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O Estado, a ciência e a revolução na história em Peter Kropotkin Cortes, Marcelo da Cruz

Cortes, Marcelo da Cruz January 2017 (has links)
Proponho apresentar alguns conceitos fundamentais do pensamento de Peter Kropotkin. Este trabalho buscou encontrar um caminho satisfatório para a compreensão da percepção de Peter Kropotkin, naquilo que transcorre sua concepção da história. Peter Kropotkin parte diante da história do anarquismo, para dar forma e conteúdo a sua teoria da história. Estudamos as interpretações do autor, sobre pressupostos como: a ética, a moral, o Estado, a ciência, o evolucionismo e a revolução na história. Sendo que todas essas noções foram entendidas dentro de uma perspectiva histórica, anunciando os conceitos de Peter Kropotkin. Na primeira parte da dissertação é construída uma abordagem biográfica sobre o autor, mostrando alguns acontecimentos que marcaram suas escolhas ideológicas e seu engajamento revolucionário. Nesse primeiro momento podemos perceber a trajetória do atuante construída por meio de um debate, que leva em consideração algumas elaborações evidenciadas em seu contexto, através de uma análise crítica sobre a construção de uma ética e de uma moral, diante das consequências que tais meios revolucionários podem acarretar, deturpando os seus fins. Na segunda parte do trabalho são discutidos os conceitos de Peter Kropotkin, sobre um ponto de vista que coloca as abordagens do autor em diálogo com outras formas de pensar a história, possibilitando aproximações e afastamentos diante desses enfoques, nos trazendo uma discussão um pouco mais profunda diante dessas problemáticas. Portanto, podemos observar tanto a importância de Peter Kropotkin, dentro daquilo que ele ainda pode nos oferecer, para se pensar alguns conceitos de história, quanto sugerir alguns dos limites que suas colocações podem ocasionar, de sorte que ao mesmo tempo destacamos o seu legado diante de seus contestadores. / I propose to present some fundamental concepts of Peter Kropotkin's thought. This work sought to find a satisfactory path for the understanding of Peter Kropotkin 's perception, in the course of his conception of history. Peter Kropotkin sets out on the history of anarchism to give shape and content to his theory of history. We study the interpretations of the author, on assumptions such as: ethics, morality, state, science, evolutionism and revolution in history. Since all these notions were understood within a historical perspective, announcing the concepts of Peter Kropotkin. In the first part of the dissertation is constructed a biographical approach on the author, showing some events that marked his ideological choices and his revolutionary engagement. In this first moment we can perceive the trajectory of the actuant constructed through a debate, which takes into account some elaborations evidenced in its context, through a critical analysis on the construction of an ethics and a moral, in the face of the consequences that such revolutionary means Can be detrimental to their ends. In the second part of the paper the concepts of Peter Kropotkin are discussed, from a point of view that puts the author's approaches in dialogue with other ways of thinking about history, allowing approximations and departures from these approaches, bringing us a somewhat deeper discussion Facing these problems. So we can see both the importance of Peter Kropotkin, in what he can still offer us, to think of some concepts of history, as to suggest some of the limits that his positions can cause, so that at the same time we highlight his legacy before Of their answering machines.
