• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 64
  • 29
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 95
  • 95
  • 95
  • 68
  • 67
  • 67
  • 63
  • 61
  • 59
  • 26
  • 25
  • 24
  • 22
  • 17
  • 14
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Competências da enfermeira para a atenção à criança na rede básica de saúde

Silva, Andria Machado da January 2012 (has links)
A infância é um período dinâmico do desenvolvimento humano que envolve diversas mudanças nos aspectos biopsicossociais, o que exige um olhar atento dos profissionais de saúde. Para as enfermeiras que atuam nos serviços de atenção básica, torna-se necessário uma pluralidade de competências, ou seja, atitudes, habilidades, conhecimentos e saberes, para atuar na atenção à saúde da criança. Identificar e analisar quais são as competências das enfermeiras necessárias para atenção à criança na rede básica de saúde. Estudo exploratório, descritivo, qualitativo – quantitativo, desenvolvido com a Técnica Delphi. A pesquisa foi realizada com 24 enfermeiras da rede básica de uma região do município de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Os dados foram coletados com a aplicação de dois questionários distintos. No primeiro questionário, foi solicitado às enfermeiras que listassem três competências necessárias para as enfermeiras no atendimento à criança na rede básica de saúde. As respostas foram compiladas e analisadas por meio da análise de conteúdo do tipo temática, dando origem a quarenta competências, que compuseram o segundo questionário. Este foi repassado ao grupo de enfermeiras para que expressassem sua concordância com uma Escala de Likert com opções de 1 (discordo muito) a 5 (concordo muito) que foi atribuída a cada competência. Este questionário foi analisado quantitativamente, com estatística descritiva por meio de frequência absoluta e percentual, média, mediana, desvio padrão e variância. O critério de consenso para inclusão das competências nos resultados finais foi de que cada competência obtivesse média igual ou maior que 4 e desvio padrão menor ou igual a 1. Das 40 competências resultantes da análise qualitativa, 39 alcançaram consenso, sendo classificadas em seis domínios: valores profissionais, gerenciamento, comunicação e relacionamento com a criança e a família, conhecimento sobre a saúde da criança e a comunidade, articulação com a equipe de saúde e outros serviços de atenção à criança e cuidado integral à criança. A maioria das competências evidenciadas pelo estudo mostra a importância da inclusão da família no cuidado à criança, estando também de acordo com as políticas e programas de atenção à saúde da criança e com a literatura científica. Os achados deste estudo poderão fornecer subsídios para o trabalho dos enfermeiros na assistência à criança nesse nível de atenção à saúde, além de servir para a formação de novos enfermeiros. / Childhood is a dynamic time of human development which concerns many changes in the biopsychosocial aspects, and requires a careful attention of the health professionals. It is required, in the primary health care services, which nurses have a plurality of attitudes, skills and knowledge to perform in children’s health care. Identify and analyze what are the required competences to nurses in the children’s primary health care. An exploratory, descriptive, qualitative – quantitative study was developed using the Delphi method. The research was conducted with 24 nurses of the primary health care services of a Health District in Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. The data was collected using two different questionnaires. In the first questionnaire, it was asked to the nurses to list three required competences to nurses who work in the children’s health care services. The answers were compiled and analyzed using a thematic content analysis, and they resulted in forty competences that formed the second questionnaire. This second questionnaire was given to the group of nurses to express their agreement with each one of the competences using the Likert scale with levels from 1 (strongly disagree) to 5 (strongly agree). This questionnaire was analyzed quantitatively with descriptive statistics using absolute and percentage frequencies, average, standard deviation and variance. The criteria of consensus to include the competences in the final results was that each one of them should obtain an average equal or higher than 4 and the standard deviation should be less or equal to 1. Among the 40 resulting competences of the qualitative analysis, 39 reached consensus and were classified in six domains: professional value, management, communication and relationship with child and family, knowledge in children’s health and community, cooperation between the health staff and other children’s health and integral care. Most of the competences evidenced in this study shows the importance of including family in child care, agree with the policies and programs of children’s health care and with scientific literature. The findings of this research can provide a basis for the work of nurses in the assistance to children in this level of health care, besides its relevance in the training of new nurses. / La infancia es un período dinámico del desarrollo humano que involucra varios cambios en los aspectos biopsicosociales, que require ojos atentos de los profesionales de la salud. Para las enfermeras de los servicios de atención primaria es necesario una pluralidad de competencias, como actitudes, habilidades y conocimientos para trabajar con el cuidado de la salud del niño. Identificar y analizar cuáles son las capacidades necesarias de las enfermeras para atender al niño en la red primaria de salud. Estudio exploratorio, descriptivo y cualitativo - cuantitativo, desarrollado con la técnica Delphi. La búsqueda fue realizada con 24 enfermeras de atención primaria de salud del distrito de la ciudad de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Se recogieron datos con la aplicación de dos cuestionarios separados. En el primer cuestionario, se pidió a las enfermeras una lista de tres habilidades necesarias para el cuidado de niños en la red de atención primaria. Las respuestas fueron compiladas y analizadas por medio de análisis de contenido temático, dando lugar a cuarenta competencias, que comprenden el segundo cuestionario. Esto pasó al grupo de enfermeras para expresar su acuerdo con una Escala de Likert con opciones de 1 (muy en desacuerdo) a 5 (muy de acuerdo) que se asignó a cada competencia. Esta encuesta fue analizada cuantitativamente con estadística descriptiva mediante frecuencia absoluta y porcentaje, media, mediana, desviación estándar y varianza. Los criterios de consenso para la inclusión de las habilidades en los resultados finales fué de que cada competencia se ha obtenido media igual o mayor a 4 y una desviación estándar menor o igual a 1. De las 40 competencias resultantes del análisis cualitativo, 39 años llegó a un consenso, clasificandose en seis áreas: valores profesionales, gestión, comunicación y relación con el niño y la familia, conocimiento de la salud infantil y de la comunidad, enlace con el equipo de salud y otros servicios de cuidado infantil y atención integral a los niños. La mayoría de las habilidades mostradas por el estudio muestra la importancia de incluir a la familia en el cuidado de niños, se ajusta con las políticas y programas de cuidado a la salud de los niños y com la literatura científica. Los resultados de este estudio podrán proporcionar información para el trabajo de los enfermeros en el cuidado de los niños en este nivel de atención a la salud, como también para formación de nuevos enfermeros.
32

Public health interventions conducted by psychologists in Brazil, Spain and Portugal / Intervenciones de psicólogos en la salud pública de Brasil, España y Portugal / Intervenções do psicólogo na saúde pública no Brasil, Espanha e Portugal

Fernandes Alves, Railda, Jiménez-Brobeil, Sylvia A., Eulálio, Maria do Carmo, Almeida de Andrade, Danyelle, Cunha, Elizabeth Cristina do Nascimento, Araújo Ferreira, Patrick Ramon 25 September 2017 (has links)
This article presents the results of a survey conducted in Brazil, Spain and Portugal. The objectives were to explore the discourses of psychologists about their practices in public health services in primary, secondary and tertiary care. A comparative and descriptive field studywas employed. One hundred seven participants filled out a questionnaire and were interviewed. The results indicate that the Brazil samples had more difficulty to situate and distinguish the specifics of their interventions at primary, secondary and tertiary health care levels. The Spaniards defined primary health interventions better while the Portuguese showed moderate difficulty in identifying the level of relevance of their practices. / El presente artículo expone los resultados de una investigación hecha en Brasil, España y Portugal. Los objetivos fueron conocer los discursos de psicólogos respecto a su práctica en los servicios de salud pública de atención primaria, secundaria y terciaria. Es un estudio de campo, comparativo, con estrategia descriptiva. La metodología incluyó un cuestionario y una entrevista abierta. Participaron en el estudio 107 sujetos. Los resultados expresan que la muestra de Brasil presentó más dificultad para ubicarse y distinguir las especificidades  de sus intervenciones en los niveles primario, secundario y terciario de salud. Los españoles definieron mejor las intervenciones de salud primaria. Los portugueses demostraron una mediana dificultad en la identificación del nivel de pertenencia de sus prácticas. / Este artigo expõe os resultados de uma investigação feita no Brasil, Espanha e Portugal. Os objetivos foram conhecer os discursos de psicólogos sobre suas práticas nos serviços de saúde pública nos níveis de atenção primária, secundária e terciária. Foi um estudo de campo, comparativo, com estratégia descritiva. A metodologia incluiu um questionário e uma entrevista aberta. Participaram do estudo 107 sujeitos. Os resultados expressam que a amostra do Brasil foi a que apresentou maior dificuldade para situar-se e distinguir as especificidades de suas intervenções nos níveis primário, secundário e terciário de saúde. Os espanhóisdefiniram com clareza as intervenções de saúde primária. Os portugueses demostraram uma dificuldade mediana na identificação de suas práticas em relação ao nível de pertinência.
33

