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Avaliação das propriedades fisico-químicas das luvas de policloreto de Vinila (PVC) sob regime de vigilância sanitária. / Evaluation of the physico-chemical properties of polyvinyl chloride gloves (PVC) under health surveillance.

MARTINS, Priscilla Consigliero de Rezende. 17 April 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-04-17T12:40:12Z No. of bitstreams: 1 PRISCILLA CONSIGLIERO DE REZENDE MARTINS - DISSERTAÇÃO PPG-CEMat 2014..pdf: 1527771 bytes, checksum: cc67203373e93ed35f44365878e7d5cb (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-17T12:40:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PRISCILLA CONSIGLIERO DE REZENDE MARTINS - DISSERTAÇÃO PPG-CEMat 2014..pdf: 1527771 bytes, checksum: cc67203373e93ed35f44365878e7d5cb (MD5) Previous issue date: 2014-10-28 / A partir de 1980, em virtude do surgimento da AIDS/HIV, o Centers for Disease Control and Prevention (CDC) preconizou as “Precauções Universais”, e então as luvas passaram a ser utilizadas amplamente nos serviços de saúde. Popularizado o uso das luvas, começaram a surgir os primeiros relatos de reações alérgicas induzidas pelo látex. A partir de então, as empresas desenvolveram substitutos sintéticos para o látex, tais como PVC. Em 2011, foi publicada a Resolução RDC nº 55 que estabeleceu os requisitos mínimos de identidade e qualidade para as luvas cirúrgicas e luvas para procedimentos não cirúrgicos de borracha natural, de borracha sintética, de mistura de borrachas natural e sintética e de policloreto de vinila. Desta forma, este trabalho propôs a caracterização e a avaliação das luvas para procedimentos não cirúrgicos produzidas de policloreto de vinila, no intuito de verificar se as luvas estão em conformidade em relação à Norma - ABNT NBR ISO 11193-2. Para isso foram avaliadas 3 diferentes marcas comerciais de luvas para procedimentos não cirúrgicos de PVC cadastradas na ANVISA, sendo caracterizadas por DRX, FTIR, MEV, EDS, molhabilidade, e avaliadas quanto às dimensões, à impermeabilidade, e à força de ruptura e alongamento na ruptura conforme metodologia da norma. No FTIR observaram-se quantidades de grupamentos químicos semelhantes em todas as amostras analisadas. O MEV demonstrou a morfologia da superfície lisa e plana das Luvas D e E, enquanto a Luva S apresentou superfície texturizada e uniforme. Evidenciouse que as amostras das luvas de policloreto de vinila ensaiadas não atenderam aos requisitos mecânicos estabelecidos na norma vigente, principalmente no que diz respeito ao alongamento mínimo da ruptura de 350%. Diante do resultado, sugere-se o programa de monitoramento e avaliação da conformidade com um maior número de amostras de luvas de policloreto de vinila, assim como a posterior avaliação da Resolução RDC 55, de 4 de novembro de 2011, para avaliar a necessidade da inclusão das luvas de policloreto de vinila no escopo de certificação compulsória. / During the mid-1980´s, due to the emergence of AIDS, the Centers for Disease Control and Prevention (CDC) introduction the "Universal Precautions" and gloves began to be widely used in health services. The use of gloves was popularize in medical and surgical procedures, and reports of allergic reactions induced by latex began to emerge. Since then, companies have developed synthetic substitutes for latex, such as PVC. In 2011, was published the Resolution RDC nº 55 which established the minimum requirements of identity and quality for surgical and exam gloves made of natural rubber, synthetic rubber, a mixture of natural and synthetic rubbers and polyvinyl chloride. Thus, this study proposes the characterization and evaluation of exam vinvyl gloves, in order to check if the gloves meet the requirements of the standard ABNT NBR ISO 11193-2. Three different brands of regularized exam gloves at ANVISA were evaluated, being characterized by XRD, FTIR, SEM, EDS, Wetting Test, as well as evaluated the size, impermeability, and tensile properties according to the standard methodology. It was observed similar quantities of chemical groups in all samples analyzed by FTIR. The SEM morphology showed a smooth flat surface of the gloves D and E, while the S glove presented textured and uniform surface. It was shown that samples of vinyl gloves tested did not meet the standard´s mechanical requirements, especially the breaking elongation´s requirement of 350%. A conformity assessment with a larger sample of vinyl gloves it is suggested, as well as a further review of the Resolution RDC 55/2011 to assess the need for inclusion of vinyl gloves in the scope of mandatory certification.
