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Comparação de dois modelos de treinamento de força na densidade mineral óssea, força muscular, antropometria e lesão muscular em mulheres pré-menopáusicas / Comparison of two models of strength training on bone ineral density, muscular strength, anthropometry and muscular damage in premenopausal women

Vanni, Adriane Carla January 2008 (has links)
O objetivo geral deste estudo foi avaliar e comparar os efeitos de dois modelos de periodização de treinamento de força na densidade mineral óssea (DMO), na força muscular dinâmica máxima (1-RM) e submáxima (20-RM), parâmetros de lesão muscular e parâmetros antropométricos de mulheres na prémenopausa. Vinte e sete mulheres, sem osteopenia ou osteoporose, foram divididas aleatoriamente em dois grupos experimentais: (1) treinamento de força com periodização linear (GPL – n=14), com intensidades de 18 – 8 repetições máximas (RM); e (2) treinamento de força com periodização ondulada (GPO – n=13), com intensidades de 12 – 8-RM. Ambos os grupos treinaram 3 vezes por semana, durante 28 semanas. O treinamento foi dividido em 4 mesociclos: no 1° mesociclo (primeiras 4 semanas), ambos os grupos executaram 3 séries de 20-RM, em todos os 8 exercícios selecionados, para adaptação. Os parâmetros de lesão muscular, avaliados em vários momentos do treinamento, foram as concentrações sangüíneas de creatina quinase (CK) e a dor muscular tardia (DMT). Os parâmetros antropométricos mensurados foram o somatório de 3 dobras cutâneas (ΣDC) e a perimetria (PE). A análise dos dados, no decorrer do tempo, foi feita, utilizando-se a teoria de modelos mistos para medidas repetidas, e 4 estruturas de matriz de variâncias e covariâncias, usando-se o procedimento MIXED do software estatístico SAS. Para a análise da variável CK, considerando-se os diferentes momentos de coleta, utilizaram-se estruturas de matrizes de variância e covariância do tipo produto direto entre uma matriz sem-estrutura. O teste de Bonferroni foi realizado para o detalhamento dessa análise. A regressão logística foi utilizada para avaliar a variável DMT. Em todas as análises, o nível de significância adotado foi p<0,05. Após 28 semanas de treinamento, não foram mostrados efeitos positivos na DMO para ambos os grupos. Mas foram observados aumentos significativos na força muscular dinâmica máxima e submáxima, em ambos os grupos, sendo que os parâmetros de lesão muscular foram significativamente superiores no 1° mesociclo, em comparação com os outros mesociclos. Os valores basais da concentração de CK (pré) mostraram-se superiores às coletas realizadas 24 horas após a primeira sessão de treinamento de cada mesociclo (pós24h) e 48 horas após a primeira sessão de treinamento de cada mesociclo (pós48h), em todos os mesociclos. Foram mostrados incrementos no PE da coxa distal tanto para o GPL quanto para o GPO. Os resultados deste estudo sugerem que tanto o treinamento de força, com periodização linear, como o treinamento de força, com periodização ondulada, promovem incrementos na força muscular dinâmica e apresentam respostas similares em relação aos parâmetros de lesão muscular analisados. No entanto, nenhum dos modelos de periodização utilizados mostra efeitos positivos na DMO, após 28 semanas de treinamento. / The general purpose of this study was to evaluate and to compare the effects of two models of strength training periodization on bone mineral density (BMD), on maximal dynamic muscular strength (1-RM) and on the submaximal (20-RM), parameters of muscle damage and anthropometrics parameters of premenopausal women. Twenty-seven women without osteopenia or osteoporosis were randomly divided into two experimental groups: (1) strength training with linear periodization (LPG – n=14) with intensity of 18 – 8 repetition maximum (RM), and (2) strength training with ondulating periodization (OPG – n=13), with intensity of 12 – 8-RM. Both groups treined three times a week for 28 weeks. The training was divided into four mesocycles. In the first mesocycle (the first four weeks), both groups performed 3 sets of 20-RM in every eight selected exercises, in order to adapt for the exercise. The parameters of muscle damage assessed in several moments of the training were blood concentrations of creatine kinasis (CK) and the delayed-onset muscle soreness (DOMS); the measured anthropometrics parameters were the sum of 3 skinfolds (ΣSKF) and the perimeters (PE). The data analysis along the time was performed using the theory of mixed models for repeated measurements and four structures of variances and co-variances matrix, using MIXED procedure from SAS statistical software. For the analysis of variable CK, considering the different moments of collection, the structures of variances and c-variances matrix of the kind of direct product in a non-structured matrix was used. Bonferroni’s test was performed for analysis detailing. The logistic regression was used to evaluate the DOMS variable. In every analysis, the level of significance adopted was p<0,05. After 28 weeks of training BMD did not show positive effects in any of the groups; but significant increasing was observed on maximal and submaximal dynamic muscular strength on both groups and the parameters of muscle damage were significantly higher in the first mesocycle, compared to other mesocycles. The basal values of CK concentrations (pre) were higher than the values taken 24 hours after the first training session of each mesocycle (after24h) and 48 hours after the first training session of each mesocycle (after48h), in every mesocycle. Increasings were showed in PE of the distal thigh as much for LPG and for OPG. The results of this study suggest that both strength training with linear periodization and strength training with ondulating periodization promote an increasing on dynamic muscular strength and present similar responses regarding the parameters of muscle damage analysis. However, none of the periodization models showed positive effects on BMD after 28 weeks of training.
