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O ator em transe : aspectos para o desenvolvimento de uma consciência sensível

Mazutti, Filippi January 2015 (has links)
A presente dissertação investiga as possibilidades de desenvolvimento e aplicação de métodos de expansão de consciência em atores ao longo de seus processos de criação cênica, com o objetivo de dotar os mesmos da capacidade de entrar deliberadamente em transe e, consequentemente, aumentar suas capacidades sensíveis. Atribui-se a isso, a ideia de que colocar a percepção em movimento seja um recurso interessante para auxiliar o ator a alcançar um estado de vivência durante os ensaios e apresentações, mesmo depois de ter reproduzido a obra por inúmeras vezes. Utiliza-se a referência de rituais extáticos xamânicos ligados, particularmente, à religião brasileira do Santo Daime, algumas posturas estáticas do Hatha Yoga, assim como exercícios teatrais vinculados às técnicas de máscaras, a partir dos estudos de Jacques Lecoq, para investigar o transe em cinco atores durante um processo de criação e montagem de uma peça. Conclui-se que o transe se revela um estado de profunda atenção e controle do corpo, em nível de consciência para além do prosaico, configurando-se em um movimento contracultural, de resposta a amputações corpóreas previamente deliberadas, sendo uma interessante ferramenta para o trabalho do ator no que diz respeito à consciência de si e a manifestação de estados extracotidianos.
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Processos de significação em estados ampliados de consciência dentro de uma abordagem transdisciplinar holística : estudo de caso com crianças de uma escola pública de Porto Alegre

Reichow, Jeverson Rogério Costa January 2002 (has links)
Esta dissertação aborda os processos de significação em estados ampliados de consciência desde de uma perspectiva transdisciplinar holística em um estudo de caso com crianças de uma escola pública de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. O trabalho tem como referência teórica principal a psicologia transpessoal e as experiências em estados ampliados de consciência que possibilitam a vivência transpessoal. Considera o ser humano como multidimensional cuja consciência se expressa através de quatro funções: pensamento, sentimento, sensação e intuição. Para a ampliação da consciência foram utilizados métodos reconhecidos pela psicologia transpessoal, no caso, a meditação, o relaxamento, a visualização dirigida e o desenho de mandalas. As mandalas foram a linguagem escolhida para a expressão das significações produzidas durante os estados ampliados de consciência. O método fenomenológico utilizado permitiu revelar que símbolos do inconsciente coletivo emergem para a consciência durante vivências em estados ampliados de consciência. A partir da interpretação reiteramos o entendimento de que existe dentro de cada ser humano uma fonte de sabedoria que está para além dos limites da personalidade, o que corresponde às pesquisas de outros exploradores da consciência humana (Wilber, Grof, Weil). Concluímos o trabalho apresentando o Projeto da Educação da Consciência, o qual se constitui numa proposta de educação da consciência humana em sua multidimensionalidade para a plena manifestação do ser.
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Educação Infantil: um estudo das relações entre diferentes práticas de ensino e conhecimentos das crianças sobre a notação alfabética

CABRAL, Ana Catarina dos Santos Pereira 30 August 2013 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-17T14:37:45Z No. of bitstreams: 2 TESE Ana Catarina CABRAL.pdf: 4252788 bytes, checksum: 7efd547f934f5563f8d7899be4397a5a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T14:37:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Ana Catarina CABRAL.pdf: 4252788 bytes, checksum: 7efd547f934f5563f8d7899be4397a5a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / Nossa pesquisa teve como objetivo investigar a prática de professoras da Educação Infantil (crianças de 5 anos), a fim de compreender as relações entre prática de ensino e os conhecimentos infantis sobre a notação alfabética, em função de diferentes metodologias de ensino. Especificamente, nos interessava identificar e analisar quais atividades as professoras investigadas diziam priorizar para que seus alunos refletissem sobre o Sistema de Escrita Alfabética; compreender a prática das professoras, o cotidiano de suas salas de aula e entender por que as docentes realizaram determinadas atividades, por que elas agiram de