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Reparação tecidual após implante intraperitoneal de telas de polipropileno de gramaturas diferentes e tela de polipropileno com filme de poliglecaprone para correção de defeito da parede abdominal em ratos / Tissue reparation after intraperitoneal implantation of polypropylene mesh different density and polypropylene mesh film coated with poliglecaprone for correctness of the abdominal wall defect in rats

SILVA, Luciano Schneider da 09 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:13:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Luciano Schneider.pdf: 2283141 bytes, checksum: 4b1f067063462c22e54b0459f340f808 (MD5) Previous issue date: 2011-12-09 / High density polypropylene meshes are frequently chosen for repairs onto the abdominal wall. Such meshes, when implanted through intraperitoneal via may lead to visceral adherence formation, and, in most severe cases, to intestinal obstruction. Low density meshes are a promising innovation, for studies indicate that the lower the weight and porosity of the mesh, the lower the inflammatory response will be. Those meshes may come associated to absorbable biomaterials, which, when in contact with visceral peritoneum will inhibit adhesiolysis. This following study investigates if low density polypropylene mesh, associated or not to poliglecaprone film, implanted by intraperitoneal via will reduce adherence incidence, maintaining the same traction resistance as the host tissue. Surgical-produced wall defects in female Wistar rats were surgically corrected by intraperitoneal implanting of high density polypropylene mesh (Group PPa, n=18), low density polypropylene mesh (Group PPb, n= 18) and low density polypropylene mesh coated with poliglecaprone film (Group PPG, n=18). The animals were evaluated at 30, 90 and 180 post-implant days. In all three groups the meshes employed were able to repair the abdominal defect. Between groups PPa and PPb, low density polypropylene mesh had the lowest index of visceral adherence. The mesh of the group PPG did not induce visceral adherence. At 180 days post implant, type I collagen was the predominant element found, involving the mesh s monofilaments, in all three groups. There was no significant difference among groups PPa, PPb and PPG as to resistance and traction of the abdominal wall at the end of the post implant 180 days. / As telas de polipropileno de alta gramatura frequentemente são escolhidas para a reparação de defeitos da parede abdominal. Estas telas, quando implantadas por via intraperitonial, podem induzir à formação de aderências viscerais, fístulas e, em casos mais graves, obstrução intestinal. A tela de baixa gramatura é uma inovação promissora, pois estudos indicam que quanto menor o peso e a porosidade da tela, menor será a resposta inflamatória. Estas telas podem vir associadas à biomateriais absorvíveis, que em contato com o peritônio visceral inibem as adesiólises. Este trabalho investiga se a tela de polipropileno de baixa gramatura, associada ou não ao filme de poliglecaprone, quando implantada por via intraperitonial, diminui a incidência de aderências, mantendo a mesma resistência à tração do tecido receptor. Foram produzidos cirurgicamente defeitos na parede abdominal de ratas, da linhagem Wistar, corrigidos cirurgicamente pela implantação intraperitoneal de telas de polipropileno de alta densidade (Grupo PPa, n=18), telas de polipropileno de baixa densidade (Grupo PPb, n= 18) e telas de polipropileno de baixa densidade revestidas com filme de poliglecaprone (Grupo PPG, n=18). Os animais foram avaliados aos 30, 90 e 180 dias pós-implante. Nos três grupos estudados as telas empregadas foram capazes de reparar o defeito abdominal. Entre os grupos PPa e PPb a tela de polipropileno de baixa gramatura obteve os menores índices de aderências viscerais. A tela do grupo PPG não induziu aderências viscerais. Aos 180 dias pós-implante, o colágeno do tipo I foi o elemento predominante envolvendo os monofilamentos da tela, nos três grupos experimentais. Não houve diferença significativa entre os grupos PPa, PPb e PPG quanto à resistência a tração da parede abdominal ao final dos 180 pósimplante. .
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A elaboração de um protocolo de reserva de Concentrado de Hemácias para cirurgias eletivas realizadas em um hospital público do Distrito Federal como ferramenta para otimização do uso racional do sangue / The elaboration of a reserve protocol of Red blood cell for elective surgeries performed at a public hospital in the Federal District as a tool for optimizing the rational use of blood

Caio Vinicius da Silva Nery 25 June 2018 (has links)
A transfusão de sangue continua a ser uma importante ferramenta terapêutica, porém como qualquer outra, apresenta riscos. O sangue após coletado é processado e origina os hemocomponentes, dentre eles o Concentrado de Hemácias (CH). O CH é o hemocomponente mais utilizado na prática clínica. É indicado para o tratamento de anemias e em casos de hemorragia aguda ocorridas em cirurgia ou em decorrência de doenças ou traumas. Dentre os principais riscos da transfusão de CH estão a aloimunização e as reações transfusionais, imediatas ou tardias. Deve-se avaliar a real necessidade de se transfundir um paciente, principalmente, no período intra operatório. A transfusão de CH no intra operatório está associada a um pior prognóstico, maior tempo de internação, sobrevida menor e aumento do risco de infecção. Este estudo tem por objetivo analisar as solicitações de reserva de CH, e a partir desta análise, elaborar um protocolo de reservas cirúrgicas de CH com a finalidade de determinar o