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Saúde em Sua Língua (SSL) um esforço entre a colaboração cochrane e a unidade de Medicina Baseada em Evidências da UNESP para fornecer a melhor evidência em Anestesiologia e outras áreas em Ciências da Saúde para a comunidade dos países de Língua Portuguesa /

Betini, Marluci. January 2017 (has links)
Orientador: Regina Paolucci El Dib / Resumo: Introdução: A missão da Cochrane é promover a tomada de decisões de saúde com base em evidências de produção de alta qualidade chamadas de revisões sistemáticas (RSs). As RSs são geradas por mais de 31.000 colaboradores de mais de 120 países, sem fins lucrativos sendo livre de patrocínio comercial e outros conflitos de interesse. Em janeiro de 2014 no Brasil, a Cochrane com intuito de aumentar a capacidade de traduzir os conteúdos das revisões do inglês para a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, aprovou uma estratégia de tradução completa para fortalecer o impacto da melhor evidência disponível nesses países. Para atingir este objetivo, a Cochrane convidou a Unidade de Medicina Baseada em Evidências da UNESP, cadastrada no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), para implementar uma plataforma de conhecimento referente às traduções de resumos de revisões sistemáticas da Colaboração Cochrane no idioma português. Objetivo: Tornar acessível no idioma português as melhores evidências (i.e. revisões sistemáticas), em Anestesiologia e nas outras áreas em Ciências da Saúde, para a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa sobre a efetividade, eficácia e segurança de vários tratamentos, bem como, sensibilidade e especificidade de testes diagnósticos permitindo assim um melhor acesso as informações de alta qualidade nesses países e, contribuindo para o êxito da missão da Colaboração Cochrane e seus objetivos estratégicos, por meio da implementaçã... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Efeitos da dobutamina ou levosimendana nas variáveis cardiopulmonares após a dexmedetomidina em pôneis submetidos à hipotensão pelo isoflurano / Effects of dobutamine or levosimendan on cardiopulmonary variables after dexmedetomidine in isoflurane-induced hypotension in ponies

Cavalcanti, Ruben Lundgren January 2016 (has links)
Isoflurano reduz o débito cardíaco e produz vasodilatação periférica resultando em hipotensão sistêmica. Hipotensão pode contribuir para morbidade e mortalidade em equinos. Queda na pressão sanguínea pode ser tratada com inotrópicos e/ou vasopressores. Levosimendana é um inotrópico sensibilizador de cálcio que produz aumento na contratilidade e diminuição na resistência vascular periférica. Dexmedetomidina é um agonista de receptor adrenérgico α2 que aumenta a resistência vascular periférica. Este estudo objetivou avaliar os efeitos cardiopulmonares da dobutamina versus levosimendana após infusão de dexmedetomidina em pôneis com hipotensão induzida pelo isoflurano. Dez pôneis saudáveis (média 13,9 ± DP 2,4 anos) foram anestesiados com detomidina, seguido por quetamina e midazolam e mantidos em um estado hipotensivo induzido por um nível profundo de anestesia com isoflurano (2 CAM). Os animais foram randomizados para receber dexmedetomidina e dobutamina (DD; n=5) ou dexmedetomidina e levosimendana (DL; n=5). Após 45 minutos do estado estável de hipotensão, as variáveis basais foram registradas. Dexmedetomidina foi administrada em 10 minutos (3,5 μg.Kg-1) e as variáveis foram registradas; em seguida, infusão contínua de dexmedetomidina iniciou (1,75 μg.Kg-1.hr-1) e as variáveis foram registradas após 45 minutos. Dobutamina (5 μg.Kg-1.min-1) ou levosimendana (12 μg.Kg-1) foram administradas e as variáveis foram registradas após 10 minutos, seguido por ITC de dobutamina ou de levosimendana (0,2 μg.Kg-1.min-1) com novo registro das variáveis após 45 minutos. Por fim, as infusões foram interrompidas e as variáveis foram registradas após 45 minutos. Isoflurano (2 CAM) reduziu as PAs, o IS e o IC, mas não afetou o IRVS. Em relação ao isoflurano, bolus de dexmedetomidina aumentou as PAs pelo aumento do IRVS e da PVC, mas não afetou o IS e o IC previamente reduzidos pelo isoflurano. Após 45 minutos, dexmedetomidina elevou a PMAP, o VD/VT, o lactato e a creatinina e reduziu as PAs, o IRVS e a FC, mas não afetou o IC. Dexmedetomidina também reduziu o CaO2, a PaO2, a Pv̅O2, a Sv̅O2, o Cv̅O2, a Hb e o ḊO2I em ambos grupos em relação ao tempo basal. Dobutamina e levosimendana aumentaram significativamente o IS e o IC, mas dobutamina aumentou as PAs, o IRVS, o IRVP, a PMAP, a PVC, o CaO2, o Cv̅O2, a Hb, o ḊO2I e reduziu a creatinina e a O2ER, enquanto levosimendana não afetou as PAs, reduziu a PVC e o IRVS e aumentou o VD/VT e o Q̇s/Q̇t. Infusão de dexmedetomidina causa prejuízos cardiopulmonares importantes a despeito de aumentar as PAs após dose em bolus IV durante hipotensão induzida pelo isoflurano em pôneis. Dobutamina é melhor alternativa que levosimendana para restaurar as funções cardiovasculares e manter oxigenação durante infusão de dexmedetomidina associada a dose alta de isoflurano em pôneis. / Isoflurane decreases cardiac output and produces peripheral vasodilation resulting in systemic hypotension. Hypotension may contribute to morbidity and mortality in equines. Drop in blood pressure can be treated with inotropic and or vasopressors. Levosimendan is a calcium sensitizer that produces increase in contractility and decrease in systemic vascular resistance. Dexmedetomidine is an α2 adrenergic-receptor agonist that increases systemic vascular resistance. This study aimed to evaluate the cardiopulmonary effects of dobutamine versus levosimendan after infusion of dexmedetomidine on isoflurane-induced hypotension in ponies. Ten healthy ponies (mean 13,9 ± SD 2,4 years) were anesthetized with detomidine followed by ketamine and midazolam and maintained at a steady hypotensive state induced by a deep level of isoflurane anesthesia (2 MAC). Animals were randomized to receive dexmedetomidine and dobutamine (DD; n=5) or dexmedetomidine and levosimendan (DL; n=5). After 45 min of steady state, baseline variables were recorded. Dexmedetomidine was administered over 10 minutes (3,5 μg.Kg-1), and variables were recorded; thereafter, dexmedetomidine CRI started (1,75 μg.Kg-1.hr-1), and variables were recorded after 45 minutes. Dobutamine (5 μg.Kg-1.min-1) or levosimendan (12 μg.Kg-1) were administered over 10 minutes and variables were recorded, followed by dobutamine or levosimendan CRI (0,2 μg.Kg-1.min-1) for 45 minutes, then variables were recorded a sixth time. Lastly, infusions were interrupted and the variables were again recorded after 45 minutes. Isoflurane (2 MAC) decreased arterial blood pressures (ABPs), SI and CI, but not affected SVR. In relation to isoflurane, bolus of dexmedetomidine increased ABPs due to augmentation on RVS and PCV, but not affected SI and CI already reduced by isoflurane. After 45 minutes, dexmedetomidine raised MPAP, VD/VT, lactate and creatinine and reduced ABPs, SVR, and HR, but not affected CI. Dexmedetomidine also reduced CaO2, PaO2, Pv̅O2, Sv̅O2, Cv̅O2, Hb and ḊO2I in both groups compared to baseline. Dobutamine and levosimendan increased SI and CI, but dobutamine increased ABPs, SVRI, PVRI, MPAP, CVP, CaO2, Cv̅O2, Hb, ḊO2I and decreased creatinine and O2ER, while levosimendan not affected ABPs, decreased CVP and SVRI and increased VD/VT and Q̇s/Q̇t. Dexmedetomidine CRI during isoflurane-induced hypotension in ponies causes statistically significant cardiopulmonary effects regardless of increasing the ABPs after bolus administration. Dobutamine is better alternative than levosimendan for restoring cardiovascular function and maintaining oxygenation during CRI dexmedetomidine associated with high-dose isoflurane in ponies. Because the proposed vasoconstriction model produced late opposite physiological effect, further studies with levosimendan in ponies and horses remain to be performed, especially in clinical patients. Likewise, further studies are justified to evaluate the effect of levosimendan on regional tissue perfusion.
