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Fator de crescimento semelhante à insulina-I no período de formação e transferência de imunidade passiva para bezerros recém-nascidos. / Insulin-like growth factor-i during the formation and transfer of passive immunity to newborn calves.Pauletti, Patricia 02 March 2004 (has links)
Quarenta e duas vacas Holandesas, em gestação e multíparas, e os respectivos bezerros recém-nascidos foram utilizados para determinar se as concentrações de IGF-I no colostro e secreções lácteas podem ser alteradas em resposta à mudanças na concentração sérica de IGF-I pré-parto, avaliar comparativamente a flutuação sérica pré-parto de IGF-I em relação a IgG, bem como as flutuações séricas de IGF-I e IgG nos bezerros na primeira semana de vida e, adicionalmente, alterações na mucosa intestinal dos mesmos. As vacas foram distribuídas ao acaso em dois grupos de 21 animais, o grupo tratado recebeu 500 mg de somatotropina bovina recombinante (rbST) e o grupo controle recebeu injeções de vitamina E. Ambos tratamentos iniciaram 35 dias pré-parto e foram administrados em intervalos de 14 dias. Semanalmente, foi observado o escore corporal e foram coletadas amostras de sangue até a data de parição. Foram coletadas amostras do colostro e das secreções lácteas, diariamente, por sete dias pós-parto. Os bezerros recém-nascidos foram distribuídos ao acaso, em um arranjo fatorial 2X3, correspondendo ao tratamento das mães (controle ou rbST) e às datas de abate (ao nascimento, aos dois dias de idade e aos sete dias de idade). Diariamente, foram coletadas amostras de sangue até a data de abate. Para as análises estereológicas amostras foram coletadas de cinco regiões do intestino delgado. O escore corporal e a concentração sérica de ácidos graxos não-esterificados não diferiram entre os grupos durante todo o período experimental (P>0,05). Os grupos rbST e controle apresentaram diferenças significativas quanto às concentrações séricas de IGF-I na segunda e quarta semanas após o início do período experimental (P<0,05), em resposta às aplicações do rbST, no entanto não foram encontradas diferenças entre os tratamentos no parto (P>0,05). A concentração de IGF-I foi superior no colostro das vacas tratadas com rbST (P<0,05), não diferindo nas secreções subseqüentes. As concentrações séricas de IgG não diferiram entre os tratamentos durante todo o período experimental, bem como as concentrações de IgG do colostro e demais secreções lácteas (P>0,05). Não foram encontradas diferenças entre os tratamentos nas concentrações séricas de IGF-I dos bezerros até o sétimo dia de vida, como também não foram encontradas diferenças entre as concentrações séricas de IgG nos bezerros após 24 horas de vida (P>0,05). O peso dos órgãos e o volume parcial (Vv) da mucosa absortiva não diferiram entre os tratamentos nas três datas de abate, observando-se somente diferenças significativas entre as datas de abate. A porção do jejuno médio apresentou maior Vv em relação aos outros segmentos do intestino delgado ao nascimento e aos sete dias de vida. A aplicação de rbST no período seco influenciou somente a concentração de IGF-I no colostro, não alterando as concentrações séricas nos bezerros até o sétimo dia de vida, como também o Vv da mucosa absortiva do intestino delgado. / Forty-two Holstein cows, in gestation and multiparous, and their newborn calves were used to evaluate if insulin-like growth factor-I (IGF-I) in colostrum and subsequent mammary secretions could be influenced by changes in blood serum IGF-I and compare its temporal changes with the serum immunoglobulin G (IgG) in pre-partum period, as well as the temporal changes in serum IGF-I and IgG in newborn calves during the first week of life, and also, alterations in its intestinal mucosa. Cows were randomly assigned in two groups of twenty-one animals, treated group was injected 500 mg of recombinant bovine somatotropin (rbST), and the control group received vitamin E injection. Both treatments started 35 days pre-partum and were administered every 14 days until partum. Weekly body condition scores were measured and blood was collected until partum. Colostrum and mammary secretions were collected daily for seven days pos-partum. Newborn calves were randomly assigned to a 2X3 factorial arrangement, which the factors depended on mothers treatment (control and rbST) and slaughter date (just after birth, two days of life and seven days of life). Blood was collected daily until slaughter. For stereological analysis samples were taken from five sites from small intestine. Body condition scores and nonesterified fatty acid concentration didn't differ between the groups during the experimental period (P>0,05). Groups differed about serum IGF-I during pre-partum (P<0,05), which showed differences on second and fourth weeks of experimental period in response to rbST administration. However, no treatment differences were found at partum (P>0,05). IGF-I concentration was higher in colostrum of cows treated with rbST (P<0,05), but it didn't differ in subsequent mammary secretions. IgG serum concentration didn't differ between treatments during the experimental period, neither IgG concentration in colostrum and subsequent mammary secretions (P>0,05). No differences were found either in calves IGF-I levels from birth to seven days old or in IgG serum concentration after 24 hours of life (P>0,05). Organ weight and mucosa partial volume (Vv) didn't differ between treatments in the three slaughter dates, only differences among the salughter dates were observed. Segment from the medium jejunum showed higher Vv in relation to others segments at birth and seven days old. The administration of rbST during the dry period influenced only IGF-I concentration in colostrum, however colostrum IGF-I didnt affect calves serum concentration up to seven days old, neither the mucosa Vv of small intestine.
