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Contribuição de intervenções educativas para o conhecimento da doença, adesão ao tratamento e controle glicêmico das pessoas com diabetes mellitus / The contribution of educational interventions for knowledge of the disease, treatment adherence and glycemic control of people with diabetes mellitus

Ana Laura Galhardo Figueira 16 October 2015 (has links)
Trata-se de uma pesquisa de avaliação, realizada por análise de resultados, do tipo \"antes e depois\", cujo objetivo geral foi avaliar a contribuição de intervenções educativas em diabetes mellitus, para o conhecimento sobre a doença, adesão ao tratamento medicamentoso e controle glicêmico das pessoas com diabetes mellitus tipo 2. O estudo foi desenvolvido em unidade ambulatorial de um hospital universitário, nível terciário de atenção à saúde do interior paulista, no período de junho de 2011 a maio de 2013. As intervenções educativas desenvolveram-se em quatro sessões, em grupo aberto, por meio dos \"Mapas de Conversação em Diabetes\", fundamentadas nos pressupostos teóricos da Teoria Social Cognitiva, cujos temas foram respectivamente: \"como o corpo e o diabetes funcionam\", \"alimentação saudável e atividade física\", \"tratamento medicamentoso e monitoramento da glicose no sangue\" e \"atingindo as metas com a insulina\", com dois momentos adicionais para a coleta dos dados, antes e após as intervenções. Os dados foram coletados por meio dos instrumentos Diabetes Knowledge Scale (versão brasileira) e Medida de Adesão aos Tratamentos. Mediante os critérios de inclusão e exclusão, a amostra ficou constituída por 82 pessoas, das quais 48 (58,5%) eram do sexo feminino e 34 (41,5%), do masculino, com média de idade de 60,43 (DP= 8,38) anos e escolaridade de 4,86 (DP= 3,86) anos de estudo; 59 (72%) eram casados, 44 (53,7%), procedentes da região de Ribeirão Preto e 44 (53,7%), aposentados ou pensionistas. Entre os outros resultados, destacam-se o tempo médio de diagnóstico da doença de 15,38 (DP= 8,22) anos; 56 (68,3%) possuíam pressão arterial sistólica alterada, 19 (23,2%), pressão arterial diastólica alterada e 43 (52,4%) eram obesos. O uso de antidiabéticos orais foi referido por 71 (86,6%) dos participantes, e o uso de insulina, por 68 (82,9%); 60 (73,2%) relataram o seguimento regular da dieta e 38 (46,3%), a prática regular de exercício físico. Para o valor de p<0,05, observou-se que, após o término das intervenções educativas, houve melhora do escore médio total das variáveis referentes ao conhecimento, à adesão ao tratamento medicamentoso (antidiabéticos orais) e à taxa de hemoglobina glicada. Na análise dessas variáveis, em suas respectivas categorias, houve um maior número de pessoas nas categorias: \"bom conhecimento\" (p<0,05), \"adesão ao tratamento medicamentoso\" (antidiabéticos orais) e \"normal\" para a taxa de hemoglobina glicada. Conclui-se que as intervenções educativas contribuíram para a melhora do conhecimento sobre o diabetes mellitus, adesão ao tratamento medicamentoso e para a diminuição da taxa de hemoglobina glicada da amostra estudada e reitera-se a educação em diabetes mellitus como uma estratégia fundamental para o cuidado / This evaluation research was conducted using \"before and after\" analysis of results. The general objective was to evaluate the contribution of educational interventions in diabetes mellitus for knowledge about the disease, adherence to drug treatment and glycemic control of people with type 2 diabetes mellitus. The study was conducted in an outpatient unit of a tertiary-level university hospital in the state of São Paulo, Brazil, from June 2011 to May 2013. The educational interventions have been developed in four sessions, in open group, through the \"Conversation Maps in Diabetes\", based on the theoretical framework of the Social Cognitive Theory, whose themes were as follows: \"how the body and diabetes work\", \"healthy eating and physical activity\", \"drug treatment and blood glucose monitoring\" and \"reaching the targets with insulin\", with two additional moments for data collection, before and after the interventions. Data were collected using the instruments Diabetes Knowledge Scale (Brazilian version) and Treatment Adherence Measure. Appling the inclusion and exclusion criteria, the sample consisted of 82 people, of whom 48 (58.5%) were female and 34 (41.5%) male, with mean age of 60.43 (SD= 8.38) years and schooling of 4.86 (SD= 3.86) years of study; 59 (72%) were married, 44 (53.7%) coming from the region of Ribeirão Preto and 44 (53.7%) retirees or pensioners. Among the results, it is highlighted the average time to diagnose the disease, 15.38 (SD= 8.22) years; 56 (68.3%) had altered systolic blood pressure, 19 (23.2%) altered diastolic blood pressure and 43 (52.4%) were obese. The use of oral antidiabetic drugs was reported by 71 (86.6%) participants, and the use of insulin by 68 (82.9%); 60 (73.2%) reported regular monitoring of the diet and 38 (46.3%) regular physical activity. For the value of p<0.05, it was observed that after completion of educational interventions, there was improvement in average total score of variables related to knowledge, adherence to drug therapy (oral antidiabetic drugs) and glycated hemoglobin. In the analysis of these variables, in their respective categories, there were more people in the categories \"good knowledge\" (p<0.05), \"adherence to drug treatment\" (oral antidiabetic drugs) and \"normal\" for glycated hemoglobin. It is concluded that the educational interventions contributed to the improvement of knowledge on diabetes mellitus, adherence to drug therapy and decrease in glycated hemoglobin levels of the sample. It is reiterated that education in diabetes mellitus is a key strategy for care
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Adesão ao regime terapêutico e qualidade de vida relacionada à saúde de pacientes renais crônicos em hemodiálise / Adherence to treatment regimen and quality of life of chronic kidney patients on hemodialysis

Pereira, Cláudio Vitorino 19 January 2018 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2018-03-28T10:55:06Z No. of bitstreams: 1 claudiovitorinopereira.pdf: 2007221 bytes, checksum: 6a75d12eda07ab1053308c2fda7735f6 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-04-09T19:23:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 claudiovitorinopereira.pdf: 2007221 bytes, checksum: 6a75d12eda07ab1053308c2fda7735f6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-09T19:23:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 claudiovitorinopereira.pdf: 2007221 bytes, checksum: 6a75d12eda07ab1053308c2fda7735f6 (MD5) Previous issue date: 2018-01-19 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A doença renal crônica (DRC) apresenta-se como um problema de saúde pública em decorrência de sua prevalência e dos custos envolvidos no tratamento, bem como da alta taxa de morbimortalidade. Em sua fase mais avançada, ela necessita de uma terapia renal substitutiva. Estima-se que 111.303 pessoas se encontrem em tratamento dialítico por ano, destas, aproximadamente, 92,8% são submetidas à hemodiálise. O regime terapêutico hemodialítico engloba alterações no cotidiano, tais como o deslocamento aos centros de diálise e restrições alimentares e no convívio familiar. O presente estudo teve como objetivo avaliar a adesão ao regime terapêutico e qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de pacientes renais crônicos em hemodiálise. Os padrões para a avaliação da adesão ao regime terapêutico foram estabelecidos pelo estudo The Dialysis Outcomes and Practice Patterns Study (DOPPS), são eles: restrição hídrica, restrição dietética, regime medicamentoso e terapia hemodialítica. Pacientes que apresentaram não conformidade em pelo menos um dos aspectos do tratamento foram considerados não aderentes à terapêutica. A análise dos dados foi realizada através dos testes Quiquadrado, Fischer, teste t, ANOVA e análise de regressão logística. A avaliação da QVRS foi realizada através do questionário Kidney Disease Quality of Life Short Form - KDQOL-SF. Foram analisados os componentes específicos da doença renal crônica (DRC) e componentes sumarizados físico (CSF) e mental (CSM). Utilizou-se para análise das variáveis os testes de Mann Whitney e Kruskal Wallis. Os resultados do presente estudo apontam que pacientes idosos, com diurese residual, parâmetro nutricional e hematológico adequados, com financiamento público das sessões de hemodiálise e cor da pele branca apresentaram maior probabilidade de serem aderentes (p<0,05). Indivíduos do sexo feminino, com menos de 60 anos, brancos, com baixo nível socioeconômico, que necessitam de acompanhante, em terapia hemodialítica por período menor que 5 anos e que possuem prescrição medicamentosa com 10 ou mais fármacos, com baixos níveis séricos de albumina e hemoglobina e não adesão à restrição hídrica e à terapia apresentaram piora na QVRS. Torna-se primordial que o plano terapêutico contemple a necessidade individual do paciente. A monitoração desses parâmetros, bem como busca para alcance dos padrões recomendáveis podem trazer melhorias em diversos aspectos da vida dos pacientes e subsidiar a prática clínica e o planejamento assistencial. Com isso, objetiva-se reduzir o percentual de hospitalização, gastos com saúde, mortalidade e fornecer melhorias nas condições de vida dos pacientes. / Chronic kidney disease (CKD) is a public health problem due to its prevalence and the costs involved in treatment, as well as the high morbidity and mortality rates. At its most advanced stage, it requires renal replacement therapy. It is estimated that 111,303 people are undergoing dialysis treatment per year, of which approximately 92.8% are undergoing hemodialysis. The hemodialysis treatment regime encompasses changes in daily life, such as travel to dialysis centers and restrictions on diet and family life. The present study aimed to evaluate adherence to the treatment regimen and health-related quality of life (HRQoL) of chronic renal patients on hemodialysis. The standards for assessing adherence to the treatment regimen were established by The Dialysis Outcomes and Practice Patterns Study (DOPPS), being: fluid restrictions, dietary restrictions, medication regimen, and hemodialysis therapy. Patients who showed noncompliance in at least one aspect of treatment were considered nonadherent to therapy. Data analysis was performed using the Chi-square test, Fischer's test, t-test, ANOVA, and logistic regression analysis. The HRQoL assessment was done using the Kidney Disease Quality of Life - Short Form - KDQOL-SF questionnaire. The specific components of chronic kidney disease (CKD), and the physical component summary (PCS) and mental component summary (MCS) were analyzed. The Mann Whitney and Kruskal Wallis tests were used for analysis of the variables. The results of the study indicate that elderly patients with residual diuresis, adequate nutritional and hematological parameters, with public funding for hemodialysis sessions, and with white skin color, were more likely to be adherent (p <0.05). Individuals who are female, under 60 years old, white, of lower socioeconomic status, who require a companion, in hemodialysis therapy for less than 5 years, and who are prescribed 10 or more drugs, with low serum levels of albumin and hemoglobin, and nonadherent to fluid restrictions and to therapy, presented a worsening HRQoL. It is therefore essential that the treatment plan addresses the individual needs of the patient. Monitoring these parameters, as well as striving to attain the recommended standards, can bring about improvements in various aspects of patients' lives, and aid clinical practice and care planning. With this, the aim is to reduce hospitalization rates, health expenses, mortality, and provide improvements in the living conditions of these patients.
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Educação em saúde na adesão ao tratamento e na qualidade de vida em portadores de insuficiência cardíaca / Health education in adherence to treatment and in quality of life for patients with heart failure

Saccomann, Izabel Cristina Ribeiro da Silva, 1961- 02 June 2012 (has links)
Orientadores: Fernanda Aparecida Cintra, Maria Cecília Bueno Jayme Gallani / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T19:22:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Saccomann_IzabelCristinaRibeirodaSilva_D.pdf: 1907143 bytes, checksum: 3a2fea4d1cf5b3293c60f3e8257afc43 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A Insuficiência Cardíaca (IC) representa uma das principais causas de hospitalização no cenário mundial. Vários fatores como o tratamento prolongado, o conhecimento sobre a doença e o comportamento do paciente frente à tomada de medicamentos exercem influência na adesão à terapêutica. Os programas de gerenciamento da doença revelam que a educação em saúde em portadores de IC configura-se como componente chave na adesão ao tratamento, pois contribuem para a redução das admissões hospitalares e da morbi-mortalidade, bem como para melhora da qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS). Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito de um Programa de Educação em Saúde na adesão medicamentosa e não medicamentosa, e na QVRS em portadores de IC, em seguimento ambulatorial. Estudo experimental, controlado e randomizado envolvendo dois grupos: intervenção e controle. A amostra constitui-se de 99 sujeitos, de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 50 anos, com diagnóstico médico de IC. Fizeram parte do grupo controle (GC) 50 pacientes e do grupo de intervenção (GI) 49 pacientes. Foram aplicados sequencialmente os instrumentos de medida: Caracterização sociodemográfica e clínica, Escala de Adesão de Morisky, Medida da Adesão Medicamentosa, Beliefs about Medication Compliance Scale (BMCS), Beliefs about Self-monitoring Compliance (BSMCS), e Minnesota Living With Heart Failure Questionaire (LHFQ). A análise revelou que os fatores que influenciaram a adesão ao tratamento diurético foram: esquecimento, sintomas e sexo. O fator que influenciou as barreiras percebidas para adesão a auto-monitorização do peso/edema foi o controle do peso. O Programa de Educação em Saúde apresentou efeito positivo na mudança da avaliação global de adesão e nas barreiras para auto-monitorização de peso/edema que explicou 50% e 53% da variabilidade, respectivamente. Mostrou ainda efeito positivo na dimensão física e no escore total do LHFQ, que explicaram 11% e 6% da variabilidade, respectivamente. Os Programas de Educação em Saúde, com a adoção de estratégias voltadas à mudança no comportamento de autocuidado, devem ser incentivados para a compreensão do seu efeito na QVRS. Além disso, o