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Ventilação controlada a volume ou a pressão em cães anestesiados com infusão contínua de propofol e sufentanil, mantidos em cefalodeclive e submetidos a diferentes pressões positivas expiratórias finais /

Carareto, Roberta. January 2007 (has links)
Orientador: Newton Nunes / Banca: Juliana Noda Bechara Belo / Banca: Paulo Sérgio Patto dos Santos / Banca: Carlos Augusto Araújo Valadão / Banca: José Antonio Marques / Resumo: Avaliaram-se os efeitos hemodinâmicos, ventilatórios e hemogasométricos decorrentes da utilização da ventilação controlada a volume ou a pressão, com diferentes valores de pressões positivas expiratórias finais (PEEPs) em cães submetidos ao cefalodeclive. Utilizaram-se 6 animais adultos, machos ou fêmeas, os quais foram induzidos à anestesia com propofol (8 mglkg por via IV), e mantidos sob anestesia total intravenosa com propofol (0,2 rnglkg/rnin) e sufentanil (0,1 f..L9/kg/min). Formaram-se dois grupos que se diferenciaram pela modalidade ventilatória utilizada, ou seja: GO-V ventilação controlada a volume e GO-P ventilação controlada a pressão. Os animais foram mantidos na posição de "Trendenlemburg" a 30° e submetidos a diferentes valores de PEEP (O, 5 e 10 cmH20). Os dados de cada grupo foram submetidos a uma análise de variância, seguido pelo pós teste de Tukey-Kramer. Para a comparação entre os dois grupos, utilizou-se do teste T pareado. Para todas as análises, considerou-se P<O,OS como estatisticamente significativo. Nos cães ventilados com pressão controlada foi observado variação no Vt, Ppico, Pplat, Vd alv , IS, PAPm, PCPm, 1002 e IV02 ao longo das PEEPs. No grupo dos ventilados com volume controlado houve alteração na Ppico, Pplat, Vd alv e FC. A comparação das diferentes ventilações foi caracterizada por 'variação no Vd alv, FC, PVC, PCPm, CV02, IV02 e Te02. Concluiu-se que os níveis progressivos de PEEP promoveram mínimas alterações hemodinâmicas, ventilatórias e hemogasométricas e ambas as modalidades são igualmente eficientes na manutenção da estabilidade respiratória e cardiovascular nas condições experimentais propostas. / Abstract: The hemodynamic, ventilatory, and btood gases parameters were evaluated in dogs undergoing either volume-controlled or pressure-controlled ventilatioo and varying PEEPs under head-down tilt. Six mature dogs of eifher sex were used. Anesthesia was induced with propofol (8 mglkg IV), and maintained with propofol (O.2mglkg/min) and sufentanil (0.1 f.1glkglmin). Two groups were constituted with differem ventilatory methods, namely: GD-V volume-controlled ventilation, and GD-P pressurecontrolled ventilation. The animais were maintained in "Trendelenburg" position at 3iJD aftd underwent increasing PEEP (O, 5 and 10 cmH20). Data from each group was analised statistically through an analysis of variance, which was followed by a post-hoc Tukey-Kramer test To compare groups a paired T test was used. For aD analises, p<O.05 was considered to be significant. In the dogs that underwent pressure-controlled ventilation, significant changes were documented for Vt, Ppico, Pplat, Vd alv, IS, PAPm, PCPm. 1002. and IVÜ2. as PEEPs changed. In the dogs that underwent volumecontrolled ventilation, changes were seen in Ppico, Pplat, Vd alv and FC. When groups were compared, significant differences were detected in Vd alv, FC, PVC, PCPm, CV02, IV02 . and T e02. Increasing PEEPs were concluded to cause minimal changes in the blood gases, and in the hemodynamic and ventilatory parameters. Also, both ventilatory methods were shown to be reliable in maintaining respiratory and cardiovascular stability under the proposed experimental conditions. / Doutor
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Mapeamento das evidências das revisões sistemáticas do Grupo Anestesiologia da Colaboração Cochrane : entendendo seu valor para a prática clínica /

Santos Junior, Reinaldo da Silva. January 2014 (has links)
Orientador: Paulo do Nascimento Junior / Coorientador: Regina Paolucci El Dib / Banca: Yara Marcondes Machado Castiglia / Banca: Rosa Inês Costa Pereira / Resumo: As revisões sistemáticas da Colaboração Cochrane visam oferecer informações atualizadas, objetivas e com evidências consistentes para a prática clínica e para o estabelecimento de políticas de saúde. Entretanto, verifica-se frequentemente uma inconsistência de evidências e incapacidade de gerar recomendações. O objetivo desse estudo foi analisar as revisões sistemáticas do Grupo Anestesiologia da Colaboração Cochrane e mapear sua utilidade para a prática clínica e para a pesquisa científica. Realizou-se estudo transversal com análise de todas as revisões sistemáticas publicadas no Grupo Anestesiologia da Colaboração Cochrane até fevereiro de 2014, verificando-se qual o tipo de recomendação para a prática clínica e para a pesquisa científica, por meio da análise das conclusões de seus autores. Os valores são apresentados em porcentagem e intervalo de confiança de 95%. Além disso, computou-se o número de ensaios clínicos e meta-análises por revisão sistemática. 115 revisões foram analisadas. Evidências que apoiam a intervenção, com recomendação para a realização de mais estudos ou sem recomendação para mais estudos: 32,2% [IC 95% 23,7; 40,7] e 2,6% [IC 95% 0; 5,5], respectivamente. Evidências contrárias a intervenção, com recomendação para realização de mais estudos ou sem recomendação para mais estudos: 6,1% [IC 95% 1,7; 10,4] e 1,7 [IC 95% 0; 4,0], respectivamente. Ausência de evidências, com recomendação para a realização de mais estudos ou sem recomendação para mais estudos: 57,4% [IC 95% 48,4; 66,4] e 0%, respectivamente. Do total, 95,7% das revisões sugerem a realização de mais estudos independentemente dos resultados obtidos. O número médio de ensaios clínicos nas revisões foi de 19,6, variando entre zero e 737 e o número médio de meta-análises foi igual a 9,3, variando entre entre zero e 92. A maioria das revisões sistemáticas do Grupo de ... / Abstract: Cochrane Collaboration systematic reviews aim to offer updated, objective and consistent information for clinical practice and in order to settle Health policies. However, inconsistence of evidence, as well as inability of raising recommendations is being observed. The aim of this study is to analyze the systematic reviews of Cochrane Collaboration Anesthesia Group and to map its use for clinical practice and scientific research. Methods: A systematic study was conducted, having the analyzes of all systematic reviews of Cochrane Collaboration Anesthesia Group until February, 2014, and then validating which recommendation for clinical practice, based on the author's conclusions, would be more suitable. Data are shown in percentage and 95% confidence interval (CI). Besides, the number of clinical assays and meta-analyzes per systematic review is demonstrated. Results: 115 systematic reviews were analyzed. There is enough evidence to support recommendation either with or without the need of more studies, as in 32.2% and 2.6% [CI 95% 23.7; 40.7], respectively. Evidences that were opposite to interventions, with or without the need of further studies, consisted in 6.1% [CI 95% 1.7; 10.4] and 1.7% [IC 95% 0; 4.0], respectively. Absence of evidence, with or without the need of other studies, was found in 57.4% [CI 95% 48.4; 66.4] e 0%, respectively. Of all, 95.7% of the reviews suggest that independently of the results, more studies are needed to be made. The average number of clinical assays in the reviews was 19.6, ranging from zero to 737, and the average number of meta-analyzes was 9.3, ranging from zero to 92. Conclusion: Most of the systematic reviews of Cochrane Collaboration Anesthesia Group results in lack of evidence or insufficient evidence in order to recommend interventions for clinical practice, thus highlighting the need of new controlled and randomized clinical studies / Mestre