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O ambiente endócrino periovulatório modula a expressão gênica e o funcionamento do endométrio no início do ciclo estral em bovinos / Periovulatory sex steroid tone controls transcription and function of the bovine uterusSponchiado, Mariana 14 July 2015 (has links)
O estabelecimento gestacional é determinado por interações entre o perfil endócrino e o trato reprodutivo materno. Eventos endócrinos são primariamente mediados pela ligação do hormônio a receptores específicos e subsequente transcrição de genes alvos. O endométrio bovino é um tecido dinâmico que passa por alterações espaço-temporais dirigidas pelos hormônios ovarianos, estradiol (E2) e progesterona (P4). A hipótese é que os efeitos combinados das concentrações plasmáticas de E2 e P4 à abundância tecidual de seus respectivos receptores estabelecem um “tônus de esteroides sexuais” que dirige funções do endométrio durante o período periovulatório em vacas. Os objetivos foram comparar diferentes tônus de esteroides na (1) expressão de receptores específicos e sua distribuição tecidual, (2) expressão de genes de resposta que regulam a função uterina, e (3) abundância e distribuição de mucina pelo epitélio, uma glicoproteína que indica pobre receptividade endometrial. Vacas Nelore (Bos indicus) foram farmacologicamente manipuladas para ovular um folículo pequeno (FP-CLP) ou grande (FG-CLG) e produzir, respectivamente, menores ou maiores concentrações plasmáticas de E2 no proestro e de P4 no diestro. O grupo FG-CLG representa um modelo de maior fertilidade. Tecido endometrial foi coletado através de biópsia transvaginal no dia zero (D0; FP-CLP, n=4; FG-CLG, n=5) e post mortem no D4 (n=8 por grupo; Experimento 1) ou D7 (FP-CLP, n=8; FG-CLG, n=9; Experimento 2) após indução da ovulação com GnRH. Para estudar a regulação endometrial dos receptores de esteroides, a abundância de transcritos para receptores nucleares e de membrana de esteroides foi mesurada por qPCR: receptor de estrógenos alpha (ESR1) e beta (ESR2), receptor de estrógeno acoplado a proteína G (GPER), receptor de P4 isoformas A (PGR1), B (PGR2) e C (PGR3), receptor de P4 componente de membrana 1 (PGRMC1) e 2 (PGRMC2). Genes previamente mostrados estarem envolvidos em vias de resposta ao E2 foram selecionados: GREB1, CCND1, WNT5a, FGF2 (proliferação), SERPINA14, LTF, NRIP1 (atividade secretória), MMP2 (remodelamento de matriz extracelular), AQP4 (transporte de água) e MUC1 (adesão celular). Os dados foram analisados por one-way ANOVA para efeito de tratamento. O tamanho do POF, subsequente CL, concentrações plasmáticas de E2 (D0) e P4 (D4 e D7) foram significativamente maiores no grupo FG-CLG. No D0, a abundância de mRNA para ESR1, PGR1, PGR2 e PGR3 foi significativamente maior no tecido endometrial de vacas do grupo FG-CLG. A abundância de transcritos envolvidos na proliferação e remodelamento de matriz extracelular sugeriu maior atividade proliferativa e remodelamento no endométrio do grupo FG-CLG no D0. No D4, a expressão de PGR1 e PGRMC2 foi menor no grupo FG-CLG. A abundância de mRNA para AQP4 foi maior no grupo FG-CLG e positivamente correlacionada com a concentração de E2 pré-ovulatório. No D7, a abundância de mRNA foi maior para ESR2, PGRMC1 e PGRMC2, e reduzida para PGR2 e PGR3 em vacas do grupo FG-CLG. Abundância de mRNA para OXTR e MUC1 foi menor neste grupo. Análise histológica de amostras endometriais revelaram que o sinal para mucinas anti-adesivas no epitélio do grupo FG-CLG foi consistentemente menor quando comparado ao grupo FP-CLP (33.3% vs. 62.0%) no D7. A menor expressão de mucinas transmembranas indica a condição receptiva do endométrio. Estes resultados confirmam que a complexa modulação da expressão dos receptores de esteroides pelo ambiente endócrino periovulatório altera a transcrição de genes alvos de maneira tempo-específica para regular a receptividade uterina ao embrião em desenvolvimento / Establishment of pregnancy depends on a well-balanced interplay between the endocrine profiles and the maternal reproductive tract. Endocrine actions are primarily mediated by binding to specific receptors and subsequent transcription of responsive genes. The bovine endometrium is a dynamic tissue that undergoes spatiotemporal functional changes directed by ovarian hormones, estradiol (E2) and progesterone (P4). Hypothesis is that the combined effects of plasma concentrations of E2 and P4 and tissue abundance of their respective receptors establish a “sex steroid tone” that directs endometrial function during the periovulatory period in cattle. Therefore, the aims were to compare different sex steroid tones on (1) steroid receptors gene expression and protein distribution, (2) expression of steroid responsive genes that regulate uterine function and (3) abundance and distribution of epithelial mucin, a glycoprotein that indicates poor endometrial receptivity. Nelore (Bos indicus) cows were pharmacologically manipulated to ovulate small (SFSCL) or large (LFLCL) follicles. Consequently, LF-LCL group was associated with greater proestrus concentrations of E2 and diestrus concentrations of P4, which were previously associated with greater receptivity and fertility. Endometrial tissue was collected by transvaginal biopsy on day zero (D0; SF-SCL, n=4; LF-LCL, n=5), and post mortem on D4 (n=8 per group; Experiment 1) or D7 (SF-SCL, n=8; LF-LCL, n=9; Experiment 2) after GnRH-induced ovulation. To study the regulation of endometrial steroid receptors, abundance of the following transcripts for nuclear and membrane receptor for steroids was measure by qPCR: estrogen receptor alpha (ESR1) and beta (ESR2), G protein-coupled estrogen receptor (GPER), progesterone receptor isoforms A (PGR1), B (PGR2) and C (PGR3), progesterone receptor membrane component 1 (PGRMC1) and 2 (PGRMC2). A subset of genes previously shown to be involved with estrogen-dependent pathways was also studied: GREB1, CCND1, WNT5a, FGF2 (proliferation), SERPINA14, LTF, NRIP1 (secretory activity), MMP2 (extracellular matrix remodeling), AQP4 (aqueous transport) and MUC1 (cell-adhesion pathways). Data were analyzed by one-way ANOVA for the effect of treatment. The POF, subsequent CL size, plasmatic E2 (D0) and P4 concentrations (D4 and D7) were significantly greater in the LFLCL group. On D0, the abundance of mRNA for ESR1, PGR1, PGR2 and PGR3 genes was significantly up-regulated in the endometrial tissue from LFLCL cows compared to the SFSCL counterparts. Abundance of transcripts for growth-related and extracellular matrix remodeling-related genes suggested greater proliferative and remodeling activity on LF-LCL than SF-SCL endometrial tissue at D0. On D4, expression of PGR1 and PGRMC2 was down-regulated in the LFLCL group. The AQP4 mRNA abundance was greater in LF-LCL group and it was positively correlated with preovulatory E2 concentration. On D7, mRNA abundance was greater for ESR2, PGRMC1 and PGRMC2, while it was reduced for PGR2 and PGR3 in the LF-LCL cows. Abundance of mRNA for secretory activity-related genes was increased in LF-LCL group. Abundance of mRNA for OXTR and MUC1 was down-regulated in the LF-LCL group. Histology of endometrial samples revealed that the signal for anti-adhesive mucin at the LF-LCL epithelium was consistently lower than that of the SF-SCL tissue (33.3% vs. 62.0%) at D7. A down-regulated expression of the transmembrane mucin indicates a receptive condition of the endometrium. These results confirm that complex modulation of receptor expression by the periovulatory steroid milieu alters transcription of responsive genes in a time-specific manner to regulate uterine receptivity to the developing embryo