tal forma; identificar e analisar quais atividades as professoras investigadas utilizavam de fato, para que seus alunos refletissem sobre o Sistema de Escrita Alfabética; identificar os conhecimentos das crianças quanto à notação alfabética, e qual a possível relação de tais conhecimentos com o tipo de ensino recebido. Selecionamos duas escolas do município do Recife que priorizavam o ensino da língua numa perspectiva de reflexão sobre a escrita alfabética e de ampliação do letramento, uma atendendo a um grupo sociocultural médio (escola particular) e outra atendendo a alunos de meio popular (escola pública); duas escolas no município de Garanhuns, que priorizavam a leitura, produção de textos e reflexão sobre o sistema alfabético de escrita, ensinados de maneira convencional, sendo também uma particular e outra pública, que atendiam a grupos socioculturais equivalentes aos do Recife. Utilizamos três procedimentos metodológicos: a) Observações participantes das aulas ministradas pelas professoras (15 observações em cada turma), no início, no meio e no final do ano letivo; b) Entrevista semi-estruturada, no final do ano, a fim de examinar quais concepções permeavam a prática das professoras sobre o ensino do sistema de escrita alfabética e da linguagem escrita e identificar e analisar quais atividades as professoras investigadas diziam priorizar para que seus alunos refletissem sobre o Sistema de Escrita Alfabética e sobre os usos e funções da escrita. c) Aplicação de Sondagens com os alunos, também no início, no meio e no final do ano. As crianças, nesses momentos, foram solicitadas a fazer 6 tarefas. Realizamos, inicialmente, um “ditado de palavras”, a fim de avaliar as hipóteses de escrita. Em seguida, solicitamos a “escrita de letras e palavras que existem e não existem”, a fim de identificar como as crianças compreendiam certas propriedades ou restrições do sistema de escrita alfabético e o nível de explicitação do aprendiz sobre esse conhecimento. Por fim, realizamos três tarefas de consciência fonológica (identificação de palavras que começam com a mesma sílaba, identificação de palavras que rimam e identificação de palavras maiores), a fim de avaliar a evolução dos alunos nessas habilidades metalinguísticas. Os dados revelaram que as turmas que mais avançaram foram aquelas em que as professoras realizaram um trabalho sistemático, envolvendo o ensino da notação escrita, a partir de diferentes atividades de reflexão sobre o SEA, de forma lúdica e articulado às práticas de letramento. No entanto observamos que, apesar de as professoras considerarem o ensino da produção de texto importante, as mestras não consideravam esse eixo como foco da educação infantil. Ao longo deste estudo, também percebemos a necessidade de repensar e reinventar as metodologias para ensinar a escrita alfabética na educação infantil. Dessa maneira, defendemos que não podemos eliminar o ensino da escrita dentro das turmas de educação infantil, com o argumento de que as crianças dessa faixa etária devem viver em um ambiente lúdico, distantes de qualquer relação com o ensino da linguagem escrita, estando de acordo com Brandão e Leal (2010), Morais (2012), Ferreiro (1993). Nosso objetivo é o de defender que as crianças da Educação Infantil, das redes públicas de ensino, de grupos socioculturais menos privilegiados também têm o direito de refletir sobre a notação escrita, de iniciar a compreensão sobre o funcionamento do sistema de escrita alfabética, aprender o que a escrita nota e como a escrita cria notações. Nosso estudo revelou que, desde o final da educação infantil, as crianças demonstram interesse em compreender como a escrita funciona e podem ser ajudadas a desenvolver uma série de conhecimentos, tanto relativos aos aspectos conceituais quanto aos convencionais da escrita alfabética. No que diz respeito à relação entre o tipo de ensino recebido e o desenvolvimento das habilidades metafonológicas, identificamos que o que determinou o alto desempenho dos alunos nas diferentes tarefas propostas não foi o nível sociocultural, mas a didática das professoras. As turmas que realizaram um trabalho sistemático envolvendo a reflexão sobre as unidades que compõem a palavra, a partir de textos que exploram o extrato sonoro da língua, foram as que mais avançaram. Nosso estudo sugere que o desenvolvimento das habilidades fonológicas na educação infantil favorece que as crianças, desde cedo, iniciem o processo de compreensão do SEA e deve urgentemente ser encarado como um dos eixos centrais de ensino da notação escrita nessa etapa da educação.
