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Comparação entre modelos de intervenção de exercício físico em unidades de saúde e suas influências na aderência e variáveis relacionadas à saúde /

Zorzetto, Lucas Pilla. January 2013 (has links)
Orientador: Eduardo Kokubun / Coorientador: Priscila Missaki Nakamura / Banca: Fúlvia de Barros Manchado Gobatto / Banca: Sebastião Gobbi / Resumo: O objetivo do estudo foi analisar a influência de dois modelos de intervenção de exercício físico na aderência, componentes da capacidade funcional, medidas antropométricas, variáveis bioquímicas e nível de atividade física, em adultos da cidade de Rio Claro - SP. Para isso, 82 mulheres foram distribuídas em 2 grupos: (1) - intervenção com frequência e 2 vezes/semana, duração de 60 minutos cada sessão e com orientações sobre hábitos saudáveis e prática de atividade física no final da sessão; (2) - intervenção com frequência de 3 vezes/semana, duração de 90 minutos a sessão e nenhuma orientação sobre hábitos saudáveis e prática de atividade física no final da sessão. Os dados foram analisados no período inicial, após 6 meses e, posteriormente, após 12 meses de intervenção. Para análise estatística foi utilizada ANOVA two-way (2x3) e quando necessário o post hoc de Bonferroni, com p<0,05. Para avaliar a aderência dos participantes foi realizada a análise de sobrevida por meio da Survival Analysis/ Kaplan e Meyer. Os resultados identificados foram os seguintes. Nas variáveis bioquímicas somente, colesterol e glicemia apresentaram interação grupo x momento (p < 0,001; p = 0,002, respectivamente). Medidas antropométricas não apresentaram alteração significativa. Em relação a todos componentes da capacidade funcional, não foram observadas interações grupo x momento (melhoria dos valores da primeira para segunda avaliação e melhora menos acentuada para última avaliação, em ambos os programas.) Com exceção dos minutos despendidos nas sessões das intervenções, ao longo de um ano, ambos os programas não promoveram contribuições significativas para o nível de atividade física no lazer dos participantes. A porcentagem de aderência foi maior na intervenção de 2 dias (47,2%) em relação a de 3 dias (32, 6%). Conclui-se que, diante dos semelhantes benefícios propiciados pelas... / Abstract: The aim of the study was to analyze the influence of two exercise interventions modes on adherence, components of functional capacity, anthropometric measures, biochemical variables and level of physical activity among adults living in Rio Claro - SP. Eighty-two women were assigned into two groups: (1) - intervention with frequency of 2 times a week, lasting 60 minutes each session and guidance on healthy habits and physical activity at the end of the session, (2) - intervention with frequency of 3 times a week, lasting 90 minutes each session and no guidance on healthy habits and physical activity. The data were analyzed at the initial period, after 6 months, then after 12 months of intervention. For statistical analysis it was used two-way ANOVA (2x3) and when necessary the Bonferroni post hoc test, for p <0.05. To examine the adherence it was used survival analysis by the Survival Analysis / Kaplan and Meyer. Regarding biochemical variables only cholesterol and glucose showed group x time interaction (p <0.001; p = 0.002, respectively). Anthropometric measurements showed no significant change. For components of functional capacity it was not observed any group x time interaction (better values from the first to the second assessment and less improvement to the last evaluation, in both programs). Except for the minutes spent during the sessions over a year, both programs did not promote significant contributions to the leisure time physical activity level. The adherence was higher for the 2 days intervention (47.2%) compared to 3 days (32. 6%). It is concluded that, due to the similar benefits promoted by both interventions, the 2-day program presents a higher feasibility and shows better adherence. Furthermore, the 2-day program may save money for public health agencies / Mestre
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Influência do polimorfismo do gene da ECA e do angiotensinogênio na hipertrofia miocárdica e melhora da capacidade funcional provocados pelo treinamento físico / Influence of angiotensinogen and ACE polymorphisms on myocardial hypertrophy and gain of aerobic capacity caused by exercise training in young individuals

Alves, Guilherme Barretto 10 August 2007 (has links)
O sistema renina angiotensina (SRA) exerce um importante papel no controle do sistema cardiovascular, em especial na regulação da pressão arterial e homeostasia hidroeletrolítica do organismo, além de poder influenciar o crescimento celular e a proliferação, estimulando citocinas e fatores do crescimento. Diversos polimorfismos do SRA têm sido descritos. No entanto, o impacto dessa variação genética na expressão de fenótipos ainda é pouco conhecido. O objetivo desse estudo longitudinal foi investigar a influência do polimorfismo da enzima conversora da angiotensina (ECA) e do angiotensinogênio na hipertrofia cardíaca e no ganho de capacidade funcional provocados pelo treinamento físico em indivíduos jovens e saudáveis, homozigotos para os alelos D e I do polimorfismo da ECA e para os alelos M e T do polimorfismo do angiotensinogênio. Completaram o estudo 83 policiais militares (26± 4,5 anos), genotipados para o polimorfismo da ECA (II, n=18 e DD, n=32) e do angiotensinogênio (MM, n=16 e TT, n=25). A morfologia do coração foi avaliada pela ecocardiografia e a capacidade funcional pela ergoespirometria antes e após 