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Desfecho da Infecção Experimental por Leptospiras Patogênicas em Diferentes Linhagens Murinas

Santos, Cleiton Silva January 2011 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-06-25T20:45:34Z No. of bitstreams: 1 Cleiton Silva Santos Desfecho da infecao experimental....pdf: 2262422 bytes, checksum: b3abf43dd8996e46ce0c116bfc304bf2 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-25T20:45:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cleiton Silva Santos Desfecho da infecao experimental....pdf: 2262422 bytes, checksum: b3abf43dd8996e46ce0c116bfc304bf2 (MD5) Previous issue date: 2011 / Universidade Federal da Bahia. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / O modelo murino oferece múltiplas ferramentas para estudos imunológicos e genéticos. Alguns estudos avaliando a infecção por leptospiras patogênicas em camundongos mutantes ou transgênicos vêem sendo relatados, no entanto, o uso mais amplo desses modelos experimentais é limitado por nossa pouca compreensão sobre o desfecho da infecção por leptospiras patogênicas em linhagens murinas selvagens. Neste estudo, relatamos o desfecho da infecção por Leptospira interrogans sorovar Copenhageni cepa Cop em quatro linhagens murinas selvagens amplamente usadas em pesquisa básica: A, CBA, BALB/c e C57BL/6. Os desfechos avaliados foram sobrevida, presença de lesões renais, carga de leptospiras nos rins, títulos de anticorpos aglutinantes séricos e níveis séricos de IgG específica anti-Leptospira. Como esperado, nenhuma linhagem mostrou-se susceptível à doença aguda letal. As linhagens A e C57BL/6 apresentaram maior carga renal de leptospiras, enquanto os camundongos CBA e C57BL/6 apresentaram lesões renais mais graves. Por outro lado, camundongos BALB/c demonstraram notável resistência inclusive à leptospirose subclínica. / The mouse disease model has the advantage of a broad array of immunological and genetic tools available for basic research. Some studies on transgenic and/or mutant mouse strains as models for experimental leptospirosis have been reported; however, the wider use of such models is hampered by our poor understanding of the outcome of experimental leptospiral infection among the different mouse strains available. We studied the outcome of infection by a virulent strain of Leptospira interrogans serogroup Icterohaemorrhagiae strain Cop in four commonly used wildtype mouse strains: A, CBA, BALB/c and C57BL/6. The endpoints evaluated in this study were survival, presence of kidney lesions, leptospiral load in kidney samples, microscopic agglutination test (MAT) titre and anti-leptospiral IgG antibody levels. As expected, none of the mouse strains were susceptible to lethal leptospirosis. However, these strains developed specific pathologies associated with sub-lethal leptospirosis. The A and C57BL/6 strains exhibited a high leptospiral load in kidney samples, the CBA and C57BL/6 strains developed severe inflammatory lesions, while the BALB/c strain proved to be the most resistant to sub-clinical leptospirosis.
