• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 126
  • 6
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 135
  • 86
  • 50
  • 41
  • 36
  • 30
  • 26
  • 24
  • 23
  • 21
  • 16
  • 16
  • 13
  • 13
  • 13
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Avaliação dos ácidos graxos da dieta usual e adiponectina sérica em pacientes com Diabetes Melito tipo 1

Prates, Raquel Eccel January 2015 (has links)
Introdução: A adiponectina é uma proteína secretada pelo tecido adiposo, ela desempenha um papel essencial na resistência à insulina e tem funções antiinflamatórias e anti-aterogénicas. mudanças na dieta podem influenciar os níveis de adiponectina. Diferentes intervenções dietéticas, especialmente aquelas relacionadas à ingestão de ácidos graxos, têm sido relatadas como possíveis mediadores de níveis de adiponectina. Métodos: Estudo transversal com 122 indivíduos com diabetes tipo 1 (DM1). A ingestão alimentar foi avaliada por registro alimentar de 3 dias. Os níveis de adiponectina foram categorizados em tercis (T1, <10,26μg/ml; T2, 10,261-18,28 μg/ml; T3,> 18,281ug/ml). Resultados: A média de idade foi de 38±11 anos, com duração do diabetes média de 17 ± 9 anos. Após análise de regressão múltipla a relação cintura-quadril (RCQ) (r = -0,19, p = 0,03), idade (r = -0,22 p = 0,01), pressão arterial sistólica (PAS) (r = -0,27, p=0,002), pressão arterial diastólica (PAD) (r= -0,19, p=0,30), ingestão de lipídios totais (g) (r= -0,20, p=0,02), ingestão ácidos graxos saturados (AGS) (r= -0,25, P= 0,004), ácido graxo monoinsaturado (AGM) (r = -0,21, p=0,02), colesterol da dieta (mg) (r= -0,20, p= 0,021), ingestão de sódio (g) (r= -0,19, p=0,03) e taxa de excreção urinária de albumina (EUA) (mcg/24h) (r=0,26, p=0,02) foram significativamente correlacionados com os níveis de adiponectina, mesmo após o ajuste para idade, PAD e PAS, EUA, e RCQ em todos os modelos. Foram observadas associações inversas entre os níveis de adiponectina e ingestão do total AGS e suas frações. Maior diferença foi encontrada nos indivíduos do primeiro e terceiro tercis de adiponectina, com tendência para o aumento dos níveis conforme maior ingestão de AGS. Conclusões: O presente estudo sugere que o consumo elevado AGS pode ser associado com baixos níveis de adiponectina em pacientes com DM1.
22

Efeito da adiponectina no controle hipotalamico da fome / Effect of adiponectin in the hypothalamic control of food in take

Santos, Andressa Coope dos 21 February 2008 (has links)
Orientador: Licio Augusto Velloso / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T18:32:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_AndressaCoopedos_M.pdf: 4539361 bytes, checksum: 98f2b9b5765c3bf52139e43d7a347ed0 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: A adiponectina é uma adipocina que circula no plasma em altas concentrações desempenhando um papel potencializador da ação da insulina e reduzindo a resistência a esse hormônio em humanos e em modelos experimentais de obesidade. Em paralelo às suas clássicas ações em tecidos periféricos, a insulina desempenha uma importante função como controladora da fome e da termogênese ao agir em conjunto com a leptina no sistema nervoso central. O presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos fisiológicos e os mecanismos moleculares de ação da adiponectina no hipotálamo. Especialmente, avaliou-se a sua capacidade de modular vias importantes de sinalização celular envolvidas no controle da fome e da termogênese. Inicialmente a presença dos receptores AdipoR1 e AdipoR2 foi detectada predominantemente nos núcleos arqueado e lateral do hipotálamo. A seguir, observou-se que em ratos tratados por via intracerebroventricular a adiponectina promoveu uma redução de aproximadamente 40 % da ingestão alimentar, o que foi acompanhado pelo aumento da fosforilação em tirosina do IRS1/2, aumento da fosforilação em serina da Akt e FOXO1, da fosforilação em tirosina da ERK, assim como pela ativação da via JAK/STAT. Estes efeitos foram mediados pelo receptor AdipoR1, pois após sua inibição através de injeções intracerebroventriculares de oligonucleotídeos antisenso os efeitos descritos acima foram revertidos, enquanto o bloqueio do receptor AdipoR2 foi ineficaz em neutralizar os efeitos da adiponectina. Assim, conclui-se que a adiponectina, atuando predominantemente através do receptor AdipoR1, diminui a ingestão alimentar e ativa vias de sinalização classicamente envolvidas com a transdução dos sinais da insulina e da leptina / Abstract: The adipokine adiponectin is present in high concentration in the bloodstream and acts to enhance insulin actions, partially reverting insulin resistance in humans and in animal models of obesity. In parallel to its classical peripheral effects, insulin acts in concert with leptin to control food intake and thermogenesis. The objective of the present study was to determine the physiological outcomes and the molecular mechanisms of action of adiponectin in the hypothalamus. Initially, the expressions of AdipoR1 and AdipoR2 were mapped to the arcuate and lateral hypothalamic nuclei. The intracerebroventricular injection of adiponectin promoted a 40% reduction of spontaneous food intake. This was accompanied by the increased tyrosine phosphorylation of IRS1/2 and ERK, increased serine phosphorylation of Akt and FOXO1 and by the activation of JAK/STAT signaling. These effects were mediated by AdipoR1 since the inhibition of its expression by intracerebroventricular treatment with a specific antisense oligonucleotide completely reversed the effects described above, while the intracerebroventricular treatment with a specific antisense oligonucleotide to AdipoR2 was ineffective to modify the hypothalamic actions of adiponectin. Thus, we conclude that adiponectin acts predominantly through AdipoR1 in the hypothalamus to control food intake and to activate signal transduction through elements classically involved in insulin and leptin signaling / Mestrado / Medicina Experimental / Mestre em Fisiopatologia Médica
23