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Utilização do primeiro controle leiteiro após o parto para monitorar o período de transição de vacas holandesas / Using the first test control to monitor the transition period of the Holstein cowsPasetti, Maximiliano Henrique de Oliveira 22 November 2018 (has links)
O período de transição é uma das fases mais críticas do ciclo de produção de vacas leiteiras. Embora se saiba que os animais costumam apresentar diversos problemas metabólicos e infecciosos nesta fase, existe grande dificuldade em mensurá-los. Neste contexto, a literatura mostra que a produção de leite no início da lactação reflete o estado fisiológico e de saúde do animal e, por isso, o uso dessa informação é pertinente para auxiliar na melhoria do manejo de vacas recém paridas. O objetivo deste trabalho foi estudar os principais fatores que podem ter influência sobre a produção de leite no primeiro controle mensal após o parto e utilizá-los para gerar um índice de transição que aponte, de forma acurada e rápida que problemas estão acontecendo. Os rebanhos foram selecionados a partir do software Agenda 5.0 da Clínica do Leite - ESALQ/USP, respeitando o critério de raça e sistema de produção. Assim, foram selecionados animais de raça Holandesa e criados em sistema de confinamento e coletadas as seguintes informações relativas as vacas: produção de leite no primeiro controle mensal após o parto (PLPC), identificação da vaca, raça, número da lactação, data do parto, dias em leite no primeiro controle leiteiro (DELPC), produção de leite acumulada na lactação anterior (PLLA), dias em leite na lactação anterior (DELLA) e data da secagem; e do rebanho: sistema de produção e frequência de ordenha. O DEL para realização do primeiro controle leiteiro foi limitado entre 5 e 60 dias. Foram excluídos os controles leiteiros de vacas de primeira lactação. Para obtenção do número de dias secos, foi subtraída a data do parto pela data da secagem das vacas. A data do parto foi categorizada como mês do parto. Ainda foram coletadas informações das análises de composição físico-química e contagem de células somáticas (CCS). Após a triagem do banco de dados, foram selecionadas 1.462 vacas oriundas de 18 diferentes rebanhos. Uma análise descritiva das variáveis continuas e categóricas foi realizada pelo PROC MEANS e PROC FREQ do SAS. Na sequência foi realizada uma análise de correlação pelo método de Spearman por meio do PROC CORR do SAS. Para estudar os efeitos das variáveis e categorias supracitadas sobre a PLPC um modelo linear generalizado misto foi utilizado por meio do PROC GLIMMIX do SAS. Para as variáveis preditoras categóricas, quando o p-valor encontrado foi significativo, procedeu-se a comparação entre as médias ajustadas através do teste de Tukey - Kramer. O mesmo modelo foi utilizado para gerar informações de uma produção de leite estimada (PLPCest) para cada vaca. Para gerar o índice de transição (IT), a PLPC observada foi subtraída da PLPC estimada. A partir da obtenção dos valores de IT, foi considerado que valores negativos indicaram perda de produção no primeiro controle, enquanto que valores positivos o oposto. O IT foi calculado para cada vaca e, posteriormente, foram calculadas as médias para os rebanhos. Medidas descritivas sobre o IT foram calculadas a nível de vaca e de rebanho para o banco de dados por meio do PROC MEANS do SAS. As correlações entre IT e as demais variáveis foram calculadas utilizando o método não paramétrico de Spearman. A mediana de produção de leite no primeiro controle foi de 25,4 kg e DELPC de 15 dias. A PLLA foi a variável que apresentou a maior correlação (r = 0,27) com a PLPC. As variáveis DELLA, PLLA, DELPC, dias secos, ordem da lactação, frequência de ordenha e mês do parto foram os fatores que tiveram influência (p<0,05) sobre a PLPC. A gordura e a proteína apresentaram correlação negativa com a PLPC (r= -0,17 e -0,13, respectivamente). De todos os animais avaliados, 50,21% dos controles tiveram IT positivo e 49,79% dos controles teve IT negativo. A mediana obtida em nível de vaca foi de +0,02 kg, enquanto que a nível de rebanho foi de +0,62 kg. As varáveis preditoras escolhidas ajudaram explicar 25% da variação na produção de leite no primeiro controle mensal após o parto. O modelo gerado de PLPCest pode ser utilizado para cálculo do IT. Por fim, as informações do IT podem ser utilizadas para observar os desvios em produção de leite no início da lactação. Recomenda-se a intepretação dos resultados tanto em nível de vaca, quanto em nível de rebanho. / The transition period is one the most critical stages of the dairy cattle. Although it is known the animals usually present several infeccious and metabolic problems, there is a huge difficulty in measuring them. In this context, the literature papers reviewed shows that the milk yield at the beginning of the lactation reflects the phisiologycal and health status from the cow, and therefore the use of that information is pertinent to assist in improving the transition cow managemnet. The objective of this work was study the main factors that may affect the milk yield at the first test control after calving and use them to generate a transition index that shows quickly and with acuracy that problems are happening. The herds were selected from the Agenda 5.0 softaware by Clínica do Leite ESALQ/USP, respecting breed and production system how selection criteria. Thus, we have colectted information from Holstein cows raised in free stall system. There were collected data from cow and herd level. The following information was taken from cow: milk yield at first test control, cow ID, parity number, calving date, days in milk (DIM) at first test control, previous 305 - day milk, and dry off date. The following data was taken from the herd: use of rBST and milking frequency. The DIM at first test was limited in the interval from 5 to 60 DIM. There were excluded the primiparous cows\' first test control. To obtain the dry off days, there were subtracted the birth date by the dry off date. The date of calving have categorized as month of calving. There was collected data about milk composition (fat, protein and milk urea nitrogen) and somatic cell counting (SCC). After whole database editions, the were selected 1.462 Holstein cows from 18 herds. The descriptive analysis were performed by PROC MEANS and PROC FREQ (SAS). A mixed generalized linear model from PROC GLIMMIX (SAS 9.4) have used to evaluate the effect os variables on the first test milk. The same model was used to predict the first test weight. To generate the transition index, the predict first test milk was subtracted from the observed first test control. It was considered that negative values indicated loss of production in the first control, while positive values the opposite. The milk yield at first test was 25.4 kg and the 15 DIM. The previous milk yield average had the better correlation with first test milk yield (r = 0.27). The previous 305 - day milk, previous milk yield, days dry off, number of parity, milk frequency and month of the calving have influenced (P<0.05) on the first test control milk yield. The fat and protein concentration had negative correlation with first test control milk yield. The median at cow level was + 0.02 kg, while at herd level was +0.62 kg. The predict variables explained 25% of the first test control milk yield variation. Thus, this model can be used to generate a transition index. The transition index may used to observe differences in milk yield after parturiation. It is recommended to interpret the results both at the cow level and at the herd level.