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Habilidades de consciência fonêmica reveladas por crianças inseridas em turmas onde o método fônico era aplicado

ARAGÃO, Silvia de Sousa Azevedo 11 June 2014 (has links)
Submitted by Luiza Maria Pereira de Oliveira (luiza.oliveira@ufpe.br) on 2015-05-08T16:35:01Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Silvia de Sousa Azevedo Aragão.pdf: 1782069 bytes, checksum: a53ae65a6786eedbdc4c3ba4f25d606a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-08T16:35:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Silvia de Sousa Azevedo Aragão.pdf: 1782069 bytes, checksum: a53ae65a6786eedbdc4c3ba4f25d606a (MD5) Previous issue date: 2014-06-11 / Nosso objetivo, na presente pesquisa, foi discutir quais habilidades de consciência fonêmica os sujeitos apresentaram e como essas habilidades se relacionaram com algumas habilidades de leitura. Adotamos a concepção de escrita como sistema notacional e concebemos a consciência fonológica como um conjunto habilidades metafonológicas, dentre as quais se situam variadas habilidades fonêmicas, sendo algumas necessárias para a alfabetização e outras não. Nossos sujeitos foram alunos que estavam concluindo o primeiro ano do ensino fundamental em escolas públicas, nas quais eram ensinados com um método fônico (20 crianças). Todas as crianças, selecionadas a partir de uma tarefa de escrita de palavras sob ditado, já apresentavam uma hipótese alfabética de escrita. Elas foram submetidas a nove tarefas de análise fonêmica (IPFI- Identificação de palavras com o mesmo fonema inicial; PPFA- Produção de palavras a partir da escuta de fonemas iniciais; CF-Contagem de fonemas das palavras; AFP-Adição de fonemas em palavras; PPF- Produção de palavras que começam com o mesmo fonema; IPFF- Identificação de palavras com o mesmo fonema final; SF- Síntese de fonemas para formar palavras; SFP-Subtração de fonemas em palavras; SOF- Segmentação das palavras em fonemas) e a três tarefas de leitura (de palavras, frases e texto). Ao compararmos os resultados dos alunos nas atividades de consciência fonêmica, vimos que o desempenho das duas escolas foi semelhante. Uma análise psicométrica revelou que as tarefas de Identificação de palavras com o mesmo fonema inicial, Identificação de palavras com o mesmo fonema final, Produção de palavras a partir da escuta de fonemas e Contagem de fonemas foram consideradas fáceis ou muito fáceis para as crianças, enquanto as tarefas de Produção de palavras que começam com o mesmo fonema, Síntese de fonemas, Subtração de fonemas e Segmentação fonêmica eram de média dificuldade, difíceis ou muito difíceis. Houve um bom desempenho na leitura de palavras, um menor desempenho na leitura de frases e poucos acertos na leitura de texto. Ao relacionar as habilidades de leitura com os acertos da consciência fonológica observamos que apenas as habilidades de identificação do fonema inicial, produção de palavras que começam com um mesmo fonema e contagem de fonemas relacionaram-se com a leitura de frases ou palavras. As análises qualitativas das verbalizações e erros das crianças revelaram, também, que, independentemente da turma, as crianças tendiam a pensar predominantemente sobre letras ou sílabas. Nossas evidências levam a questionar a relevância de um ensino que priorize o treino isolado da pronúncia de fonemas como requisito para a aprendizagem da leitura e da escrita.
