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Análise da potencialidade ergogênica e riscos associados ao uso do antiinflamatório não-esteroidal ibuprofeno em corredores de endurance / Analysis of the ergogenic potential and risks associated with the use of non-steroidal anti-inflammatory ibuprofen in endurance runners

Silva, Eduardo Ramos da January 2009 (has links)
Introdução: Devido ao fato dos antiinflamatórios serem amplamente utilizados no meio atlético, da suposta melhora de desempenho pelo efeito analgésico, independentemente da presença ou não de lesão, e, por fim, em razão dos extensos relatos de efeitos adversos associados a esta classe farmacológica, o objetivo da presente Tese Doutoral foi verificar a potencialidade do antiinflamatório não-esteroidal (AINE) Ibuprofeno em enquadrar-se como doping segundo o Código Mundial Antidoping da Agência Mundial Antidoping (WADA-COI), segundo critérios de ergogenia e risco à saúde em atleta em corrida de duração. Para tanto, foram realizados um estudo observacional e três ensaios clínicos, randomizados e duplo-cego. Materiais e Métodos: No primeiro trabalho (laboratorial), 14 atletas especialistas em provas de longa duração realizaram dois testes progressivos de corrida em esteira rolante com 72 horas de intervalo (modelo cruzado), sendo administrada em cada teste dose única e por via oral de 1,2g de AINE ou Placebo (lactose). Os resultados indicaram que o uso de AINE reduziu a percepção de esforço no segundo limiar ventilatório (p 0,01), todavia com diminuição da velocidade associada (p=0,01) e redução do VO2máx (p=0,04). No segundo estudo, 20 sujeitos (2x10 sujeitos) condicionados e saudáveis, após determinação da velocidade associada ao segundo limiar ventilatório, foram submetidos a um protocolo de tempo limite para exaustão (tlim) em corrida antes e 48h após indução de dano muscular com exercícios concêntricos e excêntricos (em dinamômetro isoscinético) nos grupos musculares do compartimento anterior e posterior da coxa. No segundo teste (pós-dano) um grupo recebeu, em dose única e por via oral, 1,2g de AINE e o outro grupo Placebo. Os resultados indicaram redução significativa do tlim em ambos os grupos (p 0,01), contudo sem atenuação de queda pelo AINE (p=0,55). No terceiro e último experimento, 14 atletas realizaram duas provas simuladas (PS) de 10 km em pista com sete dias de intervalo. Em cada dia os sujeitos receberam tratamento farmacológico idêntico aos estudos anteriores (modelo cruzado) tendo sido monitorados a filtragem glomerular (FG) pela técnica de clearance de 51CrEDTA, assim como o desempenho (tempo total de teste). Em ambas PSs foi observada redução significativa da FG (p 0,01), porém sem diferenciação entre as situações de uso de AINE e Placebo (p=0,235). O desempenho foi impactado negativamente pelo fármaco (p=0,02). Conclusões específicas: em corredores condicionados e atletas, a administração profilática de Ibuprofeno em dose única por via oral possui potencial chance de redução do desempenho por impactar possivelmente a distribuição volêmica ao tecido ativo (efeito associado à redução de hiperemia tecidual e à resposta cronotrópica frente ao exercício). Não restou assegurada sua eficácia analgésica sobre a atenuação do desconforto agudo (gerado pela corrida) ou tardio (gerado por dano prévio) no que tange a relação dor X desempenho. E por fim, a administração de dose única deste Ibuprofeno antes da corrida (nas condições de análise), não potencializa a condição de insuficiência renal aguda gerada pelo próprio exercício. Conclusão geral: O presente modelo experimental indica que o uso do antiinflamatório não-esteroidal Ibuprofeno não apresenta potencialidade de enquadrar-se como doping segundo Código Mundial Antidoping da WADA. / Introduction: Considering that anti-inflammatory drugs are widely used in the athletic community because of their supposed improvement of performance due to their analgesic action, either in the presence of lesion or not, and the numerous reports of the adverse effects associated with this pharmacological class, the aim of the present Doctoral Dissertation was to investigate the possibility of nonsteroidal anti-inflammatory ibuprofen being fit to be considered as doping according to the World Anti-Doping Code of the World Anti-Doping Agency (WADA-COI), by the criteria of ergogeny and risk to health in athletes in long duration run. To that purpose, three randomized, double blind clinical trials were performed. Materials and Methods: In the first trial (laboratory setting), 14 athletes experienced in long duration runs were submitted to 2 progressive tests of running on treadmill with a 72-hour interval between the tests (crossover design), with oral administration of a single dose of 1.2g NSAID or placebo (lactose) before each test. The results showed that the use of NSAID reduced the perceived exertion at the second ventilatory threshold (p 0.01), yet with decreased associated speed (p=0.01) and reduced VO2máx (p=0.04). In the second trial, 20 fit healthy subjects (2x10 subjects), after determination of the speed associated with the second ventilatory threshold, were submitted to a limit time protocol for exhaustion (tlim) in run before and 48h after inducing muscle damage with concentric and eccentric exercises (in isokinetic dynamometer) in the muscle groups of the anterior and posterior thigh compartment. In the second test (postdamage), one group was given a single oral dose of 1.2g NSAID and the other, placebo. The results showed a significant reduction in tlim in both groups (p 0.01), still without attenuation of fall by the NSAID (p=0.55). In the third and last test, 14 athletes performed two 10-km simulated runs (SRs) on track with a 7-day interval. On each day the runners received the same pharmacological treatment as in the previous trials (crossover design) and had their glomerular filtration rate (GFR) monitored by the 51CrEDTA clearance rate technique as well as their performance (total time of test). In both runs a significant reduction in the GFR (p 0.01) was observed, yet with no difference between the situations of using NSAID and placebo (p=0,235). Performance was negatively affected by the drug (p=0,02). Specific conclusions: In experienced, fit runners and athletes, prophylactic Ibuprofen administration in oral single dose is potentially able to reduce performance as it is likely to adversely affect volemic distribution to the active tissue (an effect associated with reduction in tissue hyperemia and chronotropic response resulting from exercise). Its analgesic efficacy on attenuating acute (caused by the run) or late (caused by previous damage) discomfort Is not guaranteed as the pain X performance relation is concerned. Finally, a single dose of Ibuprofen administered before the run (in the conditions investigated here) does not potentialize the acute renal failure condition caused by the exercise itself. General conclusion: The present experimental model indicates that the use of non-steroidal anti-inflammatory Ibuprofen cannot be considered as doping according to the World Anti-Doping Code of the WADA.
