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Tratamento crônico com losartana corrige a disfunção do tecido adiposo perivascular em camundongos obesos. / Chronic treatment with losartan corrects the dysfunction of perivascular adipose tissue in obese mice.

Hashimoto, Carolina Midori 06 September 2016 (has links)
O tecido adiposo perivascular (PVAT) da aorta torácica (AT) possui ação anticontrátil (AC). O PVAT da AT e das artérias mesentéricas de resistência (AM) possuem diferentes características. Na obesidade ocorre expansão do PVAT. Nós avaliamos a modulação da contração pelo PVAT da AT e AM em camundongos controles (CT) e obesos (OB) e a participação do sistema renina-angiotensina (SRA), por meio do tratamento com antagonista do receptor AT1 (BRA). PVAT da AT e AM apresentaram ação AC. Ação AC do PVAT das AM, mas não da TA, foi abolida no grupo OB. BRA resgatou a ação AC do PVAT das AM no grupo OB, que foi abolida pelo antagonismo do receptor AT2 e pela inibição da óxido nítrico (NO) sintase (NOS). Em AM, a expressão dos receptores AT1 e AT2 não foi modificada e da NOS endotelial foi aumentada em AM e reduzida no PVAT da AM no grupo OB. BRA aumentou a expressão da eNOS no PVAT das AM nos dois grupos. Assim, concluímos que a obesidade induz disfunção do PVAT de AM e há envolvimento do SRA. BRA corrige a função do PVAT de AM por mecanismo dependente do receptor AT2 e NO. / The perivascular adipose tissue (PVAT) of thoracic aorta (TA) has an anticontractile (AC) action. TA and resistance mesenteric arteries (MA) PVAT have different characteristics. Expansion of PVAT occurs in obesity. We evaluated the modulation of contraction by PVAT of TA and MA in control (CT) and obese (OB) mice and the participation of the renin-angiotensin system (RAS), by treating mice with AT1 receptor antagonist (ARB). PVAT of both TA and MA showed an AC action. The AC action of MA PVAT, but of TA PVAT, was abolished in the OB group. ARB recovered the AC action of MA PVAT in OB group, which was abolished by both AT2 receptor antagonism and nitric oxide (NO) synthase (NOS) inhibition. In MA, the expression of AT1 and AT2 receptors was not changed and the expression of eNOS was increased in MA and reduced in MA PVAT of OB group. ARB increased the expression of eNOS in MA PVAT in both CT and OB groups. In conclusion, obesity induced MA PVAT dysfunction, in which RAS is involved. ARB recovered the MA PVAT function by mechanisms that depend on the AT2 receptor and NO.
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Influência do gene da enzima conversora de angiotensina sobre as respostas metabólicas induzida pelo treinamento físico aeróbio em camundongos diabéticos / Influence of angiotensin converting enzime gene on metabolic responses induced by aerobic physical training in diabetic mice

Bergamo, Fábio Carvalho 24 February 2011 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos do treinamento físico (TF) sobre as alterações do metabolismo energético induzidas pelo diabetes em camundongos com 1 e 3 cópias do gene da enzima conversora de angiotensina (ECA). Para isso, camundongos machos C57BL/6 geneticamente modificados com 1 e 3 cópias do gene da ECA foram induzidos ao diabetes por estreptozotocina (STZ), e separados em 4 grupos de acordo com a realização ou não de TF com natação: 1 cópia sedentário (1S, n=14), 1 cópia treinado (1T, n=15), 3 cópias sedentário (3S, n=10), e 3 cópias treinado (3T, n=11). Os principais resultados foram: não houve diferença no ganho de peso corporal, porém o peso do depósito de gordura retroperitoneal e diâmetro de adipócito foram menores no grupo 3T comparado ao 1S, 1T e 3S; menor consumo de ração diária do 1S comparado ao 1T, 3S e 3T; maior consumo de oxigênio de repouso do 3S comparado ao 1T e 3T; melhor capacidade de realizar exercício físico e menor glicemia de jejum do 1T comparado ao 1S e 3S (1T=305±34 vs. 1S=479±47 e 3S=496±49 mg/dl); maior concentração de leptina no 1T comparado ao 1S (1T=5,65±0,33 vs 1S=4,07±0,43 ng/ml) xi e maior atividade lipolítica no 1T comparada aos grupos 1S, 3S e 3T (1T=288±50 nmol/106cels/h vs. 1S=79±37, 3S=123±37 e 3T=50±20 nmol/106cels/h); Não houve diferença estatística entre os grupos na tolerância à glicose, na atividade da enzima lipogênica ácido graxo sintase, na atividade da enzima citrato sintase, na tipagem de fibras e na razão