Competências da enfermeira para a atenção à criança na rede básica de saúde

Silva, Andria Machado da January 2012 (has links)
A infância é um período dinâmico do desenvolvimento humano que envolve diversas mudanças nos aspectos biopsicossociais, o que exige um olhar atento dos profissionais de saúde. Para as enfermeiras que atuam nos serviços de atenção básica, torna-se necessário uma pluralidade de competências, ou seja, atitudes, habilidades, conhecimentos e saberes, para atuar na atenção à saúde da criança. Identificar e analisar quais são as competências das enfermeiras necessárias para atenção à criança na rede básica de saúde. Estudo exploratório, descritivo, qualitativo – quantitativo, desenvolvido com a Técnica Delphi. A pesquisa foi realizada com 24 enfermeiras da rede básica de uma região do município de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Os dados foram coletados com a aplicação de dois questionários distintos. No primeiro questionário, foi solicitado às enfermeiras que listassem três competências necessárias para as enfermeiras no atendimento à criança na rede básica de saúde. As respostas foram compiladas e analisadas por meio da análise de conteúdo do tipo temática, dando origem a quarenta competências, que compuseram o segundo questionário. Este foi repassado ao grupo de enfermeiras para que expressassem sua concordância com uma Escala de Likert com opções de 1 (discordo muito) a 5 (concordo muito) que foi atribuída a cada competência. Este questionário foi analisado quantitativamente, com estatística descritiva por meio de frequência absoluta e percentual, média, mediana, desvio padrão e variância. O critério de consenso para inclusão das competências nos resultados finais foi de que cada competência obtivesse média igual ou maior que 4 e desvio padrão menor ou igual a 1. Das 40 competências resultantes da análise qualitativa, 39 alcançaram consenso, sendo classificadas em seis domínios: valores profissionais, gerenciamento, comunicação e relacionamento com a criança e a família, conhecimento sobre a saúde da criança e a comunidade, articulação com a equipe de saúde e outros serviços de atenção à criança e cuidado integral à criança. A maioria das competências evidenciadas pelo estudo mostra a importância da inclusão da família no cuidado à criança, estando também de acordo com as políticas e programas de atenção à saúde da criança e com a literatura científica. Os achados deste estudo poderão fornecer subsídios para o trabalho dos enfermeiros na assistência à criança nesse nível de atenção à saúde, além de servir para a formação de novos enfermeiros. / Childhood is a dynamic time of human development which concerns many changes in the biopsychosocial aspects, and requires a careful attention of the health professionals. It is required, in the primary health care services, which nurses have a plurality of attitudes, skills and knowledge to perform in children’s health care. Identify and analyze what are the required competences to nurses in the children’s primary health care. An exploratory, descriptive, qualitative – quantitative study was developed using the Delphi method. The research was conducted with 24 nurses of the primary health care services of a Health District in Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. The data was collected using two different questionnaires. In the first questionnaire, it was asked to the nurses to list three required competences to nurses who work in the children’s health care services. The answers were compiled and analyzed using a thematic content analysis, and they resulted in forty competences that formed the second questionnaire. This second questionnaire was given to the group of nurses to express their agreement with each one of the competences using the Likert scale with levels from 1 (strongly disagree) to 5 (strongly agree). This questionnaire was analyzed quantitatively with descriptive statistics using absolute and percentage frequencies, average, standard deviation and variance. The criteria of consensus to include the competences in the final results was that each one of them should obtain an average equal or higher than 4 and the standard deviation should be less or equal to 1. Among the 40 resulting competences of the qualitative analysis, 39 reached consensus and were classified in six domains: professional value, management, communication and relationship with child and family, knowledge in children’s health and community, cooperation between the health staff and other children’s health and integral care. Most of the competences evidenced in this study shows the importance of including family in child care, agree with the policies and programs of children’s health care and with scientific literature. The findings of this research can provide a basis for the work of nurses in the assistance to children in this level of health care, besides its relevance in the training of new nurses. / La infancia es un período dinámico del desarrollo humano que involucra varios cambios en los aspectos biopsicosociales, que require ojos atentos de los profesionales de la salud. Para las enfermeras de los servicios de atención primaria es necesario una pluralidad de competencias, como actitudes, habilidades y conocimientos para trabajar con el cuidado de la salud del niño. Identificar y analizar cuáles son las capacidades necesarias de las enfermeras para atender al niño en la red primaria de salud. Estudio exploratorio, descriptivo y cualitativo - cuantitativo, desarrollado con la técnica Delphi. La búsqueda fue realizada con 24 enfermeras de atención primaria de salud del distrito de la ciudad de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Se recogieron datos con la aplicación de dos cuestionarios separados. En el primer cuestionario, se pidió a las enfermeras una lista de tres habilidades necesarias para el cuidado de niños en la red de atención primaria. Las respuestas fueron compiladas y analizadas por medio de análisis de contenido temático, dando lugar a cuarenta competencias, que comprenden el segundo cuestionario. Esto pasó al grupo de enfermeras para expresar su acuerdo con una Escala de Likert con opciones de 1 (muy en desacuerdo) a 5 (muy de acuerdo) que se asignó a cada competencia. Esta encuesta fue analizada cuantitativamente con estadística descriptiva mediante frecuencia absoluta y porcentaje, media, mediana, desviación estándar y varianza. Los criterios de consenso para la inclusión de las habilidades en los resultados finales fué de que cada competencia se ha obtenido media igual o mayor a 4 y una desviación estándar menor o igual a 1. De las 40 competencias resultantes del análisis cualitativo, 39 años llegó a un consenso, clasificandose en seis áreas: valores profesionales, gestión, comunicación y relación con el niño y la familia, conocimiento de la salud infantil y de la comunidad, enlace con el equipo de salud y otros servicios de cuidado infantil y atención integral a los niños. La mayoría de las habilidades mostradas por el estudio muestra la importancia de incluir a la familia en el cuidado de niños, se ajusta con las políticas y programas de cuidado a la salud de los niños y com la literatura científica. Los resultados de este estudio podrán proporcionar información para el trabajo de los enfermeros en el cuidado de los niños en este nivel de atención a la salud, como también para formación de nuevos enfermeros.
34

Competencias del personal sanitario en atención primaria de salud (APS renovada) en poblaciones indígenas: una revisión sistemática cualitativa / Competencies of health personnel in Primary Health Care (renewed PHC) in indigenous populations: a qualitative systematic review