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Formação discursiva da plenitude em educação: uma arqueogenealogia das novas sensibilidades ecopedagógicas

Mirian da Cruz Valença Alves, Karina 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo218_1.pdf: 736788 bytes, checksum: 420fa6d1ddbc1c755d3ae04cfb54c852 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / O trabalho busca analisar a constituição de uma nova formação discursiva, nomeada aqui de formação discursiva da plenitude , que propugna por uma espécie de "reencantamento" do mundo, buscando na religação homem-natureza-cosmo o fundamento para a ação no presente. A emergência dessa formação discursiva, expressão e aprofundamento do momento crítico que vivemos, parece querer dar novo sentido às nossas vidas, à nossa história, à cultura e à sociedade, tudo passando por uma nova atenção sobre a natureza, de algum modo espiritualizada ou re-sacralizada, sobre princípios de felicidade assentados na simplicidade e na possibilidade de realização plena do humano. Os discursos analisados, dispostos em séries discursivas denominadas eco-sistêmica , ambientalista-institucional e teórico-educativa , portam, a nosso ver, uma ambição pedagógica fundamental: desejam nos ensinar acerca da necessidade de nos comportarmos conforme as verdades ecológicas. Todos indicam a intensificação da preocupação com a problemática ambiental, bem como aprofundam o apelo à formação de um eco-sujeito , um sujeito ecologicamente orientado, caracterizado por uma relação mais sensível, amorosa, direta e sustentável para com a natureza. Desde este arranjo discursivo, investe-se, ao nível do discurso teórico, político e institucional na idéia da promoção de uma consciência planetária como estratégia para fazer frente à crise ecológica , emergindo daí uma nova forma de dizer o sujeito, um sujeito eco-pedagogizado em vista da produção de um indivíduo eco-centrado . Assentados em um estranho neohumanismo , um neo-humanismo bio-cêntrico, que coloca, lado a lado, o homem, os seres vivos e animais de toda espécie, os discursos da plenitude engendram a injunção de um novo ethos e um novo governo do eu. Para nós, essa tal rede discursiva que se engendra advém e estende a crise do humanismo, base de toda pedagogia, daí a necessidade de pensá-la sob o ponto de vista de uma reflexão educacional
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Alfabetização: evolução de habilidades cognitivas envolvidas na aprendizagem do sistema de escrita alfabética e sua relação com concepções e práticas de professores

Maria Soares Bezerra Rios Leite, Tânia 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2540_1.pdf: 1101789 bytes, checksum: 7c97d640f52fb083eb0a43eca79b654c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esse trabalho buscou analisar a evolução de habilidades cognitivas envolvidas na aprendizagem do sistema de escrita alfabética e sua relação com concepções e práticas de professores. Como objetivos específicos, nos propusemos a analisar: a) como as professoras alfabetizadoras realizam sua atuação docente, frente às estratégias orientadas para o trabalho de apropriação do sistema de escrita; b) como a compreensão do funcionamento do alfabeto evolui ao longo do ano letivo (estágio de escrita) entre os alunos de duas turmas de alfabetização; c) como as habilidades fonológicas evoluem ao longo do ano letivo e identificar como se relacionam à evolução dos estágios de escrita e ao conhecimento do nome das letras; d) como o conhecimento do nome das letras evolui ao longo do ano letivo e como se relaciona à evolução dos estágios de escrita e das habilidades de reflexão fonológica; e) como práticas pedagógicas diferentes de duas professoras de Rede Pública de Ensino influenciariam o desenvolvimento da psicogênese (compreensão da escrita alfabética), das habilidades de reflexão fonológica e o conhecimento do nome das letras, durante a aprendizagem da leitura e da escrita. Nos apoiamos, sobretudo, nos estudos sobre consciência fonológica, na teoria da psicogênese da língua escrita, nos estudos sobre o papel do conhecimento do nome das letras na alfabetização, bem como nas contribuições da teoria da fabricação do cotidiano escolar e da perspectiva da apropriação dos saberes da ação docente. Em três ocasiões, durante o ano letivo de 2008, examinamos 40 crianças, alunos do 1º ano do 1º ciclo de duas escolas da Rede Pública Municipal de Recife, oriundos de grupo sociocultural desfavorecido. Em cada ocasião, estes sujeitos respondiam a: I) atividades de escrita espontânea, para identificar o nível de compreensão da escrita alfabética, II) três atividades de conhecimento de letras (nomeação, identificação e produção; III) doze diferentes atividades de reflexão metafonológica. O acompanhamento das duas professoras foi realizado no período de fevereiro a dezembro de 2008, correspondendo ao total de 40 observações (20 dias para cada professora) durante todo o ano letivo. Esse universo nos permitiu apreender certas variações e especificidades das concepções e práticas das