capilar/fibra muscular do músculo sóleo. Esses resultados demonstraram que as adaptações metabólicas promovidas pelo TF no diabetes são parcialmente associadas ao genótipo da ECA / The main purpose of this study was to evaluate the effects of physical training (PT) on changes in energy metabolism induced by diabetes in mice harboring 1 and 3 copies of angiotensin converting enzyme (ACE) gene. For this, transgenic adult male mice (C57BL/6) with 1 or 3 copies of ACE gene were induced to diabetes by Streptozotocin (STZ) and separated into groups sedentary or physical trained with swimming: 1 copy sedentary (1S, n = 14), 1 copy trained (1T, n = 15), 3 copies sedentary (3S, n = 10) and 3 copies trained (3T, n = 11). The main results were: body weight gain was not different among groups, but 3T group reduced retroperitoneal fat pad and adipocyte diameter compared to 1S, 1T and 3S groups; daily food intake was lower in 1S compared to 1T, 3S and 3T groups; resting oxygen uptake was higher in 3S compared to 1T and 3T; physical exercise ability increased and fasting glucose decreased only in 1T group compared to 1S and 3S (1T=305±34 vs. 1S=479±47 e 3S=496±49 mg/dl); serum leptin increased in 1T compared to 1S (1T=5,65±0,33 vs 1S=4,07±0,43 ng/ml), and lipolytic activity was higher in 1T compared to 1S, 3S and 3T groups (1T=288±50 nmol/106cels/h vs. 1S=79±37, 3S=123±37 e 3T=50±20 nmol/106cels/h). There were no statistical differences among groups in glucose tolerance, lipogenic activity of fat acid synthase, activity of citrate synthase enzyme, fibre type composition and capillary-to-fibre ratio of soleous muscle. These results demonstrated that metabolic adaptations promoted by PT in diabetes are partially associated with ACE genotype
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Efeitos do conjugado estrogênio eqüino (Premarin<font face=\"Symbol\">&#210) sobre o leito venular mesentérico de SHR ovariectomizadas: papel do endotélio. / Effect of conjugated equine estrogen (Premain<font face=\"Symbol\">&#210;) on the mesenteric venular bed of ovariectomized SHR: role of endothelium.

Araujo, Priscila Xavier de 28 February 2012 (has links)
Ainda existe controvérsia se a terapia hormonal estrogênica confere benefício ou dano cardiovascular. O dano potencial causado por doses padrão de estrogênio incluindo doença cardíaca coronariana e trombose venosa pode ser atenuada por uso de doses mais baixas. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do tratamento com conjugado estrogênio equino, no leito mesentérico venular (LVM) de SHR ovariectomizadas (OVX), com dose padrão (SD) vs dose mínima (LD). Angiotensina II (AngII) foi perfundida de forma concentração-dependente. Hiperreatividade à Ang II, aumento na geração de EROS, redução da atividade da SOD e catalase e da biodisponibilidade do NO foram encontrados em OVX e SD vs controle e LD. Por outro lado, a resposta reduzida à AngII no LVM de ratas LD foi relacionado ao aumento da atividade da eNOS, redução na geração de EROS e aumento da expressão dos receptores AT2,ER<font face=\"Symbol\">&#945; e GPR30. Sugerimos que a dose mínima tem efeito protetor sobre o LVM das OVX e que a dose SD pode aumentar o risco para a doença venular induzindo alterações na reatividade venular. / Controversy still exists whether estrogen hormonal therapy confers cardiovascular benefit or harm. The potential harm caused by standard dosages of estrogen including coronary heart disease and venous thrombosis may be mitigated by use of lower doses. The aim of this study was evaluated the effect of conjugated equine estrogen (CEE) treatment, in isolated mesenteric venular bed (MVB) of ovariectomized SHR (OVX), at standard therapeutic (SD) vs low dose (LD). Angiotensin II (Ang II) was perfused in a concentration-dependent manner. Hyperreactivity to Ang II,augmented ROS generation, reduced SOD, catalase activity and NO availability were found in OVX and SD vs. control and LD. However, the reduced MVB response to Ang II in LD rats was related to increased endothelial NO synthase activity, reduced ROS generation and increased Ang II AT2, ER<font face=\"Symbol\">&#945; and GPR30 receptor expression. We suggest that CEE at a low dose has a protective effect in OVX mesenteric venular bed. The standard dose might increase the risk for venular disease by inducing alterations in venular reactivity.