quantitativo de bolsas a serem reservadas ou não para a realização procedimentos cirúrgicos realizados no Hospital Regional de Ceilândia, no Distrito Federal. Para a elaboração do protocolo, foi realizado o levantamento de dados referentes às solicitações de reservas realizadas neste hospital entre março e agosto de 2017. Baseado nestes dados, calculou-se o Índice de Pacientes Transfundidos (IPT) que definiu o percentual das reservas que foram utilizadas. Verificou-se que a maioria das reservas solicitadas não foi utilizada. Do total de 216 pacientes que tiveram reservas preparadas, para as quais foram compatibilizadas 438 bolsas, apenas 48 destas bolsas foram transfundidas, ou seja, somente 10,95%. A partir do resultado do IPT, foi definida uma conduta hemoterápica cirúrgica para cada tipo de cirurgia. E, a partir destas, foi elaborado, um protocolo de reservas de CH para cirurgias, com o intuito de racionalizar a solicitação de reservas para ser implementado no hospital. Podendo assim ser um instrumento, para a equipe médica e para a agência transfusional, contribuindo para a economia de recursos financeiros e de sangue. / Blood transfusion continues to be an important therapeutic tool but it presents risks. The blood after collection is processed originating the blood components, among them the Red blood cells (RBC). RBC is the most widely used blood component in clinical practice. It is indicated for the treatment of anemias and in cases of acute hemorrhage occurring in surgery or due to pathologies or traumas. Among the main risks of RBC transfusion are alloimmunization and transfusion reactions. The actual need to transfuse a patient, especially during the intraoperative period, should be evaluated. Intraoperative RBC transfusion is associated with a worse prognosis, longer length of stay, shorter survival and increased risk of infection. The aim of this study was to analyze the RBC reserve requests and then to elaborate a protocol of RBC surgical reserves in order to determine the quantity of blood bags to be reserved or not for surgical procedures performed at the Regional Hospital de Ceilândia (HRC), in the Federal District. For the elaboration of this protocol, the data of the reservations requests performed in HRC March 2017 to August 2017 was carried out. The transfusion Index was calculated from the data, which defined the percentage of reservations that were used. It was found that most of the requested reserves were not used. Of the total of 216 patients who had prepared reservations, for which 438 bags were compatibilized, only 48 of these bags were transfused, that is, only 10.95%. From the result of the transfusion Index, so for each elective surgical procedures a guide surgical hemotherapy was defined. In addition, a reserve protocol of RBC for surgeries was elaborated, with the purpose of rationalizing the reservation request to be implemented in the hospital. This can be an instrument for the medical team and for the transfusion agency, contributing to the rational use of financial and blood resources.
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Hiatoplastia com utilização de prótese de polipropileno revestida pelo grande omento : estudo experimental em coelhos / Hiatoplasty with polypropilene prósthesis wrapped with omentum : an experimental study in rabbits

Jorge Henrique Reina Neto 19 September 2008 (has links)
É polêmica a utilização de próteses de qualquer natureza no hiato esofágico. Para estudar esse assunto realizamos este trabalho científico. Foram operados 24 coelhos da raça Nova Zelândia, machos, durante o período médio de 32,08 dias, que foram divididos em 2 grupos. No grupo 1 utilizou-se tela de polipropileno fixada aos braços do pilar medial do diafragma, sem a aproximação destes, usando-se como método de barreira o Omento maior. No grupo 2 foi somente colocada a prótese fixada ao pilar diafragmático, obedecendo-se o princípio da livre tensão sem anteparo algum. Estudos macroscópicos e microscópicos com vários métodos de coloração e com microscopia eletrônica de transmissão e varredura avaliaram a superfície de integração da tela de polipropileno ao tecido conjuntivo da região do hiato esofágico. Houve envolvimento total da tela de polipropileno por tecido conjuntivo nos dois grupos e o tecido adiposo permaneceu viável como método de barreira, durante o período estudado. Não houve esgarçamento da sutura da tela nem lesões em órgãos vizinhos. As aderências foram todas de grau II nos animais do grupo I (experimento) e mais firmes, grau III no grupo 2 (controle) segundo classificação de Shimanuki. Concluimos que, no presente estudo a utilização da tela foi possível nos 2 grupos, com e sem omento. A presença do Omento maior envolvendo a tela não alterou os parâmetros estudados o que permite supor que a técnica proposta tem resolução biológica semelhante a da utilização de prótese sem barreira / Hiatoplasty with prosthesis is considered a polemic procedure. Therefore, we decided to study the utilization of polypropilene prosthesís at this anatomical site. Twenty four New Zealand male rabbits were operated on. Polypropilene prosthesis wrapped with omentum used in group 01. Polypropilene prosthesis only ( without omentum wrapping) was used in group 02. In both groups the prosthetic material was fixed, in a tension free manner, to the medial pillar os the diaphragm muscle. An average of 32,08 days after hiatoplasty, the animals were sacrificed. The operated site underwent macroscopic and microscopic studies with several methods. The latter studies were carried out by several optic histology méthods and by electronic microscopy (transmission and scanning) These studies were able to assess the integration surface of the mesh by conjunctive tissue was obtained. The results suggest that the great omentum is a suitable material to be used as a barrier method