docentes, a partir de alguns eixos do ensino de língua (Sistema de Escrita Alfabética, Leitura e Produção de textos). Os resultados mostraram que: 1) com relação à evolução da compreensão do sistema de escrita alfabética, as crianças de ambas as escolas, de um modo geral, evoluíram consideravelmente da primeira à última coleta, não ocorrendo nenhuma regressão; 2) as crianças de ambas as escolas, em todas as três coletas, tiveram rendimentos mais altos na tarefa de Nomeação que nas demais tarefas sobre letras. Por sua vez, a tarefa de Identificação foi menos complexa que a tarefa de Produção de letras e não foram significativas as diferenças das duas turmas, nas três tarefas de conhecimentos de letras, durante quase todo o ano letivo; 3) os níveis de escrita estiveram correlacionados significativamente com os resultados nas tarefas sobre conhecimentos de letras, em todas as etapas do ano letivo. À medida que as crianças avançavam em seus diferentes níveis de escrita, a tendência era crescer o número de acertos, mas não parecia haver nenhuma relação causal direta entre conhecer letras e ter desenvolvido hipóteses mais avançadas de escrita. 4) No tocante à dificuldade das diferentes tarefas de CF, esta se apresentou em vários níveis, partindo de alguns muito simples (por exemplo, na separação oral e contagem de sílabas) para outros muito complexos, como verificado nas habilidades das crianças em analisar e segmentar fonemas. Quanto à relação entre o desempenho nas habilidades fonológicas e a evolução das hipóteses de escrita, os resultados nos mostraram que as crianças com níveis mais avançados de compreensão do sistema de escrita alfabética de ambas as escolas tendiam a apresentar melhores desempenhos na maioria das tarefas metafonológicas, embora alguns sujeitos ainda sem hipótese alfabética também se saíssem bem naquelas tarefas. Também verificou-se que o conhecimento de letras correlacionou-se positivamente com todas as tarefas de consciência fonológica, durante todo o ano letivo e que as práticas pedagógicas nas duas escolas não teriam produzido diferenças significativas nos desempenhos das crianças nas tarefas metafonológicas. 5) Finalmente, encontramos, algumas similaridades na prática das docentes, mas, também, diferenças nas soluções didáticas fabricadas para ensinar a notação alfabética. Cada docente encaminhava diferentemente o processo de alfabetização, não só no que concerne ao ensino das correspondências grafofônicas, mas, também, quanto às relações que estabeleciam entre o ensino da escrita alfabética e a realização de práticas de leitura e produção de textos
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Barreiras atitudinais nas instituições de ensino superior: questão de educação e empregabilidade

Couto Guedes, Lívia January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5461_1.pdf: 2848583 bytes, checksum: 47d29e291f5144c569b0f3db66fbfd0f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / A presente pesquisa investigou as barreiras atitudinais praticadas contra pessoas com deficiência empregadas em Instituições de Ensino Superior, tanto quando de sua contratação, quanto do acompanhamento de suas atividades laborais nessas instituições. De cunho qualitativo, este estudo entrevistou 93% das IES de Recife que revelaram ter 100 ou mais empregados, portanto, estando obrigadas, na forma da lei, a empregar pessoas com deficiência. Os respondentes das entrevistas, feitas por meio de roteiro, visando à detecção de barreiras atitudinais, eram profissionais responsáveis, entre outros setores, pelo Recrutamento, Seleção e Gerenciamento de Pessoal dessas IES. Verificou-se que as IES apresentam as principais barreiras atitudinais conhecidas pela literatura, dentre as quais as de adjetivação, propagação e particularização, demonstrando entender que o empregado com deficiência desempenha suas funções de forma limitada, que não gera lucro para as instituições e que atrapalha no andamento das tarefas laborais. Concluiu-se que para as IES a empregabilidade de pessoas com deficiência corresponde apenas ao mero cumprimento de uma exigência legal, o que implica dizer que essas instituições não realizam de forma inclusiva suas contratações, os processos seletivos e o acompanhamento no posto de trabalho dos profissionais com deficiência, deixando-os aquém de sua potencialidade laboral. Sugere-se que as barreiras atitudinais existentes sejam pesquisadas com mais profundidade, que se investigue novas barreiras atitudinais nas IES e em outros locus, e que se atente para a influência da Educação na construção e perpetuação dessas barreiras, bem como para a importância do ensino de atitudes e valores inclusivos nas escolas, a fim de que as novas gerações construam sua formação sob a perspectiva do respeito à diversidade humana, ou seja, sem barreiras, sejam elas físicas ou de qualquer outra natureza, incluindo-se aí as barreiras atitudinais. Por fim, defende-se que as barreiras atitudinais são as potencializadoras das demais barreiras, o que significa que constantes nas barreiras arquitetônicas, comunicacionais, instrumentais e outras estão presentes, antes de tudo, as barreiras atitudinais
