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Inclusão de potenciais de troca modelo no método das frações continuadas

Pessoa, Oseias Alves January 2009 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Programa de Pós-Graduação em Física, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T14:03:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 268698.pdf: 1098788 bytes, checksum: 3cc37564a280d2c14b34af53010b4309 (MD5) / Este trabalho calcula a seção de choque diferencial elástica (DCS), a seção de choque integral (ICS) e a seção de choque de momento transferido (MTCS) usando o Método das Frações Continuada (MCF). O Método das Frações Continuadas (MCF) é um método iterativo proposto por J. Horacek e T. Sasakawa [1] que calcula a matriz de reatância R para espalhamentos elásticos elétron-molécula para moléculas de camada fechada de qualquer simetria. Os potenciais de interação elétron-molécula usados nos cálculos neste trabalho são: o potencial estático com potenciais modelos para os efeitos de troca, correlação e polarização. Para o efeito de troca usam-se dois potenciais modelos amplamente conhecidos, o FEG (Modelo de Gás de Elétrons de Hara) [2] e o SEMI (Modelo semiclássico) [3, 4]. Para o efeito de polarização e correlação usa-se o modelo de Padial e Norcross [5]. A título de teste para os cálculos executado neste trabalho escolhe-se duas moléculas, a molécula de H2 por ser a mais simples e a molécula de H2O por possuir muitos dados experimentais e devido sua importância, embora seja uma molécula extremamente difícil de estudar devido à sensibilidade nos resultados causada por seu grande momento de dipolo. Calculam-se então as seções de choque diferencial (DCS), as seções de choque integral (ICS) e as seções de choque de momento transferido (MTCS) para essas moléculas teste comparando-as com dados experimentais presentes na literatura para energias variando de 1,0 a 5,0 eV para H2 e 4,0 a 50,0 eV para H2O. A molécula de fato de interesse neste trabalho é a biomolécula do ácido fórmico HCOOH (CH2O2), pois descobertas recentes de Sanches e col. [6,7] verificaram que há destruição do DNA em biomoléculas devido á incidência de elétrons com energia baixa. Mediante esta constatação aumentou-se significativamente o interesse por esses tipos de moléculas e particularmente á molécula de HCOOH serve como prelúdio para futuros estudos em outras biomoléculas mais complexas. Como a molécula HCOOH possui pouca simetria ela satisfaz o escopo deste trabalho, pois o MCF foi desenvolvido para moléculas sem ou com pouca simetria. Obtêm-se então as seções de choque diferencial (DCS), as seções de choque integral (ICS) e as seções de choque de momento transferido (MTCS) e compara-se com dados presentes na literatura para energia incidente de 1,8 eV a 50,0 eV.
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Cálculo das seções de choque para o espalhamento inelástico de elétrons por moléculas de N2O

Piacentini, João José January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-graduação em Física / Made available in DSpace on 2012-10-23T03:20:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 245047.pdf: 1140260 bytes, checksum: 2fef5a39f9109c4b58c4fe996e9c2d18 (MD5) / Aplicamos o método das ondas distorcidas (MOD) para calcular as seções de choque inelásticas diferenciais (DCS) e integrais (ICS), pela promoção de elétrons pertencentes às camadas internas dos átomos de nitrogênio de moléculas de N2O, para estados eletrônicos excitados. Mais especificamente, por meio de impacto eletrônico, realizamos a transição de elétrons das camadas internas 2 (elétron do nitrogênio central) e 3 (elétron do nitrogênio terminal) da molécula de N2O para a primeira camada excitada 3 {X1 + 1,3 (nitrogênio 1s2 3 , 1s3 3 )} na faixa de energia de 415-900 eV para o elétron incidente, enfatizando se a transição é tipo singleto ou tripleto. Depois disso, calculamos a razão RI (1:3), entre as seções de choque integrais que conduzem o alvo aos estados finais singleto e tripleto. Infelizmente a falta de dados experimentais para as DCS's, para as ICS's e para as R(1:3) para a molécula estudada, impossibilita-nos de fazer uma melhor avaliação de nossos resultados teóricos. Entretanto, a literatura apresenta alguns dados experimentais para a força de oscilador generalizado (GOS), que estão diretamente relacionados às DCS's e com os quais nossos cálculos concordam razoavelmente bem. No presente formalismo teórico, um potencial na aproximação estático-troca foi utilizado para descrever a dinâmica de interação entre o elétron incidente e os elétrons do alvo. O método variacional de Schwinger iterativo (SVIM) combinado com o MOD foi utilizado para resolver as equações de espalhamento.
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Efeitos tardios da solução salina hipertônica sobre a estrutura, função e o estresse oxidativo hepático em ratos submetidos a choque hemorrágico

