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"Perfil comportamental e competência social de crianças e adolescentes filhos de mulheres com esquizofrenia" / Behavior profile and social competence of children and adolescentes of schizophrenic mothersGutt, Elisa Kijner 14 December 2005 (has links)
Este estudo teve como objetivo avaliar o perfil comportamental e a competência social de crianças e adolescentes, filhos de mulheres com esquizofrenia, e compará-los com crianças da mesma faixa etária e sexo, filhos de mulheres sem transtorno mental grave. Para a avaliação das crianças e adolescentes foram utilizados o Inventário de Comportamentos para Infância e Adolescência (Child Behavior Checklist- CBCL) e o Inventário de Comportamentos Auto-Referidos para Adolescentes (Youth Self Report- YSR). Os filhos de mulheres com esquizofrenia apresentaram maior proporção de problemas de internalização e de problemas com o pensamento, principalmente para as crianças que moravam com a mãe com esquizofrenia, quando comparados a crianças e adolescentes do grupo comparativo com mães sem transtornos mentais / The objective of this study was to evaluate the behavior profile and social competence of children and adolescents of schizophrenic mothers, and compare it with children of the same age and gender of mothers without any severe mental disorder. To evaluate children and adolescents the Child Behavior Checklist (CBCL) and Youth Self Report (YSR) were used. The children of schizophrenic mothers had a higher proportion of internalizing problems and of thought problems, mostly for children living with their schizophrenic mothers, when compared to children and adolescents of mothers without any psychiatric disorder
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Efeito da prática de massagem e da contação de história na socialização de crianças em ambiente escolar / Effect of massage practice and storytelling in the socialization of children in a school environmentGonçalves, Lia Lopes 12 March 2014 (has links)
Contextualização: Existe a necessidade de educar comportamentos agressivos em ambiente escolar. Intervenções com atividades corporais e intelectuais podem ser utilizadas proporcionando efeitos similares ou complementares. Massagem proporciona benefícios físicos, cognitivos e emocionais. Tocar e ser tocado envolve aceitação, confiança e proporciona agradável troca de experiência e interação social. Contação de histórias infantis facilita o relacionamento, a diminuição de tensão, ansiedade e proporciona confiança. Objetivo: Avaliar o efeito da prática de massagem clássica e da contação de histórias infantis na socialização de crianças em ambiente escolar. Método: Estudo experimental, realizado com 105 crianças de 6,5 a 8,1 anos de idade, alunos do segundo ano do ensino fundamental, divididas em três grupos: classe massagem (CM), classe história (CH) e classe controle (CC), que participou da prática de massagem, contação de histórias infantis e não sofreu intervenção, respectivamente. O comportamento foi coletado por meio de diário e registro de intercorrências. O desempenho escolar foi avaliado utilizando a média de todas as notas dos alunos, por classe. Resultados: Reduções no número de agressões verbais, discussões, encaminhamentos à coordenação por comportamento inadequado, queixas dos pais, aumento de atitudes de ajuda e carinho e maior nota média no período das intervenções. As notas do 1º, 2º (intervenções) e 3º trimestres das classes foram, respectivamente, CM = 6.8, 7.4 e 6.9; CH = 6.5, 7.0 e 6.6 e CC = 6.6, 6.2 e 5.6. Conclusão: A prática de massagem e a de contação de histórias infantis afetaram de forma positiva o comportamento e desempenho escolar dos alunos / Background: There is a need to educate aggressive behaviors in the school environment. Interventions with bodily and intellectual activities can be used providing similar or complementary effects. Massage provides physical, cognitive and emotional benefits. Touch and be touched involves acceptance, trust and provides pleasant experience and social interaction. Storytelling facilitates relationships, decrease stress, anxiety and provides confidence. Objective: To evaluate the effect of sweeden massage practice and storytelling in socialization of children in the school environment. Method: An experimental study, involving 105 children 6.5 to 8.1 years old, second year students of the fundamental school, divided into three groups: massage class (CM) history class (CH) and control class (CC), that participated in practice of massage, storytelling and no intervention, respectively. The behavior was collected by diary and recorded intercurrent events. School performance was assessed using the average of all the notes of students by each class. Results: Reductions in the number of verbal discussions, referral of inappropriate behavior, parents\' complaint, increase attitudes of help and affection and highest average notes in the period of intervention. The notes of the 1st, 2nd (intervention) and 3rd periods of the classes were, respectively, CM = 6.8, 7.4 and 6.9, CH = 6.5, 7.0 and 6.6 and CC = 6.6, 6.2 and 5.6. Conclusion: The practice of massage and the routine of storytelling positively affect children \'s behavior and school performance