envolvimento do paciente pode ter sido decisivo para a mudança do comportamento de adesão e para o sucesso do Programa / Abstract: Heart failure (HF) represents a major cause of hospitalization all over the world. Several factors such as prolonged treatment, knowledge about the disease and the patient's behavior about taking medication influence on adherence to therapy. Disease management programs have shown that health education in patients with HF is configured as a key component in treatment adherence, since they contribute to reducing hospital admissions and mortality and morbidity as well as to improving the health-related quality of life (HRQL). This study aimed to evaluate the effect of a program of health education in medication and non-medication adherence and in HRQL in outpatients with HF. Experimental study, controlled and randomized, involving two groups: intervention and control. The sample consisted of 99 subjects, both male and female, aged 50 years old or more with a diagnosis of HF. Fifty patients (50) took part in the control group (CG) and 49 patients in the intervention group (IG). The following measuring instruments were sequentially applied: socio demographic and clinical characterization, Morisky Adherence Scale, Measure of Medication Adherence, Beliefs about Medication Compliance Scale (BMCs), Beliefs about Self-Monitoring Compliance (BSMCS) and Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire (LHFQ). The analysis showed that the factors which influenced adherence to diuretic treatment were: forgetfulness, symptoms and sex. The factor that influenced the perceived barriers to adherence to self-monitoring of weight/edema was weight control. The Health Education Program had a positive effect in changing the overall assessment of adherence and barriers to self-monitoring of weight/edema which explained 50% and 53% of the variability, respectively. The program also showed positive effect in the physical dimension and in the total score in the HRQL, which explained 11% and 6% of the variability, respectively. Health Education Programs, with the adoption of strategies to change the behavior in self-care, should be encouraged in order to understand their effect in the HRQL. Moreover, the involvement of the patients may have been decisive in changing their behavior and adherence to the success of the Program / Doutorado / Enfermagem / Doutor em Enfermagem
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Adesão medicamentosa e complexidade do regime terapêutico em idosos com polifarmácia atendidos em hospital dia / Medication adherence and complexity of the therapeutic regimen among older adults with polypharmacy in a day hospital

Melo, Juliana de Araujo 28 March 2019 (has links)
Introdução: Adesão ao tratamento medicamentoso e complexidade do regime terapêutico têm relação com o manejo de doenças crônicas em idosos com polifarmácia. No entanto, é escassa a avaliação da adesão e da complexidade terapêutica em idosos com condições agudas atendidos em ambiente com tempo e recursos limitados. Objetivos: Avaliar adesão medicamentosa e complexidade do regime terapêutico como preditores para hospitalização e visita ao Pronto Socorro (PS) em seis meses em idosos com polifarmácia atendidos em hospital dia. Avaliar os fatores clínicos e demográficos associados à adesão medicamentosa e complexidade do regime terapêutico. Métodos: Estudo de coorte prospectivo com 207 participantes (média de 77,8 ± 8,2 anos de idade; 67% mulheres) admitidos em um hospital dia geriátrico. Adesão medicamentosa foi avaliada através de três instrumentos: Escala de Morisky, Escala do Conhecimento do Regime Terapêutico e Teste da Caixa Organizadora de Medicamentos. A complexidade do regime terapêutico foi avaliada através do Índice de Complexidade da Farmacoterapia. Houve seguimento de seis meses por contato telefônico mensal para aferição dos desfechos hospitalização e visitas ao PS. Os fatores associados à adesão e à complexidade do regime foram avaliados através de modelos de regressão linear ou logística conforme a apresentação das variáveis independentes. Modelos de riscos proporcionais associaram os testes de adesão e de complexidade aos desfechos adversos. Resultados: Após ajuste de variáveis sociodemográficas e clínicas, alfabetismo em saúde inadequado foi fator associado a um baixo conhecimento do regime terapêutico (Beta -11,3; IC95% - 16,6 - -6,1) e ao preenchimento incorreto da caixa organizadora de medicamentos (OR 5,5; IC95% 2,6 - 11,6). A presença de sintomas depressivos foi associada a baixa adesão pela escala de Morisky (OR 2,4; IC95% 1,1 - 5,4), a um baixo conhecimento do regime terapêutico (Beta -5,3; IC95% -10,2 - -0,4) e a maior complexidade do regime terapêutico (Beta 6,1; IC95% 2,6 - 9,6). Alta complexidade do regime terapêutico foi fator protetor para hospitalização (HR 0,3; IC95% 0,1 - 0,8). Os testes de adesão medicamentosa não foram preditores de hospitalização e visita ao PS. Conclusões: Alfabetismo em saúde e a presença de sintomas depressivos foram associados à adesão medicamentosa. A presença de sintomas depressivos foi associada a complexidade do regime terapêutico. Adesão medicamentosa e complexidade do regime terapêutico não foram preditores de hospitalização ou visita ao PS / Introduction: Medication adherence and complexity of the therapeutic regimen are associated with the management of chronic diseases in older adults with polypharmacy. However, the evaluation of adherence and therapeutic complexity in older adults with acute conditions attended in a busy healthcare setting with limited time and resources is scarce. Objectives: To evaluate the value of medication adherence and the complexity of the therapeutic regimen in predicting 6-month hospitalization and emergency room visits in older adults with polypharmacy. To evaluate sociodemographic and clinical factors associated with medication adherence and the complexity of the therapeutic regimen. Methods: A prospective cohort study with 207 participants (mean age 77.8 ± 8.2 years, 67% female) admitted to a geriatric day hospital. Medication adherence was measured with three instruments: 8-item Morisky Medication Adherence Scale, Medicine Knowledge Assessment Form and a mock prescription test. The complexity of the therapeutic regimen was evaluated with the Pharmacotherapy Complexity Index. We conducted 6-month follow-up by monthly phone contacts to assess the outcomes, which included hospitalization and emergency room visits. The factors associated with the medication adherence and the complexity of the therapeutic regime were evaluated with linear or logistic regression models according to the independent variables. Hazard models were used to associate adherence tests and complexity tool with adverse outcomes. Results: After adjusting sociodemographic and clinical variables, inadequate health literacy was associated with a low knowledge of the therapeutic regimen (Beta -11.3, 95%CI -16.6 - -6.1), and incorrect filling of the a mock prescription test (OR 5.5, IC95% 2.6-11.6). The presence of depressive symptoms was associated with low adherence by the Morisky scale (OR 2.4, 95%CI 1.1 - 5.4), low knowledge of the therapeutic regimen (Beta -5,3, 95%CI-10, 2 - -0.4) and a high complexity of the therapeutic regimen (Beta 6.1, 95%CI 2.6 - 9.6). During the 6-month follow-up period, the incidence of hospitalization was 27.4% and emergency room visits was 48.8%. High complexity of the therapeutic regimen was a protective factor for hospitalization (HR 0.3, 95%CI 0.1 - 0.8). Conclusions: Medication adherence was associated with health literacy and depressive symptoms. The complexity of the therapeutic regimen was associated with depressive symptoms. Medication adherence and complexity of the therapeutic regimen were not predictors for hospitalization or emergency room visits
