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Efeitos adaptativos induzidos pelo estresse crônico imprevisível nos receptores do fator liberador de corticotrofina tipo 2 e de glicocorticóides no sistema nervoso central de ratos. / Effects of chronic unpredictable stress on corticotrophin releasing factor type 2 and glucococorticoid receptors in the rat brain.

Marília Brinati Malta 30 August 2012 (has links)
O estresse é um fenômeno conservado e observado evolutivamente, que tem como objetivo assegurar a sobrevivência do indivíduo. Porém quando o organismo perde a capacidade de se autorregular, torna-se uma ameaça. Algumas psicopatologias, como ansiedade e depressão, sugerem o envolvimento dos sistemas CRF e noradrenérgico e de níveis elevados de GCs. Avaliamos nesse trabalho algumas alterações morfofisiológicas e comportamentais decorrentes da exposição do estresse crônico imprevisível (EI) em ratos machos. Avaliados 24 h após o último estímulo estressor, os animais submetidos ao EI apresentaram níveis elevados de corticosterona plasmática, de RNAm de CRF2 e expressão de GR em regiões encefálicas (LSi e VmH e LSi, CeA, BST e PVH, respectivamente). Essas alterações morfofisiológicas foram, em parte, decorrentes da ação de GCs e de NE. Não foram observadas alterações comportamentais quanto à anedonia e ansiedade. Dessa maneira, podemos dizer que o EI utilizado nesse estudo, foi capaz de induzir algumas alterações morfofisiológicas, porém não comportamentais. / While acute stress initiates neuronal responses that prepare an organism to adapt to challenges, chronic stress may lead to maladaptative responses that could result in diseases. Evidence suggests the involvement of CRF system and high corticosterone levels in stress-related psychiatric disorders such as anxiety and major depressive disorders. The aim of this work was to investigate whether chronic unpredictable stress (CUS) could modulate de CRF system, GR expression in the CNS and behavior in male rats. Results showed an increase in corticosterone plasmatic levels, CRF2 mRNA and GR expression in specific regions of the CNS (LSi e VmH e LSi, CeA, BST e PVH, respectively), associated with the limbic system at 24 h after the last stress session. The chronic treatment with an inhibitor of GCs synthesis (metyrapone) and adrenergic receptor antagonists (atenolol and phentolamine) prevented the CUS effects in CRF2 mRNA levels and GR expression. No anxiety or depression-like behavior was observed in rats submitted to CUS. We conclude that CUS cause biochemical alterations since the increase CRF2 mRNA levels and GR expression in limbic region, but these changes were not able to cause behavioral changes.
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Disturbios do desenvolvimento cortical e epilepsia autossomica dominante com auras auditivas : estudos geneticos e moleculares / Malformations of cortical development and autosomal dominant partial epilepsy with auditory features

Torres, Fabio Rossi 31 January 2008 (has links)
Orientador: Iscia Teresinha Lopes-Cendes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T13:10:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Torres_FabioRossi_D.pdf: 9761976 bytes, checksum: 5bf6571c4665ed95a3d8ae8ccbb18717 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: A Epilepsia do Lobo Temporal (ELT) e os distúrbios do desenvolvimento cortical (DDC) são duas das mais importantes causas de epilepsia. Avanços nos estudos de genética molecular levaram a descoberta de genes responsáveis por vários DDCs como a heterotopia nodular periventricular (HNP), o espectro da lissencefalia-heterotopia subcortical em banda (LIS-HSB), a esquizencefalia, a polimicrogiria e para um subtipo de ELT, a epilepsia autossômica dominante com auras auditivas (EADAA). Os principais objetivos deste projeto foram: 1) realizar uma triagem de mutações nos quatro principais genes associados aos DDC (FLN1, LIS1, DCX e EMX2) em um grande grupo de pacientes com este tipo de malformação, 2) mapear os loci para a EADAA, 3) investigar o mecanismo molecular das mutações identificadas. A triagem de mutações foi realizada através da técnica de denaturing high performance liquid chromatography (DHPLC) e subseqüente sequenciamento automático dos fragmentos alterados. Para estudo funcional das mutações identificadas foi utilizada a técnica de HUMARA e PCR em tempo real. A análise de ligação foi realizada através da amplificação por PCR de marcadores microsatélites marcados com fluoróforos e análise dos alelos com os programas Fragment Profiler® e MLINK®. Um total de 108 pacientes com diferentes formas de DDC foi estudado, 13 pacientes possuem HNP, 19 são portadores do espectro LIS-HSB, 46 possuem esquizencefalia, enquanto 30 são afetados por polimicrogiria perisilviana bilateral. Nosso grupo também identificou quatro famílias segregando EADAA, sendo que duas possuem poder estatístico significativo para estudos de análise de ligação. Uma mutação deletéria G987C que altera o sítio de splicing do sexto intron do gene FLN1 foi identificada em dois indivíduos relacionados, portadores da forma clássica e bilateral de HNP. Diferença no padrão de inativação do cromossomo X foi detectada como o provável fenômeno responsável pelas diferenças clínicas entre os dois pacientes. No grupo de pacientes com o espectro LIS-HSB, foi identificada uma mutação deletéria A1385C que altera uma histidina por uma prolina no aminoácido 277 da proteína LIS. Apenas alterações neutras foram identificadas no gene DCX. No grupo de indivíduos com esquizencefalia e polimicrogiria foram encontradas apenas variações neutras no gene EMX2. A análise de ligação foi positiva para um locus no cromossomo 10 apenas para uma família com EADAA. O sequenciamento automático de indivíduos afetados identificou uma mutação no gene LGI1 (IVS7-2A>G), além do mais, estudos de neuroimagem identificaram malformações corticais em pacientes com mutações em LGI1. Análise genética e de mutações na família de genes LGI e em MASS1 identificou apenas variantes neutras nestes genes para