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Desempenho da absorciometria radiológica de dupla energia na estimativa de massa muscular para sua associação com força muscular no diagnóstico de sarcopenia em cirrose hepática / Performance of dual-energy x-ray absorptiometry in muscle mass estimation for its association with muscle strength to diagnose sarcopenia in liver cirrhosis

Silva, Giliane Belarmino da 07 March 2017 (has links)
Introdução. Cirrose hepática (CH) pode cursar com perda de massa muscular (MM) e sarcopenia. A avaliação de sarcopenia em pacientes com CH é limitada pela presença de ascite e edema em membros inferiores (EMI), que prejudicam o desempenho dos métodos disponíveis para estimativa de MM. A hipótese da presente investigação considerou que o diagnóstico de sarcopenia na CH possa ser realizado com uso da absorciometria radiológica de dupla energia para obtenção do índice de massa muscular esquelética apendicular (IMMA-DXA), que não inclui a região abdominal em seu cálculo. Objetivo. Avaliar se IMMA-DXA é influenciado por ascite e/ou EMI, sua capacidade em identificar baixa MM, seu valor no diagnóstico de sarcopenia e prognóstico para mortalidade, de forma isolada e/ou combinada com a medida da força muscular, em pacientes com CH. Métodos. O IMMA-DXA [calculado através da soma da massa magra dos membros estimada por DXA (kg) / altura2 (m)] e a medida da força muscular [estimada através da medida de força do aperto de mão não-dominante (FAM-ND) por dinamometria (kg)] foram obtidos em 144 homens com CH e ascite, e em 20 voluntários saudáveis. Em 20 dos indivíduos cirróticos, o IMMA-DXA também foi calculado 30 minutos após paracentese. A mortalidade foi registrada por telefonemas efetuados até 36 meses do início do estudo. A possível influência de ascite sobre IMMA-DXA foi verificada pela comparação entre valores de IMMA-DXA obtidos em 20 pacientes antes e após paracentese. A capacidade do IMMA-DXA em identificar baixa MM foi avaliada através da comparação entre valores de IMMA-DXA obtidos nesses 20 pacientes com 20 voluntários saudáveis (pareados por idade, peso e altura). A possível influência de EMI sobre IMMA-DXA foi avaliada, na amostra total, pela comparação de valores de IMMA-DXA de pacientes com e sem EMI. A capacidade de IMMA-DXA diagnosticar sarcopenia e apresentar valor prognóstico para mortalidade foi avaliada em 129 pacientes, pela análise de interação entre IMMA-DXA e FAM-ND com sobrevida; e da capacidade de IMMA-DXA, isolada e conjunta com FAM-ND, em predizer mortalidade em pacientes cirróticos. Ponto de corte para mortalidade foram obtidos pelos tercis dos valores de IMMA-DXA e FAM-ND. A probabilidade de sobrevivência de pacientes com sarcopenia, diagnosticada por este ponto de corte, foi calculada e comparada com ponto de corte proposto pelo Consenso Europeu sobre definição e diagnóstico de sarcopenia [(EWGSOP), IMMA-DXA < 7,26 kg/m2 + FAM-ND < 30 kg]. Resultados. Não houve diferença entre IMMA-DXA pré e pós-paracentese [-0,01 kg/m2, IC de 95% (-0,09; 0,07); p > 0,050] e obtiveram-se bons coeficientes de correlação de concordância de Lin (0,99 kg/m2) e limites de concordância de 95% (-0,33 a 0,31 kg/m2) entre essas medidas. Foram identificados valores menores de IMMA-DXA e FAM-ND em pacientes com cirrose, comparado aos valores obtidos no grupo controle (p < 0,001). A diferença média dos valores de IMMA-DXA não diferiu entre pacientes com EMI e sem EMI (0,30 kg/m², p = 0,068). Morte em consequência da cirrose aconteceu em 55 (38%) dos 144 pacientes avaliados, durante 32 meses de seguimento, em mediana e com intervalo interquartil de 17,52 - 33,96 meses. Encontrou-se interação significativa de IMMA-DXA com FAM-ND (p = 0,028) e bom desempenho da combinação de ambas as ferramentas para prever mortalidade [razão de risco relativo (HR) 1,03; IC 95% (1,00 - 1,05)]. Óbitos ocorreram com maior frequência em pacientes que apresentaram, em conjunto IMMA-DXA <= 7 kg/m² e FAM-ND <= 25 kg, do que em indivíduos com valores superiores a este ponto de corte. A frequência de mortalidade prevista pelo novo ponto de corte e o EWGSOP foi de 73,70% e 54,80%, respectivamente. O novo ponto de corte para diagnóstico de sarcopenia identificou pacientes com maior risco de mortalidade, em relação ao ponto de corte de EWGSOP. Conclusão. Em pacientes cirróticos, o uso de DXA para estimativa do IMMA mostrou bom desempenho na identificação de baixa MM, independente da presença de ascite e EMI, e boa aplicabilidade no diagnóstico de sarcopenia, com importante valor prognóstico na predição de mortalidade, principalmente, quando associado à medida de força muscular / Introduction. Cirrhosis can lead to muscle mass loss and sarcopenia. Ascites and lower limb edema (LLE) limit the ability to evaluate muscle mass in patients with liver cirrhosis. Our hypothesis considers that the diagnosis of sarcopenia in cirrhosis can be accomplished with the use of dual-energy x-ray absorptiometry (DXA) to calculate the appendicular skeletal muscle mass index (DXA-ASMI), which excludes the abdominal region where ascites is present. Aim. This study aimed to evaluate whether ASMI calculated by DXA (DXA-ASMI) is influenced by ascites and/or LLE, if it is able to identify low muscle mass (LMM), and if it is able, either alone or combined with muscle force, to diagnose sarcopenia in liver cirrhosis patients. Methods. DXA-ASMI (kg/m2) was calculated by summing the lean mass of limbs estimated by DXA divided by the squared height. Muscle strength (kg) was estimated by the nondominant hand grip strength (ND-HGS) measured by dynamometry. DXA-ASMI and muscle strength measurements were obtained from 144 men with cirrhosis and ascites (including 20 patients who underwent paracentesis) and 20 healthy volunteers (control group; matched by age, height, and weight). DXA-ASMI was calculated before and 30 minutes after paracentesis, when performed. Mortality was recorded by the end of the study. To analyze the influence of ascites on DXA, we compared DXA-ASMI values before and after paracentesis in the paracentesis subgroup. To analyze the ability of DXA-ASMI to identify LMM, we compared DXA-ASMI values between the paracentesis subgroup and the control group. To analyze the influence of LLE on DXA, we compared DXA-ASMI values of patients with and without LLE. We analyzed the interaction