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Efeito do consumo de proteolisado do soro do leite em parametros do estomago e coração de ratos jovens exercitados / Intake of whey hydrolysate by the exercinsing rat and its effects on stomach and heart parameters

Carvalho, Iara Ribeiro 25 January 2008 (has links)
Orientador: Jaime Amaya-Farfan / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-09T15:53:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_IaraRibeiro_M.pdf: 1875369 bytes, checksum: 01034f576b4ca76425fe296fed74054e (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Estudos recentes sugerem que o consumo das proteínas do soro de leite, quando parcialmente hidrolisadas, resulta em efeitos fisiológicos diferentes daqueles produzidos pelas proteínas intactas. Desse modo, o objetivo do presente trabalho foi verificar as alterações metabólicas causadas nos tecidos do estômago e coração, e na resistência à exaustão, utilizando ratos Wistar alimentados com isolado do soro de leite, ou seu proteolisado enzimático, e submetidos a exercício físico. Foram investigadas possíveis alterações na atividade enzimática da pepsina, glicogênio sintase, glicogênio fosforilase, creatina quinase e glicogênio do miocárdio e a perfusão de peptídeos através do estômago. O ensaio biológico teve duração de 42 dias, com 120 ratos divididos em 12 grupos (n=10), sendo três fontes protéicas: caseína (C), proteína hidrolisada (H), proteína intacta do soro de leite (I) e quatro tipos de atividade física: treinado (T), treinado-exausto (TX), sedentário (S), sedentário-exausto (SX), em esteira rolante, por quatro semanas. Foram observados valores mais altos na atividade da enzima creatina quinase (sem diferença significativa) nos grupos T e TX, quando esses consumiram dieta H. Em relação ao treinamento, foram encontradas maiores quantidades de glicogênio miocárdico nos animais submetidos a menor atividade física. Em relação à dieta, as concentrações de glicogênio variaram aleatoriamente. Entretanto, os animais que consumiram a dieta H exibiram menor atividade da glicogênio sintase do que aqueles que receberam dieta I, e esses também menores que a dieta C. Na enzima glicogênio fosforilase, notou-se valores maiores de atividade enzimática nos grupos de animais do grupo T em relação aos outros grupos, sendo que a dieta H mostrou resultados menores em comparação com as outras dietas. Quanto à exaustão, foram comparados os grupos H e I, sendo que os grupos que foram submetidos a treinamento prévio (TX) mostraram-se mais resistentes à exaustão do que aqueles que foram mantidos sedentários (SX). Na atividade enzimática da pepsina, os resultados entre grupos foram semelhantes, notando-se aumento no grupo sedentário que consumiu o hidrolisado, mas desaparecendo com a exaustão. Estudo da possibilidade de perfusão de peptídeos através da parede estomacal encontrou evidências de que, ao menos, um peptídeo rico em valina é detectado no perfusado externo ao cabo de duas horas. Foi observada maior quantidade de picos eletroforéticos no conteúdo do estômago dos animais dos grupos SX e TX que receberam infusão do hidrolisado e teores de aminoácidos livres mais elevados no grupo S do que nos demais. Associando os valores encontrados para aminoácidos livres com os valores de aminoácidos totais, no interior e exterior do estômago, pode se afirmar que o conteúdo de peptídeos formados no estômago, no grupo que recebeu a infusão de hidrolisado, foi superior à que recebeu o isolado. Conclui-se que ambos o tipo de atividade física e a fonte protéica da dieta podem influenciar aspectos fisiológicos, tais como a atividade da pepsina, a facilidade com que peptídeos são gerados e acumulados no órgão, sendo que alguns peptídeos podem atravessar a parede estomacal. As implicações decorrentes destes fenômenos ainda aguardam maior investigação / Abstract: Recent studies suggest that the consumption of milk whey proteins, if partially hydrolyzed, result in different physiological effect from those produced by the ingestion of the unbroken proteins. Therefore, the objective of the present work was to verify eventual metabolic alterations caused in the stomach and heart tissues of exercising Wistar rats fed an enzymatic milk whey hydrolyzate, as compared to cohorts receiving the unhydrolyzed proteins. The enzymatic activity of pepsin and those of glycogen synthase, glycogen phosphorylase, creatine kinase, as well as glycogen stores of the myocardium were thus investigated. Additionally, the perfusion of peptides through the stomach wall using capillary electrophoresis and liquid chromatography was also verified. The biological assay was conducted with 120 rats, during 42 days. The animals were divided into 12 groups (n=10), as follows: three protein sources: casein (C), protein hydrolyzate (H) and the unbroken whey protein (I), in addition to four types of physical activity: trained (T), trained-exhausted (TX), sedentary (S), sedentary-exhausted (SX) for four weeks. For creatine kinase, higher activities were observed (without significant difference) in groups T and TX, when these consumed diet H. With regard to myocardial glycogen, higher stores were found in the animals with lesser physical activity, while glycogen concentrations varied randomly in response to the diet. However, the animals that consumed diet H exhibited lower glycogen synthase activity in comparison to those that received diet I, which in turn were lower than those that received diet C. As for glycogen phosphorylase, higher values were noticed in the groups subjected to training (T) in relation to the other groups. Similarly, the animals on diet H also responded with lower activities. With regard to exhaustion time, only those groups that underwent training (TX) appeared to be more resistant to exhaustion than those that remained sedentary (SX). The enzymatic activity of pepsin did not show significant differences among groups, except for the increase of the sedentary that consumed diet H. The increase, however, disappeared when the animals were brought to exhaustion. Study of the possibility of perfusion of whey protein peptides through the stomach wall suggested that at least one peptide rich in valine promptly perfused to the external fluid. A higher number of capillary electrophoretic peaks were also observed in the stomach contents of the animals of groups SX and TX that received the hydrolyzate infusion and, by liquid chromatography, it was possible to notice that the group S stomachs had greater levels of free amino acids than the other groups. Comparing the values found for free amino acids with the total amino acids, in both the inside and outside of the stomach, it could be stated that the content of peptides formed in the stomach was considerably greater in the group infused with the hydrolyzate than with the isolate. It is concluded that chronic consumption of the whey protein hydrolyzate as the only source of protein results in enzymatic changes consistent with a more efficient physiologic state, favorable to higher physical performance, such as higher myocardial creatine kinase and lower glycogen kinase and phosphorylase activities. No significant changes in pepsin activity in the rat stomach were observed, but the readiness with which the hydrolyzate peptides accumulate and traverse the organ wall was evident. Further data to provide a better understanding of the implications of consuming prehydrolyzed proteins await investigation / Mestrado / Nutrição Experimental e Aplicada à Tecnologia de Alimentos / Mestre em Alimentos e Nutrição