17 semanas de treinamento físico aeróbio (50 a 80% VO2 pico). O consumo de oxigênio de pico (VO2 pico) e o índice de massa do ventrículo esquerdo (IM) antes do treinamento físico não eram diferentes entre os quatro grupos estudados. O treinamento físico aumentou significativamente e semelhantemente o VO2 pico nos indivíduos homozigotos II e DD (P<0,05 e P<0,05, respectivamente) e nos indivíduos homozigotos TT e MM (P<0,05 e P<0,05, respectivamente). O treinamento físico aumentou significativamente o IM nos indivíduos II e DD (P <0,05 e P, <0,05 respectivamente) e nos indivíduos TT e MM (P<0,05 e P <0,05 respectivamente). No entanto, o grau de hipertrofia ventricular nos indivíduos TT foi significativamente maior que nos indivíduos MM (P=0,04). A hipertrofia ventricular não foi diferente entre os indivíduos II e DD. Conclui-se, dessa forma, que a hipertrofia do ventrículo esquerdo provocada pelo treinamento físico é exacerbada em indivíduos homozigotos TT do gene do angiotensinogênio. O polimorfismo da ECA e do angiotensinogênio não influenciam o ganho de capacidade funcional provocado pelo treinamento físico. O polimorfismo da ECA não influencia a hipertrofia do ventrículo esquerdo provocada pelo treinamento físico. / The renin-angiotensin system (RAS) plays an important role in the blood pressure regulation and balance of plasma volume. Besides, it mediates cell growth and proliferation. Some RAS polymorphisms have been identified. However, the impact of these polymorphisms in phenotype expression is still little understood. We investigated the effects of long-term physical exercise on left ventricular mass and aerobic power in young healthy individuals homozygous for the D or I allele of the angiotensin-converting enzyme (ACE) polymorphism and M or T allele of the angiotensinogen polymorphism. Eighty three policemen (26± 4.5 years) completed the study. They were genotyped for the M235T gene angiotensinogen polymorphism (MM, n=16 e TT, n=25) and ACE gene insertion/deletion (I/D) polymorphism (II, n=18 e DD, n=32). The left ventricular morphology was evaluated by means of echocardiography and functional capacity by cardiopulmonary exercise test before and after 17 weeks of aerobic physical exercise (50 - 80% VO2 peak). VO2 peak and let ventricular mass index (LVMI) were similar among the four groups before physical training. Physical training significantly and similarly increased VO2 peak in homozygous II and DD groups (P<0.05 and P<0.05, respectively), and homozygous TT and MM groups (P<0.05 and P<0.05, respectively). Physical training significantly increased LVMI in II and DD groups (P<0.05 and P<0.05, respectively), and TT and MM groups (P<0.05 and P, <0.05 respectively). However, the LVMI in TT subjects was significantly greater increase than in MM subjects (P=0.04). The LVMI was not different between II and DD subjects. In conclusion, the left ventricular hypertrophy caused by physical training is exacerbated in homozygous TT subjects of angiotensinogen polymorphism. The ACE polymorphism and angiotensinogen polymorphisms do not influence the aerobic capacity gain caused by physical training. The ACE polymorphism does not influence the left ventricular hypertrophy caused by physical training.
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Efeito da perda de peso associada ao treinamento físico na eficiência ventilatória durante o exercício físico progressivo em crianças obesas / Effect of the weight loss associated with exercise training on ventilatory efficiency during graded exercise in obese children

Prado, Danilo Marcelo Leite do 11 September 2008 (has links)
Crianças obesas apresentam redução da capacidade cardiorrespiratória e o excesso de peso corporal pode levar a uma diminuição da eficiência ventilatória. Assim, testamos as hipóteses que em crianças obesas: 1) A eficiência ventilatória está diminuída; 2) a perda de peso associada à dieta hipocalórica melhora a eficiência ventilatória em crianças obesas durante o exercício físico progressivo; e 3) a perda de peso associada à dieta hipocalórica mais ao treinamento físico restaura a eficiência ventilatória durante o exercício físico progressivo para os níveis observados em crianças eutróficas. Estudamos 38 crianças obesas (10,2±0,2 anos; IMC>95%) que foram divididas aleatoriamente em dois grupos: dieta (n=17; IMC= 30±1 kg/m2) e dieta associada ao treinamento físico (n=21; 28±1 kg/m2). Dez crianças eutróficas controle foram incluídas no estudo (9,9±0,3 anos; 17± 0,5 kg/m2). Todas as crianças realizaram teste cardiorrespiratório máximo em esteira para determinação do limiar anaeróbio ventilatório e da capacidade cardiorrespiratória. A eficiência ventilatória foi determinada pelo método do equivalente ventilatório de dióxido de carbono (VE/VCO2) no limiar anaeróbio ventilatório. Crianças obesas mostraram reduzida capacidade cardiorrespiratória e menor eficiência ventilatória em comparação as controle (25,9 ±0,8 ml/kg/min vs. 36,3±1,9 ml/kg/min; 39,3±0,9 vs. 32,9±0,5, respectivamente) (P<0,05). Após as intervenções todas as crianças obesas mostraram a mesma eficácia na redução do peso corporal (Dieta; = -5,4 ± 0,7 kg e Dieta associada ao treinamento físico; = -6,6 ± 0,7 kg; P<0,05). O grupo submetido à dieta não melhorou a capacidade cardiorrespiratória e a eficiência ventilatória (P>0,05). Ao contrário, o grupo dieta associada ao treinamento físico teve aumento na capacidade cardiorrespiratória (VO2 = 6,9 ± 0,9 ml/kg/min; P=0,01) e melhora na eficiência ventilatória (VE/VCO2= -6,1 ± 0,9; P=0,01). Além disso, após a dieta e treinamento físico a eficiência ventilatória foi similar entre as crianças