La obesidad en mujeres con síndrome de ovario poliquístico (SOP) promueve una inhibición a nivel endometrial en la vía de señalización de adiponectina

Astorga Leiva, Isis Paulina January 2015 (has links)
Memoria para optar el título de Bioquímico / El síndrome de ovario poliquístico (SOP) es una patología endocrino metabólica que afecta entre el 5% - 10% de mujeres que se encuentran en período reproductivo. Un número elevado de estas mujeres son infértiles, acentuando además la posibilidad de desarrollar hiperplasia y cáncer endometrial. Dentro de las mujeres que presentan SOP, existe un alto porcentaje de ellas que son obesas u obesas mórbidas. En este contexto, se sabe que la adiponectina, una adipoquina marcadora de la obesidad, es secretada principalmente por los adipocitos, y juega un rol importante dentro de la señalización celular, activando a los receptores AdipoR1 y AdipoR2 en diversos tejidos del organismo. La hormona adiponectina juega un papel fundamental en el metabolismo de la glucosa y ácidos grasos contribuyendo a la homeostasis energética de los tejidos sensibles a insulina. Además, se ha detectado un efecto anti-neoplásico de la adiponectina, y se han reportado que bajos niveles de adiponectina aumentan el riesgo de cáncer de mama, endometrio y próstata. En cuanto a los componentes de la vía de señalización, APPL1 es una proteína adaptadora que transduce la señal inducida por la activación de los receptores de adiponectina. La mayoría de estos antecedentes experimentales han sido generados de estudios en el tejido adiposo y en líneas celulares de adipocitos. Sin embargo, se ha reportado en células C2H2 de musculo esquelético que la unión de APPL1 a receptores de adiponectina estimula la activación de la isoforma α de p38-MAPK a través de las quinasas TAK1/MKK3. Por otro lado, se ha reportado que en mujeres con obesidad, las concentraciones de adiponectina disminuyen a nivel sérico. Debido a estos antecedentes que la hipótesis propuesta en este estudio es: “La condición SOP sumada a la obesidad promueve una inhibición de la vía de señalización de adiponectina en endometrios de estas mujeres, disminuyendo la activación de APPL1-TAK1- MEK3-p38 MAPK”. Por lo tanto, el objetivo de este trabajo fue evaluar si las condiciones endocrinometabólicas de las pacientes con SOP más la condición de obesidad, modifican la expresión y/o activación de moléculas de la vía de señalización de adiponectina. Para llevar a cabo este estudio, se consideró la obtención de sangre y endometrios de cuatro grupos experimentales (mujeres delgadas, mujeres delgadas con SOP, mujeres con obesidad, mujeres con obesidad y SOP). Los resultados en tejido endometrial mostraron la presencia de adiponectina y sus receptores en este tejido, los cuales no presentaron diferencias significativas entre los grupos de estudio. En relación a moléculas de la vía de señalización de adiponectina, como APPL1, pTAK1 y pMEK3, sus niveles proteicos se encuentron disminuidos en condiciones de obesidad y SOP, a partir de estos datos podemos inferir que la vía de señalización activada por Adiponectina estaría disminuida en estas condiciones. Los niveles de α-p38MAPK, no mostraron una disminución en condiciones de obesidad y SOP, como se esperaba. Por el contrario, en estas mujeres la activación de α-p38MAPK estaba aumentada. Lo anterior puede ser posible ya que la literatura nos indica que esta MAPK puede estar aumentada por condiciones de estress o un ambiente inflamatorio constante, como es el caso de las mujeres SOP con obesidad. Esto podría inducir a otras MAPK a la estimulación de α-p38MAPK, sin embargo esta activación no estaría dada por el estímulo de adiponectina a través de la vía de señalización en estudio. Por último, se evidenció la concentración proteica y génica de NF-κB, el cual puede ser activado por α-p38MAPK. Los resultados se relacionan con los expresados anteriormente. La activación de NF-κB estaba aumentada en condiciones de obesidad y SOP, manifestado por el mayor porcentaje de núcleos positivos en condiciones de obesidad y SOP en comparación a los demás grupos experimentales. En consecuencia, no existe evidencia previa de esta vía de señalización en tejido endometrial y en condiciones de obesidad y SOP. Por lo tanto, la relevancia de este estudio radica en que esta vía podría tener importancia para la mantención de las condiciones óptimas del endometrio, es decir, mantener una homeostasis energética esencial para el correcto funcionamiento de este tejido / Polycystic Ovary Syndrome (PCOS) is an endocrine metabolic disease that affects between 5% - 10% of women in reproductive period. A large number of these women are infertile, with increased possibility of developing endometrial hyperplasia and cancer. Also, a high percentage of women with PCOS, are obese or obese morbid. In this context, it is known that adiponectin, an adipokine marker of obesity, is mainly secreted by adipocytes and plays an important role in cell signaling, activating the AdipoR1 and AdipoR2 receptors in various tissues. Adiponectin hormone plays a key role in the metabolism of glucose and fatty acids contributing to energy homeostasis in insulin-sensitive tissues. In addition, adiponectin has an anti-neoplas effect and it has been reported that low levels of adiponectin increase breast, endometrial and prostate cancer. As for the signaling pathway component, APPL1 is an adaptor protein that transduces signal upon activation of the adiponectin receptor. Most of these previous studies were generated in adipose tissue and in adipocyte cell lines. However, it has been reported in skeletal muscle cells C2H2 that APPL1 binding to adiponectin receptor after its activation stimulates the α-isoform of p38 MAPK through the TAK1 / kinases MKK3. Furthermore, it has been reported that in women with obesity, serum adiponectin concentration decrease. Therefore, the proposed hypothesis is as follows: “The SOP condition together with obesity promotes inhibition of adiponectin signaling pathway in endometria of these women decreasing activation of APPL1-TAK1-MEK3- p38MAPK". The aim of this study was to assess whether endocrine-metabolic conditions of PCOS besides their obesity status, modify the expression and / or activation of molecules involved in the adiponectin signaling pathway. To conduct this study, blood and endometria from four experimental groups (lean women, lean women with PCOS, obese women, women with obesity and PCOS) were considered. The results showed the presence at the endometrial level of adiponectin receptors in all studied groups, and no significant differences were obtained between groups. Regarding molecules of the signaling pathway, protein levels of Adiponectin, as well as, APPL1, pTAK1 and pMEK3 were reduced in conditions of obesity and SOP. Therefore, it can be infer that Adiponectin signal transduction is abnormal under these conditions. Also, levels of p38MAPK showed a decrease in SOP obesity and conditions, as expected. However, in these women the α-p38MAPK activation was increased. This result could be explained since the literature indicates that MAPK may be increased by stress conditions or constant inflammatory environment, as is the case of obese PCOS women. Therefore, the MAPK stimulation of α-p38MAPK, could be through a pathway different from Adiponectin signaling. Finally, the protein and gene concentration of NF-kB, which can be activated by α- p38MAPK, was evident. The results clearly show that activation of NF-kB is increased in obesity and PCOS conditions, evidenced by the highest percentage of positive nuclei in terms of obesity and PCOS compared to the other experimental groups. Consequently, there is no previous evidence of this signaling pathway in endometrial tissue or in obesity and PCOS conditions, and the relevance of this study is that this pathway might be important for maintaining optimum conditions of the endometrium, that is, normal homeostasis energy essential for the proper functioning of this tissue / Fondecyt
24

