• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 40
  • 1
  • Tagged with
  • 41
  • 41
  • 29
  • 28
  • 18
  • 16
  • 10
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Mafalda na aula de História: a crítica aos elementos característicos da sociedade burguesa e a construção coletiva de sentidos contra-hegemônicos / Mafalda in history class: the criticism to the characteristic features of Bourgeois society and the collective construction of counter-hegemony senses

Carlos Eduardo Rebuá Oliveira 18 March 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A partir da leitura crítica de Mafalda, obra do cartunista argentino Quino, e alicerçados no conceito de hegemonia de Gramsci, sobretudo na noção de contra-hegemonia, buscamos analisar as possibilidades de se construir coletivamente sentidos contra-hegemônicos no ensino de História a partir do que chamamos de crítica aos elementos característicos da sociedade burguesa (a democracia, o individualismo, o estímulo ao consumo, a propriedade privada, a naturalização das diferenças, a competição, dentre outros). As contribuições de Gramsci ao campo da Educação, como o vínculo dialético entre as relações hegemônicas e pedagógicas, sua concepção da escola como um destacado aparelho privado de hegemonia, além das reflexões sobre os intelectuais e sua ação pedagógica na construção/difusão/legitimação de consensos, constituem pilares fundamentais das análises. É esforço fundamental da pesquisa identificar em que medida os professores, conscientes de seus vínculos de classe e compromissados com as classes dominadas, podem atuar como educadores-intelectuais orgânicos à estas classes, no âmbito da escola, tornando-a uma trincheira sob o conceito gramsciano de guerra de posição contra a hegemonia burguesa. Em termos metodológicos, foram selecionadas quinze tiras de Mafalda (divididas em onze temas os elementos que caracterizam a sociedade burguesa), presentes na obra Toda Mafalda (2002), no intuito de subsidiar as reflexões aqui esboçadas. Obviamente, todo recorte é ideológico e nenhuma escolha é neutra. As tiras escolhidas, longe de sintetizarem o olhar do artista argentino a respeito da burguesia, atendem aos objetivos deste trabalho. / From the critical reading of Mafalda, of argentine cartoon writer Quino, and based on Gramscis concept of hegemony, above all in the notion of counter-hegemony, we have tried to analyze the possibilities of constructing collective counter-hegemony senses in teaching History starting with critical eye upon characteristics of the bourgeois society (democracy, individualism, consumption incentive, private property, naturalization of differences, competition, among others). Gramscis contributions to Education, as a dialectic link between pedagogic and hegemony relations, his conception of school as an outstanding private instrument of hegemony, besides reflections on intellectuals and their pedagogic influence on the construction/diffusion/legitimation of agreements are fundamental pillars of the analysis. The main effort of the research has been to identify in what extent the teachers, conscious of their class connections and committed to the dominated ones, may act as intellectual educators of these classes, on the school bounds, becoming a barrier under Gramsci concept of position war against bourgeois hegemony. In methodological terms we have chosen fifteen Mafaldas strips (divided in eleven themes, identified as characteristic features of bourgeois society) which are part of Toda Mafalda (2002), aiming to reinforce the reflections herein delineated. Obviously, every construction is ideological and there arent neutral choices. The chosen cartoons, far from synthesizeing the argentine artist view over bourgeoisie, supply the focus of this work.
22

(Contra)Hegemonia e território do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no sudeste paraense / The counter-hegemony and territory of landless rural laborers movement in Pará\'s Southeast