between DXA-ASMI and ND-HGS with survival, and we calculated their individual and joint capacities to predict mortality in cirrhosis patients. Cutoff points were set as thirds of the DXA-ASMI and ND-HGS values. The survival probability calculated for this cohort of sarcopenia patients was compared to the result with the cutoff point proposed by the EWGSOP (DXA-ASMI< 7.26 kg/m2 + ND-HGS < 30 kg). Results. DXA-ASMI did not differ between before and after paracentesis (-0.01 kg/m2, 95% CI: -0.09-0.07; p > 0.050), and there were good CCC (0.99 kg/m2) 95% limits of concordance (-0.33-0.31 kg/m2) between these measurements. Cirrhosis patients had lower DXA-ASMI and ND-HGS values than healthy volunteers (p < 0.001). The average difference of the DXA-ASMI values did not differ between patients with and without LLE (0.30 kg/m², p = 0.068). Patients were tracked for a mean of 32 months (interquartile interval: 17.52-33.96 months). Death due to cirrhosis occurred in 55 patients (38%). We found a significant interaction between DXA-ASMI and ND-HGS (p = 0.028). Combined, these instruments showed good ability to predict mortality (relative hazard ratio: 1.03; 95% CI: 1.00-1.05). Death occurred more frequently in patients who had a combination of DXA-ASMI <= 7 kg/m² and ND-HGS <= 25 kg than in those with values higher than the cutoff. Predicted frequencies of death with the new cutoff point and the EWGSOP cutoff were 73.70% and 54.80%, respectively. Compared to the EWGSOP cutoff, the new cutoff point for diagnosing sarcopenia identified patients with a higher risk of death. Conclusion. In cirrhotic patients, DXA-ASMI demonstrated good results, independent of the ascites or LLE presence, and successfully identified LMM. The method had good applicability to sarcopenia diagnosis with an important prognostic value in predicting mortality, especially when combined with the ND-HGS measurement
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Avaliação farmacológica e toxicológica de novos candidatos a protótipos de fármacos antitumorais / Pharmacological and toxicological evaluation of new drug candidates for prototypes antitumor

Carvalho, Flávio Silva de 02 March 2011 (has links)
Submitted by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-10-03T21:14:43Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Flávio Silva de Carvalho - 2011.pdf: 2542668 bytes, checksum: 8b150260143e835293c132099b3cbf68 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-10-03T21:14:50Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Flávio Silva de Carvalho - 2011.pdf: 2542668 bytes, checksum: 8b150260143e835293c132099b3cbf68 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-03T21:14:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Flávio Silva de Carvalho - 2011.pdf: 2542668 bytes, checksum: 8b150260143e835293c132099b3cbf68 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2011-03-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / As part of a line of research aimed at the pharmacological and toxicological evaluation of new candidates for antitumor drug prototypes, this work was conducted to evaluate pharmacological and toxicological compounds LQFM030, and LQFM031 LQFL032, drawn from nutlins prototypes. Additionally, we also evaluated whether the compounds LQFM004, LQFM005, and LQFM028 LQFM029 initially envisioned as candidates for prototypes of antipsychotic drugs, drawn from LASSBio579. Initially there was a cytotoxic screening all candidates, using the cytotoxicity test of exclusion of Trypan Blue in K-562 cells. Given this, it was observed that the best IC50 values were obtained with the candidates and LQFM030 LQFM029 (0.55 and 0.56 mM, respectively) and from then on had as starting point for these two molecules to a more detailed and thorough cytotoxicity, where it was observed that the molecule had the best LQFM030 cytotoxic profile in the test of exclusion of Trypan blue and the MTT reduction test, at intervals of 24, 48 and 72, compared with LQFM029 the molecule, using the cell line K-562. Given this, the candidate LQFM030 was the target of other studies conducted to study the survival, safety tests (Capture the Neutral Red dye, Acute Toxicity Oral), cell cycle, cell death mechanism of apoptosis and antioxidant activity. The data showed that the molecule LQFM030 increased life expectancy of the animals, and an IC50 value commensurate with the value of Nutlins found in literature, on the evaluation of acute toxicity, according to OECD 423, the molecule was rated 5 or non- classified according to the classification GSH, the cell cycle was observed an increase in G2 / M phase (73%) and sub-G1 phase (73.6%), and a decrease in S phase (40.9%) ; to assess the mechanism of cell death was characterized increased expression of Bax (8 times compared to untreated group), and a decrease of Bcl-2 (84%) as well as an increase in membrane potential and a decrease of ROS (reactive oxygen species), where there was not a change in protein expression of TNF and NFκβ; antioxidant activity did not show a significant effect, and before the candidate cyclic voltammetry showed only the presence of peak oxidation, not being characterized as a good redox system. When tested for safety in basal cell 3T3, the candidate presented a cytotoxicity with IC50 value of approximately 0.14 mM Thus, the candidate prototype antitumor drug LQFM030 presented as a good candidate for antitumor prototype with important data for such purpose, and the need for further detailed studies to better conceptualization. / No âmbito de uma linha de pesquisa que visa a avaliação farmacológica e toxicológica de novos candidatos a protótipos de fármacos antitumorais, foi realizado neste trabalho a avaliação farmacológica e toxicológica dos compostos LQFM030, LQFM031 e LQFL032, desenhados a partir dos protótipos nutlins. Adicionalmente, também avaliou-se os compostos LQFM004, LQFM005, LQFM028 e LQFM029, inicialmente idealizados como candidatos a protótipos de fármacos antipsicóticos, desenhados a partir do LASSBio579. Inicialmente realizou-se uma triagem citotóxica com todos os candidatos, utilizando o teste de citotoxicidade de Exclusão do Azul de Tripano, em células K-562. Diante disto, observou-se que os melhores valores de IC50 foram obtidos com os candidatos LQFM030 e LQFM029 (0,55 e 0,56 mM, respectivamente) e a partir