Hoppen, Ricardo Antônio January 2004 (has links)
INTRODUÇÃO: A ressuscitação volêmica do choque hemorrágico (CH) é um evento que acentua uma série de reações em cascata, com ativação celular generalizada e liberação de potentes agentes pró-inflamatórios que podem contribuir para alterações no fluxo sangüíneo na microcirculação e prejuízos no aporte nutricional aos tecidos. Atualmente muitos resultados têm mostrado os benefícios da ressuscitação com pequenos volumes de solução salina hipertônica a 7,5% (SSH) sobre a microcirculação e na atenuação do dano oxidativo. O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos tardios (após 6 horas) da resssuscitação com SSH e com Ringer Lactato (RL) sobre a função, integridade e estresse oxidativo hepático. MATERIAL E MÉTODOS: ratos Wistar foram submetidos a choque hemorrágico controlado com PAM de 45 mmHg. Após 60 minutos de choque os animais foram divididos em dois grupos: Grupo RL: ressuscitado com RL 4 vezes o volume sangüíneo perdido; Grupo SSH: ressuscitado com SSH 7,5 % em 2 minutos, 10% do volume sangüíneo perdido. Após 6 horas de recuperação os animais foram novamente anestesiados, submetidos à laparotomia e o ducto colédoco canulado. Avaliou-se a pressão arterial média (PAM), a freqüência cardíaca (FC) e o hematócrito (HT). As defesas antioxidantes mensuradas no tecido hepático foram a catalase (CAT) e a superóxido dismutase (SOD). A função hepática foi avaliada pela quantificação do fluxo biliar. Bilirrubinas, alanino aminotranferase (ALT) e o escore histopatológico de lesão foram os parâmetros avaliados quanto à integridade hepática. O estresse oxidativo foi determinado através das dosagens da mieloperoxidase (MPO), das substâncias reativas do ácido tiobarbitúrico (TBARS) e da proteína carbonilada. RESULTADOS: após 6 horas de ressuscitação os animais não apresentaram diferenças significativas nos parâmetros macro-hemodinâmicos (PAM, FC, HT). Os níveis de ALT e das bilirrubinas foram significativamente menores no grupo SSH (p<0,001). O fluxo biliar apresentou significativa elevação no grupo SSH (p<0,05). As defesas antioxidantes (CAT e SOD) não apresentaram variações significativas. O grupo SSH apresentou valores menores de mieloperoxidase, de TBARS e da proteína carbonilada (p<0,001) em comparação ao grupo RL. O escore total de lesão histopatológica foi significativamente menor no grupo SSH (p<0,05). CONCLUSÃO: no nosso modelo de CH a SSH atenuou o estresse oxidativo hepático após 6 horas da ressuscitação, assim como induziu a recuperação da função e demonstrou menor dano ao parênquima hepático.
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Estudo de cargas impulsivas com ênfase em explosões : estratégias de análises utilizando métodos numéricos

Casagrande, André Schaan January 2006 (has links)
A avaliação da solicitação produzida por explosões, assim como da resposta de estruturas, são temas de muito interesse na engenharia atualmente, tanto pela quantidade crescente de acidentes relacionados com explosões quanto pelas ações terroristas muitas vezes vinculadas a estes tipos de ações. Neste contexto, o presente trabalho tem por objetivo explorar técnicas de análise tanto na modelagem da excitação quanto na resposta de estruturas consideradas como alvos. Para isto, são utilizadas metodologias de diferentes tipos: implementações baseadas em sistema de elementos finitos comerciais como Ansys [2000] e LS-Dyna [2003] e técnicas simplificativas que permitem realizar uma avaliação preliminar. As aplicações consideradas são indicadas a seguir: • Análise da Resposta de Estruturas Laminares Submetidas à Ação de Cargas Explosivas: determina-se a pressão produzida por explosivos sólidos a certa distância do epicentro, através de métodos simplificados, determinando a resposta esperada em placas retangulares; • Efeito da Pressão Interna em Vasos de Pressão (Extintores de Incêndio): comparando resultados numéricos e experimentais verifica-se a influência da pressão interna nas propriedades dinâmicas do sistema; • Estudo de Um Vaso Esférico de GLP Sob Ação de Uma Carga Explosiva: aplica-se a ação de uma onda explosiva produzida por um gás inflamável pesado sobre uma estrutura de vaso de pressão esférico com fluido e gás em seu interior, determinando sua resposta, avaliando também a influência de diferentes quantidades de líquido e pressão interna na resposta da estrutura; • Modelamento de uma Camada de Solo / Propagação das Ondas: verifica-se o comportamento da propagação de ondas em um meio elástico, comparando valores encontrados em testes experimentais. Analisa-se numericamente o efeito da inserção de uma valeta na atenuação de tais ondas; • Simulação Numérica Completa de uma Explosão: modela-se um semi-espaço submetido à ação de um explosivo sólido sobre sua superfície, avaliando os campos de pressão gerados. Ao final de cada aplicação são apresentadas conclusões parciais obtidas e as possibilidades de trabalhos futuros vislumbrados. Finalmente, conclui-se que as técnicas empregadas para as simulações são extremamente eficientes, considerando conhecidos todos os parâmetros envolvidos em cada modelo. Neste ponto é fundamental o trabalho do engenheiro, utilizando-se de seus conhecimentos técnicos para transformação do evento real em um modelo numérico, considerando e selecionando as simplificações necessárias.
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Indução da síntese de proteínas de choque térmico (HSP) mediada pelo óxido nítrico em resposta ao exercício de resistência