Rogério Rego Miranda 20 September 2017 (has links)
A territorialização do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no sudeste paraense se desenvolve no final da década de 1980 e se intensifica nos anos de 1990. Nesse sentido, o objetivo geral de nossa pesquisa é o de analisar as formas de territorialização contra-hegemônicas implementadas pelo MST, a partir da organização dos assentamentos, no sudeste paraense, tendo como recorte espacial os PAs consquistados por esse movimento socioterritorial, no período de 1994 a 2016. Para tanto, utilizamos, como procedimentos metodológicos, a pesquisa bibliográfica e documental; observação sistemática; entrevistas semi-estruturadas; questionários; registros fotográficos e a produção de uma cartografia temática. Em termos de referencial teórico, pautamo-nos principalmente nos escritos de Gramsci para compreender o conceito de hegemonia e para a formulação do que denominamos de um território contra-hegemônico dos movimentos socioterritoriais do espaço agrário do sudeste paraense, com especial atenção ao MST. Inicialmente, o MST atua na luta pela terra, utilizando-se principamente, enquanto tática, da ocupação de terras que desembocaram em acampamentos e esses, por sua vez, em assentamentos, o que não ocorre em uma linha evolutiva, mas sim de maneira gradual, conflitiva e em muitos casos com a manutenção e/ou expansão do território do capital agropecuário e mineral da região, mediante as reintegrações de posse, expropriação ou violência física que corrobora para a desterritorialização dos sujeitos do campo. Paralelamente, o movimento socioterritorial promove uma série de manifestações conjuntas ou não com outros movimentos sindicais, com destaque à Fetagri, o que favorece a constituição de alianças territoriais mobilizadas em tempos-espaços específicos ou mais duradouros, constituindo um bloco histórico-geográfico em aberto, móvel e em reformulação constante. Com a consquista dos Projetos de Assentamentos e a organização de acampamentos, o MST constitui uma rede geográfica solidária camponesa de luta pela terra que fortalece a sua territorialidade no sudeste paraense e ao mesmo tempo se utiliza da política de escalas que possibilita a sua atuação em diversos níveis escalares e igualmente se torna um mecanismo para que o movimento socioterritorial, em conjunto com outros de atuação nacional e internacional, redefina políticas públicas ou crie outras mais adequadas aos interesses das classes subalternas do campo, com destaque ao Pronera. Nesse contexto, o MST amplia sua luta pela terra para sua permanência na terra, com a produção de um outro projeto de desenvolvimento territorial divergente do agropecuário e mineral, analisado, aqui, como contra-hegemônico, pautado principalmente no tripé terra-produção-educação. Para este fim, além da conquista do território, busca-se a constituição de um consenso ativo advindo da classe subalterna, cuja emancipação perpassa pela cisão com o sistema de valores dominantes e a consequente reapropriação dos aparelhos privados de hegemonia, que permitem a construção coletiva da Educação do Campo e da Agroecologia entre os movimentos socioterritoriais e sindicais, os assentados e acampados, Universidade Unifesspa , Instituto Federal Campus Rural de Marabá do IFPA , e o IALA Amazônico. / The territorialization of the movement of rural workers without land (MST) in southeast Pará developed during the late 1980s and intensifyed in 1990. In this sense, the general purpose of our research is to analyze the forms of territorialization and the contra-hegemonic social movement implemented by MST, from organization of settlements, in southeast Pará, having as spatial clipping the settlement projects conquered by this socio-territorial movement, from 1994 to 2016. To present our hypothesis, we use, as methodological procedures, bibliographical and documentary research, systematic observation, structured interviews, questionnaires, photographic records, and the production of a thematic cartography. In terms of theoretical reference, we are primarily guided by Gramsci\'s writings in order to understand the concept of hegemony and the formulation of what we call a territory contra-hegemony of the socio-territorial movements on southeast Pará agrarian space, with particular attention to MST. Initially, MST operates fighting for land, using especially, as a tactic, occupation of land that fall into camps and these, in turn, in settlements, which does not occur in an evolutionary line, but rather in a gradual way, conflicting with in many cases the maintenance and/or expansion of the territory of agricultural and mineral capital in the region, through the re-integrations of ownership, expropriation or physical violence corroborating the de-territorialization of the field subjects. In parallel, the Socio-territorialist movement promotes a series of joint demonstrations or not with other union movements, highlighting FETAGRI, which favors the formation of territorial alliances mobilized in specific or more durable timeframes, constituting an open, mobile historical-geographical block in constant reformulation. With the conquest of settlement projects and the organization of camps, MST constitutes a rural solidarity network that fights for land while strengthens its territoriality in southeast Pará. At the same time, it uses the policy of scales which enables its performance at various scalar levels further becoming a mechanism for the socio-territorial movement. This movement combined with other national and international activities, redefines public policies and creates other movements more suited to the interests of the sub-alternate classes of the field, with emphasis on PRONERA. In this context, MST extends its figth for survival on Earth, with the production of another project of divergent territorial development of agricultural and mineral, analyzed, here, as contra-hegemony, mainly guided on the land-production-education tripod. To this end, in addition to the conquest of territory, the constitution of an active consensus is sought from the sub-alternate class, whose emancipation passes through the division with the system of dominant values and consequent re-appropriation of private appliances of hegemony, allowing collective construction of education on countryside and agroecology between socio-territorialist and trade union movements, the settled and the camped, University (UNIFESSPA), Federal Institute (IFPA Rural Campus), and the Amazon Iala.
23