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Indicadores de regressão e de crescimento do primogênito no processo de tornar-se irmãoOliveira, Débora Silva de January 2010 (has links)
O presente estudo teve por objetivo examinar alguns indicadores de regressão e de crescimento do primogênito, longitudinalmente, da gestação aos dois anos de vida do irmão. Foi realizado estudo de caso coletivo, do qual participaram três primogênitos e seus respectivos genitores, em três momentos de análise dos dados (no terceiro trimestre de gestação, aos doze e aos vinte e quatro meses do bebê). Os participantes pertenciam à amostra de um projeto longitudinal maior. Com as crianças, foi aplicado um teste projetivo e as mães e os pais responderam, separadamente, a entrevistas semi-dirigidas. Análise de conteúdo revelou um predomínio de indicadores de regressão do primogênito no período gestacional, tanto a partir do ponto de vista da criança quanto da mãe e do pai. Aos vinte e quatro meses, o teste projetivo revelou indicadores tanto de regressão quanto de crescimento, enquanto para os genitores continuou predominando a regressão. No que tange aos sentimentos maternos e paternos, percebeu-se culpa, preocupação e receio provocados pela regressão do primogênito, durante a gestação e aos vinte e quatro meses. Os genitores parecem ter acolhido mais facilmente a regressão durante a gestação. Ainda que tenham acolhido a regressão aos doze e aos vinte e quatro meses, também estimularam comportamento “de adulto” no primogênito. Aos vinte e quatro meses, predominaram estresse, cansaço, incômodo, impaciência frente à regressão, e orgulho, contentamento e surpresa diante do crescimento. Os resultados revelaram que a regressão foi um meio que o primogênito encontrou para enfrentar o contexto de chegada de um irmão, enquanto que o crescimento revelou a capacidade para novas conquistas ou ainda os custos de assumir novas responsabilidades e o papel de filho mais velho. Assim, tanto as manifestações regressivas quanto as de crescimento oportunizaram um ir e vir saudável e a possibilidade de amadurecimento ou de desenvolvimento rumo à independência. As implicações desses achados que envolvem o processo de tornar-se irmão são destacadas no âmbito da pesquisa e clínico. / The present study aimed to examine longitudinally, from pregnancy to the second child’s second year, some indicators of regression and growth in the firstborn. A collective-case study was carried out, in which three firstborn and their parents took part. The data were collected in three different moments: third trimester of pregnancy, at the baby’s twelfth and twenty-first month. The participants were sellected from a larger longitudinal project. A projective test was used in order to acess the children’s point of view whilst the parents’ point of view was examined through an individual semi-structured interview with each parent. Content analysis revealed a predominance of indicators of regression in the firstborn during pregnancy, both from the children’s and the parents’ point of view. When the firstborn was 24 months old, the projective test revealed indicators of both regression and growth, while from the parents’ perspective, there was still predominance of regression. As far as maternal and paternal feelings are concerned, parents reported guilt, concern and fear, provoked by the firstborn’s regression, during pregnancy and when the second child was 24 months old. The parents seem to have accepted these feelings more easily during pregnancy. Even though they seem to have accepted regression when the second child was 24 months old, they also stimulated “adult-like” behaviour in the firstborn. When the firstborn was twenty-four months, parents reported stress, tiredness, uneasiness, impatience in response to regression in the firstborn, and pride, hapiness and surprise in response to growth. The results revealed that regression was used as a means to cope with the context of a sibling’s arrival whereas growth revealed the firstborn’s capacity for new achievements or the costs involved in assuming new responsibilities and the role of an older child. Therefore, both regressive and growth manifestations enabled a healthy to and fro and the possibility of maturation or development towards independence. The research and clinical implications of these findings that involve the process of becoming a sibling are highlighted.
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Utilização do instrumento "Mini-mental state examination" em crianças escolares de 6 a 11 anos da rede de ensino particular de Porto Alegre, RS, BrasilLorenzon, Sandra Fayet January 2001 (has links)
Resumo não disponível.
