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Efeito das catecolaminas sobre a expansão volêmica sustentada e função renal em coelhos /

Lima, Luciana Cavalcanti. January 2011 (has links)
Orientador: Luiz Antonio Vane / Banca: Pedro Thadeu Galvão Vianna / Banca: Norma Sueli Pinheiro Módolo / Banca: Oscar César Pires / Banca: Glória Maria Braga Potério / Resumo: Efeito das catecolaminas sobre a expansão volêmica sustentada e função renal em coelhos. Os autores estudaram os efeitos das catecolaminas α, β e dopa sobre a expansão volêmica e a função renal de coelhos anestesiados antes, durante e após infusão em bolus de solução fisiológica a 0,9%.foram estudados 24 coelhos, distribuídos aleatoriamente em quatro grupos experimentais de estudo. Respostas à infusão de um bolus de 24 mL.kg-1 de SF 0,9% em 20 minutos foram avaliadas durante a infusão da catecolamina. Os quatro grupos experimentais eram o controle, SF 0,9% 6 mL.kg-1.h-1, fenilefrina 3,0 ug.kg-1.min-1 (6 mL.kg-1.h-1), isoprenalina 0,1 ug.kg-1.min-1 (6 mL.kg-1.h-1) e dopamina 20 ug.kg-1.min-1 (6 mL.kg-1.h-1). A expansão do volume plasmático foi calculada a partir da variação do hematócrito. Medidas de depuração urinária também foram avaliadas.ao término da expansão volêmica com 24 mL.kg-1 de SF 0,9%, a expansão do volume plasmático foi maior no grupo isoprenalina, seguida dos grupos fenilefrina e controle. O grupo da dopamina mostrou a menor expansão. Terminado o experimento, o grupo isoprenalina mantinha a maior expansão volêmica e o grupo dopamina, uma expansão maior que a do grupo controle. Porém, o grupo da fenilefrina apresentou uma diminuição sustentada da expansão do volume plasmático, atingindo valores próximos aos basais (antes da expansão). Após a expansão com SF 0,9%, o maior aumento no débito urinário ocorreu no grupo fenilefrina comparado com os outros grupos, que não diferiram entre si. Finalizado o procedimento, o grupo submetido a infusão de fenilefrina, mantinha o maior débito urinário, mantendo-se até o término da infusão da catecolamina, seguido do grupo isoprenalina. Com relação à função renal, o clearance de creatinina, 30 minutos após a expansão com solução fisiológica, estava aumentado no grupo da dopamina... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Effects of catecholamines on sustained volume expansion and renal function in rabbits.The authors studied the effects of cathecholamines (alpha, beta and dopamine agonists) on volume expansion and renal function in anesthetized rabbits, before, during, and after a bolus infusion of 0.9% saline.after Institutional Ethics Committee approval, 24 rabbits were randomly distributed in four experimental groups: Control (CRL) - NaCl 0.9% 6 ml.Kg-1.h-1 + 1 ml.Kg-1 of creatinine (Cr), no catecholamines infusion; Phenylephrine (PHE) - 3 ug/kg/min (NaCl 0.9% 6 ml.Kg-1.h-1 + 1 ml.Kg-1 of Cr); isoproterenol (ISU) - 0,1 μg.kg-1.min-1 (NaCl 0.9% 6 ml.Kg-1.h-1 + 1 ml.Kg-1 of Cr); and Dopamine DOP) - 20 μg.kg-1.min-1 (NaCl 0.9% 6 ml.Kg-1.h-1 + 1 ml.Kg-1 of Cr). All groups received a 0.9% NaCl 24 ml.Kg-1 over 20 minutes for volume expansion, starting 30 minutes after the initiation of catecholamine and creatinine infusion. The catecholamine infusion was sustained for 120 minutes after the end of the saline bolus. The plasma volume expansion was calculated based on estimated plasma volume and change in hematocrit. Renal function was also evaluated using Cr infusion since the beginning of the experiment. catecholamines infusion without saline did not change the plasma volume. The plasma volume expansion, after the 24 ml.Kg-1 of NaCl 0.9%, was most sustained in the ISU group, followed by DOP and CRL. The PHE group showed the lowest plasma expansion (least retention of vascular fluid). PHE was associated with the greatest dieresis compared to the other test groups, which did not differ significantly from one another. Regarding the renal function, the Cr clearance 30 minutes after plasma expansion with saline was increased in the DOP group compared to the other groups.The Na+ excretion and clearance 30 minutes after the ending of volume expansion with saline were significantly higher in the PHE group when... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Segurança da realização de tireoidectomia sem uso de drenos