Oliveira Junior, Lino Pinto de January 2005 (has links)
A indução de proteínas de choque térmico (HSP) é fundamental nos processos de reparo que seguem diferentes tipos de dano celular. O exercício físico é capaz de induzir a síntese de HSP, o que parece estar relacionado com a prevenção de desnaturação protéica por radicais livres, provável causa dos efeitos duradouros da fadiga de baixa freqüência. Por sua vez, a formação de óxido nítrico (NO) também aumenta nas células musculares em contração, podendo determinar estresse oxidativo, ativação do fator nuclear κB (NF-κB) e injúria tecidual. No entanto, o NO também induz a síntese de HSP, o que deve causar citoproteção pela inibição da ativação do NF-κB. Portanto, a geração de NO durante o exercício pode desempenhar um duplo papel, a saber: induzir injúria tecidual ligada à ativação do NF-κB e; proteger contra a mesma pela indução de HSP que bloqueiam a ativação do primeiro. Neste trabalho investigamos o papel do NO na indução de HSP70 em resposta ao exercício agudo. Com base nos nossos resultados e nas informações disponíveis a partir de outros estudos, podemos concluir que o exercício de natação com uma sobrecarga de 5 % do peso corporal preso ao animal é capaz de aumentar o conteúdo de HSP70 (em até 33%, p < 0,05) no músculo esquelético e que este aumento está associado a estresse oxidativo (aumento de 2,4 vezes no índice de estado redox), depleção de reservas energéticas (redução de 47% no conteúdo de glicogênio, p <0,05) e maior produção de NO pelos músculos (em até 1,7 vezes, p<0,05). A administração de L-NAME foi capaz de impedir o aumento no conteúdo de HSP70 induzido pelo exercício, sugerindo que o NO seja um importante mecanismo de indução destas proteínas em resposta ao exercício. No entanto, estudos adicionais são necessários para validar a hipótese de que o NO seja responsável pela indução da síntese de HSP70 em resposta ao exercício de resistência.
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Dilatação e disfunção ventricular na sepse grave e no choque séptico : relação com disfunção endotelial e mortalidade

Furian, Thiago Quedi January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo da depressão miocárdica na sepse : papel dos polimorfismos genéticos do TNF-α, Receptor Toll Like 2 e 4 em relação a parâmetros ecocardiográficos

Ribeiro, Cyntia Aguiar January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Comparação dos testes de estímulo com baixa e alta dose de cortrosina para o diagnóstico de insuficiência adrenal em pacientes com choque séptico

Moraes, Rafael Barberena January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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O choque do moderno: experiência e narração em Walter Bejamin

Araújo, Rodrigo Oliveira de January 2006 (has links)
107f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-16T19:18:09Z No. of bitstreams: 1 Rodrigo Araujo-Dissertacao-seg.pdf: 589264 bytes, checksum: ee4cbec90ee855dd16675eca002ca27b (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-11T15:33:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Rodrigo Araujo-Dissertacao-seg.pdf: 589264 bytes, checksum: ee4cbec90ee855dd16675eca002ca27b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-11T15:33:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigo Araujo-Dissertacao-seg.pdf: 589264 bytes, checksum: ee4cbec90ee855dd16675eca002ca27b (MD5) Previous issue date: 2006 / Salvador
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Avaliação hemodinâmica de duas vias de reposição volêmica em um modelo de hemorragia da veia cava caudal em porcos / Evaluation hemodinamic of two fluid resuscitation ways in vena cava hemorrhagic shock model in pigs