Marquez Carreño, Julliana Cristina, Puente Hospina, Cristhel Damaris 22 February 2022 (has links)
Introducción: La Atención Primaria de Salud (APS) es la asistencia sanitaria esencial accesible a todos los individuos y comunidades. Uno de los desafíos de la APS renovada es el fortalecimiento de competencias de los equipos de APS. Las competencias son los conocimientos, habilidades y actitudes, que se manifiestan cuando se ejecuta una tarea y están relacionadas con el desempeño exitoso de esta. Uno de los grupos vulnerables afectado por la falta de competencias adecuadas para abordar sus problemas de salud es la población indígena. Por ello, es fundamental conocer las competencias que estas comunidades consideran importantes, de manera que se pueda capacitar al personal sanitario en base a estos hallazgos. Objetivo: Sintetizar la evidencia reportada en la literatura sobre las competencias del personal sanitario en APS renovada, desde el punto de vista de la población indígena y del personal sanitario. Métodos: Revisión sistemática cualitativa de la literatura publicada durante el periodo 2005 – actualidad. Se realizó la búsqueda electrónica en bases de datos y se identificaron 24 estudios que evaluaban las percepciones del personal de salud y la población indígena sobre las competencias del personal sanitario para trabajar con comunidades indígenas. Se extrajeron y sintetizaron los datos utilizando la síntesis temática como metodología de síntesis cualitativa. La confianza de los hallazgos se evaluó utilizando el enfoque GRADE – CERQual. Resultados: Se analizaron 24 estudios, de los cuales 23 procedían de países de ingresos altos y 1 de ingresos medios. Se identificaron las competencias del personal sanitario clasificándolas en conocimientos, habilidades y actitudes. Entre los hallazgos relacionados a los conocimientos se evidenciaron temas como la formación cultural insuficiente y la estigmatización por parte del personal de salud. En cuanto a las habilidades se mencionó la barrera del idioma, la adaptación del lenguaje, la atención orientada a las características individuales, el tiempo de consulta, la aceptación de creencias y la inclusión de la fuerza laboral aborigen. Las actitudes más valoradas fueron la amabilidad, el respeto, la presencia de un ambiente de apoyo y el interés en aprender sobre la cultura aborigen. Conclusiones: Las competencias son elementos fundamentales de los Equipos de Atención primaria de la salud, sobre todo en el abordaje de los problemas de salud de las comunidades aborígenes, puesto que permiten una mayor aceptación por parte de estas. Esta revisión muestra extractos de estudios primarios sobre aquellas competencias que ayudan al proveedor de salud a lograr un mayor entendimiento acerca de las necesidades de la población indígena. / Introduction: Primary Health Care (PHC) is essential healthcare accessible to all individuals and communities. One of the challenges of the renewed PHC is the strengthening of competencies of PHC teams. Competencies are the knowledge, skills, and attitudes that are manifested when a task is performed and are related to its successful performance. One of the vulnerable groups affected by the lack of adequate skills to address their health problems is the indigenous population. Therefore, it is essential to know the competencies that these communities consider important so that health personnel can be trained based on these findings. Objective: To synthesize the evidence reported in the literature on the competencies of health personnel in renewed PHC, from the point of view of the indigenous population and health personnel. Methods: Qualitative systematic review of the literature published during the period 2005 - present. An electronic search was carried out in databases and 24 studies were identified that evaluated the perceptions of health personnel and the indigenous population about the competencies of health personnel to work with indigenous communities. Data were extracted and synthesized using thematic synthesis as a qualitative synthesis methodology. The confidence of the findings was assessed using the GRADE - CERQual approach. Results: 24 studies were analyzed, of which 23 were from high-income countries and 1 from middle-income countries. The competencies of health personnel were identified by classifying them in knowledge, skills and attitudes. Among the findings related to knowledge, issues such as insufficient cultural training and stigmatization by health personnel were evidenced. Regarding skills, the language barrier, language adaptation, attention oriented to individual characteristics, consultation time, acceptance of beliefs and inclusion of the Aboriginal workforce were mentioned. The most valued attitudes were kindness, respect, the presence of a supportive environment and an interest in learning about Aboriginal culture. Conclusions: Competencies are fundamental elements of Primary Health Care Teams, especially in addressing the health problems of aboriginal communities, since they allow greater acceptance by them. This review shows excerpts from primary studies on those competencies that help the health provider to achieve a greater understanding about the needs of the indigenous population. / Tesis
35

Violência no trabalho em unidades de saúde da família e as suas interfaces com as condições e a organização do trabalho

Sturbelle, Isabel Cristina Saboia January 2018 (has links)
Os profissionais das Unidades de Saúde da Família (USF) podem ser considerados altamente vulneráveis à violência no trabalho, uma vez que atuam diretamente na comunidade, por vezes em regiões com altas taxas de criminalidade e com falta de segurança, tendo muitas vezes condições e organização do trabalho desfavoráveis. Objetivou-se analisar a exposição dos trabalhadores de saúde à violência laboral nas USF e as suas interfaces com as condições e a organização do trabalho. Tratou-se de pesquisa com abordagem mista, que utilizou a estratégia aninhada concomitante, realizada em USF de uma capital da região sul do Brasil, com os profissionais que compunham a equipe mínima de saúde da família (n=190). Uma amostra probabilística de 106 profissionais respondeu ao Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector, dentre os quais 18 profissionais, vítimas de violência, responderam à entrevista semiestruturada. Os dados quantitativos foram submetidos à estatística descritiva e analítica, sendo considerado significativo p<0,05. Os dados qualitativos foram transcritos e submetidos à analise do tipo temática. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da instituição proponente e coparticipante e todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Na amostra (n=106), 80,2% tratou-se de mulheres, com mediana de idade de 42,5 anos, brancas (61,9%), casadas ou com companheiros (53,8%). Os ACS representaram 52,8% da amostra, seguidos de técnicos/auxiliares de enfermagem (23,6%), enfermeiros (15,1%) e médicos (8,5%). A maioria dos profissionais (69,8%) sofreu algum tipo de violência nos últimos 12 meses, sendo prevalentes as agressões verbais (65,1%), ocorridas por meio de xingamentos, ofensas, humilhações e ameaças Dos participantes, 33,8% referiram terem sofrido dois ou mais tipos de violência no trabalho, sendo os maiores perpetradores os pacientes para violência física (100%), agressão verbal (79,4%), discriminação racial (81,8%) e assédio sexual (60%). As chefias foram mencionadas como principais agressores nos casos de assédio moral (46,7%). Encontraram-se diferenças estatisticamente significantes entre vítimas e não vítimas no que se refere à categoria profissional e idade (p<0,05). Nas entrevistas foi destacada atuação na recepção como agravante para a exposição às situações de violência. As principais reações das vítimas foram: contar para o colega (entre 33,3% e 80% das situações) e relatar para o chefe (entre 20% e 56,5%). Permanecer superalerta, vigilante, de sobreaviso ou constantemente tenso foi o problema mais referido pelas vítimas, exceto nas situações de assédio moral, que desencadearam principalmente sentimentos de pesar para realizar as atividades. Abalos à saúde dos trabalhadores foram mencionados pelos participantes como consequências dos episódios de violência, bem como relatos de absenteísmo e a vontade de abandonar a profissão. Entretanto, os profissionais tendiam à naturalização e banalização desses episódios. As vítimas de violência apresentaram piores avaliações sobre as condições e a organização do trabalho, sendo significativamente piores as avaliações quanto aos relacionamentos com colegas e chefias (p<0,05) Melhorias no ambiente (61,3%) e investimento em desenvolvimento de recursos humanos (75,5%) foram destacadoscomo necessidades no que tange à problemática. Os participantes referiram inexistência de condutas que promovem a segurança no local de trabalho (entre 37,7% e 67%), uma vez que a vulnerabilidade dos profissionais à violência urbana do território foi mencionada como fator agravante dessas situações nas USF. Conclui-se que os profissionais das USF estão muito expostos à violência, especialmente do tipo verbal e vinda dos pacientes. A organização e as condições de trabalho estão implicadas na origem desta problemática e carecem de investimentos a fim de garantir a preservação da integridade física e psicológica dos trabalhadores e o cumprimento das atividades previstas de atenção à comunidade. / Professionals working at Unidades de Saúde da Família (USF – Family Health Units) may be considered highly vulnerable to violence in the workplace, since they work directly with the community, often in areas which present high rates of criminality and little security; and often in unfavorable work conditions and organization. The objective was an analysis of the exposition of such health workers to violence in the workplace in the USFs and their relationship with the conditions and the organization of where they work. This research present a mixed approach which used concomitant strategy, performed at a USF located in a capital city in the south region of Brazil; having as main object the professionals forming the basic staff for family health (n=190). A probabilistic sample of 106 practitioners answered the Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector; among them 18 workers, who have been victims of violence, answered a semi-structured interview. Quantitative data were subjected to descriptive and analytical statistics, being deemed significant the value p<0.05. Qualitative data were transcribed and subjected to an analysis of the thematic kind. This study was approved by the Ethics and Research Commitee of the proposing and coparticipant institution, and all subjects signed the Informed Consent form. In the sample (n=106), 82.2% were women, with and average age of 42.5, White (61.9%), married or living with a partner (53.8%). The Community Health Agents (Agentes Comunitários de Saúde – ACS) constituted 52.8% of the sample, followed by nursing auxiliaries and technicians (23.6%), nurses (15.1%) and doctors (8.5%). The majority of the professionals (69.8%) have suffered some form of violence in the last 12 months, such violence being verbal in most of the cases (65.1%), such as swearing, offences, humiliations and threats Among the participants, 33.8% reported having suffered two types or more of violence in the workplace, being the patients the perpetrators of physical violence (100%), verbal aggression (79.4%), racial prejudice (81.8%) and sexual harassment (60%). Those in leadership positions were reported as the main aggressors in case of psychological harassment (46.7%). Significant statistical differences were found in relation to the victims and non-victims when it comes to professional category and age (p<0.05). In the interviews there was great emphasis to the reception as an aggravating element to the exposition to situations involving violence. The victims‟ main reactions were: talking to a colleague (between 33.3%-80% of the cases) and reporting to the head (between 20%-56.5%). The most common problems referred by the victims were having to be extra alert, watchful, wary, or constantly tense, except in situations of psychological harassment, which unleashed feelings of grief and sadness to perform their duties. Damage to the workers‟ health were also described by the participants as a consequence of the episodes of violence, as well as accounts of absenteeism and wishes to abandon career. However, the professionals to see these episodes naturally and in a trivial way These victims of violence presented the worst evaluation in relation to workplace conditions and organization, being significantly worse the evaluation of the relationship with colleagues and heads (p<0.05). Improvement in the work environment (61.3%) and investments in the development of human resources (75.5%) were emphasized as the main needs in relation to this problem. The participants made reference to the non existence of conduct which might promote security at work (between 37.7%-67%), since the vulnerability of these professionals to urban violence in the area was mentioned as an aggravating factor in these situations in USF. It can be concluded that the professionals working at USF are extremely subjected to violence, in particular of the verbal type and performed by patients. The conditions and organization of the workplace are also implied in the origins of this problem and are poorly investigated in order to guarantee the preservation of the physical and psychological integrity of the workers, as well as the activities intended to the community. / Los profesionales de las Unidades de Salud de la Familia (USF) pueden ser considerados altamente vulnerables a la violencia en el trabajo, una vez que actúan directamente en la comunidad, por veces en regiones con altas tasas de criminalidad y con falta de seguridad, teniendo muchas veces condiciones y organización de trabajo desfavorables. Se objetivó analizar la exposición de los trabajadores de salud a la violencia laboral en las USF y sus interfaces con las condiciones y la organización de trabajo. Se trató de pesquisa con abordaje mixta que utilizó la estrategia aniñada concomitante, realizada en USF de una capital de la región Sur de Brasil, con los profesionales que componen la equipe mínima de salud de la familia (n=190). Una muestra probabilística de 106 profesionales contestó al Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector, entre los cuales, 18 profesionales, víctimas de violencia, contestaron a la encuesta semiestructurada. Los datos cuantitativos fueron sometidos a la estadística descriptiva y analítica, siendo considerado significativo p<0,05. Los datos cualitativos fueron transcritos y sometidos a la revisión de tipo temática. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética y Pesquisa de la instituición proponente y coparticipante, y todos los participantes firmaron el Termo de Consentimiento Libre y Esclarecido. En la muestra (n=106), 80,2% se trató de mujeres, con mediana de edad de 42,5 años, blancas (61,9%), casadas o con compañeros (53,8%) Los ACS representaron 52,8% de la muestra, seguidos de técnicos/auxiliares de enfermería (23,6%), enfermeros (15,1%) y médicos (8,5%). La mayoría de los profesionales (69,8%) sufrió algún tipo de violencia en los últimos 12 meses, siendo predominante las agresiones verbales (65,1%). Ocurridos por medio de insultos, ofensas, humillaciones y amenazas. De los participantes, 33,8% refirieron haber sufrido dos o más tipos de violencia en el trabajo, siendo los mayores perpetradores los pacientes a la violencia física (100%), agresión verbal (79,4%), discriminación racial (81,8%) y asedio sexual (60%). Las cabezas fueron mencionadas como principales agresores en los casos de asedio moral (46,7%). Se encontraron diferencias estadísticamente significantes entre víctimas y no víctimas en lo que se refiere a la categoría profesional y edad (p<0,05). En las encuestas fue destacada actuación en la recepción como agravante para la exposición a las situaciones de violencia. Las principales reacciones de las víctimas fueron: contar para el colega (entre 33,3% e 80% de las situaciones) y relatar para el jefe (entre 20% y 56,5%). Permanecer muy atento, vigilante, estar sobre aviso o constantemente tenso fue el problema más referido por las víctimas, excepto en las situaciones de asedio moral, que desencadenó principalmente sentimientos de pesar para realizar las actividade Conmociones a la salud de los trabajadores fueron mencionados por los participantes como consecuencias a los episodios de violencia, bien como relatos de absentismo y la voluntad de abandonar la profesión, entretanto, los profesiones tendían a la naturalización y banalización de esos episodios. Las víctimas de violencia presentaron peores evaluativas cuanto a los relacionamientos con colegas y cabezas (p<0,05). Mejorías en el ambiente (61,3%) e inversiones en desarrollo de recursos humanos (75,5%) fueron destacados como necesidades en lo que dice respeto a la problemática. Los participantes refirieron a la inexistencia de conductas que promueven la seguridad en el local de trabajo (entre 37,7% y ¨&%), una vez que la vulnerabilidad de los profesionales a la violencia urbana de territorio fue mencionada como factor agravante de esas situaciones en las USF. Se concluye que los profesionales de las USF están muy expuestos a la violencia, especialmente del tipo verbal y venida de los pacientes. La organización y condiciones de trabajo están implicadas en la origen de esta problemática y carecen de inversiones a fin de garantizar la preservación de la integridad física y psicológica de los trabajadores y el cumplimento de las actividades previstas de atención a la comunidad.
36

