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Detección y expresión de los receptores X retinoicos (RXR) en la mucosa yeyunal de crías de alpacas (Vicugna pacos)

Bocanegra Atoche, Alessandra January 2019 (has links)
Determina la presencia de los genes de las isoformas de los receptores X retinoicos (RXR) en el genoma de alpacas adultas y su expresión en la mucosa yeyunal de las crías de alpaca. Para la determinación de los genes en el genoma de las alpacas se utilizaron muestras de leucocitos sanguíneos de 5 alpacas adultas para detectar los genes de las isoformas RXRalfa, RXRbeta y RXRgamma por PCR utilizando primers específicos, y para determinar la expresión de las isoformas de los genes RXR se utilizaron 35 muestras de yeyuno de crías de alpacas de diversas edades, a los cuales se les realizó la prueba de RT PCR tiempo real. Los productos del PCR y RT PCR tiempo real fueron secuenciados para determinar su especificidad. Se obtuvo el ADN total de los leucocitos sanguíneos utilizando un kit de extracción de ADN para luego realizar un PCR con primers específicos para cada gen de las isoformas de los receptores RXR alfa, RXRbeta y RXRgamma, para luego ser reveladas mediante electroforesis en geles de agarosa.al 1.5%. De las muestras de yeyuno se obtuvieron los ARN mensajeros (ARNm) totales con el kit de extracción de “SV total RNA isolation system” (promega) y tratados con DNAsa.que sirvieron de molde para realizar RT-PCR tiempo real con primers específicos de los genes RXRalfa, RXRbeta y RXRgamma. Los resultados permitieron determinar que las alpacas tienen codificados las isoformas de RXR beta y gamma en su genoma y que tienen distintos grados de expresión en la mucosa yeyunal de crías de alpaca. Se detectó una alta expresión de RXRgamma y RXRbeta. No se pudo determinar la expresión de RXRalfa. Estos resultados indican que los receptores RXRgamma y RXRbeta se están expresando en la mucosa del yeyuno de crías de alpacas. / Tesis
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Avaliação da resposta à vacina de DNA LAMP-1/p55Gag do HIV-1 e da geração de células T foliculares na imunização de camundongos neonatos / Evaluation of response to the DNA vaccine LAMP-1/p55Gag of HIV-1 and generation of follicular T cells in the neonatal mice

Teixeira, Franciane Mouradian Emidio 16 August 2018 (has links)
O número de jovens infectados por HIV vem aumentando nas últimas décadas, o que salienta a necessidade de estratégias vacinais que sejam imunogênicas em fase precoce de vida capazes de induzir resposta de longa duração. A vacina quimérica LAMP-1/p55Gag, associa o gene que codifica a LAMP-1 (proteína de associação da membrana lisossomal) e o gene da gag do HIV-1, direciona o tráfego da proteína viralpara os compartimentos MIIC, possibilitando a apresentação dos peptídeos virais pela classe II do Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC II). Esta vacina quimérica é imunogênica em camundongos BALB/c adultos e neonatos e crucial para induzir resposta T e B de longa duração, com produção de elevados níveis de anticorpos. Contudo, os mecanismos imunológicos envolvidos na indução da resposta humoral da vacina LAMP/Gag, como a geração de células T auxiliares foliculares (TFH), ainda não são conhecidos no período neonatal. O objetivo do estudo foi avaliar a geração de células TFH, T citotóxicos e B foliculares em camundongos neonatos submetidos à imunização com as vacinas LAMP/Gag (LG) e Gag (G). Inicialmente,avaliamos a imunogenicidade das vacinas gênicas na imunização neonatal aos sete dias de idade em camundongos de linhagem C57BL/6. Os resultados mostram que a imunização neonatal com a vacina LG é capaz de aumentara frequência de células secretoras de IFN-&#978 aos peptídeos imunodominantes da região gag do HIV-1 e de células T CD8&#43IFN-&#978&#43 comparadas a vacina Gag. A imunização neonatal com a vacina LG também levou a produção de títulos elevados de anticorpos IgG1 anti-p24 e aumento da porcentagem de células secretoras de IgG1 Gag-específicas. O priming neonatal com LG é capaz de promover resposta celular e humoral anti-Gag de longa duração. Além disto, a imunização neonatal (ip) com LG foi capaz de induzir células TFH (CD4&#43CXCR5&#43PD-1&#43Bcl-6&#43), linfócitos T CD8&#43 foliculares (TFC) (CD8&#43CXCR5&#43) e formação de centro germinativo (CG) nos