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Adesão ao seguimento nutricional ambulatorial pós-operatório de cirurgia bariátrica no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - SP - Brasil / Adherence to outpatient postoperative nutritional follow up after bariatric surgery

Scabim, Veruska Magalhães 04 April 2012 (has links)
Introdução: A obesidade é uma doença crônica de incidência global e crescente que se tornou nas últimas décadas um dos maiores problemas de saúde pública nas sociedades urbanas. A intervenção cirúrgica, ou cirurgia bariátrica, tem sido apontada como eficaz no tratamento das formas graves de obesidade e a derivação gástrica em Y de Roux (DGYR) é o tipo mais realizado no mundo e no Brasil. O acompanhamento contínuo de todos os indivíduos submetidos à DGYR por equipe multidisciplinar é recomendado por se tratar de uma cirurgia de grande porte com riscos de complicações em longo prazo, entre elas as deficiências nutricionais. Por isso, as consultas nutricionais pós-operatórias são um componente importante desse seguimento. Objetivos: Estimar a prevalência de adesão ao seguimento nutricional ambulatorial pós-cirurgia bariátrica e avaliar a associação dessa adesão com fatores selecionados em um grupo de obesos moderados com comorbidades e obesos mórbidos submetidos à DGYR. Métodos: Estudo de coorte retrospectiva utilizando-se dados de prontuários hospitalares de 241 adultos de ambos os sexos submetidos à derivação gástrica pelo Sistema Único de Saúde entre 2006 e 2008 no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Considerou-se aderente o indivíduo que compareceu a quatro ou mais consultas nutricionais nos 12 primeiros meses após a cirurgia. Para estimar a associação da adesão ao seguimento nutricional pós-cirúrgico com os fatores idade, sexo, estado conjugal, escolaridade, situação empregatícia, distância entre a residência e o hospital, estratégias para perda de peso no período pré-operatório, índice de massa corpórea (IMC) no précirúrgico imediato, presença de comorbidades e duração da internação após a cirurgia, foram calculadas as Razões de Prevalência (RP) e os intervalos de 95% de confiança (IC 95%); para a análise ajustada utilizou-se regressão múltipla de Poisson. Resultados: A população de estudo foi caracterizada pelo predomínio de mulheres (80,9%), pela média de idade de 44,4 anos (±11,6), pela média de IMC pré-operatório de 47,2kg/m2 (±6,16) e 78,4% dos participantes apresentaram uma ou mais comorbidades. Convivência com companheiro foi relatada por 51,5% da população, 41,9% referiram ter ensino fundamental incompleto como nível de escolaridade, 50,9% não possuíam atividade remunerada, 44,7% residiam à distância de até 16 km do hospital e 11,6% ficaram internados por seis ou mais dias após a cirurgia. A prevalência de adesão nessa população foi de 56,0% (IC 95% 49,7-62,3). A análise multivariada revelou que somente duração da internação maior ou igual a seis dias foi associada à adesão ao seguimento nutricional pós-cirúrgico (RP=1,46 IC 95% 1,15-1,86). Conclusões: A prevalência de adesão encontrada nesta população foi semelhante às dos estudos internacionais, mas menor do que a prevalência mínima de 75% recomendada para que o centro seja reconhecido como de excelência em cirurgia bariátrica. Os indivíduos que ficaram internados por mais tempo no pós-cirúrgico mostraram-se significantemente mais aderentes ao seguimento nutricional, podendo sugerir que o maior contato desses com a equipe multiprofissional pode ter contribuído para aumentar a percepção da gravidade da doença e da necessidade de cuidados contínuos com a saúde, e consequentemente ter levado à maior assiduidade às consultas ambulatoriais / Introduction: Obesity is a global chronic disease with increasing incidence during the past decades and has become one of the major public health problems in the urban societies. The surgical intervention, or bariatric surgery, has been considered as an effective treatment of the severe forms of obesity and the Roux-en-Y gastric bypass (RYGB) has been the commonest surgical procedure worldwide, including in Brazil. The long term outpatient postoperative follow up after bariatric surgery by a multidisciplinary team has been recommended to all individuals submitted to RYGB because it is a major surgery which can cause complications such as nutritional deficiencies. Therefore, nutritional assessment in the postoperative period is an important component of the follow up. Objectives: To estimate the prevalence of adherence to outpatient postoperative nutritional follow up after bariatric surgery and to analyze the association between adherence and selected factors in a group of moderately obese with comorbidities and morbidly obese adults who underwent RYGB. Methods: Retrospective cohort study using data from hospital records of 241 adults of both sexes who were submitted to RYGB by the Unified Health System between 2006 and 2008 at the Hospital das Clínicas - Medical School, University of São Paulo. It was considered adherent the individuals who attended four or more nutritional appointments in the first 12 months after surgery. To estimate the association between adherence to postoperative nutritional follow up and factors such us age, sex, marital status, education, employment status, distance between home and hospital, strategies for weight loss in the preoperative period, body mass index (BMI) in the immediate pre-surgical, presence of comorbidities and duration of hospitalization after surgery, were calculated the Prevalence Ratios (PR) and the 95% confidence intervals (95% CI); for the adjusted analysis, Poisson multiple regression was used. Results: The study population was characterized by the predominance of women (80.9%), the mean age of 44.4 years (±11.6), the mean of preoperative BMI of 47.2kg/m2 (±6.16) and 78.4% of participants presented one or more comorbidities. Living with partner was reported by 51.5% of the population, 41.9% had incomplete primary education level, 50.9% had no paid work, 44.7% lived at a distance of up to 16km to the hospital and 11.6% were hospitalized for six or more days after surgery. The prevalence ratio of adherence in this population was 56.0% (95% CI 49.7- 62.3). Multivariate analysis revealed that only length of hospital stay greater than or equal to six days was associated with adherence to nutritional follow up in the postoperative period (PR=1.46 95% CI 1.15-1.86). Conclusions: The prevalence of adherence found in this population was similar to those of international studies, but less than the minimum prevalence of 75% recommended for services to be recognized as a bariatric surgery center of excellence. Individuals who were hospitalized for longer than six days after surgery were significantly more adherent to the nutritional follow-up. This may have happened because they had longer contact with the multidisciplinary team which may have contributed to increase their perception of disease severity and the need for long term health care, and consequently, it may have led to higher assiduity to the nutritional appointments