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Influência da exposição ocupacional à poluição atmosférica de origem veicular nos parâmetros seminais de controladores de tráfego na região metropolitana de São Paulo / Influence of occupational exposure to vehicular air pollution on seminal parameters of traffic operators at Metropolitan Region of Sao Paulo

Juliana Andrietta 10 September 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A Região Metropolitana de São Paulo é a mais populosa do Brasil. A grande frota veicular contribui para uma maior concentração de poluentes atmosféricos. Diversos poluentes podem interferir na fertilidade humana, alterando os principais parâmetros seminais. Este estudo teve como objetivo avaliar a influência dos níveis atuais de poluição atmosférica de origem veicular nos parâmetros seminais em controladores de tráfego. MÉTODOS: Foram realizadas anamnese e avaliação clínica urológica (volume testicular, presença de varicocele, criptorquidia, má formações) em 62 controladores de tráfego da CET (grupo exposto) e 210 homens comprovadamente férteis do grupo de pré-vasectomia do ambulatório da urologia do HC-FMUSP (grupo controle). Os parâmetros seminais avaliados foram concentração, motilidade (quantitativa e qualitativa), morfologia pelos critérios da OMS e critério estrito de Kruger, teste para detecção de leucócitos e testes de função espermática, CK, ROS e anticorpo anti-espermatozóide. Parâmetros hormonais também foram avaliados. Avaliação de exposição à poluição foi realizada através da dispersão de poluentes registrado pela Cetesb, gerada pelo software SURFER 8.0. RESULTADOS: Os controladores de tráfego apresentaram volume testicular maior em relação ao grupo pré-vasectomia (p<0,001). Quanto aos níveis de Estradiol (p=0,119), LH (p=0,644), FSH (p=0,140) e Testosterona total (p=0,365), ambos os grupos apresentaram valores dentro da normalidade. A concentração espermática apresentou-se homogênea nos grupos (p= 0,395); os controladores de tráfego apresentaram média de 124,9 x 106/ml e os pré-vasectomia 110,1 x 106/ml. Os controladores de tráfego apresentaram motilidade quantitativa (total) reduzida (60%) em relação aos prévasectomia (65%) (p= 0,047). A motilidade qualitativa (progressiva) também se apresentou diminuída no grupo exposto (p<0,001). As morfologias espermáticas tanto pelo critério da OMS (grupo exposto = 12%; grupo controle = 20%), quanto pelo critério estrito de Kruger (grupo exposto = 3%; grupo controle = 6%) estavam significativamente diminuídas no grupo exposto em relação ao controle (p<0,001). O marcador de maturidade Creatina Quinase apresentou-se dentro da normalidade em ambos os grupos, porém maior no grupo controle (p<0,001). Anticorpos anti-espermatozóides estavam elevados nos dois grupos, porém não foi significativo (p=0,382). Radicais livres de oxigênio apresentaram-se em altas concentrações nos dois grupos, porém não foi significativo (p=0,141). CONCLUSÕES: A análise dos dados obtidos nessa pesquisa sugere que a poluição atmosférica exerce uma influência negativa sobre os parâmetros seminais motilidade e morfologia. Causa elevação dos níveis de ROS em todos os indivíduos, indicando perda da função espermática. Ainda demonstrou-se a elevação em todos os indivíduos dos níveis de anticorpos anti-espermatozóides, sugerindo que os poluentes teriam transposto a barreira hemato-testicular. O volume testicular do grupo exposto à poluição veicular apresentar-se maior em relação ao volume testicular do grupo controle nos leva a supor que isto se deva a uma reação inflamatória aos agentes poluidores. Apesar da diferença significativa na concentração de poluentes entre os grupos, uma correlação direta com parâmetros seminais não pôde ser demonstrada / Metropolitan Region of Sao Paulo is the most populous of Brazil. The huge number of vehicles contributes for a higher concentration of air pollutants. Various pollutants can interfere in human fertility, altering the main seminal parameters. The aim of this study was to evaluate the influence of air pollution of vehicular origin on seminal parameters of traffic controllers. Clinical history and urological evaluation (testicular volume, presence of varicocele, cryptorchidism, bad formations) were carried out in 62 traffic controllers (exposed group) and 210 proven fertile men from the pre-vasectomy group of urologic clinic at Hospital of Clinics University of Sao Paulo (control group). Seminal parameters evaluated were concentration, motility (quantitative and qualitative), morphology by WHO´s criteria and Kruger´s strict criteria, test for detection of leukocytes and tests of sperm function, CK, ROS and antisperm antibody. Hormonal parameters also were evaluated. Exposition to air pollution was analyzed through the dispersion of pollutants recorded by Cetesb, generated in the software SURFER 8.0. Traffic controllers presented bigger testicular volume than prevasectomy group (p<0,001). Hormonal levels were at normal range in both groups; Estradiol (p=0,119), LH (p=0,644), FSH (p=0,140) and Total Testosterone (p=0,365). Sperm concentration was homogeneous in both groups (p= 0,395); traffic controllers presented mean of 124.9x106/ml and pre vasectomy group 110.1x106/ml. The exposed group presented quantitative (total) motility (60%) diminished than control group (65%) (p=0,047). The qualitative (progressive) motility was also diminished in the exposed group (p <0,001). The sperm morphologies as by WHO´s criteria (exposed group = 12%; control group = 20%), as by Kruger´s strict criteria (exposed group = 3%; control group = 6%) were significantly diminished in the exposed group (p<0,001). The sperm maturity marker Creatine Kinase was at normal range at both groups, but higher in the control one (p<0,001). Antisperm antibodies was elevated in both groups, however it was not significant (p=0,382). ROS presented higher concentrations in both groups, however it was not significant (p=0,141). The facts presented in this study suggest that air pollution exercises negative effects on the seminal parameters motility and morphology. It causes elevation of ROS levels in all individuals, indicating loss of sperm function. It also showed, elevation of antisperm antibodies levels, suggesting that pollutants would have transposed the blood-testis barrier. The testicular volume in the exposed group was higher than the testicular volume of the control group; we can suppose that it must occur due to an inflammatory reaction against the polluting agents. Although the significant difference in pollutants concentrations between groups, no direct correlation to seminal parameters could be demonstrated