Polimorfismos do gene da adiponectina e variáveis clínicas, metabólicas e hormonais em mulheres com ou sem a síndrome dos ovários policísticos (PCOS) e investigação de um modelo animal para o estudo da PCOS

Bagatini, Simone Radavelli January 2010 (has links)
A Síndrome dos Ovários Policísticos (PCOS) é uma endocrinopatia freqüente em mulheres em idade reprodutiva, sendo caracterizada por uma variedade de manifestações clínicas, incluindo resistência à insulina (RI). A adiponectina está associada com a sensibilidade à insulina e as variantes do gene desta adipocina podem estar envolvidas com aspectos fisiopatológicos da RI. No estudo 1, o objetivo foi verificar possíveis associações entre polimorfismos de nucleotídeos únicos (SNPs) do gene da adiponectina (SNPs G276T, T45G, C11377G e G11391A) e a composição corporal, presença de comorbidades relacionadas à obesidade, bem como perfil hormonal e metabólico, em 80 mulheres com PCOS e 37 controles da região sul do Brasil. A análise genotípica foi avaliada por PCR convencional e digestão enzimática para os SNPs T45G e G276T, localizados no éxon 2 e íntron 2, respectivamente, e PCR em tempo real para os SNPs da região promotora, C11377G e G11391A. As pacientes com PCOS eram mais jovens do que as participantes do grupo controle (21,30 ± 6,01 e 29,86 ± 5,15 anos, p=0,0001). Pressão arterial sistólica e diastólica (p<0,03), escore de Ferriman para hirsutismo (p=0,0001) e relação cintura/quadril (p=0,002) foram mais elevados nas mulheres com PCOS, bem como triglicerídeos, colesterol total e LDLc comparado às controles (p<0,02). Os níveis de insulina em jejum, HOMA, testosterona e IAL foram também significativamente maiores em mulheres com PCOS e a concentração de SHBG mostrou-se significativamente menor do que nas controles (p=0,0001). A freqüência dos genótipos do SNP G276T para mulheres com PCOS foi de 52,6% G/G, 33,3% G/T, 14,1% T/T e para controles foi de 27% G/G, 62,2% G/T, 10,8% T/T. Para o SNP T45G a freqüência dos genótipos T/T, T/G e G/G foi de 79,5%, 17,9% e 2,6%, respectivamente, em mulheres com PCOS, e de 62,2%, 37,8% e 0%, respectivamente, nas controles. Ambos os SNPs foram associados à PCOS, sendo o genótipo polimórfico G/T+T/T do SNP G276T menos freqüente em mulheres com PCOS (p=0,010; Odds ratio: 2,992; 95% Intervalo de Confiança: 1,278-7,006) comparado a controles, enquanto que para o SNP T45G o genótipo selvagem mostrou-se mais freqüente em mulheres com PCOS (p=0,048). Na amostra estudada as freqüências dos SNPs foram similares às freqüências observadas em outras populações. Em relação aos polimorfismos da região promotora, para o SNP C11377G a freqüência genotípica foi de 52,2% para C/C, 36,2% para C/G e 11,6% para G/G em pacientes com PCOS, e em controles foi de 64,9% para C/C, 32,4 para C/G e 2,7% para G/G. A freqüência dos genótipos do SNP G11391A foi G/G 89%, G/A 9,6% e A/A 1,4% em mulheres com PCOS; e G/G 75,7%, G/A 24,3% e A/A 0% em mulheres sem a síndrome. Foram consideradas alterações polimórficas a presença de genótipos C/G+G/G para o SNP C11377G e o genótipo C/C como ausência de polimorfismo. Para o SNP G11391A considerou-se G/A+A/A a presença de polimorfismo e G/G a ausência de alteração polimórfica. Todos os SNPs estão em equilíbrio de Hardy-Weinberg. Os SNPs da região promotora do gene da adiponectina não mostraram associação com a PCOS, e não houve diferença estatisticamente significativa entre os genótipos nas variáveis clínicas, antropométricas, metabólicas e hormonais em ambos os grupos. Para o estudo 2, foi utilizada uma linhagem de camundongos obesos Neo-Zelandeses (New Zealand Obese mouse ou NZO mouse), modelo poligênico de obesidade, RI e hiperinsulinemia. As fêmeas apresentam também fertilidade reduzida. Por apresentarem características similares às observadas em pacientes com PCOS, estabeleceu-se a hipótese que estes camundongos poderiam ser um modelo promissor para o estudo da síndrome, que pudesse expressar tanto as características reprodutivas quanto metabólicas da PCOS. Os objetivos deste estudo foram caracterizar as alterações metabólicas relacionadas com resistência insulínica, os aspectos morfológicos da estrutura ovariana e os níveis de hormônios reprodutivos em fêmeas de camundongos obesos, em três diferentes etapas da vida: jovens, adultos e de meia idade, e em animais controles. As fêmeas de camundongos foram pesadas e submetidas ao teste de tolerância à insulina, e à coleta de sangue para dosagens hormonais. Os ovários foram removidos para a análise histológica. Como