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Determinação de anti-inflamatórios em efluente urbano na região de Porto Alegre-RS por SPE, derivatização e GC-MS

Becker, Raquel Wielens January 2012 (has links)
Neste trabalho estudou-se o desenvolvimento de metodologia analitica para a determinação e quantificação de sete anti-inflamatórios não esteroides, amplamente consumidos para tratamento humano, além da cafeína, determinada como marcador antropogênico, em amostras aquosas ambientais. Os analitos estudados foram acetaminofeno (AC), ácido salicílico (AS), cafeína (CA), cetoprofeno (CE), diclofenaco (DC), dipirona (DP), ibuprofeno (IB) e naproxeno (NA) . Como padrão internos, foi utilizado o lindano (LI). A determinação destes analitos foi realizada utilizando-se cromatografia a gás acoplada à espectrometria de massas (GC-MS) utilizando MSTFA/Imidazol como derivatizante. As condições para a reação de derivatização foram otimizadas utilizando o planejamento Doehlert. O procedimento de pré-concentração utilizado foi a extração em fase sólida (SPE), tendo como sorvente um sistema de fase polimérica reversa. O procedimento de SPE foi baseado em trabalhos publicados na literatura, com metanol e água (ajustada a pH 3,0) para o condicionamento e eluição com acetonitrila. Os parâmetros de desempenho do método, como recuperação, linearidade, limite de detecção, limite de quantificação, repetitividade e reprodutibilidade foram avaliados de acordo com as normas estabelecidas pela ANVISA e INMETRO. Os limites de detecção ficaram entre 1,09 e 1079,14 ng L-1 e os de quantificaçõ entre 3,63 e 3597,12 ng L-1. Após as definições em relação ao método, amostras de água do Arroio Dilúvio (em Porto Alegre – RS) e de uma Estação Piloto de tratamento de efluente pertencente ao Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH/UFRGS) , foram analisadas para avaliar a presença destes analitos. As amostras da ETE-piloto do IPH, foram coletadas nos meses de janeiro e fevereiro e as amostras do Arroio Dilúvio também foram coletadas no mesmo período. Considerando as amostras reais analisadas em algumas foram detectados e em outras quantificados os antiinflamatórios estudados. Nas amostras que estes compostos foram quantificados, a faixa de concentração variou entre 0,09 e 23,16 μg L-1. / In this work the development of an analytic methodology was studied to determine and quantify seven non-steroidal anti-inflammatory drugs, widely used in human treatment, and caffeine considered an anthropogenic marker. The compounds studied were acetaminophen (AC), salicylic acid (AS), caffeine (CA), ketoprofen (CE), diclofenac (DC), dipyrone (DP), ibuprofen (IB), naproxen (NA) and lindane (LI) as internal standard. The determination of these compounds was performed using gas chromatography coupled to mass spectrometry (GC-MS) with derivatization of the target analytes using MSTFA/Imidazole. The derivatization conditions were optimized with Doehlert design. Solid phase extraction (SPE) with a polymeric reversed solid phase was used as a pre-concentration system. The SPE procedure conditions were based previously established data in the literature, using methanol and water (adjusted to pH 3.0) for the conditioning step and acetonitrile for the elution step The performance parameters, such recovery, linearity, detection limit, quantification limit, repeatability and reproducibility were evaluated according to ANVISA and INMETRO determinations. The detection limits was in the range of 1,09 and 1079,14 ng L -1 and the quantification limits 3,63 and 3597,12 gn L-1. After method establishment, samples from a piloto sewage treatment plant and river water, both in Porto Alegre-RS, were analysed. The samples were collected in January and February 2012, both in the pilot plant and in the river water. In some real samples the antiinflammatories were detected and in others was possible quantify. In the samples were the analytes were quantified, the concentration range was 0,09 to 23,16 μg L-1.