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Efeito do treinamento físico diário de alta intensidade, por salto em água com sobrecarga sobre parâmetros metabólicos, bioquímicos e morfológicos de ratos / Effect of dairy high-intensity physical training, by jump into water carrying an overload, on metabolic, biochemical and morphological parameters of rats

Briet, Larissa da Silva, 1985- 11 April 2011 (has links)
Orientadores: Fernanda Klein Marcondes, Tatiana de Sousa da Cunha / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-19T11:33:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Briet_LarissadaSilva_M.pdf: 864520 bytes, checksum: ce24e35f8a1a6a6501fb9a3ae6af77f4 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O modelo de natação associado à sobrecarga de peso é um modelo experimental de treinamento físico, mas o desconhecimento da intensidade de esforço que esta sobrecarga representa tem dificultado a padronização de protocolos de condicionamento físico para animais de laboratório. Além disso, pouco se sabe a respeito das respostas musculares e o estresse que pode estar associado à realização deste tipo de treinamento. O objetivo deste estudo foi avaliar, em ratos, os efeitos do treinamento físico diário de alta intensidade, por saltos em água com sobrecarga, na evolução temporal da concentração sangüínea de lactato; na concentração plasmática de corticosterona; na atividade sérica da creatina quinase (CK); na área de secção transversa da fibra muscular (ASTFM) do músculo sóleo e extensor longo dos dedos (EDL); e na expressão das isoformas da cadeia pesada de miosina (MHC) do músculo sóleo. Ratos Wistar machos foram aleatoriamente divididos em dois grupos: treinado e não treinado, e cada grupo foi composto por cinco subgrupos, que correspondiam a cada semana de treinamento. Os animais treinados foram submetidos a 5 semanas de treinamento que consistiu em 4 séries, 10 repetições, 30 segundos de repouso entre as séries, sobrecarga de 50-70% do peso corporal (PC), 5 dias/semana. No final de cada semana, a concentração sanguínea de lactato foi determinada antes, imediatamente após, 20, 40 e 60 minutos após o exercício. O treinamento aumentou a concentração sanguínea de lactato, em relação ao repouso, nas cinco semanas (semana 1=7.2±0.4 vs 2.2±0.3; semana 2=8.1±0.5 vs 2.1±0.1; semana 3=7.9±0.6 vs 2.0±0.2; semana 4=8.2±0.3 vs 1.9±0.1; semana 5=7.7±0.5 vs 1.5±0.1 mmol/L). Os animais treinados apresentaram aumento da concentração plasmática da corticosterona (semana 1=11.4±3.2 vs 3.2±2.1; semana 3=13.0±3.5 vs 2.1±0.9; semana 5=22.6±4.8 vs 6.4±3.2 ng/mL) e diminuição da atividade sérica da CK (semana 1=3191±310 vs 4187±414; semana 3=2828±247 vs 3680±643; semana 5=3330±225 vs 4254±602 U/L) em todas as semanas em relação aos animais não treinados. O treinamento diminui o PC (semana 3=297±7 vs 371±9; semana 5=365±13 vs 401±16 g), a razão peso muscular/PC dos músculos sóleo (semana 3=0.35±0.02 vs 0.57±0.03; semana 5=0.50±0.03 vs 0.61±0.04 g/100g) e EDL (semana 3=0.43±0.02 vs 0.66±0.03; semana 5=0.53±0.02 vs 0.67±0.05 g/100g), e a ASTFM do músculo sóleo (semana 3=2362±144 vs 3031±132; semana 5=2385±104 vs 2918±128 ?m2) a partir da terceira semana em comparação com animais não treinados. Os animais treinados apresentaram diminuição da MHCI (90.3±1.8 vs 99.2±0.80%) e aumento da MHCII (9.8±1.8 vs 0.8±0.8%) no músculo sóleo na quinta semana em comparação com animais não treinados. Os resultados obtidos mostraram que o protocolo de treinamento por saltos em água com sobrecarga empregado é predominantemente anaeróbio, e que a realização deste treinamento, diariamente, sem respeitar o intervalo de recuperação entre as sessões, não promove hipertrofia muscular e constitui-se num estímulo estressor para os animais. Porém, apesar destes efeitos, o treinamento promoveu adaptações no que diz respeito às respostas de lesão muscular (CK) e ao delineamento dos tipos de fibras musculares (MHC), permitindo maior capacidade do músculo em suportar o aumento da carga durante as sessões de treinamento / Abstract: The swimming model associated with weight lift is an experimental model of physical training, but the lack of knowledge about the intensity of this effort difficults the standardization of fitness protocols for laboratory animals. Furthermore, little is known about muscular responses and stress that may be associated with it. The aim of this study was to evaluate, in rats, the effect of jump training into water, carrying an overload, performed daily, on time-course of blood lactate concentration; plasma corticosterone concentration; serum creatine kinase (CK) activity; cross-sectional area of muscle fiber (CSAMF) of soleus and extensor digitorum longus (EDL) muscles; and expression of myosin heavy chain (MHC) isoforms on soleus muscle. Male Wistar rats were randomly divided into two groups: trained and untrained, with five subgroups each one, corresponding to each week of training protocol. Trained animals were submitted for 5 weeks of training that consisted in 4 sets, 10 repetitions, 30 seconds of rest between the sets, 50-70% body weight-load, 5 days/week. At the end of each week, blood lactate concentration was determined before, immediately after, 20, 40 and 60 minutes after exercise training. Physical training increased blood lactate concentration as compared with resting period, in all five weeks (week 1=7.2±0.4 vs 2.2±0.3; week 2=8.1±0.5 vs 2.1±0.1; week 3=7.9±0.6 vs 2.0±0.2; week 4=8.2±0.3 vs 1.9±0.1; week 5=7.7±0.5 vs 1.5±0.1 mmol/L). Corticosterone levels were increased in trained group (week 1=11.4±3.2 vs 3.2±2.1; week 3=13.0±3.5 vs 2.1±0.9; week 5=22.6±4.8 vs 6.4±3.2 ng/mL), and CK activity was decreased (week 1=3191±310 vs 4187±414; week 3=2828±247 vs 3680±643; week 