Elias, Thais Gomes Abrahão January 2017 (has links)
Orientador: José Vicente Tagliarini / Resumo: Introdução: Tireoidectomia é o procedimento mais comum dentro da Cirurgia de Cabeça e Pescoço. As maiores complicações associadas com a cirurgia da tireoide são lesão dos nervos recorrente ou ramo externo do laríngeo superior, hipoparatireoidismo e complicações da abordagem cirúrgica. Na literatura já existem trabalhos demonstrando benefício da cirurgia sem uso de dreno cervical, no entanto faltam estudos prospectivos randomizados no Brasil sobre este tema. Objetivo: Comparar pacientes submetidos à tireoidectomia com ou sem o uso de dreno cervical quanto a existência e/ou volume de coleções no leito cirúrgico; complicações pós-operatórias; incidência de dor ou desconforto no pós-operatório. Métodos: Estudo intervencional prospectivo e randomizado, no qual foram incluídos indivíduos de ambos os gêneros submetidos a tireoidectomia parcial ou total com idade entre 18 e 85 anos. A utilização ou não do dreno cervical foi estabelecida no intraoperatório por meio de sorteio, sendo colocado em 26 pacientes e 31 ficando sem dreno cervical. Parâmetros avaliados: indicação cirúrgica, cirurgia realizada (parcial ou total), complicações da cirurgia (infecção, seroma, sangramento, hematoma, paralisia laringea e hipoparatireoidismo), dor e desconforto no pós-operatório, necessidade de re-operação para drenagem de hematoma e/ou traqueotomia e o tempo de permanência hospitalar. A ultrassonografia foi realizada após 24h da cirurgia para avaliar o volume de fluido coletado na ferida cirúrgica n... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Estudo da associação de polimorfismos nos genes das UCPS com suscetibilidade ao diabetes mellitus tipo 2 e doença renal do diabetes

Souza, Bianca Marmontel de January 2014 (has links)
Está bem estabelecido que fatores genéticos têm um papel importante no desenvolvimento do diabetes mellitus tipo 2 (DM2) bem como de suas complicações crônicas e que indivíduos geneticamente suscetíveis podem desenvolver essa doença após exposição a fatores de risco ambientais. Sendo assim, grandes esforços têm sido feitos para se identificar os genes associados com DM2 e suas complicações crônicas. As proteínas desacopladoras 1 a 3 (UCP1-3) são membros de uma superfamília de proteínas localizadas na membrana mitocondrial interna. A UCP1 é expressa principalmente no tecido adiposo marrom, a UCP2 é amplamente distribuída em diversos tecidos, enquanto a UCP3 é basicamente restrita ao músculo esquelético. Essas proteínas desacoplam a oxidação dos substratos da síntese de ATP pela ATP-sintase, dissipando o potencial de membrana e, consequentemente, diminuindo a produção de ATP pela cadeia respiratória mitocondrial. A dissipação de energia pelas UCPs está associada a diversas funções: produção de calor (UCP1), regulação do metabolismo e transporte de ácidos graxos livres (UCP2 e UCP3), diminuição da formação de espécies reativas de oxigênio (EROs) (UCP1-3) e regulação negativa da secreção de insulina (UCP2), mecanismos envolvidos na patogênese do DM2 e/ou de suas complicações crônicas. Dessa forma, polimorfismos nos genes UCP1-3 podem estar envolvidos no desenvolvimento destas doenças. A relação entre polimorfismos nos genes UCP1-3 e suscetibilidade ao DM2 tem sido investigada em diversas populações. No entanto, o impacto desses polimorfismos no DM2 ainda está em debate, com resultados contraditórios sendo relatados. Sendo assim, realizou-se um estudo de caso-controle na nossa população, seguido de uma revisão sistemática e metanálise dos estudos disponíveis na literatura para se avaliar se os seguintes polimorfismos estavam associados com suscetibilidade ao DM2: -3826A/G (UCP1); -866G/A, Ala55Val e Ins/Del (UCP2) e -55C/T (UCP3). Cabe ressaltar que os resultados do nosso estudo