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Efeito do LPS e de anti-inflamatórios sobre a secreção de S100B em cultura de astrócitos

Guerra, Maria Cristina Azambuja Barea da Silveira January 2014 (has links)
As respostas inflamatórias no cérebro são mediadas principalmente pela microglia, mas evidências crescentes sugerem uma importância crucial dos astrócitos. A S100B, uma proteína ligante de cálcio e secretada por astrócitos, tem propriedades neurotróficas e de citocina inflamatória. No entanto, não se sabe se sinais primários que ocorrem durante a indução de uma resposta inflamatória como, por exemplo, lipopolissacarídeo (LPS) modulam diretamente a S100B. A neuroinflamação está implicada na patogênese ou na progressão de uma variedade de distúrbios neurodegenerativos e muitos estudos procuram uma conexão entre S100B e doenças degenerativas, incluindo a doença de Alzheimer e esquizofrenia. O uso terapêutico de fármacos anti-inflamatórios não-esteroidais (AINEs) para estas doenças tem aumentado. No entanto, existem poucos estudos sobre o efeito desses fármacos em relação à proteína S100B. Neste trabalho, nós avaliamos se os níveis de S100B no líquido cefalorraquidiano (LCR) e soro de ratos Wistar são afetados por injeção de LPS administrado por via intraperitoneal (IP) ou intracerebroventricular (ICV), bem como se as culturas primárias de astrócitos respondem diretamente ao LPS. Além disso, nós avaliamos o conteúdo e a secreção de S100B medido por ELISA (bem como o conteúdo de GFAP e secreção de TNF-α) em culturas primárias de astrócitos expostos a dexametasona e quatro classes químicas diferentes de AINEs (ácido acetilsalicílico, ibuprofeno, diclofenaco e nimesulida) durante 24 h. Os nossos dados sugerem que a secreção de S100B no tecido cerebral é estimulada rapidamente e persistentemente (durante pelo menos 24 h) por administração ICV de LPS. Este aumento da S100B no LCR foi transitório quando o LPS foi administrado IP. Em contraste com estes resultados de S100B, observou-se um aumento nos níveis de TNF-α no soro, mas não no LCR, após a administração IP de LPS. Em astrócitos isolados e em fatias de hipocampo frescas, observou-se uma estimulação direta da secreção de S100B por LPS numa concentração de 10 ug/ml. Um envolvimento de TLR4 foi confirmado pelo uso de antagonistas específicos deste receptor. No entanto, baixas concentrações de LPS em culturas de astrócitos foram capazes de induzir uma diminuição na secreção de S100B após 24 h, sem alteração significativa no conteúdo intracelular de S100B. Além disso, após 24 horas de exposição ao LPS, observou-se um decréscimo na glutationa e um aumento na proteína ácida fibrilar glial. Também foi observado que os AINEs apresentam diferentes efeitos sobre parâmetros gliais. O ácido acetilsalicílico e o diclofenaco foram capazes de aumentar a GFAP, enquanto que a nimesulida, um inibidor seletivo de COX-2, e a dexametasona diminuiram a secreção de S100B. No entanto, todos os AINEs reduziram os níveis de PGE2. Juntos, esses dados contribuem para a compreensão dos efeitos de LPS em astrócitos, especialmente sobre a secreção de S100B, e nos ajuda a interpretar mudanças nesta proteína no LCR e soro em doenças neuroinflamatórias. Além disso, tecidos periféricos que expressam S100B talvez devam ser regulados diferentemente, uma vez que a administração IP de LPS não foi capaz de aumentar os níveis séricos de S100B. Em relação aos AINEs, a PGE2 parece estar envolvida no mecanismo de secreção de S100B, mas vias adicionais, não claras neste momento, necessitam de uma maior caracterização. O papel inflamatório de S100B em doenças degenerativas, onde também são observados níveis elevados da COX-2 e PGE2, poderia ser atenuado por inibidores de COX-2. / Inflammatory responses in brain are primarily mediated by microglia, but growing evidence suggests a crucial importance of astrocytes. S100B, a calciumbinding protein secreted by astrocytes, may act as a neurotrophic or an inflammatory cytokine. However, it is not known whether primary signals occurring during induction of an inflammatory response (e.g. lipopolysaccharide, LPS) directly modulate S100B. Neuroinflammation has been implicated in the pathogenesis or progression of a variety of neurodegenerative disorders and several studies have looked for a connection of S100B, and degenerative diseases including Alzheimer’s disease and schizophrenia. The therapeutic use of non-steroid anti-inflammatory drugs (NSAID) to these diseases has growth up. However, there are few reports about the effect of these drugs on S100B. In this work, we evaluated whether S100B levels in cerebrospinal fluid (CSF) and serum of Wistar rats are affected by LPS administered by intraperitoneal (IP) or intracerebroventricular (ICV) injection, as well as whether primary astrocyte cultures respond directly to lipopolysaccharide. Moreover we evaluated S100B content and secretion measured by ELISA (as well as GFAP content and TNF-α secretion) in primary astrocyte cultures exposed to dexamethasone and 4 different chemical classes of NSAID (acetyl salicylic acid, ibuprofen, diclofenac and nimesulide) for 24 h. Our data suggest that S100B secretion in brain tissue is stimulated rapidly and persistently (for at least 24 h) by ICV LPS administration. This increase in CSF S100B was transient when LPS was IP administered. In contrast to these S100B results, we observed an increase in in TNFα levels in serum, but not in CSF, after IP administration of LPS. In isolated astrocytes and in acute hippocampal slices, we observed a direct stimulation of S100B secretion by LPS at a concentration of 10 μg/mL. An involvement of TLR4 was confirmed by use of specific inhibitors. However, lower levels of LPS in astrocyte cultures were able to induce a decrease in S100B secretion after 24 h, without significant change in intracellular content of S100B. In addition, after 24 h exposure to LPS, we observed a decrease in astrocytic glutathione and an increase in astrocytic glial fibrillary acidic protein. We also observe that NSAIDs have distinct effects on glial parameters. ASA and diclofenac are able to increase GFAP, while nimesulide, a selective COX-2 inhibitor, and dexamethasone were able to decrease S100B secretion. However, all anti-inflammatories were able to reduce levels of PGE2. Together, these data contribute to the understanding of the effects of LPS on astrocytes, particularly on S100B secretion, and help us to interpret cerebrospinal fluid and serum changes for this protein in neuroinflammatory diseases. Moreover, non-brain S100B-expressing tissues may be differentially regulated, since LPS administration did not lead to increased serum levels of S100. With respect to NSAIDs, PGE2 is possibly involved in the mechanism of S100B secretion but additional pathways, unclear at this moment, demand further characterization. The inflammatory role of S100B in degenerative diseases, where also is observed elevated levels of COX-2 and PGE2, could be attenuated by COX-2 inhibitors in which elevated levels of COX-2.