linfonodos mesentéricos, contudo, ambas as vacinas induziram células B foliculares (CD19&#43CXCR5&#43). Apesar da menor frequência de TFH dos neonatos em relação a adultos na imunização com LG, houve frequência similar de células TFC. A imunização intradérmica convencional induziu aumento do número de células TFH nos linfonodos inguinais já ao terceiro dia após o reforço vacinal, embora frequência similar de células TFH, TFC e B foliculares. Neste período foi possível observar que a vacina LG também induziu a geração de células B de CG. Outra peculiaridade da vacina LG neonatal foi o aumento da expressão gênica da enzima citidina deaminase (AID). Os resultados mostram que a vacina L/AMP/Gag é imunogênica na fase neonatal de camundongos C57BL/6 quanto à geração de resposta celular e humoral antígeno-específica e resposta de longa duração, similarmente aos camundongos BALB/c. Os dados mostraram que a vacina LG é eficaz na indução de células T foliculares, na maturação de tecidos linfoides com formação de CGs e na indução de transcritos para AID. No conjunto, os achados evidenciam que a estratégia da vacina quimérica L/AMP/Gag é eficaz neste período da vida, e possui importante papel adjuvante na maturação da resposta humoral. / The number of young people infected with HIV has been increasing in recent decades, which highlights the need for vaccine strategies that are immunogenic at early phase of life able of inducing long-term response. The chimeric LAMP-1/p55Gag vaccine, associates the gene encoding LAMP-1 (lysosomal associated membrane protein) and the HIV-1 gag gene, directs the traffic of viral protein to MIIC compartments, leading to presentation of the viral peptides through class II of the Major Histocompatibility Complex (MHC II). This chimeric vaccine is immunogenic in adult and neonatal BALB/c mice and crucial to induce long-term T and B responses, producing high levels of antibodies. However, the immunological mechanisms involved in the induction of the humoral response of the LAMP/Gag vaccine, such as the generation of T follicular helper cells (TFH), are unknown in the neonatal period. The objective of this study was to evaluate the generation of TFH, and follicular cytotoxic T cells and B cells in neonates submitted to immunization with the LAMP/Gag (LG) and Gag (G) vaccines. The results show that neonatal immunization at seven days-old in C57BL/6 mice strain with the LG vaccine is able to increasing the frequency of IFN-&#978-secreting cells to the immunodominant peptides of the HIV-1 gag region and of CD8&#43IFN-&#978&#43 T cells compared to the Gag vaccine. Neonatal immunization with the LG vaccine led to the production of high titers of anti-p24 IgG1 antibodies and the increased percentage of Gag-specific IgG1 secreting cells. Neonatal priming with LG is able to promote long-lasting anti-Gag humoral and cellular response. Moreover, neonatal (ip) immunization with LG was able to induce TFH cells (CD4&#43CXCR5&#43PD-1&#43Bcl-6 &#43), follicular CD8 &#43 T cells (TFC) (CD8&#43CXCR5&#43) and germinal center (GC) formation in the mesenteric lymph nodes, whereas both vaccines induced follicular B cells (CD19&#43CXCR5&#43). Despite the lower frequency of TFH in neonates in relation to adult counterpartin the immunization with LG, a similar percentage of TFC cells was observed. Conventional immunization by intradermal immunization induced an increased number of TFH cells in inguinal lymph nodes on the third day after booster vaccination, despite the similar frequency of follicular TFH, TFC and B cells. In this period the LG vaccine also induced generation of CG B cells. Another peculiarity of the LG neonatal vaccine was the increase in the gene expression of the enzyme activation-induced cytidine deaminase (AID).The results show that the LAMP/Gag vaccine is immunogenic in the neonatal phase of C57BL/6 mice for the generation of antigen-specific humoral and cellular response and long-term response, similar to BALB/c mice. The findings showed effective induction of follicular T cells, maturation of lymphoid tissues with formation of GCs and up-regulation oftranscripts for AID. Taken together, our findings demonstrate that the LAMP/Gag chimeric vaccine strategy is effective at this time in life, and has an important adjuvant role in the maturation of the humoral response.