esperado, as fêmeas NZO apresentaram maior peso corporal (p=0,001), aumento dos níveis de glicose (p=0,007) e insulina (p=0,001) basais, bem como RI, comparado a controles. Nas NZO observou-se também um aumento no volume ovariano, menor número de corpus lúteos e número mais elevados de folículos totais (p=0,0001), representados principalmente por folículos atrésicos (p=0,03), e associados com níveis diminuídos de LH e aumentados de Estradiol, em relação as controle. Concluímos que fêmeas de camundongos obesos apresentaram ambas as características, ovariana e metabólica da PCOS humana, sugerindo ser um modelo adequado na investigação de mecanismos patofisiológicos ligados a alterações metabólicas com anormalidades reprodutivas. / Polycystic ovary syndrome (PCOS) is the most common endocrine disorder in women of reproductive age. It is characterized by many clinic manifestations, including insulin resistance (IR). Adiponectin is associated to insulin sensitivity and adiponectin polymorphisms might be related to pathophysiological aspects of IR in PCOS. In study 1, we aimed to verify the association between Single Nucleotide Polymorphisms (SNPs) of the adiponectin gene (SNPs G276T, T45G, C11377G and G11391A) and the body composition, obesity-associated comorbities and the hormonal and clinical profile, in 80 women with PCOS and 37 controls from south of Brazil. Genotypic analyses were evaluated by Conventional PCR and Cleavage for the G276T and T45G polimorphisms and Real Time PCR for the SNPs C11377G and G11391A. PCOS patients were younger than controls (21.30 ± 6.01 and 29.86 ± 5.15 years old, p=0.0001). Systolic and diastolic blood pressure (p<0.03), Ferriman score for hirsutism (p=0.0001) and waist/hip ratio (p=0.002) were higher in PCOS group as well as TG, CT and LDLc compared to control group (p<0.02). Fasting insulin levels, HOMA-IR index, testosterone concentrations and FAI were also significantly greater in PCOS women, but SHBG concentration was lower (p=0.0001). Genotype frequency for SNP G276T in women with PCOS was 52.6% G/G, 33.3% G/T, 14.1% T/T and for controls was 27% G/G, 62.2% G/T, 10.8% T/T. In SNP T45G the frequency for genotypes T/T, T/G and G/G was 79.5%, 17.9% and 2.6%, respectively, in PCOS women, and 62.2%, 37.8% e 0%, respectively, in controls. Both SNPs G276T and T45G were associated to PCOS, being less frequent in this group compared to controls (p=0.010 and p=0.048, respectively). Our study showed similar genotypic frequency distribution compared to other populations. For the SNP C11377G, genotypic frequency distribution was 52.2% for C/C, 36.2% for C/G and 11.6% for G/G in women with PCOS, and in controls it was 64.9% for C/C, 32.4 for C/G and 2.7% for G/G. Genotypic frequency distribution of SNP G11391A was G/G 89%, G/A 9.6% and A/A 1.4% in women with PCOS; and G/G 75.7%, G/A 24.3% and A/A 0% in healthy women. Polymorphisms were in Hardy-Weinberg equilibrium. SNPs C11377G and G11391A of the adiponectin gene were not associated to PCOS or other clinical, anthropometric, metabolic and hormonal variables in both groups. In the study 2, we studied New Zealand Obese (NZO) mice, a polygenic model of obesity, IR and hyperinsulinemia. Importantly NZO mice are poor breeders; Since they display similar metabolic features of human PCOS we hypothesized they might be a suitable model to study PCOS further. The aim of this study was to assess sex hormone levels and ovarian structure in female NZO and lean C57BL/6J control mice in three different ages: young, adult and middle age. Twenty-five NZO and twenty female control mice at three different ages (young, adult and aged) were studied. The animals were weighed, an insulin tolerance test (ITT) was carried out and the blood was collected for hormonal level measurement. The ovaries were removed for histological analysis. As expected, NZO mice presented higher BW (p=0.001), increased basal plasma glucose (p=0.007) and insulin levels (p=0.001), as well as insulin resistance compared with control mice. NZO mice showed an increased ovarian volume, reduced numbers of corpora lutea, higher total follicles numbers (p=0.0001), but an increased amount of atretic follicles (p=0.03) associated with reduced plasma luteinising hormone levels and increased estradiol levels. In conclusion, NZO mice presented both the ovarian and metabolic features of human PCOS suggesting that they are suitable for investigating pathophysiological mechanisms linking metabolic alterations with reproductive defects.
25