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Os usos do termo \"liberdade\" no anarquismo de Bakunin e no behaviorismo radical de Skinner / Uses of the term \"freedom\" in the anarchism of Bakunin and the radical behaviorism of Skinner

Hamilton, Luana Flor Tavares 21 May 2012 (has links)
A liberdade é tema de discussões há muito tempo na humanidade. Enquanto algumas filosofias defendem essa noção de forma estrita, outras questionam sua própria existência. Duas filosofias que discutem a liberdade humana de forma aparentemente antagônica são o anarquismo e o behaviorismo. O presente trabalho teve por objetivo analisar se os conceitos de liberdade apresentado na obra de dois autores representativos dessas filosofias (Bakunin e Skinner, respectivamente) são similares entre si. Seu objetivo básico foi responder à seguinte questão: quais são as compatibilidades e as incompatibilidades entre o anarquismo e o behaviorismo radical, propostos por esses autores, no que diz respeito à concepção de liberdade do ser humano? Como método geral, foram analisadas algumas obras desses autores, com destaque para aquelas em que a discussão do conceito de liberdade se sobressai. A análise foi centrada na abordagem dessas filosofias sobre a ciência, a educação e o Estado. Como resultado, identificou-se como semelhante o fato de que ambos os autores defenderam que a natureza humana não tem qualidades intrinsecamente boas ou más, morais ou imorais. Para Bakunin, é possível conceber uma conjuntura de sociedade/cultura capaz de gerar homens com características defendidas pelos anarquistas como próprias do homem livre tais como solidariedade, cooperação e respeito às diferenças entre os indivíduos. Embora utilizando linguagem diferente, esse homem livre descrito por Bakunin não difere do suposto por Skinner ao analisar que o ambiente (ou as contingências ambientais) é que seleciona os comportamentos do indivíduo. Portanto, para ambos, o indivíduo é formado no seu contato com o ambiente. Apesar de concordantes nesse aspecto, eles se diferenciam pela maior ou menor ênfase nas ferramentas propostas para promover mudanças no comportamento e para planejar culturas que se aproximem da ideal. Skinner fornece essas ferramentas com base nas proposições de uma ciência do comportamento, enquanto Bakunin apenas descreve características das relações interpessoais em uma sociedade que a levaria a produzir homens que ele chamaria de livres, sem deixar clara a forma pela qual se estabeleceria essa cultura. Portanto, conclui-se que, a despeito do antagonismo geralmente sugerido entre ambas as filosofias, a concepção de liberdade presente na obra de Bakunin não é incompatível com a proposta por Skinner. Sugere-se que um diálogo entre as duas filosofias pode ser profícuo, obtendo-se do anarquismo os objetivos para uma sociedade mais igualitária e justa e do behaviorismo, o caminho para atingi-los / Freedom is the subject of long discussions in humanity. While some philosophies argue that notion in a strict way, others question their own existence. Two philosophies that argue the human freedom so seemingly antithetical are the anarchism and behaviorism. This study aimed to analyze the concept of freedom presented in the work of two authors representing those philosophies (Bakunin and Skinner, respectively) are similar. Its basic purpose was to answer the question below: What are the compatibilities and incompatibilities between anarchism and radical behaviorism, proposed by these authors, with regard to the conception of human freedom? As a general method, were analyzed some of the works of these authors, especially those in which the concept of freedom was highlighted. The analysis was centered on the approach that these philosophies have on science, education and the state. As a result, it was identified as similar to the fact that both authors have argued that human nature is not intrinsically good or bad qualities, moral or immoral. For Bakunin, it is possible to conceive of a scenario of society/culture capable of generating men with characteristics defended by anarchists themselves of a free man such as solidarity, cooperation and respect for differences among individuals. Although using different language, this free man, described by Bakunin, does not differ from the assumed by Skinner to examine the environment (or environmental contingencies) that selects the behavior of the individual. Therefore, for both, the individual consists in his contact with the environment. Although consistent in this respect, they differ by a greater or lesser emphasis on the tools proposed to promote changes in behavior and make the planning of cultures that are close to the \"ideal\". Skinner provides these tools based on the propositions of a science of behavior, while Bakunin only describes characteristics of interpersonal relationships in a society that would produce men he would call \"free\" without making clear the way to establish this culture. Therefore, we conclude that, in spite of the generally suggested antagonism between the two philosophies, the concept of freedom present in the work of Bakunin is not incompatible with the one proposed by Skinner. It is suggested that a dialogue between the two philosophies can be fruitful, having regard to the goals of anarchism to a more egalitarian and just society, while from the behaviorism can derive the path to achieve them