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Linfócitos T : uma análise do perfil diferencial da expressão gênica na imunorregulação

Sousa, Isabel Garcia 20 November 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Pós-Graduação em Patologia Molecular, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-05-03T14:36:51Z No. of bitstreams: 1 2016_IsabelGarciaSousa.pdf: 4300650 bytes, checksum: f4e909f6055b9bc65b4d09b0e9497120 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-05-26T18:15:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_IsabelGarciaSousa.pdf: 4300650 bytes, checksum: f4e909f6055b9bc65b4d09b0e9497120 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-26T18:15:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_IsabelGarciaSousa.pdf: 4300650 bytes, checksum: f4e909f6055b9bc65b4d09b0e9497120 (MD5) / As células T CD3+ desempenham um papel importante nas respostas imunológicas associadas à doença autoimune e ao transplante de órgãos. Dados clínicos sugerem que a terapia anti-CD3 é uma opção de tratamento promissora para estas situações, entretanto o mecanismo imunoregulador ainda é incerto. O transplante de órgãos é uma terapia que vem se difundindo como o avanço da medicina. O desenvolvimento de novas técnicas cirúrgicas associadas a drogas imunossupressoras tornou rotineiro o transplante de órgãos. Não obstante, a sobrevivência do enxerto em longo prazo geralmente requer imunossupressão ao longo da vida, e raramente, os receptores exibem uma espontânea '' tolerância operacional '' com função do enxerto estável na ausência de imunossupressão. A falta de marcadores biológicos desse fenômeno se opõe a identificação de pacientes potencialmente tolerantes em que a imunossupressão poderá ser diminuída, e impede o desenvolvimento de novas estratégias de indução de tolerância. Em casos de transplantes de rins a tolerância operacional tem sido associada com a regulação de genes de diferenciação de células T e um aumento do número de células T periféricas totais, naïve e efetoras. Assim, o nosso objetivo foi avaliar biomarcadores de tolerância em diferentes grupos clínicos com transplantes renais: enxerto estável sob imunossupressão (ST), rejeição crônica do transplante renal (CR) e enxerto estável sem imunossupressão (OT). O perfil de expressão gênica de células T do sangue periférico de 15 pacientes renais transplantados (tolerantes operacional, rejeição crônica, função do enxerto estável com imunossupressão) e cinco indivíduos saudáveis foi analisado. Um subconjunto das amostras foi usado para análise de RNA-Seq. Três comparações entre os diferentes grupos de pacientes possibilitou a identificação de alguns genes diferencialmente expressos. Nós confirmamos a expressão desses genes por qPCR em tempo real. Estes biomarcadores foram aplicados na predição de tolerância por qPCR em tempo real em outros pacientes. Nós identificamos um pequeno painel de biomarcadores usando um perfil de expressão gênica em células T do sangue periférico de pacientes transplantados renais espontaneamente tolerantes. A rara coorte livre de drogas imunossupressoras com cinco pacientes transplantados de diferentes regiões do Brasil validaram específicos biomarcadores de tolerância periférica. A assinatura gênica aqui obtida sugere um padrão de apoptose por respostas das células T na rejeição crônica, bem como um viés de Treg na tolerância operacional. Estes genes podem também contribuir para o processo de tolerância, possivelmente através da regulação de fenótipos específicos de células Tregs periféricas ou alterando o limiar para a ativação de células T. Este conjunto de genes associados com a tolerância operacional podem ainda ter utilidade como uma ferramenta de monitoramento minimamente invasiva para guiar a titulação de imunossupressão. Além disso, a validação dessa ferramenta para a minimização da imunossupressão segura em ensaios clínicos prospectivos se justifica. Nas células T, os microRNAs (miRNAs) regulam várias vias, incluindo as associadas com a tolerância imunológica. Assim, o nosso objetivo foi também, avaliar as alterações na expressão de miRNAs em células T de dadores saudáveis, após o tratamento com anticorpos anti-CD3 humano. As células mononucleares do sangue periférico foram cultivadas na presença do anticorpo monoclonal OKT3, ou um fragmento recombinante do anticorpo humanizado anti-CD3. Após estes tratamentos, o perfil de expressão de 31 espécies de miRNAs foram avaliadas em células T utilizando ensaios TaqMan. Oito desses miRNAs testados (miR-155, miR-21, o miR-146 A de miR-210, miR-17, o miR-590-5p, miR-106 e miR-301A) foram regulados (estatisticamente significativos) negativa ou positivamente em relação a células não tratadas. Em conclusão, a estimulação de células T com anticorpos anti-CD3 humano altera os padrões de expressão de miRNAs, incluindo espécies associadas com vias de regulação do sistema imunológico. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / CD3+ T cells play a major role in immune responses associated with autoimmune disease and organ transplantation. Clinical data have suggested that anti-CD3 therapy is a promising treatment option for these situation, but it's immuno regulatory mechanism is still unclear. Organ transplantation is a therapy that has been disseminated to the advancement of medicine. The development of new surgical techniques associated with immunosuppressive drugs become routine organ transplantation. But, long-term allograft survival generally requires life long immunosuppression. Rarely, recipients display spontaneous ‘‘operational tolerance’’ with stable graft function in the absence of immunosuppression. The lack of biological markers of this phenomenon precludes identification of potentially tolerant patients in which immunosuppression could be tapered and hinders the development of new tolerance-inducing strategies. In kidney transplants operational tolerance has been associated with up regulation of T cell differentiation genes and an increased number of total, naïve and effector peripheral T cells. Thus our aim was evaluate tolerance biomarkers in different clinical groups with renal transplants: stable under immunosuppression (ST), chronic rejection of the renal transplant (CR) and stable renal transplant without immunosuppression (OT). The gene expression profile of peripheral blood T cells from 15 renal transplant patients (operational tolerance, chronic rejection, stable graft function in mmunosuppression) and five healthy individuals were analyzed. A subset of samples was used for RNA-Seq analysis. Three comparisons between different groups of patients allowed the identification of some differentially expressed genes. We confirm the differentially expression of genes by real-time qPCR. We have identified a small biomarker panel using gene expression profiling of T cell in the peripheral blood from spontaneously tolerant renal transplant recipients. The rare immunosuppressive drug free cohort of five transplant patients from different regions of Brazil, have validated specifics biomarkers of peripheral tolerance. The gene signature here obtained suggests a pattern of apoptosis by T cell cytotoxic responses in chronic rejection, well as T reg bias in operational tolerance. These genes may also contribute to the process of tolerance possibly by regulating specific phenotypes of peripheral regulatory T cells or altering the threshold for T cell activation. This set of genes associated with operational tolerance may have utility as a minimally invasive monitoring tool for guiding immunosuppression titration. Further the validation of this tool for safe immunosuppression minimization in prospective clinical trials is warranted. In T cells, microRNAs (miRNAs) regulate several pathways, including those associated with immune tolerance. Thus our aim was also evaluate changes in miRNA expression in T cells of healthy donors following treatment with anti-human CD3 antibodies. Peripheral blood mononuclear cells were cultured in the presence of the monoclonal antibody OKT3 or a recombinant fragment of humanized anti-CD3. Following these treatments, the expression profiles of 31 miRNA species were assessed in T cells using TaqMan arrays. Eight of the tested miRNAs (miR-155, miR-21, miR-146a, miR-210, miR-17, miR-590-5p, miR-106b and miR-301a) were statistically significative up- or downregulated relative to untreated cells. In conclusion, stimulation of T cells with anti-human CD3 antibodies alters miRNA expression patterns, including of miRNA species associated with immune regulatory pathways.