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Práticas educativas maternas em famílias de mães solteiras e famílias nuclearesMarin, Angela Helena January 2005 (has links)
O presente estudo examinou as eventuais diferenças nos comportamentos e práticas educativas maternas e nos comportamentos infantis em famílias de mães solteiras e famílias nucleares. Participaram do estudo quatorze famílias, das quais sete de mães solteiras (mãe-criança) e sete de mães casadas (mãe-pai-criança). As famílias foram emparelhadas conforme a idade, a escolaridade e o nível socioeconômico. Foi utilizada uma sessão de observação da interação familiar durante um almoço realizado na casa dos participantes, quando as crianças tinham 30-36 meses de idade. Foram examinados os comportamentos e práticas educativas maternas e os comportamentos infantis, através de um protocolo envolvendo diversas categorias. Contrariando a hipótese do estudo, o Teste de Mann-Whitney não revelou diferenças significativas entre as famílias de mães solteiras e as nucleares para as categorias examinadas. Diferenças também não foram encontradas quando se buscaram contextualizar as categorias, examinando os eventos envolvendo os comportamentos e as práticas educativas maternas. Assim, apesar de apoiada em parte da literatura, a hipótese do presente estudo não foi corroborada. Discutem-se os diversos fatores que podem ter contribuído para isso, em particular, as características dos participantes, a situação de observação e a sensibilidade do protocolo utilizado.
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Utilização do instrumento "Mini-mental state examination" em crianças escolares de 6 a 11 anos da rede de ensino particular de Porto Alegre, RS, BrasilLorenzon, Sandra Fayet January 2001 (has links)
Resumo não disponível.
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Atividade física e comportamentos sedentários em crianças de 7 a 10 anosVenturim, Lara Marina de Vasconcelos Pinho 20 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / A prática da atividade física (AF) tem ocupado espaço de destaque, tendo em vista sua relação direta com a promoção da saúde e a prevenção de doenças. Alguns comportamentos relacionados a essa prática são facilmente incorporados na infância e tendem a permanecer na vida adulta, trazendo importantes benefícios para a saúde em geral. Por sua vez, o comportamento sedentário (CS) tem crescido, especialmente entre crianças. Este trabalho tem por objetivo analisar a tendência temporal da prática de atividade física e do comportamento sedentário em crianças de 7 a 10 anos matriculadas em escolas públicas de duas regiões de Vitória/ES. Foi analisado banco de dados construído a partir de duas pesquisas realizadas no município, em 2007 e 2011. Informações sobre AF e CS foram obtidas com auxílio de questionário validado para a população infantil e identificadas variáveis para este estudo. A variável “Tempo Total de Tela” (TTT) foi estabelecida com base no tempo dispendido em televisão, videogame e computador e identificadas as crianças com TTT >2h/dia. Deslocamento ativo, AF supervisionada e tempo de brincadeiras foram mensurados e as crianças foram classificadas como “fisicamente ativa” quando AF ≥300min/semana. Variáveis quantitativas foram apresentadas como média+desvios-padrão e analisadas em relação ao sexo, idade, classe socioeconômica, estudo e região. A tendência no tempo foi analisada utilizando teste qui-quadrado e nível de significância p<0,05. A maioria das crianças foi classificada como FA nos dois estudos, 72% e 62%, respectivamente, porém houve uma redução significativa da AF semanal (p<0,001), bem como do deslocamento ativo para a escola (p<0,001). Escolares do sexo feminino e os domiciliados na região de melhor nível socioeconômico apresentaram menor tempo de AF em ambos estudos. O uso diário de dispositivos de tela aumentou de um estudo para o outro (p<0,05). Meninos apresentaram maior TTT nos dois estudos em relação às meninas. Conclui-se que houve incremento do CS, especialmente em relação ao uso do computador. É possível que esse cenário tenha relação com melhoria da condição socioeconômica das famílias nas duas regiões estudadas, mas o fato de participar de AF supervisionada contribuiu para aumentar o percentual de crianças fisicamente ativa nos dois momentos. / The practice of physical activity (PA) has occupied a prominent space, given its direct relationship to health promotion and disease prevention. Some behaviors related to this practice are easily incorporated in childhood and tend to remain in adulthood, bringing significant benefits to overall health. In turn, sedentary behavior (SB) has grown, especially among children. This work aims to analyze time trends in physical activity and sedentary behavior in children 7-10 years enrolled in public schools in two regions of Vitoria / ES. Database built from two surveys conducted in the county in 2007 and 2011 was analyzed. Information about PA and SB were obtained with the aid of a questionnaire validated for infant and population variables identified for this study. The variable "Total Screen Time" (TTT) was established on the basis of time spent on television, video games and computer and identified