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Diabetes Mellitus tipo 2 e reganho de peso tardio em obesos submetidos à derivação gástrica em Y de Roux

LINS, Daniel da Costa 17 May 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-04T14:31:45Z No. of bitstreams: 2 biblioteca - daniel.pdf: 1132357 bytes, checksum: ab969438b4b5169d77e8e19bf4731d95 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T14:31:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 biblioteca - daniel.pdf: 1132357 bytes, checksum: ab969438b4b5169d77e8e19bf4731d95 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-05-17 / A derivação gástrica em Y de Roux (DGYR) vem se consolidando como terapia adjuvante no manejo do diabetes mellitus tipo 2 (DM2) associada a obesidade. Todavia, ainda não há consenso sobre a possibilidade de recidiva da DM2 decorrente do reganho de peso pós-operatório. Em pacientes operados, o tecido adiposo poderia gerar um estado de inflamação crônica de baixa intensidade, causando elevação da proteína C reativa (PCR), cuja mensuração pré-operatória é usada na estratificação de risco de complicação cirúrgica. Objetivos: Avaliar a evolução de diabéticos com obesidade grau II e III submetidos à DGYR, o grau de resolução do DM2, os fatores clínicos pré e pós-operatórios que influenciaram na remissão desta doença, incluindo o reganho de peso. Avaliar ainda a associação entre níveis de PCR e risco de complicação pós-operatória. Métodos: Foram analisados 107 diabéticos submetidos à DGYR entre 2005 e 2010, no HC-UFPE. O anel foi empregado em 90 pacientes. No pré-operatório, os pacientes realizavam o seguinte tratamento clínico: dieta, hipoglicemiante oral e insulina. No pós-operatório, avaliou-se a remissão (glicemia de jejum < 130mg/dL sem uso de hipoglicemiante) e não remissão (glicemia de jejum > 130mg/dL ou em uso de hipoglicemiante). Houve dois grupos: com e sem complicação pós-operatória. A avaliação de PCR foi realizada no pré-operatória em 107 diabéticos e 102 não-diabéticos. Resultados: Comparando os dados pré e pós-operatórios, houve perda de 36 kg, diminuição de 73% do excesso de peso, remissão do DM2 em 91,6%, redução do uso de hipoglicemiante oral de 30% para 9% e diminuição do uso de insulina de 5,6% para 2,8%. Os fatores clínicos preditivos da remissão X não-remissão do DM2 foram: tempo de diagnóstico do diabetes de 3,4 x 8,2 anos (p=0,016), tipo de tratamento (p<0,001) e diminuição do IMC (43,7% x 33,5%) (p=0,026). O reganho de peso, a utilização do anel e o tempo de uso da insulina não apresentaram significância estatística na remissão do DM2. A PCR, o colesterol total e o triglicerídeo no pré-operatório dos pacientes com e sem DM2 eram, respectivamente: 3,8±0,6 e 3,6±0,4 mg/dl(p=0,64); 208±42 e 200±37mg/dl (p=0,24); 184±94 e 160±100 mg/dl(p=0,135). As complicações pós-operatórias ocorreram em 7 pacientes (tromboembolismo pulmonar, fístula, 2 casos de vazamento de sutura, pancreatite, evisceração e hemorragia digestiva alta). O grupo com e sem complicação pós-operatória apresentou PCR pré-operatória igual a 7,2 e 3,7 mg/dl (p=0,016), respectivamente. Conclusões: A DGYR promoveu remissão do DM2 em obesos grau II e III em longo prazo, sendo associada ao tempo de diagnóstico, perda de peso e tipo de tratamento do DM2. Reganho de peso e tempo de uso de insulina não influenciaram na remissão, nem na recidiva do DM2. Os grupos com e sem DM2 apresentaram perfil lipídico e inflamatório semelhante. Houve associação entre PCR préoperatório e maior risco de complicação no pós-operatório imediato. A presença de complicações cirurgicas não influenciou a perda de peso no seguimento de até 1 ano.
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Prevenção de deiscência da aponeurose com uso profilático de tela pré-aponeurótica em laparotomias de emergência: ensaio clínico randomizado / Prevention of fascial dehiscence with prophylactic use of onlay mesh in emergency laparotomies: a randomized clinical trial

Lima, Helber Vidal Gadelha 11 June 2019 (has links)
INTRODUÇÃO: Laparotomias de emergência apresentam alto risco de complicações e evoluem com deiscência da aponeurose (DA) em até 14,9% dos casos. O uso profilático de tela no fechamento da parede abdominal reduz a incidência de hérnia incisional após cirurgias eletivas, sem aumento significativo de morbidade. Porém, não há estudos que comprovem seu benefício na prevenção de DA e seu uso ainda é controverso em laparotomias de emergência e em cirurgias contaminadas ou infectadas. OBJETIVOS: Avaliar se o uso profilático de tela no fechamento da parede abdominal reduz a incidência de DA em pacientes submetidos a laparotomia de emergência, assim como a morbidade de sua aplicação. MÉTODOS: Foi realizado um ensaio clínico randomizado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Indivíduos com alto risco para DA e indicação de laparotomia mediana de emergência foram randomizados em grupos de sutura (síntese contínua da aponeurose com fio de polidioxanona e agulha de 36 mm, com objetivo de alcançar a relação entre os comprimentos do fio e da incisão igual ou superior a quatro) ou de tela profilática (síntese da aponeurose como no grupo de sutura, reforçada com tela pré-aponeurótica de polipropileno). Alto risco foi definido segundo escore de risco pré-operatório de Rotterdam adaptado. A equipe cirúrgica permaneceu cega no intraoperatório (randomização somente após síntese completa da aponeurose). RESULTADOS: De junho de 2015 a fevereiro de 2018, foram randomizados 145 pacientes, dos quais 