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Dinânica cardiorrespiratória de suínos sedados submetidos a diferentes frações inspiradas de oxigênio em ventilação mecânica volume versus pressão controlada. / Sedated pigs submitted to different fractions of inspired oxygen in mechanical ventilation volume-cycled versus pressure-cycled – cardiorrespiratory effects

Gianotti, Giordano Cabral January 2010 (has links)
A utilização de ventilação mecânica em terapia intensiva é uma prática comum. Além da sua ação terapêutica, é aplicada para corrigir os efeitos depressores consequentes da ação dos fármacos em pacientes sob sedoanalgesia. Por isso, vem sendo estudada para uma melhor compreensão da sua função, principalmente no que diz respeito às diferentes concentrações de oxigênio e as modalidades ventilação controlada a volume (VCV) e ventilação controlada a pressão (VCP) que podem desencadear diferentes respostas dos indivíduos. O objetivo deste trabalho é realizar um estudo comparativo da dinâmica cardiorrespiratória de suínos (Sus scrofa domestica) sedados com propofol-remifentanil sob dois aspectos: avaliar os animais submetidos a três diferentes frações inspiradas de oxigênio (FIO2) (0.8, 0.6, e 0.4) sob ventilação mecânica; avaliar e comparar os animais submetidos à VCV versus os submetidos à VCP. Utilizou-se 20 animais para realizar o comparativo entre as frações inspiradas e destes, seis para o comparativo entre as modalidades ventilatórias. Para sedação receberam em média 0,29 mg.kg-1.min-1 de propofol e 0,3 mcg.kg-1.min-1 de remifentanil, sendo que a velocidade de infusão de propofol variou buscando manter o animal em uma escala de consciência baseada no índice biespectral entre 60 e 70. Na comparação entre as FIs os animais ficaram sedados por duas horas e na comparação entre VCP e VCV, duas horas em cada modalidade. Foram avaliadas as frequências cardíaca e respiratória, eletrocardiografia, saturação de oxigênio em hemoglobina, pressão arterial, fração de dióxido de carbono no final da expiração, ventilometria e a hemogasometria. Com a obtenção de resultados percebeu-se uma vantagem na utilização da FIO2 0.4, pois apresenta menor porcentagem de shunt pulmonar, mas não ao ponto de descartar a utilização das outras FIs. No estudo comparativo VCV versus VCP não se encontrou diferenças. Durante a experimentação o protocolo empregado demonstrou ser adequado, pois causa mínimas alterações hemodinâmicas nos pacientes, proporcionando rápido e tranquilo despertar dos animais. Vale ressaltar que durante toda a experimentação os parâmetros se mantiveram constantemente dentro do aceitável para a espécie, o que permite indicar a técnica para futuros estudos. Com relação às diferentes FIs para a ventilação mecânica, utilizando-se oxigênio 40% teremos menos efeitos adversos. / The use of mechanical ventilation in intensive care is a common practice. In addition to therapeutic action it is applied to correct the depressant effects resulting from the action of drugs in patients under sedoanalgesia. Thus it is being studied for better understanding, especially with regard to different concentrations of oxygen and ventilatory volume (VCV) and pressure controlled (PCV) which can trigger different responses from each individual. The aim of this paper is a comparative study of cardiorespiratory dynamics of swine (Sus scrofa domestica) sedated with propofol-remifentanil in two ways: to evaluate the animals subjected to three different fractions of inspired oxygen (FIO2) (0.8, 0.6 and 0.4) mechanical ventilation; evaluate and compare the animals receiving VCV versus those submitted to the VCP. 20 animals were used to make the comparison between fractions of inspired oxygen and six for the comparison between both ventilatory modes. For sedation the animals received an average of 0,29 mg.kg-1.min-1 propofol and 0.3 mcg.kg-1.min-1 remifentanil, and the rate of propofol infusion varied in order to maintain the animal in a scale of consciousness based on the bispectral index between 60 and 70. Comparing the FIs the animals were sedated for two hours and the comparison between VCP and VCV, two hours in each mode. There were evaluated heart and respiratory rates, ECG, oxygen saturation of hemoglobin, blood pressure, fraction of carbon dioxide in end-tidal gas analysis and respirometry. With the achievement of results it was observed apparent advantage in using the FIO2 0.4, because it had a lower percentage of pulmonary shunt, but not to the point of discarding the use of other FIs. In the comparative study VCP versus VCV there were no differences. During the trial the protocol employed proved to be appropriate, because it causes minimal hemodynamic changes in patients, providing a quick and quiet awakening of the animals. It is noteworthy that throughout the experiment parameters were kept constant within the acceptable levels for the species, which can be indicated the technique for future studies. For the mechanical ventilation the best FI used was oxygen 40%, because it has fewer adverse effects.
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Efeito preemptivo da gabapentina como adjuvante Na analgesia pós-operatória De ovariohisterectomia em cães / Preemptive effects of adjunct gabapentin on postoperative ovariohysterectomy analgesia in dogs

Gianotti, Giordano Cabral January 2014 (has links)
O controle da dor pós-operatória em animais domésticos é uma preocupação crescente, pois é extremamente difícil de ser identificado e se mal diagnosticada e tratada leva ao sofrimento do animal, sendo assim há necessidade de estabelecimento de novas alternativas terapêuticas. A gabapentina é um fármaco anticonvulsivo que vem sendo utilizado efetivamente no tratamento de processos dolorosos neuropático-crônicos, sendo identificanda uma tendência ao seu uso como adjuvante no controle da dor aguda pósoperatória. Neste trabalho foi avaliado o potencial da administração pré-operatória da gabapentina, isolada ou associada ao tramadol ou ao firocoxibe no controle da dor pósoperatória de cães em um estudo cego, randomizado, placebo-controlado. Foram avaliados 47 caninos, fêmeas, entre 10 e 15 kg, submetidos à ovariohisterectomia, divididos em três grupos: tratados no período pré-operatório com gabapentina-placebo (PLAGABA, gabapentina a 10 mg.kg-1, n=15), gabapentina-tramadol (TRAGABA, gabapentina a 10 mg.kg-1 e tramadol a 3 mg.kg-1, n=16) e gabapentina-firocoxibe (FIROGABA, gabapentina a 10 mg.kg-1 e firocoxibe a 5 mg.kg-1, n=16). Os fármacos foram administrados por via oral, exatamente uma hora antes do início da incisão cirúrgica. A indução anestésica ocorreu com propofol e fentanil, e a manutenção com isoflurano. Após o término da cirurgia, os animais eram extubados para então iniciar as avaliações pósoperatórias. Os animais eram avaliados no período pré-operatório (BASE) e em nove momentos de pós-operatórios (em minutos): 30, 60, 120, 180, 240, 360, 480, 720, 1440. Nas avaliações foi verificado pressões arteriais (sistólica, diastólica e média), frequência cardíaca, tempo de sedação e o escore (nível) de dor utilizando-se o formulário curto da Escala Composta de Mensuração de Dor (ECMD) da Universidade de Glasgow e a Escala Analógica Visual Interativa e Dinâmica (EAVID). Os resgates eram realizados com escore de seis pontos na ECMD ou de 30 mm na EAVID com morfina 0,5 mg.kg-1. No grupo PLAGABA foram resgatados 11/15 animais, que receberam um total de 16 resgates ao decorrer