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Efeitos da artrite induzida por adjuvante (AIA) sobre as respostas da aorta à angiotensina II em ratos submetidos ou não à castração cirúrgica

Tozzato, Gabriela Palma Zochio January 2018 (has links)
Orientador: Marcos Renato de Assis / Resumo: A expectativa de vida diminui com artrite reumatoide (AR) devido ao aumento da mortalidade por doenças cardiovasculares. Isto se deve, possivelmente, à disfunção endotelial resultante da intensa atividade inflamatória relacionada à AR. Evidências tem apontado para um possível envolvimento do sistema renina-angiotensina (SRA) nos danos cardiovasculares inerentes à AR. Acredita-se que a participação do SRA agrave o comprometimento endotelial decorrente de inflamações sistêmicas através da ativação do receptor de angiotensina II tipo 1 (AT1) pela angiotensina II (Ang II). Por outro lado, a literatura também reporta a influência dos hormônios andrógenos, principalmente da testosterona, nas ações da Ang II sobre os tecidos vasculares. Assim, o objetivo do presente estudo é investigar os efeitos da artrite induzida por adjuvante (AIA) sobre o equilíbrio redox, a função endotelial e as respostas da aorta de ratos à Ang II, bem como, verificar se esses efeitos podem ser influenciados pela redução dos níveis circulantes de testosterona. Para isto, ratos Wistar machos adultos foram submetidos à falsa-castração e falsa-imunização (Controles), castração seguida de falsa-imunização (ORX), falsa-castração seguida de imunização (ORX) e castração seguida de imunização (ORX+AIA). Ao final do experimento, segmentos de aorta torácica foram desafiadas em cubas de órgãos isolados com acetilcolina (ACh), Ang II, KCl e nitroprussiato de sódio e, das curvas concentração resposta obtidas, calculou-se... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Life expectancy of patients with rheumatoid arthritis (RA) is lower due to increased mortality in consequence of cardiovascular diseases. Presumably, this occurs due to endothelial dysfunction resulting from severe inflammatory activity related to RA. Evidence has demonstrated a possible involvement of the renin-angiotensin system (RAS) in the cardiovascular injury inherent to RA. The RAS involvement is considered to worsen the endothelial impairment due to systemic inflammation through angiotensin II type 1 receptor (AT1) activation of Ang II. (Ang II). Additionally, previous studies also observed that androgen hormones, mainly the testosterone, modulate the Ang II actions in cardiovascular tissues. Thus, the aim of the present study is to investigate the effects of adjuvant-induced arthritis (AIA) on systemic redox balance, endothelial function and rat aorta responses to Ang II, as well as, whether these effects may be influenced by the reduction of circulating levels of testosterone. For this, adult male Wistar rats were submitted to false-castration and false-immunization (Controls), castration followed by false-immunization (ORX), false-castration followed by immunization (ORX) and castration followed by immunization (ORX + AIA) . At the end of the experiment, thoracic aorta segments were challenged in isolated organ bath with acetylcholine (ACh), Ang II, KCl and sodium nitroprusside and, from the concentrantion-response curves obtained were calculated pEC50 and maximal ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Impacto dos polimorfismos genéticos da enzima conversora de angiotensina sobre desfechos clínicos e ecocardiográficos em pacientes com insuficiência cardíaca não isquêmica / Impact of angiotensin-converting enzyme polymorphisms on clinical and echo-cardiographic outcomes in patients with non-ischemic heart failure

Felipe Neves de Albuquerque 04 June 2013 (has links)
O papel dos polimorfismos genéticos da ECA (PGECA) na insuficiência cardíaca (IC) como preditor de desfechos clínicos e ecocardiográficos ainda não está estabelecido. É necessário identificar o perfil genotípico local para se observar se o impacto clínico desses genótipos é igual entre populações estrangeiras e a brasileira. O objetivo deste trabalho foi determinar a frequência das variantes do PGECA e sua relação com a evolução clínica de pacientes com IC de etiologia não isquêmica de uma população do Rio de Janeiro, utilizando desfechos clínicos, ecocardiográficos e do Seattle Heart Failure Model (SHFM).Para isso, realizou-se análise secundária de prontuários de 111 pacientes, acompanhados de forma prospectiva e retrospectiva, além da análise genética com identificação da variante do PGECA e sua classificação. Os pacientes foram acompanhados em média por 64,93,9 meses, tinham 59,51,3 (26-89) anos, predomínio do sexo masculino (60,4%) e da cor da pele branca (51,4 %), mas com alta prevalência de pretos (36 %). A distribuição do PGECA observada foi: 51,4 % DD, 44,1 % DI e apenas 4,5 % II. Hipertensão arterial foi a comorbidade mais frequentemente observada (70,3 %). O tratamento farmacológico estava bastante otimizado: 98,2 % em uso de betabloqueadores e 89,2 % em uso de inibidores da ECA ou losartana. Nenhuma das características clínicas ou do tratamento medicamentoso