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Hemorragia digestiva alta no Hospital da Restauração em Recife

CavalcantI de Almeida, Thaís 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2884_1.pdf: 777117 bytes, checksum: a97e5d3e36bed5105932075034fc7d40 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / A hemorragia digestiva alta (HDA) é uma grave e frequente complicação nas emergências dos hospitais cursando com elevada morbimortalidade. Sua ocorrência é maior em áreas de baixas condições socioeconômicas e acarreta um grande impacto econômico para os gestores de saúde. A maioria dos estudos relacionados ao tema evidencia as úlceras pépticas como a principal causa de sangramento, porém no Brasil há uma heterogeneidade em relação à causa da HDA, se varicosa ou não varicosa, tendo em vista que algumas regiões são endêmicas para esquistossomose, sendo nestes locais a ruptura de varizes esofágicas (VVEE) a principal etiologia. Dois estudos foram elaborados abordando o tema, em que os pacientes incluídos foram atendidos com HDA no setor de endoscopia do Hospital da Restauração, referência em hemorragia digestiva em Pernambuco, no período de outubro de 2008 a outubro de 2009. Foi preenchido formulário padronizado sobre antecedentes pessoais, dados demográficos, clínicos e realizado endoscopia digestiva alta para determinação do sítio de sangramento e terapêutica quando necessária. No primeiro estudo, foram analisadas as características demográficas e clínicas e as causas do sangramento de 385 pacientes com HDA. Observou-se média de idade de 55,9 anos, sendo 234 (60,8%) do sexo masculino e maior frequência da faixa etária de 50 a 59 anos (27,3%); 166 (43,1%) eram naturais da Região Metropolitana do Recife. O consumo de anti-inflamatórios não esteróides (AINES) foi relatado por 167 (43,4%) pacientes, história prévia de hemotransfusão por 182 (47,3%) e doença hepática crônica (DHC) em 112 (29,1%). Hematêmese esteve presente em 50,4% dos casos. A HDA foi classificada em não varicosa (41,3%) e varicosa (39,7%) e quanto à etiologia, foi secundária a VVEE em 38,1% dos casos, a úlcera péptica em 19,5% e não determinada em 19%. Foi observada uma relação entre o uso de AINES e HDA não varicosa (p<0,001). No segundo estudo, foram avaliados 178 pacientes portadores de varizes esofagogástricas com HDA. A média de idade foi 53,9 anos, sendo 115 (64,6%) do sexo masculino. A faixa etária mais frequente foi de 50 a 59 anos (31,5%) e 67 (37,7%) eram naturais de Zona da Mata. Ao exame físico, 58 (32,6%) pacientes apresentavam ascite. Observou-se que 177 pacientes tinham VVEE e 78 tinham varizes gástricas. Quanto aos exames solicitados para caracterizar a doença de base, evidenciou-se um valor médio de albumina de 2,8g/dl, de bilirrubina total 2,2mg/dl e de INR 1,4. A DHC foi definida pelo ultrassom em cirrose (38), esquistossomose (60) e doença mista (22). Após alta hospitalar, 45/174 pacientes (25,9%) ficaram em uso de propranolol e 57/174 (32,8%) conseguiram acompanhamento em ambulatório especializado. Após 3 meses do episódio de HDA, foi constatado relato de ressangramento em 92/161 (57,1%) pacientes e óbito em 44/161 (27,3%)
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Estudo Etnofarmacológico de Croton adamantinus MÜLL. ARG. (EUPHORBIACEAE).

