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Corpo e complexidade: o transito arte-ciência nos processos de criação de Adriana GrechiDias, Luciana de Mattos January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Esta dissertação tem como objetivo problematizar a emergência de concepções de corpo, ligadas à superação do dualismo mente-corpo, no contexto da contemporaneidade. Propõe investigar estas transformações no campo da Dança, com enfoque no trânsito entre informações artísticas e científicas, ou seja, no trânsito Arte-Ciência. Aponta como parâmetro básico, a existência de discursos sobre o corpo e no corpo que dança. Neste sentido, esta pesquisa buscou investigar de que forma os pensamentos existem no corpo que dança. Como opção metodológica, envolveu um estudo de campo, realizado junto a coreógrafa paulista Adriana Grechi, concebido como lugar de problematização das referências aprofundadas na pesquisa teórica. Este estudo envolveu a análise de quatro processos de criação, dirigidos pela coreógrafa, referentes aos seguintes espetáculos: BootstrapSãoPaulo! [Cia Nova Dança, 1999], Toda Coisa se Desfaz [Cia2 Nova Dança, 2000], Artérias [Cia2 Nova Dança, 2001; Núcleo Artérias, 2003] e Por que nunca me tornei um/a dançarino/a? [Núcleo Artérias, 2004]. O primeiro capítulo aborda o referencial teórico das Ciências da Complexidade, que está implicado às transformações dos sistemas dualistas de conhecimento. Concentra-se na abordagem complexa das relações corpo-ambiente, e apresenta articulações com os dois primeiros espetáculos citados. O segundo e terceiro capítulos envolvem os processos de criação de Artérias e Por que nunca me tornei um/a dançarino/a, que são analisados na construção de articulações com conceitos do campo das Ciências Cognitivas, como as metáforas corporificadas, o conceito de embodied (ou ?mente corporificada?) e o conceito de corpomídia. Estas análises desdobram-se na problematização das concepções de identidade e memória e na proposta de investigação dos estados corporais como estratégia de criação em dança. / Salvador
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O terceiro corpo na performance ciberdigital: a reconfiguração do corpo em trabalhos de arte telemáticaSilva, Vládia Queiroz e January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Este trabalho investiga os processos de reconfiguração na relação entre o corpo e o espaço ciberdigital, tendo como pressupostos as teorias dos sistemas dinâmicos das Ciências Cognitivas, em que corpo e ambiente estão implicados e se modificam mutuamente. Analisa, através de trabalhos de arte telemática e da prática artística, a conformação do que aqui é denominado de Terceiro Corpo: um corpo provisório e indivisível, gerado pela articulação e pela reconfiguração de corpos e espaços. Nessa linha, propõe o espaço ciberdigital como a faceta do ciberespaço que se relaciona diretamente ao digital, e as propriedades específicas deste formato, em contaminação com os corpos envolvidos, são o que caracteriza os processos de reconfiguração. Identifica, então, que tais propriedades compõem uma noção de tempo específica do espaço ciberdigital, denominado neste de tempo e-real. Além disso, examina características de tempo, espaço e interação nos trabalhos de arte telemática Egoscópio, de Giselle Beiguelman; No Fun, de Eva de Franco Mattes; Umbrella.net, de Jonah Brucker-Cohen e Katherine Moriwaki, como também em BOOT, projeto performático elaborado nesta pesquisa. Estabelece, a partir dos laboratórios de criação, três noções para o desenvolvimento do trabalho prático, as quais guiam o discurso teórico: autobiografia, temporalidade e subversão. Define, como performance ciberdigital, o trabalho artístico que articula distintas abordagens da arte telemática em que ocorrem processos de reconfiguração. A performance ciberdigital BOOT, por sua vez, percorre as noções citadas através de elementos como desequilíbrio, variação de velocidade, fluxo e desordem, numa