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Perfil das citocinas no prognóstico da mamite bovina após antibioticoterapia / Profile of cytokines in bovine mastitis prognosis after antibiotic therapyBarbosa Lima, Maria Gabriela 31 March 2014 (has links)
O presente estudo objetivou-se avaliar o perfil das citocinas como indicador prognóstico em diferentes protocolos de tratamento da mamite bovina. De um total de 130 vacas em lactação da raça holandesa foram selecionadas cinco vacas sem alteração ao exame do leite (C-), cinco vacas sem grumos no leite, mas com CMT positivo e 30 vacas com mamite clínica. Os animais com mamite clínica foram alocados em três grupos. O grupo G1 (n=10) recebeu tratamento com antibiótico sistêmico (enrofloxacina), enquanto o grupo G2 (n=10) recebeu somente antibiótico intramamário (sulfato de cefquinoma) e o grupo G3 (n=10) foi tratado com os dois princípios (enrofloxacina sistêmico e sulfato de cefquinoma intramamário). Os grupos controle foram formados respectivamente por animais negativos para as duas provas (C1; n=5), e negativos para a prova de fundo escuro e positivos para CMT (C2; n=5). Amostras de leite e sangue foram colhidas antes do tratamento (M0) e no segundo (M1), quinto (M2) e décimo segundo dia (M3) após o término do tratamento para serem submetidas a exame bacteriológico do leite, antibiograma do leite, dosagem de citocinas no leite e no sangue (IL-1, IL-2, IL-4, IL-6, IL-8, IL-10, TNF-α INF-γ) e dosagem de imunoglobulinas no leite e no sangue (IgG1, IgG2, IgM e IgA). Foi verificada a normalidade da distribuição dos resultados, utilizando-se teste de Anderson-Darling. Para a avaliação das diferenças entre as médias dos resultados obtidos, foram realizados os testes de análise de variância ANOVA One-way (Unstacked) (para dados com distribuição normal) e Mann-Whitney (para dados que não apresentaram distribuição normal), sendo as análises consideradas significativas as que apresentaram P≤0,05. Todos os animais do G3 apresentaram cura clínica e 80% cura bacteriológica nos momentos subsequentes ao tratamento (M1a M3). Ao se avaliar a resposta imunológica desse grupo, notou-se primeiramente o aumento de IL-6 sérico no M1 acompanhado de IgG1 e IgG2, os quais juntamente com o aumento de IL-4 e TNF-α perpetuaram a inflamação até o M2, enquanto que na glândula mamária já se iniciava a resolução da inflamação com o aumento de IL-10. Por outro lado, os animais do grupo G2 apresentaram cura clínica e bacteriológica no M1, porém esta não se manteve. Imunologicamente, após o tratamento, o perfil predominante desse grupo foi o Th2 com aumento de IgG1 e IL-4. Ao final do experimento, alguns animais do grupo G2 voltaram a manifestar a doença clinicamente, e tal fato foi acompanhado da diminuição das concentrações de IL-4, IgG1 e de IL-6 no leite. Nos animais do grupo G1 houve cura clínica não absoluta e 40% de cura bacteriológica no M3. Imunologicamente, observou-se altos níveis de IL-6 e IL-8 no leite durante todo o período de tratamento e diminuição de IgG2 sérico no M3 correlacionado negativamente com a IgG2 láctea, caracterizando uma resposta local tardia. Os resultados permitem inferir que o acompanhamento por mais de duas semanas da dinâmica da resposta imunológica depende da eficiência do protocolo antimicrobiana para se estabelecer um prognóstico. Além disso, a definição precoce da resposta imune pode ser dificultada pelo mais intenso tratamento antimicrobiano observado nos animais do tratamento combinado (G3) sendo insuficiente para debelar precocemente a infecção quando usado um tratamento antimicrobiano ineficiente. / The present study aimed to evaluate the cytokine profile as a prognostic in different treatment of bovine mastitis indicator. A total of 130 lactating cows of Holstein cows five without change to the examination of milk (C -), five cows in milk without lumps , but with positive CMT and 30 cows with clinical mastitis were selected . Animals with clinical mastitis were divided into three groups. The G1 (n = 10) received treatment with systemic antibiotics (enrofloxacin), while the G2 (n = 10) received only antibiotic intramammary (Cefquinome sulfate) and G3 (n = 10) group was treated with the two principles (systemic enrofloxacin and intramammary cefquinome sulfate). Control groups were formed respectively by the two negative tests (C1, n = 5) animals, and negative for evidence of dark and positive background for CMT (C2, n = 5). Milk and blood samples were collected before treatment (M0) and second (M1) , fifth (M2) and the twelfth day (M3) after completion of treatment to undergo bacteriological examination of milk , milk antibiogram, dosage cytokines in milk and blood (IL-1 , IL-2 , IL-4 , IL-6 , IL-8 , IL-10 , TNF- α IFN- γ ) and serum immunoglobulin in milk and blood (IgG1 , IgG2 , IgM and IgA) . Normal distribution of the results was verified using the Anderson- Darling test. For the evaluation of differences between the means of the results obtained , tests of ANOVA One -way (unstacked) (for data with normal distribution) and Mann - Whitney test ( for data that were not normally distributed) were performed and the analyzes considered significant if P ≤ 0.05 showed that . All G3 animals showed clinical cure and bacteriological cure in 80 % subsequent to treatment time (M1a M3). In evaluating the immune response of this group was noted primarily increased serum IL-6 in M1 together with IgG1 and IgG2, which together with the increased IL -4 and TNF- α to perpetuate inflammation M2 while mammary gland that has already started the resolution of inflammation with increased IL-10. On the other hand, the G2 group showed clinical and bacteriological cure in M1, but this was not maintained. Immunologically, after treatment, the predominant profile of this group was to increase the Th2 IgG1 and IL-4. At the end of the experiment, some animals from G2 again manifesting the disease clinically, and this fact was accompanied by decreased concentrations of IL - 4 , IgG1 and IL - 6 in milk. In animals of G1 there was no absolute clinical cure and bacteriological cure 40 % of the M3. Immunologically , it was observed high levels of IL-6 and IL-8 in the milk during the treatment period and a decrease in serum IgG2 M3 negatively correlated with milk IgG2 , featuring a late local response . The results may imply that monitoring for more than two weeks of the dynamics of the immune response depends on the efficiency of the antimicrobial protocol to establish a prognosis. In addition, the early definition of the immune response may be complicated by better antimicrobial treatment of animals observed in combined treatment (G3) being insufficient to overcome the infection early inefficient when used antimicrobials.
