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A rela??o dos idosos com seus medicamentos

Reis, Cristine dos 29 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431687.pdf: 984457 bytes, checksum: 17520010efcf92a8282c292f0f9a11a8 (MD5) Previous issue date: 2011-03-29 / Introdu??o: de acordo com estimativas do IBGE (2009), 13,5% da popula??o ga?cha ? formada por idosos com 60 anos ou mais de idade. Com o envelhecimento, temos um aumento da preval?ncia de doen?as cr?nicas e incapacitantes e uma mudan?a de paradigma na sa?de p?blica. O uso de muitos medicamentos est? relacionado a um melhor controle dessas doen?as. Este fato corrobora a observa??o de que os idosos representam o estrato et?rio com maior utiliza??o de medicamentos na sociedade. Doen?as cardiovasculares e o diabetes est?o entre as enfermidades com maior preval?ncia entre essa popula??o com um consumo mais importante de medica??o. Neste contexto, dois fen?menos s?o extremamente importantes: a polifarm?cia e a automedica??o. Estes dois fen?menos podem conduzir ? pr?tica do acondicionamento domiciliar de medicamentos que ? bastante freq?ente em nosso pa?s, entretanto, poucos trabalhos tentam entender as causas desses fen?menos e o que os mesmos representam para o idoso. Objetivos: este estudo tem como objetivo observar o que representa o medicamento para o idoso, sua compreens?o e cren?a no seu regime terap?utico. Busca tamb?m identificar n?mero de medicamentos armazenados nos domic?lios dos idosos, sua proced?ncia e armazenamento, al?m de observar a exist?ncia ou n?o de medicamentos em desuso ou vencidos nestes domic?lios, os motivos pelos quais eles n?o est?o sendo utilizados e, se for o caso, onde s?o descartados. Trajet?ria Metodol?gica: trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, observacional n?o participativo. A amostra de conveni?ncia foi composta por 8 idosos diab?ticos e/ou hipertensos, residentes no domic?lio de Dois Irm?os, de ambos os sexos, n?o institucionalizados com idade igual ou superior a 60 anos. O instrumento de coleta de dados utilizado foi a entrevista semi-estruturada e a an?lise dos mesmos foi feita atrav?s da T?cnica de An?lise Tem?tica. Resultados: entre os resultados constatou-se a presen?a de automedica??o, como uma forma de autocuidado. O pouco conhecimento sobre a terapia dos entrevistados pode estar relacionado com o fen?meno de polifarm?cia observado entre os entrevistados. O uso de terapias alternativas demonstrou ser uma pr?tica comum entre esta popula??o. O quarto e a cozinha foram os locais preferidos pelos entrevistados para o armazenamento dos medicamentos em seus domic?lios. Nestes locais observou-se a presen?a de medicamentos em desuso, alguns com sua validade expirada. Os entrevistados n?o tinham informa??es sobre a maneira correta de descartar seus medicamentos, sendo o lixo comum a maneira mais utilizada para esta pr?tica. Os motivos para a manuten??o de medicamentos nos domic?lios foram diversos, como por exemplo: cultura de automedica??o, seguran?a e acessibilidade. A maneira de aquisi??o variou entre os entrevistados da pesquisa: alguns compravam, outros retiravam na unidade b?sica de sa?de (UBS) e outros compravam alguns medicamentos e retiravam os demais na UBS. Outro achado importante da pesquisa foi que muitos dos entrevistados v?em seus medicamentos como uma condi??o essencial para manuten??o de suas vidas, al?m de proporcionar sa?de e bem estar. Alguns mencionam que os medicamentos permitem sua autonomia e socializa??o. Conclus?es: ao final da pesquisa, o uso de medicamentos se mostrou um importante instrumento de auto-cuidado, de preserva??o da independ?ncia f?sica e da autonomia desses indiv?duos. Fen?menos como automedica??o e polifarm?cia estavam presentes nesta popula??o, sendo muito importantes porque s?o uma preocupa??o de sa?de p?blica. No entanto, os achados mostram que os idosos necessitam de programas de educa??o sobre seus medicamentos, para que estes compreendam melhor sua terapia e para evitar os perigos que ela pode proporcionar a suas vidas.