Associação entre polimorfismo adipoq 45 t>g do gene da adiponectina, síndrome metabólica e dieta usual em idosos de Uruguaiana/RS

Retamoso, Vanessa 05 May 2016 (has links)
Submitted by Marcos Anselmo (marcos.anselmo@unipampa.edu.br) on 2016-09-22T18:24:07Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) VANESSA RETAMOSO.pdf: 592024 bytes, checksum: c46345bdfcf46ad95175002ba7a6262e (MD5) / Approved for entry into archive by Marcos Anselmo (marcos.anselmo@unipampa.edu.br) on 2016-09-22T18:24:24Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) VANESSA RETAMOSO.pdf: 592024 bytes, checksum: c46345bdfcf46ad95175002ba7a6262e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-22T18:24:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) VANESSA RETAMOSO.pdf: 592024 bytes, checksum: c46345bdfcf46ad95175002ba7a6262e (MD5) Previous issue date: 2016-05-05 / A prevalência da síndrome metabólica (SM) vem crescendo com o passar dos anos, juntamente com a epidemia da obesidade na população de idosos. O atual processo de transição nutricional contribui para acelerar ainda mais o aparecimento de alterações metabólicas que levam ao diagnóstico da SM, e uma série de fatores ambientais se relacionam com o aparecimento desta doença. Hábitos alimentares inadequados os quais se destacam o consumo excessivo de alimentos refinados, ricos em gordura e uma ingestão reduzida de alimentos integrais, frutas, legumes e verduras, torna a dieta pobre em valor nutricional, possivelmente relacionado à incidência de SM. Além dos fatores mencionados a SM também pode estar relacionada a fatores genéticos, onde os níveis de adiponectina ao contrário das outras substâncias liberadas pelo tecido adiposo agem como fator de proteção para doenças cardiovasculares. Desta forma o presente estudo visou analisar uma possível associação entre o polimorfismo da ADIPOQ 45 T>G, dieta usual e SM em idosos. Foram avaliados marcadores inflamatórios e bioquímicos comparados com grupos de idosos (idade ≥60anos) com e sem SM, além das medidas antropométricas de peso, altura e circunferência da cintura, o polimorfismo ADIPOQ 45 T>G foi determinado através de PCR-RFLP e o consumo alimentar investigado através de questionário de frequência alimentar. Participaram do estudo 111 idosos, onde 53,2% sem SM e 46,8% com SM. Nossos principais resultados mostram que houve relação significativa entre o consumo habitual de leite para o grupo que possuía SM (p<0,05), os níveis de HDL-c, glicose, triglicerídeos e as medidas de peso, altura, circunferência da cintura e pressão arterial diastólica apresentaram-se alteradas no grupo com SM. Houve associação entre o consumo alimentar habitual de carnes brancas e legumes com os haplótipos TG e GG. Conclui-se que não há associação entre o polimorfismo ADIPOQ 45 T>G e SM no grupo de idosos estudados, contudo a relação entre consumo habitual de determinados grupos alimentares e ADIPOQ indicam a necessidade de estudos complementares melhor elucidação desta relação. / The prevalence of metabolic syndrome (MS) has been growing over the years, along with an epidemic obesity in the elderly population. The current nutritional transition contributes accelerate the beginning of metabolic alterations that leads to the diagnosis of MS, and a variety of environmental factors relate to the onset of this disease. Poor eating habits which stand out excessive consumption of refined foods, high in fat and low intake of whole foods, fruits and vegetables, makes the diet low in nutritional value, possibly related to the incidence of MS. In addition to the factors mentioned MS may also be related to genetic factors, which adiponectin levels unlike other substances released by adipose tissue act as a protective factor for cardiovascular disease. Thus, the present study aims to examine a possible association between the polymorphism ADIPOQ 45 T> G, usual diet and MS in the elderly. Inflammatory and biochemical markers compared with older age groups were analyzed (age ≥60 anos) with and without the MS. Also in addition to the anthropometric measurements of weight, height and waist circumference, the ADIPOQ polymorphism 45 T> G was determined by PCR-RFLP and investigated dietary intake through food frequency questionnaire. The study included 111 elderly people, where 53.2% had not the MS and 46.8% had such decease. Our main results show that there was significant relationship between habitual consumption of milk for the group had MS (p <0.05), HDL-C levels, glucose, triglycerides and weight, height, waist circumference and diastolic blood pressure had to be altered in patients with the MS. There was an association between habitual dietary intake of white meat and vegetables with the haplotype TG and GG. We conclude that there is no association between the polymorphism ADIPOQ 45 T> G and MS in the group of elderly studied, however the relationship between habitual consumption of certain food groups and ADIPOQ indicate the need for further studies elucidate this relationship.
26