as demais famílias estudadas. A análise de ligação genômica randômica em uma família com EADAA informativa e sem mutações em LGI1 identificou uma região candidata a possuir um gene implicado com esta síndrome no cromossomo 6q22 que, no entanto não foi confirmado pela análise subseqüente de marcadores adicionais na região candidata. Através deste trabalho podemos concluir que: a) Mosaicismo, mutações em regiões não codificantes, grandes deleções e rearranjos, além da presença de casos atípicos, são fatores que podem estar influenciando na baixa freqüência de mutações encontradas em pacientes com HNP e o espectro LIS-HSB, b) mutação no gene FLN1 foi encontrada em casos familiares de HNP bilateral, c) o mecanismo patológico desta mutação é uma destruição do sito de splicing do sexto intron do gene FLN1, d) as diferenças fenotípicas entre os dois pacientes portando esta mutação podem ser explicadas por diferenças no padrão de inativação do cromossomo X, e) mutações de sentido trocado no gene LIS1 são raras em pacientes com LIS-HSB e a localização das mesmas em domínios terminais WD não estão relacionados a fenótipos menos severos, f) a esquizencefalia e a polimicrogiria não têm base genética relacionada com o gene EMX2, g) a EADAA é uma entidade geneticamente heterogênea, já que mutações em LGI1 foram identificadas em apenas uma família com esta síndrome, h) malformações corticais em pacientes com EADAA e mutações em LGI1 foram descritas pela primeira vez, i) os genes pertencentes à família LGI e MASS1, não estão envolvidos com a etiologia da EADAA nas demais famílias analisadas, j) um locus candidato para o segundo gene responsável pela EADAA foi identificado no cromossomo 6q22, no entanto a saturação da região com marcadores adicionais não confirmou este achado / Abstract: Temporal Lobe Epilepsy (TLE) and malformations of cortical development (MCD) are two of the most important causes of epilepsy. Extensive molecular genetic studies have resulted in gene discovery for MCD such as periventricular nodular heterotopia (PNH), lisencephaly/ subcortical band heterotopia spectrum (LIS-SBH), schizencephaly, polymicrogyria and for a subtype of TLE, the autossomic dominant partial epilepsy with auditory features (ADPEAF). The main goals of this project were 1) to screen for mutations in the four main genes responsible for abnormal cortical development (FLN1, LIS1, DCX and EMX2) in a large cohort of patients with different types of cortical malformations 2) to map the loci for ADPEAF and 3) to investigate molecular mechanisms of mutations identified. Mutation screening was performed by the polymerase chain reactions (PCR). PCR products were analyzed by denaturing high performance liquid chromatography (DHPLC) and were subsequently sequenced using standard automatic sequencer. In addition, HUMARA marker and Real Time PCR were performed to study molecular mechanisms resulting from the mutations identified. Linkage analysis was carried out by amplifying microsatellites markers by PCR and analyzing alleles with Fragment profiler® software and MLINK® package program. We have studied a total of 108 patients with MCD. Thirteen had PNH, 19 had the LIS-SBH spectrum, 46 individuals had schizencephaly and 30 had polymicrogyria. In addition we have identified four families segregating ADPEAF. Two families were considered informative for linkage analysis. We found a G987C mutation that alters the splicing site of the 6th intron of the FLN1 gene in two related patients with classical PNH findings, skewed X chromosome inactivation was detected as the possible mechanism responsible for clinical differences between the two patients. In the LIS-SBH group, one patient with agyria/pachygyria had an A1385C transversion, which changes a histidine for a proline in amino acid 277 of the LIS1 protein. Furthermore, in the group of the schizencephalies and polymicrogyria we have detected only neutral variants in the EMX2 gene. Linkage analysis in ADPEAF showed linkage to chromosome 10q in only one family. Automatic sequencing identified a mutation in the LGI1 gene. In addition, neuroimaging studies showed cortical malformations in patients with LGI1 mutations. Mutation and genetics analysis of the LGI gene family and MASS1 in other pedigrees failed to show a role for these genes in the etiology of ADPEAF. A genome wide scan performed in a large family segregating ADPEAF point to a potential candidate region on chromosome 6q22, which was not confirmed after further investigation with additional microsatellite markers. We conclude that: a) Mosaicism, mutations in non coding regions, large deletions and the presence of atypical cases could have contributed for the low frequency of mutations found in patients with PNH and the LIS-SBH spectrum b) we found mutations in the FLN1 gene in familial cases of bilateral PNH, c) the pathologic mechanism of this mutation is the splicing site destruction of the 6th FLN1 gene intron, d) phenotypic differences between the two related patients harboring this FLN1 mutation were explained by a non random X chromosome inactivation, e) missense mutations in the LIS1 gene are a rare finding in patients with the LIS-SBH spectrum and its localization in latter WD domains are not always related with less severe LIS, f) schizencephaly and polymicrogyria appear not to have a genetic background in the EMX2, since our study detected only a neutral polymorphism in these patients, g) ADPEAF is a genetically heterogeneous entity, since mutations in the LGI1 gene were identified only in one family with this syndrome, h) cortical malformation in the left temporal lobe was detected by the first time in individuals with ADPEAF and LGI1 mutations, i) MASS1 and LGI gene family were not involved with ADPEAF etiology in the other pedigrees studied, j) a potential candidate locus to contain the second gene responsible for ADPEAF was identified in chromosome 6q22, however additional studies failed to confirm linkage in this region / Doutorado / Neurociencias / Doutor em Fisiopatologia Medica