caso-controle foram incluídos na metanálise. No estudo de caso-controle, em indivíduos brancos, não encontramos nenhuma associação dos polimorfismos analisados com suscetibilidade ao DM2. Nossos resultados da meta-análise demonstraram que os polimorfismos -3826A/G (UCP1; rs1800592), -866G/A (UCP2; rs659366) e Ins/Del (UCP2), não estão associados com DM2. Por outro lado, o alelo Ala do polimorfismo Ala55Val (rs660339) no gene UCP2 e o alelo C do polimorfismo -55C/T (rs1800849) no gene UCP3 foram associados com risco para o DM2 em asiáticos, mas não em europeus. Está bem definido que as UCP1-3 diminuem a formação de EROs pela mitocôndria e que a superprodução de EROs é um dos principais fatores envolvidos na patogênese das complicações crônicas diabéticas. Entre as UCPs, a UCP2 é a mais expressa na retina e rins; portanto, polimorfismos neste gene podem estar envolvidos na patogênese dessas complicações. Recentemente, nós relatamos que o haplótipo mutado - 866A/55Val/Ins no gene UCP2 foi associado com risco aumentado para retinopatia diabética proliferativa em pacientes diabéticos tipo 1 e 2. Posteriormente, também demonstramos que portadores deste haplótipo mutado tinham uma expressão diminuída de UCP2 na retina humana de doadores de córnea em comparação aos homozigotos para o haplótipo de referência (-886G/55Ala/Del). No presente estudo, nós investigamos se os polimorfismos -866G/A, Ala55Val e Ins/Del (UCP2) estavam associados com doença renal do diabético (DRD) em pacientes com DM2 (delineamento caso-controle) e também se existia algum efeito destes polimorfismos sobre a expressão de UCP2 em biópsias de tecido renal humano (delineamento transversal). No estudo de caso-controle foram analisados 287 pacientes com DM2 e DRD (casos) e 281 pacientes com DM2 sem esta complicação e com mais de 10 anos de duração do DM2 (controle). No estudo transversal foram incluídas 42 amostras de biópsia de rim obtidas a partir de indivíduos que sofreram nefrectomia terapêutica. No grupo de pacientes com DM2, a homozigose para o haplótipo - 866A/55Val/Ins foi um fator de risco independente para DRD (RC = 2,136, IC 95% 1,036-4,404). Interessantemente, pacientes com DM2 portadores do haplótipo mutado apresentaram diminuição da taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) quando comparados com indivíduos com o haplótipo de referência. Em amostras de biópsias renais, a expressão do gene UCP2 foi significativamente menor em portadores do haplótipo mutado quando comparados com o haplótipo de referência (0,32 ± 1,20 vs. 1,85 ± 1,16 n fold change; p ajustado < 0,000001). Em conclusão, os polimorfismos -3826A/G (UCP1), -866G/A, A55Val e Ins/Del (UCP2) e -55C/T (UCP3) não estão associados com DM2 em indivíduos brancos da nossa população. Entretanto, nossa meta-análise mostrou uma associação significativa entre os polimorfismos A55Val e -55C/T e risco para DM2 em populações asiáticas. Já a presença do haplótipo UCP2 -866A/55Val/Ins foi associada com aumento do risco para DRD e com diminuição da TFGe em pacientes com DM2. Além disso, este haplótipo foi associado com a diminuição da expressão do gene UCP2 em rins humanos. / It is well established that genetic factors play an important role in the development of type 2 diabetes mellitus (T2DM) and its chronic complications, and that genetically susceptible subjects might develop the disease after being exposed to environmental risk factors. Therefore, great efforts have been made to identify genes associated with T2DM and its chronic complications. Uncoupling proteins 1, 2 and 3 (UCP1-3) are members of an anion-carrier protein family located in the mitochondrial inner membrane. UCP1 is mainly expressed in brown adipose tissue, UCP2 is widely distributed in several tissues, whereas UCP3 is mainly restricted to the skeletal muscle. These proteins act by uncoupling the oxidation of substrates from ATP synthesis by ATP-synthase, thereby dissipating the membrane potential and, consequently, decreasing the ATP production by the mitochondrial respiratory chain. This uncoupling effect then