variou entre os grupos. Cerca de metade da coorte (49,5 %) apresentou fração de ejeção de VE (FEVE) &#8804;35 %. O diâmetro sistólico do VE (DSVE) final foi a única variável ecocardiográfica isolada significativamente diferente entre os PGECA: 59,21,8 DD x 52,31,9 DI x 59,25,2 (p=0,029). Quando analisadas de maneira evolutiva, todas as variáveis (FEVE, DSVE e DDVE) diferiram de maneira significativa entre os genótipos: p=0,024 para &#8710;FE, p=0,002 para &#8710;DSVE e p=0,021 para &#8710;DDVE. O genótipo DI se associou ao melhor parâmetro ecocardiográfico (aumento de FEVE e diminuição de diâmetros de VE), enquanto que o DD e II apresentaram padrão inverso. Os valores derivados do SHFM (expectativa de vida, mortalidade em um ano e mortalidade em cinco anos) não variaram de forma significativa entre os genótipos, mas notou-se um padrão com o DD associado a piores estimativas, DI a estimativas intermediárias e II a valores mais benignos. Não houve diferença significativa entre desfechos clínicos isolados (óbitos: p=0,552; internação por IC: p=0,602 e PS por IC: p=0,119) ou combinados (óbitos + internação por IC: p=0,559). Na análise multivariada, o peso alelo D foi preditor independente da variação do DSVE (p=0,023). Em relação aos preditores independentes de óbito + internação por IC, foram identificados classe funcional NYHA final (p=0,018), frequência cardíaca final (p=0,026) e uso de furosemida (p=0,041). Em suma, a frequência alélia e das variantes do PGECA foram diferentes da maioria do estudos internacionais. O alelo D foi associado de forma independente à pior evolução ecocardiográfica. Não houve diferenças significativas em relação aos parâmetros derivados do SHFM, embora o genótipo II pareça estar associado com o melhor perfil clínico. Por último, não houve diferenças em relação aos desfechos clínicos entre os PGECA. / The role of angiotensin-converting enzyme polymorphisms (ACEGP) has not yet been established as predictors of clinical outcomes in Heart Failure (HF). The local genotype profile must be identified in order to discover whether the clinical impact of these genotypes is the same in the Brazilian and foreign populations. The objective was to define the frequency of ACEGP variants and its relationship with the clinical progress of HF patients with non-ischemic etiology for a population in Rio de Janeiro, using clinical outcomes, echocardiogram parameters and the Seattle Heart Failure Model (SHFM). The medical records of 111 patients monitored prospectively and retrospectively were studied through a secondary data analysis, in addition to a genetic analysis with identification of the ACEGP variant and its classification. Aged 59.51.3 (26-89) years old, the patients were followed for an average of 64.93.9 months, mainly men (60.4%) and white (51.4%), but with a high prevalence of black (36 %). The observed ACEGP distribution was: 51.4% DD, 44.1% DI and only 4.5% II. High blood Arterial Hypertension was the co- morbidity most frequently observed (70.3%). Pharmacological treatment was highly optimized: 98.2% were taking beta blockers and 89.2% were taking ACE inhibitors or losartan. There was no significant difference in clinical characteristics or medical treatment among the groups. Almost half the cohort (49.5%) presented a left ventricular ejection fraction (LVEF) of &#8804;35%. The final left ventricular systolic diameter (LVSD) was the only isolated echo-cardiographic variable that differed significantly among the ACEGP: 59.21.8 DD x 52.31.9 DI x 59.25.2 (p=0.029). When final and initial echocardiograms were compared, the variation of these variables (LVEF, LVSD and LVDD) differed significantly among the genotypes: p=0.024 for &#8710;EF, p=0.002 for &#8710;LVSD and p=0.021 for &#8710;LVDD. The DI genotype was associated with the best echocardiographic pattern (increased LVEF and smaller LV diameters), while DD and II presented an inverse pattern. The values derived from the SHFM (life expectancy, one-year mortality and five-years mortality) did not vary significantly among the genotypes, although a pattern was noted for DD associated with poorer estimates, intermediate DI estimates and II with the most benign values. There were no significant differences among clinical outcomes separately (deaths: p=0.552; hospitalization for HF: p=0.602 and emergency room visits for HF: p=0.119) or combined (deaths + hospitalization for HF: p=0.559). In the multivariate analysis, each copy of the D allele, was a predictor for LVSD change (p=0.023). In terms of independent predictors of death and hospitalization for HF, the following were identified: final functional class NYHA (p=0.018), final heart rate (p=0.026) and use of furosemide (p=0.041). Hence, the allele and ACEGP frequency differed from most of the international studies. The D allele was associated independently with the worst evolutive echocardiogram pattern. There were no statistically significant differences in terms of SHFM-based parameters, although genotype II seems to be associated with the best clinical profile. Finally, there were no differences in terms of the clinical outcomes among the ACEGP.