Ferreira, Paulo Sérgio Venerando da Silva [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Submitted by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-15T13:52:32Z No. of bitstreams: 1 capa.pdf: 765127 bytes, checksum: e20e88ad131753bf3483e71f8c50f063 (MD5) / Approved for entry into archive by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-15T13:53:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 capa.pdf: 765127 bytes, checksum: e20e88ad131753bf3483e71f8c50f063 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-15T13:53:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 capa.pdf: 765127 bytes, checksum: e20e88ad131753bf3483e71f8c50f063 (MD5) Previous issue date: 2006 / Introdução: A reposição volêmica em pacientes traumatizados tem sido controvérsa. O A.T.L.S. recomenda a infusão de um grande volume de fluidos na fase inicial de tratamento, enquanto outros autores recomendam a administração somente quando do controle da hemorragia. O acesso venoso femoral é contra indicado em pacientes com trauma abdominal por temor de aumento de hemorragia. A solução hipertônica de NaCl a 7,5% (SH) possui benefícios consideráveis de logística e de recuperação hemodinâmica com pequenos volumes de infusão, semelhante as vantagens das soluções padrões isotônicas na fase pré-hospitalar. Objetivos: Criar um modelo de choque hemorrágico induzido por trauma venoso. Avaliar a hemodinâmica e o volume de hemorragia abdominal nos animais submetidos a choque hemorrágico e tratados com SH via acesso femoral e jugular. Métodos: Em 18 porcos da raça landrace, divididos em 3 grupos de 6 animais (Controle, Jugular e Femoral), foi induzido um choque hipovolêmico não controlado pela ruptura da veia cava caudal. Os animais do grupo controle (GC) foram observados por 40 minutos quanto ao seu padrão hemodinâmico de Pressão de Artéria Pulmonar (PAP), Pressão Artérial Média (PAM), Débito Cardíaco (DC) e Fluxo de Veia Porta (FVP), porém sem reposição volêmica. Os animais dos grupos Femoral (GC) e Jugular (GJ) foram tratados com 4 ml/Kg de solução hipertônica de NaCl a 7,5% (SH) aos 20 minutos de experimento. Ao final do experimento, o volume de hemorragia abdominal foi mensurado.Resultados: O grupo controle (GC) apresentou queda dos valores hemodinâmicos aos 10 minutos e estes permaneceram estáveis até o final do experimento. Os animais dos grupos tratamento (GF e GJ) apresentaram melhora da hemodinâmica aos 30 minutos, sem aumento da hemorragia abdominal. Conclusão: A solução hipertônica de NaCl (SH) permitiu a melhora parcial da hemodinâmica no modelo de choque hipovolêmico, sem aumento da hemorragia, independentemente do acesso utilizada para a infusão. / Introduction: Volemic replacement in traumatized patients is controversial. The A.T.L.S. recommends the infusion of a great volume of fluids in the initial phase of the treatment, while other authors recommend the administration only when the hemorrhage is controlled. Venous femoral access is not indicated in patients with abdominal trauma because of fear of increasing hemorrhage. A 7.5% NaCl hypertonic solution (HS) has considerable logistic and hemodynamic recovery benefits with small volumes of infusion, similar to the advantages of standard isotonic solutions in the pre-hospital phase. Objectives: To create a hemorrhagic shock model induced by venous trauma. To evaluate the hemodynamic and the abdominal hemorrhage volume in the animals submitted to hemorrhagic shock and treated with HS via femoral and jugular access. Methods: In 18 Landrace pigs, divided in 3 groups with 6 animals each (Control, Jugular and Femoral), a non-controlled hypovolemic shock was induced by the rupture of caudal vena cava. The control group (CG) animals were observed during 40 minutes in relation to their hemodynamic pattern of Pulmonary Artery Pressure (PAP), Mean Artery Pressure (MAP), Cardiac Debt (CD) and Portal Vein Flux (PVF), but without volemic replacement. The femoral (FG) and Jugular (JG) groups were treated with 4ml/Kg of 7.5% NaCl (HS) hypertonic solution after twenty minutes of experiment. At the end of the experiment, the abdominal hemorrhage volume was measured. Results: The control group (CG) presented a decrease of the hemodynamic values after 10 minutes and they remained stable up to the end of the experiment. Animals from treatment groups (FG and JG) presented hemodynamic improvement after 30 minutes, without increase of abdominal hemorrhage. Conclusion: Hypertonic NaCl (HS) solution allowed a partial hemodynamic improvement in the hypovolemic shock model, without hemorrhage increase, independent of the access used for the infusion.

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