Ações ou apoio matricial em saúde mental na atenção básica : intenções dos apoiadores e expectativas de enfermeiros / Matrix support actions in mental health in primary care : intentions of supporters and expectations of nurses / Acciones del apoyo matricial en salud mental en la atención básica : intenciones de matriciadores y expectativas de enfermeros

Oliveira, Gustavo Costa de January 2018 (has links)
Nas áreas da saúde e da enfermagem, o aparato assistencial vigente nos inúmeros cenários de atenção à saúde concebe novos caminhos teóricos, como também indica novas possibilidades práticas. Mediante o processo de ampliação da resolutividade e integralidade em saúde mental, o Apoio Matricial surge como dispositivo para articular os cuidados em saúde mental à Atenção Básica, visando a implantar estratégias de cuidado territoriais e integrais, ancorados em novos saberes e valores culturais. Diante disso, torna-se relevante investigar o que expressam os apoiadores matriciais e enfermeiros sobre as ações do Apoio Matricial em saúde mental na Atenção Básica à Saúde. Para tanto, esta pesquisa tem como objetivo geral compreender o significado das ações do Apoio Matricial em saúde mental na Atenção Básica à Saúde, na perspectiva de apoiadores matriciais e de enfermeiros. Ainda, há três objetivos específicos: conhecer as ações voltadas para saúde mental que são desenvolvidas pela equipe de Apoio Matricial; identificar as intenções de apoiadores matriciais em relação às ações da equipe de Apoio Matricial na Atenção Básica; e identificar as expectativas de enfermeiros em relação às ações da equipe de Apoio Matricial na Atenção Básica. Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, cujo referencial teórico-metodológico é a sociologia fenomenológica de Schutz. O campo de estudo consistiu nas Unidades de Saúde da Atenção Básica no município de Porto Alegre, onde foram entrevistados 5 apoiadores matriciais e 22 enfermeiros A coleta de informações ocorreu no período de julho a agosto de 2018, por meio de entrevista fenomenológica, questionando-se aos apoiadores: “Que ações voltadas para saúde mental você vem executando junto à Atenção Básica?” e “O que tem em vista com essas ações?”; e aos enfermeiros: “O que você espera das ações do Apoio Matricial em saúde mental junto à Atenção Básica?”. A análise compreensiva dos depoimentos deu origem a seis categorias concretas, três condizentes aos apoiadores matriciais e três aos enfermeiros, nas quais é possível descrever o significado da ação por meio do desvelamento do típico da ação de cada grupo de participantes do estudo. Nesse sentido, este estudo incita a reflexão sobre as relações sociais constituídas entre os sujeitos envolvidos no processo de cuidar, tendo em vista os significados que cada um atribui às vivências no mundo social. Ao adentrar nas relações sociais humanas, percebe-se o quão raso pode ser o agir no mundo, quando o enfoque é o procedimento técnico, e não o ser humano. Assim, compartilhar o mundo social se torna um desafio para todos os atores sociais, à medida que o vivido pode se traduzir na produção de saúde, cidadania e vida. / In the area of health and nursing, the current assistance apparatus in the many health care settings conceives new theoretical paths, but also indicates new practical possibilities. Through the process of increasing the resolution and comprehensiveness in mental health, the Matrix Support emerges as a device to articulate mental health care to Basic Care, aiming to implant territorial and integral care strategies, anchored in new knowledge and cultural values. Therefore, it is relevant to investigate what the matrix supporters and nurses express about the actions of the Matrix Support in mental health in Primary Health Care. For this purpose, this research has as general objective to understand the meaning of the actions of Matrix Support in mental health in the Primary Health Care, from the point of view of matrix supporters and nurses. Still, there are three specific objectives: to know the actions directed to mental health that are developed by the Matrix Support team; to identify the intentions of matrix supporters in relation to the actions of the Matrix Support Team in Primary Care; to identify the expectations of nurses in relation to the actions of the Matrix Support Team in Primary Care. It is a study of qualitative approach, whose theoretical-methodological reference is the phenomenological sociology of Schutz The field of study was Basic Health Care Units in the city of Porto Alegre, where 5 matrix supporters and 22 nurses were interviewed. Information was collected from July to August, 2018, through a phenomenological interview, questioning the supporters "What actions for mental health have you been carrying out with Primary Care?" and "What do you have in mind with these actions?"; and nurses: "What do you expect from the actions of the Matrix Support in mental health with Primary Care?". In the comprehensive analysis of the testimonies, six concrete categories emerged, three of them matching the matrix supporters and other three to the nurses, where the meaning of the action can be described by unveiling the typical action of each group of the study participants. This study encourages reflection on the social relations constituted among the subjects involved in the care process, considering the meanings that each one attributes to the experiences in the social world. When entering into human social relations, it is perceivable how shallow one action can be in the world, when the focus is the technical procedure, not the human being. Thus, sharing the social world becomes a challenge for all social actors, insofar as the lived can be translated into the production of health, citizenship and life. / En el área de la salud y de la enfermería, el aparato asistencial vigente en los innumerables escenarios de atención a la salud concibe nuevos caminos teóricos, como también indica nuevas posibilidades prácticas. Mediante el proceso de ampliación de la resolutividad e integralidad en salud mental, el Apoyo Matricial surge como dispositivo para articular los cuidados en salud mental a la Atención Básica. En este sentido, se hace relevante investigar lo que expresan los matriciadores y enfermeros sobre las acciones del Apoyo Matricial en salud mental en la Atención Básica a la Salud. Para ello, esta investigación tiene como objetivo general comprender el significado de las acciones del Apoyo Matricial en salud mental en la Atención Básica a la Salud, en la perspectiva de matriciadores y de enfermeros. Aún, hay tres objetivos específicos: conocer las acciones dirigidas a la salud mental que son desarrolladas por el equipo de Apoyo Matricial; identificar las intenciones de los matriciadores en relación a las acciones del equipo de Apoyo Matricial en la Atención Básica y; identificar las expectativas de enfermeros en relación a las acciones del equipo de Apoyo Matricial en la Atención Básica Se trata de un estudio de abordaje cualitativo, cuyo referencial teórico-metodológico es la sociología fenomenológica de Schutz. El campo de estudio fue Unidades de Salud de la Atención Básica en el municipio de Porto Alegre, donde fueron entrevistados 5 matriciadores y 22 enfermeros La recolección de informaciones ocurrió en el período de julio a agosto de 2018, por medio de una entrevista fenomenológica, cuestionándose a los matriciadores "¿Qué acciones dirigidas a la salud mental usted viene ejecutando junto a la Atención Básica?" y "¿Qué tiene en vista con esas acciones?"; y a los enfermeros: "¿Qué esperas de las acciones del Apoyo Matricial en salud mental junto a la Atención Básica?". En el análisis comprensivo de los testimonios surgieron seis categorías concretas, tres condicionantes a los matriciadores y tres a los enfermeros, en los que se puede describir el significado de la acción por medio del desvelamiento del típico de la acción de cada grupo de participantes del estudio. Este estudio incita la reflexión sobre las relaciones sociales constituidas entre los sujetos involucrados en el proceso de cuidar, teniendo en vista los significados que cada uno atribuye a las vivencias en el mundo social. Al adentrarse en las relaciones sociales humanas, se percibe lo poco que puede ser el actuar en el mundo, cuando el enfoque es el procedimiento técnico, y no el ser humano. Así, compartir el mundo social se convierte en un desafío para todos los actores sociales, en la medida en que lo vivido puede traducirse en la producción de salud, ciudadanía y vida.
37