children with TTT > 2h/day. Active commuting, PA and supervised play time were measured and the children were classified as "physically active" when PA ≥ 300min/semana. Quantitative variables were presented as mean ± standard deviation and analyzed in relation to gender, age, socioeconomic class, and study area. The trend over time was analyzed using chi- square test and significance level p < 0.05. Most children were classified as PA in two studies, 72 % and 62 %, respectively, but there was a significant reduction in PA weekly ( p < 0.001 ) and active commuting to school ( p < 0.001 ). Female students and those residing in the region of higher socioeconomic status had shorter AF in both studies. Daily use of screen devices increased from one study to another ( p < 0.05 ). Boys had higher TTT in both studies compared to girls. It was concluded that there was an increase in SB, especially in relation to computer use. It is possible that this scenario is related to improving the socioeconomic status of families in the two regions studied , but the fact of participating in supervised AF contributed to increase the percentage of physically active children at both times
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Avaliação do medo infantil à assistência odontológica através de um método projetivo modificadoMochidome, Fátima Ioko [UNESP] 23 March 2006 (has links) (PDF)
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mochidome_fi_dr_araca.pdf: 533089 bytes, checksum: 0bd50c9bc437229e02d30952c48a4265 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Enquanto uma grande maioria das crianças aceita o tratamento odontológico, algumas, devido ao medo e ansiedade, necessitam de uma abordagem mais criteriosa, exigindo que o odontopediatra recorra a técnicas de gerenciamento comportamental para realização dos procedimentos clínicos. Portanto, a utilização de instrumentos para avaliação do medo e ansiedade, como os métodos projetivos, adquire importância, pois permite conhecer a criança e suas emoções. Assim, a proposta deste estudo foi avaliar o medo das crianças à assistência odontológica, utilizando como instrumento, um método projetivo (Teste Projetivo do Medo Infantil ao Tratamento Odontológico - CDFP-Modificado). Após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa, foram selecionadas 80 crianças, estudantes da Escola de Educação Básica (ESEBA), na faixa etária de seis a sete anos, sendo 40 do gênero masculino e 40 do feminino, subdivididos em grupos eqüitativos de alunos, já submetidos a tratamento odontológico preventivo ou curativo. O teste projetivo foi modificado para melhor entendimento das crianças, composto por três subtestes, permitindo a classificação dos pacientes em três categorias: com medo, sem medo e incerto. No subsubteste I, os desenhos de animais foram substituídos por figuras humanas. Os resultados revelaram que no subteste I, apenas quatro crianças (5,0%) foram avaliadas na categoria com medo, independente do gênero e do tipo de atendimento odontológico. Para o subteste II, somente pacientes submetidos a tratamento preventivo apresentaram medo ao tratamento odontológico, sendo que das vinte meninas, apenas três (15,0%) apresentaram medo ao tratamento odontológico e em relação ao gênero masculino, foram dois pacientes (10,0%). No subteste III, duas crianças (5,0%), do gênero feminino, submetidas a tratamento curativo, foram classificadas em com medo. / While a great majority of children can cope with dental treatment, some of them due to fear or anxiety demand that dentist use behavior management techniques to perform clinical procedures. So, using tools to evaluate fear and anxiety, such as projective methods, become important, as its allow knowing the child and her emotions. The purpose of this was to evaluate children s dental fear in dental treatment by using Children s Dental Fear Picture Test - CDFP-modified. After the approval of the Ethic Committee in Research, 80 children were selected. All of them were students of School of Basic Education (ESEBA) from six to seven years old, 40 male and 40 female. They were subdivided in fair groups of students who had already had either preventive or curative dental treatment. The Children s Dental Fear Picture test was modified for children s better understanding of the method. It was composed by three subtests, which allows patients classification into three categories: fearful, no fearful and uncertain. In Subtest I, pictures of animals were replaced by human pictures. The results showed that in Subtest I, only four children (5.0%) were rated as fearful, no matter the gender or the kind of dental treatment for Subtest II, only patients who had had preventive dental treatment displayed fear regarding dental treatment. Among twenty girls, only three (15.0%) showed fear of dental treatment, and among the males, only two patients (10.0%). In Subtest III, two children (5.0%), female, who had curative treatment, were assessed as fearful. No children was classified as uncertain in any of the subtests. So, we concluded that the majority of children were fearless when facing their dental treatment, no matter the gender or the kind of dental treatment they had been submitted previously.