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Caracterização de células-tronco mesenquimais de camundongos normais e do modelo murino de MPS I

Meirelles, Lindolfo da Silva January 2003 (has links)
Existe um interesse crescente pelo controle das condições de cultivo necessárias para a expansão de células-tronco de indivíduos adultos devido ao grande potencial para o desenvolvimento de pesquisa básica e de aplicações terapêuticas apresentado pelas mesmas. Atualmente, a literatura apresenta poucos trabalhos que detalhem a biologia da célula-tronco mesenquimal (MSC) de camundongo, revelando a necessidade de estudos voltados para este tema. Quatro culturas de longa duração foram produzidas com células da medula óssea de camundongos normais e IDUA knock-out através de técnicas de cultivo relativamente simples. Estas culturas puderam ser mantidas por até 40 passagens, e demonstraram ser morfologicamente homogêneas. Células dessas culturas puderam ser induzidas a diferenciarem-se ao longo de vias de diferenciação adipogênica e osteogênica, e revelaram ser capazes de suportar o crescimento e a proliferação de células-tronco hematopoiéticas. Por apresentarem tais características funcionais, essas populações celulares foram operacionalmente definidas como MSCs. Quando o repertório de marcadores de superfície dessas células foi observado por meio de citometria de fluxo, verificou-se que elas eram positivas para Sca-1, CD29, CD44 e CD49e, e eram negativas para CD11b, CD13, CD18, CD19, CD31, CD45, CD49d e Gr-1 Este perfil de moléculas de superfície assemelha-se àquele descrito para a MSC humana, e indica ausência de contaminantes hematopoiéticos. Uma verificação preliminar da freqüência da MSC na medula óssea de camundongo foi realizada, trazendo a estimativa de que uma MSC está presente numa faixa de 11.000 – 27.000 células. Finalmente, os dados revelaram que não há diferenças imediatamente perceptíveis entre camundongos normais e do modelo murino de MPS I no tocante à MSC, o que indica que os trabalhos futuros visando à correção da deficiência de α-L-iduronidase neste modelo utilizando a MSC são viáveis. O estabelecimento da metodologia para o cultivo e expansão da MSC murina através de técnicas simples vem preencher uma lacuna existente no campo dos modelos experimentais animais, trazendo novas perspectivas para o desenvolvimento de estratégias de terapia celular/genética em modelos experimentais murinos.
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Avaliação da segurança alimentar do extrato de frutos do Jaracatiá spinosa : ensaios toxicológicos em camundongos

Luiz, Cellen Giacomelli Groth January 2016 (has links)
Orientadora: Profª. Drª. Sila Mary Rodrigues Ferreira / Coorientadora: Profª. Drª. Mônica de Caldas Rosa dos Anjos / Dissertação (mestrado)- Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Segurança Alimentar e Nutricional. Defesa: Curitiba, 26/07/2013 / Inclui referências : f. 38-47;68-70;87-89 / Resumo: O fruto Jaracatiá spinosa é utilizados em algumas comunidades, principalmente na alimentação escolar. Ensaios prévios indicaram toxicidade positiva nos testes in vitro para hemólise em sangue de carneiro e Artemia salina, com extrato alcoólico e polpa de jaracatiá. Assim, ensaios in vivo tornam-se relevantes para comprovação da segurança ao consumo. A presente investigação foi realizada para avaliar a segurança dos extratos bruto de frutos de Jaracatiá spinosa in natura (EJIN) e em calda (EJC). Seguindo o protocolo da Organisation of Economic Cooperation and Development (OECD), foram conduzidos experimentos agudo (2000 e 5000 mg/kg) e subcrônico (1250, 2500 e 5000 mg/kg/dia e 5000 mg/kg/dia em grupo satélite) de 28 dias, em camundongos Swiss de machos (n=30) e fêmeas (n= 25). Os animais foram avaliados em parâmetros comportamentais, fisiológicos, ganho/perda de peso, parâmetros bioquímicos e hematológicos. E, após eutanásia, foi realizada a análise macroscópica e histológica dos órgãos, estômago, intestino, fígado, rins, baço e pulmão, e comparados os resultados com grupo controle. Em ensaio agudo obteve-se como resultado dose letal (DL50) de extrato de jaracatiá spinosa em camundongos Swiss superior a 5000 mg/ kg, sugerindo baixa toxicidade oral do fruto. Em ensaio subcrônico foram observados efeitos dose-resposta no