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A construção da novidade: diálogos (im)pertinentes entre as teorias de Jean Piaget e Paulo Freire

Martins, Maria Elvira [UNESP] 15 December 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-05-14T16:53:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-12-15Bitstream added on 2015-05-14T16:59:02Z : No. of bitstreams: 1 000822836.pdf: 351542 bytes, checksum: 73eadb390e6f4e57bae64789460be526 (MD5) / A presente tese tem o objetivo de construir um diálogo entre alguns aspectos funcionais de duas correntes fundamentais para as áreas da Psicologia e da Educação: as teorias de Jean Piaget e Paulo Freire. Com esta intenção, de forma dialógica, apresenta os aspectos e as noções funcionais de dialética, interação, atividade, assimilação/acomodação/adaptação, equilibração e adaptação reflexionante/tomada de consciência de Jean Piaget e os aspectos e as noções funcionais de dialética, interação, atividade, Educação Libertadora e consciência transitiva de Paulo Freire, buscando suas semelhanças em diálogo. Entendendo essa interlocução como possível, a tese pretende discutir a importância deste encontro teórico e busca, na Teoria Transdisciplinar o caminho para que as duas correntes teóricas e todos os envolvidos no processo/travessia/caminho educacional, sejam potencializados nestes encontros educacionais e psicológicos. Ancorada nestas teorias, propõe uma Educação e uma Psicologia dialógica e, por que não dizer, alegre e transcendente para os sujeitos e para as ciências envolvidos nesse processo / The present thesis has the aim of building a dialogue between some aspects of two fundamental academic currents academic to Psychology and Education: Jean Piaget’s and Paulo Freire’s theories. With this intention, it shows, in a dialogical way, Jean Piaget’s functional aspects and notions of dialectic, interaction, activity, assimilation/ accommodation/adaptation, balancing (equilibração) and reflect adaptation/consciousness thinking and Paulo Freire’s functional aspects and notions of dialectic, interaction, activity, Liberating Education and transitive consciousness, looking for their similarities through dialogue. Understanding this dialogue as possible, the thesis looks forward discussing the importance of this theoretical meeting and aims at Transdisciplinarity Theory the path through this two theories and all who are involved inside the educational process/crossing/way can be potentialized in this educational and psychological meetings. Based on these theories, the thesis suggests a dialogical and, why not to say, happy and transcendent Education and Psychology for subjects and sciences inside this process
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O imaginário coletivo de estudantes de psicologia sobre distúrbios psicossomáticos

Volpato, Ana Lúcia [UNESP] 23 January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-11-10T11:09:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-01-23Bitstream added on 2014-11-10T11:57:28Z : No. of bitstreams: 1 000779106.pdf: 2734425 bytes, checksum: 96a04a326f8734bcf2ca56d12f86642d (MD5) / Os campos psicológicos inconscientes são organizações intersubjetivas que influenciam as práticas, tanto individuais quanto coletivas. Dessa maneira, o estudo do imaginário coletivo de psicólogos em formação é muito importante, visto que tal imaginário pode interferir em suas práticas terapêuticas. Com isso, nosso objetivo foi investigar o imaginário coletivo de estudantes de quarto e quinto anos do curso de Psicologia da UNESP/Assis – que estivessem atuando em núcleos de estágio em clínica psicanalítica na abordagem winnicottiana – a respeito dos distúrbios psicossomáticos. A investigação contou com a participação de 8 estudantes, por meio do uso do Procedimento de Desenho-Estória com Tema. A instrução para a aplicação foi: “Desenhe uma pessoa com distúrbio psicossomático”. Esse instrumento foi aplicado através de uma Entrevista grupal para abordagem da pessoalidade coletiva, a qual forneceu a possibilidade dos participantes da pesquisa entrarem em contato e compartilharem sentimentos em relação ao tema abordado. Após o uso deste instrumento, analisamos alguns campos e subcampos psicológicos do imaginário coletivo que emergiram das produções, tais como o campo dos “Sentimentos” e o subcampo da “Solidão”. Estes campos e subcampos foram objeto de análise psicanalítica winnicottiana. A partir de nossa análise, pudemos verificar que os alunos em questão possuem um entendimento básico sobre a teoria winnicottiana. No entanto, no que tange à psicossomática, suas visões ainda demonstraram restrições. Ainda que isso tenha sido observado, as produções demonstraram significativamente o valor dos temas trazidos por eles, bem como a importância de outros trabalhos que tratem dessas temáticas / The unconscious psychological fields are organizations that influence intersubjective practices, both individual and collective. Thus, the study of the collective imagination of psychologists in training is very important, as this can interfere with their therapeutic practices. The objective of this research is investigate the collective imagination of students of fourth and fifth years of Psychology at UNESP / Assis - they were acting on stage nuclei in psychoanalytic clinic in Winnicott's approach - regarding psychosomatic disorders. The research