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“Linfoma de células T periférico inespecífico, valor pronóstico de la asociación con infección por virus Epstein-Barr en pacientes del Instituto Nacional de Enfermedades Neoplásicas, 2005-2011”

Barrionuevo Cornejo, Carlos Edmundo January 2018 (has links)
El documento digital no refiere un asesor / Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Evalúa si la asociación entre el PTCL-NOS y la infección por el EBV es un factor pronóstico independiente en la sobrevida global (OS) en pacientes con PTCL-NOS atendidos en el Instituto Nacional de Enfermedades Neoplásicas (INEN). Se revisan 100 historias clínicas del INEN con diagnóstico de PTCL-NOS y se reevalúa el diagnóstico histopatológico e inmunofenotípico determinado con inmunohistoquímica. Se seleccionan 65 casos. Se realiza la determinación de EBV en las muestras parafinadas con la técnica de hibridación in situ (ISH-EBER). Existe 45% de los casos positivos para ISH-EBER. El promedio de edad es de 50 años y 29% son mujeres. La proporción de pacientes con síntomas B y sin síntomas B es similar. Los estadios son usualmente avanzados, con lactato deshidrogenasa (DHL) elevada. El índice pronóstico internacional (IPI) es intermedio-alto o alto en la mayor parte de los casos. La respuesta al tratamiento es generalmente pobre. Histológicamente, todos los casos tienen un patrón difuso y polimorfo de células T maduras, con atipia variable. 67% de casos tienen fenotipo CD4 y 23% fenotipo citotóxico. / Tesis
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Vivência da sexualidade: representações sociais de pessoas soropositivas para o HTLV

Rivemales, Maria da Conceição Costa 11 April 2013 (has links)
Submitted by Samuel Real Mota (samuel.real@ufba.br) on 2013-07-03T13:01:39Z No. of bitstreams: 1 TESE Maria Rivemales.pdf: 3790236 bytes, checksum: 2727aee1fe8bdf68a9ba8b47ae0dcaac (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-07-08T16:24:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE Maria Rivemales.pdf: 3790236 bytes, checksum: 2727aee1fe8bdf68a9ba8b47ae0dcaac (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-08T16:24:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE Maria Rivemales.pdf: 3790236 bytes, checksum: 2727aee1fe8bdf68a9ba8b47ae0dcaac (MD5) Previous issue date: 2013-04-11 / Trata-se de um estudo quantitativo e qualitativo fundamentado na Teoria das Representações Sociais que busca compreender o significado da sexualidade para homens e mulheres acometidos/as pelo HTLV; apreender as representações sociais de homens e mulheres soropositivos/as para o HTLV sobre a vivência da sexualidade; descrever como homens e mulheres soropositivos/as para o HTLV vivenciam sua sexualidade; discutir de que forma o gênero, como categoria de análise, permeia os aspectos relacionados à vivência da sexualidade de homens e mulheres acometido(a)s pelo HTLV. Foi Realizado no ambulatório da Unidade Docente Assistencial em Infectologia do Complexo HUPES, tendo como informantes 74 pessoas de ambos os sexos. A coleta de informações utilizou as técnicas projetivas do Teste de Associação Livre de Palavras (TALP) e Desenho-Estória com Tema (D-E), além da realização de entrevistas em profundidade. As informações advindas do TALP foram processadas estatisticamente pelo software Tri-Deux Mots e submetidas à Análise Fatorial de Correspondência (AFC); as advindas do D-E foram analisadas através da observação sistemática dos desenhos e temas; seleção das ilustrações por semelhanças gráficas; leitura flutuante das unidades temáticas das histórias; recorte e categorização das unidades temáticas; análise e interpretação dos conteúdos agrupados por categoria. As narrativas provenientes das entrevistas foram processadas no software Atlas ti e submetidas à análise de conteúdo temática. Da análise das informações emergiram três categorias: Vivência da soropositividade pelo HTLV; Desvendando a soropositividade e suas implicações para a vivência da soropositividade; Vivência da sexualidade com o HTLV. A infecção pelo HTLV provoca mudanças, na vida das pessoas acometidas por esse vírus, que afetam as relações afetivas, sociais, além da vivência da sexualidade. A condição clínica da infecção interfere de modo distinto na vivência com o HTLV. As pessoas acometidas pelo HTLV destacaram melhores relações afetivas e sociais antes da descoberta de sua condição sorológica. O sexo foi concebido como algo que faz parte da vida do casal e foi expresso como uma necessidade humana que busca a satisfação dos desejos e à procriação. Somente os homens soropositivos para o HTLV conceberam o sexo como uma experiência que dá prazer. A identidade de gênero assumida pelas pessoas acometidas pelo HTLV influenciou trajetórias sexuais distintas. O uso do preservativo não fazia parte da rotina sexual das pessoas soropositivas, mesmo que seja reconhecida à necessidade de atitudes preventivas voltadas ao HTLV e/ou outras DST. Houve mudança na prática, resposta sexual e busca do prazer em decorrência da presença de sintomatologia ou doenças associadas ao HTLV. Foi dado destaque tanto às experiências de enlaces quanto às de ruptura do relacionamento afetivo-sexual após a descoberta do HTLV. Visto a complexidade do HTLV e suas diferentes conotações na vida afetivo-sexual das pessoas soropositivas, se faz necessária a realização de outros estudos que também explorem os aspectos inerentes a sexualidade, de modo que sejam gerados subsídios para a compreensão do seu significado para esses sujeitos. Neste sentido, a enfermagem deve estar inserida, uma vez que representa uma área que contempla no seu objeto cuidar, a valorização da subjetividade humana. / Salvador