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Associa??o entre risco de desenvolvimento de ?lcera por press?o e risco nutricional em idosos internados em um servi?o de geriatria de um hospital universit?rio

Abuchaim, Soraia 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432293.pdf: 59509 bytes, checksum: 9d49deb96043888c89af8c9f90a27525 (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / Introdu??o: ?lcera por press?o (UP)? definida como les?o causada pela press?o nos tecidos que resultam em danos ao tecido subcut?neo, m?sculos, articula??es e ossos. Poucos estudos s?o encontrados na literatura sobre a incid?ncia de UP em pacientes internados em Unidade Geri?trica, por?m, sabe-se que a preval?ncia nos pacientes idosos no ambiente hospitalar ? muito alta. Objetivo: analisar a associa??o entre risco de desenvolvimento de ?lcera por press?o e risco nutricional em idosos internados em um servi?o de geriatria de um hospital universit?rio. M?todos: trata-se de umestudo de coorte. Foram avaliados 70 pacientes internados consecutivamente na Unidade Geri?trica de Interna??o do Servi?o de Geriatria do Hospital S?o Lucas da PUCRS, Porto Alegre, no per?odo de agosto a dezembro de 2010. Foram aplicadas as escalas de Braden e Waterlow (para avalia??o de risco de UP) e coletadas informa??es demogr?ficas, de sa?de e do estado nutricional (miniavalia??o nutricional - MAN, avalia??o antropom?trica) no momento da baixa hospitalar e realizada inspe??o da pele (na baixa, diariamente e na alta hospitalar). Resultados: a amostra foi composta por 62,9% pacientes do sexo feminino. A m?dia de idade foi de 81,2?8,6 anos. A incid?ncia de UP foi de 17,1% (IC95%: 9,6 27,3%). Na concord?ncia entre as escalas de Braden e Waterlow, obteve-se o coeficiente de correla??o de Pearson significativo, negativo de grau regular (r=-0,607; p<0,001). Avaliando o grau de concord?ncia entre as escalas, atrav?s do coeficiente de concord?ncia kappa, foi detectado um coeficiente fraco (k=0,383; p<0,001). Na compara??o da escala de Waterlow com a MAN, foi detectada uma correla??o significativa, positiva de grau regular (r=-0,328; p=0,006); na compara??o da escala de Braden, a correla??o tamb?m foi significativa e de grau regular, s? que positiva (r=+0,357; p=0,002). A escala de Braden mostrou-se com escores significativamente inferiores nos pacientes com UP em rela??o aos com UP (p<0,001), resultado esperado pois quanto mais baixo o escore, maior ? o risco de desenvolvimento de UP. Sua classifica??o tamb?m mostrou diferen?a estatisticamente significativa (p<0,001), sendo que os pacientes com UP mostraram-se associados ? classifica??o de alto risco. J? sexo, idade, faixa et?ria, par?metros antropom?tricos (IMC, MAN, CB e CP - escore e classifica??o), tabagismo, n?mero de medica??es ingeridas diariamente e escala de Waterlow (escore e classifica??o) n?o mostraram diferen?a estatisticamente significativa na compara??o entre os pacientes com e sem UP. Conclus?o: no presente estudo, observou-se correla??o entre risco de desenvolvimento de UP avaliado pelas escalas de Braden e Waterlow e risco nutricional avaliado pela MAN em idosos internados em um servi?o de geriatria
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O ensino semipresencial na aprendizagem da l?ngua espanhola com o uso de recursos informatizados pelos isodos: um estudo de caso

Wehmeyer, Cl?udia de Oliveira Tacques 19 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432621.pdf: 5106517 bytes, checksum: eb3d82e1a460ebb78cabeb9b37fb97cd (MD5) Previous issue date: 2010-01-19 / A pesquisa foi desenvolvida em uma abordagem de cunho qualitativa e naturalista, pautada em um estudo de caso, buscando a compreens?o e a explica??o da realidade de um ensino semipresencial, por idosos, na aquisi??o da L?ngua Espanhola. A quest?o norteadora foi: Qual o potencial de um ensino semipresencial, com o aux?lio de recursos informatizados de l?ngua espanhola para idosos? E como objetivos espec?ficos contribuir com pontos de refer?ncia sobre o ensino da L?ngua Espanhola na modalidade semipresencial, junto a idosos, com a inten??o de propiciar condi??es para sua aprendizagem e inclus?o na contemporaneidade; bem como, analisar o potencial do ensino semipresencial deste idioma, associado ao uso de recursos inform?ticos na aprendizagem do mencionado grupo; al?m de descrever os principais aspectos que evidenciam a apropria??o da L?ngua Espanhola por idosos nesta modalidade e por fim desenvolver as 04 (quatro) compet?ncias, atrav?s do ambiente virtual MOODLE, para o dom?nio deste idioma. Na pesquisa participaram 09 (nove) idosos que frequentaram oficinas pedag?gicas de inclus?o digital, e que aceitaram o convite de aprender a l?ngua espanhola. As atividades foram propostas de forma a desafiar o grupo a aprender o idioma, atrav?s do ensino semipresencial, e a elaborar materiais que evidenciassem esta aprendizagem. Os dados foram coletados por meio de observa??o participante, que se deram nos encontros presenciais, ocorridos quinzenalmente; e tamb?m atrav?s das atividades postadas pelos idosos-alunos no ambiente MOODLE. Utilizou-se a an?lise discursiva interpretativa no tratamento dos dados, por meio das descobertas, sucessivas leituras, interpreta??es e reinterpreta??o dos dados e observa??es. Percebeu-se a evolu??o dos principais m?todos de l?ngua estrangeira, desde o mais tradicional, em que o professor era o centro do saber, at? chegar aos dias atuais, em que o computador e a Internet s?o ferramentas fundamentais para que ocorram os processos de ensino e aprendizagem, muito embora n?o tenham a mesma rapidez de penetra??o nas institui??es de ensino que tiveram em outros ?mbitos. Surge um novo paradigma educacional, que ? a Educa??o a Dist?ncia, com a proposta de atingir um grande contingente de estudantes. Muitas s?o as ferramentas dispon?veis para tornar os processos de ensino e aprendizagem mais motivadores e permitir que a informa??o seja mais abrangente, entretanto por optarmos por trabalhar com idosos devemos levar em considera??o algumas limita??es da idade, por exemplo, vis?o e audi??o. Portanto, optamos por usos mais simplificados, pois ao percebemos que os idosos denotavam seu crescimento se motivavam a continuar com autonomia e seguran?a. Um detalhe, por?m muito significativo na pesquisa, foi o desejo de querer aprender e fazer parte destas mudan?as, mesmo em dias em que o tempo n?o contribu?a para isto. Embora atrav?s de determinados desafios propostos, das ferramentas utilizadas at? o dom?nio da l?ngua estrangeira, que estavam aprendendo, n?o impediam que os idosos seguissem sua aprendizagem. Passamos por v?rios processos de cria??o e autoconhecimento, sentimentos de alegria, conquista, frustra??o e impot?ncia afloraram, descobertas e surpresas foram permitidas nestas oficinas, quando solicit?vamos aos idosos-alunos, que produzissem. Nesta pesquisa comprovou-se tamb?m que estere?tipos sobre a incompet?ncia dos idosos de que n?o conseguem ou n?o podem aprender um idioma e a usar o computador s?o question?veis. Eles parecem necessitar de mais tempo para aprender que uma pessoa mais jovem levaria para concluir uma tarefa, mas n?o est?o impedidos de dominar a m?quina ou aprender um idioma.