obesas e o grupo controle. Estes resultados mostram que em crianças obesas a eficiência ventilatória esta diminuída durante o exercício físico progressivo. Além disso, a perda de peso associada à dieta hipocalórica mais o treinamento físico, ao contrário da dieta isoladamente, foi capaz de restaurar a eficiência ventilatória durante o exercício físico progressivo. A diminuição da dispnéia aos esforços pode contribuir para maior adesão aos programas de exercício físico bem como aumentar a atividade física espontânea, favorecendo assim maior gasto energético e manutenção da perda de peso / Obese children have reduced cardiorespiratory capacity and excess body weight can lead to an impaired ventilatory efficiency. Thus, we test the hypothesis that in obese children: 1) The ventilatory efficiency is decreased; and 2) Weight loss by diet alone improves the ventilatory efficiency and when diet is associated with exercise training could restore the ventilatory efficiency during graded exercise toward to lean children levels. Were studied 38 obese children (10.2±0.2 years; BMI >95%) randomly divided into two groups: Diet (n=17; BMI= 30±1 kg/m2) and Diet associated with exercise training (n=21; 28±1 kg/m2). Ten lean children were included as control group (9.9±0.3 years; 17± 0.5 kg/m2). All children performed cardiopulmonary exercise test for determining the ventilatory anaerobic threshold and cardiorespiratory capacity. The ventilatory efficiency was determined by the ventilatory equivalent of carbon dioxide (VE/VCO2) method at ventilatory anaerobic threshold. Obese children showed lower cardiorespiratory capacity and lower ventilatory efficiency than control (25.9 ±0.8 ml/kg/min vs. 36.3±1.9 ml/kg/min; 39.3 ±0.9 vs. 32.9 ±0.5, respectively) (P<0.05). After interventions all obese children had reduced body weight (Diet; = -5.4 ± 0.7 kg and Diet associated with exercise training; = -6.6 ± 0.7 kg; P<0.05). The group submitted to the diet alone did not improve either the cardiorespiratory capacity or ventilatory efficiency (P>0.05). In contrast, the group submitted to diet associated with exercise training increases cardiorespiratory capacity (VO2 = 6.9 ± 0.9 ml/kg/min; P=0.01) and improves ventilatory efficiency (VE/VCO2= -6.1 ± 0.9; P=0.01). Moreover, obese children submitted to diet associated with exercise training restore ventilatory efficiency showing similar responses during graded exercise compared to control group. In obese children, the ventilatory efficiency is impaired and weight loss by diet associated with exercise training, but not diet alone, improve ventilatory efficiency during the graded exercise toward to lean children levels. A decrease in dyspnea to efforts can contribute to greater adherence to the programs of physical exercise and increase the spontaneous physical activity, thus promoting greater energy expenditure and maintenance of weight loss
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Relações da aptidão física com marcadores cardiometabólicos de saúde, níveis de atividade física e qualidade de vida em modelos, atletas e bailarinas

Lisboa, Salime Donida Chedid January 2018 (has links)
Introdução: Profissões que se utilizam de padrões corporais para desempenho diário são encontradas na literatura com a nomeação de profissões não convencionais (como modelos, atletas e bailarinas), com ênfase no público feminino. Para indivíduos inseridos nesses meios, além de carreira profissional, as profissões tornam-se um estilo de vida. Visto que a faixa etária de iniciação nessas atuações é precoce (infância/adolescência), muitos sacrifícios são adotados pelas iniciantes em cada uma dessas atividades, como abandono dos estudos, da cultura, do convívio familiar, dias intensos de trabalhos e constantes pressões quanto a medidas e peso corporal, a fim de atender as exigências de suas profissões. As particularidades comuns e individuais de cada profissão e as cobranças diárias com as jovens podem modificar comportamentos físicos e também alimentares, podendo prejudicar a saúde das mesmas. Objetivo: Identificar se existe relação entre os níveis de aptidão física com marcadores cardiometabólicos de saúde, níveis de atividade física, qualidade de vida e saúde mental em modelos, atletas e bailarinas. Métodos: Este estudo é caracterizado como transversal, onde foram recrutadas 41 adolescentes e jovens adultos do sexo feminino com idade entre 14 e 24 anos, que foram alocadas em 4 grupos, grupo controle/universitárias (GU=11), grupo modelos (GM=11), grupo bailarinas (GB=11) e grupo atletas (GA=8), a alocação foi decorrente das atuações profissionais de cada participante. Foram avaliadas variáveis que compõem aptidão: aptidão cardiorrespiratória, flexibilidade, força muscular dinâmica máxima e resistente e composição corporal); qualidade de vida, variáveis bioquímicas (Lipoproteína de alta densidade (HDL), Lipoproteína de baixa densidade (LDL), Colesterol total (CT), Glicemia de Jejum (GJ); Insulina de Jejum (IJ); Proteína C-reativa (PCR); nível de atividade física e saúde mental. Resultados: Foram encontrados como resultados de nosso estudo que, apesar do pré-julgamento de que as profissões avaliadas possam ocasionar reduções nos marcadores cardiometabólicos, não foram encontrados prejuízos nos indicadores avaliados, tanto para variáveis físicas, metabólicas, de qualidade de vida, de níveis de atividade física e de autoimagem, sendo assim, apontando estar em um estado de saúde favorável nesses parâmetros. Mesmo sem diferenças estatisticamente significativas, todos grupos apresentaram valores acima do ponto de corte para saúde mental (>15). Além