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Interação farmacocinetica entre o acetato de medroxiprogesterona de deposito e a terapia anti-retroviral

Viscola, Marco Aurelio Martino 22 February 2007 (has links)
Orientadores: Eliana Martorano Amaral, Luis Guillermo Bahamondes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T17:22:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Viscola_MarcoAurelioMartino_M.pdf: 6841941 bytes, checksum: 0249ee23c91a53d1f075a6f4ca13d933 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Objetivo Geral: Avaliar a interação entre a terapia anti-retroviral (TARV) e os contraceptivos hormonais. Objetivos Específicos: 1- Revisar o conhecimento sobre o uso de contraceptivos hormonais por mulheres HIV-positivas sob TARV; 2- Comparar o perfil farmacocinético do acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMPD) em mulheres HIV-positivas sob a TARV composta de zidovudina (AZT), lamivudina (3TC) e efavirenz (EFV) com o perfil farmacocinético do AMPD em HIV-positivas não tratadas com TARV. Métodos: O estudo farmacocinético baseou-se em um ensaio clínico aberto, prospectivo e não-aleatorizado de 2 grupos de mulheres infectadas por HIV (1 grupo de usuárias da TARV composta de AZT, 3TC e EFV e 1 grupo de não-usuárias de TARV). As mulheres foram selecionadas em ambulatórios da Unicamp. Quinze usuárias de AZT/3TC e EFV e 15 não-usuárias de TARV foram selecionadas para a análise farmacocinética. Após injeção intramuscular de 150mg de AMPD, amostras de sangue foram coletadas na admissão para a determinação da concentração plasmática do AMP por cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massa (LC?MS). Outras amostras foram obtidas a cada 2 semanas (± 3 dias) por 12 semanas para a determinação da concentração plasmática do AMP por LC?MS e da concentração sérica de progesterona (PRG) por imunoensaio enzimático de micropartículas. Resultados: Uma revisão baseada em artigos do banco de dados Medline, nas recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre a indicação de contraceptivos e no consenso terapêutico da TARV em adultos e adolescentes infectados pelo HIV, publicado pelo Ministério de Saúde do Brasil, foi enviada para a Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (RBGO) e aceita para publicação. O estudo farmacocinético gerou um artigo que foi enviado à revista Fertility & Sterility com os seguintes resultados: A maioria das mulheres tinha idade entre 30 e 39 anos, era casada ou morava com o parceiro e tinha índice de massa corporal (IMC) similar em ambos os grupos. A carga viral (CV) do HIV era indetectável em 12 de 15 mulheres usuárias de ARVs e em 2 de 16 mulheres não-usuárias de ARVs. A contagem de células CD4+ (cél/mm3) era similar em ambos os grupos. A área sob a curva da concentração em função do tempo (ASC), a concentração máxima (Cmáx), o tempo necessário para atingir a concentração máxima (Tmáx), a meia-vida (t1/2) e a depuração foram também similares em usuárias e não-usuárias de ARVs. O padrão de sangramento foi similar em ambos os grupos. Apenas uma mulher, do grupo de não-usuárias de ARVs, teve nível sérico de PRG compatível com ovulação. Conclusões: 1- Não há dados suficientes para embasar recomendações clínicas sobre o uso de contraceptivos hormonais por mulheres HIV-positivas sob TARV; 2- A TARV composta de AZT, 3TC e EFV não interfere no perfil farmacocinético do AMPD / Abstract: Primary Objective: To evaluate the interaction between antiretroviral therapy and hormonal contraceptives. Secondary Objectives: 1- To review the knowledge about hormonal contraceptive use by HIV-infected women under antiretroviral therapy; 2- To compare pharmacokinetic (PK) profile of depot-medroxyprogesterone acetate (DMPA) in HIV-infected women treated with zidovudine (AZT), lamivudine (3TC) and efavirenz (EFV) with PK profile of DMPA in HIV-infected women not-treated with antiretroviral therapy. Methods: This was an open-label, prospective, non-randomized PK study of two groups of HIV-infected reproductive-age women (users of an ARV regimen containing AZT, 3TC and EFV, and non-users of ARV therapy). We conducted this study at the Department of Obstetrics and Gynecology, School of Medicine, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, Brazil. Fifteen users of AZT/3TC and EFV and 15 non-users of ARVs were selected for PK analysis. We administered 150 mg of DMPA intramuscularly and we followed participants at 2-week visit intervals (± 3 days) through 12 weeks. We obtained blood samples for determination of plasma concentration of MPA by liquid chromatography?mass spectrometry (LC?MS) before administration of DMPA (admission) and blood samples for the determination of MPA by LC?MS and for the determination of serum concentration of progesterone by microparticle enzyme immunoassay (MEIA) at each subsequent visit. Results: Medline papers and recommendations about contraceptive use from World Health Organization (WHO) and from Ministry of Health in Brazil were used to make a review paper. This paper was accepted for publication in Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (RBGO). The PK study became a paper sent to Fertility & Sterility with the following results: Most women in both groups were aged 30-39 years, married or living with a partner. BMI (kg/m2) was similar for both groups. HIV-1 viral load was below the detection limit in 11/15 and 2/16 of the women in the ARV and non-ARV groups, respectively. The CD4+ counts (cells/mm3) were similar. The area under the plasma concentration-time curve (AUC), maximum concentration (Cmax), the time to maximum concentration (Tmax), half-life (t1/2) and clearance were also similar in users and non-users of ARV therapy. Bleeding patterns were similar in both groups. Only one woman (in the non-ARV group) had a repeatedly elevated serum progesterone compatible with ovulation. Conclusions: 1- There is not enough information to offer evidence-based recommendations for the use of hormonal contraceptives among HIV-infected women under ARV therapy; 2- The selected ARVs do not interfere with PK profile of DMPA / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Níveis séricos de IgE total em crianças infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana /

Ripari, Valéria Rocha January 2001 (has links)
Orientador: Antonio Zuliani / Resumo: A progressão da doença na criança infectada pelo HIV associou-se à elevação do nível sérico de IgE total em alguns estudos. O mecanismo responsável por esta elevação ainda não foi claramente elucidado. O desbalanço na produção e liberação de citocinas de perfil Th1 e Th2, que ocorre após a infecção pelo HIV, tem sido proposto como um possível mecanismo para a elevação da IgE. Foram avaliadas neste estudo, 29 crianças de ambos os sexos, infectadas pelo HIV, acompanhadas no Ambulatório de Imunologia Pediátrica da Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP, com idade variando de 3 a 182 meses, com o objetivo de analisar os níveis séricos de IgE nessas crianças e sua correlação com presença de categorias clínicas e imunológicas mais graves, carga viral elevada e aumento da prevalência de alergia. A classificação clínica destes pacientes mostrou duas crianças (6,9%) na categoria N, sete (24,14%) na A, 12 (41,38%) na B e oito (27,58%) na C. Já a classificação imunológica mostrou três crianças (10,3%) na categoria 1, 16(55,2%) na 2 e 10 (34,5%) na 3. Após a aplicação do questionário alergológico, 11 crianças (37,93%) apresentaram história positiva de sintomas alérgicos, e quatro destes pacientes (13,79%) apresentaram teste cutâneo de hipersensibilidade imediata positivo a um ou mais dos aeroalérgenos testados. Os resultados mostraram níveis elevados de IgE em 17 crianças (58,62%), e estes foram numericamente maiores nos pacientes pertencentes à categoria clínica mais grave (C) em relação àqueles das outras categorias clínicas, mas sem diferença estatisticamente significante. Não foi encontrada diferença entre a freqüência de crianças com IgE elevada pertencentes às categorias clínicas e imunológicas mais graves e aquelas mais leves... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The progression of the disease in the infected child by HIV toke part in the elevation of the serum level of total IgE in some studies. The mechanism responsible for this elevation was still not clearly elucidated. The oscillation in the production and liquidation of Th1 and Th2 cytokines, that occur after the infection by HIV, have been proposed as a possible mechanism to the IgE elevation. In this study was evaluated 29 children of both sex, infected by HIV, accompanied in the Clinic of Pediatric Immunology of Botucatu Medical School - UNESP, with ages from 3 to 182 months, with the objective of analyze the serum levels of IgE in these children and the co-relation with the presence of the categories clinic and immunological more severe, high load viral and increase of the allergic diseases prevalence. The clinic classification of these patients showed two children (6,9%) in N category, seven (24,14%) in B and eight (27,58%) in C. While the immunologic classification showed three children (10,3%) in the category 1, sixteen (55,2%) in the 2 and ten (34,5%) in the 3. After the application of the allergologic questionnaire, eleven children (37,93%) presented positive history of allergic symptoms, and four of these patients (13,79%) presented positive immediate cutaneous hypersensitive test to one or more of the inhalant allergens tested. The outcomes showed high levels of IgE in 17 children (58,62%), and these were numerically greater in the patients in the more severe clinic category (C) in relation to those of the others clinic categories, but without significant statically difference. The difference between the frequency of children with high IgE in the clinic and immunologic categories more severe and that more soft was not founded. The load viral values were significantly lower in the group... (Complete abstract, click electronic access below) / Mestre
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A influência de um programa de prática de exercício físico sobre o estado nutricional de indivíduos soropositivos para HIV Araquara-SP 2013