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Evolu??o cl?nica e funcional de pacientes com esclerose lateral amiotr?fica e a efic?cia do treinamento respirat?rio domiciliar com pep-garrafa

Deon, Pedro Henrique 27 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433313.pdf: 1006959 bytes, checksum: 2f521d304d794b1ac7beac61f64f7b26 (MD5) Previous issue date: 2011-06-27 / Introdu??o: A esclerose lateral amiotr?fica ? uma doen?a ne? egenerativa progressiva e fatal, que se manifesta com maior incid?ncia na 6? e 7? d?cadas de vida. Objetivos: Estudar o perfil epidemiol?gico, a progress?o das altera??es cl?nicas e funcionais e a efic?cia do treinamento domiciliar respirat?rio com PEP-Garrafa em pacientes portadores de esclerose lateral amiotr?fica (ELA). M?todos: Estudo de coorte descritivo e anal?tico e ensaio cl?nico controlado. A amostra ? composta por 23 pacientes portadores de ELA, sendo 10 pacientes idosos (m?dia de idade: 70,4 ? 8,7) e 13 pacientes n?o idosos (m?dia de idade: 44,9 ? 9,0), acompanhados pelo ambulat?rio de doen?as neuromusculares do Hospital S?o Lucas da PUCRS no per?odo de agosto de 2008 a dezembro de 2010, Os resultados descritos abordam as altera??es cl?nicas e funcionais nos pacientes com ELA, comparando as diferen?as entre os pacientes idosos e n?o idosos submetidos aos seguintes par?metros: reflexos miotendinosos, for?a muscular, presen?a de espasticidade, presen?a de fascicula??es, Fatigue severity scale (FSS), Amyotrophic Lateral Sclerosis Functional Rating Scale (ALSFRS), press?o inspirat?ria m?xima (PIM) e press?o expirat?ria m?xima (PEM). Tamb?m foi analisada efic?cia do treinamento domiciliar respirat?rio com PEP-Garrafa em compara??o a um grupo controle. Resultados e Conclus?es: O estudo sugere que a ELA se manifesta de forma mais agressiva nos n?o idosos comparados com os idosos. Todas as vari?veis, independente de ser oriundo do primeiro neur?nio motor, segundo neur?nio motor ou de n?veis bulbares s?o mais presentes e com manifesta??o mais intensa nos n?o idosos. Apesar de visualizar que o idoso possui uma sobrevida inferior ao n?o idoso, aparentemente o idoso portador de ELA convive com menos debilidade funcional. J? os resultados referentes ? utiliza??o da PEP- Garrafa foi observada uma melhor evolu??o da PEM, em compara??o aos indiv?duos que n?o utilizaram, sugerindo um melhor desempenho ventilat?rio.