Modelo assistencial para captação, diagnostico e seguimento de pacientes com asma em unidades básicas de saúde.

Leal, Renata Cristina de Angelo Calsaverini 14 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 renataleal_tese.pdf: 12878418 bytes, checksum: 7459a4985630fc216a8d3b7e6904b3ea (MD5) Previous issue date: 2011-10-14 / Asthma is a chronic inflammatory disease characterized by hyperresponsiveness of the lower airways and variable limitation of airflow. Severity is classified according to the frequency, intensity of symptoms and lung function. Asthma accounts for high rates of mortality and morbidity. It constitutes a public health issue that mobilizes actions of Brazilian scientific societies and local government officials . Part of these activities aimed at controlling mild to moderate asthma for care optimization to patients with the disease in the primary care. Objectives: To characterize the Basic Health Units (BHU) of Sao Jose do Rio Preto (BHU), considering their demographic profile, attendance flow, physical space, professional and management attendance; aiming to propose a health assistance model for treating patients with asthma. Material and Method: This was a descriptive study, linked to the Medical School of Sao Jose do Rio Preto (FAMERP), and performed along with the Municipal Health Service of São José do Rio Preto. The variables were collected by means of questionnaires; data collection from the municipal and state systems of information, photos, bibliographical surveys and analysis of the technical standards of health official systems. Data were shown by means of tables, charts, flowcharts and photograph; descriptive statistical analyses were used to interpret them for applying randomly the variables, through which the averages were calculated for discrete data. T test was used to compare variables for independent observation with the significance of 5% Results: There was a predominance of the emergency service for asthmatic patients, lack of registration based on the International Classification of Diseases (ICD) in the HBUs and hospitalizations. No structure for accommodating patients with mild and moderate asthma in the primary care was observed, as well as no correlation between the proposed health promotion program and a structured program provided for patients with mild and moderate asthma in these services. Based on these assumptions, a specific assistance model was developed for asthma care in the primary health care services. Conclusion: There is a lack of specific registration and care of asthmatic patients in the municipal pilot-units. This may be attributed to the difficulty of involvement of the multidisciplinary teams in relation to the present proposal of the Health System. The proposal of an ideal model of care follows a system that manages professional training, the standardization of attendance flow towards different levels of care, dispensing medications and suiting physical-environmental settings. / A asma é uma doença inflamatória crônica caracterizada por hiperresponsividade das vias aéreas inferiores e por limitação variável ao fluxo aéreo. Responsável por altos índices de morbidade, a asma constitui um problema de saúde pública. Cuidados na atenção primária para a asma persistente leve e moderada, podem auxiliar no controle da doença. Objetivos: Caracterizar Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de São José do Rio Preto, considerando perfil demográfico, fluxo de atendimento, espaço físico, atendimento profissional e gerencial, visando proposta de modelo assistencial de saúde no tratamento de pacientes com asma. Material e Métodos: Este estudo avaliou seis UBSs (Anchieta, Solo Sagrado, Cidade Jardim, Jaguaré, Vila Toninho e Santo Antonio), incluindo perfil demográfico relacionado a número de consultas, com destaque à asma ou sibilância, abrangência populacional, total de consultas na especialidade de pneumologia e respectivos agravos, e tratamento medicamentoso. Considerou-se, ainda, o modelo operacional para gerenciamento e infraestrutura para asma, além do perfil profissional nas respectivas UBSs. Foi realizada, também, avaliação de recursos humanos, incluindo 66 profissionais atuantes em diversas áreas nas UBSs submetidos a um questionário, visando detectar seu conhecimento em asma e da proposta de atenção primária a essa doença, após a capacitação profissional. Avaliou-se, ainda, pela abrangência populacional e característica física, a planta arquitetônica da UBS Jaguaré. O teste qui-quadrado foi aplicado na análise comparativa de dispensação de medicamentos entre as UBSs, admitindo nível de significância de 5%. Resultados: A UBS Jaguaré mostrou maior abrangência populacional (7,3%), contudo, a população de escolares prevaleceu na Região Norte do município (5,4%), com referenciamento ao atendimento especializado, destacando-se a UBS Santo Antonio (9,5%), apesar da ausência de cadastro da doença nas UBSs estudadas. Entre os agravos envolvendo a asma, o volume de internações (0,005%) mostrou-se inferior ao número de inalações (1,58%). Elevado volume de medicamentos foi retirado na farmácia de alto custo (0,48%), destacando-se o baixo volume de dispensação de corticóide inalatório (0,32%). Notou-se maior uso de corticóide sistêmico nas UBSs Anchieta, Jaguaré e Solo Sagrado (5%; 28,5%; 37,4%, respectivamente), comparado a broncodilatador via oral (0,01%; 21,5%; 32,3%, respectivamente; P<0,0001). As UBSs Cidade Jardim e Santo Antonio mostraram maior frequência de broncodilatador (3,2%; 28,5%, respectivamente) em relação a corticóide sistêmico (2,1%; 13%, respectivamente; P<0,001). Na UBS Vila Toninho houve semelhança no uso dos medicamentos (P>0,05). Não foi observado nas UBSs infraestrutura, além de programa estruturado de acolhimento a pacientes com asma leve ou moderada na atenção primária. Detectou-se na avaliação de recursos humanos ausência de participação em programas e ou desconhecimento de novas diretrizes para a doença em 86,6% dos profissionais. Propôs-se um modelo assistencial específico para asma na atenção básica de saúde. Conclusões: Há falta de especificidade de registro e cuidados de pacientes com asma nas UBSs avaliadas, provavelmente pela dificuldade de comprometimento das equipes multiprofissionais com relação à proposta do sistema de saúde vigente. A proposição do modelo assistencial que coordena capacitação profissional e padronização de fluxo de atendimento nos diferentes níveis de atenção, dispensação de medicamentos e adequação físico-ambiental, poderá contribuir para o controle da doença e qualidade de vida.
38