Gennari, Lília Moraes [UNESP] 19 December 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-12-19Bitstream added on 2014-06-13T20:11:01Z : No. of bitstreams: 1 000735716.pdf: 436202 bytes, checksum: 515382694bf23ad4f48843c7e8817360 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Este estudo verificou a influência do programa “Academia CR” sobre o estado nutricional de indivíduos HIV+, em uso ou não de TARV. Estudo transversal com 70 indivíduos adultos HIV+ divididos em grupos segundo a prática ou não de exercício físico. Realizou-se avaliação da composição corporal, análise do lipidograma, avaliação do consumo alimentar e avaliação de parâmetros imunológicos. O grupo Academia encontrou-se eutrófico bem como o grupo Sedentário sem TARV, enquanto o grupo Sedentário com TARV encontrou-se com sobrepeso. Constatou-se que o grupo Sedentário com TARV apresentou maiores valores de RCQ e o grupo Academia sem TARV apresentou maiores valores para CB e CMB, ao contrário do grupo Sedentário sem TARV que apresentou menores valores. Com relação às variáveis DCB e DCT, observouse maiores valores para o grupo Academia sem TARV e menores para o grupo Sedentário sem TARV. Finalmente para a variável DCSi, o grupo Academia com TARV demonstrou menores valores, ao contrário do grupo Sedentário com TARV que mostrou maiores valores. Para a variável MG, os indivíduos do sexo masculino do grupo Sedentário com TARV apresentaram maiores valores quando comparados com os do grupo Academia e Sedentário com TARV e para as mulheres do grupo Sedentário com TARV apresentaram maiores valores quando comparados com as do grupo Sedentário sem TARV. Quanto à ingestão alimentar, houve DS para todos os macro e micronutrientes, com exceção do ferro e zinco. Apenas o grupo Sedentário sem TARV apresentou adequação na ingestão de energia, proteína e lipídeo. Quanto aos valores de colesterol total pode-se observar que o grupo Sedentário com TARV apresentou maiores valores. Para a variável HDL colesterol, observou-se que o grupo Academia com TARV demonstrou maiores valores, ao contrário do grupo Sedentário sem TARV que apresentou menores valores. Quanto aos triacilglicerídeos verificou-se que o grupo Academia... / Verified the influence of the program over the nutritional condition of HIV+ that are or aren’t undergoing antiretroviral therapy (HAART). Cross-sectional study with 70 adult HIV+, were divided in two groups, following the pattern for physical practice or non-practice. There was a body composition evaluation, lipid profile analysis, dietary intake and immunological parameters evaluation. The individuals in the Academy group were eutrophic, same thing for the Sedentary ones without HAART, while the Sedentary group with HAART is overweight. It was found that Sedentary with HAART showed higher values of RCQ and the Academy without HAART showed higher values to CB and CMB, unlike the Sedentary without HAART who had the lowest values. Regarding the DCB and DCT variables, observed higher values for the Academy without HAART and lower for the Sedentary without HAART. Finally to DCSI variable, the Academy with HAART showed lower values, unlike Sedentary with HAART who showed larger values. For MG variable, the males of the Sedentary with HAART had higher values compared to the Academy and Sedentary with HAART and to the women of the Sedentary with HAART had higher values when compared with the Sedentary without HAART. As for dietary intake, were SD to macro and micronutrients, with the exception of iron and zinc. Only the Sedentary group without TARV had adequate intake of energy, protein and lipid. As the levels of total cholesterol may be observed that the Sedentary with HAART had higher values. For HDL cholesterol variable, it was observed that the Academy with HAART showed higher values, unlike the Sedentary without HAART who had the lowest values. As for triacylglycerides it was found that the Academy without HAART had lower values, unlike the Sedentary with HAART that presented the highest values. Regarding glucose, the Sedentary with HAART had higher values. For albumin, the Sedentary without HAART had lower values, unlike with HAART showed
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Travestis, territórios e prevenção de AIDS numa cidade do interior de São Paulo

Sabatine, Thiago Teixeira [UNESP] 30 March 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-03-30Bitstream added on 2014-06-13T19:47:53Z : No. of bitstreams: 1 sabatine_tt_me_mar.pdf: 845225 bytes, checksum: 03a7ffdc49f4590d8f9061ac153c82ef (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Essa pesquisa busca compreender as ações empreendidas e/ou propostas para a promoção da qualidade de vida e saúde das travestis que se prostituem numa cidade do interior do estado de São Paulo. A investigação baseia-se em etnografia dos territórios e interações no mercado do sexo e em demais vivências cotidianas com as travestis e explora como a prevenção de aids opera disciplinando sujeitos e alargando o campo de direitos a saúde. O estudo analisa os significados atribuídos pelas travestis ao adoecimento e a saúde, o risco a aids, bem como a interação nos espaços institucionais de saúde, com enfoque nos dilemas e potencialidades frente ao reconhecimento das diferenças das travestis e suas necessidades para uma vida qualificada / This research aims to understand the actions undertaken and/or proposed to promote the quality of life and health of transvestites who prostitutes themselves in a country town of São Paulo. The investigation is based on the territories ethnography and interactions in the sex market and in the other daily experiences with the transvestites and it explores how the prevention of AIDS works disciplining the individuals and enlarging the field of health rights.The study analyses the meanings assigned by the transvestites to the illness and health, the risk of AIDS, as well as the interaction in the institutional spaces of health, with emphasis on dilemmas and potentialities facing the recognition of the differences of the transvestites and their needs for a qualified life