30 foram excluídos (20,7%) por óbito ou reoperação nos primeiros 30 dias, não relacionados a intervenção do estudo; 52 foram alocados no grupo de sutura e 63 no de tela profilática. Ambos foram equivalentes quanto a dados demográficos e características clínicas, exceto idade, cuja média foi maior no grupo de sutura (66,1 anos vs 61,0 anos, p = 0,03). Os pacientes foram classificados como ASA III ou IV em 44 (38,3%) casos. Dentre as operações, 49 (42,6%) foram contaminadas ou infectadas, 63 (54,8%) envolveram a realização de ostomia e 89 (77,4%) foram cirurgias colorretais. Os tempos de internação hospitalar e em UTI foram semelhantes. O tempo operatório médio foi 50,8 minutos mais longo no grupo de tela profilática (p = 0,01). A DA ocorreu em sete casos do grupo de sutura (13,5%) e em nenhum do grupo de tela profilática (p = 0,003). Não houve diferença estatística em relação ao número de participantes que apresentou ocorrências de sítio cirúrgico (SSO) [15 (28,8%) vs 27 (42,9%), p = 0,12] ou ocorrências de sítio cirúrgico que necessitaram de intervenção (SSOPI) [9 (17,3%) vs 14 (22,2%), p = 0,51]. Porém, algumas SSO foram mais frequentes no grupo de tela profilática: seroma [3 (5,8%) vs 12 (19,0%), p = 0,03], infecção de sítio cirúrgico (SSI) [4 (7,7%) vs 13 (20,6%), p = 0,05] e deiscência superficial de ferida operatória [3 (5,8%) vs 15 (23,8%), p = 0,008]. Sete casos do grupo de tela profilática tiveram deiscência superficial com exposição de tela e foram tratados com curativos locais e cicatrização por segunda intenção, havendo resolução completa em menos de 90 dias. Nenhum caso necessitou de remoção completa da tela. Das SSO do grupo de tela profilática, 92,3% tiveram resolução espontânea ou com intervenções à beira-leito, o que aconteceu em 73,3% do grupo de sutura. CONCLUSÕES: A tela profilática pré-aponeurótica em laparotomias de emergência é segura e evita DA, com morbidade aceitável, em 30 dias / INTRODUCTION: Emergency laparotomies have a high risk of complication with reports of fascial dehiscence (FD) in up to 14.9% of cases. The use of onlay mesh in the closure of abdominal wall reduces incidence of incisional hernia after elective surgeries without increased morbidity. However, there are no studies demonstrating its benefit in FD prevention and its use is controversial in emergency laparotomies and in contaminated or infected surgeries. OBJECTIVES: To evaluate whether the use of onlay mesh in the closure of the abdominal wall reduces the incidence of FD in patients submitted to emergency laparotomy, as well as the morbidity of its application. METHODS: A randomized clinical trial was conducted at the Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo. Patients at high risk for FD and indication of emergency midline laparotomy were randomized either to the suture group (running suture with polidioxanone thread and 36 mm needle size, aiming to achieve suture-to-wound length ratio of 4:1) or to the prophylactic mesh group (fascial closure as in the suture group, reinforced with polypropylene onlay mesh). High risk was defined according to the adapted Rotterdam preoperative risk model. The surgical team was blinded to the groups during the intraoperative period (randomization occurred only after complete fascial suture). RESULTS: From June 2015 to February 2018, 145 patients were randomized, 30 of whom were excluded (20.7%) because of death or reoperation, not related to the mesh procedure, in the first 30 days; 52 were allocated in the suture group and 63 in the prophylactic mesh group. Both groups were equivalent for demographic data and clinical characteristics, except for age, whose mean was higher in the suture group (66.1 years vs 61.0 years, p = 0.03). Patients were classified as ASA III or IV in 44 (38.3%) cases. Among the operations, 49 (42.6%) were contaminated or infected, 63 (54,8%) involved ostomy formation and 89 (77.4%) were colorectal surgeries. Hospital length of stay (LOS) and intensive care unit LOS were similar. Mean operative time was 50.8 minutes longer in the prophylactic mesh group (p = 0.01). FD occurred in seven cases of the suture group (13.5%) and none in the prophylactic mesh group (p = 0.003). There was no statistical difference between the groups regarding the number of patients with surgical site occurrence (SSO) [15 (28.8%) vs 27 (42.9%), p = 0.12], or surgical site occurrences that required procedural interventions (SSOPI) [9 (17.3%) vs 14 (22.2%), p = 0.51]. However, some SSO were more frequent in the prophylactic mesh group: seroma [3 (5.8%) vs 12 (19.0%), p = 0.03], surgical site infection (SSI) [4 (7, 7%) vs 13 (20.6%), p = 0.05] and superficial wound dehiscence [3 (5.8%) vs 15 (23.8%), p = 0.008)]. Seven cases of the prophylactic mesh group had superficial wound dehiscence with mesh exposure, treated with local dressings and healing by second intention, with complete resolution in less than 90 days. No case required complete removal of mesh. Of the SSO in the prophylactic mesh group, 92.3% had spontaneous resolution or with bedside interventions; the same occurred in 73.3% of the suture group. CONCLUSIONS: The onlay prophylactic mesh in emergency laparotomy is safe and avoids FD, with acceptable morbidity in 30 days
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"Pectus excavatum: avaliação comparativa das técnicas operatórias de Robicsek e Nuss" / Pectus excavatum : comparative evaluation of Robicsek and Nuss surgical techniques

Brigato, Rodrigo Ribeiro 14 June 2006 (has links)