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Avaliação da importância dos genes PTPRM e IL1B na epilepsia de lopo temporal mesial com atrofia hipocampal através da genotipagem de SNPS / PTPRM and IL1B investigation in mesial temporal lobe epilepsy with hippocampal atrophy by SNP genotyping

Santos, Renato Oliveira dos 16 August 2018 (has links)
Orientadores: Cláudia Vianna Maurer-Morelli, Íscia Lopes-Cendes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T20:42:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_RenatoOliveirados_M.pdf: 3652044 bytes, checksum: 9ed25615cafacf44b7b0442843bcc1f7 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: As epilepsias formam um grupo de doenças neurológicas crônicas caracterizadas por crises epilépticas, que podem ser definidas como um distúrbio intermitente do sistema nervoso causado por descarga elétrica anormal, súbita e sincronizada dos neurônios cerebrais. A epilepsia de lobo temporal mesial (ELTM) é o tipo de epilepsia mais frequente, representando aproximadamente 30% dos casos em adultos e tem como manifestação típica, a crise parcial complexa. Este tipo de acometimento é frequentemente refratário ao tratamento medicamentoso e os principais sintomas são gerados, predominantemente, pelo acometimento das estruturas mediais do lobo temporal. De fato, a relação entre ELTM e esclerose mesial temporal (EMT) vem de longa data, no entanto os mecanismos responsáveis por este tipo de achado ainda não estão bem esclarecidos. Recentemente, alguns genes ligados a processos inflamatórios, como a Interleucina-1 beta (IL1B) têm sido implicados na ELTM em humanos e em modelos animais. Outro fato importante é que foi identificada uma expressão diferencial para o gene PTPRM em tecido hipocampal ressecado cirurgicamente das ELTM refratárias apontando o gene PTPRM como um gene candidato para a epilepsia. A partir dessas observações foi investigada a associação dos genes IL1B e PTPRM com a ELTM associada à EMT. Foram selecionados 179 pacientes do HC-UNICAMP e 24 do HC da USP de Ribeirão Preto com diagnóstico estabelecido de ELTM com EH e 204 indivíduos saudáveis, sem histórico de epilepsia, como grupo controle. O estudo empregou a técnica SNPlex para a genotipagem de 119 SNPs no gene PTPRM e 7 SNPs no gene IL1B. Além desses, um SNP adicional para o gene IL1B foi genotipado por PCR e digestão enzimática. Através da análise dos dados foram encontrados 20 SNPs do gene PTPRM e um SNP do gene IL1B em associação com a ELTM com EMT . Ambos os genes possuem funções prévias estabelecidas e que sugerem sua participação no mecanismo fisiopatológico da doença. Embora maiores progressos tenham sido feitos com a caracterização de genes envolvidos em formas raras e monogênicas de epilepsia, as formas comuns e que mostram um padrão complexo ainda permanecem como um desafio para a identificação de genes. Neste aspecto, este estudo contribui com novos conhecimentos ao indicar os genes IL1B e PTPRM como genes de predisposição associados com a ELTM com sinais de EMT / Abstract: Epilepsies are a group of chronic neurological disease characterized by seizures; an intermittent disorder of the nervous system caused by an abnormal and synchronized electrical discharge of the neurons. Mesial temporal lobe epilepsy (MTLE) is the most common form of epilepsy, representing approximately 30% of cases in adults and has the complex partial seizure as a typical manifestation. MTLE is frequently related with medically refractory seizures and the main symptoms are predominantly generated by medial temporal lobe structures. In fact, the relationship between MTLE and mesial temporal sclerosis (MTS) is well established, however the mechanisms responsible for this finding are poorly understood. Recently, genes linked to inflammatory processes, such as IL1B has been involved with MTLE in humans and in animal models. In addition, we have identified a differential expression in human hippocampi that were surgically extracted from refractory MTLE for the PTPRM gene. Since we had these observations, we investigated the association of the IL1B and PTPRM genes and MTLE associated with HS. One hundred seventy nine patients were selected from HC-UNICAMP and 24 patients from HC-USP Ribeirão Preto, diagnosed with MTLE with mangnetic resonance imaging (MRI) signs of MTS and 204 healthy individuals with no history of epilepsy, to compose the control group. To this study we employed the SNPlex system to genotype 119 SNPs in PTPRM gene and seven SNPs in the IL1B gene. Besides, one additional SNP in the IL1B gene was genotyped by PCR and enzymatic digestion. Twenty SNPs in the PTPRM gene and one SNP in the IL1B gene were found in association with the MTLE with MRI signs of MTS. Our association study shows that there is a relationship between IL1B as well PTPRM genes and MTLE. Although much progress has been made in the characterization of genes for the monogenic and rare forms of epilepsy the common epilepsy syndromes, usually showing complex inheritance remain a major challenge for gene identification. In this way, our study hopes to shed some light into this area / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Identificação do locus responsavel pela epilepsia de lobo temporal mesial familiar atraves de estudos de ligação genetica / Identification of locus responsible for familiar mesial temporal lobe epilepsy by linkage study

Maurer-Morelli, Cláudia Vianna, 1966- 28 July 2006 (has links)