De boletim a jornal sem terra: história, práticas e papel na constituição do MST / -

Joana Tavares Pinto da Cunha 25 October 2013 (has links)
Esta pesquisa contextualiza a emergência histórica do Boletim Sem Terra, sistematiza o conteúdo e forma da publicação desde a primeira edição ­ em maio de 1981 ­ até a consolidação do Jornal Sem Terra, como instrumento do então recém-fundado Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O estudo parte de uma discussão conceitual sobre a comunicação de massa e hegemônica, passando pelos referenciais de cidadania, jornalismo alternativo, mídia radical e popular, para situar o objeto no conjunto da comunicação contra- hegemônica. Analisa a questão agrária e a luta pela terra no Brasil, com a apresentação de outras experiências de imprensa de movimentos sociais do campo. A partir de uma perspectiva histórica da ocupação da Encruzilhada Natalino, no Rio Grande do Sul, que originou o Boletim Sem Terra, sistematiza o conteúdo de 43 edições da publicação, divididas em quatro fases, até sua transferência de Porto Alegre para São Paulo, em maio de 1985. Por fim, analisa as práticas e formas de fazer do periódico, sua relação com a Igreja e seu papel na articulação do MST nacionalmente. / This research contextualizes the historical urgency of \"Boletim Sem Terra\" (Landless workers Bulletin). It systematizes the contents and form of the publication, since its first edition, in May 1981, up to its consolidation as \"Jornal Sem Terra\" (Landless workers Newspaper), as a tool of the at the time newly founded Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST, Landless Workers\' Movement). The study starts from a conceptual discussion about mass and hegemonic communication, going through citzenship referential, alternative journalism, radical and popular media, to place the subject in the counter-hegemonic communication group. This study analyzes the agrarian issue and the struggle for land in Brazil, introducing others rural social movements media experiences. Taking a historical perspective about the occupation of \"Encruzilhada Natalino\", in the state of Rio Grande do Sul, Brazil - where the bulletin was created -, this research systematizes the contents of 43 editions of the publication, divided in four periods, until it was transfered to São Paulo, in May 1985. Lastly, this study analyzes the periodical\'s uses and ways of being produced, its relationship with the Church and its role in MST\'s national organization and political articulation.
24

A comunicação do MST: uma ação política contra-hegemônica / MST\'s communication: a counter-hegemonic political action

Barbosa, Alexandre 31 October 2013 (has links)
Esta tese sustenta que a comunicação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é uma ação política, fruto tanto da organização do movimento como da formação crítica de seus militantes ao longo da trajetória histórica do movimento. Essa ação concretiza-se nos meios utilizados para esses propósitos como respostas do MST ao poder hegemônico em cada contexto político. A problematização da pesquisa originou-se da interface entre comunicação e política, no sentido de demonstrar como a prática jornalística contribuiu para a organização do movimento e também entender a comunicação e educação como fatores que levam à consciência crítica dos seus militantes. Por isso, a principal contribuição desta tese está na forma de entender a comunicação social como representação do movimento e de elemento catalisador de sua ação formativa contra-hegemônica. Por essa razão, o principal objetivo da tese consiste em demonstrar a importância da comunicação na convergência dos interesses políticos e de formação dos militantes do MST. Os procedimentos metodológicos utilizados partem de levantamento bibliográfico orientado para entender como os meios de comunicação podem organizar as classes dentro da sociedade. Também foram utilizadas entrevistas com líderes e militantes, para reforçar a análise dos jornais do MST feita sob os aspectos formal, estético, político e social. Os referenciais teóricos vão de Lenin, que discute o uso do jornal como organizador coletivo, a Gramsci, que defende a educação como forma de emancipação, e aos autores que tratam da interface entre comunicação, educação e ação, entre eles, Mario Kaplún. A tese estrutura-se em três capítulos, com uma introdução que contextualiza como o MST organiza os meios de comunicação e de formação nesse campo de conhecimento. O primeiro capítulo trata do uso do jornal como organizador coletivo e do jornalismo como instrumento de formação, organização e projeção da classe trabalhadora. O segundo capítulo toca no cerne da tese ao formular as políticas de comunicação do MST em quatro estágios: o jornal como organizador do movimento, como consolidador da identidade nacional, como meio de comunicação tanto interno como externo e como processo de formação dos militantes. O terceiro capítulo retoma o tema da formação para explorar a interface comunicação e educação: a escola como instrumento contrahegemônico do MST e a incorporação da cultura popular do camponês nas ações da mística. Por fim, este trabalho aponta como a formação dos militantes em comunicação pode contribuir para o MST enfrentar os novos desafios colocados pelas mudanças da política agrária no Brasil. / This thesis sustains that the communication of the Landless Rural Workers\' Movement (MST) is a political action, a result of the organization of the movement as much as of its militants\' critical formation along the historical trajectory of the movement. This action is accomplished through the means used for these purposes as responses from MST toward the hegemonic power in each political context. The problematization of this research originated from the interface between communication and politics, in the sense that it demonstrates how a journalistic practice has contributed to the organization of the movement, and it points to communication and education as factors that lead to critical consciousness of its militants. Therefore, the main contribution of this thesis lies in understanding how social communication is a way of representing the movement and it is a catalyzing element for its counterhegemonic formative action. For that reason, the main goal of this thesis consists of demonstrating the importance of communication on the convergence of the movement\'s political interests and its militants formation. The chosen methodological procedures are based on a supervised literature review as to understand how the means of communication can organize classes within the society. Interviews with leaders and militants have also been employed in order to reinforce the formal, aesthetic, political and social analysis of MST newspapers. The theoretical framework includes Lenin, who discusses the use of the newspaper as a collective organizer; Gramsci, who defends education as a form of emancipation; and other authors that approach the interface between communication, education and action, such as Mario Kaplún. This thesis is structured in three chapters. The introduction contextualizes how MST organizes the means of communication and formation in this field of knowledge. The first chapter deals with the use of the newspaper as a collective organizer, and with journalism as a tool for formation, organization and projection of the working class. The second chapter points to the core of the thesis as it formulates MST\'s politics of communication in four stages: the newspaper as organizer of the movement, as consolidator of the national identity, as means of both internal and external communication and as process for militants\' formation. The third chapter resumes the theme of formation in order to explore the communication-education interface: the school as MST\'s counterhegemonic tool, and the embodiment of the peasants\' popular culture into the actions of the mystique. Finally, this research establishes how the militants\' formation in communication can contribute to MST as it deals with new challenges put forward by changes in the agrarian politics of Brazil.
25