involved the participation of 8 students, by using the procedure of Drawing-Story with Theme. Instructions for the application was: Draw a person with psychosomatic disorder. This instrument was applied through a group interview for the collective imaginary approach, which provided the possibility of survey participants get in touch and share feelings about the topic covered. After using this tool, we analyze some psychological fields and subfields of the collective imagination that emerged from productions such as the field of Feelings and the subfield of Loneliness. These fields and subfields were the object of Winnicott's psychoanalytic analysis. From our analysis, we observed that students have a basic understanding of Winnicott's theory. However, regarding the psychosomatic, his views also demonstrated restrictions. Although this has been observed, the productions have shown the value of the topics brought by them as well as the importance of other works that address these issues
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A criatividade na arte e na educação escolar: uma contribuição à pedagogia histórico-crítica à luz de Georg Lukács e Lev Vigotski

Saccomani, Maria Cláudia da Silva [UNESP] 29 August 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-03-03T11:52:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-08-29Bitstream added on 2015-03-03T12:07:38Z : No. of bitstreams: 1 000809776.pdf: 2289219 bytes, checksum: 950a37a61a83e7431589e40b0f103482 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este trabalho apresenta um estudo sobre o desenvolvimento histórico-social da criatividade. Nossa problemática de pesquisa reside na generalizada aceitação da concepção de criatividade como um dom quase mágico com o qual as pessoas teriam sido agraciadas por algum ser divino ou pela natureza. Ou seja, tornou-se senso comum a concepção de criatividade como um potencial individual inato ou que se desenvolve como fruto de interações espontâneas com o ambiente cultural, não necessitando da transmissão sistemática de conhecimento ou até mesmo a ela se opondo. Em linhas gerais, as pedagogias do “aprender a aprender” apresentam uma contraposição entre ensino e criatividade. Em contrapartida, procuramos fundamentar nossa oposição às concepções naturalizantes e espontaneístas do desenvolvimento humano e da criatividade presentes nas pedagogias hegemônicas. Destarte, realizamos uma análise teórico-conceitual que tomou como objetivo compreender a interdependência entre o ensino sistematizado e a criatividade na arte e na educação escolar. Situando-se na perspectiva da pedagogia histórico-crítica, tomou-se a criatividade na arte e na educação escolar como objeto da investigação. Buscando apoio em autores marxistas como Georg Lukács e Lev Vigotski, este estudo parte da noção de criatividade como a transformação da realidade pela atividade humana, ou seja, a criatividade tem sua gênese no trabalho. Nesse sentido, a criatividade será tão mais desenvolvida quanto mais ela se pautar na experiência social acumulada pelo gênero humano. Destaca-se, nesse sentido, a dialética entre objetivação e apropriação, que se constitui em ponto de partida para a superação de dicotomias como criação versus reprodução, construção versus transmissão do conhecimento, inovação versus conservação, entre outras. Nossas considerações finais constatam que a apropriação da cultura é a base objetiva ... / This paper presents a study about social-historical development of creativity. Our problem of research lies in widespread acceptance of the concept of creativity as a gift almost magical with which the people would have been received by some divine being or by nature. In other words, it is a common sense the conception of creativity as an inborn individual potential or as something developed by spontaneous interactions between individuals and their cultural environment independently of any transmission or even in opposition to it. In general, the pedagogies of learning to learn feature a contrast between teaching and creativity. On the other hand, we seek to justify our opposition to naturalizing and spontaneous conceptions of the human development and creativity in hegemonic pedagogies. Thus, we performed a theoretical-conceptual analysis that had the goal of understanding the interdependence between the systematized education and creativity in art and in school education. From the perspective of historical-critical pedagogy, creativity in art and in school education was taken as the object of our investigation. Based on Marxist authors as Georg Lukács and Lev Vigotski, this study starts from the notion of creativity as transformation of reality by human activity. In other words, the creativity has its genesis in the work. In this sense, the more the individual is based on the accumulated social experience by humanity this will be more creativity. In this way, the dialectics between objectification and appropriation has to be pointed out, constituting itself in a start point to the supersession of dichotomies like creation versus reproduction, construction versus transmission of knowledge, innovation versus conservation, among others. Our final considerations note that ownership of the culture is the objective basis of creation. The development of creativity depends on the reproduction of the objectification created and accumulated ...