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Participação das células T de memória e linfócitos CD4.CD25+Foxp3 (reguladores) nos mecanismos de resistência à infecção experimental pelo trypanosoma cruzi

Nihei, Jorge Sadao January 2013 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2013-10-11T17:20:48Z No. of bitstreams: 1 Jorge Sadao Nihei.pdf: 1524347 bytes, checksum: eb6417af423845038169df9f7824ead9 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-11T17:20:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jorge Sadao Nihei.pdf: 1524347 bytes, checksum: eb6417af423845038169df9f7824ead9 (MD5) Previous issue date: 2013 / Universidade Federal da Bahia. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / A infecção pelo Trypanosoma cruzi (T. cruzi) resulta em uma resposta imune que controla a predominância do parasito, mas é incapaz de eliminá-lo completamente, levando a persistência do parasito. A gravidade da doença de Chagas está correlacionada com a persistência do parasito nos tecidos musculares, neurais e intestinais. A função imunorregulatória das células T reguladoras em limitar a resposta imune poderia ser explorada no sentido de erificar a sua quantidade e qualidade no modelo experimental de infecção por T. cruzi. O principal objetivo deste projeto foi estudar a participação e influência dos linfócitos Treg sobre os mecanismos de resistência a infecção por T. cruzi, principalmente sobre a geração/manutenção de células T CD4+ e CD8+ memória efetora e central. Para tal, foi realizado um estudo comparativo da importância dos linfócitos T, e alterações das células Treg na infecção experimental por T. cruzi, de animais susceptíveis (C57Bl/6) e resistentes (BALB/c) nos dias 10, 20 e 30 apos a infecção. Adicionalmente, com o objetivo de investigar o papel das células T reguladoras, foi realizada a neutralização da citocina IL-2, com o tratamento in vivo com anti-IL-2 monoclonal (clone JES6-1A12), em animais C57Bl/6, durante a infecção com a cepa Tulahuen de T. cruzi. A análise da cinética de infecção (10, 20 e 30 dias) revelou que os animais resistentes (BALB/c) apresentaram maior expansão de células T efetoras CD4+ e CD8+ no baço e no tecido muscular esquelético. Os dados coletados demonstram que o tratamento com anti-IL-2 resultou em diminuição significativa da população de células T CD4+CD25+Foxp3+ nos animais infectados, comparado ao grupo infectado e tratado com imunoglobulina de rato. A diminuição das células Treg nestes animais resultou em alterações importantes nos mecanismos efetores como, por exemplo: o aumento da expansão das células T CD4+ e CD8+ efetoras e a produção de citocinas pró-inflamatórias e anti-inflamatórias no baço e tecido muscular esquelético. O reflexo destas alterações foi relacionado à diminuição da parasitemia e da mortalidade dos animais. Desta forma, as células Treg parecem exercer um controle da resposta imune efetora ao T. cruzi no sentido de tentar controlar a disseminação do patógeno e, ao mesmo tempo, impedir a destruição tecidual decorrente de uma exacerbação da resposta imune. Portanto, sugere-se que as células Treg estariam participando da resposta imune ao T. cruzi no sentido de modular a resposta imune efetora. / The Trypanosoma cruzi (T. cruzi) infection results in an immune response that controls the parasite prevalence, but is unable to eliminate it completely, leading to infection persistence. The severity of Chagas’ disease is correlated with the parasite persistence in the muscle, neural and bowel tissues. The immunorregulatory function of regulatory T cells in limiting the immune response could be exploited in order to verify its quantity and functional activities in an experimental model of T. cruzi infection. The main objective of this project was to study the participation and influence of Treg lymphocytes on the mechanisms of resistance to T. cruzi infection, mainly on generation and maintenance of central/effector memory T cells. In the first step, it was conducted a comparative study of the importance of T lymphocytes and alterations of Treg cells in experimental T. cruzi infection in susceptible (C57BL/6) and resistant (BALB/c) animals for 10, 20 and 30 days of infection. Additionally, in order to investigate the role of regulatory T cells, it was performed the neutralization of the cytokine IL-2, with the in vivo treatment with anti-IL-2 monoclonal antibody (clone JES6-1A12) of C57Bl/6 animals during infection with Tulahuen strain of T. cruzi. The analysis of the kinetics of infection (10, 20 and 30 days) revealed that the resistant animals (BALB/c) showed greater expansion and effector activity of