de então teve-se como ponto de partida essas duas moléculas para um estudo mais detalhado e aprofundado da citotoxicidade, onde observou-se que a molécula LQFM030 apresentou o melhor perfil citotóxico no teste de Exclusão do Azul de Tripano e para o teste de Redução do MTT, no intervalos de tempo de 24, 48 e 72h, quando comparado com a molécula LQFM029, utilizando a linhagem celular K-562. Frente a isso, o candidato LQFM030 foi alvo dos demais estudos realizados visando estudo de sobrevida, ensaios de segurança (Captura do Corante Vermelho Neutro, Toxicidade Aguda Oral), ciclo celular, mecanismo de morte celular por apoptose e atividade antioxidante. Os dados mostraram que a molécula LQFM030 aumentou a expectativa de vida dos animais, e um valor de IC50 compatível com o valor dos Nutlins encontrado na literatura; diante da avaliação da toxicidade aguda, segundo a OECD 423, a molécula teve classificação 5 ou não-classificada de acordo com a classificação GSH; no ciclo celular observou-se um aumento da fase G2/M (73%) e da fase sub-G1 (73,6%), e uma diminuição da fase S (40,9%); para a avaliação do mecanismo de morte celular foi caracterizado um aumento da expressão da proteína Bax (8 vezes em relação ao grupo não-tratado), e uma diminuição de Bcl-2 (84%), assim como um aumento do potencial de membrana e uma diminuição de ROS (espécie reativa de oxigênio), onde não observou-se uma variação na expressão das proteínas TNF e NFκβ; porém um aumento da modulação da proteína citocromo-c de 85%; a atividade antioxidante não apresentou um efeito significativo, e perante a voltametria ciclica o candidato mostrou apenas a presença do pico de oxidação, não sendo caracterizado como um bom sistema de oxirredução. Para o ensaio de segurança, em célula basal 3T3, o candidato apresentou uma citotoxicidade com o valor de IC50 de 0,14 mM aproximadamente. Assim, o candidato a protótipo a fármaco antitumoral LQFM030 apresentou como um bom candidato a protótipo antitumoral com dados importantes para tal finalidade, e a necessidade de estudos ainda mais aprofundados para uma melhor conceituação.
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A influência da convivência com um parceiro doente sobre a resposta inflamatória alérgica pulmonar em camundongos / The influence of cohabitation with sick partner on pulmonary allergic inflammatory response in mice

Eduardo Kenji Hamasato 26 April 2016 (has links)
As relações bidirecionais entre o Sistema Nervoso e o Sistema Imune são relevantes para a manutenção da homeostase do organismo. Estudos realizados em nosso laboratório mostraram que 14 dias de coabitação com um conspecífico doente (injetado com células do tumor de Ehrlich-TAE) produziu mudanças comportamentais, endócrinas e imunológicas. Este estudo analisa os efeitos da convivência com um animal portador de tumor de Ehrlich em camundongos OVA sensibilizados e desafiados sobre a resposta alérgica pulmonar. Pares de camundongos machos foram separados em três grupos: naïve, controle e experimental. Os animais do grupo naïve não foram manipulados sendo utilizados para a avaliação de parâmetros basais. Um animal de cada par dos grupos experimental e controle foi imunizado com OVA. No dia D(0), os animais imunizados receberam uma dose reforço de OVA. No dia D(0) os camundongos do grupo experimental que não foram manipulados foram inoculados com 5x106 células de tumor de Ehrlich; seus companheiros de gaiola moradia foram designados CAD (companheiro do animal doente). Os camundongos não perturbados de cada par do grupo controle foram tratados (i.p.) em D(0) com 0,9% de NaCl, sendo designados CAS (companheiro do animal saudável). O desafio intranasal com OVA foi realizado nos camundongos CAS e CAD nos dias D(12) e D(13); colheram-se o sangue e os tecidos no dia D(14). Em comparação com o grupo CAS, os camundongos do grupo CAD apresentaram 14 dias após a coabitação: (1) aumento do número de eosinófilos e neutrófilos no LBA, (2) diminuição na contagem de células da medula óssea, (3) aumento do níveis de IL-4 e IL-5 e diminuição de IL-10 e INF-&#978; no sobrenadante do LBA, (4) aumento dos níveis de IgG1-OVA, diminuição dos níveis de IgG2a-OVA e nenhuma alteração na IgE-OVA no sangue periférico, (5) aumento na expressão de ICAM-1, VCAM-1 e L-selectina em granulócitos do LBA, (6) diminuição da reatividade da traquéia à metacolina in vitro, (7) aumento da desgranulação de mastócitos, (8) nenhuma alteração nos níveis plasmáticos de corticosterona, (9) aumento dos níveis de adrenalina e noradrenalina plasmáticas, (10) diminuição no tempo de permanência e entradas nos braços abertos do labirinto em cruz elevado, (11) diminuição da expressão de IL-6 no PVN e (12) diminuição da expressão de C-fos no PFC. Estes resultados mostram que a convivência forçada com um animal portador de um tumor ascitico de Ehrlich exacerba a inflamação alérgica pulmonar de camundongos. Eles foram discutidos como decorrentes da estimulação do Sistema Nervoso Autônomo Simpático (SNS) pelo estresse psicológico gerado pela coabitação com o parceiro doente, via liberação de adrenalina e noradrenalina e consequente mudança no perfil de citocinas Th1/Th2 para uma resposta do tipo Th2. Esta alteração seria, provavelmente, um dos mecanismos responsáveis pelo aumento do recrutamento celular para as vias aéreas dos camundongos do grupo CAD. / The bidirectional relationship between the nervous system and the imune system is relevant for homeostatic organism maintenance. Studies from our laboratory showed that 14 days of cohabitation with a sick conspecific (injected with Ehrlich tumor cells-TAE) produced behavioral, endocrinological and immunological changes. This study analyzes the effects of cohabitation with an Ehrlich tumor-bearing animal on ovalbumin (OVA)-induced lung inflammatory response in mice. Pairs of male mice were separate into three groups: naïve, control and experimental. Animals of the naïve group were kept undisturbed being used for assessment of basal parameters. One animal of each experimental and control pair of mice was immunized with OVA. On D(0), these OVA-immunized animals received an OVA booster. At this day (D(0)) the experimental mice that were kept undisturbed were inoculated with 5x106 Ehrlich tumor cells; their immunized cage-mates were then referred as to CSP(companion of sick partner). The undisturbed