Audiovisual alternativo: a experiência da TV dos trabalhadores (TVT)

Menezes, Eduardo Silveira de 01 December 2011 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2015-05-15T14:09:00Z No. of bitstreams: 1 EduardoSilveiradeMenezes.pdf: 1532094 bytes, checksum: 1cd2b06be50f680d7868d0eea155a7ba (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-15T14:09:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EduardoSilveiradeMenezes.pdf: 1532094 bytes, checksum: 1cd2b06be50f680d7868d0eea155a7ba (MD5) Previous issue date: 2011-12-01 / Nenhuma / Tomando como referência a Economia Política da Comunicação e utilizando-se do materialismo histórico-dialético como instrumento de reflexão teórico-prático, a presente pesquisa analisa de que forma a comunicação alternativa pode contribuir para a construção de espaços democráticos, com atuação de atores sociais contra-hegemônicos. Nessa direção, procura-se, com este estudo, não apenas acompanhar, mas, acima de tudo, questionar o papel da atuação sindical no campo da comunicação. Não no sentido de contrapô-la, mas retomando a sua trajetória e, desta forma, aproximando-a das experiências audiovisuais contemporâneas. Deste modo, antes de abordar propriamente o espaço de disputa do alternativo, em meio à operacionalização da mídia sindical, é traçado o panorama histórico da televisão brasileira, atualizando o processo de apropriação dos recursos de áudio e vídeo pelos operários metalúrgicos do ABC. Ao observar as especificidades do padrão tecno-estético alternativo percebe-se que, embora ainda de forma muito incipiente, a contra-hegemonia manifesta-se no bojo produtivo da TV dos Trabalhadores (TVT), sobretudo se comparada ao restante das configurações estético-produtivas provenientes desta emissora. Os processos midiáticos decorrentes de tal prática operacional estão inseridos no contexto das mídias digitais, cuja alteração nas relações de produção afeta diretamente o conjunto das relações sociais e, conseqüentemente, o resultado final dos conteúdos. Evidencia-se, portanto, a dificuldade de ruptura com o modelo hegemônico, mesmo em um canal de televisão mantido por uma organização sindical com passado marcante no período de redemocratização do Brasil. / Taking as a reference to Political Economy of the Communication and using the historical materialism-dialectic as an instrument of reflection theoretical-practical, this research analyzes how the alternative communication can contribute to building democratic spaces with performance of actors counter-hegemonic. In this direction, we try to, with this study, not only follow but, above all, questioning the role of union activity in the field of communication. Not in the sense to oppose it, but resuming its trajectory and, thus bringing it closer to the audiovisual contemporary experience. In this way, before to approach exactly the area of dispute of the alternative communication, , is traced the historical background of brazilian television, updating the process of ownership of the resources of audio and video by the workers of the metallurgical ABC. Looking at the specifics of the alternative techno-aesthetic standard we can perceive that, even incipiently, the counter-hegemony manifests in the TV programming Workers (TVT). Especially, compared with the rest of the aesthetic and productive settings this television channel. The media processes resulting from the practice operating the television channel of the metallurgical is placed in the context of digital media, where changes in production relations directly affect the set of social relations and, consequently, outcome of the content. It is evident, therefore, the difficulty in breaking with the hegemonic model, even in a television channel maintained for one labor union with remarkable past during the re-democratization of Brazil.
26