estética que une plataforma interativa, teleperformance e intervenção, com o uso de tecnologias móveis. A epistemologia desta pesquisa contempla conceitos da cultura visual (W. J. Mitchell, 2003), da cultura digital (L. Manovich, 2001; A. Lemos, 2008-2010; L. Santaella, 2003; e outros), da física (S. Hawking, 1994) e das Ciências Cognitivas, na perspectiva dos sistemas dinâmicos (M. Borges, 2005; W. F. G. Haselager, 2004; H. Maturana, 2001). A investigação aponta três vertentes de análise para o Terceiro Corpo: o Corpo Visível ou Imagético, o Corpo Sonoro e o Corpo Conceitual ou Invisível. Tais vertentes demonstram focos diferenciados na composição estética dos trabalhos de arte telemática. E, considerando tanto o desenvolvimento prático como a análise dos trabalhos telemáticos citados, conclui-se que o Terceiro Corpo relacionase diretamente à capacidade de imersão dos agentes humanos envolvidos no trabalho artístico, sendo que, quanto maior a imersão, mais evidente a conformação do Terceiro Corpo. / Salvador
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Ópera da cidadania: entre fardos e performáticos o corpo em performance na Polícia Militar da BahiaPortela, Regina Lúcia dos Santos January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Esta dissertação é uma reflexão crítica sobre minha atuação com a Polícia Militar da Bahia através do seu Grupo de Teatro, na perspectiva da visibilidade dos movimentos dos corpos do policial e sua representação. Transitando entre conceitos relativos à cena, ritual e cotidiano, analiso a atuação dos policiais militares no espetáculo Ópera da Cidadania como também nas suas ações operacionais cotidianas. Sob a marquise dos Estudos da Performance destaco neste trabalho a articulação teórica entre corpo e performance, cena e cotidiano, realidade e ficção; utilizando a cena como o local de discussão, confrontação e dinamização de questões sobre representações sociais, gênero, sexualidade, etnia, política, sociedade. Local onde a cultura pode ser analisada num espaço de possibilidades que proporcionam a articulação com os fenômenos artísticos e culturais de conjuntos de interpretações compartilhadas, possibilitando a identificação de co-construções de diferenças e de processos identitários. Com o embasamento teórico de autores como: Victor Turner, Richard Schechner, Judith Butler, Barbara Browning, Peggy Phelan, Michel Foucault, Ngugi Wa Thiong’o e Homi K. Bhabha, procuro analisar as encenações dos policiais no discurso da representação social e sua demanda teórica, política e artística, buscando articular a teoria da performance com o fazer artístico e operacional do policial militar através das narrativas identitárias que as diversas cenas revelam. Esforço-me em refletir sobre a visibilidade do corpo do policial que a cena privilegia através de uma escrita performativa, visando, com isso, revelar a encenação teatral realizada pelos policias militares como uma estratégia socialmente articulada para o fortalecimento de uma Polícia Militar para a cidadania. / Salvador
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Espaço público como laboratório de abordagens artísticas: estudo de performances que problematizam o espaço público das cidades contemporâneasSantos, Carolina Érika 14 June 2013 (has links)
Submitted by Francisco Costa (xcosta@ufba.br) on 2013-06-06T15:24:44Z
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Carolina Santos DISSERTAÇÃO.pdf: 769969 bytes, checksum: 776f3510139a30713eea36ca39cd8b4d (MD5) / Approved for entry into archive by Eleonora Guimaraes(esilva@ufba.br) on 2013-06-14T16:09:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Carolina Santos DISSERTAÇÃO.pdf: 769969 bytes, checksum: 776f3510139a30713eea36ca39cd8b4d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-14T16:09:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Carolina Santos DISSERTAÇÃO.pdf: 769969 bytes, checksum: 776f3510139a30713eea36ca39cd8b4d (MD5) / Trata-se de uma investigação acadêmica que reúne imagens documentais de performances
