazon based
upon the jesuits knowledge about the fauna, flora and geography of the region
which he considered the true Amazon treasures. At the same time, he debated
and answered the Portuguese State s accusations against the order and carried
through discussion about the nature and fauna in the New Word. That is the
perspective througt which we propose own study, analyzing this Inacian´s Work,
praising his work as an important voice in the XVIII century, bearing in the mind
that that his work approaches a number of relevant questions such as the
importance of the fauna and flora, the need for adapting the environment toward,
economic development and the indigenous handwork functionality / Este trabalho tem como objetivo analisar a obra do Padre jesuíta João
Daniel, que iniciou sua trajetória como representante da Ordem Inaciana na
colônia portuguesa ao norte, no Estado do Grão Pará e Maranhão durante a
segunda metade do século XVIII, período em que os conflitos entre inacianos e
governo português eram constantes. Nesse contexto que se encontrava a figura
histórica do Padre João Daniel, em meio à disputa entre coroa e a ordem jesuítica
que este inaciano escreveu sua obra. João Daniel propôs um desenvolvimento
econômico para a Amazônia baseado no conhecimento dos jesuítas sobre a
fauna, flora e geografia da região que o mesmo considerava os verdadeiros
tesouros amazônicos. Ao mesmo tempo debatia e respondia as acusações do
Estado português contra a ordem e permeava discussões sobre a natureza e a
fauna do Novo Mundo. Sob esta perspectiva que propomos nosso estudo,
analisar o trabalho deste inaciano, valorizar sua obra como uma voz importante
no século XVIII que defendia a Amazônia, tendo em vista que seu trabalho
aborda uma série de questões relevantes como, a importância da fauna e flora, a
necessidade de adaptação do meio para o desenvolvimento econômico e a
funcionalidade da mão-de-obra indígena
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A inatividade da crença na teoria da motivação de David HumeSoares, Franco Nero Antunes January 2016 (has links)
O objetivo principal desta pesquisa é defender a interpretação da filosofia de David Hume segundo a qual não há crença que possa ser a única causa de paixões motivacionais, volições ou ações. O problema que orienta a discussão é determinar até que ponto os aspectos cognitivos ou racionais da mentalidade controlam ou não o aparato emocional dos seres humanos. Em primeiro lugar, defende-se que a teoria das percepções resultante da metodologia empirista de Hume não inclui a noção de uma faculdade racional sobrenatural com conteúdos ou princípios inatos ou a priori. Em segundo lugar, defende-se ume leitura compatibilista da liberdade humana em Hume segundo a qual volições são as paixões motivacionais que necessariamente antecedem a produção de ações voluntárias. Depois, sustenta-se que os processos inferenciais que caracterizam a racionalidade humana segundo Hume não são suficientes para produzir paixões motivacionais, volições e ações. Por fim, defende-se que as percepções produzidas por raciocínios, as crenças, também não são suficientes para produzir tais efeitos práticos. Uma premissa importante para o argumento principal é que a presença de certas paixões motivacionais, cuja origem não pode ser atribuída a crenças ou a inferências, é necessária para a produção de ações. / The main objective of this research is to defend that no belief can be the sole cause of motivational passions, volitions or actions according to David Hume’s theory of motivation. The problem that guides the discussion is to determine to what extent the cognitive or rational aspects of the human mind control or not the emotional apparatus of human beings. First, it is argued that Hume’s empiricist theory of perceptions does not include the notion of a supernatural rational faculty with innate or a priori contents or principles. Second, it defends a compatibilist reading of human freedom in Hume whereby volitions are the motivating passions that necessarily precede the production of voluntary actions. Then, it is argued that the inferential processes that characterize human rationality according to Hume are not enough to produce motivational passions, volitions and actions. Finally, it is argued that perceptions produced by reasoning, beliefs, are not sufficient to produce such practical effects. An important premise for the main argument is the view that the presence of certain motivational passions, whose origin cannot be attributed to beliefs or inferences, it is necessary for the production of actions.