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El otro Manuel Rojas: élite y relaciones de clase en Punta de rieles, novela de la corriente de la conciencia

Lea-Plaza, Ana M. January 2009 (has links)
El título de esta tesis ha sido recogido de una de las terminologías utilizadas por Grínor Ro-jo para referirse a la segunda etapa de la vida y la obra de Manuel Rojas. Esta etapa co-mienza, según el crítico chileno, entre 1929 - 1932 y corresponde al período posterior a lo que fue el segmento clave de su vida: los años que trascurren entre 1915 y 1928, período de la juventud del escritor semantizado en los principales tomos de la tetralogía de Aniceto Hevia (Rojo, La contra de Rojas. ). Siguiendo esta terminología de Grínor Rojo, el “otro” Manuel Rojas se refiere a la etapa en la que éste termina su vida itinerante y comienza el período de su integración adulta que, como quiera que sea, lo provee con los medios necesarios para escribir su trabajo más im-portante: la tetralogía de Aniceto Hevia y Punta de rieles, la obra que estudiaremos a conti-nuación y que se escapa, aunque también participa, a su modo, de dicha tetralogía. En nuestro caso, sin embargo, la alusión al “otro” Manuel Rojas se refiere también a lo que creemos constituye un rasgo distintivo de la novela Punta de rieles. Se refiere, efectiva-mente, como dice Grínor Rojo, a la etapa de la integración adulta a la que ingresan sus per-sonajes, a la etapa de la escritura que está viviendo Rojas en este momento e incluso al carácter secundario que tienen las novelas que lo semantizan.
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Epistemologia genética e pesquisa docente : estudo das ações no contexto escolar

Collares, Darli January 2001 (has links)
O estudo das ações no contexto escolar, aqui apresentado, foi realizado tendo como suporte teórico a Epistemologia Genética e desencadeado pela investigação do significado das ações docentes numa abordagem construtivista. Destacando a complementaridade da teoria piagetiana em relação à teoria de Paulo Freire, na pesquisa empreendida, este estudo deixa evidente a atualidade e relevância da Epistemologia Genética à transforma-ção do fazer escolar. Nele são apresentadas situações didáticas efetivamente vivenciadas pela autora, no convívio diário e contínuo com seus alunos, na quarta série, e realizadas análises teóricas com o objetivo de demonstrar como, sob o enfoque construtivista e a adoção do Método Clínico, adaptado à coletividade da sala de aula, podem ocorrer o pla-nejamento contínuo, as intervenções e investigações docentes. A sala de aula, vista como contexto de relações, é o espaço no qual a interdependência das ações vai definindo a história dos grupos, na cotidianidade de suas interações, tecendo, assim, a construção do conhecimento.