Orientadores: Iscia Lopes Cendes, Fernando Cendes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T01:52:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maurer-Morelli_ClaudiaVianna_D.pdf: 558728 bytes, checksum: dee5aed1e69518c268ddacaa962b5126 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A associação entre epilepsia de lobo temporal e esclerose mesial temporal (EMT) é bem estabelecida, assim como o uso da atrofia hipocampal (AH) e outros sinais indicativos de esclerose hipocampal, visíveis por imagens de ressonância magnética, como marcadores da EMT in vivo. Um dos fatores de risco associados à EMT são as crises epilépticas febris prolongadas na infância. Em 2001, Kobayashi et al. descreveram um tipo distinto de epilepsia de lobo temporal mesial com evidente recorrência familiar associada à AH, mas com baixa freqüência de crises febris, nomeada de epilepsia de lobo temporal mesial familiar (ELTMF). Uma análise prévia dos heredogramas destas famílias sugere que as anormalidades hipocampais podem ser geneticamente determinadas na ELTMF. Para determinar se a ELTMF pode ser explicada por fatores genéticos foi empregada a técnica de análise de segregação complexa baseada no modelo misto de Morton, com o emprego do software POINTER©. Na investigação de genes candidatos, com funções biológicas significantes na fisiologia da epilepsia de lobo temporal ou em modelos animais descritos previamente, foram genotipados marcadores microssatélites que flanqueiam estes genes relevantes e realizada a análise de ligação genética. Finalmente, objetivando identificar a região do genoma responsável por conter o gene principal associado com a AH na ELTMF foi realizada a análise de ligação genética genômica em duas famílias suficientemente informativas, com 57 indivíduos incluindo 27 pacientes. Os resultados obtidos demonstraram que: i) a análise de segregação complexa confirmou a observação prévia de uma predisposição genética para ELTMF, indicando a presença de um gene principal com transmissão Mendeliana e que pode ter um envolvimento na gênese da AH encontrada nestes pacientes; ii) embora a lesão hipocampal encontrada em camundongo transgênico com mutação no gene Scn2a seja similar àquela encontrada na ELTM foi descartada a possibilidade do gene homólogo SCN2A ser um gene candidato na ELTMF; iii) a análise de ligação em genes candidatos codificadores de canais de potássio voltagem-dependente não evidenciou qualquer tipo envolvimento destes genes na determinação das anormalidades hipocampais na ELTMF; iv) foi identificada ligação no cromossomo 18p11.3-11.2 com um LOD score máximo de 3,63 para ?= 0,0 para o marcador D18S976 em uma única família com 11 indivíduos afetados com AH. A análise de multipontos e o haplótipo localizam a região candidata dentro um intervalo de 6 cM flanqueado pelos marcadores D18S976 e D18S452. Além disso, os genes ZFP161 e TGIF que se localizam na região candidata mapeada, não apresentaram mutações em suas regiões codificantes, as quais poderiam estar relacionadas à ELTMF. Estes resultados mostram pela primeira vez, evidências de que a AH pode ser determinada por fatores genéticos, os quais podem ter maiores implicações no estudo dos mecanismos fisiopatológicos que permeiam a EMT e sua relação com a epilepsia de lobo temporal. No entanto, estudos adicionais são necessários para identificar o gene maior responsável pela ELTMF / Abstract: The association between temporal lobe epilepsy and mesial temporal sclerosis (MTS) has been well established; as well as the use of hippocampal atrophy (HA) on magnetic resonance imaging as an in vivo surrogate marker of MTS. One of the risk factors associated to MTS is childhood prolonged febrile seizures. In 2001, Kobayashi et al., described a type of mesial temporal lobe epilepsy with evident familial recurrence associate with HA but low frequency of febrile seizures, named familial mesial temporal lobe epilepsy (FMTLE). Previous pedigree analysis provided evidence that hippocampal abnormalities may be genetically determined in FMTLE. To determine whether FMTLE can be explained by the involvement of genetic factor we employed complex segregation analysis with the POINTER© software. To investigate candidate genes with significant biological functions related to temporal lobe epilepsy, we genotyped microsatellite markers flanking these relevant genes and performed linkage analysis. In addition, we performed a genome wide search in two large families with 57 individuals, including 27 patients. Our results show the following: i) complex analysis segregation strengthened previous evidence for a genetic predisposition in FMTLE, indicating the presence of a major gene with Mendelian transmission, which could be involved in HA development in these patients; ii) we conclusively ruled out the SCN2A gene as candidate in FMTLE, although the hippocampal lesion in the mutant Scn2a transgenic mouse is similar to that found in our FMTLE patients; iii) linkage analysis showed no evidence that voltage-gated potassium channels are involved in the determination of hippocampal abnormalities in FMTLE; iv) we identified linkage to chromosome 18p11.3-11.2, with a maximum LOD score of 3.63 at ?= 0.0 for the D18S976 marker in a single family (F-10) with 11 affected individuals with HA. Multipoint and haplotype analyses localized the locus within a 6 cM interval flanked by markers D18S976 and D18S452. Furthermore, we failed to find putative pathological mutations related to FMTLE in two candidate genes ZFP161 and TGIF, both mapping within the locus on chromosome 18p11.3-11.2. With our results we have demonstrated the first conclusive evidence that HA may be caused by genetic factors which can have major implications in the study of the pathophysiological mechanisms underlying MTS and its relationship with temporal lobe epilepsy / Doutorado / Neurociencias / Doutor em Fisiopatologia Medica
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Comparacao do teste da clonidina com o teste de tolerancia a insulina na avaliacao de pacientes com baixa estatura

BATISTA, MARCELO C. 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:32:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:09:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 02362.pdf: 2112291 bytes, checksum: 2a220dd8c9f2bb4f20e848171ea39b0b (MD5) / Tese (Doutoramento) / IPEN/T / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP
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Influencia da expressão do MHC I e da reação glial na plasticidade sinaptica de motoneuronios medulares durante a encefalomielite autoimune experimental / MHC 1 expression and glial reaction influence spinal motoneuron synaptic plasticity during the course of experimental autoimmune encephalomyelitis