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O uso de FSH exógeno estimula o crescimento folicular final e a função luteínica de vacas Holandesas em lactação sincronizadas para Inseminação Artificial em Tempo Fixo? / Does exogenous FSH increase the final follicular growth and lutea function for TAI in lactating Holstein cows?Ayres, Henderson 02 September 2011 (has links)
Vacas leiteira de alta produção têm apresentado declínio da eficiência reprodutiva. Essa redução é devido a causas multifatoriais, entre elas a baixa concentração de estradiol (E2) no proestro e a baixa concentração de progesterona (P4) no ciclo estral subsequentente. O objetivo deste trabalho foi comparar o uso de gonadotrofina exógena na dinâmica folicular e na taxa de prenhez de vacas submetidas ao protocolo Ovsynch (Experimento 1) ou a protocolos utilizando P4 e E2 (Experimento 2). No Experimento 1, animais de primeiro serviço foram pré-sincronizados com dois protocolos (Presynch ou Double-Ovsynch). Já os animais de segundo ou mais serviços foram resincronizados com o protocolo Resynch. Os animais receberam GnRH (1º GnRH), seguido 7 dias depois pela adiministração de prostaglandina F2α (PGF2α). Nesse momento os animais foram divididos homogeneamente por paridade e número de inseminação em um de dois tratamentos: sem FSH (Ovsynch, n = 561) ou com FSH (Ovsynch + FSH, n = 571). O segundo GnRH (2º GnRH) foi administrado 56 horas após a PGF2α e a inseminação em tempo fixo foi realizada 16 horas após. Amostras de sangue foram colhidas no 1º e no 2º GnRH, na PGF2α e 6 e 13 dias após o 2º GnRH para dosagem de P4. Ainda, no 2º GnRH dosou-se também E2 No Experimento 2, os animais foram sincronizados no dia 0 com um dispositivo de P4 associado a 2 mg de benzoato de estradiol. Oito dias após o dispositivo foi removido e os animais receberam uma dose de PGF2α. Neste mesmo momento, as vacas foram divididas homogeneamente por paridade, número de serviços prévios, escore de condição corporal e presença de CL no inicio do protocolo em três tratamentos: Controle (sem tratamento adicional; n = 232); eCG (400 UI de eCG; n = 232) e FSH (20 mg de FSH; n = 230). Todos os animais receberam GnRH e foram insemados 56h após a retirada do dispositivo. Foram colhidas amostras de sangue a cada 48h do dia 11 ao dia 22. No Experimento 1, não houve efeito do FSH na concetração sérica de E2 no 2º GnRH (P = 0,88), no tamanho do maior folículo no 2 º GnRH (P = 0,63), na taxa de ovulação ao 2º GnRH (P = 0,69) ou na concentração sérica de P4 no 6º (P = 0,15) e 13º (P = 0,36) dia após o 2º GnRH. A taxa de prenhez foi semelhante (P> 0,05) entre os animais tratados com Ovsynch (36,2%) e Ovsynch + FSH (39,1%). No Experimento 2, os tratamentos não alteraram o diâmetro do folículo ovulatório (P = 0,15), o intervalo entre a remoção do dispositivo de P4 e a ovulação (P = 0,30) e a taxa de ovulação (P = 0,44). Não houve efeito de tratamento na concentração sérica de P4 (P = 0,15). A taxa de prenhez foi diferente entre os tratamentos aos 30 dias após a IATF (Controle = 28,0a vs FSH = 18,7b vs eCG = 29,7a %; P = 0,01), mas não aos 60 dias (Controle = 21,6 vs FSH = 16,1 vs eCG = 24,1%; P = 0,08) e na perda de gestacional (Controle = 18,8 vs FSH = 14,0 vs eCG = 18,4%; P = 0,39). Assim, o tratamento com FSH não estimulou o crescimento folicular final e a função luteínica de vacas leiteiras de alta produção sincronizadas com os protocolos Ovsynch e P4/E2. / Fertility in high-producing dairy cows has decreased over the years, which has been associated with reduced estradiol (E2) concentrations during proestrus and suboptimal progesterone (P4) concentrations during early stages of gestation. The objectives of the present study were to evaluate the effects of exogenous gonadotropins on follicular dynamics and risk of pregnancy per artificial insemination (P/AI) in cows subjected to the Ovsynch protocol (Experiment 1) or to a P4/E2-based timed AI protocol (experiment 2). In experiment 1, cows were enrolled in the Ovsynch protocol (GnRH, 7 d PGF2α, 56 h GnRH, 16 h IA) either after presynchronization (Presynch or Double-Ovsynch; first AI postpartum) or 32 d after previous AI. At the PGF2α injection, cows were blocked by parity and number of AI and, within each block, randomly allocated to eitherreceive 20 mg of FSH at the moment of the PGF2α(Ovsynch + FSH, n = 571) or to remain as untreated control (Ovsynch, n = 561). Blood was sampled at the 1st and 2nd GnRH and PGF2α injections, as well as on d 6 and 13 after the 2nd GnRH to access P4 and E2 (at the 2nd GnRH only) concentrations. In experiment 2, cows were received a P4 device and 2 mg of estradiol benzoate. The device was removed 8 d later concurrently with an injection of PGF2α, followed by an injection of GnRH and AI at 56 h.At the PGF2α injection, cows were blocked by parity, number of AI, body condition score, and presence of a CL at device insertion.Within each block, cows were randomly allocated to receive either 20 mg of FSH (FSH, n = 230), 400 IU of eCG (eCG, n = 232), or no additional treatment at the moment of the PGF2α (Control, n = 232). Blood was sampled at every 48 h from 1 to 12 d after AI. In experiment 1, there was no effect of FSH on serum E2 at the 2nd GnRH (P = 0.88), follicle diameter at the 2nd GnRH (P = 0.63), ovulatory response to the 2nd GnRH (P = 0.69), or serum P4 on d 6 (P = 0.15) and 13 (P = 0.36) after the 2nd GnRH. Also, P/AI was similar (P > 0.05) between Ovsynch (36.2%) and Ovsynch + FSH (39.1%). In experiment 2, treatment did not affect ovulatory diameter (P = 0.15), interval from P4 device removal and ovulation (P = 0.30), ovulatory response to the 2nd GnRH (P = 0.44), and serum P4 (P = 0.15). Interestingly, treatment with FSH reduced (P = 0.01) P/AI on d 30 (Control = 28.0a vs. FSH = 18.7b vs. eCG = 29.7a %), but not on d 60after timed AI (Control = 21.6 vs. FSH = 16.1 vs. eCG = 24.1%; P = 0.08).The risk of pregnancy loss was not affected by treatment (Control = 18.8 vs. FSH = 14.0 vs. eCG = 18.4%; P = 0.39). In conclusion, treatment with FSH failed to enhance the final growth of the ovulatory follicle and did not improve luteal function after AI in high-producing dairy cows synchronized with either the Ovsynch or P4/E2-based timed AI protocols.
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Efeito do intervalo entre a inseminação e a ovulação na taxa de concepção de vacas Nelore inseminadas em tempo fixo com sêmen sexado / Effect of interval between insemination and ovulation in conception rates in Nelore cows timed AI with sex-sorted semenNeves, Kedson Alessandri Lobo 20 September 2010 (has links)