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A fundamentação da ciência da natureza humana de David Hume: uma epistemologia experimentalCAMPELO, Wendel de Holanda Pereira January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A ciência da natureza humana é o projeto de Hume que concerne à toda sua filosofia –estética, ética, política, teoria do conhecimento, história, economia, filosofia da religião, etc. – coisa de que jamais poderíamos dar conta, dado a natureza do trabalho de mestrado. Por isso, contentamo-nos em falar apenas da fundamentação da ciência da natureza humana, referente à investigação acerca da origem das ideias e operações do entendimento, ou da investigação sobre as causas e os poderes ocultos do entendimento humano, com base no método experimental. A questão a que o nosso trabalho visa a lançar luz é precisamente esta: o que é uma ciência da natureza humana baseada no método experimental? Essa será, pois, a nossa tarefa adiante. Julgamos que, a partir de uma abordagem holística e científica da mente humana, Hume tenta explicar a natureza dos poderes ou faculdades intelectuais, sobretudo suas limitações e sua fragilidade. Sendo, pois, a base da ciência do homem o método experimental, o qual, por sua vez, tem o seu fundamento sólido na experiência e na observação, então é preciso perguntar: como e em que medida o uso de tal método tornou-se imprescindível à filosofia moral – isto é, às questões filosóficas de modo geral – e que tangem à ciência da natureza humana? Compreender isso é compreender a etapa inicial do projeto filosófico humiano, ou seja, o estudo do entendimento humano que, por sua vez, subdivide-se em dois momentos, a saber: (1) A ciência da mente, pela qual Hume mostra as limitações de nossas faculdades e poderes intelectuais e (2) o ceticismo que é, pois, as consequências desse estudo, a constatação da fragilidade e das limitações do entendimento humano. Nesse sentido, sentimo-nos livres para falar de algumas reflexões tanto do Tratado quanto da primeira Investigação, muitas vezes de maneira indistinta, tentando ressaltar que tais obras, quando comparadas, podem revelar o amadurecimento de um mesmo projeto filosófico que é a ciência da natureza humana. E este é exatamente o fio condutor de nossa pesquisa: como uma ciência da natureza humana é projetada por Hume e em que medida é possível falar do amadurecimento de seus propósitos? Com este exame inicial, poderemos responder alguns problemas acerca da visão pela qual Hume foi falsamente apontado como um cético radical. Apresentaremos por que a crítica sobre a sua “teoria das ideias” elaborada pelos filósofos do senso comum não considera importantes pontos de sua ciência da mente, gerando muitos mal-entendidos na posteridade. Em suma, no Capítulo 1 deste trabalho, examinaremos o que seria o projeto filosófico de Hume e, por meio desse exame, tentaremos apresentar, no Capítulo 2, as bases em que essa ciência da mente construída por Hume está sustentada. No capítulo 3, mostraremos que a interpretação cético-destrutiva da posteridade está equivocada, na medida em que desconsidera os meios que Hume encontrou à sua fundamentação da ciência da natureza humana. / The science of human nature is the Hume’s project concerning to all his philosophy – aesthesis, ethic, politic, theory of knowledge, history, economy, philosophy of religion etc. -; matter that we never could to account, because of the nature of a work of master’s degree. Hence, we just content ourselves to talk about to the foundation of science of human nature, concerning to the research about the origin of ideas and operations of understanding, or about the research regarding the causes and occult powers of human understanding, based on experimental method. The question that ours work seek to explain is closely this: What is a science of human nature based on experimental method? This one will, therefore, ours task from now on. We regard, from a holistic and scientific approach of human mind, Hume tries to explain the nature of powers or intellectual faculties, mainly its boundaries and weakness. Being, hence, the base of the science of man the experimental method that, in turn, has its solid foundation on the experience and observation; we must, then, to ask: how and to what extend the use of a such method became indispensable to the moral philosophy – that is, to the philosophical questions altogether – and that it touch on science of human nature? To know it is to know the initial step of philosophical Humean project, that is, the study of human understanding that, on the other hand, it is subdivided in two moments, viz, (1) the science of man, by which Hume shows the boundaries of ours faculties and intellectual powers and (2) the skepticism that is, then, the outcome this study, the finding of weakness and boundaries of human understand. In this sense, we feel free to talk about some account both of Treatise as first Enquiry, many times indistinctly, trying to emphasize that such works, when compared, can to reveal the maturation of a same philosophical project that is the science of human nature. And this is exactly this tread of ours research: how a science of human nature is projected by Hume and to what extend is possible to talk to maturation of its purposes? With this initial exam, we will be able to answer some problems concerning to the view by which Hume was appointed like radical skeptical. We will show why the critique regarding his “theory of ideas” taken by philosophers of common sense does not regard important points of his science of mind, generating many misunderstanding for posterity.In short, in the Chapter 1 of this work, we will examine what it was the Hume’s philosophical project and, by means of this exam, we will try to show, in the Chapter 2, the bases in which this science of mind constructed by Hume is sustained. In the Chapter 3, we will show that the interpretation skeptical-destructive of the posterity is misguided, in that it disregard the means found by Hume to his foundation of the science of human nature.
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