SANTOS, Simone Maria dos 27 February 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-07-18T12:16:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissert. PDF SimoneSantos Final CORRIGIDA C FICHA (1).pdf: 1883074 bytes, checksum: cd97c44c3acc60dc6bf2d160e30e85ac (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-18T12:16:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissert. PDF SimoneSantos Final CORRIGIDA C FICHA (1).pdf: 1883074 bytes, checksum: cd97c44c3acc60dc6bf2d160e30e85ac (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / CAPEs / Croton adamantinus Müll. Arg. (Euphorbiaceae) é conhecido popularmente como carrasco. Neste trabalho foi realizado um estudo etnobotânico, o perfil fitoquímico, a atividade antioxidante e anti-inflamatória do extrato etanólico da casca do caule de C. adamantinus (EECA). O estudo etnobotânico foi realizado através de entrevista por meio de questionários semiestruturados. A prospecção fitoquímica foi realizada por cromatografia em camada delgada utilizando reveladores específicos. A avaliação do potencial antioxidante do EECA foi realizada pelo método de sequestro in vitro do radical livre DPPH (2,2-difenil-1-picril-hidrazila). A atividade anti-inflamatória foi avaliada de forma tópica pelo modelo de edema de orelha induzido por óleo de cróton, ácido araquidônico, capsaicina e fenol. A avaliação sistêmica foi realizada através do edema de orelha induzido por óleo de cróton, edema de pata induzido por zymosan, migração leucocitária induzida por carragenina no bolsão de ar e permeabilidade vascular induzida por ácido acético. No levantamento etnobotânico, C. adamantinus foi citado por 19% dos entrevistados para tratamento de dor e inflamação. O extrato possui diferentes classes de metabólitos secundários de interesse farmacológico, com maior intensidade para os terpenos e esteroides, e não apresentou potencial antioxidante in vitro relevante. O EECA nas doses de 0,1, 0,5 e 1,0 mg/orelha (tópico) apresentou redução significativa dos edemas de orelha induzidos por óleo de cróton, ácido araquidônico, capsaicina e fenol. Quando analisado por via oral, o EECA, nas doses de 30, 100 e 300 mg/kg, não inibiu significativamente o edema de orelha induzido por óleo de cróton. No entanto, quando administrado nestas mesmas doses por via intraperitoneal, houve uma redução significativa nas doses de 100 e 300 mg/kg. No edema de pata induzido por zymosan, houve redução na primeira hora para as três doses testadas (100, 200, 300 mg/kg), porém após duas horas somente as doses de 200 e 300 mg/kg foram eficazes. A migração celular induzida por carragenina no modelo de bolsão de ar foi reduzida por todas as doses testadas. No entanto, não houve diferença na permeabilidade vascular induzida por ácido acético. Em conclusão, a atividade anti-inflamatória verificada no presente estudo corrobora com o levantamento etnobotanico realizado, onde o carrasco foi citado por 19% dos entrevistados como anti-inflamatório. Mais estudos são necessários com EECA para elucidação dos possíveis mecanismos de ação. / Croton adamantinus Müll. Arg. (Euphorbiaceae) is popularly known as “carrasco”. In this study, we realized an ethnobotanical survey, a phytochemical screening, antioxidant, and anti-inflammatory activities of the ethanol extract of the stem bark of C. adamantinus (EECA). The ethnobotanical survey was performed through semi-structured interview forms. The phytochemical screening was made by TLC using specific reagents, while the antioxidant potential of EECA was evaluated by the DPPH (2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl) free radical scavenging capacity. Topical anti-inflammatory activity was evaluated through croton oil-, arachidonic acid-, capsaicin-, and phenol-induced ear edema. At the ethnobotanical survey, C. adamantinus was cited by 19% of the interviewees for the treatment of inflammation and pain. The EECA has different classes of secondary metabolites of pharmacological interest mainly terpenes and steroids. It also did not show in vitro antioxidant potential. Topical EECA (0.1, 0.5, and 1.0 mg/ear) showed significant reduction of croton oil-, arachidonic acid-, capsaicin-, and phenol-induced ear edema. Systemic evaluation was performed using croton oil-induced ear edema, zymosan-induced paw edema, carrageenan-induced leukocytes migration in air pouch, and acetic acid-induced vascular permeability. When given by oral route, the EECA (30, 100, and 300 mg/kg) did not inhibited the croton oil-induced ear edema. However, when the same doses were tested by intraperitoneal route, the EECA (100 and 300 mg/kg) reduced the ear edema. In zymozan-induced paw edema, all doses (100, 200, and 300 mg/kg) inhibited the paw edema in the first hour, but after the second hour only the doses of 200 and 300 mg/kg were effective. Leukocyte migration induced by carrageenan in air pouch was reduced by all tested doses. No difference was observed in acetic acid-induced vascular permeability. In conclusion, the anti-inflammatory activity verified in the present study corroborates the ethnobotanical data, where “carrasco” was cited by 19% of the interviewees as anti-inflammatory. Futher studies with EECA are necessary for the elucidation of the possible mechanism of action.
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Atividade antitumoral, antiinflamatória e antiulcerogênica de duas variedades de própolis brasileira / Antitumoral, antiinflamatory and antiulcerogenic activity of two types of brasilian propolis

Madjarof, Cristiana 17 August 2018 (has links)