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Fatores que interferem na adesão do cuidador ao tratamento fonoaudiológico para pacientes disfágicos dependentes / Factors that influence caregivers\' compliance to speech therapy for dependent patients with dysphagia

Silva, Andreza Luciane da 07 May 2014 (has links)
Introdução: O aumento da longevidade populacional acarreta novas demandas e doenças típicas nessa faixa etária tornam-se mais frequentes. Os transtornos de deglutição, ou disfagias, frequentemente aparecem como sequelas daquelas doenças, assim como a limitação funcional. O cuidador do paciente disfágico dependente assume papel fundamental de garantir a efetividade do tratamento. Objetivos: Identificar os cuidadores de pacientes disfágicos dependentes que aderem ou não à terapia fonoaudiológica e analisar fatores que interferem nessa adesão. Métodos: realizou-se pesquisa primária com 50 cuidadores de pacientes com disfagia neurogênica e aqueles foram distribuídos em três grupos de acordo com o grau de adesão ao tratamento. Foram aplicados os instrumentos: Avaliação funcional de habilidades de comunicação para adultos (Functional Assessment of Communication Skills for Adults - ASHA FACS) e Escala de estadiamento da demência (Clinical Dementia Rating - CDR) para verificar grau de dependência e funcionalidade do paciente; Sistema de medidas de desfecho da ASHA (American Speech-Language-Hearing Association National Outcome Measurement System - ASHA NOMS) para medir o grau de comprometimento de deglutição e Questionário ao cuidador sobre Refeição e Disfagia - QCRD (Caregiver Mealtime and Dysphagia Questionnaire - CMDQ) para identificar fatores específicos do cuidado à alimentação e que interferem na adesão ao tratamento fonoaudiológico. Foram registrados depoimentos dos cuidadores em dois principais domínios: \"necessidades/sentimentos do cuidador\" e \"orientações fonoaudiológicas\". Todos os dados foram analisados estatisticamente pela aplicação dos testes ANOVA e Teste de igualdade de duas proporções, adotando nível de significância de 5%. Resultados: Identificou-se fatores que interferem no nível de adesão por parte do cuidador, sintetizados como: 1) de ordem prática: a dificuldade de adaptação da dieta e usar espessante; 2) relacionados à \"qualidade de vida\", domínio do QCRD, como privação do prazer alimentar; 3) relacionados à interação terapeuta/cuidador: a ideia do cuidador a respeito de fonoaudiologia e discordância com o fonoaudiólogo ou de recusa do próprio paciente. Conclusões: Encontrou-se níveis diferentes de adesão do cuidador e fatores práticos, familiares e da relação terapeuta/cuidador que influenciam essa adesão. Diante desses achados ressaltamos a necessidade de compreender as rotinas familiares, com um olhar individual e integral ao paciente, como de estreitar a relação terapeuta-paciente/cuidador. O QCRD e o Depoimento do cuidador se mostraram ferramentas aplicáveis para contemplar esses objetivos / Introduction: The increasing population longevity brings new demands and typical diseases in this age group become more frequent. Swallowing disorders (dysphagia) usually appear as sequelae of those diseases and functional limitations. Caregivers of dependent patients with dysphagia play a key role in ensuring the effectiveness of treatment. Objectives: Identify caregivers who adhere or not to the speech therapy and examine factors that interfere with their compliance. Methods: primary research was conducted with 50 caregivers of patients with neurogenic dysphagia and those were divided into three groups according to the degree of adherence to treatment. Instruments were applied: Functional Assessment of Communication Skills for Adults - ASHA FACS, and Clinical Dementia Rating - CDR, to verify the degree of dependency and functionality of the patient; American Speech- Language-Hearing Association National Outcome Measurement System - ASHA NOMS, for the level of swallowing; and Caregiver Mealtime and Dysphagia Questionnaire - CMDQ, to identify specific factors related to the care with feeding that influence adherence to speech therapy. Testimonials of caregivers were recorded in two main areas: \"needs / feelings of the caregiver\" and \"speech-language guidelines\". All data were statistically analyzed by applying ANOVA and tests for equality of two proportions, adopting a significance level of 5%. Results: We have found some factors that can interfere with the level of compliance by the caregiver, summarized as follows: 1) practical: the difficulty of adapting diet and to use thickener, 2) relating to \"Quality of Life\" by CMDQ, such as deprivation of food pleasure; 3) regarding the relationship therapist / caregiver: the idea of the caregiver regarding speech therapy and disagreement with the therapist or refusal of the patient himself. Conclusions: We found different levels of caregiver compliance and practical factors, besides familiar, and relationship therapist/caregiver factors that influence this level of adherence. Given these findings, we highlight the need to understand family routines with a single and comprehensive look at the patient as of narrowing the therapist-patient/caregiver relationship. The CMDQ and the Testimony of the caregiver were showed as tools which target that goal
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Contribuição do apoio social familiar nos resultados das intervenções educativas junto às pessoas com diabetes mellitus tipo 2: ensaio clínico controlado randomizado / Contribution of family social support on outcomes of educational interventions in people with diabetes mellitus: a randomized controlled trial. 2

Villas Boas, Lilian Cristiane Gomes Villas 11 April 2014 (has links)
Trata-se de um ensaio clínico controlado randomizado, que objetivou avaliar a contribuição do apoio social familiar nos resultados das intervenções educativas junto às pessoas com diabetes mellitus tipo 2, em seguimento ambulatorial. Os desfechos foram: autoeficácia, conhecimento sobre a doença, adesão ao tratamento medicamentoso, atividades de autocuidado, índice de massa corporal, pressão arterial, circunferência abdominal, glicemia plasmática de jejum, hemoglobina glicada, colesterol total e frações, triglicérides, ureia e creatinina. A variável apoio social foi avaliada somente após as intervenções educativas. A amostra foi de 164 pessoas, segundo o cálculo amostral e os critérios de inclusão/exclusão. A randomização dos participantes foi por meio da técnica de aleatorização simples. As intervenções educativas junto às pessoas com diabetes mellitus constituíram a base para as intervenções com os familiares, e os temas abordados foram: fisiopatologia, controle e complicações da doença, exercícios físicos e cuidados com os pés, alimentação, monitorização da glicemia, medicamentos orais, insulinoterapia, e sentimentos/emoções referentes à doença e ao tratamento. Estes temas foram desenvolvidos com os mapas de conversação em diabetes, fundamentados na Teoria Social Cognitiva. No grupo intervenção, houve o envolvimento de um familiar- cuidador, indicado como fonte de apoio social pelos participantes. As intervenções aos familiares-cuidadores foram por meio de contatos telefônicos e se relacionavam aos temas