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Influência do gene da enzima conversora de angiotensina sobre as respostas metabólicas induzida pelo treinamento físico aeróbio em camundongos diabéticos / Influence of angiotensin converting enzime gene on metabolic responses induced by aerobic physical training in diabetic mice

Fábio Carvalho Bergamo 24 February 2011 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos do treinamento físico (TF) sobre as alterações do metabolismo energético induzidas pelo diabetes em camundongos com 1 e 3 cópias do gene da enzima conversora de angiotensina (ECA). Para isso, camundongos machos C57BL/6 geneticamente modificados com 1 e 3 cópias do gene da ECA foram induzidos ao diabetes por estreptozotocina (STZ), e separados em 4 grupos de acordo com a realização ou não de TF com natação: 1 cópia sedentário (1S, n=14), 1 cópia treinado (1T, n=15), 3 cópias sedentário (3S, n=10), e 3 cópias treinado (3T, n=11). Os principais resultados foram: não houve diferença no ganho de peso corporal, porém o peso do depósito de gordura retroperitoneal e diâmetro de adipócito foram menores no grupo 3T comparado ao 1S, 1T e 3S; menor consumo de ração diária do 1S comparado ao 1T, 3S e 3T; maior consumo de oxigênio de repouso do 3S comparado ao 1T e 3T; melhor capacidade de realizar exercício físico e menor glicemia de jejum do 1T comparado ao 1S e 3S (1T=305±34 vs. 1S=479±47 e 3S=496±49 mg/dl); maior concentração de leptina no 1T comparado ao 1S (1T=5,65±0,33 vs 1S=4,07±0,43 ng/ml) xi e maior atividade lipolítica no 1T comparada aos grupos 1S, 3S e 3T (1T=288±50 nmol/106cels/h vs. 1S=79±37, 3S=123±37 e 3T=50±20 nmol/106cels/h); Não houve diferença estatística entre os grupos na tolerância à glicose, na atividade da enzima lipogênica ácido graxo sintase, na atividade da enzima citrato sintase, na tipagem de fibras e na razão capilar/fibra muscular do músculo sóleo. Esses resultados demonstraram que as adaptações metabólicas promovidas pelo TF no diabetes são parcialmente associadas ao genótipo da ECA / The main purpose of this study was to evaluate the effects of physical training (PT) on changes in energy metabolism induced by diabetes in mice harboring 1 and 3 copies of angiotensin converting enzyme (ACE) gene. For this, transgenic adult male mice (C57BL/6) with 1 or 3 copies of ACE gene were induced to diabetes by Streptozotocin (STZ) and separated into groups sedentary or physical trained with swimming: 1 copy sedentary (1S, n = 14), 1 copy trained (1T, n = 15), 3 copies sedentary (3S, n = 10) and 3 copies trained (3T, n = 11). The main results were: body weight gain was not different among groups, but 3T group reduced retroperitoneal fat pad and adipocyte diameter compared to 1S, 1T and 3S groups; daily food intake was lower in 1S compared to 1T, 3S and 3T groups; resting oxygen uptake was higher in 3S compared to 1T and 3T; physical exercise ability increased and fasting glucose decreased only in 1T group compared to 1S and 3S (1T=305±34 vs. 1S=479±47 e 3S=496±49 mg/dl); serum leptin increased in 1T compared to 1S (1T=5,65±0,33 vs 1S=4,07±0,43 ng/ml), and lipolytic activity was higher in 1T compared to 1S, 3S and 3T groups (1T=288±50 nmol/106cels/h vs. 1S=79±37, 3S=123±37 e 3T=50±20 nmol/106cels/h). There were no statistical differences among groups in glucose tolerance, lipogenic activity of fat acid synthase, activity of citrate synthase enzyme, fibre type composition and capillary-to-fibre ratio of soleous muscle. These results demonstrated that metabolic adaptations promoted by PT in diabetes are partially associated with ACE genotype
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A disfunção da barreira hematoencefálica em SHR é normalizada pelo treinamento aeróbio de baixa a moderada intensidade. / Blood brain barrier dysfunction in SHR is normalized by low to moderate intensity exercise training.