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A inclus?o digital e sua contribu??o no cotidiano de idosos : possibilidade para uma concep??o multidimensional de envelhecimento

Nunes, Vivian Patr?cia Caberlon 30 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386536.pdf: 338536 bytes, checksum: 672c8cc3fef17a38185e6fa52aa34a38 (MD5) Previous issue date: 2006-05-30 / A necessidade do uso dos recursos da Inform?tica vem crescendo diariamente de forma cont?nua e r?pida. A linguagem da inform?tica e o conhecimento sobre o computador passaram a ser s?mbolos da cultura contempor?nea, independentemente da ?rea de especializa??o e de faixa et?ria, influenciando na auto-valoriza??o e no desenvolvimento de uma nova cidadania - social e solid?ria -. A pesquisa realizada teve como objetivo analisar a percep??o de idosos sob a contribui??o da inclus?o digital em sua vida cotidiana e a mudan?a ocorrida em suas concep??es de envelhecimento, ap?s freq?entarem oficinas pedag?gicas de inclus?o digital, assumindo-se uma concep??o de cotidiano constru?da a partir da complementaridade das id?ias de Morin, (1998, 1999), Heller (1987), Stuart (2002) e Luckman e Berger (1987) em que fica evidente a import?ncia das rela??es de autonomia/depend?ncia na constru??o do sujeito/indiv?duo e de sua rela??o com o mundo e a tecnologia. Nos estudos de Kachar (2003), Azevedo e Souza et al (2002 e 2004), Garcia e Lentini (2002), Garcia, Lentini e Gennaro (2002) e Di?z (2001) encontrou-se argumentos que corroboram a presen?a de potencial de constante aprendizagem em idosos e conseq?ente inclus?o digital. O estudo foi desenvolvido numa abordagem qualitativa/dial?gica. Os dados foram coletados junto a 24 idosos que freq?entam h? 6 meses oficinas pedag?gicas de alfabetiza??o digital, realizadas duas vezes por semana, com dura??o de uma hora, sob a coordena??o do N?cleo de Estudos Interdisciplinares sobre Concep??o de Envelhecimento do Programa de P?s-Gradua??o em Gerontologia Biom?dica do Instituto de Geriatria e Gerontologia, da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul. Durante o desenvolvimento das oficinas os idosos participavam nas segundasfeiras de atividades de l?ngua espanhola e nas quartas-feiras de atividades que inclu?am a aprendizagem do Word, Powerpoint e WWW/Internet, que foram aplicadas na elabora??o de apresenta??es sobre envelhecimento em PowerPoint e na constru??o de homepage pelos idosos. Os dados foram coletados por observa??o participante e por entrevista coletiva, utilizando-se os princ?pios da dial?gica de Morin (recursivo, hologram?tico e dial?gico) na an?lise da realidade.A an?lise dos dados compreendeu: leitura explorat?ria global dos registros das observa??es participantes e das transcri??es das entrevistas; leitura detalhada de cada material coletado; organiza??o do material por unidades contextuais; identifica??o das unidades de significados e classifica??o em dimens?es. Como principais contribui??es da inclus?o digital foi identificado que a experi?ncia vivida nas oficinas pedag?gicas ? uma possibilidade de reconstru??o da identidade do idoso como cidad?o do mundo, como possuidor de capacidade para aprendizagem cont?nua e para lidar com situa??es e desafios di?rios relacionados ao uso da tecnologia, dando suporte para a reconstru??o do conhecimento e a comunica??o. Verificou-se que a inclus?o digital contribuiu na capacita??o de idosos para utiliza??o de recursos informatizados (Word, PowerPoint, WWW/Internet), na produ??o intelectual (constru??o de materiais instrucionais sobre envelhecimento); auxiliou na sua integra??o com a fam?lia; na atualiza??o da linguagem e na comunica??o com o mundo, principalmente pelo reconhecimento do potencial do idoso para a aprendizagem da tecnologia e de uma nova linguagem, at? ent?o concebidas como prerrogativas dos mais jovens. O envelhecimento, constituindo tema transversal dos materiais instrucionais elaborados pelos idosos nas oficinas pedag?gicas, possibilitou aos idosos perceberem que este processo ? constitu?do de diferentes dimens?es, indo al?m da biol?gica, o que possibilitou tecer e compreender a arquitetura complexa do fen?meno envelhecimento ao reconhecerem a presen?a das dimens?es psicol?gica, social, cultural e educacional.
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Dimens?es personalidade, qualidade de vida e depress?o em idosas da universidade para terceira idade (UNITI/UFRGS)

Irigaray, Tatiana Quarti 18 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386569.pdf: 850442 bytes, checksum: be7bed2f519004be78bf861f61e9fd15 (MD5) Previous issue date: 2006-12-18 / Introdu??o: Os aspectos de personalidade e o engajamento em atividades sociais t?m sido apontados como fatores que podem contribuir para o desenvolvimento ou n?o de patologias em idosos, bem como influenciar na conquista de uma boa qualidade de vida na velhice. Objetivos: O presente estudo deu origem a dois artigos, cada um com a sua proposta. O artigo 1 teve como objetivo geral investigar a rela??o entre dimens?es de personalidade, qualidade de vida e depress?o em idosas da Universidade para Terceira Idade (UNITI/UFRGS), e os seguintes objetivos espec?ficos: avaliar dimens?es gerais de personalidade, intensidade e preval?ncia de sintomatologia depressiva e aspectos de qualidade de vida na amostra estudada. O artigo 2 teve como objetivo examinar a rela??o entre o tempo de participa??o na UNITI e os aspectos de personalidade, a depress?o e a qualidade de vida de idosas. M?todos: Os dois estudos tiveram delineamento transversal, com a participa??o total de 103 idosas, com idade entre 60 e 86 anos e escolaridade m?nima de sete anos de estudo. A coleta de dados foi realizada na Universidade para Terceira Idade (UNITI/UFRGS), e o processo de amostragem foi o de conveni?ncia. Todas as participantes preencheram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e, a partir da?, foram convidadas a responder a respeito de informa??es sociodemogr?ficas, fatores de personalidade (IFP), qualidade de vida (WHOQOL-bref) e depress?o (GDS). Resultados: O artigo 1 mostrou que as idosas, de modo geral, apresentaram caracter?sticas medianas para todos os fatores de personalidade, tendo como dimens?es mais referidas a alta defer?ncia e baixa agress?o. Por meio de uma an?lise de clusters para os fatores do IFP, foi observada a presen?a de dois grupos com caracter?sticas distintas de personalidade: um mais preocupado com os outros e outro mais voltado para si. Embora ambos os grupos n?o tenham preenchido crit?rios para depress?o, ocorreu uma diferen?a significativa no escore da GDS, em que o grupo mais preocupado com os outros apresentou maior intensidade de sintomatologia depressiva. O artigo 2 sugeriu que o tempo de participa??o na UNITI superior a um ano est? associado ? melhor percep??o de qualidade de vida nos dom?nios f?sico, psicol?gico e relacionamentos sociais e ? menor intensidade de sintomas depressivos entre as idosas participantes. Conclus?es: O estudo aponta para uma 8 associa??o entre dimens?es de personalidade, qualidade de vida e depress?o em idosas. Observou-se tamb?m uma rela??o entre tempo de participa??o na UNITI, percep??o de qualidade de vida e intensidade de sintomas depressivos, ou seja, quanto maior o tempo de participa??o, melhor a percep??o de qualidade de vida nos dom?nios f?sico, psicol?gico e relacionamentos sociais e menor a intensidade de depress?o.