disso, foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre idade (anos) (p=0,002), menarca (p=0,004), duração de carreira (p=0,001), estatura (m) (p<0,001), IMC (p=0,018), RCE (p<0,001), %Gordura (p=0,020), VO2pico (p=0,020), 1RM de extensão de joelhos (p=0,031) e flexão de cotovelos (p=0,001), flexibilidade (p<0,001) e mets.min.afvigorosa (p=0,008), mets.minsomatorio (p=0,014). Conclusão: As profissões analisadas não parecem interferir na saúde física e metabólica das meninas avaliadas. Entretanto, para saúde mental, a faixa etária avaliada mostrou-se suscetível a sintomas depressivos. / Introduction: Professions that use body patterns for daily performance are named in the literature as non-conventional professions (such as models, athletes and ballet dancers. For the individuals inserted in this media, besides a professional career, the professions became a lifestyle. Given that the age of initiation in these careers is early (childhood/adolescence), many sacrifices are adopted by the beginners in each of these activities, like dropping out of studies, culture and family life, intense working days and constant pressures school their body measurements and weight, in order to meet the requirements of the professions. The common and individual particularities of each profession and the daily charges with these individuals may modify their physical and eating behaviors, which can ultimately impair their health specially in girls. Objective: to identify if there is a relationship between physical fitness levels and cardiometabolic health markers, physical activity levels, quality of life and mental health in models, athletes and ballet dancers. Methods: 41 female adolescents and young adults were recruited, aged between 14 and 24 years, who were allocated in four groups, control group/undergraduates (UG=11), models group (MG=11), ballet dancers group (BG=11) and athletes group (AG=8), the allocation was according to the professional performance of each participant. Variables composing physical fitness (cardiorespiratory fitness, flexibility, maximal dynamic strength, local muscular endurance and body composition), quality of life, biochemical variables (high-density lipoprotein (HDL), low-density lipoprotein (LDL), total cholesterol (TC), fasting glucose (FG), C-reactive protein (CRP)), physical activity level and mental health were evaluated. Results: As results of our study, it was found that besides the previous judgment that the professions assessed may cause reductions in cardiometabolic markers, we did not find impairments in the markers evaluated, either for physical, metabolic, quality of life, physical activity levels and self-image outcomes, therefore, it seems that these girls have a favorable health status in these parameters. Even without statistically significant changes, all groups presented values above the cutoff points for mental health (>15). In addition, statistically significant changes were found for age (years) (p=0.002), menarche (p=0.004), career duration (p=0.001), height (m) (p<0.001), body mass index (p=0.018), waist-height ratio (p<0.001), %fat (p=0.020), VO2peak (p=0.020), 1RM of knee extension (p=0.031) and elbow flexion (p=0.001), flexibility (p<0.001) and mets.min.vigorousfa (p=0.008) and mets.minsum (p=0.014). Conclusion: The professions analyzed do not seem to interfere with the physical and metabolic health of the girls evaluated. However, for mental health, the age group assesses showed itself susceptible to depressive symptoms.
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Análise da aptidão física relacionada à saúde de crianças com transtorno do desenvolvimento da coordenação / Analysis of health-related physical fitness of children with developmental coordination disorder

Roseane Oliveira do Nascimento 02 December 2013 (has links)
O objetivo deste estudo foi analisar a aptidão física de crianças com Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação (TDC) nos diferentes graus de comprometimento; moderado (TDCm) e severo (TDCs), e um grupo sem TDC (sTDC). Participaram deste estudo 63 crianças entre 6-10 anos de idade da cidade de Manaus/Brasil. Três grupos foram formados e distribuídos assim: 21 crianças com TDCm, 21 com TDCs segundo os critérios diagnóstico do DMS-IV e 21 crianças sTDC. Os componentes da aptidão física, composição corporal, força e resistência muscular, flexibilidade e resistência cardiorrespiratória foram medidos com a bateria Fitnessgram. Os resultados mostraram não haver diferença estatisticamente significativa entre os grupos em nenhum dos componentes avaliados. Quando avaliou-se os resultados por componente, de acordo com os critérios estabelecidos no Fitnessgram, foi observado que mais da metade das crianças, independentemente do grupo de classificação, atenderam às exigências motoras mínimas estabelecidas pelos critérios referenciados para a saúde, exceto no componente força e resistência muscular. Crianças com TDCm, TDCs e sTDC apresentaram níveis semelhantes de aptidão física relacionada à saúde. Dessa forma, ressaltamos que novas pesquisas sejam realizadas em especial no acompanhamento do desenvolvimento de habilidades motoras e da aptidão física observando as interações entre essas variáveis ao longo do tempo / The aim of this study was to assess the physical fitness of children with Developmental Coordination Disorder (DCD) in different degrees of commitment, Moderate (DCDm ) and severe (DCDs), and a group without DCD (sDCD). The study included 63 children aged 6-10 years old in the city of Manaus / Brazil. Three groups were formed and distributed as follows: 21 children with DCDm, 21 with TDCs according