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O trabalho com consciência fonológica na educação infantil e o processo de apropriação da escrita pelas crianças

AQUINO, Socorro Barros de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5510_1.pdf: 895570 bytes, checksum: db02b4e6f8da3044865fc00cc4f32e70 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Esta pesquisa, de caráter longitudinal, teve como objetivo central investigar a relação entre consciência fonológica, aquisição da linguagem escrita e o efeito do trabalho sistematizado de exploração de rimas no processo de apropriação do sistema de escrita alfabética com crianças em idades de cinco anos. Para o seu desenvolvimento, nos apoiamos na teoria da psicogênese da língua escrita, nos estudos de consciência fonológica, nas discussões sobre letramento, bem como nos diferentes estudos relacionados às práticas pedagógicas de alfabetização. Participaram do estudo duas professoras que lecionavam no grupo V, segundo ciclo da Educação Infantil da rede municipal de Recife. Como procedimentos metodológicos foram realizados: entrevistas com as docentes, antes do início das observações, a fim de localizarmos as professoras e traçar um perfil das mesmas. Foi um total de oito observações de aulas em cada turma investigada. As aulas foram gravadas em áudio e posteriormente transcritas. As crianças foram avaliadas em testes como: ditado mudo e cinco atividades relacionadas ao desenvolvimento das habilidades metafonológicas, sendo três de identificação dos segmentos sonoros das palavras, quanto ao tamanho, aliteração e rima de fonemas e, duas de produção de palavras com segmentos sonoros iniciais e finais iguais. Os resultados da pesquisa indicaram que a turma A obteve avanços em relação à turma B, quanto à aquisição da escrita, uma vez que a maioria das crianças da turma A concluíram o ano letivo no nível de escrita silábica, enquanto que apenas 14% das crianças da turma B concluíram com esse mesmo nível de escrita. No que se refere às habilidades metafonológicas, ao observarmos os acertos das atividades de identificação de palavras que rimam ou comparação de tamanho de palavras, os percentuais da turma A também se apresentaram superiores aos da turma B. No entanto, no que diz respeito à identificação de sons iniciais, o percentual de acertos se aproximou nas duas turmas, o que pode revelar ser essa habilidade mais fácil que as outras. Enfim, constatamos que as práticas sistematizadas julgadas por Albuquerque e Morais (2004), de fato propiciam ao aprendiz a interação com a língua numa perspectiva reflexiva e de forma lúdica, aprender brincando, fazendo uso de gêneros textuais variados e apropriados para crianças da Educação Infantil
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Significação de gêneros de textos por uma agente-leitora universitária

GONÇALVES, Fabíola Mônica da Silva 26 February 2015 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-07-05T20:10:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Fabíola Mônica da Silva Gonçalves.pdf: 1717090 bytes, checksum: bbb1cbb8895717b7ddda935bea2d4592 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-05T20:10:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Fabíola Mônica da Silva Gonçalves.pdf: 1717090 bytes, checksum: bbb1cbb8895717b7ddda935bea2d4592 (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / CNPQ / Esta investigação encontrou no quadro teórico-metodológico do Interacionismo Sociodiscursivo (ISD) solo fértil para a construção de um trabalho científico transdisciplinar acerca da linguagem verbal em contextos sociais historicamente situados. Com o levantamento da literatura, apenas foi encontrado o estudo de Barbosa (2014) na direção tomada pela pesquisa em tela, sendo esta a principal justificativa para a sua materialização. Assim, tem-se como objetivo geral: investigar a significação de gêneros de textos por uma agente-leitora universitária em diferentes formações sociais de linguagem. E como objetivos específicos: (i) compreender o papel representado pelas vivências de leitura passadas e atuais da agente-leitora em espaços diversificados e compartilhados com grupos sociais distintos e sua possível influência no processo pessoal de significação de gêneros de texto; (ii) analisar os modos de representações psicológicas, linguísticas e discursivas materializados em textos empíricos por uma agente-leitora na situação de significação de leitura de um Artigo Científico, de uma Crônica e de um Artigo de Opinião; (iii) identificar o agir linguageiro desta agente-leitora em situação de interpretação dos gêneros de texto explorados nesta pesquisa. No plano teórico, contou com o suporte teórico e metodológico do materialismo sócio-histórico vigotskiano ampliado pelo ISD (BRONCKART, 1999, 2006, 2008) acerca das operações psicológicas, linguísticas e enunciativas presentificadas nas situações de linguagem circunscritas na textualidade; buscou sustentação na