5=3330±225 vs 4254±602 U/L) in all weeks as compared with untrained animals. Physical training decreased body weight (week 3=297±7 vs 371±9; week 5=365±13 vs 401±16 g), muscle weight/body weight ratio of soleus (week 3=0.35±0.02 vs 0.57±0.03; week 5=0.50±0.03 vs 0.61±0.04 g/100g) and EDL muscles (week 3=0.43±0.02 vs 0.66±0.03; week 5=0.53±0.02 vs 0.67±0.05 g/100g), and CSAMF of soleus muscle (week 3=2362±144 vs 3031±132; week 5=2385±104 vs 2918±128 ?m2) on the third and fifth weeks in comparison with untrained groups. Trained animals presented lower MHCI (90.3±1.8 vs 99.2±0.80%) and higher MHCII content (9.8±1.8 vs 0.8± 0.8%) in soleus muscle in the fifth week in comparison to untrained ones. Data showed that the jump training into water, carrying an overload is predominantly anaerobic, and when it is performed daily, without recovery intervals between sessions, there is no muscle hypertrophy and it constitutes a stressor stimulus for animals. However, despite these effects, training protocol promoted adaptations regarding muscle damage (CK) and also muscle fiber type transitions (MHC), increasing muscle ability to support overload increases during training sessions / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Comparação entre o dano muscular de flexores do cotovelo e extensores do joelho em idosos = Muscle damage comparison between elbow flexors and knee extensors in older adults / Muscle damage comparison between elbow flexors and knee extensors in older adults

Nogueira, Felipe Romano Damas 03 August 2013 (has links)
Orientadores: Maria Patrícia Traina Chacon Mikahil, Cleiton Augusto Libardi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-22T01:21:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nogueira_FelipeRomanoDamas_M.pdf: 943593 bytes, checksum: c667da2717da006967d54b083f202d8b (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Esta dissertação é composta de uma introdução e um artigo científico original intitulado "Comparison in responses to maximal eccentric exercise between elbow flexors and knee extensors of older adults" aceito para publicação em revista especializada da área. O exercício excêntrico (EE) máximo resulta em significativo dano muscular principalmente em indivíduos não habituados a este tipo de exercício. A magnitude do dano muscular é menor quando o EE é realizado com os músculos extensores do joelho do que quando realizado com os flexores do cotovelo em jovens, provavelmente graças a um efeito protetor nos membros inferiores conferido por maior exposição dos extensores do joelho às contrações excêntricas das atividades de vida diária. No entanto, ainda não se sabe se este também é o caso para indivíduos idosos. É possível que a diferença de dano muscular entre flexores do cotovelo e extensores do joelho seja menor para idosos, uma vez que atividades diárias possam estar reduzidas ou mesmo devido às alterações neuromusculares com o envelhecimento o que promoveria menor adaptabilidade às atividades de vida diária. Desta forma, o presente estudo testou a hipótese que a suscetibilidade ao dano muscular seria similar entre flexores do cotovelo e extensores do joelho para indivíduos idosos. Oito voluntários idosos (61,6 ± 1,8 anos) realizaram 5 séries de 6 contrações excêntricas máximas à velocidade de 90º·s-1 com os flexores do cotovelo (amplitude de movimento: 80-20º) e extensores do joelho (30-90º) utilizando membros não dominantes em ordem randomizada com duas semanas de pausa entre as sessões. Foram medidos os torques voluntários máximos isométricos e concêntricos, ângulo ótimo, amplitude de movimento, dor muscular analisada por escala analógica visual e atividade de creatina quinase (CK) imediatamente após (exceto a CK), e 24, 48, 72 e 96 horas após o EE. As mudanças normalizadas nas variáveis dependentes após o protocolo foram comparadas entre flexores do cotovelo e extensores do joelho utilizando-se do modelo misto de análise, seguido do teste post-hoc de Tukey, quando apropriado. Os resultados indicaram que somente o torque voluntário máximo isométrico e a amplitude de movimento demonstraram significantes efeitos de grupo (p < 0,05) para a comparação entre flexores do cotovelo e extensores do joelho. Adicionalmente, não foi encontrada interação grupo vs. tempo (p > 0,05) para nenhuma das variáveis dependentes comparando entre flexores do cotovelo e extensores do joelho dos idosos. Estes resultados sugerem que os extensores do joelho de idosos são relativamente tão suscetíveis ao dano muscular quanto os flexores de cotovelo, ou, ao menos, a diferença entre membros é pequena para os idosos / Abstract: This dissertation is composed of an introduction and an original article entitled "Comparison in responses to maximal eccentric exercise between elbow flexors and knee extensors of older adults" accepted to publication on a specialized journal. Unaccustomed eccentric exercise induces significant muscle damage. The magnitude of muscle damage is greater for the elbow flexors (EF) compared to the knee extensors (KE) following eccentric contractions (ECC) for young subjects, probably due to a protective effect of the lower limb muscles conferred by greater exposure of KE to ECC performed in daily activities. However, it is not known if it is also the case for old subjects. It is possible that the difference in muscle damage between EF and KE is smaller for old individuals, since daily activities can be reduced or even due to neuromuscular disorders with aging what could promote lower adaptability to activities of daily living. Therefore, the present study compared between elbow flexors (EF) and knee extensors (KE) for their susceptibility to eccentric exercise-induced muscle damage in older adults to test the hypothesis that muscle damage would be similar between EF and KE of this population. Eight old (61.6 ± 1.8 years) participants performed 5 sets of 6 maximal isokinetic (90º·s-1) eccentric contractions (ECC) of the EF (range of motion: 80-20º) and KE (30-90º) with the non-dominant limb in a randomised, counterbalanced order with 2 weeks between bouts. Maximal voluntary isometric (MVC-ISO) and concentric contraction torque, optimum angle, range of motion (ROM), muscle soreness and serum creatine kinase (CK) activity were measured before, immediately after (except CK), and 24, 48, 72 and 96 hours following ECC. Normalized changes in the variables following ECC were compared between EF and KE by a mixed model analysis. The results showed that only MVC-ISO and ROM demonstrated significant group effects (p < 0.05) for the comparison between EF and KE. Additionally, no significant group vs. time interaction (p > 0.05) was found for the older adults between EF and KE for the changes in any of the dependent variables. These results suggest that the KE of older adults are relatively as susceptible to muscle damage as their EF, or at the very least, the difference between EF and KE are small for older adults / Mestrado / Atividade Fisica Adaptada / Mestre em Educação Física