Programa Minha Casa Minha Vida Entidades, uma possibilidade na luta contra-hegemônica?

Florencio, Adolf Deny Motter 05 September 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-11-21T11:35:48Z No. of bitstreams: 1 Adolf Deny Motter Florencio.pdf: 3580659 bytes, checksum: 000c169ce7090a5274da9d307256ae5b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-21T11:35:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adolf Deny Motter Florencio.pdf: 3580659 bytes, checksum: 000c169ce7090a5274da9d307256ae5b (MD5) Previous issue date: 2016-09-05 / We tried to analyze in this work the MCMV Entities program as a fighting chance to counter-hegemonic. So we share the view that there is a neoliberal hegemony that is generating social and environmental injustices as ever existed as to endanger the survival of our civilization in the coming decades. However we also observed that there is a growing anti-hegemonic struggle ongoing, unprecedented way. Numerous social and environmental movements are linked in networks with various connections, local and global, virtual or not. Many organizations can have global presence enabling building a global civil society. The social movement of housing is articulated with this set of networks as comprising housing in its broadest form and the roots of its precariousness. In this process the Minha Casa Minha Vida Entities arises through the claim of these movements as a form of self-management of housing. The construction of housing projects managed by social movements makes new spaces of struggle and coexistence arise and create new possibilities of social organization. Two housing projects in this mode carried out by the Housing Cooperative of Araras, housing institution headquartered in Campinas and linked to CMP (Central of Popular Movements) were chosen for our study / Analisamos neste trabalho o programa Minha Casa Minha Vida Entidades, criado no Governo do Presidente Luís Inácio Lula da Silva, em março de 2009, como uma possibilidade de luta contra-hegemônica. Sendo assim compartilhamos da visão de que existe uma hegemonia neoliberal que está gerando injustiças sociais e ambientais como jamais existiu, a ponto de colocar em risco a sobrevivência de nossa civilização nas próximas décadas. No entanto também observamos que há uma crescente luta anti-hegemonica em curso, de forma jamais vista. Inúmeros movimentos sociais e ambientais se articulam em redes com as mais variadas conexões, locais e globais, virtuais ou não. Muitas organizações conseguem ter presença global possibilitando a construção uma sociedade civil mundial. O movimento social de habitação articula-se com este conjunto de redes na medida em que compreende a habitação em sua forma mais ampla e as raízes de sua precarização. Nesse processo o Programa Minha Casa Minha Vida Entidades surge através da reivindicação destes movimentos como forma de autogestão da habitação. A construção de empreendimentos habitacionais geridos por movimentos sociais faz com que novos espaços de luta e convivência surjam e criem novas possibilidades de organização social. Dois empreendimentos habitacionais nesta modalidade realizados pela Cooperativa Habitacional de Araras, instituição habitacional sediada em Campinas e ligada a CMP (Central de Movimentos Populares) foram escolhidos para nosso estudo
27

Deserto verde, imprensa marrom: o protagonismo político das mulheres nas páginas dos jornais