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Preval?ncia da hipermobilidade articular em uma amostra de base populacional de idosos da cidade de Porto Alegre

Martins, Caren Lara 22 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 435411.pdf: 650672 bytes, checksum: 88328b8530b01c9e1765a3b0579187e1 (MD5) Previous issue date: 2008-12-22 / INTRODUCTION : The Joint Hipermobility (JH) is a musculoesqueletic alteration that initiates in the infancy and it can follow the individual during all his/her life. Nowadays, health professionals are concerned to the aging of the world population, mainly investigating the events that occur to the ones with 60 years old on. Among these events, there is the JH that is the subject of this research.OBJECTIVES : This study aim was to research the occurrence of JH in elderly subjects from Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Besides, the profile of the elderly population in relation to age, gender and corporal mass index were identified. It was also analyzed the association among the JH prevalence and the physical activity index and the analysis of the association between the JH prevalence and the balance of elderly, in a sample of elderly people from Porto Alegre.METHODS : This research had a transversal study in a sample of population base. All the participants had filled a Free and Knowledge Will Form. Besides, they had had their height measured by a estadiometer, weighed in digital scale, having the corporal weight and the fat mass evaluated by the same instrument, through the method of electronic bioimpedancy. After that, a photographic record of the joint hipermobility evaluation of the elderly was realized in the elderly, according to the criteria of Beighton and Horan. The Index of Physical Activity Questionnaire (IPAQ) was applied to evaluate the physical activity index of the sample and two tests of balance, the Test Up Go (TUG) and the Test of Functional Reach.RESULTS : The results showed that the prevalence of the JH in the elderly studied was of 10.4%, being 13.4% were female and only 2.3% were male. It was observed in this study that there is a linear trend in the increasing of the JH prevalence proportional to the increase of the family income. The average in the balance tests were a little higher in the elderly with JH, but with no statistics relevance. The result pointed out that the elderly with JH present less corporal mass index. In relation to falling risks, according to TUG test, most of the eldery studied presented a low risk of falls. This results are different to the ones from the Test of Functional Reach, where most of the elderly presented high or intermediate risk.CONCLUSION : This research pointed out some new briefings in relation to the elderly health. The study aims to assist the professionals who work with the phenomenon of the human aging to understand and to question the results presented here. All studies must generate questions for new studies and thus successively the search for the knowledge on the complexity of the human body can become endless and instigating. / INTRODU??O : A Hipermobilidade Articular (HA) ? uma altera??o musculoesquel?tica que inicia na inf?ncia e pode acompanhar o indiv?duo durante toda a sua vida. O envelhecimento da popula??o mundial, gera uma grande preocupa??o por parte dos profissionais da sa?de em investigar eventos que ocorrem durante o envelhecimento humano, principalmente com as pessoas com mais de 60 anos. Entre esses eventos, est? a HA que ? o tema dessa pesquisa.OBJETIVOS : O presente estudo teve como objetivo estudar a ocorr?ncia de HA em idosos da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Al?m disso, identificar o perfil dos colaboradores em rela??o a idade, g?nero e ?ndice de massa corporal. Ainda prop?s-se analisar a associa??o entre a preval?ncia da HA e o ?ndice de atividade f?sica e a an?lise da associa??o entre a preval?ncia da HA e o equil?brio de idosos, em uma amostra de base populacional de idosos da cidade de Porto Alegre.M?TODOS : Essa pesquisa caracteriza-se por um estudo transversal em uma amostra de base populacional. Todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e a partir desse momento os idosos tiveram sua altura medida por um estadi?metro, pesados em balan?a digital, tendo o peso corporal e a massa de gordura avaliados pelo mesmo instrumento, atrav?s do m?todo de bioimped?ncia eletr?nica. Em seguida foi realizado registro fotogr?fico da avalia??o de hipermobilidade articular dos colaboradores, segundo os crit?rios de Beighton e Horan. Logo ap?s foi aplicado o question?rio IPAQ para avaliar o ?ndice de atividade f?sica e dois testes de equil?brio, sendo eles o TUG e o Teste de Alcance Funcional.RESULTADOS : Como resultado encontrou-se que a preval?ncia de HA entre os idosos pesquisados foi de 10,4%, sendo 13,4% dos idosos eram do sexo feminino e apenas 2,3% eram homens. Observamos neste estudo que existe uma tend?ncia linear no aumento da preval?ncia de HA proporcional ao aumento da renda familiar, Observou-se que as m?dias dos testes de equil?brio foram um pouco maiores no grupo de idosos com HA, mas sem relev?ncia estat?stica e contatou-se que os idosos com HA tem um IMC menor do que aqueles que n?o apresentam a HA. Para os riscos de queda, segundo o teste TUG, a maior parte dos idosos apresentaram um baixo risco de quedas, o que difere dos resultados de risco de quedas para o Teste de Alcance funcional, onde a maior parte dos idosos apresentou risco alto ou intermedi?rio.CONCLUS?O : Contempla-se com esta pesquisa novas elucida??es em rela??o a sa?de dos idosos, podendo auxiliar os profissionais que trabalham com o fen?meno do envelhecimento humano a compreender e questionar os resultados aqui apresentados. Toda pesquisa deve gerar questionamentos para novos estudos e assim sucessivamente, tornando a busca pelo conhecimento sobre a complexidade do corpo humano intermin?vel e instigadora.