to the diagnostic criteria of the DMS - IV and 21 children sDCD. The components of physical fitness, body composition, muscular strength and endurance, flexibility, and cardiorespiratory endurance were measured with the battery Fitnessgram. The results showed no statistically significant difference between the groups in any of the evaluated components. When we evaluated the results by component, according to the criteria of Fitnessgram, was observed that more than half of all children, regardless of classification group, met the requirements established by the minimum motor criteria referenced to health except the force component and muscular endurance. Children with DCDm, TDCs and sDCD showed similar levels of physical fitness and health. Thus, we emphasize that further research be conducted in particular in monitoring the development of motor skills and physical fitness by observing the interaction between these variables over time
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Estudo da relação entre coordenação motora e aptidão física relacionada à saúde em escolares de seis a 13 anos de idade de ambos os sexos / Study of the relationship between motor coordination and physical fitness related to the health of students aged six to 13 years of both sexes

Godoi Filho, José Roberto de Maio 10 August 2018 (has links)
O presente estudo teve como objetivo investigar a relação entre a coordenação motora (CM) e a aptidão física relacionada à saúde (APFRS) em escolares de seis a 13 anos de idade de ambos os sexos a partir das seguintes hipóteses: 1) Os resultados de desempenho bruto de CM se relacionam com os resultados brutos das provas de APFRS; 2) O quociente motor de CM se relaciona com o somatório de provas de APFRS em que os escolares são classificados como aptos; 3) Os níveis de CM avaliados pelo QM se relacionam com o somatório de provas de APFRS em que os escolares são classificados como apto; e 4) Uma classificação de CM, com base nos níveis de QM se relaciona com o estado de apto e não apto por provas de APFRS. Para tanto, 531 escolares (252 meninos e 279 meninas) alocados nos grupos etários inicial de 6-8 anos (n=175), intermediário de 9-10 anos (n=186) e avançado de 11-13 anos (n=170) foram avaliados por meio da bateria de testes KTK e Fitnessgram. Os resultados revelaram que para a hipótese 1, houve associação moderada entre os resultados de desempenho bruto de CM e os resultados brutos das provas de APFRS corrida da milha, resistência muscular abdominal, resistência muscular dos braços e flexibilidade do tronco, em todos os grupos investigados; em relação a hipótese 2 foi confirmada associação moderada entre o quociente motor de CM e a quantidade de escolares classificados como aptos por prova de APFRS apenas no grupo avançado de 11-13 anos (rô=0,32); quanto a hipótese 3 foi confirmada associação fraca entre o nível de CM e a quantidade de provas de APFRS em que os escolares eram classificados como aptos também apenas no grupo avançado de 11-13 anos de idade (rô= 0,26); e no que se refere a hipótese 4 verificou-se que não há associação entre estar classificado como dentro ou fora do esperado para CM com nenhuma das quatro provas de APFRS, em nenhum dos grupos investigados. Conclui-se que CM está associada à APFRS, mas isto depende do critério de analise utilizado para avaliar ambos os construtos / The present study aimed to investigate the relationship between motor coordination (CM) and physical fitness related to health (APFRS) of schoolchildren from 6 to 13 years of age of both sexes testing the following hypotheses: 1) Gross CM results are related to the gross results of the APFRS tests; 2) CM motor quotient is related to the sum of APFRS tests in which schoolchildren are classified as apt; 3) CM levels evaluated by QM are related to the sum of APFRS tests in which schoolchildren are classified as apt; and 4) A classification of CM based on QM levels are related to the state of apt/inapt in the APFRS tests. 531 schoolchildren (252 males and 279 females) divided into the initial age group of 6-8 years (n=175), the intermediate age group of 9-10 years (n=186), and the advanced age group of 11 -13 years (n=170) were evaluated by the KTK and the Fitnessgram battery tests. The results revealed that for hypothesis 1, there was a moderate association between the gross results of MC and the gross results of the following APFRS tests: mile run, abdominal muscular endurance, arms muscular endurance and trunk flexibility in all groups; in relation to hypothesis 2, a moderate association between CM motor quotient and the number of schoolchildren classified as apt in the APFRS test was confirmed only in the advanced age group of 11-13 years (rô = 0.32); concerning hypothesis 3, a weak association between CM level and the number of APFRS tests in which schoolchildren were classified as apt was confirmed also only in the advanced age group of 11-13 years (rô = 0.26); and in relation to hypothesis 4, being classified as expected/unexpected CM does not relate to being apt/inapt in the 4 tests of APFRS in none of the investigated groups. Therefore, it is concluded that CM is associated to APFRS but this depends on the criteria used to evaluate both constructs
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Exercício físico e estresse oxidativo: influência do nível de condicionamento físico na hipertensão arterial e na relação entre substâncias antioxidantes e oxidantes em idosos / Physical exercise and oxidative stress: influence of training status in arterial hypertension and in the relationship between antioxidants and oxidative substances in elderly.