Pectus excavatum (PEX) é uma depressão esternal em relação às cartilagens costais. Problemas psicológicos e intolerância ao exercício são alterações clínicas freqüentemente detectadas. A correão cirúrgica do PEX ganhou um novo momento desde a introdução da nova técnica minimamente invasivade Nuss. O objetivo deste estudo é comparar os resultados das técnicas operatórias de Robicsek (convencional) e minimamente invasiva (Nuss). Dois grupos de pacientes foram estudados em nosso Serviço: a) 40 pacientes com tórax normal; 40 pacientes com PEX. Esse último grupo foi operado pela técnica de Robicsek (20 pacientes) ou de Nuss (20 pacientes). Ambas as técnicas conseguiram resultados pós-operatórios satisfatórios, mas o índice de Haller e medidas clínicas sugerem que resultados são diferentes. Nuss pode obter melhor forma torácica / Pectus excavatum (PEX) is a depression of the sternum in relation to the costal cartilages. Psychological disorders and exercise intolerance are current clinical abnormalities detectables. Surgical correction of PEX has gained a new momentum since the introduction of the new minimally invasive repair by Nuss. The present study aims to compare the results of Robicsek (conventional) versus Nuss (minimally invasive) technique. Two groups of patients were studied at our Service: a) 40 patients with normal thoracic box configuration; b) 40 patients with PEX. The latter were operated according to the Robicsek (20 pacients) or Nuss technique (20 patients). Both techniques manage to successful postoperative results, but Haller index and clinical measures suggest that results are significant differents. Nuss technique may obtain the best thoracic shape
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Produção de matrizes sintéticas acelulares por eletrofiação para aplicações em urologia / Bioengineering production of extracellular matrices for urologic applications

Bissoli, Julio Cesar Campos 04 August 2017 (has links)
Introdução: O uso de telas de polipropileno para reforço em cirurgias para correção de prolapso vaginal apresenta taxas de complicação de até 25%. Trata-se de doença de alta prevalência, acometendo até 30% das mulheres, cujas opções atuais de tratamento foram reduzidas após a descontinuação da fabricação dos reforços tradicionais por diversos fabricantes. Uma alternativa é a utilização de matrizes sintéticas de outros materiais e com outras configurações, possibilitando inclusive cultura de células em seu leito. A eletrofiação possibilita a produção e reprodução em larga escala dessas matrizes a partir de polímeros solúveis expostos a um campo elétrico. Objetivos: Estabelecer parâmetros de produção de matrizes com fibras híbridas e randômicas através de eletrofiação, demonstrar sua reprodutibilidade e implantar tal tecnologia em solo brasileiro. Testar as seguintes características teóricas das matrizes híbridas produzidas com acido polilático (PLLA): maior força tênsil nos testes biomecânicos e biocompatibilidade mantida para cultura celular. Estudar a influência da cultura de células-tronco mesenquimais derivadas de adipócitos (CTDA) sobre as propriedades mecânicas das matrizes estudadas. Avaliar a influência da hidrólise na perda de força tênsil das matrizes em experimentos de até 90 dias. Métodos: Foram produzidas matrizes de PLLA dissolvidos em diclorometano (DCM) nas configurações de fibras randômicas, alinhadas e um novo método foi desenvolvido para produção de matrizes híbridas. Foram realizados microscopia eletrônica, testes biomecânicos, testes de atividade metabólica e biocompatibilidade com cultivo de células-tronco derivadas de adipócitos, além de testes de degradação em meio de cultura por 90 dias para comparar as matrizes. Análise de variância (ANOVA) com teste de Tukey foram utilizados para comparação dos resultados obtidos nos experimentos quando aplicáveis. Resultados: A produção de matrizes híbridas foi possível ajustando-se os parâmetros de eletrofiação. Imagens de microscopia comprovaram o alinhamento e hibridização das fibras. Testes uniaxiais mostraram que as matrizes híbridas foram 3 a 4 vezes mais resistentes a tração do que as matrizes randômicas (p < 0,0001) preservando sua biocompatibilidade e afinidade celular. A incorporação de células às matrizes híbridas e o experimento de degradação mostraram quedas nas propriedades mecânicas de força tênsil máxima das matrizes híbridas a partir de 14 dias em meio de cultura, mas sempre se mantendo acima das propriedades dos tecidos nativos pelo período estudado de até 90 dias. Conclusões: Foi possível o desenvolvimento de nova técnica de eletrofiação para produção de matrizes híbridas de fibras alinhadas e randômicas com maior força tênsil, ainda sim mantendo sua afinidade celular. Tais matrizes enfraqueceram no período de 90 dias estudado, sem contudo apresentar valores abaixo dos fisiológicos, mostrando-se como opção promissora para substituição de telas de polipropileno em clínica. Estudos com animais são necessários para confirmar essa hipótese / Introduction: Traditional reinforcement techniques for pelvic organ prolapse use mainly polypropylene meshes with complication rates up to 25%. It is a common disease with prevalence up to 30%, with reduced options of treatment after withdrawing of major companies from this market. An alternative is the use of synthetic matrices from other materials with other configurations, possibly with cell culture added. Electrospinning is a reproducible technique that uses solved polymers exposed to intense electric field to produce sheets like that. Objectives: Establish parameters to electrospin hybrid and random fibres and setup this technology in Brazil. Prove following theoretical characteristics of hybrid poly- L-lactide (PLLA) matrices: higher tensile strength in biomechanical tests with comparable biocompatibility. Study adipose derived stem cells (ADSC) culture impact over biomechanical properties of these matrices. Check hydrolysis influences on tensile strength up to 90 days. Methods: PLLA solved in dichloromethane (DCM) was electrospun in random fibres, align fibres and a novel method was developed to produce hybrid fibres. Electron microscopy (SEM), biomechanical tests, metabolic activity and biocompatibility with adipose-derived stem cells and additionally, degradation test up to 90 days in culture medium were performed to compare matrices. ANOVA with Tukey test of differences was used to compare experiment results. Results: The production of hybrid matrices was possible adjusting electrospinning parameters, SEM confirmed fibre\'s alignment and hybridization, uniaxial tests showed that hybrid matrices were 3 to 4 times stronger than random ones (p < 0,0001) maintaining its biocompatibility and cell affinity. Both cell incorporation to hybrid matrices and degradation experiment showed mechanical properties drop (ultimate tensile strength) after 14 days in culture medium but always keeping it above physiologic range up to 90 days studied. Conclusions: Development of new technique of electrospinning of hybrid matrices of align and random fibres was possible, with higher tensile strength and keeping the same cell affinity. These matrices showed drop in mechanical strength along 90 days of study but always above the natural tissues range being a promising option to polypropylene meshes in clinic. Further studies with animals are needed to confirm this hypothesis
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Tratamento do prolapso da cúpula vaginal pela técnica da sacropexia infracoccígea / Treatment of vaginal vault prolapse by infracoccigeal sacropexy technique

Corrêa, Lilian 08 October 2009 (has links)
O prolapso da cúpula vaginal é uma patologia rara, que há mais de 100 anos sua fisiopatologia e tratamento têm sido alvo de discussão, devido ao grau de dificuldade de um tratamento com preservação da anatomia. A técnica considerada como padrão-ouro para esta correção é a promontofixação abdominal, porém a alta morbidade associada à laparotomia é um fator de restrição ao uso da técnica. Neste aspecto, as técnicas de abordagens vaginais oferecem vantagem de menor morbidade e menor tempo cirúrgico quando comparadas às técnicas abdominais. Este trabalho teve por objetivo avaliar a Técnica da Sacropexia Infracoccígea na fixação da cúpula vaginal. Foram estudadas 36 mulheres com prolapso da cúpula vaginal no período de março de 2004 à fevereiro de 2008 as quais foram submetidas ao tratamento cirúrgico para correção do prolapso segundo a Técnica da Sacropexia Infracoccígea. As mulheres foram estadiadas quanto ao grau do prolapso segundo a Padronização dos Prolapsos Genitais da ICS - POPq antes e após o procedimento e foram submetidas a avaliação da qualidade de vida através da aplicação do Questionário de Qualidade de Vida em Prolapso, nos mesmos períodos de avaliação do exame ginecológico. Para avaliar a cúpula vaginal foi utilizado o Ponto C do POPq e submetido a tratamento estatístico. As mulheres foram acompanhadas por um tempo médio de 30,9 meses (10 a 55 meses). O Ponto C avaliado antes e após o procedimento variou de média de +6 (antes do procedimento) para média de -6,5 (após 24 meses da correção). A variação do Ponto C foi estatisticamente significante. Houve somente uma recidiva do prolapso após 24 meses de avaliação. Quanto ao Questionário de Qualidade de vida houve redução significativa da pontuação pós-operatória, mostrando melhora importante na qualidade de vida das mulheres estudadas (p<0,05). Em uma média de 30,9 meses de estudo a técnica foi eficaz na redução do prolapso da cúpula vaginal e na melhora da qualidade de vida das mulheres estudadas. / The vaginal vault prolapse isn´t a common pathology that there are at least one hundred years it´s physiopathology and treatment have been discussed. It´s occurs mainly by the difficulty to find an anatomic preservation treatment. The most accept technique is the abdominal colposacropexy and it´s considered the gold standard for some authors, although the high morbidity associated with it is a restriction factor. On the other hand, the vaginal techniques take less morbidity and less surgical time to perform the procedure regards abdominal techniques. The objective of this work was to evaluate long-term results and long-term patients satisfaction of infracoccigeal sacropexy technique performed for massive vaginal vault prolapse. A prospective analysis was performed of 36 women who underwent vaginal vault prolapse correction by the infracoccigeal sacropexy technique during the period of march, 2004 to February, 2008. The gynecological exam was performed by the Pelvic Organ Prolapse Standardization (POP-q) and a validated questionnaire (Prolapse Quality of Life Questionnaire) was used to evaluate patients´ satisfaction before and after surgery, at the same evaluation periods. To evaluate the vaginal vault prolapse, the Point C of POPq was taken before and after surgery and an appropriate statistical analysis was performed. The women was followed by a mean time of 30,9 months (10 to 55 months). The point C variation media was +6 before the procedure to -6,5 after the procedure (after 24 months after surgery). It was statistically significant (p<0,05). There was only one vaginal vault prolapse recurrence after 24 months of evaluation. The quality of life questionnaire showed patients´ satisfaction was statistically improved after the procedure (p<0,05). Taking a mean time of 30,9 months the technique was efficient to reduce the vaginal vault prolapse and to improve the quality of life in the group of study.