Leila Buttler 17 August 2016 (has links)
A hipertensão cursa com importante déficit autonômico e lesão da barreira hematoencefálica (BHE) enquanto que o treinamento aeróbio (T) de hipertensos reduz acentuadamente a lesão da BHE, mantendo sua integridade no PVN, NTS e RVLM mesmo na persistência de níveis pressóricos elevados. Esta rápida resposta ao T (2 semanas) é condicionada pela redução da disponibilidade de ANGII nas áreas encefálicas, simultâneo aumento da expressão de podócitos dos astrócitos e desativação da microglia, os quais ocorrem simultaneamente à redução do simpático vasomotor (2 semanas) e antes mesmo do aumento da variabilidade da frequência cardíaca, da atividade parassimpática ao coração, da instalação da bradicardia de repouso e queda parcial da pressão arterial, que se instalam a partir da 4ª semana de T. Alterações na permeabilidade da BHE de hipertensos (lesão com prejuízo estrutural/funcional) e treinados (manutenção da integridade estrutural/funcional) são importantes fatores a condicionar respectivamente a disfunção autonômica na hipertensão ou a sua correção pelo treinamento. / The arterial hypertension is accompanied by important autonomic dysfunction and blood-brain barrier (BBB) lesion while aerobic training (T) in hypertension strongly decreases the BBB lesion, maintaining its integrity on the PVN, NTS and RVLM even in the persistence of high blood pressure (BP) levels. This early response to T (2 weeks) is conditioned by the reduction of ANGII availability, increased expression of astrocytic podocytes and deactivation of the microglia in brain areas. These responses occurred simultaneously with the reduction of vasomotor sympathetic activity (2 weeks) and before the increase of both heart rate variability and parasympathetic activity, resting bradycardia and partial BP fall, appearing only at the 4th week. Changes on the BBB permeability in hypertension (lesion with structural/functional damage) and trained (maintenance of the structural/ functional integrity) are important factors to condition the autonomic dysfunction in hypertension or its correction by the training, respectively.
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Efeitos sequenciais do treinamento aeróbio sobre o sistema renina angiotensina plasmático e cardíaco de SHR: análise do estresse oxidativo, perfil inflamatório e remodelamento cardíaco. / Sequential effects of aerobic training on the plasma and cardiac renin angiotensin system in SHR. Analysis of oxidative stress, inflammatory profile and cardiac remodeling.

Sebastião Donato Silva Júnior 08 July 2016 (has links)
A hipertensão arterial é acompanhada de hiperatividade do sistema renina angiotensina (SRA). Demonstramos em ratos SHR que a hiperativação do SRA plasmático antecede o cardíaco. A hiperatividade do SRA foi acompanhada de aumento do estresse oxidativo, perfil inflamatório, hipertrofia cardíaca e deposição de colágeno no ventrículo esquerdo (VE) de SHR. O treinamento aeróbio de baixa a moderada promoveu pronta redução do SRA cardíaco e plasmático seguido por normalização do estresse oxidativo e redução da inflamação no VE. Embora não houve alteração na hipertrofia cardíaca, observamos redução da deposição de colágeno no VE de SHR treinados. Sugerimos que a redução do SRA foi determinante na modulação dos parâmetros analisados contribuindo para a manutenção das estruturas cardíacas e evitando remodelamento cardíaco deletério nos SHR treinados. / The hypertension is followed by renin angiotensin system hyperactivity (RAS). We have showed in SHR rats that plasma RAS hyperactivity precedes the cardiac RAS hyperactivity. Furthermore the RAS hyperactivity was followed by oxidative stress and inflammation increase as well as left ventricle (LV) collagen deposition in SHR. The aerobic training promoted prompt cardiac and plasma RAS activity reduction. It was followed by oxidative stress normalization and inflammatory reduction. Although we did not observe cardiac hypertrophy change, the collagen deposition was reduced in SHR trained group. We suggest the RAS activity reduction as a determinant condition to the beneficial adaptations occurred in the parameters analyzed. Thus contributing to maintenance of cardiac structures and avoids the deleterious cardiac remodeling in SHR.