experimentadas no espaço público das cidades contemporâneas. O trabalho resultou em um
mapeamento de performances que interrompem o cotidiano de lugares de exposição pública,
alterando estados de percepção pela simples quebra de tempo, ritmo, apreensão estética ou
convenções sociais. A pesquisa parte de questionamentos entre corpo-espaço-urbano, corpoespaço-público e corpo-arquitetura, e verifica, nas performances experimentadas, meios de reflexão sobre os modos de operar, organizar e conviver em lugares públicos das cidades
contemporâneas. A organização dessa coletânea gerou dois eixos de compreensão:
“performances que problematizam o contexto urbano”, ou seja, abordagens artísticas que
vazam/transpõem os limites dos estúdios e galerias na intenção de disponibilizar
experimentações estéticas diferenciadas de um fazer artístico tradicional carregadas de
questões sobre o convívio urbano e “performances que problematizam o urbanismo” - proposições estéticas que apropriam o espaço da cidade a fim de tensionar as políticas de planejamento e gestão das cidades. O objetivo desse trabalho é examinar a cidade contemporânea por intermédio da arte da performance, dando visibilidade àquilo que é
próprio do desejo humano e pouco reconhecido pelas políticas de planejamento e gestão
urbana. / Salvador/PPGAU - UFBA
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GRAFIAS NA PEDRA: ÍNDICES EVOLUTIVOS DA DANÇAMARQUES, LUZIA 02 August 2013 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2013-07-22T14:50:23Z
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DISSERTAÇÃO LUZIA AMÉLIA.pdf: 2798545 bytes, checksum: 5b41ddc93b4c7f7af2c182c041fef565 (MD5) / Approved for entry into archive by Vilma Conceição(vilmagc@ufba.br) on 2013-08-02T17:01:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1
DISSERTAÇÃO LUZIA AMÉLIA.pdf: 2798545 bytes, checksum: 5b41ddc93b4c7f7af2c182c041fef565 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-02T17:01:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DISSERTAÇÃO LUZIA AMÉLIA.pdf: 2798545 bytes, checksum: 5b41ddc93b4c7f7af2c182c041fef565 (MD5) / CAPES / Esta pesquisa trata de mostrar que algumas grafias de dança presentes no Parque Nacional Serra da Capivara são índices evolutivos da dança. Estes índices podem ser reconhecidos através das configurações dos registros de corpos presentes nas pedras e que confirmam relações efetuadas entre natureza e cultura. Dessas relações, a dança se expõe como índice evolutivo do corpo, uma vez que há grafias que se organizam como configurações de dança. Para isso foi preciso investigar a arte como parte das experiências do corpo, como uma necessidade evolutiva do corpo onde as grafias nas rochas se apresentam como os primeiros objetos artísticos da humanidade, como especialidades feitas em um tempo primevo decorrente de um percurso não linear, coevolutivo biológico/cultural da espécie humana o que implica que as grafias são signos da evolução cultural. Quando organizados compondo uma gramática que é de dança, são signos de dança. As grafias de dança, então, sinalizam a continuidade de nossa evolução cultural, o que permite o exercício da analogia ao propiciar a percepção de semelhanças como resultantes de acordos eficientes entre informações pela replicação, sinalizando que a dança se tece em uma teia processual ao longo do tempo. / Programa de Pós Graduação em Dança/Escola de Dança
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Avaliação da neurotoxicidade do manganês em modelos in vitro de fatias estriatais e hipocampais de ratos e células de neuroblastoma humano SH-SY5YPeres, Tanara Vieira 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T05:55:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