mice of each control pair were i.p. treated on D(0) with 0.9% NaCl; their sensitized cage-mate were subsequently referred as CHP (companion of health partner). The intranasal OVA challenge was performed on CSP and CHP mice on D(12) and D(13); blood and tissue collection were performed on D (14). Fourteen days after cohabitation, in comparison to the CHP mice, the CSP mice displayed the following: (1) an increased number of eosinophils and neutrophils in the BAL, (2) a decreased bone marrow cell count, (3) increased levels of IL-4 and IL-5 and decreased levels of IL-10 and INF-&#978; in the BAL supernatant, (4) increased levels of IgG1-OVA, decreased levels of IgG2a-OVA and no changes in OVA-specific IgE in the peripheral blood, (5) increased expression of ICAM-1, VCAM-1 and L-selectin in the BAL granulocytes, (6) decreased tracheal reactivity to metacholine measured in vitro , (7) increased mast cell degranulation, (8) no changes in plasma corticosterone levels (9) increased levels of plasmatic adrenaline and noradrenaline, (10) decreased time and % of entries on open arms of elevated plus maze, (11) decreased expression of IL-6 on PVN and (12) decreased expression of C-fos on PFC. These results suggest that cohabitation with an Ehrlich tumor bearing mice exacerbates allergic lung inflammatory response in mice. Most probably, the changes observed in CSP mice are a consequence of the psychological stress induced by forced cohabitation with the sick partner. Strong involvement of the sympathetic nervous system through adrenaline and noradrenaline release and a shift of the Th1/Th2 cytokine profile toward a Th2 response were considered to be the mechanisms underlying the cell recruitment to the animal´s airways.
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The release of histone proteins from cells via extracellular vesicles

Muthukrishnan, Uma January 2018 (has links)
Histones are chromatin-associated proteins localized to the nucleus. However, extracellular histones are present in biofluids from healthy individuals and become elevated under disease conditions, such as neurodegeneration and cancer. Hence, extracellular histones may have important biological functions in healthy and diseased states, which are not understood. Histones have been reported in the proteomes of extracellular vesicles (EVs), including microvesicles and exosomes. The main aim of this thesis was to determine whether or not extracellular histones are secreted via EVs/exosomes. In an initial study (Paper I), I optimized methods for human embryonic kidney (HEK293) cell culture, transfection and protein detection using western blotting. In the main study (Paper II), I used oligodendrocyte cell lines (rat OLN-93 and mouse Oli-neu) to investigate the localization of histones to EVs. Western blotting of EVs purified from OLN-93 cell-conditioned media confirmed the presence of linker and core histones in them. Immunolocalization and transmission electron microscopy confirmed that histones are localized to EVs, as well as intraluminal vesicles (ILVs) within multivesicular bodies (MVBs). This suggests that histones are secreted via the MVB/exosome pathway. Localization of histones in EVs was investigated by biochemical/proteolytic degradation and purification followed by western blotting. Surprisingly, histones were associated with the membrane but not the luminal fraction. Overexpression of tagged histones in HEK293 cells confirmed their conserved, membrane localization. OLN-93 cell EVs contained both double stranded and single stranded DNA but nuclease and protease digestion showed that the association of histones and DNA with EVs was not interdependent. The abundance of histones in EVs was not affected by differentiation in Oli-neu cells. However, histone release was upregulated as an early response to cellular stress in OLN-93 cells and occurred before the release of markers of stress including heat shock proteins. Interestingly, a notable upregulation in secretion of small diameter (50-100 nm) EVs was observed following heat stress, suggesting that a sub-population of vesicles may be involved specifically in histone secretion in response to stress. Proteomic analyses identified the downregulation of endosomal sorting complex required for transport (ESCRT) as a possible mechanism underlying increased histone secretion. In Paper III, I developed methods to quantify extracellular histone proteins in human ascites samples from ovarian cancer patients.   In summary, we show for the first time that membrane-associated histones are secreted via the MVB/exosome pathway. We demonstrate a novel pathway for extracellular histone release that may have a role in both health and disease.
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Ovlivnění hladiny nejpoužívanějších nádorových markerů a jejich intepretace (ovlivnění systémovými a zánětlivými onemocněními) / Interpretation of Common Used Tumor Markers Affectedy by Systemic and Inflammatory Diseases

Čásová, Miroslava January 2015 (has links)
Interpretation of Common Used Tumor Markers Affected by Systemic and Inflammatory Diseases Introduction: An examination of tumor markers is often made as a basis for the successful diagnosis and follow-up treatment of patients with malignant tumors. However, are tumor markers truly significant by themselves, or are they just a baseline quantitative expression of value that we use to diagnose a patient as better or worse based on it increasing or decreasing value? Objective: This paper attempts to answer the question of what factors can affect serum protein and mucin markers and thus lead to a misinterpretation of their results. Methods: Tumor markers were determined by isotopic and non-isotopic laboratory analysis methods, using operational protocols of the immunoanalytic laboratory. All methods were checked using internal quality control, and four times a year using an external quality control. Additionally, 16 236 samples were analysed using 3180 probands during the period 2008-2014. Results: We discovered that in premenopausal women, the markers AFP, CA 125 and HE 4 rise during ovulation peak periods while other markers changed minimally or not at all. However, in postmenopausal women, we proved the incidence of a false positivity marker. With women in the 1st and 2nd trimester of pregnancy, the...