leads to different functions, such as thermogenesis (UCP1), regulation of free fatty acids metabolism and transport (UCP2 and UCP3), reduction in reactive oxygen species (ROS) formation (UCP1-3), and negative regulation of insulin secretion (UCP2), mechanisms involved in the pathogenesis of T2DM and/or its chronic complications. Therefore, polymorphisms in UCP1-3 genes might be associated with the development of these diseases. The relationship between UCP1-3 polymorphisms and susceptibility to T2DM has been investigated in several populations. Nevertheless, the impact of these polymorphisms on T2DM is still under debate, with contradictory results being reported. Thus, we performed a case-control study in our population followed by a systematic review and meta-analysis of published studies in order to evaluate whether the following polymorphisms were associated with T2DM susceptibility: -3826A/G (UCP1), -866G/A, Ala55Val and Ins/Del (UCP2) and -55C/T (UCP3). It is worth noting that results obtained in our case-control study were also included in the metaanalysis. In the case-control study, analyzing white subjects, we did not found any association between the analyzed polymorphisms and susceptibility for T2DM. Metaanalysis results showed that the -3826A/G (UCP1; rs1800592), -866G/A (UCP2; rs659366) and Ins/Del (UCP2) polymorphisms were not associated with T2DM. In contrast, the A allele of the Ala55Val polymorphism (UCP2; rs660339) and the C allele of the -55C/T polymorphism (UCP3; rs1800849) were significantly associated with risk to T2DM in Asians but not in Europeans. It is well stablished that UCP1-3 decrease ROS formation by mitochondria, and that ROS overproduction is one of the major contributors to the pathogenesis of chronic diabetic complications. Among UCPs, UCP2 has the higher expression in human retina and kidneys; therefore, polymorphisms in this gene could be involved in the pathogenesis of these complications. Recently, we reported that the -866A/55Val/Ins haplotype in the UCP2 gene was associated with increased risk for proliferative diabetic retinopathy in both type 1 and type 2 diabetic patients. Afterwards, we also demonstrated that mutated haplotype carriers had a decreased UCP2 gene expression in retina from cornea donors when compared to retina from subjects homozygous for the reference haplotype (-886G/55Ala/Del). In the present study, we investigated whether the -866G/A, Ala55Val and Ins/Del polymorphisms (UCP2) were associated with diabetic kidney disease (DKD) in T2DM patients (case-control design), and also if they had any effect on UCP2 gene expression in human kidney tissue biopsies (cross-sectional design). In the case-control study, we analyzed 287 T2DM patients with DKD (cases) and 281 T2DM patients without this complication and with more than 10 years of T2DM duration (controls). In the cross-sectional study, we included 42 kidney biopsy samples obtained from patients who undergone therapeutic nephrectomy. In the T2DM group, homozygosis for the mutated haplotype (-866A/55Val/Ins) was an independent risk factor for DKD (OR = 2.136, 95% CI 1.036-4.404). Interestingly, T2DM patients carrying the mutated haplotype showed decreased estimated glomerular filtration rate (eGFR) when compared to subjects with the reference haplotype. In kidney biopsy samples, UCP2 gene expression was significantly decreased in UCP2 mutated haplotype carriers when compared to reference haplotype (0.32 ± 1.20 vs. 1.85 ± 1.16 n fold; adjusted P < 0.000001). In conclusion, -3826A/G (UCP1), -866G/A, A55Val and Ins/Del (UCP2) and - 55C/T (UCP3) polymorphisms are not associated with T2DM in white subjects from our population. However, our meta-analysis showed a significant association between Ala55Val and -55C/T polymorphisms and risk for T2DM in Asians but not in Europeans. The presence of the UCP2 -866A/55Val/Ins haplotype seems to be associated with risk for DKD and with a decreased eGFR in T2DM patients. Moreover, this mutated haplotype was associated with decreased UCP2 gene expression in human kidneys.