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Avalia??o da marcha durante a realiza??o de atividades simult?neas em pacientes com Doen?a de Parkinson

Wild, Lucia Bartmann 01 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437237.pdf: 725465 bytes, checksum: f8c89b16541f36d7b155a09dc7ff7d00 (MD5) Previous issue date: 2012-03-01 / INTRODUCTION: The gait s changes are characteristic of Parkinson's disease (PD) and one of the most disabling aspects of this pathology. To overcome the deficits of the basal ganglia, responsible for the automatic components of the gait, patients with PD recruit intentional resources in an attempt to generate a near normal gait; however, shifts in attention are also part of the clinical aspects of this disease. Thus, patients with PD may have difficulty in achieving a number of different activities such as walking and talking, presenting an increased risk of falls when trying to perform them with a profound negative impact on quality of life and well being of the patient. OBJECTIVE: To investigate the effects of concurrent activities (walking with cognitive activities) on the parameters of gait in patients with Parkinson's disease. METHODS: The study included 18 healthy people and 18 PD patients over 50 years on the stage on of the antiparkinsonian medication, with disease duration between 3 and 15 years and early parkinsonian symptoms over 40 years. The patients included fulfilled the diagnostic criteria of probable idiopathic Parkinson's disease based on clinical assessment and response to levodopa and dopamine agonists. Exclusion criteria included: use of psychotropic medications, except for antidepressants, psychiatric or neurological disorder other than PD; prior neurosurgery, sensory deficits and/or engines incompatible with the proposed activities; Mini Mental Status Examination (MMSE) score indicative of dementia, scores on the Beck Depression Inventory (BDI) consistent with depression and score on the Hoehn and Yahr greater than 2.5. Exclusion criteria for the standardization of the intervention group were the same as for patients with PD, except in relation to psychiatric disorders, neurological and gait, which were absent. To assess executive function, attention and mental flexibility was used for Wisconsin Card Test (64 cards, computerized version) and Stroop Test. The motor manifestations of PD patients were evaluated by the Unified Rating Scale for Parkinson s disease (UPDRS) Part III. The gait assessment was conducted in a corridor with the following tasks: baseline gait, gait with text comprehension, gait with phoneme counting and gait with arithmetic task. To perform data collection, use the kinemetry with a camera positioned laterally to the individual. One cycle of stride was evaluated by an analysis two-dimensional (2D) from the digitization of images in the software Dvideow (6.3) and for processing the data used to create a routine in the program Labview (8.5). The parameters analyzed were the average support time, stride length, stride frequency, swing time, speed, double support time and relative stance time. The demographic, clinical and neuropsychological patients characteristics were analyzed by Student s-t test and chi-square test. To compare the gait parameters between patients with Parkinson's disease and controls, we used the Student s-t test for independent samples. Analysis of variance (ANOVA), which included 1 between-participants variable (group: healthy older adults and PD patients) and 1 within-participants variable (different walking conditions) was used to analyze gait parameters. Between group differences were checked with independent samples t tests and multiple comparisons among group mean differences were checked with dependent samples t tests (confidence interval adjustments with Bonferroni corrections). Data were expressed as mean ? standard error and p values <0.05 were used as indicative of statistical significance. RESULTS: The patients with PD completed less categories obtained more errors and less correct answers on Wisconsin Card Test. On the Stroop Test, apart from not happening significative differences between the groups on Stroop words and on Stroop color, the PD group shown a worse significantly demanding than the controls group on Stroop Word-colors demonstrating a shorter and attention and shorter mental flexibility on PD patients. The patients with DP shown greater relative stance time and shorter stride length and gait speed than in individuals controls at all gait situations. The gait with arithmetic task changed significantly the parameters of healthy control subjects (increment of average support time and relative, average swing time and double support time and diminish speed, stride length and frequency) and PD patients (increment of average support time, relative stance time and double support time and diminish frequency, speed and stride length). CONCLUSION: The patients with Parkinson Disease have already gone with a baseline gate with increment stability strategy, while the controls searched this strategy to stability when they associate gait with cognitive task. Overall the results indicate that, despite the patients had gait compatible with your pathology, the default settings of the gait during simultaneous activities is similar to that of healthy individuals suggesting that patients with Parkinson's disease (in the early stages of the disease and period on of medication) showed adaptive responses to prevent falls and injuries. / INTRODU??O: As altera??es da marcha s?o caracter?sticas da Doen?a de Parkinson (DP) e um dos aspectos mais incapacitantes desta patologia. Para contornar os d?ficits dos g?nglios da base, respons?veis pelos componentes autom?ticos da marcha, os pacientes com DP recrutam recursos atencionais na tentativa de gerar uma marcha mais pr?xima da normal, entretanto, altera??es de aten??o tamb?m fazem parte do quadro cl?nico desta doen?a. Desta forma, pacientes com DP podem apresentar dificuldade na realiza??o simult?nea de diferentes atividades, como caminhar e conversar, apresentando um risco aumentado de quedas quando tentam realiz?