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Caracterização do atendimento multiprofissional a pessoas vivendo com HIV/AIDS em Três Lagoas (MS), com ênfase na adesão à terapia antirretroviral potente combinada /

Zuque, Maria Angelina da Silva. January 2011 (has links)
Orientador: Carlos Magno Castelo Branco / Banca: Ricardo Augusto Monteiro de Barros Almeida / Banca: Rosely Morales de Figueiredo / Resumo: Quase três décadas após o primeiro diagnóstico no Brasil, a aids demonstra tendência contínua de interiorização, com aumento da incidência em pequenos municípios. A implantação de Serviços de Atendimento Especializado (SAE's) foi marco importante para o sucesso das ações programáticas em cidades de pequeno porte. Curiosamente, a maior parte dos estudos epidemiológicos e de avaliação dos serviços tem sido realizada em grandes centros urbanos. Este trabalho teve por objetivo caracterizar o atendimento multiprofissional a pessoas vivendo com HIV/AIDS (PVHA) realizado no SAE de Três Lagoas (MS), uma cidade de aproximadamente 100.000 habitantes. A autora estava especialmente interessada em aspectos relacionados à adesão à Terapia Antirretroviral Potente e Combinada (TARV), condição essencial para redução de morbidade e mortalidade de PVHA. Dois estudos foram realizados. No primeiro (Estudo No.1), foram analisados prontuários e fichas de notificação de 356 pacientes admitidos entre 1984 e 2005, para avaliar características demográficas. Os dados foram analisados para dois períodos: 1984-1995, fase em que a TARV não era utilizada na prática clínica (pré-TARV); e 1996 e depois (pós-TARV), quando a introdução de novos medicamentos permitiu a utilização da TARV no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Realizou-se também análise de sobrevida, para avaliar o impacto da disponibilização da TARV e de outros fatores sobre o prognóstico dos pacientes. O Estudo No.2 teve delineamento quali-quantitativo, e baseou-se em entrevistas com 55 pacientes e sete profissionais da saúde de diversas categorias. Os resultados do Estudo No.1 demonstraram que dois terços dos pacientes foram admitidos no período pós-TARV. Nessa fase, aumentaram os casos no sexo feminino (22,0% para 36,2%, p=0,02) e em pessoas com escolaridade inferior a ensino fundamental completo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Nearly three decades after the first diagnosis in Brazil, AIDS demonstrates the continuing trend of internalization, with increasing incidence in small towns. Deployment of Specialized Care Services (SCS) was important to the success of Brazilian aids program in small cities. Interestingly, most epidemiological studies and evaluation of services have been conducted in large urban centers. This study aimed to characterize the multidisciplinary care for people living with HIV/AIDS (PLWHA) held at SCS in Três Lagoas (State of Mato Grosso do Sul, Brazil), a city of about 100,000 inhabitants. The author was especially interested in aspects related to adherence to Highly Active Antiretroviral Therapy (HAART), an essential condition for reducing morbidity and mortality among PLWHA. Two studies were conducted. In the first study (Study #1), the author analyzed medical records and notification forms for 356 patients admitted between 1984 and 2005 in order to assess demographic characteristics. Data were analyzed for two periods: 1984-1995, a phase in which HAART was not used in clinical practice (pre-HAART) and 1996 and later (post-HAART), when the introduction of new drugs has allowed the use of HAART in the Brazilian Public Health System. Survival analysis was applied to assess the impact of the availability of HAART and other factors on the prognosis of patients. Study #2 had a qualitative and quantitative design. The author interviewed 55 patients and seven health professionals from various categories. The results of Study #1 showed that two thirds of patients were admitted in the post-HAART period. At this stage, cases increased in females (22.0% to 36.2%, p=0.02) and among people with less than eight years of schooling (61.3% to 72.3%, p<0.001 ). The mortality risk was lower for patients admitted in the post-HAART (Hazard Ratio [HR] = 0.31, 95% Confidence Interval[CI] = 0.22 to 0.45,... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Coping religioso, resiliência e qualidade de vida de pessoas com HIV/AIDS

Brito, Hérica Landi de 17 March 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-04-29T13:01:00Z No. of bitstreams: 1 2016_HericaLandiBrito.pdf: 1676062 bytes, checksum: 411ac644299ece57dd8847e41f16484e (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-05-26T18:49:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_HericaLandiBrito.pdf: 1676062 bytes, checksum: 411ac644299ece57dd8847e41f16484e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-26T18:49:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_HericaLandiBrito.pdf: 1676062 bytes, checksum: 411ac644299ece57dd8847e41f16484e (MD5) / A infecção por HIV/aids traz implicações médicas, psicológicas e sociais que impõem esforços adaptativos às pessoas soropositivas. Apesar disso, estudos demonstram que muitas delas preservam sua qualidade de vida e bem-estar psicológico. Essas mudanças decorrem em grande parte do advento do tratamento antirretroviral que transformou a aids em condição crônica, trazendo perspectivas reais de uma vida longa e saudável para as pessoas soropositivas. Autores têm apontado a resiliência como um dos fatores que permite às pessoas