das avaliações e apresentando tempo até ao primeiro resgate (média ± desvio padrão) de 149±56 minutos; no grupo TRAGABA foram resgatados 14/16 animais, que receberam um total de 24 resgates ao decorrer das avaliações e apresentando tempo até ao primeiro resgate (média ± desvio padrão) de 199±144 minutos; o grupo FIROGABA foi resgatado 1/16 animais. Os escores de FIROGABA foram significativamente menores que os escores dos demais grupos do momento 180 até 720. O protocolo experimental se adequou à proposta da pesquisa, sem possíveis influências inerentes da execução do mesmo. A gabapentina isolada não foi eficaz, assim como a associação da mesma com o tramadol. O tramadol não se mostrou um fármaco analgésico adequado para o controle da dor pós-operatória nas condições propostas. O firocoxibe se mostrou um ótimo analgésico para o controle da dor pós-operatória e parece ter seu efeito potencializado pela gabapentina. A gabapentina contribui para a analgesia pósoperatória quando associado a um anti-inflamatório não-esteiroidal. / The control of postoperative pain in domestic animals is now a preoccupation, because it is extremely difficult to identify and poorly diagnosed, leading to animal suffering. In this way the crescents demand for establishing new therapeutic alternatives to control the pain. Gabapentin is an anticonvulsant drug that has been used effectively in the treatment of neuropathic or chronic pain process, and could be trend used as an adjuvant in the management of acute postoperative pain. This study will evaluate the potential of preoperative gabapentin administration isolated, associated with tramadol or firocoxibe in controlling postoperative pain in dogs. This is a blind, randomized, placebo- controlled study. Forty seven females canines weighing between 10 and 15kg were submitted to ovariohysterectomy. The animals were divided into 3 groups: the treated with gabapentin and placebo (PLAGABA , gabapentin 10 mg.kg- 1, n = 15) , gabapentin and tramadol (TRAGABA , gabapentin 10 mg.kg-1 and 3 mg.kg-1 tramadol, n = 16) or gabapentin and firocoxibe (FIROGABA, gabapentin 10 mg.kg-1 and 5 mg.kg-1 firocoxibe, n = 16). The drugs were administered orally exactly one hour before the surgical incision. The anesthesia procedure was induced with propofol and fentanyl and maintained with isoflurane. After completed surgery procedure, animals were extubated and the postoperative evaluations were initiated. The animals were evaluated at preoperative period (BASE) and at nine moments of postoperative (in minutes): 30, 60, 120, 180, 240, 360, 480, 720, 1440. During all moments of evaluations were checked - arterial pressures (systolic, diastolic and the mean), heart rate, time sedation and pain score (level). The Short Form Glasgow Composite Pain Scale (CMPS-SF) and a Dynamic Interactive Visual Analogue Scale (DIVAS) was used to pain evaluation. Morphine 0.5 mg.kg–1 was administrated as rescue analgesic when the scale resulted at six points score in CMPS-SF or 30 mm in DIVAS. In the group PLAGABA 11/15 animals were rescued receiving a total of 16 rescues and the time to the first one (mean ± standard deviation ) was 149 ± 56 minutes. The TRAGABA group 14/16 animals were rescued receiving a total of 24 rescues and the time to the first one was 199 ± 144 minutes. FIROGABA group only 1/16 animals were rescued. FIROGABA scores were significantly lower than the others groups at the time 180 to 720. The experimental protocol was appropriated to this study proposal without influences during execution. The gabapentin alone was not effective as well as the combination with tramadol. For postoperative pain control tramadol was not suitable by methodology proposed in this study. The firocoxibe was a great analgesic for postoperative pain control and its effects seems to be enhanced by gabapentin. Gabapentin contributes to postoperative analgesia when associated with NSAID.
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Receptores do hormônio luteinizante em diferentes porções do oviduto de éguas em estro. / Receptors for luteinizing hormone in different portions of the oviduct of mares in estrus

Flores, Jonas Gomes January 2012 (has links)
O desenvolvimento embrionário tem inicio a partir da fecundação do oócito pelo espermatozóide no interior do oviduto. O oviduto é um órgão tortuoso que mede de 20 a 30cm e está dividido em três porções: istmo, ampola e infundíbulo. Os hormônios influenciam a atividade das células-alvo pela ligação de moléculas receptoras especificas. A imuno-histoquímica é o conjunto de procedimentos que utiliza anticorpos como reagentes específicos para detecção de antígenos presentes em células ou tecidos, portanto, através desta técnica é possível verificar a presença de receptores hormonais em determinados órgãos. Este estudo teve como objetivo localizar a presença de receptores para o hormônio luteinizante (LH) nas diferentes porções do oviduto utilizando a técnica de imuno-histoquímica. Foram utilizadas 18 éguas que se encontravam em estro, ou seja, apresentavam um folículo maior que 35mm e trato reprodutivo condizente com a fase estrogênica do ciclo estral. Das 18 éguas utilizadas neste trabalho, 16 éguas (88,8 %) apresentaram receptores para hormônio luteinizante (RLH) no oviduto. Destas 16 éguas, 8 (44,4 %) apresentaram RLH no epitélio e 7 (38,8 %) apresentaram RLH no tecido muscular do istmo, 14 (77,7 %) apresentaram RLH no epitélio e 13 (72,2 %) no tecido muscular da ampola, 10 (55.5 %) apresentaram RLH no epitélio e 1 (5,5 %) no tecido muscular do infundíbulo. Nas éguas que apresentaram receptores no epitélio a intensidade verificada foi de 1,5; 2,5 e 2,6 no istmo, ampola e infundíbulo, respectivamente enquanto que na porção muscular foi de 1,14; 2,3 e 3 respectivamente, para cada uma das três porções estudadas. Foi verificada uma maior intensidade de receptores na ampola do oviduto, o que pode relacionar o LH no processo de fecundação do oócito pelo o espermatozóide. / Embryonic development begins with the fertilization of the egg by the sperm in the oviduct. The oviduct is a tortuous organ which extended measures 20 to 30cm and is divided into three parts: the isthmus, ampulla and infundibulum. Hormones influence the activity of target cells by binding to specific receptor molecules. Immunohistochemistry is the set of procedures that use antibodies as reagents for detection of specific antigens present in cells or tissues, therefore, using this technique it is possible to verify the presence of hormone receptors in certain organs. This study aimed to verify the presence of hormone receptors for luteinizing hormone (LH) in different portions of the oviduct using the technique of immunohistochemistry. We used 18 mares were in estrus that had a follicle greater than 35mm and reproductive tract consistent with the estrogen phase of the estrous cycle. From the 18 mares that were part of that study, 16 mares (88.8 %) had receptors for luteinizing hormone (RLH) in the oviduct. From these 16 mares, 8 (44.4 %) had RLH in the epithelium and 7 (38.8 %) had RLH in the muscle of the isthmus, 14 (77.7 %) had RLH epithelium and 13 (72.2 %) in the muscle of the ampulla, 10 (55.5 %) had RLH in the epithelium m and 1 (5.5 %) in the muscle of the infundibulum. In mares that had receptors in the epithelium the intensity verified was 1,5 ; 2,5 and 2,6 on the isthmus, ampulla and infundibulum, respectively while in the muscular portion was 1,14 ; 2,3 and 3 respectively, for each of the three portions studied. It was verified a greater intensity of receptors in the ampulla of the oviduct, which may relate the LH in the process of fertilization of the oocyte by the sperm.