Freria, Camila Marques, 1980- 13 August 2018 (has links)
Orientadores: Alexandre Leite Rodrigues de Oliveira, Leonilda Maria Barbosa dos Santos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T02:05:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Freria_CamilaMarques_M.pdf: 10106470 bytes, checksum: 5c14939feb8cd0046197431c674923ce (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Estudos recentes têm mostrado que a expressão do complexo de istocompatibilidade principal de classe I (MHC I) influencia diretamente na estabilidade dos terminais sinápticos. Considerando que na encefalomielite autoimune experimental (EAE) observase significativo impacto sobre as sinapses dos motoneurônios medulares durante a fase aguda da doença, sugere-se que o MHC I pode exercer influência na estabilidade dos terminais sinápticos na EAE. Dessa forma, o presente trabalho investigou em camundongos C57BL/6J a cobertura sináptica dos motoneurônios durante o surto e as remissões progressivas da EAE. Estes animais foram divididos em 4 grupos: normal, surto (grau 3), 1ª remissão (1º estágio de recuperação- 30 dias após indução) e 2ª remissão (2º estágio de recuperação- 40 dias). Suas medulas foram processadas para imunoistoquímica e microscopia eletrônica de transmissão (MET). Os resultados indicaram aumento da reatividade glial durante a fase de surto. Neste período a análise ultra-estrutural mostrou redução da cobertura sináptica dos motoneurônios, correlacionada com redução da expressão da sinaptofisina e aumento da expressão do MHC I. Os resultados observados em ambos os grupos remissão indicaram aposição dos terminais sobre a superfície do motoneurônio. Entretanto a possível exaustão do potencial regenerativo ocorre após a 2ª remissão, sendo observada diminuição significativa do número das sinapses. Além disso, a razão entre terminais excitatórios/inibitórios está aumentada, indicando o desenvolvimento de possível processo excitotóxico. Os resultados obtidos indicam que a expressão do MHC I aumenta durante o curso da EAE na forma remitente/recorrente, correlacionando com os períodos de plasticidade sináptica. Além disso, o presente estudo indica que a expressão de MHC I e a reatividade glial durante as diferentes fases da doença estão correlacionados com os sinais clínicos da doença. / Abstract: Recent studies have shown that the expression of the major histocompatibility complex of class I (MHC I) directly influences the stability of nerve terminals. Also, the acute phase of the experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) has shown a significant impact on inputs within the spinal cord. Therefore, the present work investigated the synaptic covering of motoneurons during exacerbation and progressive remissions of the EAE. C57BL/6J mice were induced to the EAE and divided into 4 groups: normal, exacerbation (degree 3), first remission (30th day after EAE induction) e second remission (40th day). The animals were sacrificed and their lumbar spinal cords were processed for immunohistochemistry and transmission electron microscopy (TEM). The results indicate an increase of glial reaction during the exacerbation phase. In this period, the TEM analysis showed a reduction of the synaptic covering of motoneurons, corresponding to a reduction of synaptophysin immunolabeling and an increase of MHC I expression. The results observed in both remission groups indicated a return of terminals contact to the motoneuron surface. However, a possible exhaustion of the regenerative potential occurs after the 2nd remission, since the number of synapses decreases significantly. Also, the ratio between excitatory/inhibitory inputs increases, indicating the development of a possible excitotoxic process. In conclusion, the results presented herein indicate that MHC I upregulation during the course of the remittent/recurrent form of EAE correlates to the periods of synaptic plasticity induced by the infiltration of auto-reactive immune cells and that synaptic plasticity decreases after recurrent peaks of inflammation. Also, this study provided evidences that synaptic plasticity and the glial reactivity during the different phases of the MS disease, play an important role in the motor deficit and recovery that occur throughout the MS development. / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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O nucleo accumbens e a substancia cinzenta periaquedutal modulam de modo distinto a hiperalgesia inflamatoria cronica e aguda em ratos / Periaqueductal gray matter and nucleous accumbens differently modulate chronic and acute hyperalgia in rats

Kawashita, Priscila Tiemi 29 February 2008 (has links)
Orientadores: Adriana Pelegrini da Silva, Claudia Herrera Tambeli / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-11T16:29:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kawashita_PriscilaTiemi_M.pdf: 3277680 bytes, checksum: f367ead0821a5d31b017895210be0074 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: A modulação da dor pelo sistema nervoso central (SNC) consiste na inibição ou facilitação da excitabilidade do corno dorsal da coluna espinhal. O núcleo Accumbens (Nacc) e a Substância Cinzenta Periaquedutal (PAG) são duas importantes estruturas envolvidas na modulação da dor pelo SNC. A proposta deste estudo foi investigar o papel destas estruturas na modulação da hiperalgesia inflamatória aguda e persistente, induzida pela administração de Prostaglandina E2 (PGE2) na pata de ratos. A administração local subcutânea de PGE2 induz um quadro de hiperalgesia que cede completamente em 24 horas. Entretanto, duas semanas de injeções intraplantares de PGE2 induzem uma hiperalgesia que persiste por 30 dias após cessar o tratamento. Os resultados deste estudo demonstraram que a microinjeção no NAcc de lidocaína ou de cloreto de cobalto (CoCl2 ), um bloqueador de canal de Cálcio, reduziu significativamente a hiperalgesia persistente, mas não modificou a hiperalgesia mecânica aguda