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Análise de efetividade de Programa de Adiamento da Doença Renal Crônica e propostas para aumentar a efetividade do programa na fase de difusão secundária no Sistema Único de Saúde / Analysis of effectiveness of program Postponement of Chronic Kidney Disease and proposals to increase the effectiveness of the program in the secondary phase diffusion in Health System

Parenti, Cíntia Faiçal January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-28T12:36:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 939.pdf: 1641784 bytes, checksum: f2b03679cb563bce1ea2258dea9d1f2e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Por muitos anos, a atenção de gestores e profissionais de saúde esteve voltada apenas para a fase final da Doença Renal Crônica DRC, que implica em terapias de substituição renal, como a hemodiálise. No entanto, nos últimos anos, as sociedades científicas e gestores têm se preocupado com o manejo do paciente renal crônico nos primeiros estágios, objetivando retardar a progressão da doença. O objetivo do estudo foi propor procedimentos críticos para a atenção, regulação e gerência de um programa de adiamento da doença renal crônica associada à hipertensão arterial sistêmica - HAS - e à diabetes mellitus - DM, a ser difundido no SUS, a partir da análise de efetividade de alternativas de programas de adiamento da fase final da DRC. A análise de efetividade foi baseada principalmente a) na análise da evidência produzida por estudos bem desenhados sobre a eficácia e efetividade de procedimentos gerais e selecionados de adiamento, b) na análise da efetividade de programa de adiamento, fase de difusão inicial, em andamento no SUS (UERJ) c) em estimativas da sobrevida de adultos no Brasil e d) em estudos sobre a letalidade de serviços de hemodiálise, inclusive, de emergência. Foram comparadas 5 alternativas para pacientes com DM: a) tratamento tradicional, prevalente no SUS b) programa de difusão inicial do Adiamento da DRC da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ‖ (adiamento 1), c) programa de adiamento + estatina (sem ARA II) (adiamento 2), d) programa de adiamento + antagonista de receptor de angiotensina II ARA II (sem estatina) (adiamento 3) e e) programa de adiamento + estatina + ARA II (adiamento 4). Para pacientes com HA foram comparadas as alternativas: a) Programa de difusão inicial experimental de adiamento da UERJ e b) Programa de adiamento simplificado (sem uso de ARA II). / Os resultados para diabéticos mostram que, entre os grupos tradicional e adiamento 1 (UERJ), houve um acréscimo de 5,18 anos (da fase 3 até a diálise inicial), decorrente da utilização das intervenções de adiamento. Entre os grupos adiamento 1 e adiamento 4, estimamos um acréscimo de 15,5 anos, ou seja, uma maior da efetividade do programa, decorrente particularmente de maior aderência. O impacto da inserção do ARAII foi observado pela comparação entre os grupos adiamento 2 e adiamento 4 , com um acréscimo de 12,9 anos. Em relação ao impacto do uso das estatinas, comparamos os resultados nos grupos adiamento 3 e adiamento 4, obtendo um acréscimo de 0,64 anos. Para pacientes hipertensos, a comparação mostrou um acréscimo de 3,06 anos com o Programa de Adiamento da UERJ. A análise de efetividade apresentada no presente estudo mostra superioridade dos programas de adiamento da DRC em comparação à atenção tradicional prevalente no SUS, em portadores de DM e HA, e o impacto positivo da incorporação do ARA II e da estatina no programa. Indica a importância para o SUS da adequação da assistência prestada aos pacientes portadores de DRC em seus estágios iniciais, por meio da difusão secundária de um programa de Adiamento da Progressão da Doença Renal Crônica, e apresenta propostas para a sua operacionalização.
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Impacto dos polimorfismos genéticos da enzima conversora de angiotensina sobre desfechos clínicos e ecocardiográficos em pacientes com insuficiência cardíaca não isquêmica / Impact of angiotensin-converting enzyme polymorphisms on clinical and echo-cardiographic outcomes in patients with non-ischemic heart failure

Felipe Neves de Albuquerque 04 June 2013 (has links)
O papel dos polimorfismos genéticos da ECA (PGECA) na insuficiência cardíaca (IC) como preditor de desfechos clínicos e ecocardiográficos ainda não está estabelecido. É necessário identificar o perfil genotípico local para se observar se o impacto clínico desses genótipos é igual entre populações estrangeiras e a brasileira. O objetivo deste trabalho foi determinar a frequência das variantes do PGECA e sua relação com a evolução clínica de pacientes com IC de etiologia não isquêmica de uma população do Rio de Janeiro, utilizando desfechos clínicos, ecocardiográficos e do Seattle Heart Failure Model (SHFM).Para isso, realizou-se análise secundária de prontuários de 111 pacientes, acompanhados de forma prospectiva e retrospectiva, além da análise genética com identificação da variante do PGECA e sua classificação. Os pacientes foram acompanhados em média por 64,93,9 meses, tinham 59,51,3 (26-89) anos, predomínio do sexo masculino (60,4%) e da cor da pele branca (51,4 %), mas com alta prevalência de pretos (36 %). A distribuição do PGECA observada foi: 51,4 % DD, 44,1 % DI e apenas 4,5 % II. Hipertensão arterial foi a comorbidade mais frequentemente observada (70,3 %). O tratamento farmacológico estava bastante otimizado: 98,2 % em uso de betabloqueadores e 89,2 % em uso de inibidores da ECA ou losartana. Nenhuma das características clínicas ou do tratamento medicamentoso variou entre os grupos. Cerca de metade da coorte (49,5 %) apresentou fração de ejeção de VE (FEVE) &#8804;35 %. O diâmetro sistólico do VE (DSVE) final foi a única variável ecocardiográfica isolada significativamente diferente entre os PGECA: 59,21,8 DD x 52,31,9 DI x 59,25,2 (p=0,029). Quando analisadas de maneira evolutiva, todas as variáveis (FEVE, DSVE e DDVE) diferiram de maneira significativa entre os genótipos: p=0,024 para &#8710;FE, p=0,002 para &#8710;DSVE e p=0,021 para &#8710;DDVE. O genótipo DI se associou ao melhor parâmetro ecocardiográfico (aumento de FEVE e diminuição de diâmetros de VE), enquanto que o DD e II apresentaram padrão inverso. Os valores derivados do SHFM (expectativa de vida, mortalidade em um ano e mortalidade em cinco anos) não variaram de forma significativa entre os genótipos, mas notou-se um padrão com o DD associado a piores estimativas, DI a estimativas intermediárias e II a valores mais benignos. Não houve diferença significativa entre desfechos clínicos isolados (óbitos: p=0,552; internação por IC: p=0,602 e PS por IC: p=0,119) ou combinados (óbitos + internação por IC: p=0,559). Na análise multivariada, o peso alelo D foi preditor independente da variação do DSVE (p=0,023). Em relação aos preditores independentes de óbito + internação por IC, foram identificados classe funcional NYHA final (p=0,018), frequência cardíaca final (p=0,026) e uso de furosemida (p=0,041). Em suma, a frequência alélia e das variantes do PGECA foram diferentes da maioria do estudos internacionais. O alelo D foi associado de forma independente à pior evolução ecocardiográfica. Não houve diferenças significativas em relação aos parâmetros derivados do SHFM, embora o genótipo II pareça estar associado com o melhor perfil clínico. Por último, não houve diferenças em relação aos desfechos clínicos entre os PGECA. / The role of angiotensin-converting enzyme polymorphisms (ACEGP) has not yet been established as predictors of clinical outcomes in Heart Failure (HF). The local genotype profile must be identified in order to discover whether the clinical impact of these genotypes is the same in the Brazilian and foreign populations. The objective was to define the frequency of ACEGP variants and its relationship with the clinical progress of HF patients with non-ischemic etiology for a population in Rio de Janeiro, using clinical outcomes, echocardiogram parameters and the Seattle Heart Failure Model (SHFM). The medical records of 111 patients monitored prospectively and retrospectively were studied through a secondary data analysis, in addition to a genetic analysis with identification of the ACEGP variant and its classification. Aged 59.51.3 (26-89) years old, the patients were followed for an average of 64.93.9 months, mainly men (60.4%) and white (51.4%), but with a high prevalence of black (36 %). The observed ACEGP distribution was: 51.4% DD, 44.1% DI and only 4.5% II. High blood Arterial Hypertension was the co- morbidity most frequently observed (70.3%). Pharmacological treatment was highly optimized: 98.2% were taking beta blockers and 89.2% were taking ACE inhibitors or losartan. There was no significant difference in clinical characteristics or medical treatment among the groups. Almost half the cohort (49.5%) presented a left ventricular ejection fraction (LVEF) of &#8804;35%. The final left ventricular systolic diameter (LVSD) was the only isolated echo-cardiographic variable that differed significantly among the ACEGP: 59.21.8 DD x 52.31.9 DI x 59.25.2 (p=0.029). When final and initial echocardiograms were compared, the variation of these variables (LVEF, LVSD and LVDD) differed significantly among the genotypes: p=0.024 for &#8710;EF, p=0.002 for &#8710;LVSD and p=0.021 for &#8710;LVDD. The DI genotype was associated with the best echocardiographic pattern (increased LVEF and smaller LV diameters), while DD and II presented an inverse pattern. The values derived from the SHFM (life expectancy, one-year mortality and five-years mortality) did not vary significantly among the genotypes, although a pattern was noted for DD associated with poorer estimates, intermediate DI estimates and II with the most benign values. There were no significant differences among clinical outcomes separately (deaths: p=0.552; hospitalization for HF: p=0.602 and emergency room visits for HF: p=0.119) or combined (deaths + hospitalization for HF: p=0.559). In the multivariate analysis, each copy of the D allele, was a predictor for LVSD change (p=0.023). In terms of independent predictors of death and hospitalization for HF, the following were identified: final functional class NYHA (p=0.018), final heart rate (p=0.026) and use of furosemide (p=0.041). Hence, the allele and ACEGP frequency differed from most of the international studies. The D allele was associated independently with the worst evolutive echocardiogram pattern. There were no statistically significant differences in terms of SHFM-based parameters, although genotype II seems to be associated with the best clinical profile. Finally, there were no differences in terms of the clinical outcomes among the ACEGP.

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