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Modulação da neuroinflamação celular e neuroproteção induzidas por tratamento com betacariofileno em um modelo experimental de isquemia estriatal em ratos adultos

LOPES, Rosana Telma Santos 11 October 2016 (has links)
Submitted by Nathalya Silva (nathyjf033@gmail.com) on 2017-05-30T15:29:35Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_ModulacaoNeuroinflamacaoCelular.pdf: 36676407 bytes, checksum: 9304e267ae678f98abf311a3ffbc7e88 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-06-06T19:55:28Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_ModulacaoNeuroinflamacaoCelular.pdf: 36676407 bytes, checksum: 9304e267ae678f98abf311a3ffbc7e88 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-06T19:55:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_ModulacaoNeuroinflamacaoCelular.pdf: 36676407 bytes, checksum: 9304e267ae678f98abf311a3ffbc7e88 (MD5) Previous issue date: 2016-10-11 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O acidente vascular encefálico (AVE) resulta de redução permanente ou transitória do fluxo sanguíneo para áreas encefálicas. Pode ser classificado como hemorrágico ou isquêmico. Sendo que o último é responsável por cerca de 87% dos casos. Esta desordem aguda é a segunda maior causa de mortalidade e incapacidade no mundo e a principal causa de mortes no Brasil. Desde que o AVE isquêmico em pacientes usualmente resulta de oclusão trombótica ou embólica na maior artéria cerebral, mais frequentemente da artéria cerebral média (MCA), modelos de isquemia cerebral experimental foram desenvolvidos para simular a doença humana. Neste estudo, investigou-se os efeitos do sesquiterpeno betacariofileno, encontrado em cerca de 40% do extrato puro de copaiba, após oclusão de MCA (MCAO) induzida por microinjeções de endotelina-1 (ET-1) em ratos adultos. Analisou-se qualitativamente a área de lesão (através da técnica de Nissl) e por imunohistoquímica para neurônios maduros (NeuN), ativação microglial/macrofágica (ED1) e astrócitos (GFAP). Quantificou-se o número de células NeuN+ e GFAP+ no estriado isquêmico nos tempos de sobrevida investigados. Foi observado que o tratamento com betacariofileno reduziu a ativação microglial nos animais tratados em coparação aos animais controle. O número de células NeuN+ permaneceu maior em animais tratados com betacariofileno 3 e 7 dias após a MCAO. O tratamento com betacariofileno mostrou-se significativamente eficaz na redução da reatividade astrocitária 7 dias após-MCAO. Estes resultados sugerem que o tratamento com betacariofileno inibe satisfatoriamente a ativação microglial/macrofágica e reduz a reatividade astrocitária concomitante com indução de neuroproteção após MCAO. Considerando-se que o betacariofileno é um extrato dietético natural com comprovados fatores anticarcinogênico, anti-inflamatório e antimicrobiano utilizado em tratamentos de doenças humanas não neurais, e por possuir baixo teor de toxicidade, o seu uso como agente neuroprotetor poderá minimizar a lesão e danos neurológicos subsequentes após AVE em humanos. / Stroke results from the transitory or permanent reduction of cerebral blood flow. It can be classified as hemorrhagic or ischemic. Ischemic stroke is responsible for around 87% of all cases. This acute neural disorder is the second cause of mortality and disability around the world and the main cause of death in Brazil. Since ischemic stroke in patients usually results from a thrombotic or embolic occlusion of the middle cerebral artery (MCA), experimental models of ischemia have been developed to mimic human stroke. There are no neuroprotective drugs available for human stroke. It follows that research on development of alternative neuroprotective drugs are of important clinical relevance. In this study, we investigated the effects of betacaryophyllene, the main sesquiterpene present in about 40% of the copaiba oil-resin composition, on microglial activation, astrocytic reactivity and neuronal preservation following experimental MCAO in adult rats. Animals were submitted to experimental stroke by microinjections of endothelin-1 (ET-1) and treated (i.p) with betacaryophillene (N=4) or vehicle control (N=4) and perfused at 3 days or 7 days post-MCAO. Gross histopathology was performed using cresyl violet staining. Immunohistochemistry was used to assess neuronal loss (anti-NeuN), microglial activation (anti-ED1) and astrocytosis (anti-GFAP). Numbers of NeuN+ and GFAP+ cells were quantified in the ischemic striatum. Betacaryophyllene treatment reduced microglial activation, increased neuronal preservation and decreased astrocytic reactivity at 7 days post-MCAO. These results suggest that betacaryophylene modulates neuroinflammation and is neuroprotective following experimental striatal. Considering that betacaryophyllene is a natural dietetic extract already used in non-neural human diseases with antiinflammatory, anti-microbial and anti-carcinogenic properties, its use as a neuroprotective agent is a promising future therapy for human stroke.