induzida pela PGE2 , medida tanto pelo teste de Randall-Selitto quanto pelo teste de Von Frey. Em contraste, a lidocaína ou o CoCl2 injetados na PAG não modificaram a hiperalgesia persistente, mas aumentaram a hiperalgesia aguda induzida pela PGE2 . Também demonstramos que a administração de L-Glutamato no NAcc restaurou a hiperalgesia persistente inibida pela administração local de Dipirona na pata. Estes resultados sugerem que o NAcc, mas não a PAG, está envolvido na manutenção da hiperalgesia persistente induzida pela PGE2 e pode também participar na recorrência da dor crônica de origem inflamatória / Abstract: The pain modulation by Central Nervous System (CNS) consists in inhibition or facilitation of the spinal dorsal horn excitability. The nucleus accumbens (NAcc) and periaqueductal gray matter (PAG) are two important structures involved in the pain modulation by CNS. The purpose of the present study was to investigate the role of NAcc and PAG on the modulation of the acute and persistent inflammatory hyperalgesia induced by prostaglandin E2 (PGE2) in rat. The local subcutaneous administration of PGE2 induces hiperalgesia that is completely resolved in 24 h. However, 2 weeks of daily intraplantar treatment with PGE2 induces hyperalgesia that persists for more than 30 days after the treatment cessation. The findings of this study demonstrated that the local injection of lidocaine or CoCl2, a calcium channel blocker in the NAcc significantly reduced the persistent, but did not modify acute PGE2-induced mechanical hyperalgesia, measured by either Randall-Sellito or Von Frey tests. In contrast, lidocaine or CoCl2, injected in the PAG did not modify the persistent hyperalgesia, but increased the acute hyperalgesia induced by PGE2. We also demonstrated that the administration of L-glutamate in NAcc restored the persistent hyperalgesia inhibited by the local administration of dipyrone in the hind paw. These results suggest that NAcc, but not PAG is involved in the maintenance of the PGE2-induced persistent hyperalgesia and may also be implicated in the recurrence of chronic pain of inflammatory origin / Mestrado / Fisiologia Oral / Mestre em Odontologia
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Efeitos dos triterpenos α- e β-amirina e de seus derivados acetilados no sistema nervoso central / Effects on the central nervous system of the triterpenes alphaand beta-amyrin and their acetylated derivatives, in mice

Gislei Frota AragÃo 11 January 2008 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A mistura triterpÃnica de α- e β-amirina (AMI) à obtida da planta Protium heptaphyllum Aubl March (FamÃlia Burseraceae), comum em vÃrios estados brasileiros e conhecida popularmente como breu branco, tambÃm à utilizada na prÃtica da medicina popular para tratar vÃrias enfermidades. O acetato de α- e β- amirina (AcAMI) à a forma acetilada desta mistura triterpÃnica. VÃrios estudos experimentais jà foram feitos utilizando estes triterpenos, mas estudos da aÃÃo destes no Sistema Nervoso Central (SNC) ainda sÃo escassos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da administraÃÃo destes compostos naturais em camundongos e verificar uma possÃvel atividade sedativa, ansiolÃtica, antidepressiva e anticonvulsivante, procurando ainda esclarecer por que mecanismos estes compostos agem. A metodologia utilizada foi utilizando testes farmacolÃgicos jà descritos na literatura e estudos de doseamento de monoaminas e aminoÃcidos atravÃs de HPLC. Os resultados mostraram que tanto a AMI como o AcAMI mostraram-se bastante ativos farmacologicamente. No teste do Campo Aberto ambas misturas (AMI e AcAMI) administradas por via aguda e sub-crÃnica demonstraram efeitos sedativos, nas doses de 10, 25 e 50 mg/kg, apÃs a constataÃÃo da diminuiÃÃo do movimento exploratÃrio dos animais e do nÃmero de grooming e de rearing, utilizando o diazepam como controle positivo. No Teste do Plus Maze tambÃm ambas as misturas demonstraram atividade ansiolÃtica aumentando o nÃmero de entradas e o tempo de permanÃncia nos braÃos abertos. No teste do nado forÃado, AMI nas doses de 2,5 e 5 mg/kg,, i.p., aumentou o tempo de imobilidade dos animais comparado ao controle, e foi potencializado pela imipramina. No teste de induÃÃo de sono por pentobarbital, AMI e AcAMI tiveram o tempo de sono aumentado de forma significante. As misturas triterpÃnicas apresentaram atividade anticonvulsivante quando a induÃÃo da convulsÃo foi feita com pentilenotetrazol (PTZ) efeito este nÃo aparecendo quando a induÃÃo foi com pilocarpina e estricnina. A atividade sedativa e ansiolÃtica da AMI foram revertidas com a presenÃa de flumazenil, efeito similar ao diazepam. O efeito anticonvulsivante da AMI foi aumentado por drogas que inibem a proteÃna quinase C, polimixina B e estaurosporina. O doseamento de monoaminas de cÃrtex de camundongos tratados com AMI (1, 2,5 e 5 mg/kg) mostrou diminuiÃÃo nas concentraÃÃes de noradrenalina e serotonina. No doseamento de aminoÃcidos, houve aumento nas concentraÃÃes de taurina e tirosina e uma diminuiÃÃo de aspartato, glutamato e GABA nos grupos tratados com AMI e AcAMI na dose de 25 mg/kg, por 7 dias. Conclui-se, portanto com este trabalho, que tanto a AMI e o AcAMI possuem atividades sedativas, ansiolÃticas, antidepressivas e anticonvulsivante e provavelmente estas aÃÃes possam estar ligadas a inibiÃÃo de proteÃna quinase C, envolvimento gabaÃrgico e diminuiÃÃo de monoaminas e aminoÃcidos / The mixture of alpha- and beta-amyrin (AMY) triterpenes was isolated from Protium heptaphyllum Aubl March (Burseraceae) which is a medicinal plant common to several Brazilian states and popularly known as âbreu brancoâ. Although the literature presents several studies with these triterpenes, only a few of them emphasizes the CNS, and almost none were performed with triterpene acetylated derivatives. Then, the objectives of the present work were to evaluate, in mice, sedative, anxiolytic, antidepressant and anticonvulsant activities of these drugs, in order to clarify their mechanisms of action. Besides, measurements of