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A trajetória militante de Adelino de Pinho: passos anarquistas na educação e no sindicalismo / Adelino de Pinho\'s militant pathway: anarchist steps on education and syndicalism

Vitor Augusto Ahagon 08 September 2015 (has links)
Procurando investigar a trajetória militante do anarquista Adelino de Pinho, utilizamos como fio condutor suas experiências e reflexões acerca da educação e do sindicalismo no Brasil. A pesquisa percorre as três primeiras décadas do século XX até o ano de 1937, quando os movimentos revolucionários foram desmantelados pelo Estado Novo. Foram abordadas as relações dos anarquistas com a educação e a formação das tendências clássicas do anarquismo. Buscamos verificar como o anarquismo fincou raízes no movimento operário brasileiro e como, nos congressos da Confederação Operária Brasileira, a educação foi vinculada à luta sindical. Por fim, diminuindo a escala de investigação, nos voltamos para Adelino de Pinho, perscrutando suas posturas sobre a educação, a Revolução Russa e o sindicalismo revolucionário. / This project investigates the trajectory of anarchist militant Adelino de Pinho through his experiences and reflections on education and labor unions in Brazil. The research covers the first three decades of the twentieth century up until 1937, when the Estado Novo - an authoritarian government that overtook the democratic state for the eight following years - suppressed revolutionary and social movements. The influence of Brazilian anarchism on education and the formation of classical anarchist thought are part of this debate. Yet, the main focus is to demonstrate how anarchism influenced the Brazilian labor movement and how education was central to the agenda of the congresses promoted by the Brazilian Labor Confederation. Finally, the research hones into Adelino de Pinho and his views on education, the Russian Revolution and Syndicalism.
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Os usos do termo \"liberdade\" no anarquismo de Bakunin e no behaviorismo radical de Skinner / Uses of the term \"freedom\" in the anarchism of Bakunin and the radical behaviorism of Skinner

Luana Flor Tavares Hamilton 21 May 2012 (has links)
A liberdade é tema de discussões há muito tempo na humanidade. Enquanto algumas filosofias defendem essa noção de forma estrita, outras questionam sua própria existência. Duas filosofias que discutem a liberdade humana de forma aparentemente antagônica são o anarquismo e o behaviorismo. O presente trabalho teve por objetivo analisar se os conceitos de liberdade apresentado na obra de dois autores representativos dessas filosofias (Bakunin e Skinner, respectivamente) são similares entre si. Seu objetivo básico foi responder à seguinte questão: quais são as compatibilidades e as incompatibilidades entre o anarquismo e o behaviorismo radical, propostos por esses autores, no que diz respeito à concepção de liberdade do ser humano? Como método geral, foram analisadas algumas obras desses autores, com destaque para aquelas em que a discussão do conceito de liberdade se sobressai. A análise foi centrada na abordagem dessas filosofias sobre a ciência, a educação e o Estado. Como resultado, identificou-se como semelhante o fato de que ambos os autores defenderam que a natureza humana não tem qualidades intrinsecamente boas ou más, morais ou imorais. Para Bakunin, é possível conceber uma conjuntura de sociedade/cultura capaz de gerar homens com características defendidas pelos anarquistas como próprias do homem livre tais como solidariedade, cooperação e respeito às diferenças entre os indivíduos. Embora utilizando linguagem diferente, esse homem livre descrito por Bakunin não difere do suposto por Skinner ao analisar que o ambiente (ou as contingências ambientais) é que seleciona os comportamentos do indivíduo. Portanto, para ambos, o indivíduo é formado no seu contato com o ambiente. Apesar de concordantes nesse aspecto, eles se diferenciam pela maior ou menor ênfase nas ferramentas propostas para promover mudanças no comportamento e para planejar culturas que se aproximem da ideal. Skinner fornece essas ferramentas com base nas proposições de uma ciência do comportamento, enquanto Bakunin apenas descreve características das relações interpessoais em uma sociedade que a levaria a produzir