Orientador: João Ernesto de Carvalho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-17T17:11:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Madjarof_Cristiana_D.pdf: 1735987 bytes, checksum: 696cbfdb2d89fba67710fa58c64078fa (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: A própolis é uma resina coletada por abelhas da espécie Apis mellifera e atualmente esse produto vem se destacando por apresentar propriedades biológicas interessantes, como atividade antimicrobiana, antiinflamatória, antiulcerogênica, antiviral, antioxidante e anticâncer. A própolis brasileira apresenta uma constituição química diferenciada principalmente pela diversidade de espécies vegetais para a retirada de resina; variação esta que aponta para a necessidade de novas investigações tanto da composição química quanto das propriedades biológicas das própolis encontradas em diferentes regiões do país. Neste trabalho, duas novas variedades de própolis, a vermelha (Alagoas) e a pertencente ao grupo 6 (Bahia), foram avaliadas quanto às atividades antitumoral, antiinflamatória e antiulcerogênica revelando resultados diferenciados e promissores com relação a essas atividades. Ambos os extratos brutos das própolis demonstraram atividade antiproliferativa nos ensaios in vitro em cultura de células tumorais, bem como suas frações e compostos isolados; mas quando avaliadas in vivo, observou-se que a própolis vermelha demonstrou maior potência e baixa toxicidade. O mesmo foi observado nos ensaios in vivo para atividade antiinflamatória, podendo essa atividade, estar relacionada à atividade antitumoral. Já para a atividade antiulcerogênica ambas as própolis reduziram o volume de secreção gástrica, sendo esse o provável mecanismo de ação para essa atividade. / Abstract: Propolis is a resinous product collected by Apis mellifera bees and has been used as a pharmaceutical because of its antimicrobial, antiinflammatory, antiulcer, antiviral, antioxidant and anticancer activities. Depending on the region, Brazilian propolis has presented a different chemical composition has a composition reflecting the rich biodiversity of vegetal species to collect the resins. This suggests that further studies are needed to investigate biological properties and chemical composition of each regional propolis. The aim of this study was to investigate antitumoral, antiinflamatory and antiulcerogenic activities of two new types of propolis, collected in Alagoas (called Red Propolis) and in Bahia (a propolis from Group 6). Both propolis etanolic crude extracts had demonstrated an antiproliferative activity in vitro in human tumoral cells, as well their fractions and isolated compounds, although in vivo evaluation pointed out that red propolis was more efficient and less toxic. The same result was observed to antiinflamatory activity and probably there is a relationship with antitumoral activity. Antiulcerogenic activity of both própolis was significative and probably due to gastric secretion reduction as the pharmacological mechanism of action. / Doutorado / Biologia Celular / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
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Atividade anticâncer e antiedematogênica de extratos e frações ativas obtidos de Imperata brasiliensis Trin / Antiedematogenic and anticancer activity of extracts and active fractions obtained from ImperatabrasiliensisTrin

Souza, Vanessa Helena da Silva, 1981- 18 August 2018 (has links)
Orientador: João Ernesto de Carvalho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T04:47:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_VanessaHelenadaSilva_M.pdf: 2374598 bytes, checksum: e4b1046468b0d7343de5f3a6147c3f2c (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: A utilização de plantas medicinais simboliza muitas vezes o único recurso terapêutico para muitas comunidades e grupos étnicos. A espécie Imperata brasiliensis Trin. (Poaceae), com ampla distribuição no Brasil, é utilizada na medicina popular como analgésico e diurético, porém pouco se conhece sobre seu potencial farmacológico. Este trabalho propôs trabalhar com o Extrato Bruto Hidroetanólico e Frações originadas por procedimentos fitoquímicos de partição e fracionamentos, a fim de identificar possíveis classes de compostos responsáveis pela ação antiproliferativa em cultura de células tumorais humanas e murinas, bem como avaliar sua atividade anticâncer e antiedematogênica em modelos in vivo. Nos ensaios de atividade antiproliferativa in vitro a Fração FAE demonstrou atividade e portanto foi fracionada originando as principais Frações I e J que após análises cromatográficas e de refracionamento demonstraram ser mais ativas que a Fração de origem (FAE) com maior seletividade para linhagens de melanoma e a atividade citotoxica in vitro foi atribuída a presença de compostos fenólicos e terpênicos atuando sinergicamente. Em modelo anticâncer de tumor de Ehrlich em camundongos a Fração FAE se mostrou ineficiente. Foi avaliado também a atividade antiedematogênica in vivo para das Frações FAE, I e J que demonstraram potencial atividade, especialmente para a FAE 100mg/Kg e Fração J 100mg/Kg. Posteriormente a Fração FAE foi submetida a avaliação antinociceptiva em três protocolos distintos para avaliação de dor inespecífica, dor neurogênica de origem periférica e central onde observou-se um comportamento analgésico inespecífico da Fração FAE sem nenhuma atividade sobre dor de origem neurogênica, resultado que sustentou a possível ação antinflamatória de substâncias presentes nas frações de I. brasiliensis / Abstract: The use of medicinal plants often simbolizes the only therapeutic source for many comunities and ethnic groups. The plant species Imperata brasiliensis Trin. (Poaceae), broad distributed in Brazil, is used in popular medicine as analgesic and diuretic, although little is known about its pharmacological potential. This project proposed to work with the hidroethanolic crude extract and the active fractions originated from pthytochemical procedures of biomonitored fractioning and partioning, in order to identify possible classes of compounds responsible for the antiproliferative activity in human and murine cancer cell lines, and also its anticancer and antiedematogenic activity in vivo models. In vitro antiproliferative assays demonstrated that the fraction FAE is active, which was further fractionated yielding fractions I and J, which after chromatographic analysis proved to be more active than the origin fraction (FAE), presenting selectivity for melanoma cell lines. The in vitro citotoxic activity was attributed to the presence of fenolic and terpenic compounds acting sinergically. In the murine model Solid Ehrlich Tumor, fraction FAE demonstrated to be inefficient. The antiedematogenic activity was also evaluated in vivo for fractions FAE, I and J, which showed potential interesting results, especially for FAE 100mg/kg and fraction J 100mg/kg. Posteriorly, fraction FAE was submitted to an antinociceptive evaluation, in three distinct protocols of inespecific, periferic and central neurogenic pain, in which an inespecific analgesic behavior was observed with the fraction FAE. No other neurogenic pain was observed, suggesting the possible antiinflamatory acitivity of the substances present in the active fractions of I. brasiliensis / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Estudo da fonoforese de ciclofenaco dietilamonio em voluntarios sadios / Study of diclofenac diethylammonium phonophoresis in healthy human volunteers