Estudo da influência da composição da dieta e da administração de pioglitazona no peso, na intensidade da resistência à insulina e nos níveis circulantes de glicose, insulina, adiponectina e grelina em ratos

Colombo, Giovani January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T23:08:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 296784.pdf: 740676 bytes, checksum: 423c1e0faf1b1bddf291399fb30eb466 (MD5) / Nos últimos anos, grandes esforços têm sido deflagrados no sentido da elucidação dos mecanismos relacionados ao aparecimento e perpetuação da obesidade. Neste contexto, dois hormônios, a grelina e a adiponectina, estão intimamente relacionados ao controle da ingestão alimentar, e consequentemente ao aparecimento da síndrome metabólica, do diabetes mellitus e das complicações cardiovasculares. Com o intuito de aumentar a sensibilidade celular sistêmica à ação da insulina, e contrabalançar os efeitos deletérios da síndrome metabólica, a pioglitazona tem sido utilizada na prática clínica diária. Objetivos: Identificar o impacto de uma dieta hipercalórica e hiperlipídica (dieta de cafeteria) sobre a variação do peso corporal, a resistência à ação da insulina, os níveis séricos de adiponectina, grelina total e grelina acetilada. Analisar as consequências da administração de pioglitazona sobre os níveis de adiponectina, grelina total e grelina acetilada. Métodos: Estudo analítico experimental controlado e com intervenção, envolvendo um total de 24 ratos machos Wistar, distribuídos em 04 subgrupos de 06 animais: subgrupo cafeteria # SGC, recebeu dieta de cafeteria, ração e pioglitazona; subgrupo cafeteria controle - SGCC, recebeu dieta de cafeteria, ração e solução salina; subgrupo ração - SGR, recebeu ração e pioglitazona e subgrupo ração controle - SGRC, recebeu ração e solução salina. O estudo teve a duração de 5 semanas e o peso dos animais foi registrado semanalmente. Os níveis séricos de insulina, adiponectina e grelina foram determinados por ELISA, no momento do sacrifício. Na análise estatística foram empregados os testes ANOVA com correção de Bonferroni e t pareado. Resultados: Foi observado um aumento significativo do peso corporal ao longo do estudo em todos os subgrupos (P < 0,05). Quando o peso dos animais na semana 3, momento inicial da intervenção, foi comparado ao peso na semana 5, apenas os animais do SGCC apresentaram tendência a ganho de peso (P = 0,073). No SGCC a média de peso final foi significativamente maior do que nos SGR (P = 0,035) e SGRC (P = 0,017). As médias de glicemia e insulina, bem como o modelo de avaliação da homeostase para resistência à insulina (HOMA-IR) entre os subgrupos no final do acompanhamento não foram diferentes (P>0.05). Quanto à adiponectina sérica final, o SGR apresentou média significativamente maior do que os SGCC (P = 0,027) e SGRC (P = 0,014). Em relação à grelina total sérica final, o SGC apresentou média significativamente maior do que o SGR (P = 0,006). Quando avaliada a grelina acetilada sérica final, o SGC apresentou média significativamente maior do que os SGCC (P = 0,047) e SGR (P = 0,009). Conclusão: A dieta de cafeteria por 35 dias levou a uma média de peso superior nos animais a ela submetidos sem, no entanto, induzir a um aumento expressivo da resistência à ação da insulina. A pioglitazona aumentou os níveis de adiponectina nos ratos que receberam dieta balanceada e de grelina nos animais que receberam dieta de cafeteria. No entanto, os maiores níveis de grelina nestes animais parecem ter sido secundários à estabilização do ganho de peso nas semanas finais do tratamento.
27

Níveis séricos e expressão gênica de leptina, adiponectina e aromatase em tecido adiposo de mulheres com a síndrome dos ovários policísticos