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Estudo do efeito neuroprotetor da estimulação magnética transcraniana e hipotermia em modelo de isquemia cerebral induzida / Study of the neuroprotective effect of the Transcranial Magnetic Stimulation and hypothermia in a animal model of induced cerebral ischemia

Fábio Teixeira Macri 03 August 2011 (has links)
Introdução: Muitos estudos veem sendo realizados com a finalidade de identificar agentes que possam ter efeito benéfico no tratamento ou prevenção das lesões causadas nos neurônios devido à isquemia. A hipotermia já demonstrou resultados consistentes em estudos experimentais e a Estimulação Magnética Transcraniana (EMTr) já foi usada visando reduzir danos em neurônios hipocampais de animais submetidos a isquemia cerebral. Com a propriedade de aumentar ou diminuir a excitabilidade cortical a partir do estímulo magnético, estima-se que ocorra uma interferência na produção de alguns neurotransmissores e receptores de membrana, que promoveriam efeito protetor a estas células. Neste estudo avaliamos a capacidade da EMTr de proteger os neurônios de uma lesão por hipóxia, e sua possível interferência no efeito protetor da hipotermia, tentando identificar alguns mecanismos que possivelmente estariam envolvidos neste fenômeno. Métodos: Como modelo de isquemia, foram utilizados Gerbils previamente submetidos a uma avaliação de comportamento e memória por meio do teste de esquiva. O protocolo de EMTr foi a partir de sessões diárias com 25 séries de 5 segundo a 25Hz, com um intervalo de 45 segundos entre as séries, por sete dias consecutivos, com um total de 21 875 pulsos com uma intensidade de 100% do limiar motor, e sendo realizada a indução da isquemia logo após o término da última sessão, ou na isquemia após a EMTr, em sessões diárias com 25 séries de 5 segundos a 25Hz, com um intervalo de 45 segundos entre as séries, durante 3 dias consecutivos, começando imediatamente após a cirurgia. Foi mantida a temperatura de 36 °C durante o período de oclusão do vaso e os 30 minutos consecutivos, ou 31 a 32 °C quando em hipotermia. O preparo das lâminas teve cortes envolvendo a região do hipocampo, corados com hematoxilina e eosina, além de outros preparos, a marcação de TUNEL e Caspase, que visam evidenciar a ocorrência de apoptose. Resultados: Embora sem significância estatística, os animais que receberam EMTr aparentemente tiveram uma melhor performance no teste da esquiva, principalmente se aplicado após a indução da isquemia. A hipotermia demonstrou uma eficiência significativa, tanto na análise histológica quanto no teste da esquiva, associado ou não à EMTr, e nestes animais submetidos a isquemia durante a hipotermia, os que receberam EMTr tiveram área de sobrevida no hipocampo significativamente maior na análise histológica com hematoxilina e eosina. Nos animais submetidos à isquemia durante a temperatura normal, a EMTr não demonstrou aumentar a área de sobrevida das células do hipocampo. Conclusões: A EMTr (ativa ou placebo, prévia ou posterior à isquemia) pareceu ter um efeito positivo no teste de esquiva. O procedimento de estimulação pareceu bastante traumático e estressante para os animais, tendo ocorrido alguns óbitos durante a imobilização, provavelmente por asfixia. A EMTr apresentou efeito protetor significativo apenas nos animais submetidos a isquemia durante hipotermia / Introduction: Over the time many researches have been conducted with the aim of identifying agents that may have beneficial effects in the treatment or prevention of cerebral ischemia, hypothermia has shown consistent results in experimental trials and Repetitive Trans Cranial Magnetic Stimulation (rTMS) has been used in a study attempting to reduce damage in hippocampal