-las, com um profundo impacto negativo na qualidade de vida e no bem estar do paciente. OBJETIVO: Investigar os efeitos de atividades simult?neas (caminhada com atividades cognitivas) sobre os par?metros da marcha em pacientes com Doen?a de Parkinson. METODOLOGIA: Participaram deste estudo 18 pessoas saud?veis e 18 pacientes com DP acima de 50 anos na fase on da medica??o antiparkinsoniana, com tempo de doen?a entre 3 e 15 anos e in?cio dos sintomas parkinsonianos acima dos 40 anos. Os pacientes inclu?dos preencheram os crit?rios diagn?sticos da Doen?a de Parkinson idiop?tico prov?vel com base na avalia??o cl?nica e resposta a levodopa e agonistas da dopamina. Foram exclu?dos pacientes com: uso de medica??es psicotr?pica, exceto antidepressivos; dist?rbio psiqui?trico ou neurol?gico outro que n?o DP; neurocirurgia pr?via; d?ficits sensoriais e/ou motores incompat?veis com as atividades propostas; pontua??o no Teste de Miniexame do Estado Mental (MEEM) indicativo de dem?ncia; pontua??o no Invent?rio de Depress?o de Beck (BDI) compat?vel com depress?o e pontua??o na escala de Hoehn and Yahr maior que 2,5. Os crit?rios de exclus?o para o grupo de padroniza??o da interven??o foram os mesmos que para os pacientes com DP, exceto em rela??o a dist?rbios psiqui?tricos, neurol?gicos e de marcha, que estavam ausentes. Para avaliar fun??o executiva, flexibilidade mental e aten??o foi utilizado o Teste de Cartas de Wisconsin (64 cartas, vers?o computadorizada) e o Teste de Stroop. As manifesta??es motoras dos pacientes com DP foram avaliadas pela Escala Unificada de Avalia??o para Doen?a de Parkinson (UPDRS) parte III. A avalia??o da marcha foi realizada em um corredor com as seguintes tarefas: marcha usual, marcha ouvindo texto, marcha contando fonema e marcha com c?lculos aritm?ticos. Para a realiza??o da coleta de dados, utilizamos a cinemetria com uma c?mera posicionada lateralmente ao indiv?duo. Foi avaliado um ciclo de passada por uma an?lise bidimensional (2D) a partir da digitaliza??o das imagens no software Dvideow (6.3) e para o processamento dos dados utilizou-se uma rotina criada no programa Labview (8.5). Os par?metros analisados foram: o tempo de contato m?dio, comprimento da passada, freq??ncia da passada, tempo de balan?o, velocidade, tempo de duplo apoio e tempo de apoio relativo. As caracter?sticas demogr?ficas, cl?nicas e neuropsicol?gicas dos pacientes foram analisadas atrav?s do Teste T e pelo qui-quadrado. Para comparar os par?metros da marcha entre pacientes com Doen?a de Parkinson e Controles foi utilizado o Teste T para amostras independentes. An?lise de vari?ncia (ANOVA), que incluiu uma vari?vel entre participantes (grupo: pessoas saud?veis e pacientes com DP) e uma vari?vel intra-participantes (diferentes condi??es de caminhada) foi utilizada para analisar os par?metros da marcha. Diferen?as entre os grupos foram verificadas com Testes T para amostras independentes e compara??es m?ltiplas das diferen?as entre m?dias do grupo foram verificadas com Teste T para amostras dependentes (ajustes de intervalo de confian?a com as corre??es de Bonferroni).Os dados foram expressos como m?dia ? erro padr?o e os valores de p<0,05 foram utilizados como indicativo de signific?ncia estat?stica. RESULTADOS: Os pacientes com DP completaram menos categorias, tiveram mais erros e menos acertos no Teste de Cartas de Wisconsin. No Teste de Stroop, apesar de n?o haver diferen?a significativa entre os grupos no Stroop palavras e no Stroop cores, o grupo com DP apresentou um desempenho significativamente pior do que o grupo de controles no Stroop palavras-cores, demonstrando uma menor aten??o e menor flexibilidade mental nos pacientes com DP. Os pacientes com DP mostraram maior tempo de contato relativo e menor comprimento da passada e velocidade da marcha do que indiv?duos controle em todas as situa??es de marcha. A marcha com c?lculo alterou significativamente os par?metros dos indiv?duos controles saud?veis (aumento do tempo de contato m?dio e relativo, tempo de balan?o m?dio e de duplo apoio e diminui??o da velocidade, comprimento da passada e frequencia) e dos pacientes com DP (aumento do tempo de contato m?dio, tempo de contato relativo e de duplo apoio e diminui??o da frequencia, velocidade e comprimento da passada). CONCLUS?O: Os pacientes com Doen?a de Parkinson j? partiram de uma marcha usual com maior estrat?gia de estabilidade, enquanto os controles buscaram esta estrat?gia para estabilidade quando associaram marcha ? tarefa cognitiva. De uma forma geral os resultados indicam que, apesar dos pacientes apresentarem altera??es da marcha compat?veis com sua patolologia, o padr?o de ajustes da mesma durante atividades simult?neas ? semelhante ?quele de indiv?duos saud?veis sugerindo que os pacientes com Doen?a de Parkinson (em fases iniciais da doen?a e no per?odo on da medica??o) apresentaram respostas adaptativas para evitar quedas e les?es.