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O impacto da suplementação de creatina e carboidrato na expressão proteica do receptor do fator de crescimento semelhante à insulina 1 (IGF-1R) em ratos Wistar machos no exercício intervalado de alta intensidade

Flores, Carlos Eduardo Haar January 2013 (has links)
A redução nos níveis de atividade física nos últimos tempos, devido ao aumento do uso de novas tecnologias e a vida sedentária, agregada ao consumo excessivo de alimentos, tem promovido uma epidemia de obesidade e doenças metabólicas. No contraponto deste caminho, está a realização de exercícios físicos. O exercício intervalado surge como uma boa opção para a obtenção de bons resultados físicos, principalmente, quando as pessoas possuem um tempo reduzido para a realização do seu treinamento. Muitos esportes como futebol, vôlei, tênis e atletismo, assim como o exercício intervalado, necessitam de indivíduos que possam competir, ou simplesmente praticar, várias vezes dentro de um intervalo de poucos dias. Atletas profissionais ou amadores treinam quase todos os dias e necessitam de uma intervenção dietética para manter o seu nível de energia estável para a realização de treinos e partidas, fazendo uso frequente de suplementos alimentares. Dentro desta gama de suplementos alimentares a Creatina é um dos mais utilizados coadjuvantes na melhoria do desempenho atlético, demonstrando potencial aumento de força, bem como aumento de massa magra, o que pode estar relacionado com o sistema do fator de Crescimento semelhante à insulina 1 (IGF-1) ou o seu receptor celular o IGF-1R. O objetivo deste trabalho foi analisar o impacto da suplementação de Creatina juntamente com o treinamento intervalado de alta intensidade na expressão proteica de IGF-1R no tecido muscular, além de analisar as concentrações sanguíneas de lactato e glicemia, avaliar o desempenho ou a performance, dos ratos antes e após o treinamento intervalado e verificar o ganho de peso dos animais nos diferentes grupos. Trinta e sete (37) ratos Wistar machos com 75 dias no começo do experimento foram randomizados e separados em três grupos: A (Treinado sem suplementação, 13 animais), B (Treinado suplementado com Creatina e Carboidrato, 12 animais) e C (Treinado suplementado com Creatina, 12 animais). O protocolo de treinamento consistiu em 1 minuto de exercício a 110% da velocidade de fadiga do teste máximo em esteira, seguidos por 30 segundos a 40% desta, totalizando 30 min, cinco vezes por semana durante trinta e dois dias corridos. A suplementação de Creatina ocorreu durante todo o período de treinamento, duas horas antes do exercício. A água foi utilizada como veículo de infusão nos grupos A e C e uma solução de glicose a 10% no grupo B. Como resultado foi verificada uma melhoria no desempenho físico dos ratos em todos os grupos. Bem como uma maior expressão proteica do IGF-1R nos grupos treinados suplementados (B e C) quando comparados ao grupo treinado sem suplementação (A). Já os dados de glicemia, lactato e ganho de massa não apresentaram diferença significativa entre os grupos. Conclui-se que o treinamento intervalado de alta intensidade se apresenta como uma boa opção para melhorias na performance física, e que a suplementação de Creatina está envolvida no aumento da expressão proteica do IGF-1R. Contudo o protocolo de treinamento e suplementação utilizados no estudo não se refletiram em diferenças nas análises glicemia, lactato e massa dos animais. / The reduction in levels of physical activity in recent times, due to the increased use of new technologies and sedentary life, added to the excessive consumption of food, has promoted an epidemic of obesity and metabolic diseases. In contrast this way, is physical exercises. The interval exercise appears as a good option for getting good physical results, mainly, when people don’t have enough time to do their training. Many sports such as football, volleyball, tennis and athletics, as well as the interval exercise, require athletes to compete, or simply practicing several times within a few days. These professional or amateur athletes train almost every day and need a dietary intervention to keep your energy level stable for training and matches appropriately, making use often, dietary supplements. Within this range of dietary supplements, Creatine is one of the most used resource for improving athletic performance, demonstrating increased strength and power, as well as increased lean mass, which may be related to the insulin-like growth factor 1 (IGF-1) system or its cellular receptor IGF-1R. The aim of this study was to analyze the impact of creatine supplementation along with high intensity interval training on protein expression of IGF-1R in muscle tissue, and analyzing blood concentrations of lactate and glucose, evaluate the performance of rats before and after interval training, examine the weight gain of the animals in different groups. Thirty-seven (37) male Wistar rats at 75 days at the beginning of the experiment were randomly divided into three groups: A (Trained without supplementation, 13 animals), B (Trained supplemented with creatine and Carbohydrate, 12 animals) and C (Trained supplemented with creatine, 12 animals). The training protocol consisted of a 1 minute to 110% of the test speed of fatigue, followed by 30 seconds at 40% of this, totaling 30 minutes, five times a week for consecutive thirty-two days. The creatine supplementation occurred throughout the training period, two hours before the exercise, with water as a vehicle for infusion in groups A and C, and 10% glucose solution in group B. As a result we had improvement in physical performance of rats in all groups. As well as increased protein expression of IGF-1R in groups trained supplemented (B and C) when compared to the trained group without supplementation (A). Meanwhile, data from the glucose, lactate and mass gain did not differ significantly between groups. It is concluded that high-intensity interval training is presented as a good option to improve physical performance, and that creatine supplementation is involved in the increased protein expression of IGF-1R. The training and supplementation protocol used in the study were not reflected in differences in the analysis of IGF-1R, glucose, lactate and gain mass in the animals.