monoamines and amino acids by HPLC, in the cortex of mice treated with these drugs, were also performed. The results showed that not only the mixture of alpha- and beta-amyrin (AMY) but also its acetylated derivative (AcAMY) were pharmacologically active and, at some instances, AcAMY was even more efficacious than AMY. In the open field test, AMY and AcAMY, administered acutely or sub-chronically at the doses of 10, 25 and 50 mg/kg, showed a great sedative effect, as indicated by the significant decrease of the exploratory activity (decrease in the number of crossings) as well as the decrease in numbers of grooming and rearing, as compared to diazepam used as a positive control. In the plus maze test, both drugs presented a potent anxiolytic activity indicated by the increase in the number of entrances as well as in the time spent in the open arms. In the forced swimming test, AMY at the doses 2.5 and 5 mg/kg, i.p., increased the immobility time as compared to control and was potentiated by imipramine. In the barbiturateinduced sleeping time, AMY and AcAMY showed a significant increase in parameter analysed, duration of sleep. Furthermore, AMY and its acetylated derivative showed anticonvulsant activities, in the model of PTZ-induced convulsions, but not in two other convulsion models (pilocarpine- and strychnine-induced convulsions). Sedative and anxiolytic activities of AMY were reversed in the presence of flumazenil, a competitive benzodiazepine action inhibitor, an effect similar to that observed with diazepam. In addition, the anticonvulsant effect of AMY was potentiated by polymyxin B and staurosporine, drugs known to inhibit protein kinase C (PKC). Data from cortical monoamine measurements showed significant decreases in noradrenaline and serotonin concentrations, after mice treatments with AMY (1, 2,5 and 5 mg/kg). As far as the amino acid determination is concerned, results showed an increase in taurine and tyrosine levels, and a decrease in glutamate, aspartate and GABA contents, with AMY and AcAMY at the dose of 25mg/kg for seven days. In conclusion, the present study demonstrated anxiolytic, sedative, antidepressant and anticonvulsant actions in AMY and AcAMY, probably involving PKC inhibition and interaction with BDZ receptor. Decreases in monoamines levels, as noradrenaline and serotonin, and amino acid alterations may also play a role
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IdentificaÃÃo de glicoproteÃnas em membrana de tumores primÃrios do sistema nervoso central utilizando lectinas vegetais acopladas a fluoresceÃna / Identification of membrane glycoproteins in tumors Primary central nervous system using lectins plant coupled with fluorescein

LuÃs Edmundo Teixeira de Arruda Furtado 25 February 2010 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Lectinas sÃo proteÃnas que pertencem a um grupo heterogÃneo de molÃculas com capacidade de ligaÃÃo especÃfica e reversÃvel a carboidratos. Desde sua descoberta, as lectinas se tornaram importantes ferramentas para a investigaÃÃo de fenÃmenos como a adesÃo, a migraÃÃo e a proliferaÃÃo celular, em condiÃÃes normais e patolÃgicas. Durante o processo de diferenciaÃÃo, cÃlulas tumorais apresentam vÃrios graus de modificaÃÃo na expressÃo de glicoproteÃnas de membrana. Neste aspecto, a investigaÃÃo da estrutura da membrana tumoral pode ser compreendida como um mÃtodo sensÃvel e especÃfico de diagnÃstico. Portanto, o reconhecimento de marcadores capazes de identificar e quantificar estas caracterÃsticas, pode ser usado como ferramenta de diagnÃstico. Neste trabalho propomos um modelo experimental para detectar marcadores de membrana de tumores primÃrios do Sistema Nervoso Central usando lectinas vegetais (Con A e Con Br) acopladas à cromÃforos. Amostras de tumores foram obtidas de pacientes que tinham diagnÃstico clÃnico e radiolÃgico de tumores do Sistema Nervoso Central, apÃs cirurgias realizadas no ServiÃo de Neurologia da Santa Casa de MisericÃrdia de Sobral. As amostras foram processadas e investigadas com tÃcnicas imunohistoquÃmicas, usando lectinas vegetais acopladas à fluoresceÃna, e microscopia de fluorescÃncia. Os resultados mostraram que meningiomas e gliomas apresentaram um padrÃo diferente de interaÃÃo com Con Br-FITC e Con A-FITC quando comparados ao controle (BSA/FITC). Estes dados sugerem que as lectinas vegetais estudadas podem ser ferramentas Ãteis na identificaÃÃo de marcadores de membrana em tumores primÃrios do Sistema Nervoso Central. / Lectins are proteins that belong to a heterogeneous group of molecules capable of binding specifically and reversibly to carbohydrates. Since its discovery, lectins have become important tools for investigating phenomena such as adhesion, migration and cell proliferation in normal and pathological conditions. In the process of differentiation, tumor cells display different degrees of modification in the expression of membrane glycoproteins. In this respect, the investigation of membrane structure tumor can be understood as a sensitive and specific method of diagnosis. Therefore, the recognition of markers capable of identifying and quantifying these characteristics can be used as diagnostic tool. In this paper we propose an experimental model to detect markers of the membrane of primary tumors of the central nervous system using plant lectins (Con A and Con Br) attached to the chromophores. Tumor samples were obtained from patients who had clinical and radiological diagnosis of tumors of the central nervous system after surgeries performed at the Department of Neurology, Santa Casa de Misericordia de Sobral. The samples were processed and investigated with immunohistochemical techniques, using plant lectins coupled to fluorescein, and fluorescence microscopy. The results showed that meningiomas and gliomas showed a different pattern for interaction with Con Br-FITC and Con A-FITC compared to control (BSA / FITC). These data suggest that the studied plant lectins can be useful tools in identifying membrane markers in primary tumors of the central nervous system.