290493.pdf: 1377229 bytes, checksum: f31b828d766c78322c4be4d70267bb08 (MD5) / A contaminação ambiental por metais é um fator de risco para a saúde pública, sendo o sistema nervoso central (SNC) um importante alvo desses compostos. Exposição excessiva ao manganês (Mn2+) pode causar uma síndrome semelhante ao Parkinson, com perda de neurônios dopaminérgicos, chamada manganismo. Estresse oxidativo e alteração de vias de sinalização intracelular em resposta ao Mn2+ têm sido demonstrados em vários modelos de culturas celulares. O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade do Mn2+ (1-1000 µM) de gerar morte celular e alterar a atividade de proteínas cinases ativadas por mitógenos (MAPKs) após incubações in vitro de fatias hipocampais e estriatais obtidas de ratos imaturos e ratos adultos. Avaliamos também a viabilidade celular pelo teste do MTT em células de neuroblastoma humano SH-SY5Y indiferenciadas expostas ao metal. Os resultados mostraram que o Mn2+ (1-1000 µM) não causou alteração na viabilidade das células SH-SY5Y avaliada em 12 e 24h. Os testes de liberação da lactato desidrogenase (LDH) e endocitose do corante vermelho neutro realizados após 3 horas de incubação com Mn2+ não demonstraram alteração da viabilidade celular das fatias estriatais de ratos imaturos. Os resultados do teste do MTT demonstraram uma queda de 19% da viabilidade em fatias estriatais obtidas de ratos adultos e após 6 horas de exposição ao metal. Esse efeito foi acompanhado por um aumento na fosforilação de p38MAPK, avaliada por western blotting. Nas fatias estriatais obtidas de ratos imaturos não houve alteração da viabilidade, entretanto, ocorreu aumento na fosforilação de ERK2 e JNK1/2 após 6 horas de incubação com o Mn2+. Estes dados reforçam a idéia do estriado como região vulnerável à neurotoxicidade do Mn2+. Além disso, mostram que o Mn2+ pode alterar a atividade de vias de sinalização intracelular dependentes de MAPKs em fase crítica do desenvolvimento neural. Os resultados obtidos com o modelo de cultura celular não estão de acordo com a literatura, porém é preciso confirmar se as células SH-SY5Y indiferenciadas são ideais como modelo de neurônios dopaminérgicos. / Environmental contamination by metals is a risk factor for public health, and the central nervous system (CNS) is an important target. Excessive exposure to manganese (Mn2+) can cause a syndrome similar to Parkinson's disease, with loss of dopaminergic neurons, called manganism. Oxidative stress and alteration of intracellular signaling pathways in response to Mn2+ have been demonstrated in various models of cell cultures. The aim of this study was to evaluate the ability of Mn2+ (1-1000 µM) to generate cell death and alter the activity of mitogen-activated protein kinases (MAPKs) after in vitro incubations of hippocampal and striatal slices obtained from immature rats and adult rats. We also evaluated cell viability by the MTT assay in undifferentiated human neuroblastoma cells SH-SY5Y exposed to the metal. The results showed that Mn2+ (1-1000 µM) did not change the SH-SY5Y cells viability after 12 and 24 hours. Tests for release of lactate dehydrogenase (LDH) and endocytosis of neutral red dye showed no changes in cell viability of the striatal slices from immature rats after 3h exposure to Mn2+. The results of the MTT assay showed a 19% decrease in the cell viability of striatal slices obtained from adult rats after 6 hours of exposure to the metal. This effect was accompanied by an increase in phosphorylation of p38MAPK, assessed by western blotting. In striatal slices obtained from immature rats Mn2+ did not alter the cell viability, however, it induced an increase in ERK2 and JNK1/2 phosphorylation after 6 hours of incubation. These data reinforce the striatum as a vulnerable region to Mn2+ neurotoxicity. Moreover, it suggests that Mn2+ can alter the activity of cell signaling pathways dependent on MAPKs in a critic neurodevelopmental period. The results obtained with the cell culture model are not in agreement with the literature. However, we must confirm that the undifferentiated SH-SY5Y cells are a suitable model of dopaminergic neurons.