homens que ele chamaria de livres, sem deixar clara a forma pela qual se estabeleceria essa cultura. Portanto, conclui-se que, a despeito do antagonismo geralmente sugerido entre ambas as filosofias, a concepção de liberdade presente na obra de Bakunin não é incompatível com a proposta por Skinner. Sugere-se que um diálogo entre as duas filosofias pode ser profícuo, obtendo-se do anarquismo os objetivos para uma sociedade mais igualitária e justa e do behaviorismo, o caminho para atingi-los / Freedom is the subject of long discussions in humanity. While some philosophies argue that notion in a strict way, others question their own existence. Two philosophies that argue the human freedom so seemingly antithetical are the anarchism and behaviorism. This study aimed to analyze the concept of freedom presented in the work of two authors representing those philosophies (Bakunin and Skinner, respectively) are similar. Its basic purpose was to answer the question below: What are the compatibilities and incompatibilities between anarchism and radical behaviorism, proposed by these authors, with regard to the conception of human freedom? As a general method, were analyzed some of the works of these authors, especially those in which the concept of freedom was highlighted. The analysis was centered on the approach that these philosophies have on science, education and the state. As a result, it was identified as similar to the fact that both authors have argued that human nature is not intrinsically good or bad qualities, moral or immoral. For Bakunin, it is possible to conceive of a scenario of society/culture capable of generating men with characteristics defended by anarchists themselves of a free man such as solidarity, cooperation and respect for differences among individuals. Although using different language, this free man, described by Bakunin, does not differ from the assumed by Skinner to examine the environment (or environmental contingencies) that selects the behavior of the individual. Therefore, for both, the individual consists in his contact with the environment. Although consistent in this respect, they differ by a greater or lesser emphasis on the tools proposed to promote changes in behavior and make the planning of cultures that are close to the \"ideal\". Skinner provides these tools based on the propositions of a science of behavior, while Bakunin only describes characteristics of interpersonal relationships in a society that would produce men he would call \"free\" without making clear the way to establish this culture. Therefore, we conclude that, in spite of the generally suggested antagonism between the two philosophies, the concept of freedom present in the work of Bakunin is not incompatible with the one proposed by Skinner. It is suggested that a dialogue between the two philosophies can be fruitful, having regard to the goals of anarchism to a more egalitarian and just society, while from the behaviorism can derive the path to achieve them
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Straight edge: uma genealogia das condutas na encruzilhada do punk

Fernandes, Walisson Pereira 09 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:55:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Walisson Pereira Fernandes.pdf: 3336996 bytes, checksum: 5e0932a05bfd9f262378354964e1b59b (MD5) Previous issue date: 2015-03-09 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Straight edge is the word used to describe persons who, in their everyday lives, are allied to the punk to not use substances considered addictive as alcohol, tobacco and psychoactive. Its beginnings derive from the late 1970s and early 1980s in the United States. However, the genealogical analysis of their practices through the centuries, going back to abstainers movements of the United States and England between the nineteenth and twentieth centuries and its ballast in the formation of moral, instilling in policy that determine behavior. With the emergence of punk in the 1970s as criticism of moralism, society and the state, the straight edge emerges in this context bringing a punk hygiene and, over the years, has become more violent and reductionist, emancipating itself from protoform and pouring a new ways to build and to solidify. The straight edge approached the environmental movements, looking to list anarchist aspects in their practice, but only reiterated other political forms that are linked more to progressivism that, in fact, to anarchism. In this purpose, several straight edgers who sought anarchism as a way of life, broke with the straight edge to proceed their libertarian path, and kept at the same time, the practical abstainers without the use of the nomenclature that identified previously. In Brazil, similar to what happened in the United States and Europe, the intensification of the straight edge