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Utilização do instrumento "Mini-mental state examination" em crianças escolares de 6 a 11 anos da rede de ensino particular de Porto Alegre, RS, BrasilLorenzon, Sandra Fayet January 2001 (has links)
Resumo não disponível.
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Indicadores de regressão e de crescimento do primogênito no processo de tornar-se irmãoOliveira, Débora Silva de January 2010 (has links)
O presente estudo teve por objetivo examinar alguns indicadores de regressão e de crescimento do primogênito, longitudinalmente, da gestação aos dois anos de vida do irmão. Foi realizado estudo de caso coletivo, do qual participaram três primogênitos e seus respectivos genitores, em três momentos de análise dos dados (no terceiro trimestre de gestação, aos doze e aos vinte e quatro meses do bebê). Os participantes pertenciam à amostra de um projeto longitudinal maior. Com as crianças, foi aplicado um teste projetivo e as mães e os pais responderam, separadamente, a entrevistas semi-dirigidas. Análise de conteúdo revelou um predomínio de indicadores de regressão do primogênito no período gestacional, tanto a partir do ponto de vista da criança quanto da mãe e do pai. Aos vinte e quatro meses, o teste projetivo revelou indicadores tanto de regressão quanto de crescimento, enquanto para os genitores continuou predominando a regressão. No que tange aos sentimentos maternos e paternos, percebeu-se culpa, preocupação e receio provocados pela regressão do primogênito, durante a gestação e aos vinte e quatro meses. Os genitores parecem ter acolhido mais facilmente a regressão durante a gestação. Ainda que tenham acolhido a regressão aos doze e aos vinte e quatro meses, também estimularam comportamento “de adulto” no primogênito. Aos vinte e quatro meses, predominaram estresse, cansaço, incômodo, impaciência frente à regressão, e orgulho, contentamento e surpresa diante do crescimento. Os resultados revelaram que a regressão foi um meio que o primogênito encontrou para enfrentar o contexto de chegada de um irmão, enquanto que o crescimento revelou a capacidade para novas conquistas ou ainda os custos de assumir novas responsabilidades e o papel de filho mais velho. Assim, tanto as manifestações regressivas quanto as de crescimento oportunizaram um ir e vir saudável e a possibilidade de amadurecimento ou de desenvolvimento rumo à independência. As implicações desses achados que envolvem o processo de tornar-se irmão são destacadas no âmbito da pesquisa e clínico. / The present study aimed to examine longitudinally, from pregnancy to the second child’s second year, some indicators of regression and growth in the firstborn. A collective-case study was carried out, in which three firstborn and their parents took part. The data were collected in three different moments: third trimester of pregnancy, at the baby’s twelfth and twenty-first month. The participants were sellected from a larger longitudinal project. A projective test was used in order to acess the children’s point of view whilst the parents’ point of view was examined through an individual semi-structured interview with each parent. Content analysis revealed a predominance of indicators of regression in the firstborn during pregnancy, both from the children’s and the parents’ point of view. When the firstborn was 24 months old, the projective test revealed indicators of both regression and growth, while from the parents’ perspective, there was still predominance of regression. As far as maternal and paternal feelings are concerned, parents reported guilt, concern and fear, provoked by the firstborn’s regression, during pregnancy and when the second child was 24 months old. The parents seem to have accepted these feelings more easily during pregnancy. Even though they seem to have accepted regression when the second child was 24 months old, they also stimulated “adult-like” behaviour in the firstborn. When the firstborn was twenty-four months, parents reported stress, tiredness, uneasiness, impatience in response to regression in the firstborn, and pride, hapiness and surprise in response to growth. The results revealed that regression was used as a means to cope with the context of a sibling’s arrival whereas growth revealed the firstborn’s capacity for new achievements or the costs involved in assuming new responsibilities and the role of an older child. Therefore, both regressive and growth manifestations enabled a healthy to and fro and the possibility of maturation or development towards independence. The research and clinical implications of these findings that involve the process of becoming a sibling are highlighted.
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