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Microalbuminúria: aspectos do diagnóstico, manejo e medida da concentração de albumina urinária como fator de risco para nefropatia, eventos cardiovasculares e mortalidade em pacientes com diabetes melito

Viana, Luciana Verçoza January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Associação entre o vírus b da hepatite e o carcinoma hepatocelular primário : estudo epidemiológico, clínico, laboratorial e imuno-histoquímico

Cheinquer, Hugo January 1990 (has links)
Resumo não disponível
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Alterações hipertensivas na gravidez em mulheres brasileiras : frequência e fatores associados

Gaio, Dea Suzana Miranda January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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Encefalopatia pulmonar : alterações neurológicas do paciente com DBPOC e retenção de CO2

Figueiredo, Erecina January 1983 (has links)
O presente estudo foi realizado com o objetivo de relatar os sintomas e sinais que podem ser encontrados no paciente com DBPOC em insuficiência respiratória. Foram estudados vinte e quatro pacientes hipercápnicos e hipoxêmicos em seus aspectos clínicos, laboratoriais, radiológicos e em instâncias anátomo-patológicas. Procuramos caracterizar os sintomas e sinais neurológicos apresentados por estes pacientes e verificar o grau de correlação que mantinham com a gravidade de cada caso. Estabelecemos um protocolo para este acompanhamento. Os achados clínicos, os do exame do fundo de olho e da pressão liquórica foram analisados quanto ao seu valor potencial na caracterizaçao do engurgitamento vascular cerebral e do edema cerebral. Os resultados obtidos mostram a importância da correlação existente entre os diferentes sistemas e demonstram que a evidenciação de alterações no exame neurológico são úteis para um melhor acompanhamento da gravidade da insuficiência respiratória. Além disso apontam para a necessidade de conhecimento mais profundo da fisiopatologia das alterações neurológicas apresentadas por pacientes em insuficiência respiratória.
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Repercussões do tabagismo na ultra-sonografia da placenta e na dopplervelocimetria uteroplacentária e no peso fetal / Repercussions of maternal smoking on placental sonography, uteroplacental doppler and fetal growth

Saraiva Filho, Sebastião José [UNIFESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:06:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005 / Objetivo: Avaliar as repercussões ultra-sonográficas do tabagismo materno sobre a placenta, com ênfase no seu grau de maturação (calcificação), e correlacionar estes achados com o padrão hemodinâmico uteroplacentário através da dopplervelocimetria das artérias uterinas e umbilicais e com o peso fetal. Métodos: Estudo de coorte com 244 gestantes, sendo 210 gestantes não-fumantes e 34 fumantes. Incluídas pacientes com gestação tópica, de filho único e sem intercorrência clínica ou obstétrica que pudesse alterar os pontos investigados. Os exames foram realizados numa série de quatro: o primeiro, até a 16ª semana gestacional, para a datação da gravidez; e os três posteriores, com 28, 32 e 36 semanas gestacionais, para a obtenção dos dados. Placenta grau III evidenciada antes de 36 semanas gestacionais foi considerada como calcificação precoce da placenta. A análise estatística utilizou o programa Stata 6.0 e o nível de significância fixado em 5% (α≤0,05); foram aplicados o teste de associação qui-quadrado e o teste exato de Fisher na avaliação comparativa dos graus placentários, e o teste de Mann-Whitney para as variáveis índice de resistência (IR) das artérias uterinas e umbilicais e peso fetal. Resultados: observou-se maior freqüência de placenta grau III nas fumantes, quando comparadas com as não-fumantes, na 32ª semana (5,9% versus 2,4%) e na 36ª semana (20,6% versus 14,3%), embora as diferenças não tenham sido estatisticamente significantes. O estudo dopplervelocimétrico das artérias uterinas nos diferentes momentos gestacionais mostrou semelhança entre os dois grupos, enquanto o das artérias umbilicais exibiu uma diferença estatisticamente significante