aumento do número de bolos fecais, piloereção, aumento no peso relativo do estômago e elevação da contagem do número de plaquetas em ambos os gêneros, dentre outros. Alterações bioquímicas e histológicas também foram observadas, principalmente em estômago, fígado e baço, inclusive em grupo satélite. Modificações que em conjunto com demais achados representam alterações relevantes em animais que consumiram tanto o extrato do fruto in natura quanto em calda. Palavras-chave: Jaracatiá spinosa, toxicológicos, agudo, subcrônico. / Abstract: Considering the use of Jaracatiá fruit by some communities, especially in school meals, and positive toxicity in the in vitro tests for hemolysis on sheep blood and brine shrimp lethality bioassay using alcoholic extract and Jaracatiá pulp. In vitro essays become relevant to prove the safety for consumption. This research was conducted to evaluate the safety of gross extract of Jaracatiá spinosa fruit in natura (EJIN) and syrup fruit (EJS). Following the protocol of the Organization of Economy Cooperation and Development (OECD) were conducted acute experiments (2000 and 5000mg/kg) and subchronic (1250, 2500 and 5000 mg/kg/day to 5000 mg/kg/day satellite group) 28 days in Swiss mice. The animals were evaluated in behavioral and physiological parameters, as the consumption of food and water, weight gain/loss, biochemical and hematological parameters. After the euthanasia, were held macroscopic and histological analysis of organs, stomach, intestine, liver, kidney, spleen and lung, and compared with the control group. In the acute test it was achieved as a result lethal dose (LD50) of Jaractiá Spinosa extract in Swiss mice is higher than 5000 mg/kg, suggesting low oral toxicity of the fruit. In subchronic toxicity test were noticed dose - response effect of increasing the number of fecal boli, piloerection, increase in the relative weight of the stomach and increase the number of platelets count in both gender, among others. Biochemical and histological changes were also observed, especially in the stomach, liver and spleen, including satellite group. Changes that concurrently with other findings represent relevant changes in animals that consumed EJIN and EJC. Keywords: Jaracatiá spinosa, toxicology, acute, subchronic.
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Enriquecimento ambiental perinatal, seu impacto sobre o comportamento an?logo ? ansiedade e implica??es transgeracionais / Perinatal environmental enrichment, impacts on anxiety-like behavior and transgenerational implications

ALMEIDA, Claudio da Silva 27 July 2016 (has links)
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-08-16T19:08:36Z No. of bitstreams: 1 2016 - Cl?udio da Silva Almeida.pdf: 1612647 bytes, checksum: 6442c8043bc763d28eed3d04d874590f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-16T19:08:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Cl?udio da Silva Almeida.pdf: 1612647 bytes, checksum: 6442c8043bc763d28eed3d04d874590f (MD5) Previous issue date: 2016-07-27 / CAPES / Anxiety disorders are psychiatric conditions that promote great suffering in affected patients. The etiology of these diseases is not completely understood, but is known that environmental and genetic factors are involved. Because of this, we performed studies to evaluate if a more complex environment can impact in mice anxiety-like behavior, and if these behaviors effects are transfer to next generation. To perform this study, female mice at the copulation were placed in standard or enriched environments, and remained with your offspring up to weaning. Therefore, the animals of F1 generation had two possible experimental conditions, perinatal life in standard conditions (AP) or perinatal environmental enrichment (AE). After weaning all animals of F1 generation remained in standard environment. When reached maturity this animals were evaluated the anxiety-like behaviors. To produce the F2 generation, female mice originate only standard environment are breed to others male from F1 generation, being AP males originate the AP+AP group, being AE males originate the AE+AP group, all animals of F2 generation were remained in standard condition. When animals of F2 generation reached maturity were evaluated the anxiety-like behaviors. Statistical analyze of all study was by Student t test. The results of F1 generation were as follows: AE males presents increasing in ambulation meansured in meters (15,5 ? 