neurons. With the property to increase or decrease cortical excitability from the repetitive magnetic stimulus, it is estimated that an interference occurs in the production of some neurotransmitters and receptors of neuronal membrane, which therefore protects these cells from hypoxia. In this study we evaluated the ability of rTMS to protect neurons from injury due to hypoxia, and its possible interference in the protective effect of hypothermia and we tried to identify some mechanisms that possibly are involved in this phenomenon. Methods: Ischemia model was performed using Gerbil that was subsequently submitted to an evaluation of behavior and memory through passive avoidance task. The rTMS protocol was daily sessions with 25 series of 5 seconds at 25Hz with an interval of 45 seconds between series, for 7 consecutive days, with a total of 21 875 pulses with an intensity of 100% of motor threshold, and being carried through the induction of ischemia soon after the end of the last session, or rTMS after ischemia, in daily sessions with 25 series of 5 seconds at 25Hz with an interval of 45 seconds between series, for 3 consecutive days, starting immediately after surgery. The temperature of 36 °C was maintained during the period of vessel occlusion and subsequent 30 minutes, or 31 °C to 32 °C when in hypothermia. The preparation of the slices had sections of the region involving the hippocampus, stained with hematoxylin and eosin in addition to other preparations, TUNEL and caspase, which aim to evidence the occurrence of apoptosis. Results: Although not statistically significant, animals that received rTMS, apparently had better performance in passive avoidance task especially when applied after ischemia. The hypothermia demonstrated a significant efficiency, both in the histological analysis and in the passive avoidance task, associated or not to applications of rTMS and, in these animals undergoing ischemia during hypothermia, the ones who received rTMS had survival area in hippocampus significantly higher in histological analysis with hematoxylin and eosin. In animals undergone to ischemia during normal temperature, the rTMS has not shown to increase the area of hippocampal cell survival. Conclusions: rTMS (placebo or active, after or before the ischemia) seems to have a positive effect on passive avoidance task. The stimulation procedure appeared to be very traumatic and stressful for the animal, in which a few deaths occurred during the procedure, probably from asphyxiation due to restraint. The rTMS had a significant protective effect only in animals undergoing ischemia during hypothermia, as demonstrated in the histological analysis with hematoxylin and eosin
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Efeito neuroprotetor do pept?deo NAP sobre o dano oxidativo hipocampal de ratos neonatos submetidos ao modelo de crises convulsivas induzidas por hip?xia

Greggio, Samuel 02 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410343.pdf: 13919293 bytes, checksum: 29996060345afba52ef3791ff51dfb58 (MD5) Previous issue date: 2009-03-02 / Objetivos: verificar se crises convulsivas induzidas por hip?xia (CH) s?o capaz de gerar estresse oxidativo no hipocampo de ratos neonatos, e, havendo esta constata??o, analisar se o neuropept?deo NAP exerce atividade antioxidante frente ao dano gerado neste modelo. M?todos: utilizando um modelo animal de CH, investigou-se a forma??o temporal de dano oxidativo em hipocampo imaturo nos diferentes momentos de an?lise (0, 1, 3, 6, 24, 72 e 168 h ap?s aplica??o do respectivo modelo). Somente ratos Wistar com 10 dias de vida, e que apresentaram atividade epileptiforme no EEG caracterizada por pontas de alta frequ?ncia e/ou descargas de polipontas seguidas