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Avaliação da toxicidade e atividade antitumoral de nanopartículas de óxido de cério associados ao óxido de zinco

Xavier, Aline Lira 26 February 2015 (has links)
Submitted by Viviane Lima da Cunha (viviane@biblioteca.ufpb.br) on 2016-03-29T14:51:59Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2889280 bytes, checksum: 9c7ca34cb774b831c8a33f50c09aee7f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-29T14:51:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2889280 bytes, checksum: 9c7ca34cb774b831c8a33f50c09aee7f (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / Nanomedicine is the use of nanomaterials in developing new therapeutic and diagnostic procedures. However, despite the advantages and different applications of nanoparticles, they also have potential toxic effects that should be properly assessed before use. Metal oxides and, in particular, metal oxide nanoparticles have many applications. Among them, cerium oxide nanoparticles and zinc oxide have shown different pharmacological activities, both alone, and in combination with each other. Cancer is a complex genetic disease which is a major public health problem worldwide, one of the leading causes of death in Brazil. This study aimed to evaluate the toxicity and antitumor activity in vivo of cerium oxide nanoparticles and zinc oxide association (NCZ). Initially it was evaluated the acute preclinical toxicity orally with estimated NCZ LD50 above 2000 mg/kg, therefore, the sample is considered to have low toxicity in our experimental conditions. Subsequently it was performed the evaluation of repeated doses toxicity study (28 days) of NCZ by oral route. The treatment resulted in a significant decrease in the consumption of water and feed, significant increase in enzyme activity of ALT and AST, significant decrease of urea, significant increase in the total white blood cell count, significant decrease in thymus index, significantly increased of ambulation and a decrease in time of self-cleaning and withdrawals. The study of acute toxicity by intraperitoneal route, the LD50 of NCZ was estimated at about 300 mg/kg enabling the choice of doses to be used in the study of antitumor activity. NCZ showed significant antitumor activity in Ehrlich ascites carcinoma model (EAC) at doses of 10, 20 and 40 mg/kg, considering the mass, tumor volume and total cell parameters. In the investigation of its mechanism of action was observed that NCZ increased the percentage of cells in sub-G1 phase, decreased microvessel peritoneal vascular, as well promoted an increased in the concentration of IL-1, IL-10, TNF- and IFN-. It was also evaluated the toxicity of NCZ in animals with EAC submitted to antitumor treatment for nine days. It was observed a significant decrease in feed intake, significant increase in ALT activity, significant decrease in serum urea concentration, significant increase in serum creatinine and significant increase in the mean corpuscular hemoglobin. According to the results, we can infer that NCZ has low toxicity and significant antitumor activity in vivo with mechanism of action probably related to interference with the progression of the cell cycle, inducing apoptosis, increased immune response and antiangiogenic action. / A nanomedicina consiste na utilização de nanomateriais no desenvolvimento de novas modalidades terapêuticas e de diagnóstico. Todavia, apesar das vantagens e diferentes aplicações das nanopartículas, estas também possuem potenciais efeitos tóxicos que devem ser devidamente avaliados antes de sua utilização. Óxidos de metais e, em especial, nanopartículas de óxido de metais possuem várias aplicações. Dentre eles o óxido de zinco e nanopartículas de óxido de cério já demonstraram diversas atividades farmacológicas tanto de forma isolada, quanto em associação entre si. Especialmente para nanopartículas de óxido de cério, vários estudos mostram seu potencial antitumoral. O câncer é uma doença genética complexa que constitui um importante problema de saúde pública em todo mundo, sendo uma das principais causas de morte no Brasil. Esse trabalho teve como objetivo avaliar a toxicidade e atividade antitumoral in vivo de nanopartículas de óxido de cério associadas ao óxido de zinco (NCZ). Inicialmente foi avaliada a toxicidade pré-clínica aguda, por via oral, com estimativa de DL50 para NCZ acima de 2000 mg/kg sendo, portanto, a amostra considerada de baixa toxicidade nas condições experimentais avaliadas. Em seguida foi realizada a avaliação da toxicidade pré-clínica de doses repetidas (28 dias) de NCZ, por via oral. O tratamento resultou em diminuição significativa no consumo de água e ração, ureia, índice do timo e tempo de auto-limpeza e levantamentos, assim como resultou em um aumento significativo na atividade enzimática de ALT e AST, contagem total de leucócitos e ambulação. No estudo de toxicidade aguda por via intraperitoneal de NCZ a DL50 foi estimada em torno de 300 mg/kg possibilitando a escolha das doses a serem utilizadas no estudo de atividade antitumoral. NCZ apresentou significante atividade antitumoral em modelo de Carcinoma Ascítico de Ehrlich (CAE) nas doses de 10, 20 e 40 mg/kg, considerando os parâmetros massa e volume tumoral, bem como total celular. Na investigação de seu mecanismo de ação foi observado que NCZ aumentou a percentagem de células na fase sub-G1, reduziu a microdensidade vascular peritoneal, bem como aumentou a concentração de IL-1, IL-10, TNF- e IFN-. Foi avaliada ainda, a toxicidade de NCZ nos animais com CAE submetidos ao tratamento antitumoral de nove dias, sendo observada uma diminuição significativa no consumo de ração e na concentração sérica de ureia, assim como resultou em aumento significativo na atividade da ALT, concentração sérica de creatinina e hemoglobina corpuscular média. De acordo com os resultados obtidos, é possível inferir que NCZ apresenta baixa toxicidade e significante atividade antitumoral in vivo com mecanismo de ação provavelmente relacionado a uma interferência na progressão do ciclo celular com indução de apoptose, aumento da resposta imune antitumoral e ação antiangiogênica.