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Da corporalidadeZucon, Otavio January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas.Programa de Pós-graduação em História / Made available in DSpace on 2012-10-22T10:40:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
232258.pdf: 8432173 bytes, checksum: bdf097a6cb375efa3d94333d87d01333 (MD5) / Esta dissertação tem como objeto central a forma corporal, analisada aqui a partir sobretudo do discurso médico-científico, entre 1920-1950. Nessas décadas, marcadas pela ascensão do higienismo, da eugenia, da nutrição científica e da educação física, a corporalidade teve atenção especial. Pensar o progresso do Brasil frente ao mundo moderno passava necessariamente pelas noções de saúde e doença, que tinham associação direta com o físico. Além do debate sobre questões raciais, magreza e obesidade, força muscular e pureza do sangue, entre outros aspectos, compunham um conjunto de elementos biológicos e sociais em diálogo com os cânones do mundo urbano em ascensão. O objetivo aqui foi analisar como a medicina tomou parte na construção de um imaginário sobre o corpo baseado no cientificismo e como prescreveu correções que pusessem o físico em conjunção com a higiene, a natureza, a moda, o mundo do trabalho, a modernidade
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Representação social e imagem do corpo femininoSecchi, Kenny January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T10:47:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
236612.pdf: 708512 bytes, checksum: 418ba9d043e1349765c0778dd1c3b910 (MD5) / Este trabalho é resultado de uma pesquisa de Mestrado em Psicologia, na qual o tema central é a imagem corporal e as representações sociais. A imagem corporal vem sendo estudada desde a década de 40, mas hoje com o aumento de pessoas com transtornos ligados a imagem corporal, fez com que esse tema tivesse mais evidência também na área científica. A padronização do modelo ideal de corpo, cada vez mais exigente por parte das mulheres, tem levado a um ideal de magreza. E as mulheres, para acompanharem este "modelo ideal" acabam aderindo a dietas rigorosas e prejudiciais, ao invés de proporcionarem saúde, desenvolvem distorções da imagem corporal, além de distúrbios alimentares como anorexia e bulimia. Para conhecer mais sobre essa realidade, realizou-se um estudo sistemático sobre o senso comum, no qual se investigou, como se constituem as representações sociais do corpo feminino de estudantes universitárias. Foram criados três grupos específicos: estudantes universitárias dos cursos de psicologia, educação física e moda (num total de 278 participantes), tentando investigar a possível influência que estas formações profissionais poderiam ter nas representações sociais e na imagem do corpo feminino para esses grupos. A escolha desses três cursos justificou-se pela possível afinidade que as universitárias poderiam ter com conceitos como: estética, imagem corporal, saúde, beleza e representações. Os instrumentos de coleta foram três tipos diferentes de questionário, cada qual englobando um contexto diferente na sua introdução (tema saúde, tema beleza, e um controle com tema corpo), porém com as mesmas perguntas. Para a análise qualitativa e quantitativa dos dados foi utilizado um software de análise quantitativa de dados textuais (ALCESTE), além do software SPSS-11, com os testes: anova, de correlação e qui-quadrado. Os resultados sugerem que as universitárias compartilham vários aspectos/conceitos da representação social de corpo: beleza e aparência física, tidas como a primeira característica pessoal que se destaca na relação social e enquanto objeto de atração entre as pessoas; existência de padrões/modelos de beleza, relacionados ao corpo feminino, estipulados socialmente e simbolizados pela magreza; corpo vinculado à saúde; e corpo bonito como sinônimo de status e poder direcionados ao campo pessoal e profissional. Por meio da análise dos dados constatou-se que as estudantes do curso de Psicologia, Educação Física e Moda têm preocupação com a imagem corporal. De modo geral, apesar de perceberem seu corpo como normal (nem magro, nem gordo), estão insatisfeitas com sua imagem corporal. Mesmo as universitárias com IMC abaixo do ideal conforme a OMS (universitárias magras) sentem-se pouco satisfeitas com seu corpo.