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Comparação da magnitude do dano muscular após ações excêntricas com diferentes velocidades em mulheres jovens e na pós-menopausa / Comparision of the magnitude of muscle damage after eccentric actions in different velocity in young and postmenopausal women

Conceição, Miguel Soares 18 August 2018 (has links)
Orientador: Vera Aparecida Madruga / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-18T10:46:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Conceicao_MiguelSoares_M.pdf: 1532956 bytes, checksum: 8b4cb337b2669a48e0b8c68602a72f25 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O presente estudo analisou as alterações nos marcadores indiretos de dano muscular após uma sessão de ações excêntricas de flexores do cotovelo com diferentes velocidades de movimento, em mulheres jovens e na pós-menopausa. Participaram da pesquisa 37 mulheres, voluntárias, com idade compreendida entre 18 a 65 anos. Essas voluntárias foram divididas em quatro grupos. Grupo de mulheres jovens que executou ações excêntricas com velocidade rápida (n=10) e grupo de jovens que executou ações excêntricas com velocidade lenta (n=9). Grupo de mulheres na pós-menopausa que realizou as ações excêntricas com velocidade rápida (n=10) e grupo de mulheres na pós-menopausa que realizou as ações excêntricas com velocidade lenta (n=8). As ações excêntricas foram realizadas no braço não dominante, utilizando-se um dinamômetro isocinético, e consistiram em 30 ações excêntricas máximas divididas em cinco séries de seis repetições. Para analisar a magnitude do dano muscular foram utilizados marcadores indiretos como a contração isométrica voluntária máxima (CIVM), amplitude de movimento (AM), circunferência de braço, dor muscular, creatina quinase (CK), interleucina-6 (IL-6), fator de necrose tumoral (TNF-?) e prostaglandina (PGE2). A CIVM, AM, dor muscular e circunferência de braço foram avaliadas pré, imediatamente após, 24, 48 e 72h após a execução de ações excêntricas. Para a atividade plasmática da CK, IL-6, TNF-? e PGE2, as coletas aconteceram pré, 24, 48 e 72h após as ações excêntricas. Como resultado desta dissertação é apresentado um artigo original. O objetivo do estudo original apresentado foi comparar as alterações dos marcadores de dano muscular e inflamação entre mulheres jovens e na pós-menopausa após ações excêntricas. Diferenças significantes entre grupos foram encontradas para torque excêntrico e TNF-? na qual, mulheres na pós-menopausa apresentaram maiores valores (p<0,05). Uma correlação positiva significante (p<0,05) se estabeleceu entre idade x dor e idade x PGE2. Concluindo, esses resultados não suportam a hipótese que mulheres na pós-menopausa são mais susceptíveis ao dano muscular induzido por ações excêntricas comparado a mulheres jovens / Abstract: The present study have analyzed the changes in muscle damage and inflammatory markers after an acute bout of elbow flexors eccentric exercise at difference velocities, in young and post menopausal women. 37 women aged between 18 and 65 participated of the study. They were divided into four groups, (1) fast velocity, young women (n = 10); (2) slow velocity, young women (n = 9); (3) fast velocity, postmenopausal women (n = 10) and (4) slow velocity, postmenopausal women (n = 8). Eccentric exercise consisted of five sets of six maximal elbow flexors eccentric repetitions performed with the nondominant arm in an isokinetic dynamometer. It was assessed voluntary isometric contraction (MVIC), range of motion (ROM), arm circumference, muscle soreness, creatine kinase (CK), interleukin-6 (IL-6), tumor necrosis factor (TNF-?) and prostaglandin (PGE2). The MVIC, ROM, muscle soreness and arm circumference were assessed before, immediately after, 24, 48 and 72h after eccentric exercise. For the plasma activity of CK, IL-6, TNF-? and PGE2, the blood samples were made before, 24, 48 and 72 hours after the eccentric protocol. As result of the present dissertation it is presented an original article. The aim of the presented original study was to compare changes in indirect markers of muscle damage and inflammation in young and postmenopausal women after maximal eccentric exercise. Significant differences were found between groups for eccentric torque and TNF-?, with greater values for postmenopausal women (p<0.05). A positive significant correlation (p<0.05) was found between age x muscle soreness and between age x PGE2. In conclusion, these results do not support the hypothesis that postmenopausal women were more susceptible to eccentric exercise-induced muscle damage than young women / Mestrado / Atividade Fisica, Adaptação e Saude / Mestre em Educação Física
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Efeito do exercício de força em diferentes intensidades com volume total similar sobre a dor muscular de início tardio, marcadores de lesão muscular e perfil endócrino. / The effect of different resistance exercise intensities with similar total volume upon delayed on set muscle soreness, muscle damage markers and hormonal profile.

Marco Carlos Uchida 23 June 2008 (has links)
Este estudo compara quatro diferentes intensidades com o volume total similar no exercício supino. Avaliou-se a dor muscular de início tardio (DMIT), atividade de creatina quinase (CK), as concentrações sangüíneas de interleucina (IL)-1<font face=\"symbol\">b, IL-6, fator de necrose tumoral-<font face=\"symbol\">a (TNF-<font face=\"symbol\">a), prostaglandina E2 (PGE2) e o perfil hormonal. A amostra foi composta de soldados do exército brasileiro, divididos em cinco grupos: 50%-1RM, 75%-1RM, 90%-1RM, 110%-1RM e o controle. A DMIT e a atividade plasmática de CK aumentaram significativamente (P<0,05) após a sessão de exercício. A concentração de PGE2 também teve aumento significativo (P<0,05) após a sessão (P<0,05). A concentração plasmática de cortisol após 1h do término do exercício aumentou apenas no grupo 75%-1RM (p < 0,05). Esses resultados sugerem que a intensidade no exercício supino não afeta a magnitude da DMIT, marcadores de lesão muscular, inflamação e na resposta hormonal geral, desde que haja a equalização do volume total, com exceção da concentração plasmática do cortisol, grupo 75%-1RM. / This study compared four different intensities with similar total volume of a bench press exercise for muscle soreness, creatine kinase (CK) activity, interleukin (IL)-1<font face=\"symbol\">b, IL-6, tumor necrosis factor-<font face=\"symbol\">a (TNF-<font face=\"symbol\">a), prostaglandin E2 (PGE2) and hormonal concentrations in the blood. Brazilian Army male soldiers were placed into five groups: 50%-1RM, 75%-1RM, 90%-1RM, and 110%-1RM, and control that did not perform the exercise. Muscle soreness and plasma CK activity increased significantly (p<0.05) after exercise. Serum PGE2 concentration also increased significantly (p<0.05) after exercise. After one hour post exercise cortisol increased in 75%-1RM group, with this response also exceeding the other intensities (p<0.05). These results suggest that the intensity of bench press exercise does not affect the magnitude of muscle soreness and blood markers of muscle damage, inflammation and largely similar hormonal responses, which may be attributed to the equalization of total volume, exception made for the 75%-1RM group for serum cortisol concentration.
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Potravní doplňky ve sportovní výživě a možnosti sledování jejich vlivu na výkonnost sportovce. / Dietary supplements in sport nutrition and possibilities of monitoring their effect on efficiency of sportsman.