1,1) vs. (11,7 ? 1,0) and the vertical exploratory behavior (46,6 ? 3,8) vs. (33,3 ? 3,4) in the open field test. Increasing in percents of time spend (31,2 ? 3,7) vs. (13,2 ? 5,2) and entries in open arms (41,8 ? 4,5) vs. (23,6 ? 6,6), reduction of risk assessement behaviors (15,3 ? 2,1) vs. (27,0 ? 2,9) and increasing in entries of closed arms (14,5 ? 1,5) vs. (8,6 ? 1,1) in the plus maze test. In the light-dark box test presents increasing in transitions (20,2 ? 3,7) vs. (10,9 ? 2,1), crossed quadrants in the light side (55,4 ? 9,5) vs. (28,3 ? 5,0) and the vertical exploratory behavior (5,8 ? 1,5) vs. (2,1 ? 0,8).Already in F2 generation, the AE+AP males did not present increasing in ambulation in the open field test measured in meters (11,0 ? 0,7) vs. (13,6 ? 1,0). Increasing in percents of time spend in open arms (25,7 ? 4,3) vs. (9,3 ? 3,1) and reduction in risk assessement behaviors (10,7 ? 1,3) vs. (21,3 ? 2,3) in the plus maze test. Therefore, it is concluded that the perinatal environmental enrichment promote anxiolytic-like effects and increasing in exploratory activity in male mice. Being the anxiolytic-like effect is transferred to male decedents of the sires of the AE group. / Transtornos de ansiedade s?o condi??es psiqui?tricas de alta preval?ncia na popula??o e que promovem grande sofrimento aos pacientes acometidos. Estas doen?as n?o tem etiologia completamente compreendida, mas ? sabido que fatores ambientais e gen?ticos est?o envolvidos. Por conta disso, realizamos estudos para avaliar se um ambiente mais complexo poderia impactar sobre o comportamento an?logo a ansiedade de camundongos, e se estes efeitos comportamentais poderiam ser transferidos a pr?xima gera??o. Para realizar este estudo, f?meas de camundongo no momento da c?pula foram colocadas em ambiente padr?o ou enriquecido, e permaneceram com suas proles nos respectivos ambientes at? o desmame. Sendo assim, os animais da gera??o F1 tiveram duas condi??es experimentais: vida perinatal em ambiente padr?o (AP) ou enriquecimento ambiental perinatal (AE). Ap?s o desmame, todos os animais da gera??o F1 permaneceram em ambiente padr?o. Quando os animais atingiram a maturidade tiveram o comportamento an?logo ? ansiedade avaliado. Para produzir a gera??o F2, f?meas criadas apenas em ambiente padr?o foram acasaladas com outros machos da gera??o F1, sendo machos AP dando origem ao grupo AP + AP ou machos AE dando origem ao grupo AE +AP, sendo que todos os animais da gera??o F2 foram mantidos em ambiente padr?o. Quando os animais da gera??o F2 atingiram a maturidade, tamb?m tiveram seu comportamento an?logo ? ansiedade avaliado. A an?lise estat?stica de todo o estudo foi feita atrav?s de teste t de Student. Os resultados obtidos na gera??o F1 foram os seguintes: os machos AE apresentaram aumento da dist?ncia percorrida em metros (15,5 ? 1,1) vs. (11,7 ? 1,0) e de comportamentos de explora??o vertical (46,6 ? 3,8) vs. (33,3 ? 3,4) no teste do campo aberto. Aumento nas porcentagens de tempo despendido (31,2 ? 3,7) vs. (13,2 ? 5,2) e de entradas nos bra?os abertos (41,8 ? 4,5) vs. (23,6 ? 6,6), redu??o de comportamentos de avalia??o de risco (15,3 ? 2,1) vs. (27,5 ? 2,9) e aumento nas entradas nos bra?os fechados (14,5 ? 1,5) vs. (8,6 ? 1,1) no teste do labirinto em cruz elevado. No teste da caixa claro-escuro apresentaram aumento de transi??es (20,2 ? 3,7) vs. (10,9 ? 2,1), quadrantes percorridos no lado claro (55,4 ? 9,5) vs. (28,3 ? 5,0) e de comportamentos de explora??o vertical (5,8 ? 1,5) vs. (2,1 ? 0,8). J? na gera??o F2, os machos AE + AP n?o apresentaram aumento da dist?ncia percorrida em metros no teste do campo aberto (11,0 ? 0,7) vs. (13,6 ? 1,0). Aumento da porcentagem de tempo dispendido nos bra?os abertos (25,7 ? 4,3) vs. (9,3 ? 3,1) e redu??o nos comportamentos de avalia??o de risco (10,7 ? 1,3) vs. (21,3 ? 2,3) no teste do labirinto em cruz elevado. Portanto, conclui-se que o enriquecimento ambiental perinatal promove efeitos ansiol?ticos e de maior atividade explorat?ria em camundongos machos, e este efeito ansiol?tico ? parcialmente transferido apenas para descendentes machos dos reprodutores do grupo AE.