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O corpo em processo de adoecimento e suas (re) significações psicossociais no currículo de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará / Body in process illness and significations psychosocial in Physical therapy curriculum of the Federal University of CearáSá, Fabiane Elpídio de January 2016 (has links)
SÁ, Fabiane Elpídio de. O corpo em processo de adoecimento e suas (re) significações psicossociais no currículo de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará. 2016. 225f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2016-11-07T12:58:31Z
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2016_tese_fesa.pdf: 2099712 bytes, checksum: e84a039eeb29ca391dda0b8aadfeb0ae (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-11-07T14:59:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / The objective of this research is to know the psychosocial and educational meanings of body illness, obtained during the experiences of students and teachers in physical therapy practice, designated space for construction of conceptions of illness. This was a qualitative and descriptive study, performed at the Department of Physical Therapy of Federal University of Ceará, Brazil, and in a Physical Therapy Clinic of primary health care, from June 2014 to January 2015. The sample consisted of 24 participants, eight patients, eight students and eight teachers of the course. The instrument was the semi-structured interviews with the actors of the investigation. The considerations raised by the research allowed to emerge the following conceptual study categories: The meanings of illness process; Physical therapy representations about the body; students training to face the subjective implications of illness; Curriculum of Physical Therapy course of the Federal University of Ceará as tapping space and sickening practices. Despite the integrated feature of the modules prescribed in the curriculum, in the basic area, the body comprehensive view is presented in only one module, Individual, culture and society and its contents are not integrated with other modules in semesters. The specialty clinics modules do not describe their menus aspects related to the body of subjectivity in the perspective of attention to the subject, which has a physical disability, but that should portray its affective context. The Educational Project of Physical Therapy Course, even though innovative character, presents in its prescriptive curriculum a look dichotomized in this body, but are unveiled, through the speeches of patients, students and teachers, the emergence of a new look at the subject ill even if the speeches still to turn the monitoring and classification of bodies, but you want to include in addition to these two constructs aspects that can achieve this body more linear and multidimensional way. The results of this study, according to the used qualitative methodology, indicate the need for further reflection, for resizing the curriculum of physiotherapy courses with emphasis to not only on technical and scientific issues but also expand efforts to psychosocial issues and affective, in the context of health and illness, along traverse the processes of teaching and student learning so that they can understand the complexity of the illness and its confrontation and an improvement in quality of care. / O objetivo desta pesquisa é conhecer as (re) significações psicossociais e educacionais do adoecimento do corpo, obtido durante as experiências dos estudantes e docentes na clínica fisioterapêutica, espaço designado para a construção das concepções sobre o adoecimento. O estudo foi do tipo qualitativo e descritivo, realizado no Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará e na Clínica de Fisioterapia da Unidade de atenção primária à saúde, Carlos Ribeiro, no período de junho de 2014 a janeiro de 2015. A amostra do estudo foi de 24 participantes, sendo oito pacientes, oito alunos e oito docentes efetivos do curso. O instrumento de apreensão dos discursos foi a entrevista semi-estruturada realizada com os atores da investigação. As reflexões suscitadas pela pesquisa permitiram emergir as seguintes categorias conceituais do estudo: Significados do processo de adoecimento; Representações da Fisioterapia sobre o corpo; Formação discente para o enfrentamento das implicações subjetivas do adoecer; Currículo do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará como espaço de escutas e práticas do adoecimento. Apesar da característica integrada dos módulos prescrita no currículo, na área básica, a visão integral do corpo é apresentada em apenas um módulo, Indivíduo, cultura e sociedade e seus conteúdos não se integram com os demais módulos nos semestres. Os módulos de clínicas de especialidades não descrevem em suas ementas aspectos relacionados à subjetividade do corpo em uma perspectiva de atenção ao sujeito, que apresenta a incapacidade física, mas que deve retratar seu contexto afetivo. O Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia, mesmo tendo caráter inovador, apresenta no seu currículo prescritivo um olhar dicotomizado sob esse corpo, porém desvelam-se, através das falas de pacientes, alunos e docentes, a emergência de um novo olhar para o sujeito adoecido, mesmo que os discursos ainda se voltem à vigilância e classificação dos corpos, mas que pretende incluir para além desses dois construtos aspectos que possam atingir esse corpo de forma mais linear e multidimensional. Os resultados desse estudo, segundo a metodologia qualitativa empregada, apontam a necessidade de uma reflexão mais aprofundada, para o redimensionamento da matriz curricular dos cursos de fisioterapia com ênfase não apenas para as questões técnicas-científicas, mas também ampliar esforços para que as questões psicossociais e afetivas, no âmbito de saúde e do adoecimento, percorram longitudinalmente os processos de ensino e aprendizagem do aluno para que estes possam compreender a complexidade do adoecer e o seu enfrentamento e para uma melhoria na qualidade dos cuidados.