the CD4+ and CD8+ splenic T cells and skeletal muscle tissue. The collected data demonstrate that the treatment with anti-IL-2 resulted in significant reduction of CD4+CD25+Foxp3+ T cells population in infected animals, compared to those infected and untreated. The decrease of Treg cells in those animals resulted in significant changes in the effector mechanisms such as: an increase in expansion of CD4+ and CD8+ T effector cells, and production of pro-inflammatory and anti-inflammatory cytokines in the spleen and skeletal muscle tissue. The reflection of these changes was verified by the decrease in parasitemia and mortality of the animals. Thus, Treg cells seem to have control of the effector immune response to T. cruzi in trying to control the spread of the pathogen and, at the same time, preventing tissue destruction due to an exacerbation of the immune response. Therefore, it is suggested that Treg cells would be participating in the immune response to T. cruzi by modulating the effector immune response.
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Estudo da integração genômica do HTLV-I e da clonalidade das células leucêmicas na leucemia / linfoma de células T do adulto (ATL) na Bahia

Silva, Aline Clara da January 2008 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-06-01T18:02:45Z No. of bitstreams: 1 Aline Clara Silva - Estudo da Integração Genômica do HTLV-1 e da Clonalidade das células Leucêmicas na Leucemia Linfoma de células T do adulto(ATL)na Bahia - CPqGM -Dissertação - 2008.pdf: 691526 bytes, checksum: bd12143117cc3a8662527a22f6c7adef (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-01T18:02:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aline Clara Silva - Estudo da Integração Genômica do HTLV-1 e da Clonalidade das células Leucêmicas na Leucemia Linfoma de células T do adulto(ATL)na Bahia - CPqGM -Dissertação - 2008.pdf: 691526 bytes, checksum: bd12143117cc3a8662527a22f6c7adef (MD5) Previous issue date: 2008 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / A leucemia/linfoma de células T do adulto (ATL) constitui uma forma grave de leucemia/ linfoma que ocorre, em geral, na vida adulta e é causada pelo vírus linfotrópico de células T humanas (HTLV-I). O HTLV-I está presente em cerca de 1,8% da população da cidade de Salvador, Bahia, Brasil. No entanto, apenas cerca de 5% dos infectados desenvolvem ATL. O HTLV-I é um retrovírus que integra o seu DNA proviral no DNA genômico da célula hospedeira (principalmente células T CD4+) num local que presume-se randômico e, acredita-se que, para o desenvolvimento da ATL, é necessário ocorrer a expansão clonal das células infectadas. Assim, a detecção da integração proviral e da clonalidade da células leucêmicas são de fundamental importância para o diagnóstico da ATL e definição do tratamento. O presente trabalho buscou identificar os locais de integração do DNA proviral do HTLV-I no DNA da célula hospedeira e o tipo de expansão clonal observada em amostras de PBMC e células de tecido de lesões de pacientes com diagnóstico clínico-patológico de ATL do estado da Bahia. A determinação do sítio de integração do DNA proviral na célula hospedeira foi feita, em 24 pacientes, através das técnicas de IPCR e ILPCR. Estas técnicas permitiram identificar o sítio de integração proviral em pacientes de ATL de diferentes formas clínicas e observou-se que a integração do provírus não ocorreu de forma preferencial em nenhum cromossomo. Em apenas três pacientes houve interrupção de seqüências codificantes e na maioria dos demais pacientes analisados, o provírus integrou-se em regiões próximas aos centrômeros, conhecidas como regiões repetitivas alfóides. O padrão de clonalidade das células leucêmicas foi determinado, em 36 pacientes, através da análise por PCR do rearranjo dos genes que codificam para a cadeia γ do TCR. Observou-se assim um padrão monoclonal das células T para todos os pacientes com forma clínica aguda. Nas outras formas clínicas, uma pequena percentagem de pacientes apresentou padrão misto ou policlonal. Os resultados obtidos demonstraram que as técnicas utilizadas permitiram determinar o sítio de integração e o padrão de clonalidade das células infectadas pelo HTLV-I em pacientes de ATL e podem ser aplicadas para diagnóstico e acompanhamento dos pacientes de ATL da Bahia. / Adult T-cell leukemia/lymphoma (ATL) is a severe neoplasm that usually occurs in adults, and that is caused by human T-cell lymphotropic virus (HTLV-I) infection. In Salvador, Bahia, Brazil, a HTLV-I seroprevalence rate of 1.8% was observed in healthy subjects. However, generally, only 5% of infected individuals develop ATL. HTLV-I is a retrovirus that randomly integrates its proviral DNA into the host genome (specially, T CD4+ cells), and clonal expansion of infected cells is believed to result in the onset of ATL. Therefore, detection of monoclonal provirus integration is important to ATL diagnosis and treatment definition. The aim of this study was to investigate the HTLV-I proviral integration sites and T cell clonality in samples of PBMC and cutaneous biopsies of patients with clinical and histopathologic diagnosis of ATL from Bahia. Using