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Estudi de l'efecte profilàctic de l'òxid nítric inhalat i de la prostaciclina nebulitzada en un model experimental de lesió pulmonar aguda

Blasi Ibáñez, Annabel 03 July 2006 (has links)
INTRODUCCIÓ: La lesió pulmonar aguda (LPA) és una entitat clínica que inclou un ampli espectre de dany pulmonar i que pot donar-se en associació a una gran varietat de condicions precipitants. La manifestació més severa de la LPA es coneix amb el nom de síndrome de distres respiratori de l'adult. La sepsis és l'etiologia més freqüent de LPA, amb una mortalitat superior al 50%. El mecanisme de producció d'aquesta entitat, implica una complexa resposta immunològica humoral i cel.lular, que es tradueix en una alteració estructural i funcional que origina trastorns en la vasculatura i en la mecànica pulmonar, alterant la relació ventilació/perfusió; això es manifesta clínicament amb hipertensió pulmonar i hipoxèmia severa.Actualment el tractament d'aquesta entitat es basa en mesures de manteniment en espera que es resolgui la causa precipitant. L'òxid nítric inhalat i les prostaciclines nebulitzades no s'inclouen en el tractament habitual de la LPA; contemplant-se el seu ús en els casos de hipoxèmia o hipertensió pulmonar severa refractàries al tractament convencional és a dir, en una fase evolutiva avançada de la malaltia.L'administració profilàctica d'aquests fàrmacs en la LPA s'ha reportat de manera aïllada i amb resultats dispars. Donada la naturalesa imunològica-inflamatòria de la LPA i les propietats antiinflamatòries del NO i de les PG, l'administració de manera profilàctica de iNO i de PGneb, abans de produir-se la noxa que desencadena el quadre, podria ser molt més efectiva que el seu ús amb finalitat terapèutica.HIPÒTESIS I OBJECTIUS:1. Verificar que l'administració endovenosa d'endotoxina produeix una lesió aguda a nivell de la membrana alveolo-capil.lar que condiciona un augment de la permeabilitat capil·lar, migració i activació de neutròfils ocasionant edema alveolar, hipertensió pulmonar i hipoxèmia severa.2. Investigar l'efecte de l'administració profilàctica de NO inhalat, de prostaglandines nebulitzades i d'ambdós alhora, sobre la hemodinàmica sistèmica, la hemodinàmica pulmonar i l'intercanvi de gasos.3. Investigar si l'administració profilàctica del iNO, de PGneb i d'ambdós alhora, evita l'increment de permeabilitat vascular, la migració i l'activació de neutròfilsMaterial i mètodes: l'estudi es va realitzar amb 31 ovelles anestesiades (8 en el grup control, 7 en el grup endotoxina, 6 en el grup iNO, 5 en el grup PGneb i 5 en el grup iNO+PGneb) de 20-25 Kg. Es va monitoritzar la pressió arterial i la hemodinàmica pulmonar a través d'un catéter de Swan Ganz. Es realitzaven gasometries arteriars i venoses, recompte de leucòcits en sang arterial, i nivells de GMPc i AMPc en sang arterial i venosa mixta, així com un rentat broncoalveolar (BAL) de cada pulmó. De la mostra obtinguda es va estudiar la cel.lularitat (nombre, viabilitat i tipus cel.lular), i la concentració de proteïnes. Al final de l'estudi s'obtenia una mostra de teixit pulmonar, per estudi anatomopatològic i determinació de mieloperoxidasa. La endotoxina (LPS) administrada era E. Coli. El iNO s'administrava amb un regulador caudalímetre (OPTINO), conectat a la branca inspiratòria del respirador. Les PGneb s'administraven mitjançant un nebulitzador ultrasònic (OMRON, model NE-012) conectat a la branca inspiratòria del respirador. Els animals foren distribuits de manera aleatòria en 5 grups. Grup control: rebien una infusió de sèrum fisiològic, grup LPS: rebien un bolus de 20&#61472;mi./Kg/min de LPS seguit d'una perfusió de 10 mi./Kg/min fins al final de l'estudi, grup iNO: rebien 10ppm de iNO, grup PGneb: rebien 10 mi./Kg/min de PGneb, i grup iNO+PGneb: rebien ambdós fàrmacs alhora. Tots els gups van ser estudiats durant un periode de 4 hores, i els controls es realitzaven en situació basal (T00), als 20 minuts de l'inici de l'administració de iNO, PGneb, o iNO+PGneb (T0), a la 1, 2, 3 i 4 hores d'iniciar-se la infusió sèrum salí/LPS (T1, T2, T3, T4 respectivament), i als 20 minuts de retirar el iNO, les PGneb o ambdós.Per analitzar l'evolució de les variables en el temps, es va comparar l'efecte de cadascún dels tractaments, mitjançant la descomposició de la variància de les diferències entre el moment basal i després d'haver passat 4 hores. En el cas que la diferència es distribuïa segons una Normal, es feien les múltiples comparacions pel mètode Bonferroni, i en el cas en que la variable a comparar no es distribuïa segons una Normal, es va contrastar la igualtat entre els grups mitjançant la prova Kruskall Wallis. Es va considerar significativa una p< 0,05.RESULTATS: en el grup d'animals que únicament van rebre endotoxina es va observar una disminució del dèbit cardíac (DC) i un increment de les resistències vasculars sistèmiques (RVS) significatius en l'hemodinàmica sistèmica; així com un increment significatiu de la pressió de l'artèria pulmonar (PAPm) i de les resistències vasculars pulmonars (RVP) respecte dels animals del grup control. L'administració de LPS també va produir una disminució significativa de la PaO2, i dels leucòcits en sang perifèrica. En el BAL d'aquest grup d'animals, hi habia un increment significatiu del percentatge de neutròfils i del valor de la mieloperoxidasa. A l'anatomia patològica de les mostres de teixit pulmonar s'observaba un infiltrat inflamatori difús amb augment dels leucòcits a l'interior de les arterioles.El grup d'animals que va rebre 10ppm de iNO no va mostrar variacions significatives en els paràmetres de l'hemodinàmica sistèmica. L'administració de iNO en aquest grup va evitar la disminució del dèbit cardíac, l'increment de la PAPm i l'increment de les RVP de manera significativa. L'administració de iNO també va evitar la disminució significativa de la PaO2 i dels leucòcits en sang perifèrica. En el BAL d'aquest grup el percentatge de neutròfils va ser significativament inferior al del grup que va rebre LPS. En les mostres de teixit pulmonar no hi habia edema ni infiltrat inflamatori agut, típics de l'administració de LPS.El grup d'animals que va rebre 10&#61549;/Kg/min de PGneb no va mostrar variacions significatives en l'hemodinàmica sistèmica respecte del grup que va rebre LPS. Amb l'administració de PGneb es va observar un increment significatiu de la PAPm i de les RVP respecte del grup que va rebre iNO. També es va observar una disminució significativa de la PaO2 respecte del grup que va rebre iNO. La disminució de la xifra de leucòcits en sang perifèrica observada en aquest grup va ser significativament inferior a la del grup LPS. El percentatge de neutròfils en el BAL d'aquest grup va ser significativament superior al del grup iNO. En la mostra de teixit pulmonar destacaba un intens infiltrat inflamatori agut amb marcat edema periarteriolar i perivenular.El grup d'animals que va rebre conjuntament 10ppm de iNO i 10 mi./Kg/min de PGneb no van mostrar variacions en l'hemodinàmica sistèmica. Es va observar una disminució significativa de la PAPm i de les RVP respecte del grup LPS i respecte del grup PGneb. No es van observar diferències significatives en la resta de paràmentres hemodinàmics ni gasomètrics mesurats. El percentatge de neutròfils en el BAL d'aquest grup va ser significativament superior al del grup iNO, mentre que el percentatge de macròfags va ser significativament inferior al del grup iNO. L'anatomia patològica d'aquest grup mostrava un infiltrat inflamatori agut i un edema perivascular moderats. No van haber-hi diferències significatives en els valors de AMPc i