Jacomini, André Mourão 11 August 2015 (has links)
Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) tem sido apontada como um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares, especialmente para a população idosa. O estresse oxidativo e o sedentarismo têm sido apontados como fatores etiológicos da HAS. Níveis elevados de estresse oxidativo são caracterizados pelo aumento na produção de espécies reativas de oxigênio, que tem forte afinidade com o óxido nítrico, o qual tem participação no processo de controle da pressão arterial. O exercício físico tem sido apontado para a regulação dessa relação. Objetivos: Investigar a relação existente entre as concentrações de óxido nítrico e a atividade pró e antioxidante e, se esta relação pode ser modulada por diferentes níveis de condicionamento físico; verificar se bons níveis de condicionamento físico contribui para um melhor controle dos valores de pressão arterial de idosos e sua influência no equilíbrio entre marcadores pró e antioxidantes de idosos. Método: Estudo transversal realizado em Bauru, SP, Brasil, com 161 idosos com idade média de 66,94 (6,83) anos. As variáveis estudadas foram: a aptidão física avaliada por meio da determinação indireta do VO2max e da bateria de testes motores proposta pela American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance (AAHPERD) para o cálculo do índice de aptidão funcional geral (IAFG); variáveis antropométricas relacionadas aos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares; medida de biomarcadores de estresse oxidativo (superóxido dismutase, glutationa peroxidase, substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico e medida de proteínas carboniladas) e substâncias vasodilatadoras ( nitrito, nitrato);O tratamento dos dados deu-se por estatística descritiva e o coeficiente de correlação de Pearson foi realizado para detectar correlação entre as variáveis. ANOVA de um fator com post-hoc de Tukey foi utilizado para detectar diferenças entre os grupos (p<0.05). O IAFG foi considerado como variável independente. Resultados: Os resultados gerais do presente estudo mostraram que bons níveis de condicionamento físico foram relacionados com menores níveis de atividade pró-oxidantes, maiores níveis de atividade antioxidante e maior concentração de substâncias vasodilatadoras. Essa combinação pode ser responsável por menores níveis de pressão arterial em indivíduos com melhor condicionamento físico. / Background: Systemic arterial hypertension (SAH) has been appointed as one of the main risk factors for cardiovascular disease, especially for elderly population. Oxidative stress and sedentary lifestyles have been suggested as etiological factors SAH. High levels of oxidative stress are characterized by increased production of reactive oxygen species, which has strong affinity with nitric oxide, which participates in blood pressure control process. Exercise has been pointed to regulate this relationship. Objectives: Investigate the relationship between nitric oxide concentrations and the pro and antioxidant activity, and if this relationship can be modulated by different physical fitness levels; verify if good physical fitness levels contributes to a better control of blood pressure values of the elderly and its influence on the balance between pro and antioxidant markers of elderly. Methods: Cross-sectional study performed in Bauru, SP, Brazil, with 161 elderly with an average age of 66,94 (6,83) years old. The variables studied were: physical fitness was evaluated by indirect determination of maximal oxygen uptake and by Functional Fitness Battery Test proposed by American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance (AAHPERD) to determine the general fitness functional index (GFFI); anthropometric variables related to risk factors for the development of cardiovascular disease; measuring of biomarkers of oxidative stress (superoxide dismutase, glutathione peroxidase, thiobarbituric acid reactive substances and measuring protein carbonyls) and vasodilator substances (nitrite and nitrate); Descriptive statistics was calculated and Pearsons correlation coefficient was performed to detect correlation among variables. One-way ANOVA with Tukey post-hoc test was performed to assess statistically significant differences between groups (p<0.05). The GFFI was considered as an independent variable. Results: The general results of this study showed that good levels of physical fitness were related to lower levels of pro-oxidative activity, higher levels of antioxidant activity and higher concentration of nitrite and nitrate. This combination may be responsible for the lower levels of BP in subjects with better physical fitness.
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Respostas fisiológicas, bioquímicas e autonômicas de nadadores submetidos a dois modelos de treinamentos em nado atado com carga equiparada /

Loures, João Paulo. January 2014 (has links)
Orientador: Marcelo Papoti / Banca: Alessandro Moura Zagatto / Banca: Enrico Fuini Puggina / Resumo: O objetivo geral do presente estudo foi investigar os efeitos do treinamento sobre as respostas fisiológicas, bioquímicas e autonômicas de nadadores submetidos ao nado atado aplicado por seis semanas com carga equiparada. No entanto para contemplar o estudo foram necessários ser realizado previamente um estudo piloto e estudo 1, os quais objetivaram observar as respostas agudas das respostas fisiológicas, bioquímicas e autonômicas. Ao total dos estudos foram utilizados 31 nadadores os quais foram submetidos a teste incremental para determinar o limiar anaeróbio (LAN), posteriormente foram realizadas sessões agudas e treinamento de seis semanas em diferentes zonas de intensidade as quais foram determinadas a partir do %LAN. Sendo os participantes alocados em dois grupos, GZ1 (treinamento em nado atado realizado em Z1[abaixo do LAN]) e GZ2 (treinamento em nado atado realizado em Z2[na intensidade do LAN]) e treinamento em Z3 (acima do LAN) foi idêntico para os dois grupos. Foram determinados os valores de variabilidade da frequência cardíaca (VFC), percepção subjetiva do esforço (PSE) e de desempenho realizados através de esforço de 200m e velocidade de teste de 30min (T30). A PSE apresentou-se sensível em verificar diferentes zonas de treinamento e mesmo quanto utilizada para quantificar cargas de treinamento ainda assim foi sensível. A VFC mostrando-se uma ferramenta interessante no treinamento de natação, além de ser de baixo custo, de fácil aplicação, foi capaz de identificar