inverse PCR (IPCR and ILPCR) we identified provirus integration sites in PBMC and cutaneous biopsies of 24 patients in diverse clinical subtypes of ATL. No chromosome bias was evident among different patients. In three patients occurred interruption of transcriptional units and in most patients the provirus was integrated in alphoid regions near centrosomes. T-cell clonality was assessed by detection of the rearranged TCR-γ genes. Monoclonal pattern was observed in acute patients. In the other clinical subtypes, small number of patients showed oligoclonal and policlonal patterns. According to these results, we showed that inverse PCR and TCR-γ PCR are efficient for integration site determination and infected cells clonality patterns in ATL patients and could be used in diagnosis and patient follow up in Bahia
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Papel imunossupressor da indoleamina 2,3 dioxigenase da Hanseníase

Sales, Jorgenilce de Souza January 2010 (has links)
Submitted by Tatiana Oliveira (tsilva@icict.fiocruz.br) on 2012-06-06T12:23:16Z No. of bitstreams: 1 jorgenilce_s_sales_ioc_bp_0022_2010.pdf: 2120746 bytes, checksum: 319e0b7b0dce67008dbde7aeb9028520 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-06T12:23:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 jorgenilce_s_sales_ioc_bp_0022_2010.pdf: 2120746 bytes, checksum: 319e0b7b0dce67008dbde7aeb9028520 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz.Instituto Oswaldo Cruz. Rio de janeiro, RJ, Brasil / Os mecanismos que levam a ausência de resposta imune celular no pólo lepromatoso da hanseníase frente ao Mycobacterium leprae permanecem obscuros. Estudos anteriores mostraram que fatores secretados pelos macrófagos de pacientes lepromatosos inibem a proliferação de linfócitos de indivíduos saudáveis, sugerindo que fatores endógenos produzidos por células da linhagem mielóide podem exercer uma atividade supressora nas células T. Recentemente, diversos estudos têm demonstrado a participação da enzima indoleamina 2,3 dioxigenase (IDO) na supressão das células T, indicando que mudanças bioquímicas devido ao catabolismo do triptofano têm efeitos na proliferação dessas células. No presente trabalho nós demonstramos que os pacientes com a forma clínica lepromatosa apresentam uma maior expressão de IDO em biópsias de pele e maior atividade de IDO no soro quando comparados com pacientes com a forma tuberculóide e que o M. leprae induz a expressão e a atividade de IDO em monócitos de indivíduos saudáveis e de pacientes lepromatosos. Além disso, observamos que o M. leprae induz aumento na atividade de IDO nas células dendríticas derivadas de monócitos de indivíduos saudáveis e que esta atividade aumentada de IDO contribui para o aumento percentual de linfócitos expressando a molécula supressora CTLA-4, sugerindo que IDO participe na anergia T antígeno específico observada em pacientes com a forma lepromatosa da doença / The absence of cellular immune response to M. leprae in lepromatous pole of leprosy remains unclear. Previous studies showed that factors secreted by macrophages of lepromatous patients inhibit the proliferation of lymphocytes from healthy individuals, suggesting that endogenous factors produced by cells of myeloid lineage may have suppressive activity on T cells. Recently, several studies have been demonstrating the involvement of the enzyme indoleamine 2,3 dioxygenase (IDO) in the suppression of T cells, indicating that biochemical changes due to the catabolism of tryptophan affects on the proliferation of these cells. In this study we demonstrated that patients with lepromatous clinical form showed higher IDO expression in skin biopsies and increased IDO activity in serum when compared with patients with the tuberculoid form. In addition, M. leprae induces the expression and activity of IDO in monocytes of healthy subjects and lepromatous patients. Moreover, we observed that M. leprae induces increased activity of IDO in monocyte-derived dendritic cells of healthy individuals and that this increased IDO activity may contribute to the increase in percentage of T lymphocytes expressing CTLA-4, which suggest that IDO may play a role in T-specific anergy observed in lepromatous leprosy patients
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Atenção à saúde aos portadores de HTLV: um olhar sobre um serviço de referência / Health care to patients with HTLV: a look at a reference service

Araújo, Shirley Christina Melo January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-15T13:29:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 214.pdf: 499366 bytes, checksum: 0bcab3354810e2b0a67e1b46a786057f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil
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Avaliação de diferentes sistemas de imunização que empregam a oncoproteína E7 do vírus papiloma humano tipo 16 (HPV 16) geneticamente fusionada à flagelina FliCd de Salmonella enterica sv. Muenchen. / Evaluation of different immunization systems thats use the oncoprotein E7 of the human Papiloma virus type 16 (HPV 16) genetically fused to the flagellin of the Salmonella enterica sv. muenchen.