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Desvelando a mediação do professor em sala de aula : uma análise sob as perspectivas de Vygotski e Feuerstein

Giugno, Jane Lourdes Dal Pai January 2002 (has links)
A presente dissertação investiga a mediação do professor no contexto de sala de aula, tomando como ponto de partida sua atuação mediadora-interativa, confrontando-a com as categorias mediadoras estabelecidas pelo psicólogo e educador contemporâneo Reuven Feuerstein. Os pilares teóricos embasadores desta pesquisa estão consolidados nos parâmetros conceituais sócio-históricos de Lev Vygotski, com focalização em seus pressupostos sobre o desenvolvimento humano, entendido como processo de internalização das práticas sócio-culturais; em sua concepção sobre mediação, vista como base do desenvolvimento das funções psicológicas superiores; no conceito de zona de desenvolvimento proximal e sua relação com ensino, aprendizagem e desenvolvimento. A pesquisa, também, encontra fundamentos na proposta teórica de Reuven Feuerstein, especialmente no que concerne à experiência de aprendizagem mediada (EAM), entendida como condição fundamental para mudanças na estrutura cognitiva da pessoa; e nas categorias mediadoras apontadas pelo próprio autor, que se constituem condição básica para caracterizar uma interação mediadora. Esta investigação, que se caracteriza como estudo de caso, foi desenvolvida junto a três professoras, respectivamente da primeira, segunda e terceira séries do Ensino Fundamental, de uma escola particular da cidade de Veranópolis, no Estado do Rio Grande do Sul, no segundo semestre do ano letivo de 2001. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, observações e filmagens em sala de aula, focalizando o professor em sua ação mediadora. A análise dos resultados revelou que o contexto social da sala de aula é um espaço privilegiado de sistematização do saber, no qual ocorre a mediação do professor. Esta mediação se caracteriza pela presença, na maioria das vezes, não intencional, de critérios de mediação apontados por Feuerstein, com incidência e intensidade variadas.
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Lendo Nadja : um estudo do "récit" (relato/narrativa) de André Breton

Del-Pino Salas, Néstor Omar January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Natureza-morta sobre a praia : deslocamento do sujeito e o invisível da paisagem na metafísica de Filippo de Pisis

Pina, Raisa Ramos de 08 March 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-graduação em Arte, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-05-12T15:11:32Z No. of bitstreams: 1 2017_RaisaRamosdePina.pdf: 4967638 bytes, checksum: 27dd419e57c194257dc34a344e29e67a (MD5) / Rejected by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br), reason: Boa tarde, Por favor, corrija os campos orientador e título. Atenciosamente on 2017-05-24T20:04:56Z (GMT) / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-05-25T15:53:58Z No. of bitstreams: 1 2017_RaisaRamosdePina.pdf: 4967638 bytes, checksum: 27dd419e57c194257dc34a344e29e67a (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-05-26T20:08:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_RaisaRamosdePina.pdf: 4967638 bytes, checksum: 27dd419e57c194257dc34a344e29e67a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-26T20:08:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_RaisaRamosdePina.pdf: 4967638 bytes, checksum: 27dd419e57c194257dc34a344e29e67a (MD5) Previous issue date: 2017-05-26 / O pintor italiano do início do século XX Filippo de Pisis criou, ao longo de aproximadamente quarenta anos, composições de natureza-morta sobre a praia, com a paisagem litorânea de plano de fundo: mar, horizonte, céu e, por vezes, uma figura humana solitária contempladora. A frequência dessa produção e o destaque dado à paisagem apesar de as telas serem batizadas como natureza-morta suscitam, em um primeiro momento, questionamentos a respeito da definição