na 32ª semana de gravidez. O peso fetal foi menor entre as fumantes em todo o estudo, mas estatisticamente significante somente na 36ª semana. Conclusões: Não se evidenciou associação do tabagismo com a aceleração da maturação placentária. O tabagismo materno aumentou a impedância das artérias umbilicais na 32ª semana gestacional, mantendo as uterinas inalteradas. O vício de fumar apresentou associação negativa com o crescimento fetal potencial na 36ª semana de gravidez, possivelmente em decorrência das alterações vasculares no tecido placentário (calcificações), cuja incidência estatística ficou prejudicada pelo tamanho e característica da amostra estudada. / Objective: Study the effects of maternal cigarette smoking during pregnancy on placental maturation (calcifications) and on the placental-uterine circulation, evaluated through umbilical and uterine Doppler and on fetal weight. Methods: Prospective cohort study involving 244 pregnant women, 210 of them nonsmokers and 34 smokers. All were singleton pregnancies, without clinical or obstetric diseases that cold influence the variables studied. Participants were submitted to four serial sonographic examinations. The first was performed before the 16th week to determine gestational age and the other three at 28, 32 and 36 weeks to collect data. Premature placental calcification was defined as grade III before 36 week. The Stata 6.0 program was used for statistical analysis and significance established at 5% (alfa < 0,05). The Chi-square and Fisher exact tests were used to compare placental grading and the Mann-Whitney test to evaluate the resistance index (RI) of uterine and umbilical arteries. Results: Smokers had more grade III placentas than non-smokers at 32 weeks (5,9% versus 2,4%) and also at 36 weeks (20,6% versus 14,3%), but the difference was not significant. Uterine artery Doppler at various gestational ages was similar in both groups and umbilical Doppler differed significantly at 32 weeks. Fetuses of smokers weighed less than non-smokers in all examinations, but the difference was significant only at 36 weeks. Conclusions: No association was found between cigarette smoking and premature placental calcification. Smoking was associated with increased umbilical artery resistance at 32 weeks, without affecting uterine artery resistance. Three was a negative correlation between smoking and fetal growth at 36 weeks. This could be due to placental vascular modifications (calcifications), although this finding did not reach significance, possibly due to sample characteristics and size. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Complicações brônquicas em transplante de pulmão : fatores preditivos e alternativas terapêuticas

Camargo, José de Jesus Peixoto January 2012 (has links)
Histórico: Apesar dos avanços obtidos nos últimos anos, as complicações brônquicas continuam tendo um impacto na sobrevida dos pacientes transplantados de pulmão. O objetivo deste trabalho, já aceito para publicação no European Journal of Cardio-Thoracic Surgery, é detectar os fatores que se correlacionam com complicações brônquicas e aferir os resultados conseguidos no manejo dessas intercorrências. Métodos: Foram revisados retrospectivamente 90 pacientes submetidos a transplante de pulmão com doadores cadavéricos, na nossa instituição entre Janeiro de 2004 e Fevereiro de 2009. Dados relacionados com os receptores e doadores e os elementos do intra e do pós-operatório foram coletados para análise. Resultados: De um grupo de 90 pacientes, foram identificadas complicações brônquicas em 17 (17,5%). As complicações observadas foram as seguintes: 10 estenoses brônquicas, cinco broncomaláceas e duas deiscências. Dez pacientes foram submetidos a tratamento cirúrgico aberto para reconstrução brônquica e sete foram tratados com broncoscopia intervencionista ou observação. A análise estatística univariada identificou como significativas as seguintes variáveis: %FEV1 pré-operatório (p=0,016), sangramento intra-operatório > 500 ml (p=0,003), balanço hídrico pós-operatório imediato (p=0,037), horas de dependência de drogas vasopressoras (p=0,041) e dias de internação hospitalar pós-operatória (p=0,042). Na análise