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Avaliacao da toxicidade pre-natal do trifenil hidroxido de estanho (TPTH) em camundongos

Sarpa, Marcia. January 2003 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2003.
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Diversificação dos genes do antígeno B de Echinococcus multiocularis em camundongos proficientes e não proficientes quanto à resposta imune mediada por células T

Graichen, Daniel Ângelo Sganzerla January 2005 (has links)
O antígeno B (AgB) é uma proteína polimérica de aproximadamente 160 kDa secretada durante a fase larval dos parasitos do gênero Echinococcus. Sua função provavelmente está relacionada com a evasão da resposta imune do hospedeiro, e tem sido relatado que seus genes apresentam alta diversidade de seqüências, mesmo dentro de um único metacestóide de E. granulosus. Em E. multilocularis o AgB é codificado por uma família multigênica composta por pelo menos cinco genes. Neste trabalho nós avaliamos o efeito do sistema imune dependente de célula T sobre a diversificação somática dos genes do antígeno B em metacestóides de E. multilocularis obtidos de camundongos secundariamente infectados com microcistos: uma linhagem proficiente e outra não proficiente quanto à resposta imune celular (BALB/c e nude, respectivamente). Os animais foram sacrificados após um ou dois meses de infecção para coleta da massa parasitária e extração do RNA. Após a síntese do cDNA foram feitas PCRs específicas para quatro genes (EmAgB1, EmAgB2, EmAgB3 e EmAgB4) e o produto desta reação foi clonado. Os clones resultantes foram analisados quanto à presença de polimorfismo através de PCR-SSCP e os alelos descobertos foram seqüenciados. A diversidade alélica foi calculada através do Índice de Diversidade de Shannon e desvios da neutralidade foram testados através do Teste D de Tajima e através do Teste Exato de Fisher, que detecta excesso de mutações não-sinônimas em relação às mutações sinônimas. Um teste adicional, que calcula a probabilidade (através da distribuição binomial) de ocorrência das mutações não-sinônimas, foi realizado. Comparando a diversidade encontrada nos genes do AgB não encontramos evidências de que a pressão imposta pelo sistema imune esteja relacionada com a diversidade de seqüências encontrada em nosso estudo. O gene EmAgB2 apresentou Índices de diversidade mais elevados (principalmente quando coletado do camundongo BALB/c após um mês de infecção) e também apresentou maior quantidade de indels. Apenas um dos alelos encontrados em nossa amostragem foi compartilhado por parasitos coletados de diferentes camundongos, sugerindo que os alelos possam ter surgido após a infecção dos camundongos. O Teste D de Tajima resultou em valores negativos em todas as análises. Entretanto, nem o Teste Exato de Fisher nem a análise da probabilidade binomial encontraram excesso de mutações não sinônimas para qualquer dos genes analisados. Portanto, nossos dados indicam que os genes do AgB durante a fase de metacestóide evoluem segundo o modelo neutro e o valor D de Tajima negativo pode ser explicado devido a rápida proliferação celular do metacestóide após a infecção secundária. / The Antigen B (AgB) is a polymeric protein secreted during the larval stage of the Echinococcus flatworms. The AgB is involved with the evasion of host immune response and its genes show high variability, even inside a single E. granulosus metacestode. To date, five AgB genes have been reported in the E. multilocularis genome. In this work we analyzed the AgB diversification in E. multilocularis recovered from secondarily infected mice. Two different mouse strains were infected with microcysts of E. multilocularis: BALB/c and nude, which are T-Cell immune response proficient and non-proficient, respectively. The mice were necropsed one or two months post infection and the parasite mass was collected for RNA extraction. Following the cDNA synthesis, each AgB gene (EmAgB1, EmAgB2, EmAgB3 and EmAgB4) was amplified in a specific PCR and the products of these reactions were cloned. The polymorphism present in each AgB gene was assessed by PCR-SSCP and the