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"Porque a gente tem um corpo né... mas a gente só lembra do corpo quando ele dói"Sabbag, Samantha January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2018-01-23T03:16:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017 / A presente pesquisa, em nível de doutorado, teve como problemática investigar: de que forma o corpo constitui a docência na Educação Infantil e como é constituído pelas relações educativas com crianças pequenas?Intencionando a aproximação da problemática definiu-se como objetivo geral: conhecer a centralidade do corpo na constituição da docência na Educação Infantil. A partir de uma perspectiva interpretativa os dados foram obtidos por meio de questionários e entrevistas. Os questionários foram respondidos por 45 docentes de 12 municípios da região metropolitana de Florianópolis e as entrevistas foram realizadas com 13 dessas professoras de 4 municípios da mesma região, todas elas atuavam em creches e pré-escolas municipais. Os dados qualitativos foram categorizados por meio da Técnica de Análise de Conteúdo e os quantitativos serviram para dar suporte às discussões. Por meio do agrupamento das unidades de sentido emergiram duas categorias principais: As especificidades da docência na Educação Infantil e a centralidade do corpo; O corpo como constituído e constituidor da docência na Educação Infantil. Como referencial teórico para as análises partiu-se de uma concepção de docência como uma atitude relacional (Tardif, 2002; Teixeira, 2007; Tardif, Lessard, 2009) e consideraram-se as especificidades da Educação Infantil (Rocha, 1999; Schmitt, 2008; 2014). Destacando a centralidade do corpo nas relações docentes refletimos sobre o corpo como simultaneamente físico e simbólico, produto da natureza e cultura, ancorado por um momento histórico e político (Hughes, Lock, 1987; Vigarello, 2003; Le Breton, 2003; 2006; 2009; Buss-Simão, 2012). As análises revelam que, embora o corpo seja um elemento central nas relações docentes nesta etapa educativa, as professoras pouco direcionam sua atenção a ele. O corpo das professoras é afetado pelas demandas profissionais e como reflexo, afeta as relações estabelecidas com as crianças. Dentre os principais fatores que contribuem para o desgaste corporal identificaram-se a inadequação dos espaços e das materialidades para o corpo dos adultos nos contextos de Educação Infantil e uma lacuna nas formações iniciais e continuadas de professores no tocante ao corpo. / Abstract : The present research, at doctoral level, had as problematic to discover: in what way the body constitutes the teaching in the early childhood education and how it is constituted by the educative relations with small children? Intending to approach the problem defined for the present research was defined as a general objective: to know the centrality of the body in the constitution of teaching in early childhood education. From an interpretative perspective the data were obtained through questionnaires and interviews. The questionnaires were answered by 45 teachers from 12 municipalities in the metropolitan region of Florianópolis and the interviews were conducted with 13 of these teachers from 4 municipalities in the same region, all of them working in kindergartens and public kindergarten. Qualitative data were categorized using the Content Analysis Technique and the quantitative data served to support the discussions. From the process of emersion the two main categories were: The specificities of teaching in early childhood education and the centrality of the body; The body as constituted and constituent of teaching in early childhood education. As a theoretical reference for the analyzes, a conception of teaching as a relational attitude (Tardif, 2002; Teixeira, 2007; Tardif, Lessard, 2009) was considered and the specificities of early childhood education were considered (Rocha, 1999; Schmitt, 2008, 2014). Highlighting the centrality of the body in teacher relations we reflect on the body as simultaneously physical and symbolic, product of nature and culture, anchored by a historical and political moment (Hughes, Lock, 1987; Le Breton, 2003; 2006; 2009; Buss-Simão, 2012) The analyzes reveal that, although the body is a central element in teacher relations at this stage of education, the teachers do not direct their attention to it. The teachers' body is affected by professional demands and, as a reflex, affects the relations established with the children. Among the main factors that contributed to the corporal exhaustion were identified the inadequacy of the spaces and materialities for the adult bodies in the contexts of early childhood education and a gap in the initial and continued formations of teachers regarding the body.
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