Desafios na atuação dos agentes comunitários : compreensão da determinação social da saúde e das condições de trabalho / Challenges in the performance of community agents: understanding the social determination of health and working conditions / Desafíos en la actuación de los agentes comunitarios: comprensión de la determinación social de la salud y de las condiciones de trabajo

Broch, Daiane January 2017 (has links)
Introdução: A compreensão da determinação social da saúde possibilita ações de cuidado e de resposta às necessidades de saúde nos âmbitos de promoção, prevenção, tratamento e recuperação da saúde. A atuação dos agentes comunitários de saúde na Estratégia da Saúde da Família colabora no conhecimento de tais determinações. Esses profissionais fortalecem a integração entre os serviços de saúde e a comunidade, especialmente pela característica de serem moradores e trabalhadores das comunidades, estando, portanto, mais sensíveis a ocorrência e escuta dos problemas presentes no território. Objetivo: analisar a atuação dos agentes comunitários de saúde frente às condições de trabalho e a determinação social da saúde em uma Gerência Distrital de Saúde, no município de Porto Alegre, RS. Metodologia: pesquisa descritiva, de natureza qualitativa. O cenário do estudo foram as Estratégias da Saúde da Família localizadas na gerencia distrital Glória/Cruzeiro/Cristal. Os participantes da pesquisa foram os agentes comunitários de saúde de cada uma das 28 equipes da Estratégia da Saúde da Família. A geração de dados ocorreu por meio de grupo focal e entrevista semiestruturada, no período de agosto de 2015 à fevereiro de 2016. A análise do material produzido ocorreu pela análise de conteúdo do tipo temática. Resultados e discussão: Ao compreender as condições de trabalho em que os agentes comunitários estão frequentemente expostos, assim como o fenômeno da determinação social da saúde, foram construídas três categorias empíricas: “Contextualizando a gestão e as relações de trabalho: ausências sentidas”; Em segundo, “Determinação social da saúde: aspectos que influenciam na vida da população”, sendo que esta seção é composta por dois tópicos. O primeiro descreve as condições mais concretas de vida, como a ausência de saneamento, o lixo com descarte inadequado, o analfabetismo e os problemas de saúde propriamente ditos, e no segundo, de aspecto mais social, a violência e o tráfico de drogas e a última categoria é intitulada “Estratégias de enfrentamento às condições de trabalho e a determinação social da saúde”. Considerações Finais: as situações vivenciadas pelos agentes comunitários dialogam com problemas macrossociais, nesse contexto, a identificação e a análise da determinação social da saúde podem auxiliar no estabelecimento de práticas, com o propósito de auxiliar o processo de tomada de decisão, a avaliação crítica do processo saúde-doença e o redirecionamento do cuidado. Os ACS vivenciam diferentes obstáculos no seu cotidiano que tendem a prejudicar a efetividade do seu trabalho. Nesse cenário, é primordial o devido reconhecimento e boas condições de trabalho para o desenvolvimento das ações em saúde. Além disso, se faz necessário uma instrumentalização voltada para o desenvolvimento das competências que se almeja para os agentes comunitários, com vistas a maior satisfação deste trabalhador e reconhecimento pela equipe de saúde. / Introduction: Understanding the social determination of health enables care actions and response to health needs in the areas of health promotion, prevention, treatment and recovery. The actions of community health agents in the Family Health Strategy contribute to the knowledge of these determinations. These professionals strengthen the integration between the health services and the community, especially because they are residents and workers of the communities, and are therefore more sensitive to occurrence and listening to the problems present in the territory. Objective: to analyze the performance of community health agents in relation to working conditions and the social determination of health in a District Health Management, in the city of Porto Alegre, RS. Methodology: descriptive research, qualitative in nature. The study scenario was the Family Health Strategies located in the Glória / Cruzeiro / Cristal district management. Participants in the survey were the community health agents of each of the 28 teams in the Family Health Strategy. The generation of data occurred through a focus group and semi-structured interview, from August 2015 to February 2016. The analysis of the material produced was analyzed by content of the thematic type. Results and discussion: In understanding the working conditions in which community agents are frequently exposed, as well as the phenomenon of social determination of health, three empirical categories were constructed: "Contextualizing management and labor relations: felt absences"; Second, "Social determination of health: aspects that influence the life of the population," and this section is composed of two topics. The first describes the most concrete conditions of life, such as the absence of sanitation, waste with inadequate disposal, illiteracy and health problems per se, and the second, with a more social aspect, violence and drug trafficking and The last category is entitled "Strategies for coping with working conditions and the social determination of health". Final considerations: the identification and analysis of the social determination of health can help in the establishment of practices, with the purpose of assisting the decision-making process, the critical evaluation of the health-disease process and the redirection of care. CHWs experience different obstacles in their daily lives that tend to undermine the effectiveness of their work. In this scenario, due recognition and good working conditions for the development of health actions are paramount. In addition, it is necessary an instrumentalization focused on the development of the skills that are desired for the community agents, with a view to the satisfaction of this worker and recognition by the health team. / Introducción: La comprensión de la determinación social de la salud posibilita acciones de cuidado y de respuesta a las necesidades de salud en los ámbitos de promoción, prevención, tratamiento y recuperación de la salud. La actuación de los agentes comunitarios de salud en la Estrategia de Salud de la Familia colabora en el conocimiento de tales determinaciones. Estos profesionales fortalecen la integración entre los servicios de salud y la comunidad, especialmente por la característica de ser habitantes y trabajadores de las comunidades, siendo, por lo tanto, más sensibles a la ocurrencia y escucha de los problemas presentes en el territorio. Objetivo: analizar la actuación de los agentes comunitarios de salud frente a las condiciones de trabajo y la determinación social de la salud en una Gerencia Distrital de Salud, en el municipio de Porto Alegre, RS. Metodología: investigación descriptiva, de naturaleza cualitativa. El escenario del estudio fueron las Estrategias de Salud de la Familia ubicadas en la gerencia distrital Gloria / Cruzeiro / Cristal. Los participantes de la encuesta fueron los agentes comunitarios de salud de cada uno de los 28 equipos de la Estrategia de Salud de la Familia. La generación de datos ocurrió por medio de un grupo focal y una entrevista semiestructurada, en el período de agosto de 2015 a febrero de 2016. El análisis del material producido ocurrió por el análisis de contenido del tipo temático. Resultados y discusión: Al comprender las condiciones de trabajo en que los agentes comunitarios están frecuentemente expuestos, así como el fenómeno de la determinación social de la salud, se construyeron tres categorías empíricas: "Contextualizando la gestión y las relaciones de trabajo: ausencias sentidas"; En segundo lugar, "Determinación social de la salud: aspectos que influyen en la vida de la población" siendo que esta sección está compuesta por dos tópicos. El primero describe las condiciones más concretas de vida, como la ausencia de saneamiento, la basura con descarte inadecuado, el analfabetismo y los problemas de salud propiamente dichos, y en el segundo, de aspecto más social, la violencia y el tráfico de drogas y la la última categoría se titula "Estrategias de enfrentamiento a las condiciones de trabajo y la determinación social de la salud". Consideraciones finales: las situaciones vivenciadas por los agentes comunitarios dialogan con problemas macrosociales, en ese contexto, la identificación y el análisis de la determinación social de la salud pueden auxiliar en el establecimiento de prácticas, con el propósito de auxiliar el proceso de toma de decisión, el proceso salud-enfermedad y la redirección del cuidado. Los ACS experimentan diferentes obstáculos en su cotidiano que tienden a perjudicar la efectividad de su trabajo. En este escenario, es primordial el debido reconocimiento y buenas condiciones de trabajo para el desarrollo de las acciones en salud. Además, se hace necesaria una instrumentalización orientada al desarrollo de las competencias que se anhela para los agentes comunitarios, con vistas a la mayor satisfacción de este trabajador y reconocimiento por el equipo de salud.
39

Características sociodemográficas e fatores de risco para o câncer de próstata na atenção básica.