A identificação do momento mais apropriado para realizar a inseminação artificial em tempo fixo (IATF) utilizando sêmen sexado pode aumentar a prenhez por inseminação (P/IA) e aumentar a utilização do sêmen sexado em fazendas de corte. Este trabalho teve por objetivo avaliar o melhor intervalo entre a inseminação e a ovulação na P/IA de vacas Nelore lactantes submetidas ao protocolo de IATF utilizando sêmen sexado. Um total de 339 vacas Nelore apresentando 30 a 60 dias pós-parto da fazenda experimental da APTA, em Colina-SP foram utilizadas. No início do tratamento as fêmeas receberam um dispositivo intravaginal contendo 1g de progesterona (Sincrogest®,Ourofino Saúde Animal) e a aplicação i.m de 2mg de BE (Sincrodiol®, Ourofino). Após oito dias, o dispositivo foi removido e aplicados via i.m 0,25 mg de cloprostenol sódico (Sincrocio® , Ourofino) e 300UI de eCG (Folligon® , Intervet-Schering Plough). As vacas foram homogeneamente distribuídas para receberem IATF com sêmen sexado de um único touro da raça Angus (2.1milhões de espermatozóides por dose) às 36, 48 e 60 horas após a retirada dos dispositivos. O intervalo entre as inseminações e ovulações foi determinado e as análises realizadas comparando a taxa de prenhez entre os intervalos. Exames ultrassonográficos (7.5MHz, CTS-3300V, SIUI, China) foram realizados duas vezes ao dia, a partir da retirada do implante até 96 horas após e aos 30 pós IA para realização do diagnóstico de gestação. A P/IA foi definida como o número de fêmeas prenhes divididas pelo número de fêmeas inseminadas em cada intervalo. Os dados encontrados foram analisados usando o programa estatístico SAS. A taxa de ovulação após o protocolo foi de 92.0 % (312/339), o diâmetro do folículo ovulatório de 14,7 ± 2,3 mm e o intervalo entre retirada do dispositivo e ovulação de 71.8 ± 7.7 horas [48 horas (6.73%; 21/312), 60 horas (0.64%; 2/312), 72 horas (80.77%; 252/312), 84 horas (11.22%; 35/312), e 96 horas (0.64%; 2/312)]. A P/IA aumentou conforme se atrasou o momento da inseminação: 36 horas (5,8%; 5/86)c, 48 horas (20.8%; 27/130)b e 60 horas (30.9%; 38/123)a. A P/IA foi maior quando as inseminações foram realizadas próximas ao momento da ovulação (0 a 12 horas antes da ovulação = 37,9 %; 35/95) do que as realizadas entre 12,1 a 24 horas (19,4%; 21/108; P = 0,05) ou com mais de 24 horas (5,8%; 5/87; P = 0,0001) antes da ovulação sincronizada. Vacas recentemente ovuladas tiveram P/IA semelhante às realizadas próximo ao momento da ovulação (36,4%; 8/22; P = 0,95). Concluiu-se que a P/IA utilizando sêmen sexado é aumentada quando as inseminações são realizadas próximas a ovulação sincronizada. No experimento 2, de ressincronização, foram avaliadas, as taxas de serviço, concepção e prenhez em vacas previamente sincronizadas e inseminadas em tempo fixo. Foram formados dois grupos: observação de estro e IATF, utilizando na IA sêmen sexado e convencional. Os resultados para os grupos observação de estro e IATF foram, respectivamente: taxa de serviço [(63,5% (61/96); 100% (88/88)], taxa de concepção [(41% (25/61); 11,4% (10/88)], taxa de prenhez [(26% (25/96); 11,4% (10/88)]. Os resultados para os grupos observação de estro e IATF de acordo com o tipo de sêmen utilizado foram, respectivamente: sêmen convencional taxa de concepção [(43,3% (13/30); 14,9% (7/47))]; taxa de prenhez [(27,49% (13/61); 14,9% (7/47))]; sêmen sexado taxa de concepção [(38,7% (12/31); 7,3% (3/41))]; taxa de prenhez [(24,57% (12/61); 7,3% (3/41))]. / The identification of most appropriate moment to perform the timed artificial insemination (TAI) using sex-sorted semen following synchronization protocol can be important to improve the fertility of sex-sorted semen and increase the use sexed semen technology in commercial beef farms. The aim of this study was evaluated the better interval to perform the TAI relative to synchronized ovulation in suckled cows. A total of 339 suckled multiparous Nelore cows from an experimental farm (APTA), in Colina-SP, were evaluated in this study. The protocol started between 30 and 60 days post-partum. Cows received one synchronization protocol using an intravaginal device containing 1.0g of progesterone (Sincrogest®, Ouro Fino) plus an i.m. injection of 2.0mg of EB (Sincrodiol®, Ouro Fino). Eight days later, the device was removed and 0.25mg i.m. injection of cloprostenol sodium (Sincrocio®, Ouro Fino) and 300IU of eCG (Folligon®, Intervet-Shering Plough) were administered. Cows were homogenously assigned to receive TAI using sex-sorted semen from a single sire (2.1 millions of sperm cell per straw) at 36, 48 or 60 hours after device removal. The TAI to ovulation interval of synchronized cows was determined and the analysis was performed to compare the pregnancy for TAI performed at various intervals before ovulation using 12 hours time intervals. Ovarian ultrasonographic examinations (CTS-3300V, SIUI, China) were performed twice daily from day of the device removal to 96 hours afterwards, to evaluate ovarian follicular dynamics and interval from device removal to ovulation. All females were examined for pregnancy 30 days after AI. The data were analyzed using the SAS program.Incidence of ovulation after the estrous synchronization protocol was 92.0 % (312/339). Diameter of ovulatory follicle was 14.7 ± 2.3 mm and the interval between the P4 device removal and synchronized ovulation occurrence was 71.8 ± 7.7 hours. The distribution of the synchronized ovulation relative to the device removal was: 48 hours (6.73%; 21/312), 60 hours (0.64%; 2/312), 72 hours (80.77%; 252/312), 84 hours (11.22%; 35/312), and 96 hours (0.64%; 2/312). The pregnancy per artificial insemination (P/AI) was increased (P <0.001) when the TAI was delayed 36 hours (5.8%; 5/86)c, 48 hours (20.8%; 27/130)b and 60 hours (30.9%; 38/123)a. Higher P/AI was achieved on TAI performed closer to ovulation (0 to 12 hours before ovulation = 37.9 %; 35/95) than TAI performed on 12.1 to 24 hours (19.4%; 21/108; P = 0.05) or > 24 hours (5.8%; 5/87; P = 0.0001) before the synchronized ovulation. Recently ovulated cows had P/AI similar to those performed around the time of ovulation (36,4%; 8/22). In conclusion, P/AI is increased when the TAI using sex-sorted is performed closer to synchronized ovulation in suckled Nelore cows. In experiment 2, resynchronization, were assessed the service rates, conception and pregnancy in cows previously synchronized and timed AI. Two groups were formed: estrous detection and TAI, using in AI, sexed and unsexed semen. The results for groups of estrus detection and TAI were, respectively, service rate [(63.5% (61/96) 100% (88/88)], conception rate [(41% (25/61), 11.4% (10/88))], pregnancy rate [(26% (25/96), 11.4% (10/88))]. The results for groups of estrus detection and TAI according the type of semen used were: conventional semen conception rate [(43.3% (13/30), 14.9% (7 / 47))] ; pregnancy rate [(27.49% (13/61), 14.9% (7 / 47))]; sexed semen conception rate [(38.7% (12/31) 7.3% (3 / 41))]; pregnancy rate [(24.57% (12/ 61), 7.3% (3 / 41))].