variant alleles were sequenced. The allele diversity for each gene was calculated by the Shannon Diversity Index and neutrality departures were tested by Tajima’s D Test, and Fisher’s Exact Test, which evaluates the excess of non-synonymous over synonymous substitutions. An additional test, which estimates the binomial probability of occurrence of nonsynonymous mutations, was also performed. We did not find association between the AgB diversity and the immune response of the host. The EmAgB2 gene showed the largest diversity index among the four genes (especially when collected from BALB/c at first month post infection) and it also presented a large quantity of alleles containing indels. The parasites collected from different mice do not share AgB alleles (with a single exception), and suggest that the new alleles could have arisen after the mice infection. The Tajima’s D Test resulted in negative values in all analyses. However, both Fisher’s Exact Test and the binomial probability analysis did not detect excess of non-synonymous mutation in our samples. Therefore, our data suggest that AgB genes evolve by the neutral model during the metacestode stage, and the negative Tajima’s D value could be explained by the fast cellular proliferation of the metacestode after secondary infection.
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Alterações hipocampais em camundongos submetidos a um modelo experimental de apneia do sono

Cruz, Dennis Baroni January 2013 (has links)
Introdução: A apneia obstrutiva do sono (AOS) ocasiona a hipóxia intermitente (HI), causando doenças cardíacas, vasculares e neurológicas. O modelo de experimentação animal utiliza a HI para simular a AOS, permitindo a avaliação das alterações encefálicas, sendo o hipocampo uma área reconhecidamente influenciada pela hipóxia. A S100B é uma proteína de 21-kDa ligada ao cálcio, produzida e liberada principalmente pelos astrócitos no neurópilo do sistema nervoso central. Sua dosagem tem sido utilizada para compreender o envolvimento de distintos tipos celulares em determinadas condições patológicas. O presente estudo objetiva testar a hipótese de que a HI empregada em um modelo experimental de AOS em camundongos é capaz de alterar o número de astrócitos em diferentes subcamadas hipocampais (CA1, CA3 e DG), além de modificar qualitativamente a reatividade imuno-histoquímica destas células ao S100B. Materiais e Métodos: Camundongos CF-1 foram expostos ou a 35 dias de HI (n = 27) ou a HIS (n = 27), alternando 30 segundos de hipóxia progressiva a um nadir de 7%, seguidos por 30 segundos de normóxia. Durante 8 horas, os animais sofreram um total de 480 ciclos de hipóxia/reoxigenação, equivalente a um índice de apneia de 60/hora. O encéfalo foi dissecado, sendo o hipocampo e suas subcamadas analisados histologicamente pela técnica de imuno-histoquímica com a utilização do anticorpo S100B. Resultados: Foi realizada a análise quantitativa dos astrócitos hipocampais imunorreagentes ao S100B. A média desta foi de 23,85 ± 0,37 astrócitos/0,25 mm2 no grupo HI, enquanto no grupo HIS foi de 21,03 ± 0,50 astrócitos/0,25 mm2 (p < 0,001). Esta diferença também foi também observada de forma global nas subcamadas CA1 e CA3, sendo menos perceptível no DG. A imunorreatividade astrocitária foi maior (+++) no grupo HI, não atingindo tal intensidade no grupo HIS. A análise qualitativa secundária evidenciou a presença de cariorrexe, de picnose neuronal, além de corpos celulares astrocitários discretamente hipertróficos apenas nos animais do grupo HI. Conclusão: A HI aumentou a densidade numérica de astrócitos hipocampais, assim como a imunorreatividade destas células ao S100B, no processo chamado de astrogliose reativa. Alterações neuronais secundárias também foram observadas no grupo HI. Investigações futuras utilizando outras metodologias permitirão uma melhor avaliação dos resultados aqui descritos. / Introduction: Obstructive sleep apnea (OSA) causes intermittent hypoxia (IH), leading to cardiovascular and neurological diseases. The animal experimental studies use IH to simulate OSA, enabling the analysis of brain alterations, with the hippocampus