do conceito de natureza-morta, que se mostra complexo e flexível ao longo da história da arte, além de problematizar a tensão entre gêneros pictóricos. Mais do que uma simples sobreposição de gêneros – natureza-morta e paisagem –, a composição evidencia o interesse metafísico do pintor, que contribuiu na década de 1910 com a nascente proposta de Giorgio de Chirico. A Escola Metafísica não foi uma vanguarda e os artistas que participaram dela tiveram produções independentes, difíceis de serem aproximadas pela estética, mas similares para além do visível, por meio do deslocamento do sujeito da obra e da revelação do invisível. A partir disso, esta dissertação analisa a metafísica dos elementos praianos recorrentes da paisagem de Filippo de Pisis, em diálogo constante com o gênero de natureza-morta. A tensão entre os gêneros e a metafísica do italiano apontam para uma ressignificação da morte: não seria mais castigo aos humanos pecadores, mas a concretização da promessa divina de vida eterna. / The early 20th-century Italian painter Filippo de Pisis created, over approximately forty years, stilllife compositions on the beach, with coastal landscape backgrounds: the sea, the horizon, the sky and sometimes a lonely human being figure. The frequency of this production and the emphasis given to the landscape, despite the fact that the canvases are called still-life, rise questions about the definition of the concept of still-life, which is complex and flexible throughout the history of Art, in addition to problematizing the tension between pictorial genres. More than a simple overlapping of the genres - still life and landscape - the composition evidences the metaphysical interest of the painter, who contributed in the decade of 1910 with the nascent proposal of Giorgio de Chirico. The Metaphysical School was not a vanguard and the artists who participated in it had independent productions, difficult to approximate by aesthetics, but similar to the visible, through the displacement of the subject of the work and the revelation of the invisible. From this, this dissertation analyzes the metaphysics of the recurrent beach elements of the Filippo de Pisis' landscapes, in constant dialogue with the genre of still life. The tension between the genres and the metaphysics of the Italian point to a re-signification of death: it would be no more punishment for sinful humans, but the concretization of the divine promise of eternal life. / Le peintre italien du debut du XXeme siècle Filippo de Pisis a créé, pendant environ quarante ans, des compositions de nature morte sur la plage avec de paysage côtier au fond: la mer, l’horizon, le ciel et, parfois, une figure humaine solitaire contemplative. La fréquence de cette prodution et l’accentuation données au paysage malgré que les tableaux soient nommés comme nature morte évoquent, dans un premier moment, quelques doutes à propôs de la definition du concept nature morte, qui se montre complexe et flexible à travers l’histoire de l’art, un plus de problématiser la tension entre genres picturaux. Plus qu’un simple superposition de genres – la nature morte et le paysage – la composition evoque l’intérêt métaphysique du peintre, qui a contribué dans la décennie 1910 à la proposition de Giorgio de Chirico. L’École Métaphysique n’était pas un mouvement d’avant-garde et les artistes qui y ont participé ont eu des produtions indépendantes, dificiles à rapprochées par l’esthétique, mais similaires au-delà du visible, à travers le déplacement du sujet de l’ œuvre et de la révélation de l’invisible. A partir de celà, cette dissertation analyse la métaphysique des élements de la plage solvente présents dans le paysage de Filippo de Pisis, em dialogue constant avec le genre de nature morte. La tension entre genres et la métaphysique de l’italian pointent vers une resignification de la mort: ce n’est plus une punition aux humains pêcheurs, mais la concretization de la promesse divine de la vie éternelle.