Czorny, Rildo César Nunes 24 March 2017 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2018-01-04T16:27:03Z No. of bitstreams: 1 rildocesarnczorny_dissert.pdf: 922116 bytes, checksum: 21576df5fc3874640ad5d3bc25ba686f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-04T16:27:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rildocesarnczorny_dissert.pdf: 922116 bytes, checksum: 21576df5fc3874640ad5d3bc25ba686f (MD5) Previous issue date: 2017-03-24 / Objectives: To describe the profile of the male patient in a Primary Family Health Unit and identify risk factors for prostate cancer. Method: This is a descriptive, cross-sectional study, of quantitative approach developed in a Primary Family Health Unit integrated into the networkservice of the Unified Health System. The study sample comprised 150 male users who have been attended this unit for consultation and / or nursing reception in the month of November / 2015. Results: The majority of patients evaluated were between 61 and 80 years old (48 ¬- 32.00%); they were considered whites (91 - 60.67%), with a fundamental level of education (75 - 50.00%), with Monthly income of 2 to 3 minimum wages (55 - 36.67%). The majority of the patients were classified as sedentary (114 - 76.00%), ingesting alcohol (84 - 56.00%) up to twice a week (53 - 63.10%) and not smoking and Or use of inhaled drugs (113 - 75.33%). The majority of patients reported eating red (133-88.67%), milk (96-64.00%), fat (76-50.67%), fruits (115-76.67%), vegetables - 82.00%) and legumes (129 - 86.00%) five or more times per week, 23.33% had a history of prostate cancer (father or brother). The data indicated that the patients presented chronic diseases (82 - 54.67%), the main one being Systemic Hypertension (35 - 42.68%), followed by diabetes and Systemic Hypertension (20 - 34.39%), Diabetes (14 - 14.63%), and others (15-18.29%). Specific prostate antigen was the most frequent (84 - 56.00%) followed by rectal (48 - 32.00%), ultrasound (16 - 10.67%) and biopsy (12 - 8.00 %). Conclusions: Need for new strategies to sensitize younger men to seek care in the pursuit of disease prevention and health promotion. The main factors for prostate cancer reported by participants were age, schooling, sedentary lifestyle, use of alcoholic beverage, red meat intake, milk and milk products, fat and overweight. The present study suggests that the male population needs to be assisted according to the guidelines of the National Policy for Integral Attention to Human Health, and there may be a protocol of care with actions necessary for the knowledge of the situation and the impact on the morbidity and mortality profile aimed at This clientele. / Objetivos: Describir perfil del usuario hombre atendido en una Unidad de Salud de la Familia e identificar los factores de riesgo para el cáncer de próstata. Método: Se trata de una estudio transversal, enfoque descriptivo, cuantitativo desarrollado en una Unidad Básica de Salud de la Familia integrada al Sistema de Salud Servicio de red La muestra del estudio consistió en 150 hombres usuarios que se sirve esta unidad de consulta y recepción o de enfermería en noviembre / 2015. Resultados: La mayoría de los pacientes han de ser de entre 61-80 años (48 ¬ 32,00%) se consideran blancos (91 a la 60.67%), con educación primaria (75 a 50,00%) con uningreso mensual de 2 a 3 salarios mínimos (de 55 a 36,67%). La mayoría de los pacientes fueron clasificados como sedentarios (114 a 76.00%), ingiere alcohol (de 84 a 56.00%) hasta dos veces por semana (de 53 a 63.10%) y no tiene el hábito de fumar y o uso de drogas inhalables (113 a 75,33%). La mayoría de los pacientes informaron de comer carne roja (de 133 a 88.67%), leche (96 a 64.00%), grasas (76 a 50.67%), frutas (de 115 a 76,67%), verduras (123 - 82.00%) y legumbres (129 a 86.00%) cinco o más veces a la semana, 23.33% tenían antecedentes de cáncer de próstata (padre o hermano). Los datos indicaron que los pacientes con enfermedades crónicas (82-54,67%) Hipertensión siendo la principal (35 a 42,68%), seguido de la diabetes y la hipertensión (20 a 34,39%); diabetes (de 14 a 14,63%) y otra de (15 - 18,29%). La finalización del antígeno específico de la próstata se presentó la frecuencia más alta (84 a 56,00%), seguido de rectal (48 a 32,00%), ultrasonidos (16 a 10.67%) y biopsia (de 12 a 8,00 %). Conclusiones: La necesidad de nuevas estrategias para sensibilizar a los hombres más jóvenes a buscar el servicio en la búsque da de la prevención de enfermedades y promoción de la salud. Los principales factores para el cáncer de próstata reportados por los participantes fueron la edad, la educación, la inactividad física, el consumo de alcohol, el consumo de carne roja, productos lácteos, lasgrasas y el sobrepeso. Este estudio sugiere que la población masculina necesita ser asistida de acuerdo con las directrices de la Política Nacional de Atención Integral a la Salud del Hombre, y puede haber un protocolo de atención a las acciones necesarias para la comprensión de la situación y el impacto en la morbilidad y la mortalidad perfil frente esta clientela. / Objetivos: Descrever o perfil do usuário homem atendido em uma Unidade Básica de Saúde da Família e identificar os fatores de risco para o câncer de próstata. Método: Trata-se de um estudo descritivo, transversal, de abordagem quantitativa desenvolvido em uma Unidade Básica de Saúde da Família integrada ao serviço de rede do Sistema Único de Saúde. A amostra do estudo foi composta por 150 usuários do sexo masculino que foram atendidos nesta unidade para consulta e ou acolhimento de enfermagem no mês de novembro / 2015. Resultados: A maioria dos pacientes avaliados tem idade ente 61 a 80 anos (48 - 32,00%), consideram-se brancos (91 – 60,67%), com escolaridade de nível fundamental (75 – 50,00%), com renda mensal de 2 a 3 salários mínimos (55 – 36,67%). A maior parte dos pacientes foi classificada como sedentária (114 – 76,00%), ingere bebida alcoólica (84 – 56,00%) até duas vezes na semana (53 – 63,10%) e não apresenta o hábito de fumar e ou uso de drogas inaláveis (113 – 75,33%). A maioria dos pacientes relatou ingerir carne vermelha (133 – 88,67%), leite (96 – 64,00%), gordura (76 – 50,67%), frutas (115 – 76,67%), vegetais (123 – 82,00%) e leguminosas (129 – 86,00%) cinco ou mais vezes por semana, 23,33% apresentavam história de câncer de próstata (pai ou irmão). Os dados indicaram que os pacientes apresentam doenças crônicas (82 – 54,67%) sendo a Hipertensão Arterial Sistêmica a principal delas (35 – 42,68%), seguida de diabetes e Hipertensão Arterial Sistêmica (20 – 34,39%), diabetes (14 - 14,63%), e outras (15 - 18,29%). A realização do Antígeno Prostático Especifico foi o que apresentou maior frequência (84 – 56,00%) seguido do toque retal (48 – 32,00%), ultrassom (16 – 10,67%) e biópsia (12 – 8,00%). Conclusões: Necessidade de novas estratégias para sensibilizar os homens mais jovens a procurarem o serviço na busca de prevenção de doenças e promoção da saúde. Os principais fatores para o câncer de próstata relatados pelos participantes foram idade, escolaridade, sedentarismo, uso de bebida alcoólica, ingestão de carnes vermelha, leite e derivados, gorduras e sobrepeso. O presente estudo sugere que a população masculina precisa ser assistida de acordo com as orientações da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, podendo haver um protocolo de cuidado com ações necessárias para o conhecimento da situação e do impacto no perfil de morbimortalidade voltado para essa clientela.
40

Contaminação de superfícies ambientais, equipamentos e artigos por Staphylococcus spp. na atenção básica: olhar da segurança dos trabalhadores e usuários / Contamination of environmental surfaces, equipment and articles by Staphylococcus spp. in primary care: look of workers and users security