scene brought also the anarchist cells of eruption for the construction of a group of vegan orientation appropriating an anarchist nomenclature for its consolidation among young libertarians causing not only the bedlam among their peers, but catches of anarchism and punk / Straight edge é a palavra utilizada para descrever os sujeitos que, em suas vidas cotidianas, aliam-se ao punk de modo a não utilizarem substâncias consideradas viciantes, como álcool, tabaco e psicoativos. Seus começos derivam do final da década de 1970 e começo da década de 1980 nos Estados Unidos. No entanto, a análise genealógica de suas práticas atravessa os séculos, remontando aos movimentos abstêmios dos Estados Unidos e da Inglaterra entre os séculos XIX e XX e seu lastro na formação da moral, infundindo na elaboração de políticas que determinariam condutas. Com o surgimento do punk na década de 1970 como crítica aos moralismos, à sociedade e ao Estado, o straight edge emerge neste contexto trazendo uma higienização do punk e, com o passar dos anos, se tornou mais violento e reducionista, desvinculando-se de sua protoforma e vertendo novos meios para se construir e se solidificar. O straight edge aproximou-se dos movimentos ambientalistas, procurando elencar aspectos anarquistas em sua prática, mas reiterou apenas outras formas políticas que vinculam-se mais a progressismos que, de fato, aos anarquismos. Neste intento, vários straight edgers que procuraram os anarquismos como forma de vida, romperam com o straight edge para dar prosseguimento a sua trajetória libertária, e mantiveram, ao mesmo tempo, as práticas abstêmias sem o uso da nomenclatura que os identificava anteriormente. No Brasil, semelhantemente ao ocorrido nos Estados Unidos e na Europa, a intensificação da cena straight edge trouxe, ainda, o irrompimento de células anarquistas para a construção de um grupo de orientação vegana apropriando-se de uma nomenclatura anarquista para sua consolidação entre jovens libertários, causando não apenas a balbúrdia entre seus pares, mas capturas dos anarquismos e do punk
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Vivendo a sociedade alternativa: Raul Seixas no panorama da contracultura jovem / Living in an alternative society: Raul Seixas in the young counterculture context

Luiz Alberto de Lima Boscato 08 August 2006 (has links)
Esta tese trata da Contracultura: conjunto de movimentos de rebelião juvenil das décadas de 1960 e 1970, mas cujas raízes são anteriores, tendo como eixo temático a obra de Raul Seixas, no que se refere ao projeto de construção de uma Sociedade Alternativa. A Sociedade Alternativa é considerada por mim como o enorme leque de lutas libertárias de toda uma geração jovem que ousou discordar das \"verdades prontas e acabadas\" que nos são oferecidas pelo mundo capitalista. / This thesis deals with counterculture: the whole of movements of juvenile rebellion of the decades of 1960 and 1970, having as thematic axle the musical composition of Raul Seixas, as for the project of the construction of an Alternative Society. The Alternative Society is considered by me as the enormous fan of libertarian fights of all a young generation that dared to disagree with the \"ready and finished truths\" that in is offered by the capitalist world.
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Insurreição nas ruas: uma anarqueologia do poder e resistência nas jornadas de junho

CORREA, Marcus Dickson Oliveira 31 March 2016 (has links)
Submitted by Nathalya Silva (nathyjf033@gmail.com) on 2017-07-07T19:45:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_InsurreicaoRuasAnarqueologia.pdf: 7698018 bytes, checksum: 56e3d9783d9e142888339994b91f71ea (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-07-13T14:48:55Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_InsurreicaoRuasAnarqueologia.pdf: 7698018 bytes, checksum: 56e3d9783d9e142888339994b91f71ea (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-13T14:48:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_InsurreicaoRuasAnarqueologia.pdf: 7698018 bytes, checksum: 56e3d9783d9e142888339994b91f71ea (MD5) Previous issue date: 2016-03-31 / Esta dissertação, intitulada “INSURREIÇÃO NAS RUAS: Uma Anarqueologia do Poder e Resistência nas Jornadas de Junho” tem como objetivo discutir a relação do sujeito, poder e resistência, a partir do pensamento de Michel Foucault. Abordaremos a contraconduta dos jovens nos acontecimentos das Jornadas de Junho, através da ótica analítica da anarqueologia do saber, termo inventado por ele no curso ‘do governo dos vivos’ proferido em 1980, que enfoca a inter-relação entre discurso e história, nas práticas de governo através de processos históricos pelos quais verdade e subjetividade são indexadas para a produção da obediência no exercício do poder, o qual Foucault vai instrumentalizar no conceito de