GMPc, arterials i venosos, entre els grups estudiats.DISCUSIÓ: el model de LPA per endotoxina presentat en aquest estudi, es caracteritza fonamentalment per hipertensió pulmonar i hipoxèmia severa com a conseqüència de la vasoconstricció i de l'augment de permeabilitat vascular, que origina extravassació de proteïnes, infiltració i degranulació de neutròfils. Aquest model està ampliament demostrat anteriorment en la literatura en diferents estudis experimentals. Nosaltres vàrem escollir el model oví per tenir una resposta vascular més similar a la dels humans. Per tant és un bon model per avaluar l'efecte de diferents fàrmacs com a tractament o profilaxi d'aquesta entitat.L'administarció profiactica de iNO va evitar la HTP, la disminució del DC i la hipoxèmia produits per l'administració de LPS. Aquests resultats estan en la mateixa línia que les dades previament reportades en la literatura, però amb un grau d'eficàcia superior, que artubuim al fet que aquests hagi estat administrat profilàcticament, abans d'iniciar-se l'insult sèptic. De manera paral.lela, l'administració profilàctica de iNO va evitar la LPA al reduir la migració alveolar de neutròfils i la leucopènia perifèrica indiudes per LPS. Les propietats antiinflamatòries del iNO es presenten de manera variable en funció del model experimental/clínic emprat; i l'ús potencial del iNO amb finalitat antiinflamatòria passa per assajar l'administració en diferents moments de l'evolució de la LPA. L'administració de PGneb, en canvi, no va evitar la disminució del DC, la HTP ni la hipoxèmia produits per l'administració de LPS, i va afavorir la LPA, en potenciar la migració intraalvèolar de neutròfils . En contraposició a aquests resultats, en la majoria d'estudis reportats els prostanoids, igual que tots els fàrmacs que incrementen els nivells de AMPc, mostren propietats antiinflamatòries. No tenim una explicació clara que justifiqui aquest fenòmen. Es possible que les PGneb fossin absorbides a nivell traqueobronquial, passant així a la crculació sistèmica; però la tendència a l'increment dels valors del AMPc en els animals d'aquest grup apunta que en una o altra mesura les PGneb van arribar a nivell alveolar, sense tenir l'efecte esperat. L'administració de iNO+PGneb va evitar la HTP però no la hipoxèmia, produïdes per l'administració de LPS. Amb aquesta associació no es va observar l'efecte profilàctic de l'administració de iNO, però tampoc es van manifestar els efectes proinflamatoris de l'administració de PGneb soles. Es possible que aquest fenòmen estigui en relació a un mecanisme de retroalimentació entre els respectius segons missatgers AMP i GMP cíclics.CONCLUSIONS:1. L'administració d'endotoxina de E. coli produeix una LPA que es caracteritza per migració transendotelial i activació dels neutròfils, edema alveolar, hipertensió pulmonar i hipoxèmia severa.2. L' administració profilàctica de 10ppm de iNO prevé de l'aparició de hipertensió pulmonar i de hipoxèmia induïdes per l'endotoxina. Així mateix prevé la migració transendotelial dels neutròfils, amb una disminució significativa del nombre de neutròfils en el rentat broncoalveolar.3. L 'administració profilàctica de 10&#61472;&#61549;/Kg/min de PGneb no evita l'aparició de hipertensió pulmonar ni de hipoxèmia induïdes per l´endotoxina. Tampoc evita la migració transendotelial de neutròfils.4. L'administració profilàctica de iNO i de PGneb conjuntament, si bé evita el desenvolupament de hipertensió pulmonar, no prevé la hipoxèmia. Tampoc evita l'augment de neutròfils en el rentat broncoalveolar i en el teixit pulmonar.5. La lesió pulmonar aguda induïda per endotoxina de E. coli es prevé totalment amb l´administració de iNO, mentre que la PGneb no exerceix cap efecte profilàctic d'aquesta lesió pulmonar i la l'associació d'ambdós tractaments té nomès un efecte profilàctic parcial. / INTRODUCCIÓN: la lesión pulmonar aguda (LPA) es una entidad clínica que incluye un amplio espectro de daño pulmonar y que puede darse en asociación a una gran variedad de condiciones precipitantes. La manifestación más severa de la LPA se conoce con el nombre de síndrome de distres respiratorio del adulto. La sepsis es la etiología más frecuente de la LPA, con una mortalidad superior al 50%. El mecanismo de producción de esta entidad, implica una compleja respuesta immunológica humoral y celular, que se traduce en una alteración estructural y funcional que origina trastornos en la vasculatura y en la mecánica pulmonar, alterando la ventilación-perfusión; esto se manifiesta clínicamente con hipertensión pulmonar (HTP) e hipoxemia severa.Actualmente el tratamiento de esta entidad se basa en medidas de mantenimiento en espera que se resuelva la causa precipitante. El óxido nítrico inhalado (iNO) y las prostaciclinas nebulizadas (PGneb) no se incluyen en el tratamiento habitual de la LPA; contemplándose su uso en los casos de hipoxemia o HTP severa refractarias al tratamiento convencional es decil, en una fase evolutiva avanzada de la enfermedad. La administración profiláctica de estos fármacos en la LPA ha sido reportada de manera aislada i con resultados dispares. Dada la naturaleza immunológico-inflamatoria de la LPA y las propiedades antiinflamatorias del NO y de las PG, la administración de manera profiláctica de iNO i de PGneb, antes de producirse el insulto que desencadena el cuadro, podría ser mucho más efectiva que su uso con finalidad terapéutica.HIPÓTESIS Y OBJETIVOS:1. Verificar que la administración endovenosa de endooxina produce una lesión aguda a nivel de la membrana alveolocapilar que condiciona un aumento de la permeabilidad capilar, migración y activación de neutrófilos ocasionando edema alveolar, HTP e hipoxemia severas.2. Investigar el efecto de la administración profiláctica de NO inhalado, de prostaciclinas nebulizadas y de ambos a la vez, sobre la hemodinámica sistémica, la hemodinámica pulmonar y el intercambio de gases.3. Investigar si la administración profiláctica de NO inhalado, de prostaciclinas nebulizadas y de ambos a la vez, evita el incremento de la permeabilidad vascular, la migración y activación de neutrófilos.MATERIAL Y MÉTODOS: el estudio se realizó con 31 ovejas anestesiadas (8 en el grupo control, 7 en el grupo endotoxina, 6 en el grupo iNO, 5 en el grupo PGneb y 5 en el grupo iNO más PGneb) de 20-25 Kg. Se monitorizó la presión arterial y la hemodinámica pulmonar a través de un catéter de Swan-Ganz. Se realizaron gasometrías arteriales y venosas, recuento de leucocitos en sangre arterial, i niveles de AMP i GMP cíclicos en sangre arterial y venosa mixta, así como un lavado broncoalveolar (BAL) de cada pulmón. De la muestra obtenida se estudió la celularidad (número, viabilidad y tipos celulares), y la concentración de proteínas. Al final del estudio se obtenía una muestra de tejido pulmonar, para estudio anatomopatológico y determinación de mieloperoxidasa. La endotoxina (LPS) administrada era E. Coli. El iNO se administraba con un regulador caudalímetro (OPTINO), conectado a la rama inspiratoria del respirador. Las PGneb se administraban mediante un nebulizador ultrasónico (OMRON, modelo NE-012) conectado a la rama inspiratoria del respirador. Los animales fueron distribuidos de manera aleatoria en 5 grupos. Grupo control: recibían una perfusión de suero fisiológico, Grupo LPS: recibían un bolus de 20&#61472;mi./Kg./min. Grupo iNO: recibían 10 ppm. de NO. Grupo PGneb: recibían 10 mi./Kg./min. de PGneb, y Grupo iNO+PGneb: recibían ambos fármacos a la vez. Todos los grupos fueron estudiados durante un periodo de 4 horas, y los controles se realizaron en situación basal (T00), a los 20 minutos del inicio de la administración