Vlčková, Lenka January 2008 (has links)
This work deals with dietary supplements intake and its impact on the performance rise and muscle mass growth of bodybuilders. Twenty-five students (bodybuilders) were chosen for the purpose of this survey; they were divided into four groups according to the dosage of creatine and other dietary supplements (proteins and maltodextrine). Changes of the measured parameters (weight; bustline; weistline; limb girth; body lipid content; creatine and urea content in the urine) were compared during the survey. The tested dietary supplements impact on the muscle mass growth was evaluated on the basis of the acquired results.
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Étude physiopathologique de la myopathie auto-immune des souris NOD invalidées pour la voie de costimulation ICOS/ICOSL. / Physiopathological study of autoimmune myopathy in disabled NOD mice for the ICOS/ICOSL costimulation pathway

Bourdenet, Gwladys 15 December 2017 (has links)
Les myopathies inflammatoires (MI) représentent un groupe hétérogène de maladies caractérisépar une faiblesse musculaire chronique et symétrique associée à une augmentation du taux sérique decréatine phosphokinase (CPK). Les MI sont actuellement subdivisées en 5 entitées : les dermatomyosites,les myopathies nécrosantes auto-immunes, la myosite à inclusion, la polymyosite et les myosites dechevauchement. A ce jour, le diagnostic des MI repose sur l’association de signes cliniques, decaractéristiques anatomopathologiques sur la biopsie musculaire et la présence d’auto-anticorps (aAc). Eneffet, la découverte d’aAc spécifiques et/ou associés aux myosites (MSA/MAA) a considérablementamélioré le diagnostic et le pronostic de la maladie. Cependant, un nombre non négligeable de patientsatteints de MI sont séronégatifs pour les MSA/MAA connus. Par ailleurs, la biopsie musculaire nécessaireau diagnostic est parfois guidée par imagerie par résonance magnétique (IRM), bien qu’il n’ait pas étéprouvé que les données d’imagerie soient corrélées aux signes histologiques. Enfin, le traitement des MIrepose sur l’utilisation d’immunosuppresseurs systémiques, une approche non spécifique de laphysiopathologie de la maladie. Les modèles animaux de MI les plus utilisés sont induits et nonspontanés : ils reposent principalement sur l’immunisation d’animaux contre des protéines telles que lamyosine, la protéine C ou l’histidyl-tRNA synthétase.Les souris NOD (non obese diabetic) sont le modèle classique d’étude du diabète de type 1.Lorsque ces souris sont invalidées pour la voie de costimulation lymphocytaire ICOS/ICOSL, les souris nedéveloppent plus de diabète mais présentent alors une atteinte musculaire. Dans ce travail, nous avonsétudié le phénotype et caractérisé l’atteinte musculaire des souris NOD Icos-/- et NOD Icosl-/-. Nous avonsainsi établi le 1er modèle murin spontané de MI, dont la physiopathologie est médiée par leslymphocytes T CD4+ et la sécrétion d’IFN-γ. Par ailleurs, ces souris présentent un déficit en lymphocytes Trégulateurs. Nous avons également identifié 4 auto-antigènes (aAg) candidats cibles d’aAc chez ces souris.La recherche des aAc correspondants aux aAg orthologues dans le sérum des patients atteints de MI apermis d’identifier, pour l’un d’entre eux, une minorité d’individus séropositifs grâce au développementd’un nouveau test ALBIA (addressable laser bead immunoassay). Il pourrait donc s’agir d’un nouveaubiomarqueur. Dans la perspective de nouvelles évaluations thérapeutiques, nous avons établi desdonnées préliminaires montrant que l’interleukine 2 à faibles doses permet de retarder l’apparition de lamaladie. Enfin, nous avons mis à profit ce modèle et démontré la corrélation entre les données généréespar IRM et par analyse histologique de l’inflammation, confortant le rôle de cette technique d’imagerie àla fois pour le diagnostic et le suivi des MI. / Inflammatory Myopathies (IM) are a heterogeneous group of diseases characterized bychronic and symmetrical muscle weakness associated to increased creatine phosphokinase (CPK)levels, according to entity concerned. Currently, IM are divided into 5 main entities:dematomyositis, immune-mediated necrotizing myopathies, inclusion body myositis, polymyositisand overlap myositis. Nowadays, IM diagnosis is based on clinical signs associated to pathologicfeatures on muscle biopsy and presence of auto-antibodies (aAb). Indeed, the discovery of myositisspecific and/or associated auto-antibodies (MSA/MAA) had considerably improve disease diagnosisand prognosis. However, substantial proportion of IM patients do not display any knownMSA/MAA. Furthermore, diagnosis requires muscle biopsy. This biopsy is sometimes guided bymagnetic resonance imaging (MRI), even though correlation between MRI findings and pathologicalfeatures is not established. Lastly, therapeutics used in IM treatment are systemicimmunosuppressive agents, i.e. not specific to IM pathophysiology. Animal models of IM are mainlybased on active immunization against different proteins as myosin, C protein orhistidyl-tRNA synthetase, while spontaneous models are required to identify pathophysiologicalmechanisms that new therapeutics should target.NOD (non obese diabetic) mice are the main model of type 1 diabetes. When invalidatedfor ICOS/ICOSL costimulation pathway, these mice do not develop diabetes but present musculardisorders. In this work, we study Icos-/- and Icosl-/- NOD mice phenotype and characterize theremuscle lesion. Thus, we have established this model as the first paradigm of IM. Pathophysiologicalstudy in these mice demonstrated that disease is CD4+ T cell dependent and associated to IFN-γproduction. Furthermore, we shown a quantitative defect in regulatory T cells. We have alsoidentified 4 candidate autoantigens (aAg) in Icos-/- and Icosl-/- NOD mice. Searching forcorresponding aAb against ortholog proteins in patients with IM, we identified for one of them, alow percentage of seropositive individuals using a new ALBIA (addressable laser beadimmunoassay). It could be identified as a new biomarker. In order to evaluate new therapies, weestablished preliminary data showing that low dose interleukin 2 therapy allow to delay diseaseonset. Lastly, we took advantage of this new model to demonstrate the correlation betweenMRI findings and histological inflammation features, confirming the valuable role of MRI for thediagnosis and monitoring of IM.

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