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Desempenho da absorciometria radiológica de dupla energia na estimativa de massa muscular para sua associação com força muscular no diagnóstico de sarcopenia em cirrose hepática / Performance of dual-energy x-ray absorptiometry in muscle mass estimation for its association with muscle strength to diagnose sarcopenia in liver cirrhosis

Giliane Belarmino da Silva 07 March 2017 (has links)
Introdução. Cirrose hepática (CH) pode cursar com perda de massa muscular (MM) e sarcopenia. A avaliação de sarcopenia em pacientes com CH é limitada pela presença de ascite e edema em membros inferiores (EMI), que prejudicam o desempenho dos métodos disponíveis para estimativa de MM. A hipótese da presente investigação considerou que o diagnóstico de sarcopenia na CH possa ser realizado com uso da absorciometria radiológica de dupla energia para obtenção do índice de massa muscular esquelética apendicular (IMMA-DXA), que não inclui a região abdominal em seu cálculo. Objetivo. Avaliar se IMMA-DXA é influenciado por ascite e/ou EMI, sua capacidade em identificar baixa MM, seu valor no diagnóstico de sarcopenia e prognóstico para mortalidade, de forma isolada e/ou combinada com a medida da força muscular, em pacientes com CH. Métodos. O IMMA-DXA [calculado através da soma da massa magra dos membros estimada por DXA (kg) / altura2 (m)] e a medida da força muscular [estimada através da medida de força do aperto de mão não-dominante (FAM-ND) por dinamometria (kg)] foram obtidos em 144 homens com CH e ascite, e em 20 voluntários saudáveis. Em 20 dos indivíduos cirróticos, o IMMA-DXA também foi calculado 30 minutos após paracentese. A mortalidade foi registrada por telefonemas efetuados até 36 meses do início do estudo. A possível influência de ascite sobre IMMA-DXA foi verificada pela comparação entre valores de IMMA-DXA obtidos em 20 pacientes antes e após paracentese. A capacidade do IMMA-DXA em identificar baixa MM foi avaliada através da comparação entre valores de IMMA-DXA obtidos nesses 20 pacientes com 20 voluntários saudáveis (pareados por idade, peso e altura). A possível influência de EMI sobre IMMA-DXA foi avaliada, na amostra total, pela comparação de valores de IMMA-DXA de pacientes com e sem EMI. A capacidade de IMMA-DXA diagnosticar sarcopenia e apresentar valor prognóstico para mortalidade foi avaliada em 129 pacientes, pela análise de interação entre IMMA-DXA e FAM-ND com sobrevida; e da capacidade de IMMA-DXA, isolada e conjunta com FAM-ND, em predizer mortalidade em pacientes cirróticos. Ponto de corte para mortalidade foram obtidos pelos tercis dos valores de IMMA-DXA e FAM-ND. A probabilidade de sobrevivência de pacientes com sarcopenia, diagnosticada por este ponto de corte, foi calculada e comparada com ponto de corte proposto pelo Consenso Europeu sobre definição e diagnóstico de sarcopenia [(EWGSOP), IMMA-DXA < 7,26 kg/m2 + FAM-ND < 30 kg]. Resultados. Não houve diferença entre IMMA-DXA pré e pós-paracentese [-0,01 kg/m2, IC de 95% (-0,09; 0,07); p > 0,050] e obtiveram-se bons coeficientes de correlação de concordância de Lin (0,99 kg/m2) e limites de concordância de 95% (-0,33 a 0,31 kg/m2) entre essas medidas. Foram identificados valores menores de IMMA-DXA e FAM-ND em pacientes com cirrose, comparado aos valores obtidos no grupo controle (p < 0,001). A diferença média dos valores de IMMA-DXA não diferiu entre pacientes com EMI e sem EMI (0,30 kg/m², p = 0,068). Morte em consequência da cirrose aconteceu em 55 (38%) dos 144 pacientes avaliados, durante 32 meses de seguimento, em mediana e com intervalo interquartil de 17,52 - 33,96 meses. Encontrou-se interação significativa de IMMA-DXA com FAM-ND (p = 0,028) e bom desempenho da combinação de ambas as ferramentas para prever mortalidade [razão de risco relativo (HR) 1,03; IC 95% (1,00 - 1,05)]. Óbitos ocorreram com maior frequência em pacientes que apresentaram, em conjunto IMMA-DXA <= 7 kg/m² e FAM-ND <= 25 kg, do que em indivíduos com valores superiores a este ponto de corte. A frequência de mortalidade prevista pelo novo ponto de corte e o EWGSOP foi de 73,70% e 54,80%, respectivamente. O novo ponto de corte para diagnóstico de sarcopenia identificou pacientes com maior risco de mortalidade, em relação ao ponto de corte de EWGSOP. Conclusão. Em pacientes cirróticos, o uso de DXA para estimativa do IMMA mostrou bom desempenho na identificação de baixa MM, independente da presença de ascite e EMI, e boa aplicabilidade no diagnóstico de sarcopenia, com importante valor prognóstico na predição de mortalidade, principalmente, quando associado à medida de força muscular / Introduction. Cirrhosis can lead to muscle mass loss and sarcopenia. Ascites and lower limb edema (LLE) limit the ability to evaluate muscle mass in patients with liver cirrhosis. Our hypothesis considers that the diagnosis of sarcopenia in cirrhosis can be accomplished with the use of dual-energy x-ray absorptiometry (DXA) to calculate the appendicular skeletal muscle mass index (DXA-ASMI), which excludes the abdominal region where ascites is present. Aim. This study aimed to evaluate whether ASMI calculated by DXA (DXA-ASMI) is influenced by ascites and/or LLE, if it is able to identify low muscle mass (LMM), and if it is able, either alone or combined with muscle force, to diagnose sarcopenia in liver cirrhosis patients. Methods. DXA-ASMI (kg/m2) was calculated by summing the lean mass of limbs estimated by DXA divided by the squared height. Muscle strength (kg) was estimated by the nondominant hand grip strength (ND-HGS) measured by dynamometry. DXA-ASMI and muscle strength measurements were obtained from 144 men with cirrhosis and ascites (including 20 patients who underwent paracentesis) and 20 healthy volunteers (control group; matched by age, height, and weight). DXA-ASMI was calculated before and 