abordados, seguindo o protocolo estabelecido, conforme os princípios da Teoria Social Cognitiva e as técnicas de comunicação da entrevista motivacional. Utilizaram-se a estatística descritiva para a caracterização da amostra e o teste de Mann-Whitney para a comparação entre os grupos. Destaca-se que 93 (56,7%) eram do sexo feminino; as médias e desvios-padrão, expressos em anos, para a idade, tempo de escolaridade e de diagnóstico da doença foram, respectivamente, de 60,4 (8,4), 4,9 (3,8) 15,7 (7,8), e os grupos foram semelhantes para estas características. Após as intervenções, não houve diferenças estatisticamente significantes entre os grupos para as variáveis autoeficácia, conhecimento sobre a doença e adesão ao tratamento medicamentoso; para a variável atividades de autocuidado, o grupo controle apresentou melhor desempenho do que o grupo intervenção, em um comportamento relacionado à alimentação e em dois relacionados à atividade física, bem como menor índice de massa corporal e menor circunferência abdominal entre as mulheres (p<0,05). Referente ao controle metabólico, não houve diferenças estatisticamente significantes entre os grupos, embora o grupo intervenção tenha obtido maior redução da hemoglobina glicada que o grupo controle, após as intervenções. Este último dado é considerado clinicamente relevante e sugere que o apoio social familiar pode ter contribuído para esse resultado. A percepção de apoio social não diferiu de forma estatisticamente significante entre os grupos. Desse modo, para o modelo de intervenções proposto no presente estudo, conclui-se que o apoio social familiar não influenciou significativamente as variáveis investigadas. Recomenda-se estudar outras variáveis que poderiam ter contribuído com esse resultado, tais como as crenças em saúde da pessoa com diabetes mellitus e de sua família, a estrutura e as relações familiares, a fim de se avaliarem a necessidade de envolvimento da família no cuidado da doença e as diferentes estratégias para esse envolvimento. / This randomized controlled clinical trial aimed to evaluate the contribution of family social support on outcomes of educational interventions in people with type 2 diabetes mellitus in outpatient follow-up. The outcomes were: self-efficacy, knowledge about the disease, adherence to drug treatment, self-care activities, body mass index, blood pressure, waist circumference, fasting plasma glucose, glycated hemoglobin, total cholesterol and fractions, triglycerides, urea and creatinine. The social support variable was assessed only after the educational interventions. The sample consisted of 164 people, according to the sample calculation and the criteria for inclusion/exclusion. The randomization of participants was through simple randomization method. Educational interventions in people with diabetes mellitus were the basis for interventions with family members, and the topics covered were: pathophysiology, control and complications of the disease, physical exercise and foot care, diet, blood glucose monitoring, oral medication, insulin therapy, and feelings/emotions regarding the disease and treatment. These themes were developed with the diabetes conversation maps, based on Social Cognitive Theory. In the intervention group, a family member/caregiver was involved and indicated as a source of social support by the participants. Interventions to members/caregivers were through telephone calls and were related to the topics discussed, following the protocol established as the principles of Social Cognitive Theory and communication techniques of motivational interviewing. Descriptive statistics was used to characterize the sample and the Mann-Whitney test for comparison between groups. It is highlighted that 93 (56.7%) were female; the mean and standard deviations for age, schooling and disease diagnosis, expressed in years, were, respectively, 60,4 (8,4), 4,9 (3,8), 15,7 (7,8), and the groups were similar for these characteristics. After interventions, there were no statistically significant differences between groups for the variables self-efficacy, knowledge about the disease and adherence to drug treatment; for the variable self-care activities, the control group performed better than the intervention group related to diet, physical activity as well as lower body mass index and lower waist circumference among women (p<0.05). Concerning the metabolic control, there were no statistically significant differences between groups although the intervention group has obtained greater reduction in glycated hemoglobin than the control group after the intervention. The latter data is considered clinically relevant and suggests that family social support may have contributed to this result. The perception of social support did not differ statistically significantly between groups. Thus, to the intervention model proposed in this study, it is concluded that family social support did not influence significantly the variables investigated. It is recommended to study other variables that could have contributed to this result, such as health beliefs of the person with diabetes mellitus and his/her family, the structure and family relations, in order to assess the need for family involvement in care disease and the different strategies for this involvement.
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Avaliação da adesão à terapia anti-hipertensiva na hipertensão resistente pelos métodos direto e indiretos / Adherence assessment to antihypertensive therapy in resistant hypertension by direct and indirect methods

Hori, Patricia Cardoso Alarcon 31 August 2018 (has links)
Introdução: A má adesão à terapia anti-hipertensiva medicamentosa é uma causa frequente de dificuldade de controle da pressão arterial. A prevalência de hipertensão resistente (HR) verdadeira não é conhecida pela dificuldade de estimar de maneira precisa a adesão ao tratamento medicamento anti-hipertensivo prescrito na prática clínica. Objetivos: Comparar os métodos direto e indiretos de avaliação da adesão ao tratamento anti-hipertensivo em pacientes com HR, medir a adesão ao tratamento medicamentoso pelo método direto em pacientes com HR, estimar a prevalência de HR verdadeira e identificar características clínico-demográficas associadas à adesão. Métodos: Foram recrutados pacientes com HR, definida como Pressão Arterial (PA) de consultório não controlada (PA Sistólica > 140 mmHg e/ou PA Diastólica > 90 mmHg), usando três ou mais classes de anti-hipertensivos em doses plenas, sendo um diurético; ou com PA de consultório controlada (PA Sistólica < 140 mmHg e PA Diastólica < 90 mmHg), usando quatro ou mais classes de anti-hipertensivos. O método direto de avaliação da adesão consistiu na análise de amostras de urina contendo os anti-hipertensivos prescritos pela técnica de cromatografia líquida de alta pressão (High Pressure Liquid Chromatography Mass - HPLC). As análises foram feitas em quatro oportunidades diferentes, com intervalo médio de 30 dias entre as coletas. Para comparação, foram realizados concomitantemente cinco métodos indiretos de avaliação da adesão: contagem de comprimidos (CTG CP), questionário de adesão MMAS-8, impressão médica, avaliação do farmacêutico e do próprio paciente. Foram considerados pacientes aderentes pelo método direto aqueles que apresentaram todos os anti-hipertensivos prescritos em pelo menos 3 das 4 amostras de urina