de atenua??o do ritmo de base (padr?o tipo surto-supress?o) e diminui??o da satura??o de oxig?nio cerebral (StO2 < 20%) durante a hip?xia (5-7% de O2 por 12 min), foram inclu?dos no estudo. Ap?s processamento do tecido hipocampal, ensaio cometa alcalino juntamente com endonucleases (Endo III e Fpg) foi utilizado para detec??o de dano ao DNA e de bases oxidadas. Adicionalmente, n?veis de glutationa reduzida (GSH) e de subst?ncias reativas ao ?cido tiobarbit?rico (TBARS) tamb?m foram verificados. Ap?s ter-se constatado estresse oxidativo hipocampal induzido por CH, ratos neonatos foram administrados via intraperitoneal em dose ?nica de solu??o contendo NAP (0,03, 0,3 ou 3 &#956;g/g) ap?s terem sido submetidos ao respectivo modelo. Para os animais tratados com NAP, somente os momentos de 3, 6 e 24 h foram analisados. Resultados: verificou-se dano ao DNA hipocampal imediatamente ap?s CH (0 h) e at? 72 h, ao passo que oxida??o de purinas e pirimidinas foi detectada apenas entre 3 e 24 h. Verificaram-se n?veis aumentados de TBARS entre 1 e 24 h ap?s aplica??o do modelo de CH, coincidindo com redu??o significativa de GSH durante 3 e 72 h. Neuropept?deo NAP apresentou efeito dose-resposta no restabelecimento da integridade estrutural do DNA hipocampal e membranas lip?dicas, em correla??o ao incremento do sistema glutationa. Conclus?es: a compreens?o dos mecanismos envolvidos no estresse oxidativo associado ?s CH ? etapa fundamental no desenvolvimento de estrat?gias terap?uticas com base na suplementa??o antioxidativa. Desta forma, o neuropept?deo NAP pode se tornar uma terapia vi?vel na preven??o de dano oxidativo cerebral em situa??es de CH.
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Efeito neuroprotetor da formononetina em modelo animal para estudo da doença de Parkinson

Oliveira, Juciele Valéria Ribeiro de 30 May 2016 (has links)
This study aimed to evaluate the antioxidant activity in vitro, as well as and the possible neuroprotective effect in vivo of the isoflavonoid formononetin (FORM) in an experimental model for the study of Parkinson's disease (PD). Among the methods used to determine the antioxidant activity of FORM in vitro, they were elected the DPPH, ABTS and FRAP. In the in vivo assays, FORM was evaluated for its biological activity on experimental PD induced by 6- hydroxydopamine (6-OHDA, 10 μg in 2 μL) injection in the right striatum. Control groups received saline containing 0.02% of ascorbic acid. The animals were subjected to the open field behavioral test after 21 days of surgery. The immunohistochemical analysis of tyrosine hydroxylase TH was performed in the substantia nigra pars compacta (SNc) and the inflammatory response was evaluated at the striatum (hystochemical for hematoxylin eosin) after sacrifice 28 days of surgery. Statistical analysis was performed by one way analysis of variance or, in the case of graduated inflammatory response, by the Kruskal-Wallis test with Dunn's extension. The in vitro results of DPPH, ABTS and FRAP showed significant antioxidant action of FORM, similar to that of the vitamins A and E (p > 0.05) and synergism between FORM and vitamin A (for equivalent vitamin C and Trolox, p < 0.001). In the open field test the rearing, crossings, ambulation (to the right and left), the immobility time and latency to onset the movement were similar between the group treated with FORM 20 mg/kg and the lesioned group and different from the groups treated with vehicle and FORM 10 mg/kg. In immunostaining for TH SNc, it was observed that 6-OHDA caused a decrease in the mean number of dopaminergic neurons (22% remaining) in the lesioned group, whereas the treatment with FORM 10 mg/kg promoted an increase to 51% and FORM 20 mg/kg in 79%, p < 0.0001. The