de iNO, PGneb o iNO+PGneb (T0), a las 1, 2, 3 i 4 horas de iniciarse la infusión suero salino/LPS (T1, T2, T3, T4 respectivamente), y a los 20 minutos de retirar el iNO, las PGneb o ambos (T5). Para analizar la evolución de las variables en el tiempo, se comparó el efecto de cada uno de los tratamientos, mediante la descomposición de la varianza de las diferencias entre el momento basal y después de haber pasado 4 horas. En el caso que la diferencia se distribuía según una Normal, se hacían múltiples comparaciones por el método Bonferroni, y en el caso en que la variable a comparar no se distribuía según una Normal, se contrastó la igualdad entre los grupos mediante la prueba Kruskall Wallis. Se consideró significativa una p< 0,05.RESULTADOS: en el grupo de animales que únicamente recibió endotoxina se observó una disminución del gasto cardíaco (GC) y un incremento de las resistencias vasculares sistémicas (RVS) significativos; así como un incremento significativo de la presión de la arteria pulmonar (PAPm) y de las resistencias vasculares pulmonares (RVP) respecto los animales del grupo control. La administración de LPS también produjo una disminución significativa de la PaO2 y de los leucocitos en sangre periférica. En el BAL de este grupo de animales, había un incremento significativo del porcentaje de neutrófilos y del valor de la mieloperoxidasa. En la anatomía patológica de las muestras de tejido pulmonar se observaba un infiltrado inflamatorio difuso con aumento de leucocitos en el interior de las arteriolas.El grupo de animales que recibió 10 ppm de iNO no mostró variaciones significativas en los parámetros de la hemodinámica sistémica. La administración de iNO en este grupo evitó la disminución del GC, el incremento de la PAPm y el incremento de las RVP de manera significativa. La administración de iNO también evitó la disminución significativa de la PaO2 y de los leucocitos en sangre periférica. En el BAL de este grupo el porcentaje de neutrófilos fue significativamente inferior al del grupo que recibió LPS.El grupo de animales que recibió 10 mi./Kg./min. de PGneb no mostró variaciones significativas en la hemodinámica sistémica respecto el grupo que recibió LPS. Con la administración de PGneb se obserbó un incremento significativo de la PAPm y de las RVP respecto el grupo que recibió iNO. También se observó una disminución significativa de la PaO2 respecto el grupo que recibió iNO. La disminución de la cifra de leucocitos en sangre periférica observada en este grupo fue significativamente inferior a la del grupo LPS. El porcentaje de neutrófilos en el BAL de este grupo fue significativamente superior al del grupo iNO. En la muestra de tejido pulmonar destacaba un intenso infiltrad inflamatorio agudo con marcado edema periarteriolar y perivenular.El grupo de animales que recibió conjuntamente 10 ppm de iNO y 10 mi./Kg./min. de PGneb no mostró variaciones significativas en la hemodinámica sistémica respecto al grupo que recibió LPS. Se observó una disminución significativa de la PAPm y de las RVP respecto el grupo LPS y respecto el grupo PGneb. No se observaron diferencias significativas en el resto de parámetros hemodinámicos ni gasométricos medidos. El porcentaje de neutrófilos en el BAL de este grupo fue significativamente superior al del grupo iNO, mientras que el porcentaje de macrófagos fue significativamente inferior al del grupo iNO. La anatomía patológica de este grupo mostraba un infiltrado inflamatorio agudo y un edema perivascular moderados.No hubo diferencias significativas en los valores de AMPc y GMPc arteriales ni venosos entre los grupos estudiados.DISCUSIÓN: el modelo de LPA por endotoxina presentado en este estudio, se caracteriza fundamentalmente por hipertensión pulmonar y hipoxemia severa como consecuencia de la vasoconstricción y del aumento de permeabilidad vascular, que origina extravasación de proteínas, infiltración y degranulación de neutrófilos. Este modelo está ampliamente demostrado anteriormente en la literatura en diferentes estudios experimentales. Nosotros escogimos el modelo ovino por tener éste una respuesta vascular más similar a la de los humanos. Por tanto se considera un buen modelo para valorar el efecto de diferentes fármacos como tratamiento o profilaxis de esta entidad.La administración profiláctica de iNO evitó la HTP, la disminución del GC y la hipoxemia producidas por la administración de LPS. Estos resultados están en la misma línea que los datos previamente reportados en la literatura, pero en un grado de eficacia superior, que atribuimos al hecho de que éstos hayan estado administrados profilácticamente, antes de iniciarse el insulto séptico. De manera paralela la administración profiláctica de iNO evitó la LPA al reducir la migración alveolar de neutrófilos y la leucopenia periférica inducidas por LPS. Las propiedades antiinflamatorias del iNO se presentan de manera variable en función del modelo experimental/clínico estudiados; y el uso potencial del iNO con finalidad antiinflamatoria pasa por ensayar su administración en diferentes momentos de la evolución de la LPA. La administración de PGneb en cambio, no evitó la disminución del GC, la HTP ni la hipoxemia producidos por la administración de LPS, favoreciendo la LPA, al potenciar la migración intraalveolar de neutrófilos. En contraposición a estos resultados, en la mayoría de estudios reportados los prostranoides, al igual que el resto de los fármacos que incrementan el AMPc, muestran propiedades antiinflamatorias. No tenemos una explicación clara que justifique este fenómeno. Es posible que la PGneb fueran absorbidas a nivel traqueobronquial, pasando de esta manera a la circulación sistémica; pero la tendencia al incremento de los valores del AMPc en los animales de este grupo apunta que en alguna medida las PGneb llegaron a nivel alveolar, sin tener el efcto deseado. La administración de iNO+PGneb evitó la HTP pero no la hipoxemia producidas por la administración de LPS. Con esta asociación no se observó el efecto profilàctico de la administración de iNO, pero tampoco se manifestaron los efectos proinflamatorios de la administración de PGneb aislada. Es posible que este fenómeno esté en relación a un mecanismo de retroalimentación entre los respectivos segundos mensajeros AMPc i GMPc.CONCLUSIONES:1. La administración de endotoxina de E. Coli produce una LPA que se caracteriza por migración transendotelial y activación de los neutrófilos, edema alveolar, HTP e hipoxemia severa.2. La administración profiláctica de 10 ppm de iNO previene la aparición de hipertensión pulmonar y de hipoxemia inducidas por endotoxina. Así mismo previene la migración transendotelial de neutrófilos, con una disminución significativa del número de neutrófilos en el lavado broncoalveolar.3. La administración de 10 mi./Kg./min. de PGneb no evita la aparición de hipertensión pulmonar ni de hipoxemia inducibles por endotoxina. Tampoco evita la migración transendotelial de neutrófilos.4. La administración profiláctica de iNO+PGneb conjuntamente si bien evita el desarrollo de hipertensión pulmonar, no previene la hipoxemia. Tampoco evita el aumento de neutrófilos en el lavado broncoalveolar ni en el tejido pulmonar.5. La lesión pulmonar aguda inducida por endotoxina de E. Coli se previene totalmente con la administración de iNO, mientras que las PGneb no ejercen ningún efecto profiláctico de esta lesión pulmonar y la asociación de ambos tratamientos sólo tiene un efecto profiláctico parcial.
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Estudio sobre la actividad anestésica en Cataluña: Resultados del análisis de 23.136 anestesias realizadas en el 2003.