coletadas; consumo >= 80% dos comprimidos pela CTG CP; pontuação >= 7 no questionário MMAS-8 e nota >= 4 nas avaliações médica, farmacêutica e do próprio paciente. Para a avaliação da concordância entre os métodos foi utilizado o coeficiente de correlação de Kappa (CCK). Resultados: 50 pacientes com HR foram recrutados: 68% mulheres, com idade média de 55,1 anos (± 8,2 anos), índice de massa corpórea 29 (± 3,3 kg/m2), PA de Consultório 149/86 mmHg (± 26/15 mmHg), PA de 24 horas pela Monitoração Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) de 127/82 mmHg (± 19/11 mmHg) e número de classes de anti-hipertensivos prescritos por paciente de 4,6 (± 0,7). A frequência de não adesão encontrada pelo método direto foi de 66%. Classificando os pacientes de acordo com a adesão e o controle da PA pela MAPA, 42% foram considerados pseudo-hipertensos resistentes por má adesão e apenas 18% hipertensos resistentes verdadeiros. A concordância entre os métodos avaliados foi baixa de acordo com o CCK, variando de não existente [métodos CTG CP (-0,040), impressão farmacêutica (-0,040) e do paciente (-0,132)] a mínima [questionário MMAS-8 (0,055) e impressão médica (0,126)]. Nenhuma das características clínicodemográficas avaliadas mostrou qualquer associação com a adesão pelo método direto. Conclusão: A prevalência de não adesão é alta em pacientes com HR, sendo esta, provavelmente, a principal causa de resistência ao tratamento antihipertensivo. Os métodos de adesão indiretos avaliados não apresentaram concordância com o método direto, devendo ser questionável sua utilização como ferramenta de medida de adesão na prática clínica / Background: Poor adherence to antihypertensive therapy is a frequent cause of resistant hypertension (RH). The real prevalence of true RH is still unknown due to the difficulty to accurately estimating adherence to the antihypertensive drug in clinical practice. Objective: Compare the direct and indirect methods of assessing adherence to hypertension treatment, measure the adherence to the drug treatment by the direct method in patients with RH, estimate the prevalence of true RH and to identify clinical and demographic characteristics associated with adherence. Methods: Patients with RH were enrolled: office blood pressure (BP) above goal (systolic BP > 140mmHg and/or diastolic BP > 90mmHg), taking three or more antihypertensive drugs of different classes at optimal dose, which one of them should be a diuretic; or office BP below goal (systolic BP < 140mmHg and/or diastolic BP< 90mmHg), taking four or more antihypertensive drugs. Adherence was assessed by direct method of High Pressure Liquid Chromatography (HPLC) analysis for antihypertensive drugs, in 4 different urine samples, in a 30-day interval. For comparison, five indirect methods of adherence assessment were performed simultaneously: pill count, MMAS-8 questionnaire, patient self-report, physician judgement and pharmaceutical judgement. Patient was considered adherent by direct method if every antihypertensive drug was found in 3 urine samples at least; if he consumed 80% of prescribed medication at least; if he reached score >= 7 on the MMAS-8; >= 4 on self-report, physician judgement and pharmaceutical judgement. Kappa correlation coefficient (KCC) was performed to evaluate the agreement between the methods. Results: 50 patients with HR were enrolled: 68% women, mean age 55,1 ± 8,2 years, body mass index 29 ± 3,3 kg/m2, office BP 149/86 ± 26/15 mmHg, mean 24 hs by Ambulatory Blood Pressure Monitoring (ABPM) 127/82 ± 19/11 mmHg and average of antihypertensive druhs prescribed 4,6 ± 0,7 classes. 66% of patients were non-adherent by direct method: 42% classified as pseudoresistant hypertensive patients due to low adherence and only 18% as true resistant hypertensive. Agreement between methods was low according to KCC, ranging from non-existent [pill count (-0,040), pharmaceutical judgement (-0,040) and self-report (-0,132)] to minimum [MMAS-8 questionnaire (0,055) and physician judgement (0,126)]. There is no association between clinical and demographic characteristics and adherence by direct methods. Conclusion: The prevalence of non-adherence is high in patients with RH, which is probably the main cause of resistance to antihypertensive treatment. The indirect adherence methods evaluated did not show agreement with the direct method, and its use as a tool to measure adherence in clinical practice should be questionable
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Percepção de coerção em pacientes psiquiátricos, cirúrgicos e clínicos hospitalizados / Perception of coercion in psychiatric and nonpsychiatric (medical and surgical) inpatients

Taborda, José Geraldo Vernet January 2002 (has links)
Duzentos e cinco pacientes hospitalizados em um grande hospital universitário foram avaliados, em estudo transversal, para a identificação de sentimentos de coerção no momento da hospitalização. A amostra compunha-se de 64 pacientes psiquiátricos, 58 pacientes cirúrgicos e 83 pacientes clínicos, tanto involuntários, quanto voluntários. A voluntariedade dos pacientes psiquiátricos foi determinada por seu status legal e, a dos cirúrgicos e clínicos, pelo caráter eletivo ou emergencial da hospitalização. Os pacientes psiquiátricos eram mais jovens, apresentavam nível educacional mais elevado e escores superiores na escala SRQ em relação aos pacientes cirúrgicos e clínicos. Esses grupos não diferiam entre si no que se refere aos escores em MMSE. O Admission Experience Survey: Short Form e as escalas utilizadas durante o MacArthur Coercion Study, foram aplicados a todos os pacientes. Os resultados indicam que os pacientes psiquiátricos, tanto involuntários quanto voluntários, apresentam significativamente maior percepção de coerção do que os demais. Os pacientes cirúrgicos e clínicos não diferem entre si, entretanto referem haver sofrido também algum nível de coerção, fato que poderia merecer uma atenção maior de bioeticistas e juristas. A análise de regressão logística indica que as variáveis associadas a hospitalização involuntária são Perceived Coercion Scale, estado cognitivo e escolaridade, todas com coeficiente de correlação positivo. / Two hundred and five inpatients were cross-sectionaly evaluated in a large university hospital for the assesment of feelings of coercion at hospitalization. The sample comprised 64 psychiatric, 58 surgical, and 83 medical patients, either involuntary or voluntary. The psychiatric patients’ voluntariness was determined by their legal status, whereas the surgical and medical patients by the elective or emergencial character of their hospitalization. The former group was younger, presented higher educational level, and higher SRQ scores than the other groups of patients. All groups presented similar cognitive performance. The MacArthur Admission Experience Survey: Short Form and its related scales were applied to all patients. Psychiatric patients, either involuntary or voluntary, presented undoubtefully more perceived coercion than the others. Surgical and clinical patients did not differ on perceptions of coercion. However, nonpsychiatric patients also showed some levels of coercion and this fact could deserve the attention of bioethicists as well. The logistic regression analysis showed association of involuntary hospitalization with higher perceived coercion scores, and worst cognitive performance.