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Características neonatais e maternas associadas às malformações congenitas do sistema nervoso central / Neonatal and maternal characteristics associated with malformations of the central nervous system / Características neonatal y materna adjuntos a malformaciones congénitas sistema nervioso central

Diniz, Fernanda Araújo 31 March 2016 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-08-25T14:31:16Z No. of bitstreams: 3 Dissertação - Fernanda Araújo Diniz - 2016 (1).pdf: 210174 bytes, checksum: f42413cb3a76f7f3d385eebb410831fe (MD5) Dissertação - Fernanda Araújo Diniz - 2016 (2).pdf: 764431 bytes, checksum: 5dc12d09f9fc87c22671981ad627113f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-08-25T14:31:34Z (GMT) No. of bitstreams: 3 Dissertação - Fernanda Araújo Diniz - 2016 (1).pdf: 210174 bytes, checksum: f42413cb3a76f7f3d385eebb410831fe (MD5) Dissertação - Fernanda Araújo Diniz - 2016 (2).pdf: 764431 bytes, checksum: 5dc12d09f9fc87c22671981ad627113f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-25T14:31:35Z (GMT). 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Regarding the variables, the mean age was ± 24 years, and 48% declared themselves married and / or consensual union, while 26% reported being single. As for prenatal consultations, 24 (27.9%) patients had 7 or more queries, while 35 (40.7%) reported not doing any during pregnancy. 62% of children had more than 3 kg at birth and 38% were considered underweight. Most infants (43.5%) had birth weights between 2501-4000 grams. There was statistically relationship between the value of Apgar score recorded in the first minutes of life of RN's malformed. The head circumference showed a mean of 33 ± 0.2 cm. There was no significant relationship between the occurrence of CNS malformations and mortality rates in the neonatal period. The most frequent CNS malformations was hydrocephalus (in 72.1% of cases), then the myelomeningocele (13.9%). Regarding clinical characteristics and data of infants with CNS malformations, there was a predominance of males in newborns, 46 cases (55%). The most frequent CNS malformations was with hydrocephalus (72.1% of cases), then the myelomeningocele (13.9%). / Las malformaciones congénitas representan el 21% de las muertes. El objetivo de este estudio fue analizar los cambios neonatal y materna relacionados con malformaciones del sistema nervioso central. Este es un enfoque de estudio de corte transversal, retrospectivo y cuantitativa. Se utilizó datos secundarios recogidos de las historias clínicas de los pacientes tratados en un hospital público en Goiânia, GO, de 2004 a 2014. Se incluyeron 87 pacientes en el estudio, todos los que respondieron a los criterios adoptados. Respecto a las variables, la edad media fue de ± 24 años y el 48% se declararon unión matrimonial y / o consensual, mientras que el 26% reportó estar sola. En cuanto a las consultas prenatales, 24 (27,9%) pacientes tenían 7 o más consultas, mientras que 35 (40,7%) no se informa hacer ningún durante el embarazo. 62% de los niños tenían más de 3 kg al nacer y el 38% se consideraron de bajo peso. La mayoría de los niños (43,5%) tuvieron un peso al nacer entre 2501-4000 gramos. No fue estadísticamente relación entre el valor de la puntuación de Apgar registrados en los primeros minutos de vida de los RN con formato incorrecto. La circunferencia de la cabeza mostró una media de 33 ± 0,2 cm. No hubo una relación significativa entre la aparición de malformaciones del sistema nervioso central y las tasas de mortalidad en el período neonatal. Las malformaciones del SNC más frecuente fue hidrocefalia (en 72,1% de los casos), entonces el mielomeningocele (13,9%). En cuanto a las características clínicas y los datos de los bebés con malformaciones del sistema nervioso central, hubo un predominio del sexo masculino en los recién nacidos, 46 casos (55%). Las malformaciones del SNC más frecuente fue con hidrocefalia (72,1% de los casos), entonces el mielomeningocele (13,9%). / As malformações congênitas respondem por 21% das mortes. O objetivo desse trabalho foi analisar as alterações neonatais e maternas relacionadas com as malformações do Sistema Nervoso Central. Trata-se de um estudo transversal, retrospectivo e com abordagem quantitativa. Foram utilizados dados secundários coletados dos prontuários de pacientes atendidos em um Hospital Público em Goiânia-GO, no período de 2004 a 2014. Foram incluídos 87 pacientes no estudo, os quais responderam todos os critérios adotados. Em relação às variáveis, a média de idade encontrada foi de ± 24 anos de idade, sendo que 48% se declararam casadas e/ou união consensual, enquanto que 26% referiram estar solteiras. Quanto às consultas de pré-natal, 24 (27,9%) pacientes realizaram 7 ou mais consultas, enquanto que 35 (40,7%) referiram não terem feito nenhuma durante a gestação. 62% das crianças apresentaram mais de 3 Kg ao nascimento e 38% foram consideradas baixo peso. A maioria dos RN (43,5%) apresentou peso ao nascer entre 2501-4000 gramas. Houve relação estatisticamente entre o valor do Índice de Apgar registrado no 1° minuto de vida dos RN’s malformados. O perímetro cefálico apresentou média de 33 ± 0,2 cm. Não houve relação estatisticamente significante entre a ocorrência de malformações do SNC e as taxas de mortalidade do período neonatal. A malformação do SNC mais frequente foi a hidrocefalia (em 72,1% dos casos), seguida da mielomeningocele (13,9%). Em relação às características e dados clínicos de recém-nascidos com malformações do SNC, houve predomínio do gênero masculino nos recém-nascidos, 46 casos (55%). A malformação do SNC mais frequente foi à hidrocefalia (72,1% dos casos), seguida da mielomeningocele (13,9%).

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