Mano, Maíra Kubík Taveira 05 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:23:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maira Kubik Taveira Mano.pdf: 809972 bytes, checksum: 43402c188ce66d0d82e030643197f549 (MD5) Previous issue date: 2010-04-05 / This dissertation supports the hypothesis that the mainstream media covers with prejudice direct political actions led by women member of the dominated classes. There is a double prejudice: of gender and social class. To corroborate this hypothesis, we analyzed the reports in the newspapers Folha de S. Paulo and O Estado de S. Paulo during the protests of the International Women's Day between 1985 and 2006, with special attention the last one, where 2.000 women from Via Campesina occupied an area of Aracruz Celulose in Barra do Ribeiro (RS, Brazil). The publications were considered private apparatus of hegemony within the boundaries of Antonio Gramsci s theory / Essa dissertação defende a hipótese que a grande imprensa cobre de maneira preconceituosa as ações políticas diretas protagonizadas por mulheres integrantes das classes dominadas. O preconceito é duplo: de gênero e de classe social. Para corroborar com essa hipótese, analisamos as notícias publicadas nos jornais Folha de S.Paulo e O Estado de S. Paulo por ocasião dos protestos do Dia Internacional das Mulheres entre 1985 e 2006, com atenção especial para este último, em que 2 mil mulheres da Via Campesina ocuparam uma área da empresa Aracruz Celulose em Barra do Ribeiro (RS). As publicações foram consideradas aparelhos privados de hegemonia nos marcos da teoria de Antonio Gramsci.
28

Deserto verde, imprensa marrom: o protagonismo político das mulheres nas páginas dos jornais

Mano, Maíra Kubík Taveira 05 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:57:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maira Kubik Taveira Mano.pdf: 809972 bytes, checksum: 43402c188ce66d0d82e030643197f549 (MD5) Previous issue date: 2010-04-05 / This dissertation supports the hypothesis that the mainstream media covers with prejudice direct political actions led by women member of the dominated classes. There is a double prejudice: of gender and social class. To corroborate this hypothesis, we analyzed the reports in the newspapers Folha de S. Paulo and O Estado de S. Paulo during the protests of the International Women's Day between 1985 and 2006, with special attention the last one, where 2.000 women from Via Campesina occupied an area of Aracruz Celulose in Barra do Ribeiro (RS, Brazil). The publications were considered private apparatus of hegemony within the boundaries of Antonio Gramsci s theory / Essa dissertação defende a hipótese que a grande imprensa cobre de maneira preconceituosa as ações políticas diretas protagonizadas por mulheres integrantes das classes dominadas. O preconceito é duplo: de gênero e de classe social. Para corroborar com essa hipótese, analisamos as notícias publicadas nos jornais Folha de S.Paulo e O Estado de S. Paulo por ocasião dos protestos do Dia Internacional das Mulheres entre 1985 e 2006, com atenção especial para este último, em que 2 mil mulheres da Via Campesina ocuparam uma área da empresa Aracruz Celulose em Barra do Ribeiro (RS). As publicações foram consideradas aparelhos privados de hegemonia nos marcos da teoria de Antonio Gramsci.
29

Educação do campo e direitos humanos: uma proposta contra-hegemônica para os sujeitos do Campo