governamentalidade. Discute-se, a partir de condições de possibilidades históricas abertas pela “desobediência dos sujeitos” nas ruas uma cultura de oposição e resistência de cidadanias potencialmente insurgentes. O problema que nos propomos, se configura na seguinte premissa: o que é que esse sujeito pode dizer sobre, para ou contra o poder que o assujeita? De fato, como o poder que se exerce sobre a indisciplina, a rebeldia, a insurreição produziu o discurso verdadeiro da liberdade, do prazer e da política? Nesta perspectiva os acontecimentos de junho estruturam e reestruturam as ordens do discurso numa postura de transgressão anárquica frente aos regimes de verdade. / This dissertation, entitled "UPRISING IN THE STREETS: An Archaeology of Power and Resistance in the June Days" aims to discuss the subject of respect, power and strength from the thought of Michel Foucault. Discuss the contraconduta of young people in the events of June Days by anarchaeology analytical perspective of knowledge, a term invented by him in the course 'government of the living' delivered in 1980, which focuses on the interplay between discourse and history, practices government through historical processes by which truth and subjectivity are indexed to the obedience of production in the exercise of power that Foucault will equip the concept of governmentality. It discusses, from historical conditions of possibilities opened up by the "disobedience of subjects" on the streets an opposition culture and resistance potentially insurgent citizenship. The problem that we propose, is configured in the following premise: what this guy can say about, for or against the power that assujeita? In fact, as the power that is exercised over indiscipline, rebellion, insurrection produced the true discourse of freedom, pleasure and politics? In this perspective o¬s events June structure and restructure the discourse orders a transgression posture anarchic face the truth regimes.
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Os quadrinhos como fonte de informação para o estudo da realidade social: o pensamento anarquista e o autoritarismo em V de Vingança e Watchmen

Pigozzi, Douglas 24 September 2013 (has links)
Discute o papel do poder político nas sociedades autoritárias e do pensamento libertário e anarquista, utilizando as histórias em quadrinhos V de Vingança e Watchmen, ambas do roteirista Alan Moore, em função das suas simbologias e temáticas. O foco de estudo são as relações políticas e sociais que estas graphic novels possuem, apresentando as histórias em quadrinhos como um recurso informacional que tem um papel na ampliação das possibilidades de comunicação e expressão na sociedade contemporânea, além de trabalhar a conscientização política do leitor acerca das diversas possibilidades de padrões de comportamentos individuais e coletivos no mundo atual. / Discusses the role of political power in authoritarian societies and libertarian and anarchist thought, using the comics V for Vendetta and Watchmen, both from writer Alan Moore, according to their symbols and themes. The focus of the study are the political and social relations that these graphic novels exhibit, featuring the comics as an informational resource that has a role in increasing the possibilities of communication and expression in contemporary society, in addition to working the political consciousness of the reader about the various possibilities for individual and collective behavior patterns in today\'s world.
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Anarquismos e governamentalidade

Avelino, Nildo 06 August 2008 (has links) (PDF)
Estudo das reflexões do anarquista francês Pierre-Joseph Proudhon (1809-1865) e do anarquista italiano Errico Malatesta (1853-1932) sobre o exercício do governo utilizando uma abordagem dos estudos em governamentalidade que procura demonstrar a existência de uma problemática "anarquia e governamentalidade" descrita como um posicionamento crítico frente ao poder no qual a análise do governo é tomada a partir das práticas de governo e no qual a inteligibilidade do político é analisada em termos de relações de força e o governo em termos de tecnologia. Busca não somente aproximar a concepção anárquica dos estudos em governamentalidade, mas apontar a possibilidade de uma relação de procedência entre os estudos em governamentalidade e a anarquia esboçada por Proudhon no século XIX. Demonstra como a noção de força teve para a anarquia um efeito de rompimento com as interpretações clássicas da teoria do direito de soberania e com o seu funcionamento na racionalidade política do século XVII e nos socialismos dos séculos XIX e XX. Retoma a configuração inaugural dada por Proudhon em que analisa o governo a partir do exercício do poder governamental, mostrando como sua reflexão tomou como problema maior, na segunda metade do século XIX, o de tornar