recognized as an area influenced by hypoxia. S100B is a 21-kDa protein bonded to calcium, produced and secreted primarily by astrocytes in the neutrophil of the central nervous system. Levels of the protein have been used to understand the involvement of different cell types in certain pathological conditions. The present study aimed to test the hypothesis that IH used in an experimental design investigating OSA in mice can alter the number of astrocytes in different hippocampal sublayers (CA1, CA3 and dentate gyrus), in addition to quantitatively modifying the immunohistochemical reactivity of these cells. Materials and Methods: CF-1 mice were exposed to 35 days of either IH (n = 27) or SIH (n = 27), alternating 30 seconds of progressive hypoxia with a nadir of 7%, followed by 30 seconds of normoxia. Over a period of 8 hours, the animals were submitted to a total of 48 hypoxia/reoxygenation cycles, equivalent to an apnea index of 60/hour. The brain was dissected and the hippocampus and its sublayers were histologically analyzed by immunohistochemistry using S100B antibodies. Results: A quantitative analysis was performed of hippocampal astrocytes immunoreactive to S100B. The means recorded were 23.85 ± 0.37 astrocytes/0.25 mm2 and 21.03 ± 0.50 astrocytes/0.25 mm2 (p < 0.001) in the IH and SIH (simulated intermittent hypoxia) groups, respectively. This difference was also observed in sublayers CA1 and CA3 overall, and was less noticeable in the dentate gyrus. Astrocyte immunoreactivity was greater (+++) in the IH group and did not achieve this intensity in the SIH group. Secondary qualitative analysis revealed the presence of karyorrhexis, pyknotic neurons, and discretely hypertrophic astrocytes only in animals from the IH group. Conclusion: IH increased the number density of hippocampal astrocytes, as well as their immunoreactivity to S100B, in a process known as reactive astrogliosis. Secondary neuron alterations were also observed in the IH group. Future investigations using alternative methodologies would allow a better assessment of the results described here.
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Irradiação ionizante seletiva impede a evolução do lúpus eritematoso sistêmico em camundongo fêmeo (NZB/NZW)F1 e seleciona população radiorresistente de células B-1 peritoneais / Seletive radiation abrogates systemic lupus erythematosus progression in (NZB/NZW) F1 female mice and selects a radioresistant B-1 peritoneal cell population

Brito, Ronni Romulo Novaes e [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Objetivo: Investigar se a irradiação toracoabdominal de camundongos induz bloqueio na evolução do LES em camundongos (NZB/NZW) F1 e a possível participação de células B-1 no processo. Métodos: Camundongos das linhagens (NZB/NZW) F1 fêmeos, NZB e NZW foram irradiados com 9 Gy na região toracoabdominal, a partir do terceiro mês de vida; 1 x por mês até 13 meses de idade. A dose total administrada foi de 90 Gy. Os animais foram sacrificados 48 h após a última irradiação, exceto os animais (NZB/NZW) F1 fêmeos não-irradiados (lúpicos), que vieram a óbito com 8, 9 ou 10 meses de idade. Foram realizados experimentos de citometria de fluxo e cultura de células B-1 de animais irradiados ou não. Foi também realizada análise por imunofluorescência indireta, da presença de auto-anticorpos no soro dos animais tratados e controles. Os rins dos animais foram analisados por métodos histológicos convencionais. Resultados: A sobrevida dos camundongos tratados com irradiação foi estatisticamente maior, quando comparada com aquela de camundongos não-tratados. Animais irradiados não apresentaram sinais da doença nem níveis detectáveis de auto-anticorpos circulantes. A análise histopatológica dos rins mostrou diminuição das lesões glomerulares e do infiltrado de células inflamatórias nos animais tratados, em contraposição aos glomérulos dos animais controles não tratados. Células B-1 estão normalmente presentes na cavidade peritoneal de animais (NZB/NZW) F1 e BALB/c, NZB e NZW. A irradiação seletiva desses animais resultou em diminuição significativa de células B-1 da cavidade peritoneal de camundongos BALB/c, NZB...