Rodrigues, Erika Goulart 31 March 2014 (has links)
Submitted by Luanna Matias (lua_matias@yahoo.com.br) on 2015-02-09T13:38:03Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Erika Goulart Rodrigues - 2014.pdf: 2108349 bytes, checksum: 05c7df95766f5d5af12041646500a0a0 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-02-20T11:05:42Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Erika Goulart Rodrigues - 2014.pdf: 2108349 bytes, checksum: 05c7df95766f5d5af12041646500a0a0 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-20T11:05:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Erika Goulart Rodrigues - 2014.pdf: 2108349 bytes, checksum: 05c7df95766f5d5af12041646500a0a0 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-03-31 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / BACKGROUND: Dressing rooms attend colonized and infected chronic wounds carriers users and the environment may be contaminated by pathogens present in these lesions during the care. The literature shows the surfaces role corroborating the infection epidemiological chain and have identified low standards of environmental hygiene. This theme has been explored with emphasis on the medium and high complexity. However, it is noted that investments directed to the primary health care are rare. OBJECTIVE: To analyze the effect of environmental surfaces and non-critical health products contamination for Staphylococcus spp. for the safety of dressing rooms workers and users in primary health care. METHODOLOGY: Cross-sectional study of microbiological nature, conducted from July to November 2013 in dressing rooms references in the treatment of chronic wounds of primary health care in Goiás, Brazil. Approved by the Federal University of Goiás Research Ethics Committee (protocol 178/2012). It is began collecting direct observation of ambience processing. Then, have been done the interview, guided by semistructured instrument. The specimens collection from environmental surfaces and noncritical health products was performed using a sterile swab, rubbed on the research site and sent to the laboratory for processing. The microbiological procedures were performed according to standard methodologies. Was used SPSS 19.0 (Statistical Package for Social Sciences for Windows®) and the data were analyzed using descriptive statistical procedures. RESULTS: 38 articles were analyzed, including 32 environmental surfaces and six noncritical health products. It was found at the microbiological testing seven (18.4%) environmental surfaces and products were contaminated by Staphylococcus spp. Eight bacteria were isolated, which of seven (87.5%) were identified as coagulase negative Staphylococcus (CoNS) and one (12.5%), as S. aureus. Staphylococcus spp. were resistant to penicillin G (87.5%) and CoNS, presented a constitutive resistance to macrolidelincosamide-streptogramin B group (MLSBc) (28.6%) and resistance to oxacillin (42.9%). All micro-organisms were resistant to at least one antimicrobial agent. Of the three units investigated, the process of cleaning and disinfection was done by 91.7% of the 12 workers in the study. Nonetheless, was at unconformity with current guidelines. CONCLUSION: The results demonstrate the presence of multidrugresistant pathogens in the ambience of the dressing rooms, which denotes failure in articles processing. These failures may be due to lack of supervision and/or the worker unpreparedness to perform the procedure. Also exposes workers and service users at risk for colonization and eventual infection by these bacterias. This situation benefits cross-contamination and spread of multiresistant microorganisms in primary health care. / INTRODUCCIÓN: Salas de curativo asisten a usuarios portadores de heridas crónicas colonizadas e infectadas y el ambiente puede contaminarse por agentes patógenos presentes en estas lesiones durante la asistencia. La literatura envidencia el papel de las superficies que corroboran la cadena epidemiológica de la infección y se han identificado bajos niveles de higiene ambiental. Este tema ha sido explorado con énfasis en media y alta complejidad. Sin embargo, se percibe que las embestidas dirigidas hacia la atención primaria de salud son escasas. OBJETIVO: Analizar el efecto de contaminación de superficies ambientales y productos de salud no críticos por Staphylococcus spp. para seguridad de trabajadores y usuarios de salas de curativo de la atención primaria de salud. METODOLOGÍA: Estudio transversal de naturaleza microbiológica, realizado entre julio y noviembre de 2013, en salas de curativo referencias en el tratamiento de heridas crónicas de la atención primaria de salud en Goiás, Brasil. Aprobado por el Comité de Ética en Investigación de la Universidad Federal de Goiás (protocolo 178/2012). Comenzó la obtención de datos por observación directa del procesamiento de ambiente. A continuación, se ha hecho la entrevista, guiada por instrumento semi-estructurado. La recolección de espécimen de superficies ambientales y productos para salud no críticos se realizó con una torunda estéril, frotado en el sitio de investigación y enviado al laboratorio para su procesamiento. Los procedimientos microbiológicos se realizaron de acuerdo con metodologías estandarizadas. Se utilizó el programa SPSS 19.0 (Statistical Package for Social Sciences para Windows®) y los datos se analizaron mediante procedimientos estadísticos descriptivos. RESULTADOS: Se analizaron 38 artefactos, incluyendo 32 superficies ambientales y seis productos para salud no críticos. Se encontró, en las pruebas microbiológicas, siete (18,4%) de las superficies ambientales y de los productos estaban contaminados por Staphylococcus spp. Se aislaron ocho bacterias, de cuales siete (87,5%) fueron identificadas como Staphylococcus coagulasa negativo (CoNS) y uno (12,5%) como S. aureus. Staphylococcus spp. eran resistentes a penicilina G (87,5%) y los CoNS, presentarón resistencia constitutiva a el grupo macrólidos, lincosamidas, estreptogramina B (MLSBc) (28,6%) y resistencia a oxacilina (42,9%). De las tres unidades investigadas, el proceso de limpieza y desinfección se realizaba por 91,7% de los 12 trabajadores en el estudio. Sin embargo, estaba en desacuerdo con las directrices actuales. CONCLUSIÓN: Los resultados demuestran la presencia de patógenos resistentes a múltiples fármacos en el ambiente de salas de curativo, que denota el fracaso en el procesamiento de los artefactos. Estas fallas pueden deberse a falta de supervisión y falta de preparación del trabajador para realizar el procedimiento. Además expone a los trabajadores y usuarios del servicio en situación de riesgo para la colonización y la infección posterior por estas bacterias. Esta situación promueve la contaminación cruzada y propagación de microorganismos multirresistentes en la atención primaria de salud. / INTRODUÇÃO: Salas de curativo atendem usuários portadores de feridas crônicas colonizadas e infectadas e a ambiência pode ser contaminada por patógenos presentes nessas lesões durante a assistência. A literatura evidencia o papel das superfícies corroborando a cadeia epidemiológica da infecção e tem identificado baixos padrões de higiene ambiental. Essa temática tem sido explorada com maior ênfase nos serviços de média e alta complexidade. Entretanto, percebe-se que os investimentos direcionados para a atenção primária à saúde são escassos. OBJETIVO: Analisar as repercussões da contaminação de superfícies ambientais e produtos para saúde não críticos por Staphylococcus spp. para a segurança de trabalhadores e usuários de salas de curativo da atenção primária à saúde. MÉTODOLOGIA: Estudo do tipo transversal de natureza microbiológica, realizado de julho a novembro de 2013 em salas de curativo referências em tratamento de feridas crônicas da atenção primária à saúde em Goiás, Brasil. Aprovado em Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Goiás (protocolo 178/2012). Iniciou-se a coleta com observação direta do processamento da ambiência. Em seguida, realizou-se a entrevista, norteada por formulário semiestruturado. A coleta dos espécimes de superfícies ambientais e de produtos para saúde não críticos foi realizada por meio swab estéril, friccionado sobre o sítio de investigação e enviado ao laboratório para processamento. Os procedimentos microbiológicos foram realizados conforme metodologias padronizadas. Utilizou-se o SPSS 19.0 (Statistical Package for the Social Sciences for Windows®) e os dados foram analisados mediante procedimentos de estatística descritiva. RESULTADOS: Foram analisados 38 artefatos, sendo 32 superfícies ambientais e seis produtos para saúde não críticos. Verificou-se, à análise microbiológica, que sete (18,4%) das superfícies ambientais e dos produtos estavam contaminadas por Staphylococcus spp. Foram isoladas oito bactérias, das quais sete (87,5%) foram identificadas como Staphylococcus coagulase negativos (CoNS) e uma (12,5%), como S. aureus. Os Staphylococcus spp. apresentaram resistência à penicilina G (87,5%) e os CoNS, resistência constitutiva ao grupo macrolídeo, lincosamida, estreptogramina B (MLSBc) (28,6%) e à oxacilina (42,9%). Todos os micro-organismos apresentaram resistência a, pelo menos, um antimicrobiano. Das três unidades pesquisadas, o processo de limpeza e desinfecção era realizado por 91,7% dos 12 trabalhadores do estudo. No entanto, estava em desacordo com as diretrizes vigentes. CONCLUSÃO: Os resultados demonstram presença de patógenos multirresistentes na ambiência das salas de curativo, o que denota falhas no processamento dos artefatos. Essas falhas podem ser decorrentes da falta de supervisão e/ou despreparo do trabalhador para executar o procedimento. Igualmente, expõe trabalhadores e usuários do serviço aos riscos de colonização e eventual infecção por essas bactérias. Essa situação beneficia a contaminação cruzada e disseminação de micro-organismos multirresistentes na atenção primária à saúde.

Page generated in 0.1111 seconds