Lecke, Sheila Bünecker January 2010 (has links)
A síndrome dos ovários policísticos (polycystic ovary syndrome – PCOS) constitui o distúrbio endócrino mais comum em mulheres em idade reprodutiva, afetando cerca de 5 a 10% das mulheres em todo o mundo. Caracteriza-se por hiperandrogenismo e disfunção ovariana, incluindo oligo-anovulação e/ou ovários policísticos na ausência de outras doenças que causem hiperandrogenismo. Também importante é o reconhecimento da PCOS como uma disfunção metabólica, manifestada por obesidade abdominal, resistência à insulina, dislipidemia e hipertensão. Estes fatores aumentam o risco para diabetes tipo 2 e, provavelmente, doença cardiovascular. O tecido adiposo secreta adipocinas e pode mediar inúmeros processos fisiológicos. Entre as adipocinas, a leptina e a adiponectina têm sido associadas com índice de massa corporal (IMC), ação da insulina e metabolismo da glicose. Além disso, o tecido adiposo armazena, mobiliza e forma esteróides a partir de interconversões de vários metabólitos hormonais. A aromatase é a enzima-chave para a síntese de estrogênios a partir de androgênios e está presente no tecido adiposo. Evidências indicam associações entre hormônios sexuais e hipertensão arterial sistêmica. Nas mulheres com PCOS, a hipertensão tem sido relacionada ao excesso de androgênios e à resistência à insulina. No presente estudo, avaliamos os níveis séricos de leptina e adiponectina, calculamos a relação leptina/adiponectina (L/A), bem como determinamos a expressão gênica de leptina, adiponectina e aromatase no tecido adiposo subcutâneo de mulheres com PCOS e de mulheres controles não hirsutas, com ciclos ovulatórios e pareadas para IMC. Encontramos níveis mais elevados de leptina sérica nas pacientes PCOS com sobrepeso/obesidade em relação com mulheres de peso normal, enquanto que as concentrações de adiponectina foram semelhantes em todos os subgrupos. A relação L/A foi maior nos subgrupos sobrepeso/obesidade quando comparados com o grupo controle de peso normal. A expressão gênica de leptina no tecido adiposo subcutâneo foi maior nas mulheres PCOS com sobrepeso/obesidade em relação às controles de peso normal, enquanto que a expressão gênica de adiponectina foi semelhantes entre os grupos. Na análise de regressão múltipla, o percentual de gordura corporal contribuiu significativamente para a relação L/A em PCOS, independentemente do IMC e do índice de androgênios livres. O RNAm da aromatase no tecido adiposo foi significativamente mais elevado no grupo de PCOS hipertensas (NCEP/ATP III 2001) quando comparado com as PCOS normotensas e com o grupo controle. Uma correlação positiva entre a expressão gênica de aromatase e a pressão arterial sistólica e diastólica foi observada nas pacientes com PCOS. Em conclusão, os dados do presente estudo sugerem que as alterações observadas na secreção de adipocinas parecem estar mais relacionadas à adiposidade do que ao excesso de androgênios na PCOS. Além disso, o excesso de androgênios e a hiperinsulinemia podem ter algum papel nos mecanismos moleculares que ativam a transcrição do RNAm da aromatase no tecido adiposo de mulheres com PCOS. / Polycystic ovary syndrome (PCOS), the most prevalent endocrine disorder in women of reproductive age, affects 5 to 10% of women worldwide. It is characterized by hyperandrogenism and ovarian dysfunction, including oligo-anovulation and/or polycystic ovaries in the absence of other diseases affecting pituitary and/or adrenal glands. Also important is the recognition of PCOS as a metabolic disorder, manifested by abdominal obesity, insulin resistance, dyslipidemia and hypertension. These factors increase the risk for type 2 diabetes and probably for cardiovascular disease. Adipose tissue has been recognized as an active endocrine organ and a secretory mediator of numerous physiological processes. The adipokines leptin and adiponectin have been associated with body mass index (BMI), insulin action, and glucose metabolism. In addition, adipose tissue is a reservoir of steroids, a center of sexual hormone conversion and a source of estrogen. Aromatase is the key enzyme for estrogen synthesis from androgens and is present in adipose tissue. Evidences indicate there are associations between sex hormones and arterial hypertension. In women with PCOS, hypertension has been linked to androgen excess and insulin resistance. In the present study, we assessed leptin and adiponectin serum levels and the leptin to adiponectin (L/A) ratio and evaluated the gene expression of leptin, adiponectin and aromatase in subcutaneous adipose tissue from PCOS and BMI-matched non-hirsute, ovulatory control women. We found higher leptin serum levels in overweight/obese PCOS patients than in normoweight women, while adiponectin concentrations were similar in all subgroups. L/A ratio was higher in overweight/obese subgroups than in normoweight controls. Subcutaneous leptin gene expression was higher in overweight/obese PCOS women than in normoweight controls, while the adiponectin gene expression was similar in all groups. On multiple regression analysis, percentage of body fat contributed significantly to L/A ratio in PCOS, independently of BMI and free androgen index. Subcutaneous aromatase mRNA was significantly higher in the hypertensive (NCEP/ATP III 2001) PCOS than in normotensive PCOS and control groups. A positive correlation between aromatase gene expression in subcutaneous fat with systolic and diastolic blood pressure was observed in PCOS patients. In conclusion, results from our study suggest that altered adipocyte secretion seems to relate to adiposity rather than to androgen excess in PCOS. In addition, our data suggest that androgen excess and hyperinsulinemia may play a role on the molecular mechanisms that activate aromatase mRNA transcription in abdominal fat tissue in women with PCOS.
28

Níveis séricos de leptina e de adiponectina durante o período gestacional de adolescentes / Leptin and Adiponectin serum levels during adolescents gestational period