Lemes, Ercília Alves 28 July 2016 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-09-13T14:48:31Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2249723 bytes, checksum: e9efcdc611122da48c3ed00ebdf83506 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-13T14:48:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2249723 bytes, checksum: e9efcdc611122da48c3ed00ebdf83506 (MD5) Previous issue date: 2016-07-28 / Esta investigación tiene como tema principal, "la Educación del Campo y Derechos Humanos: una propuesta contra-hegemónica para los sujetos del campo", con vistas a la accesibilidad de todos rompiendo con el paradigma histórico de una hegemónica, que desde el punto de vista del acceso, la continuidad y la calidad social de la educación ha demostrado de manera sistemática, que este derecho viene siendo negado a los trabajadores del campo. Esto, en cierto modo, los previene del derecho de acceso al conocimiento pleno, como sujetos de su propia historia. A partir de la problemática presentada delimitamos como objeto de estudio de este trabajo la caracterización de lo que fue hegemónico y contra-hegemónico en la historia de la educación del campo en Brasil abordando sus principales manifestaciones en el período de los años 1980-2014, recorte temporal y concluyente de esta investigación. Como objetivo general se pretende identificar los procesos hegemónicos y contra-hegemónicos que atraviesan la educación del campo, tratando de comprender en qué medida se efectiva de los principios fundamentales de los derechos humanos. Y como objetivos específicos se buscó reconocer los procesos hegemónicos y contra-hegemónicos, en la educación, y en los derechos humanos de los sujetos del campo. Se Trata de una investigación cualitativa, de naturaleza bibliográfica, apoyada en Minayo (2012) hacia la mejora, y la interacción de las relaciones humanas y sociales pensada con el objetivo de provocar el debate sobre la importancia de la educación contra hegemónica para el campo. Para tanto, se buscó apoyo en varios autores, entre ellos Boaventura de S. Santos (2012), Paulo Freire (1967), Hobsbawm (1995), Thompson (1987), Foucault (1991) y otros. Esta investigación se fundamentó en las siguientes fuentes documentales: PRONERA y PRONACAMPO; Informe del PIDESC 1996/1992; Censo escolar 2012-2013, la Constitución Federal de 1998, LDB Nº 9394/96, Directrices Operacionales de la Educación del Campo/2008, y el Programa Nacional de Derechos humanos – 1; 2 y 3 (extraídas de los sitios web oficiales, los Institutos y Ministerios del Gobierno Federal como: INEP; IBGE; IPEA; MDA; INCRA; MEC/SECADI y SDH ), las cuales pudieron auxiliar en el análisis de los procesos hegemónicos y contra-hegemónicos as acciones relevantes en la educación del campo y en los derechos humanos. El análisis exploratorio de las fuentes bibliográficas y de los institutos oficiales del gobierno indicó la existencia de una educación todavía hegemónica, y la violación de los derechos humanos en todos los espacios sociales, incluso en los límites de la propia escuela. En este sentido, la investigación reconoce la necesidad de superar los desafíos, y reafirma la indivisibilidad de los derechos humanos, que debe afirmarse como medio de lucha contra todas las formas de injusticias presentes en la sociedad. En última instancia, se cree que este trabajo puede ayudar en los debates futuros sobre la educación del campo, en el sentido de contribuir con el proceso de emancipación de los sujetos del campo. / Esta pesquisa tem como tema, a “Educação do Campo e Direitos Humanos: uma proposta contra-hegemônica para os sujeitos do campo”, com vistas à acessibilidade de todos rompendo com o paradigma histórico de uma hegemônica, que do ponto de vista do acesso, da continuidade e da qualidade social do ensino tem demonstrado de forma sistemática, que esse direito vem sendo negado aos trabalhadores do campo. Isso, de certo modo, os impede do direito de acesso ao conhecimento pleno, como sujeitos de sua própria história. A partir da problemática apresentada delimitamos como objeto de estudo deste trabalho a caracterização daquilo que foi hegemônico e contra-hegemônico na história da educação do campo no Brasil abordando suas principais manifestações no período dos anos 1980–2016, recorte temporal e conclusivo desta pesquisa. Como objetivo geral pretendeu-se identificar os processos hegemônicos e contra-hegemônicos que atravessam a educação do campo, buscando compreender em que medida se efetiva os princípios fundamentais dos direitos humanos. E como objetivos específicos buscou-se reconhecer os processos hegemônicos e contra-hegemônicos, na educação, e nos direitos humanos dos sujeitos do campo. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de natureza bibliográfica, apoiada em Minayo (2012) voltada para a valorização, e a interação das relações humanas e sociais pensada de forma a provocar o debate sobre a importância da educação contra hegemônica para o campo. Para tanto, buscou-se apoio em vários autores, dentre eles Boaventura de S. Santos (2012), Paulo Freire (1967), Hobsbawm (1995), Thompson (1987), Foucault (1991) e outros. Esta pesquisa fundamentou-se nas seguintes fontes documentais: PRONERA e PRONACAMPO; Relatório do PIDESC 1996/1992; Censo escolar 2012-2013, Constituição Federal de 1998, LDB Nº 9394/96, Diretrizes Operacionais da Educação do Campo/2008, e o Programa Nacional de Direitos humanos – 1; 2 e 3 (extraídas dos sites oficiais, dos Institutos e Ministérios do Governo Federal como: INEP; IBGE; IPEA; MDA; INCRA; MEC/SECADI e SDH), as quais puderam auxiliar na análise dos processos hegemônicos e contra-hegemônicos das ações relevantes na educação do campo e nos direitos humanos. A análise exploratória das fontes bibliográficas e dos institutos oficiais do governo indicou a existência de uma educação ainda bastante hegemônica, e violação dos direitos humanos em todos os espaços sociais, inclusive nos limites da própria escola. Neste sentido a pesquisa reconhece a necessidade de superar os desafios, e reafirma a indivisibilidade dos direitos humanos, que deve afirmar-se como meio de luta contra todas as formas de injustiças presentes na sociedade. Em última análise acredita-se que este trabalho poderá auxiliar nos debates futuros acerca da educação do campo, no sentido de contribuir com o processo de emancipação dos sujeitos do campo.
30