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Adaptação do teste de provocação oral duplo cego placebo controlado para o diagnóstico de alergia às proteínas do leite de vaca mediada pela imunoglobulina E, na faixa etária pediátrica / Adaptation of the double blind placebo controlled oral food challenge for the cows milk allergy diagnosis mediated by immunoglobulin E, in pediatric ageAndrea Keiko Fujinami Gushken 03 March 2009 (has links)
O Teste de Provocação Oral Duplo Cego Placebo Controlado (TPODCPC) é considerado um método diagnóstico de extrema importância na alergia alimentar, entretanto não existe, em nosso meio, uma padronização em relação aos materiais e métodos para a sua execução, especialmente na faixa etária pediátrica. O objetivo deste estudo foi adaptar TPODCPC para o diagnóstico de alergia às proteínas do leite de vaca (APLV) mediada por IgE, em crianças e adolescentes. O objetivo secundário foi descrever a relação entre os antecedentes de atopia associados a dados laboratoriais e os resultados dos TPODCPC. Foram incluídos 58 pacientes que se dividiram em dois grupos. O grupo 1 foi composto por 39 pacientes (mediana de idade: 5,3 anos; 1,6M:1F) com história sugestiva de APLV IgE mediada, sem relato de história de anafilaxia recente e com pesquisa positiva de IgE específica para leite de vaca (LV) e/ou frações. No grupo 2 foram incluídos 19 pacientes (mediana de idade: 8,3 anos; 1,4 M:1F) sem história sugestiva de APLV. Os itens avaliados na adaptação deste método diagnóstico incluíram: escolha do local, materiais a serem utilizados e operacionalização do teste. O hospital dia mostrou-se, por suas características, adequado à realização do exame. Em relação aos materiais escolhidos para a oferta do veículo, os recipientes opacos e vedados revelaram-se mais adaptados às necessidades do teste, os veículos de maior aceitação foram sopa de legumes e bebida à base de soja e o LV a ser oferecido de maneira mais apropriada foi na forma líquida e com baixo teor de lactose. As dificuldades observadas na realização do TPODCPC não comprometeram a sua execução, entretanto houve dificuldade na interpretação dos resultados especialmente nos pacientes com sintomas como pápulas periorais ou achados clínicos inespecíficos. Observou-se concordância entre os critérios clínico-laboratoriais adotados para a definição dos grupos 1 e 2 com os resultados do TPODCPC. Em conclusão, o teste mostrou-se exeqüível e seguro e a adaptação deste para o diagnóstico de APLV IgE mediada nesta faixa etária pediátrica foi possível, sendo necessária a avaliação da sua reprodutibilidade em outras populações. / The Double Blind Placebo Controlled Food Challenge (DBPCFC) is considered an important method for food allergy diagnosis, nevertheless it is not standardized among us. The aim of this study was to adapt DBPCFC for cows milk allergy (CMA) diagnosis in children and adolescents. A secondary aim was to describe the relation between history of atopy and laboratorial findings with DBPCFC results. It was included 58 patients that were distributed in two groups. Group 1 was composed of 39 patients (median age: 5,3 years; 1,6M:1F) with suggestive history of CMA without recent anaphylaxis, and specific IgE to cow´s milk (CM) and/or its fractions. In group 2 was included 19 patients (median age 8,3 years; 1,4 M:1F) where the CMA diagnosis was excluded based on clinical findings. The items evaluated in the adaptation of this method were: setting choice, kind of milk processing and vehicles, besides material and test performance. Day hospital was considered adequate for this test. Regarding to elected materials to offer the vehicle, opaque and sealed recipients showed more suitable to test demands. Vehicles more accepted were legumes soup and soy beverage and the most adequate CM to be offered was liquid and with low lactose concentration. The difficult observed in performance of DBPCFC do not compromise its execution, however the interpretation of the results was very difficult specially in patients with perioral wheals and unspecific clinical findings. There is an agreement Comparing adopted clinical and laboratorial criterion for definition of group 1 and 2 with DBPCFC results. In conclusion, the test proved to be feasible and safe and its adaptation is possible for IgE mediated CMA diagnosis, being necessary to evaluate its reproducibility in other populations.
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Primena ketoprofena u kontroli akutnog inflamatornog odgovora i metaboličkog stresa kod krava posle teljenja / Ketoprofen application in control of acuteinflammatory response and metabolic stress incows after calvingKovačević Zorana 19 September 2016 (has links)
<p>Tokom perioda rane laktacije brojni unutrašnji i<br />spoljašnji faktori vrše uticaj na produktivnost i<br />zdravlje mlečnih krava. Najznačajniji unutrašnji<br />faktori na početku laktacije su zapaljenski<br />procesi i metabolički stres. S obzirom da su<br />metaboličke i imunološke promene najčešći<br />okidač za nastanak bolesti, neophodno je bilo<br />ispitati da li postoji mogućnost regulisanja ovih<br />promena pomoću nesterodinih antiinflamatornih<br />lekova. Cilj ove doktorske disertacije je bio da<br />se ispita uticaj parenteralne primene<br />ketoprofena na metabolički status, inflamatorne<br />promene, odnos između metaboličkih i<br />inflamatornih promena kod krava posle teljenja,<br />kao i na proizvodnju mleka kod krava u ranoj<br />laktaciji. Za ogled je odabrano 30 krava.<br />Oglednoj grupi od 15 krava je i.m. aplikovan<br />ketoprofen u terapijskoj dozi (3mg/kg telesne<br />mase) tokom tri uzastopna dana nakon teljenja.<br />Kontrolna grupa od 15 krava je predstavljala<br />negativnu kontrolu. Uzorci krvi za analizu su<br />uzimani iz repne vene (vena coccygea) na dan<br />teljenja, u prvoj i drugoj nedelji posle teljenja.<br />Procena inflamacije je vršena na osnovu<br />određivanja koncentracije proteina akutne faze<br />(haptoglobina i fibrinogena) i proinflamatonih<br />citokina (interleukina-1α, faktora nekroze<br />tumora-alfa i interferona gama), dok je procenametaboličkog statusa vršena na osnovu određivanja vrednosti metaboličkih parametarau svim uzorcima krvnog seruma i u svim nedeljama ogleda. Ketoprofen primenjivan parenteralno kod krava posle teljenja je ublažio metabolički stres, uticao na smanjenje inflamatornih procesa i na smanjnje međusobne povezanosti i uticaja između metaboličkih i inflamatornih promena kod krava posle teljenja u poređenju sa netretiranim kravama, a imao je i pozitivan uticaj na proizvodnju mleka u ranoj laktaciji.</p> / <p>During the period of early lactation numerous<br />internal and external factors influence the health<br />and productivity of dairy cows. The most<br />important internal factors at the beginning of<br />lactation are inflammatory processes and<br />metabolic stress. Since the metabolic and<br />immunologic changes are the most common<br />trigger for the disease, it was necessary to<br />examine whether there is a possibility of<br />regulating these changes by using non-steroidal<br />anti-inflammatory drugs. The aim of this<br />doctoral thesis was to investigate the effect of<br />parenteral administration of ketoprofen in the<br />metabolic status, inflammatory changes, the<br />relationship between metabolic and<br />inflammatory changes in cows after calving and<br />milk production in cows in early lactation. This<br />study included 30 cows. Experimental group of<br />15 cows is treated i.m. ketoprofen administered<br />in a therapeutic dose (3 mg / kg body weight)<br />for three consecutive days after calving. A<br />control group of 15 cows accounted for a<br />negative control. Blood samples for analysis<br />were taken from the tail vein (vena coccygea)<br />on the day of calving, in the first and second<br />week after calving. Evaluation of inflammation<br />was based on the determination of the<br />concentration of acute phase proteins<br />(haptoglobin and fibrinogen) and<br />proinflamatonih cytokines (interleukin-1α,tumor necrosis factor-alpha and interferongamma),and the evaluation of the metabolic status performed on the basis of determining the value of metabolic parameters in a blood sample serum and in all the weeks of the experiment. Ketoprofen administered parenterally in cows after calving eased metabolic stress, had impact on reducing inflammatory processes and the decrease of interconnection and influence between metabolic and inflammatory changes in cows after calving compared with untreated cows, and had a positive impact on milk production in the early lactation.</p><p> </p>