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A sala de aula como espaço relacional : o olhar do professor para as singularidades dos alunos

Vaz, Luana 27 March 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-06-12T20:52:12Z No. of bitstreams: 1 2017_LuanaVaz.pdf: 1598572 bytes, checksum: 8a58755a8ab3361a33a1fc9d4dee7e60 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-08-22T19:52:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_LuanaVaz.pdf: 1598572 bytes, checksum: 8a58755a8ab3361a33a1fc9d4dee7e60 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-22T19:52:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_LuanaVaz.pdf: 1598572 bytes, checksum: 8a58755a8ab3361a33a1fc9d4dee7e60 (MD5) Previous issue date: 2017-08-22 / O presente trabalho apresenta a compreensão da relação entre professor e alunos como aspecto fundamental da prática pedagógica. Considerando o processo de ensino aprendizagem como um processo relacional, constituído por uma dimensão subjetiva, entende se que é de fundamental importância a consideração das singularidades dos alunos no espaço social da sala de aula. Sendo assim, esta pesquisa propôs-se investigar as formas como uma professora buscava conhecer as especificidades dos alunos na dinâmica relacional da sala de aula, bem como identificar de que maneira esse conhecimento orientava a organização do trabalho pedagógico. O estudo foi fundamentado teoricamente pela perspectiva histórico-cultural de Vigotski e pela teoria da subjetividade numa perspectiva cultural-histórica, de González Rey. O processo investigativo foi ancorado nos princípios da Epistemologia Qualitativa, de González Rey (2005), que pressupõe o processo de produção do conhecimento a partir de um caráter construtivo-interpretativo, singular e dialógico. A pesquisa foi realizada a partir de um estudo de caso em uma turma do 1º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública do Distrito Federal, em que buscou-se conhecer as bases da relação professora-alunos, os processos comunicativos e a articulação da constituição subjetiva da professora com as dinâmicas relacionais desenvolvidas na sala de aula. Foram utilizados como instrumentos de pesquisa: observação participante das aulas e das coordenações pedagógicas; entrevistas; dinâmicas conversacionais; complemento de frases; análise documental e redação. A construção interpretativa indicou que as formas de a professora se relacionar com os alunos tinham como base suas escolhas pedagógicas, seu sistema de valores e crenças, suas concepções sobre aprendizagem e infância e suas produções subjetivas em relação a seus alunos. As maneiras como a professora buscava conhecer seus alunos não estavam baseadas em ações específicas, mas na transformação da sala de aula em um espaço relacional, aberto ao diálogo e que abria espaço para o envolvimento emocional dos alunos e para que eles se posicionassem como sujeitos. A relação dialógica entre professora e alunos era base para o desenvolvimento do trabalho pedagógico e, ainda, para o desenvolvimento dos alunos e da própria professora. O modo de funcionamento da turma estava fortemente marcado pela constituição subjetiva da professora. A partir das informações construídas, se reconhece a complexidade da relação professor-aluno, que é composta por uma multiplicidade de fatores que se articulam de maneira singular, e a necessidade de se ampliar as discussões sobre a dimensão subjetiva que constitui o espaço social da sala de aula. / This paper presents the connection between teacher and students as fundamental in pedagogical practice. Considering the teaching-learning process as a relational process, composed of a subjective dimension, it is of our understanding that it is of major significance consider the singularities of students in the social space that is the classroom. Therefore, the research aims to investigate the ways a teacher got to know the particularities of her students in the relational dynamic of classroom, such as identify how this information guided the organization of her pedagogical work. This study was based on the cultural-historical theory of Vigotski e on the theory of subjectivity developed by González Rey. The investigative process was based on the principles of the Qualitative Epistemology, by González Rey (2005), that assume the process of construction of knowledge from the constructive-interpretative, singular and dialogical aspects. The study was made from a case study of a class of 1º year of the fundamental course at a public school in Distrito Federal, where aimed to understand the basis of the relationship between teacher and students, the communicative process and the coordination between the teacher’s subjectivities and the relational dynamics developed in class. As research material were used: participative observation of the classes and pedagogical reunion; interviews; dynamic talks; phrases complementarity; documental analysis and essays. The interpretative construction indicated that the form that the teacher connected with her students had for base her pedagogical choices, value system and believes, her conceptions about learning and childhood and her subjective output. The ways that the teacher had to know her students weren’t based on specific actions, but on the transformations of the classroom into a relational space, open to the dialogue and to the emotional involvement of the students so they could show theirselves as individuals. The dialogical relations between teacher and students was the basis for the development of the pedagogical work and, yet, for the development of both students and teacher. The way the class operated was strongly marked by the constitution of the teacher subjectivity. Based on these details, the complexity of the teacher-student relation is recognized, composed by the variety of factors that are articulated in their own way, and the need of widen the discussion about the subjective dimension that constitute the social space of the classroom.