Fusaro, Claudio 31 January 2006 (has links)
Orientador: Jose Pedrazzoli Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T07:53:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fusaro_Claudio_M.pdf: 210087 bytes, checksum: 82412467f7edce8db8bce228762ae320 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O transporte transdérmico de substâncias com o ultra-som terapêutico, método denominado fonoforese, oferece muitas vantagens quando comparado as outras vias de administração de drogas. O objetivo deste estudo foi verificar a influência do ultra-som na absorção de diclofenaco dietilamônio (Cataflam Emulgel®, Novartis) após fonoforese em voluntários sadios. Doze voluntários sadios foram submetidos à aplicação tópica de Cataflam Emulgel® em uma área de 150cm2 na região do dorso. No grupo controle os voluntários receberam a aplicação tópica sem emissão de ultra-som (sham) e o grupo teste recebeu a aplicação tópica através da fonoforese. A concentração plasmática de diclofenaco foi mensurada pelo HPLC (high perfomance liquid chromatography) durante um período de 8h após as aplicações. Neste trabalho demonstramos que a aplicação transdérmica de diclofenaco dietilamônio pela fonoforese, em uma única aplicação, não induz aumento da concentração plasmática quando comparada a aplicação sem ultra-som / Abstract: Transdermal drug delivery with therapeutic ultrasound, method called phonophoresis, offers many advantages when compared to other drug delivery methods. The aim of this study was to verify the influence of ultrasound on the transdermal delivery of diclofenac diethylammonium (Cataflam Emulgel®, Novartis) post phonophoresis in healthy volunteers. Twelve healthy human volunteers were submitted to topical application of Cataflam Emulgel® on 150cm2 area on the dorsum. In the Control Group, the volunteers received topical application with the ultrasound switched off and the Test Group received topical application by phonophoresis. The diclofenac plasma concentration was measured by high perfomance liquid chromatography (HPLC) during a period of 8h after dosing. We provided evidence that transdermal application of diclofenac diethylammonium by phonophoresis, in a single dose, has not induced plasmatic concentration increase when compared to topical application alone / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Estudo de bioequivalencia entre duas formulações de meloxicam em voluntarios sadios de ambos os sexos / Bioequivalence evaluation of two formulations of meloxicam in healthy volunnteers of both sexes

Rigato, Hamilton Modesto, 1977- 31 August 2005 (has links)
Orientador: Ronilson Agnaldo Moreno / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T23:39:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rigato_HamiltonModesto_M.pdf: 3336408 bytes, checksum: 6361b337850dbff27073d971e3c03509 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Objetivo: Neste estudo a biodisponibilidade de duas formulações de meloxicam (comprimidos de 15mg) foram comparadas. Uma dose de cada formulação foi administrada em 24 voluntários sadios de ambos os sexos. Materiais e métodos: O estudo foi do tipo aberto, aleatório, cruzado, em dois períodos. As amostras de sangue foram colhidas em intervalos de até 96 horas e as concentrações de meloxicam foram analisadas em cromatografia líquida de alta performance (Agilent), acoplada ao espectrômetro de massa (API 2000) equipadas com fonte de ionização do tipo electrospray operando no modo positivo (ES+) com monitorização de reações múltiplas (MRM). O precipitado plasmático protéico foi reconstituído com uma solução de acetonitrila/água + ácido acético 10mM (20/80; vv) e injetados na coluna analítica {(prevail Cs 5µm (150mm x 4.6 mm i.d.)} do cromatógrafo de fase líquida. O tempo de retenção observado para o meloxicam e tenoxicam (padrão interno) foi de 1.8 e 1.4 min respectivamente. A média de recuperação do meloxicam foi 95.9% e o limite de quantificação foi de 0.02lµg/mL. Resultados: As razões geométricas para o Meloxicam/Movatec@ 15 mg foram 101.3% para a ASCúltimo;9.9% para a ASCinfe 107.7% para a Cmax. Os intervalos de confiança de 90% foram 97.3-105.4%; 96.0 - 104.0% e 98.8 - 117.4% respectivamente. Conclusão: Considerando que 90% dos intervalos de confiança das razões de ASC último, ASCinf e Cmax se encontram dentro de 80-125% do intervalo proposto pela Agência Americana de Alimentos e Medicamentos (US FDA) e aceita pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), concluiu-se que a formulação de meloxicam elaborado pela Merk S.A. Indústrias Químicas é bioequivalente a formulação do Movatec@ em relação à taxa e extensão de absorção. Esse método de ensaio é o mais rápido, simples, específico, preciso e com acurácia, para os estudos de bioequivalência, que os previamente descritos / Abstract: Objective: In this study, the bioavailability of 2 meloxicam 15 mg tablet formulations was compared. A single dose of each formulation was administered to 24 healthy volunteers (12 males and 12 femates). Material and Methods: The study was conducted using an opeo, randomized and crossover design with a 2-week washout interval. The Plasma samples were obtained over 96-hour interval and meloxicam concentrations were analyzed by high performance liquid chromatography (an Agilent) coupled to a API 2000 turboionspray tandem mass spectrometry (LC-MS-MS) equipped with an electrospray ionization (ESI) source operating in the positive ion mode using a cross flow counter electrode and set for the multiple reaction monitoring (MRM). The plasma protein precipitated was reconstituted with acetonitrile/water + 10mM acetic acid (20/80; v/v), and inject in a Prevail Cs 5J/m (150mm x 4.6 mm i.d.) analytical column reverse phase liquid chromatography. The retention time observed for meloxicam and tenoxicam (Internal Standard) was 1.8 and 1.4 