diferentes zonas de treinamento. No estudo piloto e estudo 1, os quais utilizaram sessões agudas de treinamento a intensidade foi a principal responsável pelos resultados encontrados em contra partida, no efeito crônico de seis semanas o volume parece ser o fator chave para a melhora no desempenho dos atletas que treinaram na intensidade abaixo do LAN / Abstract: The overall objective of this study was to investigate the effects of training on the physiological , biochemical and autonomic responses of swimmers underwent tethered swim applied for six weeks with equivalent load. Previously a pilot study and Study 1 , which aimed to observe the acute responses of physiological , biochemical and autonomic responses were required . A total of 31 studies which swimmers underwent an incremental test to determine the anaerobic threshold ( LAN ) , later acute sessions and six weeks training were held in different intensity zones which were determined from the LAN % were used . And participants are divided into two groups , GZ1 ( tethered swimming training conducted in Z1 [ LAN below ] ) and GZ2 ( tied swim training conducted in Z2 [ intensity LAN ] ) and training Z3 (over LAN ) was identical for both groups. Values were determined from heart rate variability (HRV) , perceived exertion ( PSE ) and performance achieved through effort and speed of 200m 30min test ( T30 ) . The PSE presented in checking different sensitive areas as training and even used to quantify training loads was still sensitive. HRV is showing an interesting tool in swimming training, besides being inexpensive, easy to apply, was able to identify different training zones. In the pilot study and Study 1 , which used acute bouts of training intensity was the main responsible for the results although, in the chronic effect of six weeks, the volume seems to be the key factor for improving the performance of athletes who trained in intensity below the LAN / Mestre
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Responsividade da pressão arterial em mulheres idosas decorrente de um programa de treinamento de força e de um período de destreinamento

Lopes, Bruno Saraiva 20 February 2018 (has links)
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The aim of the present study was to evaluated BP responsiveness following RT and detraining period. Thirty-two elderly women (age 69 ± 6 y; height 1.55 ± 0.05 m; body mass 67.26 ± 11.55 kg; body fat (%) 38.82 ± 6.19) completed 10-week of RT performed two days per week, alternating upper and lower body workouts, and then 15-week of detraining period. The BP was measured by automate sphygmomanometer at pre-training, post-training and detraining moments. Participants with high and low responsiveness were classified as the 50th percentile that corresponded a decline in systolic blood pressure (SBP) higher than 8.66 mmHg or lower than 8.66 mmHg, respectively. A two-way mixed ANOVA was applied to determine the effect of responsiveness on BP change and regression to the mean was controlled. The difference on BP between groups from pre-training vs. post-training and pre-training vs. detraining were analyzed with independent t test. There was significant decrease in SBP post-training and detraining moments compared to pre-training for all subjects of the high responsiveness group (p < 0.05), and no alterations for the low responsiveness group (p > 0.05). After stratification by SBP responsiveness, high responsiveness group presented higher SBP values at pre-training (132.44 ± 13.72 mmHg) compared to low responsiveness group (118.23 ± 11.05 mmHg) (p= 0.001). There was a significant difference (p < 0.05) in SBP delta mean at pre-training to post-training for high responsiveness group (Δ= -18.56 mmHg; -13.82%) and all participants (Δ= -9.26 mmHg; -6.85%), without differences in the low responsiveness (Δ= -1.06 mmHg; -0.7%) (p > 0.05). The SBP responsiveness is probably associated to pre-training values inducing a false interpretation of results, while inadequate statistics analysis also compromises the interpretation of scientific results. / Estudos científicos prévios demonstraram o potencial efeito do treinamento de força (TF) na redução dos valores de pressão arterial (PA) e sua manutenção após um período de destreinamento. Tal efeito obtido após um programa crônico de TF poderia ser associado a responsividade da PA. O objetivo do presente estudo foi avaliar a responsividade para PA após 10 semanas de TF e de um período de 15 semanas de destreinamento. Trinta e duas mulheres idosas (idade 69 ± 6 anos; estatura 1.55 ± 0.05 m; massa corporal 67.26 ± 11.55 kg; percentual de gordura 38.82 ± 6.19 %) completaram 10 semanas de um programa de TF linear realizado 2 vezes por semana, utilizando-se exercícios alternados para membros superiores e inferiores, seguido de um período de 15 semanas de destreinamento. A PA foi medida utilizando-se um esfigmomanômetro automático nos momentos pré treinamento, pós treinamento e destreinamento. Participantes com alta e baixa responsividade foram classificados pelo percentil 50th que correspondeu a um declínio da pressão arterial sistólica (PAS) maior do que 8.66 mmHg ou menor do que 8.66 mmHg, respectivamente. Two-way ANOVA mista foi utilizada para determinar o efeito da responsividade na alteração da PA controlando-se a regressão a média. A diferença da PA entre grupos no momento pré treinamento vs. pós treinamento, e pré treinamento vs. destreinamento foi analisada através do teste t independente. Constatou-se redução significativa da PAS nos momentos pós treinamento e destreinamento quando comparados ao pré treinamento para a amostra total e para o grupo com alta responsividade (p < 0.05), sem alterações no grupo com baixa responsividade (p > 0.05). Após estratificação pela responsividade da PAS, verificou-se que o grupo com alta responsividade apresentou maiores valores de PAS pré treinamento (132.44 ± 13.72 mmHg) quando comparado ao grupo com baixa responsividade (118.23 ± 11.05 mmHg) (p=0.001). Houve diferença significativa (p < 0.05) no delta da média da PAS entre os momentos pré treinamento e pós treinamento para o grupo com alta responsividade (Δ= -18.56 mmHg; -13.82%) e para amostra total (Δ= -9.26 mmHg; -6.85%), sem diferenças entre o grupo de baixa responsividade (Δ= -1.06 mmHg; -0.7%) (p>0.05). A responsividade para PAS provavelmente está associada aos valores pré treinamento, induzindo uma falsa interpretação dos resultados. Figuras inadequadas e a análise estatística também comprometem a interpretação dos resultados.