multivariada, somente o FEV1% aumentado (p=0.04), sangramento intra-operatório > 500 ml (p<0,003) e a extensão da internação (p=0.034) persistiram estatisticamente significativos. Conclusões: Hemorragia intra-operatória pode ser correlacionada com complicações brônquicas pós-transplante de pulmão. Como esta variável está potencialmente sob o controle do cirurgião, todo o cuidado seria tomado para torná-la menos expressiva quanto possível. / History: Despite the advances of the last years, bronchial complications keep having an impact in lung transplant patients survival. The aim of this trial, already accepted for publication in The European Journal of Cardiothoracic Surgery, is to detect factors correlated to the bronchial complications and to confirm the results obtained in managing these occurrences. Method: Ninety patients, submitted to lung transplantation with deceased donor, in our Institution between January/2004 and February/2009, were retrospectively reviewed. Data related to the receptors and donors, and from the trans and postoperative period were collected for analysis. Results: In a group of 90 patients, bronchial complications were found in 17 (17.5). The complications observed were as follow: 10 bronchial stenosis, 5 bronchomalacia and 2 deiscences. Ten patients were submitted to open surgery procedure for bronchial reconstruction and 7 were treated with interventionist bronchoscopy or observation. The univariated analysis found with statistic significance the following variables: Preoperative %FEV1 (p=0.016), transoperative bleeding > 500 ml (p=0.003), immediate postoperative hydric balance (p=0.037), hours in dependence of vasopressive drugs, (p=0.041) and postoperative days to hospital discharge (p=0.042). In the multivariate analysis, only the increased %FEV1 (p=0.04), transoperative bleeding > 500 ml (p<0.03) and the number of hospital days (p=0.034) continued with statistic significance. Conclusion: Transoperative bleeding may be related to bronchial complications after lung transplant. As the variable potentially under the surgeon control, all care would be taken to have it as less expressive as possible.
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Cuidando da mulher gestante com HIV fundamentado na teoria de Parse

Coelho, Rita de Cássia Heinzen de Almeida January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-18T04:18:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 189191.pdf: 522349 bytes, checksum: 2d3db164fc3755ee1517ee9bb1bbb1c9 (MD5) / Diante da feminização da epidemia do HIV/AIDS, justifica-se a necessidade de aprofundamento do conhecimento em busca de novas possibilidades do cuidado à mulher gestante com HIV para melhor compreensão deste ser. Trata-se de um estudo qualitativo, onde buscou-se cuidar de mulheres gestantes com HIV, orientado por um referencial teórico. Este foi construído à partir de idéias da própria autora, fundamentado na Teoria de Rosemere Rizzo Parse. Os conceitos utilizados foram: ser humano-ambiente-família, saúde, enfermagem, e profissionais de saúde. A implementação do referencial teórico aconteceu no serviço de ambulatório de referência para gestantes com HIV, da Maternidade Carmela Dutra, localizada no município de Florianópolis-SC. A população alvo deste estudo constituiu-se de quatro gestantes em controle pré-natal no referido serviço. Na prática, o processo de enfermagem deu-se através de encontros vivenciados pela enfermeira e a mulher gestante com HIV, em três dimensões: esclarecer significado, sincronizar ritmo e mobilizar a transcendência, para um viver mais saudável e com mais qualidade de vida. As três dimensões ocorreram de maneira simultânea, não prescritiva. Ao analisar a aplicação do referencial teórico na prática a autora pôde perceber a transformação em sua maneira de cuidar, fundamentada na Teoria de Parse, colocando a mulher gestante com HIV sujeito de sua saúde, rompendo o paradigma vigente. Este estudo possibilitou também melhor compreensão do que é vivenciar uma gestação concomitantemente com teste positivo para o HIV, e a importância do papel da enfermeira como cuidadora numa relação sujeito-sujeito.

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