vivendo com HIV/aids (PVHA) persistirem ou se adaptarem à soropositividade. No contexto do processo saúde-doença, esta refere-se à capacidade de uma pessoa lidar com os estressores decorrentes da enfermidade, readaptando-se de forma positiva, o que contribui para o aprendizado e o crescimento pessoal mesmo diante das adversidades e limitações que podem surgir e oferecer riscos à saúde. Um aspecto que pode contribuir para a promoção da resiliência e, consequentemente, para a adaptação de PVHA é a religiosidade. Estudos indicam que estas utilizam sua dimensão religiosa e/ou espiritual para lidar com a condição de soropositividade, com possibilidade de influências diversas sobre a qualidade de vida. O processo pelo qual as pessoas, por meio da religião, tentam lidar com exigências pessoais ou situacionais em suas vidas é denominado coping religioso. Nesse sentido, este estudo teve como objetivo geral investigar associações entre estratégias de coping religioso (positivo e negativo), resiliência e qualidade de vida em pacientes com HIV/aids. Trata-se de uma pesquisa de natureza quantitativa, de corte transversal, de caráter correlacional e preditivo. Participaram do estudo 200 pessoas soropositivas acompanhadas em um ambulatório especializado em HIV/aids de um hospital da cidade de Goiânia que responderam aos seguintes instrumentos: questionário geral sobre aspectos sociodemográficos, médico-clínicos e religiosos; Escala Breve de Enfrentamento Religioso; Escala de Avaliação da Resiliência e o World Health Organization Quality of Life-HIV Bref. Os dados foram analisados mediante o uso do software SPSS (Statistical Package for Social Sciences) for Windows versão 20, com técnicas estatísticas descritivas e inferenciais. Do total de participantes, 105 eram homens (52,5%). A média etária foi de 39 anos (DP=10,9) e os pacientes haviam recebido o diagnóstico, em média, há sete anos (DP= 6,3). Os dados sugeriram um relacionamento ortogonal entre coping religioso positivo (CRP) e negativo (CRN) de modo que associações não significativas foram encontradas (rs=0,12; p=0,08), indicando que ambos estão medindo padrões distintos do coping religioso. A média do CRP foi maior que a de CRN, sendo 3,5 (DP=0,52) e 1,7 (DP=0,68), respectivamente, o que significa que os participantes utilizaram mais CRP do que CRN, indicador de modos mais adaptativos para lidar com estressores relativos à soropositividade. Nas análises bivariadas realizadas neste estudo, as estratégias de coping religioso foram associadas de forma significativa com duas características sociodemográficas: escolaridade e idade. De acordo com os resultados, pessoas com menor escolaridade fizeram mais uso de CRN e pessoas mais velhas (39 anos ou mais) utilizaram mais CRP. O Teste H de Kruskal-Wallis mostrou que não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos quanto ao uso do coping religioso positivo, negativo e coping religioso geral segundo o tempo de diagnóstico, tempo de uso da medicação antirretroviral, níveis de células T CD4+, mas indicou maior utilização de coping religioso geral pelas pessoas com carga viral indetectável (H=11,42; p=0,003). Os participantes apresentaram bons níveis médios de resiliência (M=3,06; DP=0,41) sendo, portanto, capazes de enfrentar as dificuldades decorrentes da soropositividade e de aprender com elas. As análises de correlação indicaram que resiliência associou-se significativa e positivamente ao coping religioso positivo (rs =0,37; p=0,01) e ao coping religioso total (rs =0,36; p=0,000). Com o coping religioso negativo, essa associação foi negativa (rs =-0,1; p=0,04). Na análise de regressão múltipla padrão, tanto o CR negativo quanto o positivo foram preditores significativos da resiliência, de modo que escores mais altos de resiliência resultaram de uma maior utilização de coping religioso positivo e menor utilização do coping religioso negativo na amostra de PVHA que participaram desse estudo. Resiliência não se associou a nenhuma das variáveis sociodemográficas e médico-clínicas analisadas. Por fim, os pacientes com HIV/aids apresentaram bons escores médios de QV, classificados como intermediários, sendo que a dimensão meio ambiente apresentou a menor média. Os preditores da QV foram: resiliência, escolaridade e coping religioso negativo. Nossos resultados não confirmam estudos anteriores com PVHA que identificaram associações significativas entre coping religioso positivo e melhor QV ou seja, não reforçam a existência de associação positiva entre CRP e QV, pois apenas o coping religioso negativo foi significativamente correlacionado a esta variável, sendo a direção dessa relação negativa, indicando que as pessoas que apresentaram melhor QV fizeram uso de menos coping religioso negativo. Cabe ressaltar, assim, as influências relevantes das variáveis psicossociais coping religioso e resiliência, ao lado da escolaridade na predição dos resultados de QV, o que revela a importância das redes de apoio psicossocial no cuidado de pessoas que vivem com HIV/aids. Os resultados confirmaram o papel importante que o coping religioso pode desempenhar no processo de superação das adversidades relacionadas à convivência com a infecção por HIV/aids e destacam o papel destas estratégias na QV de PVHA e, portanto, estas deveriam ser rotineiramente avaliadas pelos profissionais de saúde. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The HIV/AIDS provides medical, psychological and social implications that require adaptation efforts to seropositive people. Nevertheless, studies show that many of them preserve their quality of life and psychological well-being. These changes result largely from the advent of antiretroviral treatment that has transformed AIDS in a chronic condition, bringing real prospects for a long and healthy life for seropositive people. Authors have pointed resilience as one of the factors that allows people living with HIV / AIDS (PLWHA) persist or adapt to seropositivity. Resilience in the context of the health-disease, refers to the ability of a person dealing with the stressorsarising from infirmity, readapting positively contributing to learning and personal growth even into the face of adversity and limitations that can arise and pose risks to health. One aspect that can contribute to promoting resilience and hence for adaptation of people living with HIV/AIDS is religiousness. Studies indicate that the use their religious and/or spiritual dimension to deal with seropositive status, with the possibility of many influences on the quality of life. The process by which people, through religion, try to deal with personal or situational requirements in their lives is called religious coping. Therefore, this study aimed to investigate the associations between religious coping strategies (positive and negative), resilience and quality of life in patients with HIV/AIDS. This is a quantitative and cross-sectional research with a correlational and predictive character. The study included 200 HIV positive patients followed in outpatient settings by a specialized hospital in the city of Goiania who responded to these instruments: General questionnaire on sociodemographic, clinical-medical and religious aspects; the Brazilian Ways of Religious Coping Scale; Resilience Scale and World Health Organization Quality of Life-HIV BREF. Data were analyzed by using SPSS software (Statistical Package for Social Sciences) for Windows version 20, with descriptive and inferential technical statistics. Among all subjects, 105 were male (52.5%). The average age was 39 years (SD = 10.9) and patients had been diagnosed, on average, seven years before (SD = 6.3). The data suggested an orthogonal relationship between positive religious coping (CRP) and negative (CRN) so that no significant associations were found (r = 0.12; p = 0.08), indicating that both are measuring different religious coping patterns. The CRP average was greater than the CRN, being 3.5 (SD = 0.52) and 1.7 (SD = 0.68), respectively, which means that participants used more CRP than CRN, indicator of more adaptive ways to deal with stressors related to seropositivity. In bivariate analyzes performed in this study, religious coping strategies were significantly associated with two sociodemographic characteristics: age and education. According to the results, people with less education have made more use of CRN and older people (39 and older) have used more CRP. The Kruskal-Wallis H test showed that there were no statistically significant differences between the groups regarding the use of positive religious coping, negative and total religious coping according to the time of diagnosis, time of use of antiretroviral medication, CD4 + cells levels but indicated more use of total religious coping by persons with undetectable viral load (M = 11.42; p = 0.003). Participants showed good average levels of resilience (M = 3.06, SD = 0.41) and is thus able to cope with the difficulties arising from seropositivity and learn from them. Correlation analysis indicated that resilience was associated significantly and positively to the positive religious coping (r = 0.37; p = 0.01) and total religious coping (r = 0.36; p = 0.001). With the negative religious coping this association was negative (rs = -0.1; p = 0.04). In multiple regression analysis both negative CR as positive were significant predictors of resilience, so that higher scores of resilience resulted from increased use of positive religious coping and less use of negative religious coping in the sample of HIV-positive people who participated in this study. Resilience was not associated with any of thesociodemographic and medical clinical variables analyzed. Finally, patients with HIV/AIDS obtained good mean scores of QOL, classified as intermediate, and the dimension environment had the lowest average. The predictors of QoL were: resilience, education and negative religious coping. Our results do not support previous studies with PLWHA that have identified significant associations between positive religious coping and better QOL that is not reinforce the existence of a positive association between CRP and QOL because only the negative religious coping was significantly related to this variable and the direction of this relationship was negative, indicating that people that had better QOL made use of less negative religious coping. It is noteworthy, therefore, the relevant influences of psychosocial variables religious coping and resilience side of education to the prediction of QOL results, which reveals the importance of psychosocial support networks in the care of people living with HIV/AIDS. The results confirmed the important role that religious coping may play in the process of overcoming the adversities related to living with HIV / AIDS and highlight the role of these strategies in the QOL of PLWHA and therefore this should be routinely evaluated by health professionals.