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Efeitos de um programa de treinamento de futsal sobre indicadores de saúde em crianças com excesso de peso

Pinho, Carolina Dertzbocher Feil January 2017 (has links)
Introdução: Um grande número de crianças e adolescentes estão sendo acometidas pela obesidade, uma doença com crescimento alarmante. Complicações como diabetes e hipertensão podem ser alvos dessa população. A falta de atividade física é uma das razões para o desenvolvimento precoce dessas doenças crônicas. Com isso, o treinamento de futebol surge como opção para o combate a inatividade física e melhora da qualidade de vida. Partindo desse princípio o estudo tem o objetivo de compreender os efeitos de 12 semanas de treinamento de futebol sobre indicadores de saúde em crianças com excesso de peso. Métodos: Participaram do estudo 13 indivíduos (± 9,64 anos) caracterizados com sobrepeso/obesidade. Foi analisado o perfil glicêmico (glicose em jejum, insulina e HOMAIR), pressão arterial sistólica e diastólica, perfil lipídico (CT, TG, LDL-C e HDL-C), aptidão física (VO2pico e teste PROESP-BR) e qualidade de vida (PEDSQL4.0). Os indivíduos realizaram um treinamento de futsal durante 12 semanas, com frequência semanal de duas vezes na semana e duração de 90 minutos cada sessão. A média da intensidade das sessões foi >85% da FCmáx. Para análise estatística foi utilizado o teste T paramétrico de amostras em pares afim de comparar os momentos pré e pós-intervenção. Os dados foram descritos com média e desvio padrão. Foi calculada a taxa de resposta de cada indivíduo (responsivo e nãoresponsivo) através do erro típico (ET) Resultados: Após o período de intervenção encontramos diferença na altura sentada dos indivíduos (p=0,04; ES= 0,06), nas demais variáveis de composição corporal não foram estabelecidas diferenças significativas. Nas variáveis de PAS (p= 0,56; ES= 0,17), PAD (p= 0,48; ES= 0,24), glicemia de jejum (p=0,338; ES= 0,3), insulina (p=0,248; ES= 0,2), HOMA-IR (p= 0,414; ES= 0,2), CT (p= 0,987; ES= 0,003), TG (p= 0,287; ES= 0,4), LDL-C (p= 0,708; ES= 0,007) e HDL-C (p=0,230; ES= 0,1) não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas na comparação entre pré e pós-intervenção. Na aptidão física encontramos aumento significativo no número de abdominais (p= 0,005; ES= 0,3), flexibilidade (p= 0,007; ES= 0,8), potência (p= 0,004; ES= 0,75) e tempo de exaustão do teste progressivo máximo (p= 0,02; ES= 0,4), já no VO2pico não foi encontrada diferença significativa (p= 0,32; ES= 0,21) na comparação pré e pós-intervenção. Na qualidade de vida o treinamento melhorou o aspecto emocional dos participantes (p=0,03). Conclusão: O treinamento de 12 semanas de futebol foi capaz de manter os valores de pressão arterial, glicemia, HOMA, lipemia e VO2pico de crianças com excesso de peso. Entretanto, foi efetivo para melhorar variáveis de aptidão física como resistência abdominal, potência e tempo de exaustão. / Introduction: A large number of children and adolescents are being afflicted by obesity, a disease with alarming growth. Complications such as diabetes and hypertension may be targets of this population. Lack of physical activity is one of the reasons for the early development of these chronic diseases. With this, soccer training appears as an option to combat physical inactivity and improve the quality of life. Based on this principle the study aims to understand the effects of 12 weeks of soccer training on health indicators in overweight children. Methods: 13 subjects (± 9.64 years old) characterized by overweight / obesity participated in the study. The glycemic profile (fasting glucose, insulin and HOMA-IR), systolic and diastolic blood pressure, lipid profile (CT, TG, LDL-C and HDL-C), physical fitness (VO2peak and PROESP-BR test) and quality of life (PEDSQL4.0) were analysed. Subjects practice futsal training for 12 weeks with weekly frequency of twice weekly and duration of 90 minutes each session. The mean intensity of the sessions was> 85% of HRmax. For statistical analysis, the parametric T-test of paired samples was used to compare the pre and post-intervention moments. Data were described with mean and standard deviation The response rate of each individual (responsive and non-responsive) was calculated through the typical error (ET). Results: After the intervention period we found a difference in the sitting height of the individuals (p = 0.04; ES = 0.06); in the other variables of body composition, no significant differences were established. In the variables of SBP (p = 0.56, ES = 0.17), DBP (p = 0.48, ES = 0.24), fasting glycemia (p = 0.338, ES = 0.3), p = 0.248, ES = 0.2), HOMA-IR (p = 0.414, ES = 0.2), CT (p = 0.987, ES = 0.003), TG (p = 0.287; LDL-C (p = 0.708, ES = 0.007) and HDL-C (p = 0.230; ES = 0.1) were not found statistically significant differences in the pre- and postintervention comparison. In physical fitness, we found a significant increase in the number of sit-ups (p = 0.005, ES = 0.3), flexibility (p = 0.007, ES = 0.8), power (p = 0.004, ES = 0.75) and time exaustion test (p = 0.02, ES = 0.4). There was no significant difference (p = 0.32; ES = 0.21) in the pre- and post-intervention comparison in VO2peak. In the quality of life the training improved the emotional aspect of the participants (p = 0.03). Conclusion: The 12-week soccer training was able to maintain the values of blood pressure, blood glucose, HOMA, lipemia and VO2peak of overweight children after intervention. However, it was effective in improving physical fitness variables such as abdominal resistance, potency and time of exhaustion.

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