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Conhecimento, barreiras e atitudes em relação ao sódio na dieta de pacientes com insuficiência cardíaca descompensada / Knowledge, barriers, and attitudes toward dietary sodium in patients with decompensated heart failure / Conocimiento, barreras y actitudes con respecto al sodio en la dieta de pacientes con insuficiencia cardíaca descompensada

Barilli, Sofia Louise Santin January 2015 (has links)
A restrição de sódio é a medida não farmacológica mais recomendada a pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Apesar dos esforços recorrentes dos profissionais da saúde em orientá-la, tal medida possui baixa prevalência e tem sido identificada entre os principais fatores precipitantes de descompensação e internações. Nesse contexto, o conhecimento das barreiras e atitudes que interferem na adesão a essa medida é um desafio para a equipe de saúde e merece ser explorado. O Questionário de Restrição de Sódio na Dieta (QRSD) – baseado na Teoria do Comportamento Planejado, recentemente validado para o português do Brasil – possibilita essa avaliação. A partir deste instrumento, este estudo objetivou verificar o conhecimento, as barreiras e as atitudes de pacientes admitidos por IC descompensada em relação ao sódio na dieta; também foram objetivos desse estudo: identificar as causas de descompensação da IC; comparar as variáveis sociodemográficas, variáveis clínicas e os escores do questionário entre os pacientes admitidos por não adesão à dieta e por não adesão à medicação e à dieta e aqueles descompensados por outras causas. Trata-se de estudo transversal, desenvolvido nas duas maiores Unidades de Emergência do Rio Grande do Sul, entre outubro de 2013 e outubro de 2014. Foram incluídos pacientes adultos, admitidos por IC descompensada (com fração de ejeção do ventrículo esquerdo – FEVE – reduzida ou preservada). Conforme a causa de descompensação, os pacientes foram divididos em dois grupos: a) não adesão à dieta e não adesão à medicação e à dieta; b) outras causas. O projeto foi aprovado quanto aos aspectos éticos e metodológicos nas duas instituições. Entre os dois centros, foram incluídos 225 pacientes. Predominaram o sexo masculino, a etiologia isquêmica e a classe funcional III da New York Heart Association. Para 203 pacientes, já havia sido prescrito dieta pobre em sódio. O conhecimento desses pacientes sobre os benefícios e riscos da restrição de sódio é elevado, e a opinião dos familiares e profissionais da saúde influencia positivamente o comportamento de adesão. As principais barreiras incluem o gosto dos alimentos com pouco sal e as preferências alimentares dos pacientes. Situações de tomada de decisão fora de casa parecem não influenciar de maneira significativa a adesão. As principais causas de descompensação foram infecção, hipertensão não controlada e a combinação de não adesão à medicação e não adesão à dieta. Quando comparadas as variáveis clínicas e sociodemográficas entre os dois grupos, houve diferença apenas na FEVE – significativamente menor nos pacientes admitidos por não adesão. Internações por causas preveníveis em pacientes graves também pioram prognóstico e a equipe deve estar atenta a essas taxas visando reduzí-las. Em relação aos escores do questionário, houve diferença significativa na subescala de controle comportamental percebido, indicando que os pacientes cuja causa de descompensação foi a não adesão possuem mais fatores e barreiras que impedem a realização do comportamento. Intervenções para esta população poderiam incluir pacientes e familiares, e se relacionarem a maneiras de acostumar gradualmente o paladar aos alimentos com pouco sal e ao ensino de preparações com temperos alternativos ao sal. / Sodium restriction is the most non-pharmacological intervention recommended for patients with heart failure (HF). Despite the recurring efforts of health professionals to councel it, adherence is low and this has been identified among the most common precipitanting factors of decompensation and hospitalization. In this context, to understand the barriers and attitudes that influence on adherence to this intervention is as a challenge for the health team and need to be explored. The Dietary Sodium Restriction Questionnaire (DSRQ) – based on the Theory of Planned Behavior, recently validated for use in Brazil – enables this evaluation. Through this instrument, this study aimed to verify the knowledge, barriers and attitudes related to dietary sodium of patients admitted for decompensated HF; it also were objectives: to identify the causes of decompensation of HF; to compare sociodemographic and clinical variables, as well as questionnaire scores among patients hospitalized for nonadherence to diet and nonadherence to medication and diet and those decompensated for other causes. This is a cross-sectional study, conducted in the two largest Emergency units of Rio Grande do Sul, between October 2013 and October 2014. Adult patients, admitted for decompensated HF (reduced or preserved left ventricular fraction ejection – LVEF) were included. According to cause of decompensation, patients were divided into two groups: a) nonadherence to diet and nonadherence to medication and diet; b) other causes. The project was approved on both institutions. In both centers, 225 patients were included, predominantly male, ischemic etiology and New York Heart Association functional class III at the time of interview. To 203 patients, a low-sodium diet had been prescribed. Patients’ knowledge related to benefits and risks of sodium restriction is high, and the opinion of family members and health professionals influences adherence behavior positively. The principal barriers include the taste of low-salt food and patients’ food preferences. Outside home situations do not seem to influence adherence significantly. The main causes of decompensation were infection, uncontrolled hypertension and the combination of nonadherence to medication and nonadherence to the diet. When comparing clinical and sociodemographic variables between the two groups, difference only was found in LVEF – significantly lower in patients admitted for nonadherence. Hospitalizations for preventable causes in critically ill patients also results in worsening prognosis and the health team must be aware of these rates in order to reduce them. In the questionnaire scores, there was significant difference in perceived behavioral control subscale, indicating that patients whose cause of decompensation was nonadherence have more factors and barriers that difficult behavior. Interventions for this population could include patients and family members, explaining forms to get used to low-salt foods gradually and teaching preparations with alternative sauce. It is expected that DSRQ can be applied in other situations and scenarios. / La restricción de sodio es la medida no farmacológica más recomendada para pacientes con insuficiencia cardíaca (IC). A pesar de los esfuerzos recurrentes de profesionales de la salud para orientarla, tiene baja prevalencia y está entre los principales factores desencadenantes de la descompensación y hospitalización. En este contexto, el conocimiento de las barreras y actitudes que influyen en la adherencia a esta medida es un desafío para el equipo de salud y merece ser explorado. Dietary Sodium Restriction Questionnaire (DSRQ) – basado en la Teoría del Comportamiento Planificado, recientemente validada para el portugués del Brasil – permite esta evaluación. A partir de este instrumento, este estudio tuvo como objetivo verificar los conocimientos, las barreras y las actitudes de los pacientes ingresados por IC descompensada con respecto al sodio en la dieta; fueron también objetivos del estudio: identificar las causas de la descompensación de la IC; comparar las variables sociodemográficas, variables clínicas y las puntuaciones del cuestionario entre los pacientes ingresados por no adherencia a la dieta y no adherencia a la medicación y a la dieta y aquellos descompensados por otras causas. Es un estudio transversal, realizado en las dos mayores Unidades de Emergencia del Río Grande do Sul, entre octubre 2013 y octubre 2014. Se incluyeron pacientes adultos ingresados por IC descompensada (con fracción de eyección del ventrículo izquierdo – FEVI – reducida o preservada). Conforme la causa de la descompensación, los pacientes fueron divididos en dos grupos: a) no adherencia a la dieta y no adherencia a la medicación y a la dieta; b) otras causas. El proyecto fue aprobado en los aspectos éticos y metodológicos en las dos instituciones. Entre los dos centros, se incluyeron 225 pacientes. Hubo predominio del sexo masculino, de la etiología isquémica y la clase funcional III de la New York Heart Association. Para 203 pacientes, había sido prescrito dieta baja en sodio. El conocimiento de estos pacientes con respecto a beneficios y riesgos de la restricción de sodio es alto, y las opiniones de los miembros de la familia y de los profesionales de la salud influye positivamente en el comportamiento de adherencia. Los principales obstáculos son el sabor de los alimentos con poca sal y las preferencias alimentarias de los pacientes. Decisiones fuera de casa no parecen influir significativamente la adherencia. Las principales causas de descompensación fueron infección, hipertensión no controlada y la combinación de no adherencia a la medicación y a la dieta. Al comparar las variables clínicas y sociodemográficas entre los dos grupos, hubo diferencia solo en la FEVI – significativamente menor en los pacientes ingresados por no adherencia. Hospitalizaciones por causas prevenibles en pacientes críticamente enfermos también empeoran el pronóstico y el equipo debe ser consciente de estas tasas con el fin de reducirlas. Con respecto a las puntuaciones del cuestionario, diferencias significativas en la subescala de control conductual percibido, lo que indica que los pacientes cuya causa de descompensación fue no adherencia tienen más factores y barreras que impiden la realización del comportamiento. Intervenciones para esta población podrían incluir los pacientes y las familias, y relacionar las formas de acostumbrarse gradualmente al gusto de los alimentos con poca sal y preparados con condimentos alternativos.

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