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Associa??o entre fatores metab?licos, antropom?tricos e cl?nicos e atividade f?sica em idosos

Reichert, C?sar Lu?s 30 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386788.pdf: 289311 bytes, checksum: a4cd0453de35661908f15de489c3251c (MD5) Previous issue date: 2007-01-30 / Introdu??o e objetivos- Embora in?meros estudos demonstrem a import?ncia de um estilo de vida ativo para a preven??o e a manuten??o da sa?de, h? dados conflitantes quanto ? associa??o entre perfis lip?dico, medidas antropom?tricas e n?veis de press?o arterial e atividade f?sica, especialmente na popula??o idosa. Este estudo teve por objetivo avaliar o n?vel de atividade f?sica realizada por um grupo de idosos e associ?-lo a fatores metab?licos, antropom?tricos e funcionais. Popula??o e M?todos - Participaram do estudo 379 idosos (252 mulheres e 127 homens), com m?dia de idade de 69 anos. O n?vel de atividade f?sica foi estimado pelo IPAQ (Question?rio Internacional de Atividade F?sica), sendo utilizado regress?o linear m?ltipla para verificar sua associa??o com par?metros bioq?micos, antropom?tricos e funcionais. Resultados - N?o houve associa??o significativa entre os perfil lip?dico, glicemia, ?ndice de massa corporal e n?veis de press?o arterial com o n?vel de atividade f?sica. Conclus?o - Embora um estilo de vida ativo deva ser encorajado, pelo menos nesta popula??o de idosos, uma clara associa??o entre melhores perfis lip?dico, glic?mico, antropom?trico e press?rico e n?vel de atividade f?sica n?o foi observada.
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C?ncer de mama : comportamento alimentar e concep??o de envelhecimento em mulheres idosas em tratamento quimioter?pico

Zanardo, Vivian Polachini Skzypek 20 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386523.pdf: 567715 bytes, checksum: 2c0540759973b6c59e9e7b0336ea53f8 (MD5) Previous issue date: 2006-12-20 / Introdu??o: O Brasil esta vivenciando um intenso processo de envelhecimento populacional, e as doen?as cr?nico-degenerativas, incluindo o c?ncer est?o predominando na popula??o. Com exce??o do c?ncer de pele n?o melanoma, no Brasil o c?ncer de mama ? o primeiro entre as mulheres, apresentando maior incid?ncia na faixa et?ria entre 40 e 69 anos de idade. Durante o tratamento quimioter?pico podem ocorrer altera??es no comportamento alimentar e no perfil nutricional das pacientes. A identifica??o da concep??o de envelhecimento das mulheres idosas nos permite conhecer suas id?ias, expectativas e ansiedades relacionadas ao processo de envelhecimento. Objetivo: Avaliar a evolu??o da alimenta??o em mulheres idosas, com diagn?stico de c?ncer de mama em tratamento quimioter?pico, bem como descrever altera??es antropom?tricas, caracter?sticas sociodemogr?ficas, dados referentes ao tratamento do c?ncer de mama, e analisar a concep??o de envelhecimento. Material e M?todos: A metodologia utilizada foi de natureza qualitativa/quantitativa observacional, descritiva e explorat?ria. A popula??o estudada foi composta por 14 idosas que realizaram tratamento quimioter?pico no Centro de Oncologia Cl?nica e Instituto de Oncologia Erechim, com idade igual ou superior a 60 anos e que n?o realizaram acompanhamento nutricional com nutricionista. Os dados foram coletados atrav?s de entrevista estruturada e do registro alimentar. A an?lise qualitativa foi realizada atrav?s de an?lise de conte?do segundo Bardin (2004), e na quantitativa as vari?veis categ?ricas foram tratadas com base na estat?stica descritiva, sob a forma tabular, e an?lise de vari?ncia. Resultados e Conclus?o: Os resultados mostram que as pacientes apresentaram efeitos colaterais, avers?es alimentares e altera??es nas quantidades ingeridas de energia e macronutrientes no in?cio e final do tratamento. N?o houve diferen?a significativa entre estas ingest?es alimentares. Constatou-se aumento de peso durante o tratamento, mas n?o foi encontrada diferen?a significativa ao comparar os dados referentes ao peso no in?cio e final do tratamento, assim como ao comparar o ?ndice de massa corporal no in?cio e final do tratamento. Ainda sobre o comportamento alimentar foram identificadas as categorias orienta??o, conhecimento, ades?o, motiva??o e envelhecimento; na concep??o do envelhecimento biol?gica, psicol?gica, social, produtiva e espiritual. Atrav?s destes resultados, conclui-se que as altera??es quantitativas no comportamento alimentar n?o foram significativas, uma das limita??es para estas an?lises pode ter sido o tamanho da amostra. Entretanto, atrav?s da an?lise qualitativa observou-se que as pacientes consideram importante a orienta??o e o acompanhamento nutricional e aceitam o processo natural do envelhecimento.

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