data were also indicative of anti-inflammatory action of FORM evidenced in histopatholological analysis and by the reduction in the microglial inflammatory infiltrate. It was found that lesioned rats treated with vehicle exhibited severe grade of inflammatory response (more than 50% of the microglial infiltrate) while in the group without lesion less than 10% of inflammatory infiltrate. On the other hand, in the groups treated with FORM (10 and 20 mg/kg), there was a moderate inflammatory response, (10 to 50% infiltrate p < 0.0001). Therefore, the treatment with FORM promoted a neuroprotective and anti-inflammatory effects, which may be associated with high antioxidant activity. / Considerando a demanda de tratamentos efetivos para prevenção e tratamento da doença de Parkinson (DP) e o papel do estresse oxidativo em desordens neurológicas e neurodegenerativas, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a atividade antioxidante in vitro, bem como a possível ação neuroprotetora in vivo do isoflavonóide formononetina (FORM) em modelo experimental para estudo da DP. Dentre os métodos usados para determinar a atividade antioxidante da FORM in vitro, foram eleitos o DPPH, o ABTS e o FRAP. Em ensaios in vivo, foi avaliada sua atividade biológica frente à lesão da via nigroestriatal causada por 6- hidroxidopamina (6-OHDA, 10 μg em 2 μL), com o lado direito utilizado como parâmetro para microinjeção no estriado. Animais controle receberam solução salina contendo 0,02% de ácido ascórbico. Os animais foram submetidos a teste comportamental de campo aberto, 21 dias após a cirurgia e procedeu-se à análise imunohistoquímica para a enzima tirosina hidroxilase (TH) e análise histoquímica (hematoxilina eosina) para avaliação de alterações estruturais e da resposta inflamatória, no estriado e na substância negra compacta (SNc), após eutanásia aos 28 dias. Os dados foram submetidos à análise de variância de uma via (ANOVA) seguida do pósteste de Tukey, à exceção do escore da resposta inflamatória, que foi analisado por meio de Teste Kruskal-Wallis, com extensão de Dunn. Nos resultados in vitro, através dos testes DPPH, ABTS e FRAP encontrou-se ação antioxidante de FORM semelhante à das vitaminas A e E e sinergismo entre a FORM e a vitamina A (por Equivalente de vitamina C e Trolox, p < 0,001). Nos resultados in vivo, para os testes de comportamento em campo aberto, foram avaliados os parâmetros de elevações (rearing), explorações (crossing), ambulações para a direita e esquerda, o tempo de imobilidade e de latência para início do movimento, sendo os resultados do grupo tratado com FORM a 20 mg/kg semelhantes aos do grupo não lesionado e diferentes dos grupos lesionados tratados com veículo e FORM a 10 mg/kg. Na imunomarcação para TH na SNc, a 6-OHDA promoveu diminuição de neurônios, ficando remanescentes em média 22% no grupo lesionado e tratados com veículo, enquanto que o tratamento com FORM a 10 mg/kg promoveu aumento do número médio em 51% e o tratamento com FORM a 20 mg/kg em 79%. Os dados foram indicativos também de efeito anti-inflamatório da FORM, evidenciada na análise de infiltrado inflamatório microglial. Verificou-se que animais lesionados e tratados com veículo apresentaram grau severo de inflamação (mais de 50% de infiltrado inflamatório), o grupo controle apresentou menos de 10% de infiltrado inflamatório, enquanto nos grupos tratados com FORM (10 e 20 mg/kg) observou-se grau moderado de inflamação (10 a 50% de infiltrado p < 0,0001). Portanto, o tratamento com a FORM promoveu aumento na sobrevivência de neurônios dopaminérgicos e diminui a resposta inflamatória no estriado, efeitos que podem estar associados a sua atividade antioxidante.

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