evidente a racionalidade do poder e as práticas do princípio de autoridade cristalizados em domínios de objetos da economia política. Retoma a reflexão de Malatesta e o problema da dominação, da organização e do governo e afirma a necessidade de afastar sua concepção sobre a dominação das concepções liberal e marxista, percebendo como, para Malatesta, o problema colocado no final do século XIX e começo do século XX foi o do princípio da organização e de suas conexões com a dominação. Propõe uma outra fisionomia à revolução no anarquismo fora do modelo da Revolução Francesa. Aborda uma dimensão agônica no anarquismo, que faz do governo uma atividade sempre perigosa por meio da qual re-valoriza alguns temas do debate. Estuda a propaganda pelo fato, sua evolução para o anarco-terrorismo e a elaboração de Malatesta sobre os usos da violência e sua oposição ao terror como princípio. Trata do movimento operário e do sindicalismo, propondo o pauperismo como realidade sobre a qual repousa a subversão política e a anarquia como elemento de tensão que impulsiona o movimento operário para a revolução. Retoma o problema do fascismo como indissociável ao problema da Primeira Guerra, abordando a polêmica que colocou em campos opostos Kropotkin e Malatesta. Estuda o fenômeno do fascismo através da crítica indistinta, do ponto de vista analítico, que Malatesta realizou da democracia e da ditadura, com a qual rejeitou a estratégia liberal de conferir positividade ao Estado de direito, denunciou na ditadura a eficácia em despertar desejos de democracia, e viu na democracia o elemento que a tornava mais perigosa e mais liberticida que a ditadura: a contínua capacidade de renovação estratégica do princípio de autoridade.
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Eugenesia y revolución sexual: El discurso médico anarquista sobre el control de la natalidad, la maternidad y el placer sexual

Ledesma Prietto, Nadia January 2014 (has links)
Nuestro interés por recuperar trayectorias discursivas que se ocuparon de lo que hoy denominamos derechos (no) reproductivos y sexuales y de las mujeres en Argentina, nos condujo al análisis de las locuciones del movimiento anarquista. En nuestras primeras pesquisas, las voces de dos médicos anarquistas se destacaron en el tratamiento del problema que nos interesaba abordar. Asimismo, la presencia de ideas provenientes de la eugenesia en los planteos de estos profesionales para el desarrollo de un discurso emancipatorio para las mujeres en relación del derecho a la autodeterminación sexual y reproductiva, nos condujo a focalizar en las distintas apropiaciones de la eugenesia dentro del campo médico. Ante este panorama, nuestra investigación tiene por objetivo general analizar, fundamentalmente, el discurso médico del movimiento anarquista referido al control de la natalidad, la maternidad y el placer sexual en la Argentina durante el período 1931-1951. En este sentido, nos interesa ocuparnos del debate sobre estos temas –más o menos explícitamente enunciados- en el campo médico y, a partir de allí, desprender la particularidad libertaria. La hipótesis general que demostrará esta tesis sostiene que, a partir de la consolidación del pensamiento eugénico anarquista local a través de su propuesta de control de la natalidad, se fortaleció y se legitimó el discurso sobre los derechos de las mujeres a decidir sobre su capacidad de gestar y su derecho al placer sexual sin que interviniera la reproducción como único destino. / Our interest in recovering discursive trajectories that dealt with what today we call sexual and (non-) reproductive rights and women rights in Argentina, lead us to the analysis of the speech of the anarchist movement. In our fist inquiries the voice of two anarchist doctors stood out from our treatment of the previous problem. Likewise, the presence of eugenic ideas in those professionals arguments for the development of a emancipatory discourse for women in relation to the right of sexual and reproductive self determination lead us to focus on different appropriations of eugenics within the medical field. In accordance with this setting, our investigation has for general objective to analyze the medical discourse of the anarchist movement in reference to birth control, motherhood and sexual pleasure in Argentina during the 1931-1951 period. Our interest is to center on the debate around these issues – more or less explicitly enunciated- in the medical field and from there highlight the libertarian stance. The general hypothesis demonstrated by this thesis argues that the women‘s right to decide over gestation and sexual pleasure, without reproduction as a sole destiny, was strengthen and legitimated by the consolidation of the local anarchist eugenic thinking, particularly through its birth control initiative.

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