filosofia do agir comunicativo (HABERMAS, 1987); e nas ciências do discurso (ORLANDI, 2005; 2006), dentre outras referências filiadas aos pressupostos assumidos nesta investigação. Fez-se opção pelo método investigativo qualitativo (TURATO, 2006; RONDEL, 2003; SCHWANDT, 2006), de natureza exploratória, cujo delineamento de pesquisa foi Estudo de Caso Único (GIL, 2009). Com efeito, colaborou com a construção dos dados uma agente-leitora estudante, à época, do Curso de Pedagogia, de uma universidade pública federal, localizada em Recife/PE (NE brasileiro). O estudo empírico efetivou-se em dois encontros com a agente-leitora, a saber: (i) entrevista sobre a história de leitura, e a sessão de significação da leitura da Crônica, e; (ii) em encontro posterior, a agente-leitora produziu a significação de leitura do Artigo Científico e do Artigo de Opinião. Procedeu-se com a análise descendente do ISD (tipos de discursos, mecanismo de textualização e os mecanismos enunciativos), consubstanciada com parte dos princípios e procedimentos da escola brasileira de análise de discurso. Com base nos achados, de modo geral, concluiu-se que: (i) Sofia de fato traz para o momento da significação a sua história de leitora, melhor dizendo, as interações sociais vividas na família, sobretudo pela figura de alteridade da avó enunciando no início de cada sessão o prazer que sentiu ao ler os três gêneros de textos; (ii) os indícios da intervenção discursiva ocorridos nas práticas sociointeracionistas na instância formal acadêmica foram materializados no modo como a agente-leitora representou a significação que realizou do Artigo Científico; (iii) a recepção de gênero textual, na perspectiva de compreensão de leitura como um trabalho interlocutivo e colaborativo acontece, de fato, na relação entre leitor-texto-autor. / The following investigation found on the Sociodiscursive Interactionism (SDI) theoretical approach fertile ground to build a transdisciplinary scientific work about the verbal language on specifically social and historical contexts. After researching the existing literature, only has been found the following study based on Barbosa`s (2014) study, this fact justifies the existence of the present work. Therefore, the main goal of the study is: investigate the textual genres’ signification by a college agent reader in different language social conformations. And for specific goals we have: (i) understand the function of agent reader’s previous and following readings on deferent and shared places by different social groups and it’s possible influence on the subjects own process of textual genres’ signification; (ii) analyze the psychological, linguistics and discursive modes materialized on academic works by a agent reader as it reads and significates one scientific paper, one chronicle and one journalistic article; (iii) trace these agent reader’s speeches’ acts in a situation of active reading on the genres explored by this research. As a theoretic support the present work used Vigotski’s socio-historical materialism enlarged by SDI (BRONCKART, 1999, 2006, 2008) about the psychological, linguistic and enunciative operations existing only on the reading situation; the research supports itself on the commutative act philosophy (Habermas, 1987); on the speech science (ORLANDI, 2005, 2006), among others theories in whom this work is based. The investigative method is quatitavive (TURATO, 2006; RONDEL, 2003; SCHWANDT, 2006), exploratory, based on a single-case design (GIL, 2009). This research was based on the study of a single subject, a Universidade Federal De Pernambuco’s female pedagogy student, located on Recife PE (Brazilian Northeast). The data collection occurred on two meetings with the agent reader: (i) interview about the reading historical and the chronicle reading section, and, (ii) the reading an signification of a scientific paper and the journalistic article. Afterword it was made a descendant analysis from the SDI (kinds or speech, text mechanisms and de enunciations mechanisms), embodied partially with the Brazilian’s school of speech analysis’ principals and proceeders. Based on the research data it comes to those conclusions: (i) Sofia indeed brings her previous story as a reader to help the on going signification moment, which means, that the social interactions lived in family, especially on the grandmother figure, speaking on the beginning of each section about the pleasure of the tree genres’ reading; (ii) discursive interactions’ evidences occur on social-interactive practices on the formalist academic ways that the agent reader represented the scientific papes’s signification; (iii) the textual genres’ reading compression thus indeed occur as an interactive and collaborative effort on the relationship between reader, text and author.
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A filosofia em letras latinas: identidade e consciência linguísticas nos Acadêmicos de Cícero

Moraes, Henrique Silva 22 August 2017 (has links)
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