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O ambiente de cuidado no manejo de crises psicóticas : uma leitura winnicottia

Silva, Hayanna Carvalho Santos Ribeiro da 02 August 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-10-25T10:55:43Z No. of bitstreams: 1 2017_HayannaCarvalhoSantosRibeirodaSilva.pdf: 1696957 bytes, checksum: 65127f3993542996463b3f413a7620b7 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-10-31T11:20:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_HayannaCarvalhoSantosRibeirodaSilva.pdf: 1696957 bytes, checksum: 65127f3993542996463b3f413a7620b7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-31T11:20:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_HayannaCarvalhoSantosRibeirodaSilva.pdf: 1696957 bytes, checksum: 65127f3993542996463b3f413a7620b7 (MD5) / O presente trabalho é um estudo do pensamento de Winnicott sobre o ambiente na clínica da psicose para contribuir com o cuidado feito pelo Grupo de Intervenção Precoce nas Primeiras Crises do Tipo Psicótico. Nossa tese é que o manejo das crises psicóticas inclui o cuidado ao ambiente do indivíduo em crise, que é sua família, pequena unidade social e o próprio serviço de manejo, com os terapeutas trabalhando no caso. Winnicott sugere que as características do cuidado vivido com o ambiente se transformam em atributos psíquicos do indivíduo, como a capacidade de se preocupar e cuidar de si e dos outros. Para o autor, a psicose é uma defesa reativa a um trauma no estágio de dependência absoluta, a uma intrusão ambiental que interrompe a continuidade do ser do indivíduo e o ameaça de aniquilamento. A falha precoce do cuidado “congela” o amadurecimento do indivíduo ao impedir ou dificultar as vivências que permitem o desenvolvimento de capacidades psíquicas como a integração e a capacidade de se preocupar. O indivíduo reage ao trauma constituindo defesas primitivas e a crise está relacionada à insuficiência dessas defesas, o que faz precipitar um colapso e a necessidade de regressão à dependência máxima. O manejo das psicoses é a organização do ambiente para acolher essa dependência, facilitando, através do cuidado, a continuidade das tendências inatas rumo ao reconhecimento de si e dos outros como pessoas totais. O acolhimento à dependência do paciente em crise defronta o terapeuta com modos primitivos de relação, dominados pela realidade subjetiva do paciente e sua destrutividade não preocupada, nos quais a plena consideração pela pessoa total do outro ainda não é uma característica. Por ser inerentemente exaustivo, o manejo tem por tarefa cuidar do ambiente, responsabilizar-se pelo cuidado, sobreviver à crise e experimentar o que era majoritariamente realidade subjetiva em uma área intermediária, transicional, caminho que possibilita a abertura à realidade compartilhada e ao ser com os outros no cuidado. / The present work is a study of Winnicott’s writings on environment in the clinic of psychosis, as to contribute to the Group of Early Intervention in the First Crises of the Psychotic Type. Our thesis is that management of psychotic crisis includes caring for the environment, which is composed of the patient’s family, small social unit and the management service itself, with the therapists working on the case. Winnicott suggests that characteristics of the care provided by the environment become inner psychic attributes of the individual, such as the capacity to concern and to care for oneself and for others. For the author, psychosis is a defensive organization against trauma in the stage of absolute dependence, that is, an environmental intrusion that interrupts the continuity of the individual’s being and threats him of annihilation. An early failure in care “freezes” the individual’s maturation insofar as it impedes or hinders experiences that would lead to the development of psychical capacities such as integration and the capacity to concern. The individual reacts to trauma constituting primitive defenses, and the crisis is related to the insufficiency of these defenses, which precipitates a collapse and the necessity of regression to the maximum dependency. Management of psychotic crisis is the organization of a holding environment for dependency, facilitating, this time, the continuity of innate tendencies towards the recognition of self and of others as whole, separated though related persons. Holding the dependency of the individual in psychotic crisis confronts the therapist with primitive modes of relation, dominated by the subjective reality of the patient and his unconcerned destructiveness, where full consideration for the total person of the other is not yet a characteristic. Because it is inherently exhaustive, management has the task of caring for the environment, assuming responsibilities, surviving the crisis, and experiencing what was mostly subjective reality in an intermediate, transitional area, through a path that renders possible a shared reality and a being with others in care.

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