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Taxa de prenhez em vacas Nelore pós-parto, submetidas ou não a aplicação de eCG 2 dias antes e/ou 14 dias após a IATF / Pregnancy rate in portpartum Nelore cows treated or not with eCG 2 days before and/or 14 days after TAILemes, Amanda Prudêncio 02 October 2012 (has links)
O presente trabalho foi delineado com o intuito de identificar os efeitos da inclusão da Gonadotrofina Coriônica Equina (eCG) antes e após a IA em vacas de corte submetidas a protocolos de IATF e conduzido na Fazenda Rancho 60, pertencente ao Grupo Agropecuária Fazenda Brasil (Barra do Garças, MT, Brasil). Para tanto, 901 vacas Nelores multíparas com média de 44 dias pós-parto foram sincronizadas, inseminadas em tempo fixo utilizando-se três touros (Aberdeen Angus) e nove inseminadores. Além disso, as vacas foram monitoradas por exames ultrassonográficos e/ou colheitas de sangue até os 30 dias após a IA. Taxas de sincronização, prenhez aos 30 e 60 dias foram mensuradas e as amostras de sangue foram avaliadas quanto à concentração de progesterona sérica. Foram avaliados os efeitos da inclusão de 300 UI de gonadotrofina coriônica equina (eCG) 2 dias antes e/ou 14 dias depois da IA e posteriormente avaliou-se também a influência do grupo genético e sexo dos bezerros no desempenho reprodutivo. Em suma, o tratamento com eCG após a IA não melhorou a fertilidade em vacas Nelore pós-parto, entretanto pode-se observar um incremento nas taxas de ovulação, prenhez aos 60 dias e aumento nas concentrações séricas de P4 nos animais que receberam eCG no D8. Quanto à influência da progênie na fertilidade das mães conclui-se que pode haver uma relação entre o sexo e raça dos bezerros na concentração circulante de P4 das progenitoras, entretanto estas variáveis não influenciaram na fertilidade da vaca submetida à IATF no período pós-parto. / The present work was designed to identify the effects of a treatment with equine chorionic gonadotropin (eCG) before and post-AI in beef cows submitted to TAI protocols. The experiment was conducted at Rancho 60 Farm, belonging to Grupo Agropecuaria Fazenda Brasil (Barra do Garças, MT, Brazil). For this, 901 multiparous Nellore cows with 44 days post-partum were synchronized, inseminated at fixed time using semen of three bulls (Angus). In addition, cows were monitored by ovarian ultrasonography and/or blood sampling until 30 days post AI. Ovulation rate, and pregnancy rates at 30 and 60 days were evaluated and blood samples were analyzed for serum progesterone concentration. The effects of treatment with 300 IU of eCG 2 days before and/or 14 days after AI were evaluated, as well as the influence of the breed and gender of their calves in the reproductive performance. In general, treatment with eCG after AI did not improve fertility in post-partum Nelore cows, however, it was detected an improvement in ovulation rate and pregnancy rate at 60 days and an increase in serum progesterone concentrations in cows that received eCG at Day 8. There was no effect of gender and breed of calves on fertility of the dams; however these variables influenced circulating progesterone post AI.
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Imunidade inata no sangue e secreção mamária de vacas Holandesas no período periparto / Innate immunity in blood and mammary secretion of Holstein cows in the peripartum periodSilva, Cynthia Pereira da Costa e 01 July 2014 (has links)
O periparto é um período crítico no qual as adaptações fisiológicas e imunológicas ocorridas podem ser responsáveis pela susceptibilidade às infecções intramamárias, durante o processo de colostrogênese. Desta forma, o estudo da imunidade inata e sua resposta frente aos patógenos bacterianos são fundamentais para entendimento, diagnóstico e adoção de medidas profiláticas para a mastite bovina. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a imunidade inata no sangue e secreção mamária de vacas da raça Holandesa no período periparto e sua resposta frente à exposição natural aos patógenos bacterianos durante a colostrogênese. Para tanto, foram avaliadas amostras de sangue (n= 91) e secreção mamária (n=208) de treze fêmeas bovinas de 2° a 4° parição. As vacas foram avaliadas semanalmente nas três semanas que antecedem e sucedem a parição prevista. A avaliação da resposta imune inata e detecção do processo inflamatório da glândula mamária (GM) foram realizadas por meio do exame específico da GM, exame bacteriológico, contagem de células somáticas da secreção mamária e provas imunológicas, tais como: viabilidade das células do colostro/leite; dosagem da citocina pró-inflamatória interferon-gama (IFN-γ), imunofenotipagem e avaliação funcional de leucócitos polimorfonucleares CH138+. Com base nos resultados obtidos, pode concluir-se que: a) A parição representou o momento com maior taxa de infecção mamária, no entanto, as alterações mamárias decorrentes do processo de colostrogênese limitaram o uso de exame específico do aparelho mamário para detecção da mastite clínica; b) A função dos neutrófilos sanguíneos nos momentos M-2 e M-1 apresentou-se diminuída, este fenômeno pode ter contribuído para maiores taxas de infecção mamária e exacerbação da função dos neutrófilos sanguíneos no momento da parição; c) A resposta nos neutrófilos sanguíneos não foi exclusiva da GM e apresentaram-se intensificadas nos momentos com alta frequência de inflamações uterinas no pós-parto; d) A GM apresenta-se altamente susceptível às infecções bacterianas no pós-parto imediato, decorrente da baixa viabilidade celular, reduzida proporção e atividade funcional dos neutrófilos CH138+ residentes. A adaptação ao pós-parto e aumento da atividade funcional dos neutrófilos da secreção mamária foi observada nas semanas subsequentes ao parto, resultando em diminuição da taxa de infecção bacteriana. / Peripartum is a critical period in which physiological and immunological adaptations occurred may be responsible for susceptibility to mammary infections during colostrogenesis. Thus, the study of innate immunity and its response against bacterial pathogens are crucial for understanding, diagnosis and adoption of prophylactic measures for bovine mastitis. Therefore, the aim of this study was to evaluate the innate immunity in blood and mammary secretion of lactating Holstein cows in the peripartum period and its response due to natural exposure to bacterial pathogens during colostrogenesis. For this, blood (n = 91) and mammary secretion ( n = 208 ) samples of thirteen dry cows from 2° to 4° calving were evaluated. Cows were evaluated weekly in the three weeks preceding and following the predicted birth. The evaluation of the innate immune response and detection of inflammation of the mammary gland (MG) were performed using specific examination of MG , bacteriological, somatic cell count (SCC) of mammary secretions and immunological tests, such as: cell viability of colostrum / milk; dosage of pro-inflammatory cytokine interferon -gamma (IFN - γ ), immunophenotyping and functional assessment of polymorphonuclear leukocytes CH138+. Based on the results obtained, it can be concluded that : a) The calving represented the moment with the highest rate of mammary infection, however, the mammary changes resulting from the colostrogenesis limited the use of specific examination of the mammary system for clinic mastitis detection; b) The function of blood neutrophils in the moments M- 2 and M- 1 showed reduced, this phenomenon may have contributed to higher rates of mammary infection and exacerbation the blood neutrophils function of at parturition moment ; c) The response in blood neutrophils was not exclusive to MG and presented intensification in moments with high frequency of uterine inflammation in postpartum; d) The MG has to be highly susceptible to bacterial infections in the immediate postpartum period, due to low cellular viability ratio and reduced functional activity of residents CH138+ neutrophils . The adaptation to postpartum and increased functional activity of neutrophils in mammary secretion was observed in the following partum weeks, resulting in decreased rate of bacterial infection.
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