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Entre as políticas sociais e a autonomia a partir dos conceitos bioéticos : o exemplo da política de HIV/aids

Medeiros, Rafaela Mendes 31 March 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Cátedra UNESCO de Bioética, Programa de Pós-Graduação em Bioética, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-05-23T16:15:38Z No. of bitstreams: 1 2016_RafaelaMendesMedeiros.pdf: 1252565 bytes, checksum: 25ee44cceffa95c3a13abfbb544588bd (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-05-23T17:54:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_RafaelaMendesMedeiros.pdf: 1252565 bytes, checksum: 25ee44cceffa95c3a13abfbb544588bd (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-23T17:54:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_RafaelaMendesMedeiros.pdf: 1252565 bytes, checksum: 25ee44cceffa95c3a13abfbb544588bd (MD5) / O presente trabalho tem como objetivo entender melhor, à luz do conceito de autonomia e justiça da bioética, como as visões desses mesmos conceitos são vistos pelos formuladores e gestores de políticas sociais de saúde referentes ao HIV/Aids no país. Foi feito um estudo sobre o conceito de política social no Brasil e o conceito de justiça que o baseia, sempre pensando em alargar o conceito à luz da visão bioética. Além disso, foi investigado como o conceito de autonomia em práticas consideradas de risco à transmissão do HIV e do fato de algumas pessoas não quererem se tratar quando HIV positivos são vistos por formuladores e gestores de políticas sociais de saúde relacionadas ao HIV, também à luz dos conceitos bioéticos. Para isso, foram entrevistadas 6 (seis) pessoas que trabalham na gestão do Ministério da Saúde e que lidam diretamente com os temas de políticas sociais de HIV. As falas delas serviram para exemplificar os conceitos de justiça, autonomia e equidade que embasam as políticas sociais, sempre pensando em suas realidades diárias de trabalho. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study aims to understand, in the light of the concepts of autonomy and justice of bioethics, how formulators and social health policy makers related to HIV/aids in the country understand those same concepts. The concept of social policy in Brazil and the concept of justice that bases those policies were studied aiming on extending these concepts in the light of bioethics. Furthermore, it was investigated how the concept of autonomy in risky practices to HIV transmission and the fact some HIV positive people do not want to go on treatment are seen by formulators and social policy makers of health related to HIV, also in the light of the bioethical concepts. Six (6) people who deal directly with the issues of social HIV policies were interviewed at their working places at the Ministry of Health. Their statements were used in this research to illustrate the concepts of justice, autonomy and equity that support social policies, always concentrating on their daily realities of work.
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A convivência em família com o sujeito portador do HIV-AIDS

Sousa, Afra Suelene de January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. / Made available in DSpace on 2012-10-17T13:10:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T17:40:26Z : No. of bitstreams: 1 175153.pdf: 4025677 bytes, checksum: f613a491e29bc684dfaadea6f2fa2e4e (MD5) / Este estudo consiste numa pesquisa realizada sobre a convivência em família com seres humanos com AIDS, através da qual buscou-se apreender a experiência da família ao conviver com integrantes acometidos por essa doença. É um estudo de caso, desenvolvido a partir de uma pesquisa de campo exploratória, descritiva, analítica e de natureza qualitativa, realizada por uma enfermeira em um hospital-dia, e no domicílio dos familiares. A coleta dos dados foi desenvolvida em julho e agosto de 1998, intensificando-se no período de julho a dezembro de 1999. Usou-se, para tanto, a entrevista semi estruturada e a observação direta do fenômeno. A análise dos dados permitiu, em primeira instância, a descrição, com interpretação pessoal, dos atores e do cenário. Na fase subseqüente, os dados foram organizados e analisados conforme os seguintes temas: a doença e seu significado; convivendo com a doença e o corpo que desvela. Os dados foram discutidos, a partir da literatura disponível sobre a temática, considerando suas nuanças, no contexto da vivência dos familiares, com o objetivo de desvelar a experiência dos mesmos. Finalizando, a autora resgata a importância do cuidado humanizado para o atendimento a esses seres humanos, que vivem uma situação existencial singular e única, e reforça a sua relevância na prática da enfermagem.