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Tratamento do prolapso da cúpula vaginal pela técnica da sacropexia infracoccígea / Treatment of vaginal vault prolapse by infracoccigeal sacropexy technique

Lilian Corrêa 08 October 2009 (has links)
O prolapso da cúpula vaginal é uma patologia rara, que há mais de 100 anos sua fisiopatologia e tratamento têm sido alvo de discussão, devido ao grau de dificuldade de um tratamento com preservação da anatomia. A técnica considerada como padrão-ouro para esta correção é a promontofixação abdominal, porém a alta morbidade associada à laparotomia é um fator de restrição ao uso da técnica. Neste aspecto, as técnicas de abordagens vaginais oferecem vantagem de menor morbidade e menor tempo cirúrgico quando comparadas às técnicas abdominais. Este trabalho teve por objetivo avaliar a Técnica da Sacropexia Infracoccígea na fixação da cúpula vaginal. Foram estudadas 36 mulheres com prolapso da cúpula vaginal no período de março de 2004 à fevereiro de 2008 as quais foram submetidas ao tratamento cirúrgico para correção do prolapso segundo a Técnica da Sacropexia Infracoccígea. As mulheres foram estadiadas quanto ao grau do prolapso segundo a Padronização dos Prolapsos Genitais da ICS - POPq antes e após o procedimento e foram submetidas a avaliação da qualidade de vida através da aplicação do Questionário de Qualidade de Vida em Prolapso, nos mesmos períodos de avaliação do exame ginecológico. Para avaliar a cúpula vaginal foi utilizado o Ponto C do POPq e submetido a tratamento estatístico. As mulheres foram acompanhadas por um tempo médio de 30,9 meses (10 a 55 meses). O Ponto C avaliado antes e após o procedimento variou de média de +6 (antes do procedimento) para média de -6,5 (após 24 meses da correção). A variação do Ponto C foi estatisticamente significante. Houve somente uma recidiva do prolapso após 24 meses de avaliação. Quanto ao Questionário de Qualidade de vida houve redução significativa da pontuação pós-operatória, mostrando melhora importante na qualidade de vida das mulheres estudadas (p<0,05). Em uma média de 30,9 meses de estudo a técnica foi eficaz na redução do prolapso da cúpula vaginal e na melhora da qualidade de vida das mulheres estudadas. / The vaginal vault prolapse isn´t a common pathology that there are at least one hundred years it´s physiopathology and treatment have been discussed. It´s occurs mainly by the difficulty to find an anatomic preservation treatment. The most accept technique is the abdominal colposacropexy and it´s considered the gold standard for some authors, although the high morbidity associated with it is a restriction factor. On the other hand, the vaginal techniques take less morbidity and less surgical time to perform the procedure regards abdominal techniques. The objective of this work was to evaluate long-term results and long-term patients satisfaction of infracoccigeal sacropexy technique performed for massive vaginal vault prolapse. A prospective analysis was performed of 36 women who underwent vaginal vault prolapse correction by the infracoccigeal sacropexy technique during the period of march, 2004 to February, 2008. The gynecological exam was performed by the Pelvic Organ Prolapse Standardization (POP-q) and a validated questionnaire (Prolapse Quality of Life Questionnaire) was used to evaluate patients´ satisfaction before and after surgery, at the same evaluation periods. To evaluate the vaginal vault prolapse, the Point C of POPq was taken before and after surgery and an appropriate statistical analysis was performed. The women was followed by a mean time of 30,9 months (10 to 55 months). The point C variation media was +6 before the procedure to -6,5 after the procedure (after 24 months after surgery). It was statistically significant (p<0,05). There was only one vaginal vault prolapse recurrence after 24 months of evaluation. The quality of life questionnaire showed patients´ satisfaction was statistically improved after the procedure (p<0,05). Taking a mean time of 30,9 months the technique was efficient to reduce the vaginal vault prolapse and to improve the quality of life in the group of study.

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