(au). / The New Zealand Black x New Zealand White F1 [(NZB/NZW) F1] mouse develops an autoimmune condition in all similar to the systemic lupus erythematosus that occurs in humans. Among all the cellular alterations described, the number of B-1 cells increases in (NZB/NZW) F1 mice and in patients with rheumatoid arthritis and Sjögren disease. Considering evidences that B-1 cells could play a role in the development of lupus-like condition in female (NZB/NZW) F1 mice, a lead device was developed in order to deplete the animals of B-1 cells by selective irradiation. Apparatus protects the front and hind limbs of the animals against radiation, living the thoracic and abdominal region exposed. Cells were characterized by FACS. Survival of irradiated mice was significantly higher when compared with non-irradiated animals. Histological analysis of kidneys of irradiated animals showed milder lesions. Further, autoantibody was lower in irradiated mice when compared to controls. Radiation lead to marked reduction of B-1 cells in BALB/c but not in (NZB/NZW) F1 female mice. The radioresistance observed in B-1 cells from (NZB/NZW) F1 female mice is probably due to the overexpression of Bcl-2. The possible relationship between the radioresistance of these cells and the impairment of SLE is discussed. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeito inibitório da privação de sono total sobre a evocação de memórias: Influência do sexo / Inhibitory effects of total sleep deprivation on memory retrieval: influence of sex

Fernandes-Santos, Luciano [UNIFESP] January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012 / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / FAPESP: 2009/12713-6 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Programação materna em camundongas prenhes submetidas ao exercício físico / Maternal programming in pregnancy mice submitted to physical exercise

Fernandes, Leandro [UNIFESP] January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012 / Sabe-se que o exercicio fisico regular proporciona uma serie de beneficios ao praticante. Em contrapartida, a interrupcao de um programa de exercicios fisicos em animais de experimentacao e humanos tem sido associada ao ganho rapido de massa gorda e outras alteracoes metabolicas. Diante disso, verificamos como o treinamento de natacao (T) (5 vezes/semana, 1 h/dia) de camundongas antes da fecundacao, durante a prenhez e lactacao afeta o perfil metabolico, molecular e comportamental de sua prole. Tambem investigamos o efeito do destreinamento durante a prenhez e lactacao. Quatro grupos de filhotes foram formados: um que o T foi mantido durante a prenhez e lactacao (PT); o segundo que as maes foram submetidas ao destreinamento na prenhez (PDP); o terceiro que as maes foram submetidas ao destreinamento na lactacao (PDL) e; um grupo controle (PCT) de maes nao treinadas. Em todos os grupos foram analisados parametros metabolicos, moleculares e comportamentais. Femeas e machos responderam de maneira distintas nas diversas analises. O grupo PDP apresentou reducao do peso corporal no dia pos natal 3 (DPN3), aumento da massa do figado em valores absolutos e relativos, aumento na concentracao total de colesterol, triglicerides e lactato, alem de apresentar diminuicao na expressao dos genes NPY, CART, pre-&#945;-MSH e aumento da expressao de leptina, mostrando-se o grupo mais sensivel as alteracoes metabolicas. O grupo PDL, apresentou maior ansiedade no Novelty Supressed Feeding Test (NSFT) tanto em femeas quanto em machos, se mostrando o grupo mais responsivo a alteracoes comportamentais, alem de apresentar modificacoes na expressao genica. O treinamento em todas as etapas do desenvolvimento foi eficaz no controle do peso corporal e diminuiu a concentracao plasmatica de insulina no grupo PT. Nossos dados sugerem que o exercicio fisico e a interrupcao deste produzem alteracoes em sentido oposto no ambiente intrauterino que podem resultar em longo prazo em modificacoes metabolicas e comportamentais / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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