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Outsiders do bairro Trindade

Amorim, Graziele Regina de 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em História, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T16:18:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 275392.pdf: 7552813 bytes, checksum: 14b8d683932ed4d9b131276c6f92a596 (MD5) / As primeiras notícias sobre a AIDS/SIDA (Síndrome de Imunodeficiência Adquirida) na década de 1980 provocaram mudanças em relação ao comportamento sexual da população. Aos portadores do vírus HIV a discriminação ocorreu por serem vistos como pessoas entregues à promiscuidade, à luxúria, à perversão sexual e aos grupos de risco. Pretendo estudar os discursos acerca do "Pacto da morte" ou "Gangue da AIDS", construídos por jornais locais e como a cidade de Florianópolis se viu em perigos na sua normalidade. Tratava-se assim da denominação de um grupo de jovens moradores do bairro Trindade, onde em 1987 foram acusados de terem disseminado o vírus da AIDS por meio de seringas contaminadas. Nos discursos foram bem presentes, o pânico, acusações e o controle do corpo. Durante as construções do episódio pela mídia impressa foi possível ainda perceber a imagem do complô que funcionava para atribuir a esse grupo muitas das insatisfações que estavam em circulação e cujas razões não se compreendiam na cidade de Florianópolis. Assim, busco compreender por meio das notícias do "pacto/gangue" a dimensão que o caso ganhou e o que ele representou, já que estes jovens foram postos como bodes expiatórios de muitos problemas sociais.
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Trajetória histórica da AIDS em Florianópolis (1986 - 2006)

Bastiani, Janelice de Azevedo Neves 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T14:13:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 286968.pdf: 1302153 bytes, checksum: 8976fe9a51d6e0a6874023816c812210 (MD5) / Esta dissertação tem como objetivo conhecer a dinâmica da epidemia da aids, entre pessoas que vivem com HIV/aids (PVHA) adultas residentes no município de Florianópolis entre 1986 a 2006. Estudo descritivo quantitativo, tipo transversal, realizado a partir do SINAN-AIDS, com dados coletados entre março/abril de 2010 na Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis. O instrumento de coleta de dados foi uma planilha do programa Excel, importada para o programa Epi Info versão 3.5.1. Na análise estatística utilizamos o teste qui-quadrado, com intervalo de confiança de 95%, com p ? 0,05. Os resultados do estudo são apresentados em três artigos. O primeiro artigo apresenta as características sócio demográfica e epidemiológica das 3209 PVHA adultas notificadas no SINAN-Aids entre 1986 a 2006. A aids atingiu inicialmente estratos sociais favorecidos, migrando para estratos sociais desfavorecidos, heterossexuais, homens e mulheres, com ensino fundamental incompleto, de raça ignorada e com idade entre 20 a 49 anos. A Vigilância Epidemiológica de Florianópolis tem investido na qualidade no preenchimento das Fichas de Notificação e Investigação e na descentralização do atendimento em aids no município. O segundo artigo apresenta características sócio demográficas e epidemiológicas das PVHA adultas que foram a óbito, o perfil apresenta: PVHA adultas com idade entre 20 e 49 anos, raça ignorada, escolaridade 3 a 7 anos e categoria de exposição UDI e/ou heterossexual. A gestão entre as Equipes de Saúde da Família e as Regionais de Saúde, consolidou as ações para redução dos óbitos. O terceiro artigo apresenta a ocupação e Status Sócioeconômico Ocupacional (ESO) das PVHA. Analisamos a ocupação no mercado de trabalho e sexo e o ESO das PVHA com idade entre 20 a 49 anos, categoria de exposição e sexo. Encontramos em 1986 a 1995, 59,92% das mulheres e 97,5% dos homens, e entre 1996 a 2006, 55,91% das mulheres e 94,31% dos homens trabalhando. O ESO entre as mulheres 4ª e 5ª, entre os homens 1ª e 5ª. Os serviços de saúde descentralizados como CTA, SAE e distribuição dos anti-retrovirais, foram atitudes impactantes para adesão ao atendimento e tratamento.

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