30 minutes after paracentesis, when performed. Mortality was recorded by the end of the study. To analyze the influence of ascites on DXA, we compared DXA-ASMI values before and after paracentesis in the paracentesis subgroup. To analyze the ability of DXA-ASMI to identify LMM, we compared DXA-ASMI values between the paracentesis subgroup and the control group. To analyze the influence of LLE on DXA, we compared DXA-ASMI values of patients with and without LLE. We analyzed the interaction between DXA-ASMI and ND-HGS with survival, and we calculated their individual and joint capacities to predict mortality in cirrhosis patients. Cutoff points were set as thirds of the DXA-ASMI and ND-HGS values. The survival probability calculated for this cohort of sarcopenia patients was compared to the result with the cutoff point proposed by the EWGSOP (DXA-ASMI< 7.26 kg/m2 + ND-HGS < 30 kg). Results. DXA-ASMI did not differ between before and after paracentesis (-0.01 kg/m2, 95% CI: -0.09-0.07; p > 0.050), and there were good CCC (0.99 kg/m2) 95% limits of concordance (-0.33-0.31 kg/m2) between these measurements. Cirrhosis patients had lower DXA-ASMI and ND-HGS values than healthy volunteers (p < 0.001). The average difference of the DXA-ASMI values did not differ between patients with and without LLE (0.30 kg/m², p = 0.068). Patients were tracked for a mean of 32 months (interquartile interval: 17.52-33.96 months). Death due to cirrhosis occurred in 55 patients (38%). We found a significant interaction between DXA-ASMI and ND-HGS (p = 0.028). Combined, these instruments showed good ability to predict mortality (relative hazard ratio: 1.03; 95% CI: 1.00-1.05). Death occurred more frequently in patients who had a combination of DXA-ASMI <= 7 kg/m² and ND-HGS <= 25 kg than in those with values higher than the cutoff. Predicted frequencies of death with the new cutoff point and the EWGSOP cutoff were 73.70% and 54.80%, respectively. Compared to the EWGSOP cutoff, the new cutoff point for diagnosing sarcopenia identified patients with a higher risk of death. Conclusion. In cirrhotic patients, DXA-ASMI demonstrated good results, independent of the ascites or LLE presence, and successfully identified LMM. The method had good applicability to sarcopenia diagnosis with an important prognostic value in predicting mortality, especially when combined with the ND-HGS measurement
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Atividade imunomoduladora da alga Chlorella vulgaris em camundongos portadores de tumos ascitico de Ehrlich / Immunolmodulatory activity of the alga Chlorella vulgaris in Ehrlich ascites tumor bearing mice

Ramos, Aline Lisie 12 December 2008 (has links)
Orientador: Mary Luci de Souza Queiroz / Tese ( doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-12T11:14:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ramos_AlineLisie_D.pdf: 13996403 bytes, checksum: 20b3e94e609f9ce6fd4214680378bb52 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: A Chlorella vulgaris (CV) é uma alga microscópica bastante rica em nutrientes. Além de alto valor nutritivo, a Chlorella tem demonstrado possuir importantes atividades terapêuticas. Vários trabalhos do nosso laboratório e outros demonstram os efeitos protetores desta alga contra infecções virais e bacterianas, tumores, entre outros. No presente trabalho avaliamos os efeitos do tratamento profilático/terapêutico com a dose de 50mg/Kg/dia de CV sobre a resposta imunohematopoética de animais normais e portadores de tumor ascítico de Ehrlich (TAE). O estudo dos mecanismos envolvidos na proteção produzida pela alga frente às alterações induzidas pelo TAE no sistema imuno-hematopoético, demonstrou aumentos significativos na atividade de células NK, na produção de citocinas com padrão Th1 (IL-2 e INF-g) e na liberação de TNF-a por células esplênicas, paralelamente a uma diminuição na produção de IL-10 (padrão Th2). Além disso, o tratamento com CV protegeu o hospedeiro da mielossupressão provocada pelo desenvolvimento tumoral, seja agindo diretamente na formação e manutenção do estroma medular, estimulando a atividade das células estromais, ou ainda estimulando a produção de citocinas reguladoras da hematopoese como a IL-6 e a IL-1a. Constatamos ainda que o tratamento com CV aumenta a atividade estimuladora de colônias (CSA) no soro de animais portadores de tumor e a capacidade proliferativa de células esplênicas. Outros resultados que merecem destaque são aqueles relacionados à ativação macrofágica. Nossos resultados demonstram que, em animais normais, o tratamento com CV promove aumento significativo nos níveis de TNF-a nos sobrenadantes das culturas de macrófagos peritoneais e esplênicos sem alterar a produção de IFN-g e IL-10. Além disso, o restabelecimento da produção normal de TNF-a, IFN-g e IL-10 por macrófagos peritoneais de animais portadores de TAE e reversão parcial dos efeitos produzidos pela presença do tumor na atividade dos macrófagos esplênicos, também foram observados. Outro efeito do CV sobre macrófagos peritoneais de animais portadores de TAE foi o estímulo da produção de H2O2 e NO2 -. Analisando nossos resultados podemos dizer que a CV além de possuir alto valor nutritivo, capacidade antioxidante e atividade anti-viral e antibacteriana, apresenta importante atividade imunomoduladora frente ao desenvolvimento tumoral, já que na presença do tumor o hospedeiro que vem recebendo Chlorella é capaz de reagir mais prontamente e com maior vigor na indução de mecanismos essenciais de defesa imunológica. Neste sentido, sugerimos que a alga Chlorella vulgaris pode ser um candidato a agente preventivo e complementar no tratamento do câncer. / Abstract: Chlorella vulgaris (CV) is a microscopic alga rich in nutrients. Besides the high nutritive value, this alga has shown important therapeutic properties. Many studies from