mio, respectively. The mean recovery of meloxicam was 95.9% and the Limit of Quantification was 0.02 J-lg/mL. Results: Geometric mean of MeloxicamlMovatec@ 15 mg individual percent ratio was 101.3% for AVCIast,99.9% for AVCo-ooand 107.7% for Crnax.The 90% confidence interval was 97.3-105.4%; 96.0 - 1O4.00/Óand 98.8 - 117.4%, respectively. Conclusion: Since the 90% CI for both AVCIast,AVCo-ooand Cmax,ratios were all inside the 80-125% interval proposed by the VS Food and Drug Administration Agency and accept by Brazilian ANVISA (Sanitary Surveillance Agency), it was concluded that meloxicam formulation elaborated by Merck S.A. Indústrias Químicas is bioequivalent to Movateca formulation for both the rate and the extent of absorption. This assay method was a fast, simple, specific, precise and accurate for the bioequivalence study of meloxicam than has previously been described. / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Papel de HMGB1 no processo de reparo ósseo alveolar em camundongos / The role of HMGB1 in the bone repair alveolar in the mice

Moura, Tainah Oliveira 02 August 2017 (has links)
Although the relationship between bone formation and the immune / inflammatory response is extremely important for the bone repair process, such interaction remains poorly understood. While an exaggerated immune / inflammatory response is associated with bone resorption, an ideal transient response of low magnitude is essential in the process. In this context, signaling mediated by Toll receptors (TLRs) and RAGE receptors plays a key role in initiating the immune / inflammatory response through the recognition of molecular patterns associated with damage (DAMPs). One of the major DAMPs recognized by TLR4 and RAGE is the HMGB1 protein. Once activated by HMGB1, these receptors are able to generate several important inflammatory mediators in the process of alveolar bone repair. Nevertheless, the mechanisms of "trigger" of the production of cytokines and inflammatory mediators with respect to the bone repair, nor the amount necessary, are not clear. In view of this, we aimed to investigate the influence of the HMGB1 ligand on the generation of immune / inflammatory response and on the bone repair subsequent to the extraction of the superior incisor of mice. For this, 40 mice were divided into two groups [Control Group - WT; Group GLY - treated with glycyrrhizin (HMGB1 inhibitor)] and analyzed for alveolar bone repair in the periods of 0, 7, 14, 21 days after exodontia. Samples were submitted to histological processing and analyzed under optical microscopy for histomorphometric characterization (qualitative and quantitative), and analyzed by MicroCt for description of bone structures. In the histomorphometric analysis, the results showed a higher clot density in the GLY group in the 14-day period (p <0.05); As well as more inflammatory cells in the period of 7 and 14 days compared to the control (p <0.05). As well, it presented higher density of fibroblasts in the periods of 7, 14 and 21 days and lower density of fibers in 7 days (p <0.05). The GLY group had lower vessel densities in the periods of 7, 14 and 21 days. (P <0.05). The GLY group presented lower osteoblasts and higher osteoclasts compared to the control group at 7 and 14 days (p <0.05). Regarding the MicroCt, the images of both groups were performed and did not present significant difference between the groups. Therefore, inhibiton of HMGB1 protein was not able to interfere in the kinetics of alveolar bone repair in mice, but showed differences in some components involved in alveolar bone repair kinetics. / Embora a relação entre a formação óssea e a resposta imune/inflamatória mostre-se extremamente importante para o processo de reparo ósseo, tal interação permanece pouco compreendida. Enquanto uma resposta imune/inflamatória exacerbada está associada à reabsorção óssea, uma resposta ideal transitória de baixa magnitude é essencial no processo. Nesse contexto, a sinalização mediada por receptores tipo Toll (TLRs) e receptores RAGE desempenha um papel fundamental no inicio da resposta imune/inflamatória através do reconhecimento de padrões moleculares associados a danos (DAMPs). Um dos principais DAMPs reconhecidos pelo TLR4 e RAGE é a proteína HMGB1. Uma vez ativados por HMGB1, estes receptores são capazes de gerar diversos mediadores inflamatórios importantes no processo de reparo ósseo alveolar. Ainda assim, não são claros os mecanismos de “trigger” da produção de citocinas e mediadores inflamatórios com relação ao reparo ósseo, nem a quantidade necessária. Visto isso tivemos como objetivo investigar a influencia do ligante HMGB1 na geração de resposta imune/inflamatória e no reparo ósseo subseqüente à extração do incisivo superior de camundongos. Para isso, foram utilizados 40 camundongos divididos em dois grupos [Grupo controle- WT; Grupo GLY – tratado com glicirrizina (inibidor de HMGB1)] e analisados quanto ao reparo ósseo alveolar nos períodos de 0, 7, 14, 21 dias após exodontia. Amostras foram submetidas ao processamento histológico e foram analisadas ao microscópio óptico para caracterização histomorfométrica (qualitativa e quantitativa), e analisadas por MicroCt para descrição de estruturas ósseas. Na análise histomorfométrica, os resultados mostram maior densidade de coágulo no grupo GLY no período de 14 dias (p<0,05); como também mais células inflamatórias no período de 7 e 14 dias comparado ao controle (p<0,05). Como também, apresentou maior densidade de fibroblastos nos períodos de 7, 14 e 21 dias e menor densidade de fibras em 7 dias ( p<0,05). O grupo GLY apresentou menores densidades de vasos nos períodos de 7, 14 e 21 dias. (p<0,05). Apensar de não demonstrar diferença singnificativa na formação óssea, o grupo GLY apresentou menores quantidades de osteoblastos e maiores de osteoclastos comparado ao grupo controle nos tempos de 7 e 14 dias (p<0,05). Quanto ao MicroCt, as imagens de ambos os grupos foram realizadas e não apresentou diferença significativa entre os grupos. Portanto, a inibição da proteína HMGB1 não foi capaz de interferir na cinética de reparo ósseo alveolar em camundongos, mas apresentaram diferenças em alguns componentes participantes da cinética do reparo ósseo alveolar. / Lagarto, SE

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