Direitos humanos e teatro do oprimido [manuscrito] : uma aproximação dialógica

Sousa, Rogério Newton de Carvalho 11 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-07T14:27:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 948845 bytes, checksum: 08dc2e0345d1bc56544d8369e2a0ad83 (MD5) Previous issue date: 2011-04-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research shows the thread of Ariadne which links human rights and the theater of the Oppressed. It chooses to place them in the world of life using the tragedies of the century of Pericles and the Law visions of Flores, Bobbi ,Ost and Dworki , in search of the political dimension of human experience and the political and social character of the judicial phenomenon. The human rights are presented in the historical context of modernity in connection with the enlightenment thought. Pursuing the contagion between the Law and the historical aspects of individual and collective experiences, one of the main theoretical axes is a critical and realist theory of the human rights of Flores. Starting with Boal s assertion that every theater is political, and that a citizen is not only the one who lives in society, but the one who transforms it, this study visits its critical revision of the Western theater from Aristotle to Brecht as a reflexive base for identifying the main political and cultural ideas that guided the creation of the Oppressed Aesthetics : Impure Ganga - the theater of the Oppressed is inserted in the historical context that presided its genesis, evidencing the political engagement of the left side. The influences about the pedagogical character are captured in authors such as Marx, Freire and Brecht. Originated in the society, human rights and the theater of the oppressed are attracted to each other but by the critical capacity of the theater and literature, they also repel each other under the sign of non acceptance . The dialogue between both elects the political aspect as theme and counter hegemonic theory and practice. It presents the plurality of routes as methodological place in which the distinctive conception of human dignity and rights are legitimate. This fact points to a joint authorship instead of an exclusive affiliation to the Western modernity. The art is taken as a measuring criterion of axiological progress or retrocess. The a priori universalism of the Universal human rights declaration is questioned through the perspective that such rights are historical constructed and not given artifacts. Resistance to oppression, political participation and democratic transitivity are common characteristics of human rights and of the theater of the Oppressed. The idea of revolution is revisited under the counter -hegemonic prism in the visions of Flores and in the joint revolution of Morin. A society without the oppressed and the oppressors and an ethical horizon are very dear characteristics to the human rights and to the theater of the oppressed evidencing the responsibility as the ethics by excellence of both. / A pesquisa procura o fio de Ariadne que liga direitos humanos e Teatro do Oprimido. Opta por situá-los no mundo da vida, recorrendo às tragédias do século de Péricles e às visões do direito de Flores, Bobbio, Ost e Dworkin, em busca do caráter político e social da experiência humana e do fenômeno jurídico. Os direitos humanos são apresentados no contexto histórico da modernidade em conexões com o pensamento iluminista. Perseguindo o contágio entre o direito e os aspectos históricos das experiências individuais e coletivas, um dos eixos teóricos principais é a teoria critica e realista dos direitos humanos de Flores. Partindo da assertiva de Boal de que todo teatro é político e que cidadão não é apenas quem vive em sociedade mas quem a transforma, o estudo visita sua revisão crítica do teatro ocidental, de Aristóteles a Brecht, base reflexiva para identificação das principais ideias políticas e culturais que nortearam a criação da Estética do Oprimido. Ganga impura , o Teatro do Oprimido é inserido no contexto histórico que presidiu sua gênese, evidenciando-se o engajamento político de esquerda. As influências sobre o caráter pedagógico são capturadas em autores como Marx, Freire e Brecht. Originados na sociedade, direitos humanos e Teatro do Oprimido se atraem mas, pela capacidade crítica do teatro e da literatura, se repelem sob o signo do não acolhimento . O diálogo entre ambos elege o político como teoria e prática contrahegemônicas. Apresenta a pluralidade de vias como lugar metodológico em que legítimas são as distintas concepções de dignidade humana e de direitos humanos que apontam para uma autoria conjunta , ao invés da filiação exclusiva à modernidade ocidental. Toma a arte como critério aferidor de progresso ou retrocesso axiológico. O universalismo a priori da Declaração Universal dos Direitos Humanos é questionado pela perspectiva de que tais direitos são artefatos históricos construídos e não dados. Resistência à opressão, participação política e transitividade democrática são características comuns dos direitos humanos e do Teatro do Oprimido. A ideia de revolução é revisitada sob o prisma contra-hegemônico, nas visões de Flores e de Boal e na de revolução de conjunto , de Morin. Uma sociedade sem oprimidos e opressores e o horizonte ético são características bastante caras aos direitos humanos e ao Teatro do Oprimido, evidenciando-se a responsabilidade como a ética por excelência de ambos.

Page generated in 0.0409 seconds