Sabaté Tenas, Sergi 02 December 2008 (has links)
ANESCAT es una encuesta pensada para cuantificar la actividad anestesiológica y los recursos humanos para realizarla. Se llevó a cabo un estudio prospectivo transversal en forma de encuesta realizada en 14 días aleatorios del año 2003. Participaron 131 centros sanitarios públicos y privados, el 100% de los que practicaron anestesias en el año 2003. Se recogieron 23.136 cuestionarios y se estimó que en el año 2003 se habían realizado en Cataluña 603.189 anestesias (intervalo de confianza del 95%, 579.010-627.368). La tasa anual de anestesias por 100 habitantes fue de 9 (intervalo de confianza del 95%, 8,6-9,4). El 58% de las anestesias se administraron a mujeres. La edad mediana (percentiles 10-90) fue de 52 (21-78) años y la proporción de anestesias en pacientes mayores de 60 años fue del 39,3%. La franja de edad con más anestesias fue entre los 70 y 74 años, con 56.000. Por debajo de los 14 años se anestesió a más varones; por encima fueron mayoría las mujeres. La tasa más alta de anestesias fue en los varones de 75-79 años (20,4%) y la más baja en las mujeres entre 10 a 14 años (1,8%). El porcentaje de pacientes con clase ASA 3 o superior fue del 26,7%. El estado físico de los varones era peor que el de las mujeres.La descripción de las características de las técnicas anestésicas más frecuentemente utilizadas demuestra que la anestesia regional representó el 41,4% de las anestesias y el bloqueo subaracnoideo el más utilizado; la anestesia general fue aplicada en el 33,5 % de los pacientes, la combinada en el 3,5% y hubo un 21,6% de sedaciones. La ortopedia/traumatología, la oftalmología, la cirugía general y la obstetricia y la cirugía de cataratas, el parto vaginal, la reparación de hernia inguinal y la colonoscopia fueron por orden decreciente las especialidades y procedimientos con mayor incidencia de uso de anestesia. La importancia de la obstetricia, por ser una especialidad dedicada a la mujer joven y por su frecuencia, representó un destacado volumen en la actividad del anestesiólogo sobretodo por la incidencia de ésta en las urgencias hospitalarias. La anestesia obstétrica representó el 11,3% de toda la actividad anestésica y una estimación de 67.864 anestesias anuales. Se estimó que el 82% de los 71.851 partos habidos en Cataluña recibió la asistencia de un anestesiólogo. La tasa de cesáreas fue del 25,1% y hubo un aumento con la edad. La urología fue la quinta especialidad en frecuencia (6,4 % de los procedimientos quirúrgicos) y fue mayoritaria en hombres (87,3 %) de edad avanzada, 61 años (5-79). Representó 34.858 procedimientos anuales. La resección transuretral de tejido vesical fue la cirugía más frecuente. El estado físico de los pacientes fue peor que en el resto de especialidades con un porcentaje de ASA 3 o superior del 32,9 %. La técnica anestésica más utilizada fue la anestesia regional, especialmente el bloqueo subaracnoideo. En conclusión, los datos más importantes resultantes de este estudio son la alta prevalencia de la actividad anestésica en la población (9 %), la edad de los pacientes (mediana de 52 años) y el predominio de las mujeres (58 %). La edad elevada de la población sometida a una anestesia está relacionada con las tasas elevadas de procedimientos en especialidades como oftalmología, cirugía ortopédica y traumatología o urología. El estado físico de los pacientes es de mayor riesgo que en otros estudios previos (ASA mayor o igual a 3, 26 %). La técnica anestésica con mayor frecuencia utilizada en Cataluña ha sido la anestesia regional (41,4%), la cifra más alta publicada hasta la fecha en otros países del entorno. La obstetricia representó el 11,28% de la actividad. La tasa de cesáreas (25%) se encuentra entre las más altas de Europa. La urología, otra especialidad importante en cuanto a actividad (6,4%), se caracterizó por ser más frecuente en hombres de edad avanzada y peor estado físico.PALABRAS CLAVE:Anestesiología; Actividad anestésica; Encuesta epidemiológica; Recursos humanos; Técnicas anestésicas, Anestesia regional / ANESCAT is a prospective cross-sectional survey aimed to quantify the overall anaesthetic activity and the number of available anaesthesiologists. The survey was performed along 14 randomized days in 2003. One hundred thirty one centres participated in the survey, a figure that represented 100% of the identified and authorized centres that administered anaesthetics in 2003. A total of 23,136 questionnaires were collected. It was estimated that 603,189 anaesthetic procedures were performed in Catalonia during 2003 (95% CI: 578,470 - 627,908). Based on the total population in 2003, an annual rate of 9.0 anaesthesias per 100 inhabitants (95% CI: 8.6 - 9.4) was calculated. The 58% of anaesthetic procedures was administered to women. Median (percentiles 10-90) age was 52 (21-78) years. Percentage of anaesthesias in patients older than 60 years it was 39.3%. The most common anaesthetic technique was regional anaesthesia (41.4%) followed by general anaesthesia (33.5%) and sedation (21.6%).
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Avaliação perioperatória da técnica de anestesia por tumescência em cadelas submetidas à mastectomia unilateral

Credie, Leonardo de Freitas Guimarães Arcoverde [UNESP] 22 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-22Bitstream added on 2014-08-13T18:01:28Z : No. of bitstreams: 1 000747176.pdf: 2806168 bytes, checksum: 45dd24fb79eee500c1088c0dd7c035ba (MD5) / A anestesia por tumescência é uma técnica empregada em cirurgias oncológicas que necessitem amplas margens de ressecção. Como características principais produz analgesia trans e pós-operatórias, reduz o sangramento cirúrgico e facilita a divulsão tecidual. O objetivo deste estudo foi estabelecer a técnica de anestesia por tumescência para mastectomia unilateral em cadelas e compará-la com o uso de fentanil intravenoso. De forma prospectiva, aleatória, encoberta e comparativa, foram realizadas cirurgias de mastectomia unilateral em 20 cadelas, com idades de 5 a 13 anos e peso médio de 13,57 ± 9,57 kg, divididas em dois grupos: GT – onde se realizou a anestesia por tumescência com solução de lidocaína a 0,275% e GF, cujos animais foram tratados com fentanil IV na dose de 2,5 mcg/kg. A anestesia foi induzida com propofol e mantida com isofluorano. Foram avaliados os parâmetros FC, PAS, PAM, PAD, PVC, f, SpO2, ETCO2, FiIso, ETIso e T no transoperatório e FC, f, T, EAVsed, EAVdor, EDGM, EDUM e estesiometria no pós-operatório. Adicionalmente foi avaliada a exequibilidade da cirurgia, quanto ao sangramento, exérese e complicações pós-operatórias concernentes à cicatrização. Conclui-se que, quando comparada ao uso trans-operatório do fentanil IV, a técnica de anestesia por tumescência para cirurgia de mastectomia unilateral em cadelas é facilmente factível em casos de tumores mamários não aderidos, inflamados ou ulcerados; reduziu a necessidade de anestésico inalatório no período trans-operatório; apresentou uma analgesia pós-operatória superior; não produziu, em nenhum animal, níveis considerados tóxicos de lidocaína plasmática para a espécie e, portanto, não causou sinais de intoxicação, o que a torna segura nas condições e concentrações aqui descritas; não alterou a recuperação anestésica e facilitou o procedimento cirúrgico, dada a redução do sangramento trans-operatório e do tempo ... / Tumescent anesthesia is a widely used technique in oncologic surgeries where large resection margins are necessary. This technique produces trans and postoperative analgesia, reduces surgical bleeding and facilitates tissue divulsion. The aim of this study was to establish the tumescent anesthesia technique and compare with the use of IV fentanyl in bitches submitted to unilateral mastectomy. Unilateral mastectomies were performed in 20 dogs, aging from 5 to 13 years, and weighing 13.57±9.57 kg, using a prospective, randomized, blinded and comparative design. Dogs were equally divided into two groups. Dogs from GT underwent tumescent anesthesia with 0,275% lidocaine solution and dogs from GF were treated with 2.5 mcg / kg of fentanyl IV transoperatively. Anesthesia was induced with propofol and maintained with isoflurane. Heart and respiratory rates, systolic, mean and diastolic arterial blood pressure, central venous pressure, SpO2, ETCO2, inspired and expired isoflurane concentration and temperature were measured trans-operatively and visual analogue scale for sedation and pain, Glasgow composite and Melbourne pain scales were measured postoperatively. The quality of the surgical approach, considering bleeding and ability for resection, and incidence of postoperative wound complications were investigated by the surgeon. It was concluded that tumescent anesthesia in bitches submitted to unilateral mastectomy is easy to perform in non-adhered, non-inflamed and non-ulcered mamary tumours and did not produce toxic levels of plasma lidocaine concentrations and therefore signs of intoxication. According to that this technique may be considered safe when used according to the conditions of this study. When compared to the trans-operative use of fentanyl, tumescent anesthesia reduced the inspired and expired isoflurane concentrations and improved postoperative analgesia. Tumescent anesthesia did not modify the anesthetic recovery and improved ...

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