our laboratory and others have shown the protective effects of CV against viral and bacterial infections, tumors, among others. In this work we evaluated the effects of the prophylactic/therapeutic treatment with a dose of 50 mg/Kg/day in normal and Ehrlich ascites tumor (EAT)-bearing mice. The study of the mechanisms involved in the protection produced by the CV against the EAT, induced alterations in the immune-hematopoietic system; demonstrating significant improvements in the NK cells activity, Th1 (IL-2 and INF-g) and TNF-a cytokines production by mononuclear spleen cells, concomitantly with the decrease of IL-10 (Th2) production. Moreover, treatment with CV protected the host of myelosuppression caused by tumor development, it is acting directly in the formation and maintenance of bone marrow stroma, by stimulating the activity of stromal cells, or stimulating the production of important hematopoiese regulatory cytokines like IL-6 and IL-1a. We are also certain that the treatment with CV increases the colony-stimulating activity (CSA) in the serum of tumor bearing mice and the proliferative capacity of spleen cells. Other results that deserve attention are those related to macrophage activation. Our results show that in normal mice, treatment with CV, promotes significant increase in the TNF-a levels in upernatants of the cultures of peritoneal and spleen macrophages without altering the production of IFN-g and IL-10. Moreover, restoration of the normal production of TNF-a, IFN-g and IL-10 by peritoneal macrophages from animal carriers of EAT and partial reversal of the effects produced by the presence of tumor in the splenic macrophages activity were also observed. Another effect of CV on peritoneal macrophages of tumor bearing mice was the stimulation in the production of NO2 - and H2O2. Looking at our results we can say that the alga Chorella vulgaris in addition to its high nutritional value, antioxidant capacity and antiviral and antibacterial activities, it also presents important immunomodulatory activity against tumor development, since that in the presence of the tumor, the host that has received Chlorella is able to react more promptly and with greater force in the induction of essential mechanisms of immune defense. Accordingly, we suggest that the alga Chlorella vulgaris can be a candidate for the preventive and complementary treatment of cancer by strengthening the immune system. / Doutorado / Farmacologia
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Investigation of TRAIL resistance in ovarian cancer cell lines and translational application in primary ovarian cancer cells / Erforschung von TRAIL Resistenz in Ovarialkarzinom Zelllinien sowie dessen Übertragung in primäre Ovarialkarzinomzellen

Prieske, Katharina 10 August 2011 (has links)
Das Ovarialkarzinom ist eines der tödlichsten Malignome in der Gynäkologie und birgt eine große therapeutische Herausforderung. Trotz Platin und Taxan haltiger Chemotherapie liegt die Rezidivrate des Ovarialkarzinoms bei 70%. Tumor necrosis factor-related apoptosis-inducing ligand (TRAIL) gilt aufgrund seiner Eigenschaft spezifisch in Krebszellen Apoptose zu induzieren ohne normalen Körperzellen zu schaden in der Krebsforschung als vielversprechendes Therapeutikum. Seit einiger Zeit ist jedoch ersichtlich, dass 50% der Zelllinien und die Mehrheit aller primären humanen Krebszellen resistent für TRAIL induzierte Apoptose sind (Koschny, Walczak et al. 2007) und zunächst sensitiviert werden müssen. In dieser Studie konnte gezeigt werden, dass primäre Ovarialkarzinomzellen die mit Hilfe von EpCAM Dynabeads aus der Aszites von Krebspatientinnen isoliert wurden, sowohl mit Bortezomib (Proteasominhibitor) als auch mit PIK75 (PI3K- Inhibitor)spezifisch für TRAIL induzierte Apoptose sensitiviert werden konnten. Desweiteren konnte gezeigt werden, dass diese Kombinationstherapie normale hämatopoietische Zellen nicht beschädigt. Dies bekräftigt vor allem die Eigenschaft von TRAIL, krebszellspezifisch Apoptose zu induzieren. Wichtig ist vor allem, dass diese Kombinationstherapie sogar Chemotherapie resistente primäre Ovarialkarzinomzellen in Apoptose führen konnte.
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Ovlivnění hladiny nejpoužívanějších nádorových markerů a jejich intepretace (ovlivnění systémovými a zánětlivými onemocněními) / Interpretation of Common Used Tumor Markers Affectedy by Systemic and Inflammatory Diseases

Čásová, Miroslava January 2015 (has links)
Interpretation of Common Used Tumor Markers Affected by Systemic and Inflammatory Diseases Introduction: An examination of tumor markers is often made as a basis for the successful diagnosis and follow-up treatment of patients with malignant tumors. However, are tumor markers truly significant by themselves, or are they just a baseline quantitative expression of value that we use to diagnose a patient as better or worse based on it increasing or decreasing value? Objective: This paper attempts to answer the question of what factors can affect serum protein and mucin markers and thus lead to a misinterpretation of their results. Methods: Tumor markers were determined by isotopic and non-isotopic laboratory analysis methods, using operational protocols of the immunoanalytic laboratory. All methods were checked using internal quality control, and four times a year using an external quality control. Additionally, 16 236 samples were analysed using 3180 probands during the period 2008-2014. Results: We discovered that in premenopausal women, the markers AFP, CA 125 and HE 4 rise during ovulation peak periods while other markers changed minimally or not at all. However, in postmenopausal women, we proved the incidence of a false positivity marker. With women in the 1st and 2nd trimester of pregnancy, the...

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