Baratto, Indiomara [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014 / Introdução: Os niveis sericos de Adipocinas tem sido amplamente investigados em gestantes adultas. As pesquisas indicam que a concentracao sanguinea de Adipocinas como Leptina e Adiponectina se relacionam tanto com mudancas fisiologicas como com intercorrencias clinicas durante a gestacao, contudo estes niveis ainda nao foram observados na gestacao de adolescentes. A gravidez na adolescencia e considerada de alto risco e o numero de casos e elevado, o que torna necessario pesquisas nesta populacao. Objetivo: Mensurar e comparar a concentracao serica de Leptina (pg/mL) e de Adiponectina (ng/mL) durante a evolucao da gravidez em adolescentes. Metodos: Este estudo foi tipo coorte prospectivo e avaliou gestantes adolescentes com IMC pregestacional de Eutrofia (IMC entre 18,5 a 24,9 Kg/m²) nos tres trimestres gestacionais (10 a 14 semanas, 24 a 28 semanas e 30 a 34 semanas). Foi colhido sangue para avaliar a concentracao serica de Leptina e de Adiponectina, sendo os niveis mensurados pelo metodo de ELISA. Foram recrutadas para fazer parte do grupo controle, adolescentes nao gravidas. Resultados: Participaram do estudo 43 gestantes adolescentes. Os niveis sericos de Leptina (pg/mL) durante a gestacao apresentaram diferenca estatistica significante ao comparar o primeiro e o segundo trimestre versus o terceiro (p<0,0001 e p<0,0001). Quando incluimos a amostra controle (n=62) identificamos significancia ao confrontar a concentracao serica observada nas nao gravidas com os niveis encontrados no primeiro e no terceiro trimestres gestacionais (p<0,0001 e p<0,0001). Identificamos valores significativos nos niveis sericos de Adiponectina (ng/mL) ao confrontar os valores encontrados no primeiro versus segundo trimestre (p=0,03) e ao comparar o primeiro com o terceiro (p=0,002), ainda Introdução: Os niveis sericos de Adipocinas tem sido amplamente investigados em gestantes adultas. As pesquisas indicam que a concentracao sanguinea de Adipocinas como Leptina e Adiponectina se relacionam tanto com mudancas fisiologicas como com intercorrencias clinicas durante a gestacao, contudo estes niveis ainda nao foram observados na gestacao de adolescentes. A gravidez na adolescencia e considerada de alto risco e o numero de casos e elevado, o que torna necessario pesquisas nesta populacao. Objetivo: Mensurar e comparar a concentracao serica de Leptina (pg/mL) e de Adiponectina (ng/mL) durante a evolucao da gravidez em adolescentes. Metodos: Este estudo foi tipo coorte prospectivo e avaliou gestantes adolescentes com IMC pregestacional de Eutrofia (IMC entre 18,5 a 24,9 Kg/m²) nos tres trimestres gestacionais (10 a 14 semanas, 24 a 28 semanas e 30 a 34 semanas). Foi colhido sangue para avaliar a concentracao serica de Leptina e de Adiponectina, sendo os niveis mensurados pelo metodo de ELISA. Foram recrutadas para fazer parte do grupo controle, adolescentes nao gravidas. Resultados: Participaram do estudo 43 gestantes adolescentes. Os niveis sericos de Leptina (pg/mL) durante a gestacao apresentaram diferenca estatistica significante ao comparar o primeiro e o segundo trimestre versus o terceiro (p<0,0001 e p<0,0001). Quando incluimos a amostra controle (n=62) identificamos significancia ao confrontar a concentracao serica observada nas nao gravidas com os niveis encontrados no primeiro e no terceiro trimestres gestacionais (p<0,0001 e p<0,0001). Identificamos valores significativos nos niveis sericos de Adiponectina (ng/mL) ao confrontar os valores encontrados no primeiro versus segundo trimestre (p=0,03) e ao comparar o primeiro com o terceiro (p=0,002), ainda observamos significancia ao equiparar os tres trimestres gestacionais com os niveis encontrados no grupo controle (p=0,0003, p<0,0001 e p<0,0001). Conclusao: Nosso estudo mostrou que as concentracoes sericas destas Adipocinas tem o comportamento semelhante ao observado em mulheres gravidas adultas. Os niveis sericos de Leptina sao mais elevados em gravidas do que em nao gravidas, a molecula apresentou declinio nos niveis sanguineos no segundo trimestre, seguido de aumento no terceiro. Observamos que a concentracao serica de Adiponectina e menor em gravidas do que em nao gravidas, ocorreu reducao nos niveis sericos conforme a idade gestacional aumentou / Introduction: Serum Adipokines have been widely investigated in adult pregnant women, research indicates that the blood concentration of Leptin and Adiponectin as both relate to physiological changes as with clinical complications during pregnancy, however these levels have not been observed in teenage pregnancy. Teenage pregnancy is considered high risk and the number of cases is raised, which makes it increasingly present research needed in this population. Objective: To measure and compare the serum concentration of Lepitn (pg/mL) and Adiponectin (ng/mL) during the course of pregnancy. Methods: This prospective cohort study of pregnant assessed with pre pregnancy BMI Normal weight (BMI between 18.5 and 24.9 kg/m²) in the three trimesters of pregnancy (10 to 14 weeks, 24-28 weeks and 30-34 weeks). Blood was collected to assess levels measured by ELISA, recruited to be part of another group, as the control, non-pregnant. Results: A total of 43 pregnant adolescents participated in the study. Serum leptin levels (pg/ mL) during pregnancy showed a significant difference when comparing the first and second quarters versus the third (p< 0.0001 and p<0.0001). When added to the control sample (n=62) identified significance by comparing the serum concentration observed in non-pregnant women with levels found in the first and third trimesters (p< 0.0001 and p<0.0001). We identified significant amounts in serum Adiponectin (ng/mL) by comparing the values found in the first versus second trimester (p=0.03) and when comparing the first with the third (p=0.002), we also observed significance to equate gestational period with levels found in the control group (p=0.0003, p<0.0001 and p<0.0001). Conclusion: Our study showed that the serum concentration of these Adipokines is similar to adult pregnant behavior. Serum Leptin levels are higher in non-pregnant Pregnant, the molecule was decline in the second quarter, followed by the third increase. We observed that serum Adiponectin is higher in non pregnant than in pregnant women, that there was a reduction in levels according to gestational age increased. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
29

Adiposidade central e adiponectina em pacientes em diálise peritoneal: uma análise prospectiva / Central adiposity and adiponectin in peritoneal dialysis patients: a prospective analysis

Bazanelli, Ana Paula [UNIFESP] 22 January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-01-22 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
30

Síndrome metabólica: aspectos relacionados ao tratamento antihipertensivo e à lipemia pós-prandial

Barbieri, Douglas Eugenio [UNIFESP] 26 August 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-08-26 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

Page generated in 0.4219 seconds