Otto Luiz Dutra Cerqueira 29 April 2009 (has links)
O câncer cervical é o segundo maior responsável por mortes atribuídas a câncer em mulheres e dados epidemiológicos tem demonstrado a associação entre a infecção do HPV e o desenvolvimento da neoplasia. Sabe-se que num dado momento da infecção pelo HPV, ocorre integração do genoma viral ao genoma da célula hospedeira e consequente hiperexpressão de dois oncogenes virais, E6 e E7, o que contribui fortemente para a transformação celular. O presente trabalho propõe o uso de vacinas terapêuticas expressando a oncoproteína E7 do HPV-16 geneticamente fusionada à porção amino terminal da flagelina FliCd de Salmonella enterica sv müenchen; e verificação de seu possível papel adjuvante. Vacinas de DNA foram construídas de modo a direcionar as proteínas hibridas ao espaço intracitoplasmático. A verificação da expressão in vitro foi feita utilizando transfecções de culturas celulares, seguida de imunofluorescência e imunodetecção. Em seguida, essas construções vacinais foram administradas em camundongos C57BL6. Ensaios de ELISPOT foram feitos para mensuração o nível de linfócitos T secretores de IFN-g. Os dados de imunofluorescência e imunodetecção demonstraram a correta expressão da proteína. Ensaios de proteção realizados com 5 x 106 células TC-1 administrada por via subcutânea mostraram 80% de proteção em camundongos que haviam recebido previamente 4 doses das vacinas de DNA por biobalística. Ensaios de ELISPOT mostraram em média 9 células do baço secretoras de IFN-g por 106 células do baço (INF-g+/106) responsivas ao peptídeo CD8 / E7 de forma específica. Nossos dados sugerem que a formulação vacinal possui um efeito terapêutico significativo frente ao desafio com as células tumorais TC-1. Em paralelo, foi construída a cepa de salmonela vacinal SL FlaE7 que não mostrou efeito protetor frente ao desafio com células TC-1. / The cervical cancer is the second major responsible for deaths attributed to cancer in women and epidemiologic data have been demonstrating the association between the infection of HPV and the development of this illness. It is known that in a certain moment of the infection with HPV, occurs the integration of the viral genome in the genome of the host cell and consequent over expression of two oncogenes, E6 and E7, it strongly contributes to the transformation of that cell. The present work proposes the use of DNA vaccines expressing the oncoprotein E7 of HPV-16 genetically fused to the portion A-terminal of the flagellin FliCd of Salmonella enterica sv müencheun and verification of your possible performance as adjuvant. The DNA vaccines were constructed in expression vector for eukaryotic to address the hybrid proteins to the intracitoplasmatic space. The verification of the expression in vitro was made using transfections of cellular cultures (COS-7) followed by immunofluorescence and western blot analyses. Soon after, those vaccines were injected in mice C57BL6 that were challenged then with 5^105 tumor cells TC-1 subcutaneous. ELISPOT assays were performed for measure the level of spleen cells secreting interferon g. The immunofluorescence and Western blot data are complementary demonstrating the correct expression of the protein. Protection assays showed 80% of protection in mice that had previously received 4 doses of the DNA vaccines in gene gun form. Assays of ELISPOT show 9 cells of the spleen secreting of IFN-g (average) for 106 cells of the spleen (INF-g /106). Our data suggest that the formulation of vaccines possesses a significant therapeutic effect front to the challenge with the tumor cells TC-1 accompanist splenocyte IFN-g secretory.

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